PERIÓDICO DA ESCOLA PARQUE 308 SUL
Redação – Supervisão Pedagógica
Ano 01- Nº 06 - Setembro – 2015
 Execução do
Hino Nacional.
 Acendimento da
Pira.
 Juramento.
 Declaração de
abertura.
48º Festival da Primavera da EP 308 Sul
O 48º FESTIVAL DA PRIMAVERA da Escola Parque
308 Sul, cujo tema é “Valores Humanos Formam Humanos
de Valor”, tem por objetivo “proporcionar ao aluno, em um
ambiente prazeroso e alegre, condições físicas e emocionais,
onde demonstre as habilidades adquiridas e aprimoradas
nas aulas de Educação Física, bem como seu crescimento
como pessoa justa, honesta, respeitosa, colaboradora,
solidária e ética, sendo capaz de reconhecer seus direitos e
deveres e praticando atividades saudáveis e adequadas à
sua faixa etária”. Representa um evento tradicional
realizado por esta escola que, por meio da ludicidade e da
fruição, avalia o desenvolvimento motor dos alunos e sua
capacidade de estabelecer relações saudáveis no ambiente
escolar.
 Abertura
 Hasteamento das bandeiras – Brasil, Distrito
Federal e Escola Parque.
O Festival da Primavera envolve estafetas e gincanas,
com atividades relacionadas ao equilíbrio, agilidade,
raciocínio, destreza, habilidades motoras, concentração,
trabalho em equipe, competição/cooperação, etc.
Jogos na piscina e com bolas.
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ESCOLA PARQUE 308 SUL
Invictus
Willian E. Henley
Do fundo desta noite que persiste
A me envolver em breu – eterno e espesso,
A qualquer deus – se algum acaso existe,
Por mi’alma insubjugável agradeço.
Nas garras do destino e seus estragos,
Sob os golpes que o acaso atira e acerta,
Nunca me lamentei – e ainda trago
Minha cabeça – embora em sangue – ereta.
Além deste oceano de lamúria,
Somente o Horror das trevas se divisa;
Porém o tempo, a consumir-se em fúria,
Não me amedronta, nem me martiriza.
Por ser estreita a senda – eu não declino,
Nem por pesada a mão que o mundo espalma;
Eu sou dono e senhor de meu destino;
Eu sou o comandante de minha alma.
PERIÓDICO
Ano 01 – Nº 06 - Setembro – 2015
Maurício de Sousa
Hino da Independência do Brasil
Evaristo Ferreira da Veiga
Já podeis da Pátria filhos, ver contente a mãe gentil
Já raiou a liberdade, no horizonte do Brasil
Já raiou a liberdade, já raiou a liberdade
No horizonte do Brasil
Brava gente brasileira! Longe vá temor servil
Ou ficar a Pátria livre, ou morrer pelo Brasil
Ou ficar a Pátria livre, ou morrer pelo Brasil
Refrão
Os grilhões que nos forjava, da perfídia astuto ardil
Houver mão mais poderosa, zombou deles o Brasil
Houver mão mais poderosa, houver mão mais poderosa
Zombou deles o Brasil
Não temais ímpias falanges, que apresentam face hostil
Vossos peitos, vossos braços, são muralhas do Brasil
Vossos peitos, vossos braços, vossos peitos, vossos braços
São muralhas do Brasil
Parabéns, ó brasileiros! Já, com garbo varonil
Do universo entre as nações, resplandece a do Brasil
Do universo entre as nações, do universo entre as nações
Resplandece a do Brasil
Liberdade e Responsabilidade
“A vida humana é vida construída, que se faz todos os dias. É uma
tarefa (...) O homem tem a faculdade da imaginação, o poder mental
de descobrir horizontes, a capacidade de projetar o seu percurso, de se
projetar. É este pormenor que permite distinguir o que o homem é e
quem é. Este simples enunciado faz a diferença. O que o homem é
procede de seus pais, avós, antepassados (...) Quem é o homem
procede da educação, formação, cultura, hábitos, usos e costumes em
que cresceu e se desenvolveu. Ora, desprovido de um sistema de
instintos que regule a sua práxis, o homem decide, em cada momento
de sua vida de ação, o que fazer (...) A opção é um ato livre. Se o
homem é um ser naturalmente livre, poderá renunciar à sua
liberdade? Obviamente que não. Vejamos: se me predisponho a
aceitar ou a fazer o que determinada pessoa, ou grupo, me impõe, não
estarei a hipotecar a minha liberdade? É evidente que não, uma vez
que decido tal predisposição. É um ato inquestionável da minha
liberdade de que não posso renunciar. A liberdade é irrenunciável
(...) O homem é sempre livre. Mesmo que, em casos limite, caso lhe
custe a própria vida, o homem pode sempre exercer a sua liberdade.
Uma coisa é ter liberdade de ação e de movimentos, outra é ser livre.
Ao assim pensar estou a exercer uma atitude de liberdade porque
liberdade é uma atitude, uma ato de consciência (...) Façam os
ditadores o que fizerem, nunca conseguirão apoderar-se do OUTRO,
isso é impossível. A liberdade é constitutiva do ser humano, o que faz
com que o homem seja um ser responsável. Porque sou livre, sou
responsável. A liberdade é um postulado da responsabilidade.
Portanto, ao saber-se responsável, o homem sente que está sujeito ao
cumprimento de deveres. Para assumir os deveres inerentes à sua
condição e à sua prática, o homem só pode ser livre. Se não fosse livre,
como se responsabilizaria pelos seus atos? Do que está dito conclui-se
que liberdade e responsabilidade caminham a par, são
absolutamente inseparáveis, queiram alguns ou não queiram. O que
acontece é que ao longo da história, a liberdade tem conhecido muitos
adversários. São aqueles que têm temor da liberdade, tanto sua como
da dos outros. Aquele que oprime, mais tarde ou mais cedo, acaba por
ser oprimido e alienar a sua própria liberdade. A história está cheia de
exemplos. Cada homem só é livre e responsável se o outro também for,
na mesma medida. E a medida é coisa ótima.” (António Pinela,
Reflexões, 2003).
Inverno – 2015
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Periódico de Setembro - Escola Parque 308 sul