UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP
CURSO DE ENGENHARIA MECÂNICA
I - DADOS GERAIS
Tipo:
( ) Seqüencial
( X ) Bacharelado
( ) Licenciatura
( ) Curso Superior de Tecnologia
( ) Outros
Modalidade:
( x ) Presencial
( ) EaD
Denominação do Curso:
Curso de Engenharia Mecânica
Local de Ofertas:
( x ) Unidade Sede
( ) Pólo
N° total de Vagas ao Ano: 80 vagas
Carga Horária do Curso: 4.040
Turno de Funcionamento: ( ) Matutino ( ) Vespertino ( X ) Noturno ( ) Integral
Coordenador do Curso
Nome: Marco Antonio de Arruda Cortez
Regime: Integral
1
1. PERFIL DO CURSO
O Brasil enfrenta hoje um grande desafio que é retomar o crescimento de forma sustentável. Sem
uma boa quantidade de engenheiros bem formados e capazes de se atualizar constantemente, o País não
será capaz de fazer frente ao desafio de incorporar tecnologia na velocidade necessária para se tornar
competitivo. A globalização da economia permitiu uma maior participação dos produtos brasileiros no
mercado mundial, da mesma forma que produtos estrangeiros estão cada vez mais presentes no mercado
brasileiro. O mercado mundial solicita cada vez mais por produtos de baixo custo, alta qualidade, e
produzidos de forma ecologicamente correta, o que só é possível, se estivermos em consonância com as
mais modernas técnicas de produção. Buscando atender a essa solicitação, exige-se a formação na área de
engenharia mecânica que busque atuar de forma crítica e criativa, capaz de absorver e desenvolver novas
tecnologias, identificar e solucionar problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais,
ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas impostas pela
sociedade.
O Estado de Mato Grosso do Sul, conta com um dos maiores rebanhos de bovino do país, com
crescimento no setor do aviário, suíno e também da piscicultura. Possui ainda, a segunda maior jazida de
minério de ferro do País, sendo também um dos maiores produtores de grãos do Brasil. O Estado está
começando um intenso processo de beneficiamento dos seus próprios produtos primários, agregando valor
aos mesmos, o que tem gerado novos empreendimentos no setor de papel e celulose, frigorífico, têxtil
metal-mecânica, siderurgia e da agroindústria.
A expansão do setor industrial quer na concepção de novos produtos, ou na industrialização de
matérias primas tais como: couros, carnes, aves, peixes e seus derivados, só pode ser realizada com a
aplicação de novas tecnologias no setor de produção. Os incentivos fiscais em muito contribuíram para o
aumento dos investimentos nos pólos industriais o que é observado principalmente nos municípios de:
Campo Grande (Pólo Empresarial Norte, Pólo empresarial Oeste), Três lagoas, Dourados, e Corumbá, entre
outras.
Com a recente escassez energética, novas fontes alternativas de energia estão sendo utilizadas,
assim temos a entrada do Gás-Natural (como insumo energético), e propostas de implantação dos pólos
minero siderúrgico e gás químico. Outra forte vertente é utilização do poder energético da cana de açúcar,
podendo ser utilizada na produção do açúcar, álcool combustível e na geração de energia com a queima de
resíduos. Com privilegiada localização geográfica, a qual permite o escoamento da produção para o
pacífico, através da rota bioceânica, indicam o enorme potencial de desenvolvimento para Mato Grosso do
Sul.
Desta forma, os investimentos direcionados para o setor industrial, exigem uma demanda cada vez
maior de mão de obra qualificada e em sintonia com as novas tecnologias aplicadas ao processo de
produção. Na perspectiva de acompanhar as mudanças ocasionadas pelos efeitos da globalização e dos
avanços tecnológicos, e do iminente desenvolvimento industrial do estado do Mato Grosso do Sul propõe-se
a implantação do curso de Engenharia Mecânica, buscando o perfil do engenheiro que o mercado
necessita. Mais do que nunca, é necessário que o engenheiro tenha iniciativa, criatividade, espírito
empreendedor e capacidade de atualização constante.
2
2. ATIVIDADES COMPLEMENTARES
As Atividades Complementares do Curso de Engenharia Mecânica são operacionalizadas nos
Seminários Integradores I, II, III, IV , V e VI, e integram a matriz curricular do Curso, perfazendo um total de
240 horas.
Os Seminários Integradores são coordenados por um docente do Curso. O Coordenador é
responsável por elaborar a programação, operacionalizar as atividades, controlar a freqüência da atividade
e contactar, pessoalmente, por escrito ou por telefone, possíveis palestrantes, etc.
Tais atividades têm por objetivo trazer a discussão temas contemporâneos que contribuam de forma
efetiva para a formação integral do acadêmico, em suas múltiplas dimensões, abordando questões de ética,
de cidadania, além de questões culturais, buscando assim uma articulação entre o ensino, a pesquisa e a
prática profissional, disponibilizando conhecimentos abrangentes na área, tendo em vista a demanda do
mercado de trabalho no qual venha a atuar.
2. PERFIL DO EGRESSO
Sintonizado com os objetivos de formação do Engenheiro Mecânico, com as novas Diretrizes
Curriculares e com a nova LDB da Educação Nacional, a UNIDERP vem aprimorando o perfil
profissiográfico destinado ao desenvolvimento e pleno desempenho do futuro profissional egresso do Curso,
flexibilizando o currículo do mesmo, tendo em vista o exercício da profissão, que se encontra, atualmente,
numa vertiginosa evolução. Essa flexibilidade na definição do perfil profissional permite a formação de
engenheiros mecânicos, preparados para a interdisciplinaridade imposta pelas aplicações modernas da
engenharia e uma demanda por profissionais com perfis bastante diferenciados.
Assim, o Curso visa formar um profissional capacitado a atuar em diversas áreas do mercado de
trabalho;
além
das
matérias
fundamentais
e
profissionalizantes,
o
acadêmico,
via
atividades
complementares, pode optar por uma complementação direcionada para o futuro exercício profissional.
Mais especificamente, os profissionais da área de Engenharia Mecânica deverão ser estimulados a
pesquisar e a investir na própria formação. Na área tecnológica propriamente dita, o objetivo é proporcionar
uma visão holística, entendida em suas várias dimensões: profissional, social, cultural, tecnológica,
metodológica e multidisciplinar.
No tocante ao desenvolvimento prático do futuro profissional, o Curso, via convênios firmados com
órgãos públicos e privados, propicia estágios aos acadêmicos, para que eles possam vivenciar e conhecer o
cotidiano das atividades profissionais.
Acolhendo as Diretrizes Curriculares, o graduado em Engenharia Mecânica, da UNIDERP, com
base nos conhecimentos básicos e aplicados, deverá ser capaz de:
•
Aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos para o exercício da profissão;
•
Ter uma formação acadêmica sólida que permita projetar e conduzir experimentos e interpretar
resultados;
•
Conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos de Engenharia Mecânica;
•
Desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
•
Avaliar criticamente ordens de grandeza e significância de resultados numéricos;
•
Supervisionar a operação e a manutenção de sistemas e equipamentos;
3
•
Comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
•
Atuar em equipes multidisciplinares;
•
Entender a importância do meio ambiente e promover a sua preservação, avaliando o impacto das
atividades inerentes à Engenharia no contexto social e ambiental;
•
Compreender e aplicar a ética e a responsabilidade profissional;
•
Avaliar a viabilidade econômica de projetos de Engenharia Mecânica;
•
Estimular a educação continuada como meio de ampliar conhecimentos;
•
Desenvolver o raciocínio lógico, análise crítica e ações de empreendedorismo.
4
4. REPRESENTAÇÃO GRÁFICA DE UM PERFIL DE FORMAÇÃO
Matriz Curricular do Curso de Engenharia Mecânica
Semestre
1º
Disciplinas
Álgebra Linear e Geometria Analítica
60
Cálculo I
80
-
-
-
80
Física I
40
40
-
-
80
Introdução à Engenharia Mecânica
40
-
-
-
40
Química
20
40
-
-
60
-
-
-
40
40
Seminário Integrador I
2º
-
40
-
60
Subtotal 1
40
40
420
Cálculo II
60
-
-
-
60
Ciência dos Materiais
40
-
-
-
40
Algoritmos e Programação
60
-
-
-
60
Eletricidade Básica
40
40
-
-
80
Física II
40
40
-
-
80
-
-
-
40
40
TDA I - Responsabilidade Social e Meio Ambiente
20
-
40
-
60
Subtotal 2
260
80
40
40
420
Cálculo III
60
-
-
60
Desenho Técnico
60
-
-
60
Física III
40
-
-
80
Fundição e Processos Siderúrgicos
40
-
-
40
Mecânica Geral I
40
20
-
-
60
-
-
-
40
40
40
TDA III - Direito e Legislação
20
-
40
-
60
Subtotal 3
260
60
40
40
400
Metrologia
40
20
-
-
60
Desenho Técnico Mecânico
40
20
-
-
60
Mecânica Geral II
40
20
-
-
60
Eletroeletrônica
40
20
-
-
60
Processos de Fabricação
40
40
-
-
80
-
-
-
40
40
TDA IV - Direitos Humanos e Relações Internacionais
20
-
40
-
60
Subtotal 4
220
120
40
40
420
Mecânica dos Fluidos
40
20
-
-
60
Resistência dos Matérias
60
-
-
60
Métodos Numéricos
60
-
-
60
Eletrotécnica
40
20
-
-
60
Tecnologia Mecânica
60
-
-
60
-
-
-
40
40
20
-
40
-
60
Subtotal 5
280
40
40
40
400
Estatística Aplicada
60
-
-
60
Termodinâmica
40
40
-
-
80
Elementos de Máquinas
40
20
20
-
80
Instrumentação Industrial
40
-
-
40
Elementos finitos
40
-
-
40
Mecanismos
40
-
-
40
-
-
-
40
40
Subtotal 6
260
60
20
40
380
Transferência de Calor I
40
20
-
-
60
Seminário Integrador VI
7º
60
80
Seminário Integrador V
TDA V - Desenvolvimento Econômico Organismos
Internacionais
6º
-
20
Seminário Integrador IV
5º
-
260
Seminário Integrador III
4º
-
TDA I - Desenvolvimento Pessoal e Profissional
Seminário Integrador II
3º
Carga Horária
Teórica Prática Atividades Ativ. Compl. Semestral
5
8º
Mecânica dos Materiais Aplicada
60
40
-
-
100
Vibrações Mecânicas
60
-
-
-
60
Máquinas de fluxo
40
-
-
40
Motores de Combustão Interna
40
20
-
-
60
Projeto de Extensão à Comunidade
20
-
-
100
120
Subtotal 7
260
80
0
100
440
Transferência de Calor II
60
20
-
-
80
Conformação Mecânica de Materiais
40
20
20
-
80
Engenharia de Fabricação
40
-
-
40
Instrumentação Industrial
40
-
-
60
Projetos Mecânicos
40
40
-
80
Soldagem
40
-
-
40
Subtotal 8
260
60
60
-
380
Refrigeração e Ar Condicionado
40
20
-
-
60
Manutenção Industrial Mecânica
40
-
-
40
100
80
-
Sistemas dinâmicos
40
20
-
-
40
Trabalho de Conclusão de Curso I
20
80
-
100
Estágio Supervisionado I
9º
10º
Quadro
Resumo
20
Engenharia de Segurança do Trabalho
40
Subtotal 9
180
Gestão do Processo e da Produção
60
Manufatura e controle numérico computadorizado
20
Robótica
40
Estágio Supervisionado II
Língua Brasileira de Sinais - Libras1
60
Trabalho de Conclusão de Curso II
20
-
-
40
160
0
380
-
-
60
40
-
-
60
40
-
-
80
20
80
-
100
-
-
60
80
-
100
40
-
Subtotal 10
200
100
160
0
460
Total (1+2+3+4+5+6+7+8+9+10)
2440
720
600
340
4100
Atividades Complementares
340
Estágio Supervisionado
Trabalho de Conclusão de Curso
200
200
Fonte: Coordenadoria do Curso de Engenharia Mecânica – Março/2009.
5. FORMA DE ACESSO AO CURSO
O Processo Seletivo do Curso de Engenharia Mecânica é realizado sob a responsabilidade da
Comissão Permanente do Processo Seletivo (COPPS-UNIDERP), respeitando-se o número de vagas
oferecidas no Curso e os modos de classificação do candidato, a partir de três etapas: inscrição, análise de
currículo e entrevista com o candidato.
As vagas oferecidas para o Processo Seletivo Concurso Vestibular Unificado são preenchidas pelo
sistema de classificação já citado, respeitando-se a área de opção dos cursos e respectivas vagas,
considerando-se o total de pontos obtidos pelos candidatos e ainda obedecendo-se à ordem decrescente
dos escores globais atingidos.
Os cursos, os requisitos de ingresso e matrícula, o número de vagas e demais informações do
processo seletivo são determinadas em edital.
1
Disciplina Optativa, Resolução nº 067/CONEPE/2006-A.
6
5.1. Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM)
O aproveitamento de alunos que se submetem ao ENEM constitui-se em outra das modalidades
alternativas de acesso aos cursos de graduação, integrantes do Processo Seletivo da Universidade
Anhanguera - UNIDERP.
O ingresso de alunos está condicionado ao limite de vagas ofertadas nesta modalidade. Os
interessados em participarem dessa modalidade de processo seletivo devem inscrever-se em data e local a
ser publicado em edital específico para essa finalidade.
5.2. Programa de Avaliação Continuada (PAC)
O Programa de Avaliação Continuada (PAC) da Universidade Anhanguera - UNIDERP é uma
modalidade alternativa de acesso aos cursos de graduação, integrante do processo que propicia ao
candidato oportunidades de revisão dos conteúdos escolares e a conquista, por etapas, do seu ingresso no
ensino superior.
O PAC é válido para todos os alunos regularmente matriculados, ou egressos do ensino médio, ou
equivalente.
Ao inscrever-se no PAC, o aluno escolhe a área e o curso de sua preferência e durante os três anos
do ensino médio, faz uma prova no final de cada ano.
O resultado final é a média das notas dos três anos. Os conteúdos não são cumulativos e o aluno
pode contar com acompanhamento e orientação vocacional para escolher a profissão que vai seguir
recebendo, no último ano, um diagnóstico sobre seu perfil. Assim, antes da prova final, ele escolhe o curso
com o qual mais se identifica.
6. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROJETO DO CURSO
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Mecânica é periodicamente avaliado, como parte
indissociável da avaliação global da Universidade Anhanguera - UNIDERP, conforme o Projeto de AutoAvaliação Institucional, alinhado com os princípios fundamentais do Sistema Nacional de Avaliação da
Educação Superior (SINAES).
A concepção do processo avaliativo na Universidade Anhanguera - UNIDERP vem ao encontro à
constante busca de padrões crescentes de qualidade em todas as suas ações. Dessa forma, o projeto de
avaliação institucional implantado na Universidade Anhanguera - UNIDERP tem permitido a instalação de
um nível de entendimento na comunidade acadêmica que, efetivamente, favorece a reflexão acerca do que
a Instituição é e do que ela pretende ser.
Os resultados até então alcançados têm permitido à Instituição conhecer melhor seus pontos fortes
e fracos, aspecto que proporciona maior agilidade e eficiência ao processo decisório, quando da
necessidade de medidas preventivas e/ou saneadoras.
O processo diagnóstico da avaliação é constituído, dentre outros, por instrumentos disponibilizados
no site da Universidade Anhanguera - UNIDERP para os discentes, docentes, coordenadorias de cursos de
graduação, diretorias de Campus e Pró-Reitoria de Graduação.
7
Por meio dos instrumentos coletam-se informações sobre as percepções quanto aos diversos
aspectos dos docentes; com o desenvolvimento da matriz curricular, sua adequação ao perfil profissional
desejado, às respectivas diretrizes curriculares, às inovações tecnológicas, e às exigências do mercado de
trabalho; e também quanto à articulação do Projeto Pedagógico do Curso com o Projeto Pedagógico
Institucional. São coletadas também as percepções sobre a administração e infra-estrutura específica do
curso, programa de monitoria, integração da pesquisa e da extensão com o ensino de graduação, programa
de apoio ao estudante, e desenvolvimento de atividades de ensino e estágio nos órgãos suplementares.
Em cada instrumento de avaliação aplicado aos diferentes atores do processo de avaliação, há
espaço aberto para manifestação de julgamentos, observações e sugestões adicionais para a busca do
aperfeiçoamento do ensino de graduação oferecido pela Instituição, ou ainda, do próprio processo
avaliativo.
Também são levados em consideração durante o diagnóstico, indicadores do número de docentes,
qualificação e experiência profissional desses docentes.
Após a análise, ações são sugeridas pelos diversos partícipes do processo, e providências são
tomadas pelo setor competente, como revisão da matriz curricular, capacitação de docentes, capacitação
de coordenadores na área de gestão universitária, aquisição de novos equipamentos, ou melhoria na infraestrutura, entre outras.
A metodologia de avaliação do ensino, e das demais dimensões que compõem a Auto-Avaliação da
Universidade Anhanguera - UNIDERP está apresentada no Projeto de Avaliação Institucional,
disponibilizado pela Comissão Própria de Avaliação. O Relatório de Auto-Avaliação da Instituição, contendo
resultados, análise e ações decorrentes da avaliação também se encontra à disposição na referida
Comissão.
7. SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
O processo de avaliação da aprendizagem é parte do processo de ensino e obedece às normas e
procedimentos pedagógicos nos moldes do art. 47, § 3° da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) e
estabelecidos pelo Conselho Superior.
O aproveitamento da disciplina é expresso pela média ponderada, denominada média um (M1), de
duas notas bimestrais (N1 e N2) atribuídas ao aluno durante o semestre letivo, com os pesos 2 e 3,
respectivamente.
A média um (M1) é calculada pela expressão:
M1 = 2N1 +3N2 ≥ 7,0
5
O aproveitamento no regime por módulo pode contemplar as avaliações formativa e/ou somativa, de
acordo com a natureza do módulo. A avaliação formativa visa a aferir o desenvolvimento de habilidades e
atitudes do acadêmico no transcorrer do processo de aprendizagem e a somativa visa a aferir o
desenvolvimento cognitivo, em suas dimensões teóricas e prática.
Nos módulos em que se proceder a avaliação formativa, esta tem peso 3,0 (três) e a avaliação
somativa, peso 7,0 (sete), sendo a média um (M1) calculada pela expressão:
8
M1 = 3NAF + 7NAS ≥ 7,0
10
Nos módulos em que se proceder somente avaliação cognitiva, média um (M1) corresponde à
média final das avaliações parciais do módulo, que deve ser igual ou maior a 7,0 (sete). Respeitado o limite
mínimo de freqüência, é considerado aprovado, sem exame, o aluno que obtiver média um (M1) igual ou
superior a 7,0 (sete), em escala que varia de zero a dez. As notas são registradas com precisão decimal
não podendo sofrer arredondamentos.
7.1. Exame Final
O exame final da disciplina ou módulo consiste de uma prova teórica e/ou prática com a finalidade
de aferir o conhecimento alcançado pelo aluno de todos os conteúdos relacionados aos objetivos
específicos da disciplina ou módulo.
O resultado do exame final é avaliado com nota que varia de 0 (zero) a 10 (dez). A média aritmética
entre a nota obtida no Exame Final e a média um (M1) é denominada média dois (M2) que, sendo igual ou
superior a 6,0 (seis), aprova o aluno na disciplina ou módulo.
M2 = EF + M1 ≥ 6,0
2
Todas as notas relativas ao Exame Final e a média obtida a partir dele são registradas com
precisão decimal, não podendo sofrer arredondamentos. Ao término do semestre letivo, após a realização
do exame final, o aluno que não tenha alcançado a média final 6,0 (seis), necessária à aprovação, pode
requerer uma Prova Optativa (PO) em até duas disciplinas, ou dois módulos.
7.2. Prova Optativa
A Prova Optativa (PO) é de livre escolha do aluno, devendo ser requerida e realizada de acordo
com as datas previstas no Calendário Acadêmico.
Os instrumentos de avaliação utilizados na Prova
Optativa (PO) devem aferir o conhecimento de todos os conteúdos relacionados aos objetivos específicos
da disciplina.
O resultado da Prova Optativa (PO) é avaliado com nota que varia de 0 (zero) a 10 (dez). A
aprovação do aluno na disciplina se dará quando a média aritmética (M3), obtida pela soma da PO e a
maior das médias, entre a M1 e M2, for igual ou superior a 6,0 (seis).
M3 = PO + M1 ≥ 6,0 ou M3 = PO + M2 ≥ 6,0
2
2
Todas as notas relativas à Prova Optativa (PO) e a média obtida a partir dela são registradas com
precisão decimal, não podendo sofrer arredondamentos. Não há Exame Final ou Prova Optativa para
disciplinas ou módulos estabelecidos como especiais pelos Colegiados de Cursos, cujas peculiaridades
pedagógicas exijam avaliações feitas através de atividades práticas e continuadas, desde que aprovadas
pelo Conselho Superior.
9
A média mínima final para aprovação nas disciplinas consideradas especiais é 6,0 (seis). O docente
fica obrigado a entregar as notas no prazo estipulado no Calendário Acadêmico. O não-cumprimento da
obrigação contida no caput implica em penas cabíveis do Regimento Geral e da Consolidação das Leis do
Trabalho. Pode ser aceita revisão das avaliações, quando houver erro material do professor, de lançamento
ou no cálculo das notas, e desde que requerida na Secretaria da Coordenação de Curso, dentro do prazo
máximo de 48 horas.
8. TRABALHO DE CURSO
Procurando atender as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia,
0
0
que em seu artigo 5 parágrafo primeiro e no artigo 7 no seu parágrafo único refere-se aos trabalhos de
síntese e integração dos conhecimentos adquiridos e ao trabalho final de curso, são oferecidas nos 9º e 10º
semestres, respectivamente, as disciplinas de Trabalho de Conclusão de Curso I e Trabalho de Conclusão
de Curso II.
9. ESTÁGIO CURRICULAR
Procurando atender as Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Graduação em Engenharia,
0
que em seu artigo 7 refere-se aos estágios curriculares obrigatórios, como etapa integrante da graduação;
são oferecidas nos 9º e 10º semestres, respectivamente, as disciplinas de Estágio Supervisionado I e
Estágio Supervisionado II. As disciplinas além de atender à solicitação acima referida, têm como objetivo
integrar o estudante à realidade de trabalho do futuro profissional, enriquecendo a formação acadêmica do
aluno e promovendo a integração das várias disciplinas cursadas, e, ainda, despertando e/ou consolidando
novas habilidades e aptidões para o exercício profissional.
10
III – ESTRUTURA CURRICULAR
Periodicidade: Semestral
Períodos (nº): 10
2. Docentes comprometidos com o curso
Corpo de Docente do Curso de Engenharia Mecânica
Experiência
Docente
CPF
Nome do
Docente
Andrea Nunes
C. Paulista
Fabiano
Pagliosa
Branco
Disciplina(s) sob sua
Responsabilidade
61498807100
28779520880
• Álgebra Linear e
Geometria Analítica
• Física I
• Introdução à Eng
Mecânica
• TDA I –
Desenvolvimento
Pessoal e
Profissional
Jussara
Terezinha
Bonucielli Brum
06398324072
• Cálculo I
Mônica
Aparecida B.
Ocampos
55441254149
• Química
Paulo Roberto
R. Campos
Júnior
59260890187
• Física I
Titulação
Graduação: Licenciatura
Matemática/Universidade Para o
Desenvolvimento do Estado e
Região do Pantanal-UNIDERP,
Campo Grande, 97
Especialização: Informática na
Educação/Universidade Para o
Desenvolvimento do Estado e
Região do Pantanal-UNIDERP,
Campo Grande, 2002
Graduação: Engenharia
Mecânica/Universidade
Estadual Paulista “Júlio de
Mesquita Filho” - UNESP, Ilha
Solteira, SP
Mestrado:
Engenharia
Mecânica
Universidade
Estadual Paulista “Júlio de
Mesquita Filho” - UNESP, Ilha
Solteira, SP/
Graduação:
Matemática/Universidade
Federal de Santa Maria - UFSM,
Santa Maria, RS/1971.
Especialização:
Metodologia
do Ensino Superior/Faculdades
Integradas de Fátima de Sul FIFASUL, Fátima do Sul,
MS/1994.
Mestrado:
Educação/Universidade Católica
Dom Bosco - UCDB, Campo
Grande, MS/1998.
Graduação:
Química/
Universidade Federal de Mato
grosso do sul –UFMS, Campo
Grande MS/1998.
Mestrado:
Química/
Universidade Federal de Mato
grosso do suo Sul - UFMS,
Campo Grande, MS/2003.
Graduação:
Matemática/Universidade Para o
Desenvolvimento do Estado e
Região do Pantanal-UNIDERP,
Campo Grande, MS/2000.
Regime
Data de
de
Admissão
Trabalho
MS*
Experi
ência
não
MM/
MF** Docen
te
21
02/2005
04
04
-
08
03/2009
02
-
01
14
11/1994
14
25
-
22
02/2004
05
-
-
10
04/2003
06
11
-
11
Régia Maria
Avancini Blanch
Valdir
Balbueno
Graduação:
Química/Universidade Federal
de Mato Grosso do Sul - UFMS,
Campo Grande, MS/1986.
Especialização:
Ciências/Universidade Católica
40
02/1993
• Química
Dom Bosco - UCDB, Campo
Grande, MS/1992.
Mestrado:
Educação/Universidade Católica
Dom Bosco - UCDB, Campo
Grande, MS/1996
Graduação:
Normal
Superior/Universidade
Estadual de Mato Grosso do
Sul - UEMS, Campo Grande MS/2004.
Especialização:
Educação
Inclusiva/Universidade Castelo
Branco – UCB, Rio de Janeiro,
RJ/2005.
Exame
Nacional
de
Proficiência em Tradução e
• Língua Brasileira de
836.160.471-53
Interpretação
da
Língua
10
02/2008
Sinais - Libras
Brasileira
de
Sinais
–
Tradutor/Intérprete
Nível
Superior,
UFSC-MECFlorianópolis-SC/2007.
Exame Nacional de Proficiência no uso e no ensino
16
05
-
06
11
15
Fonte: Coordenadoria do Curso de Engenharia Mecânica – Março/2009.
MS** = Magistério Superior, MF** ou MM= magistério Fundamental ou magistério médio
III - ESTRUTURA CURRICULAR
1º Semestre
Álgebra Linear e Geometria Analítica
Ementa
Noções
básicas
de
Geometria
vetores.Distância.Sistemas
de
Euclidiana
equações
Plana.
Vetores.Vetores
no
lineares.Matrizes.Dependência
R²
e
e
R³.Produto
de
Independência
linear.Transformações Lineares. Autovetores e Autovalores.
Bibliografia Básica
BOULOS, Paulo; CAMARGO, Ivan de. Geometria analítica: um tratamento vetorial. [il]. 2. ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2003
STEINBRUCH, A.WINTERLE, Paulo. Álgebra linear e geometria analítica. 2. ed. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2007
WINTERLE, P. Vetores e geometria analítica. São Paulo:Makro Books,2000.
Bibliografia Complementar
BOLDRINI, J.L. e outros. Álgebra Linear.São Paulo.Harbra,1986.
CAROLI, A.J.et al. Vetores e geometria analítica: teoria e exercícios. 17ª ed.São Paulo:Nobel,1984.
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LIPSCHUTZ, S. Álgebra Linear. 2ª ed.São Paulo:McGraw-Hill,1994.
Cálculo I
Ementa
Números reais. Funções e gráficos. Limites e continuidade. Derivadas. Aplicações da derivada. Integração.
Integral Indefinida.
Bibliografia Básica
ANTON, H. Cálculo um Novo Horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000. v.1.
FLEMMING, Diva Marília; GONÇALVES, Miriam Buss. Cálculo A: funções, limite, derivação e integração.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
HUGHES-HALLETT, Deborah, et.al. Cálculo de Uma Variável. 3 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
Bibliografia Complementar
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3 ed. São Paulo: Harbra,1994.
STEWART, J. Cálculo. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001. v1.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1995. v1.
Física I
Ementa
Medidas físicas. Movimento unidimensional e movimento bidimensional. Leis de Newton e atrito. Trabalho e
energia.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert. Fundamentos de física: mecânica. Tradução de Adir Moysés Luiz et
al. Rio de Janeiro: LTC, 2003. v. 1. 7ed.
RESNICK, Robert; HALLIDAY, David. Física: Tradução de Antônio Luciano Leite Videira. 8. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2003. v. 1.
Bibliografia Complementar
SEARS, Francis; ZEMANSKY, Mark W; YOUNG, Hugh D. Física: mecânica. Tradução Adir Mousés Luiz. 10.
ed. São Paulo: Addison Wesley, 2004. v. 1.
RAMALHO JUNIOR, Francisco. Os fundamentos da física: mecânica. 8. ed. São Paulo: Moderna, volume
único.
TIPLER, Paul A. Física:: para cientistas e engenheiros: mecânica. Tradução de Horácio Macedo. 3. ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995. v. 1.
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Introdução à Engenharia Mecânica
Ementa
A Profissão do Engenheiro e a Engenharia Mecânica e aspectos éticos. Solução de problemas e
habilidades de comunicação. Noções de forças aplicadas as estruturas e máquinas. Noções de Materiais e
tensões. Noções de Engenharia dos fluidos. Noções de Sistemas térmicos e de energia. Noções de projetos
mecânicos.
Bibliografia Básica
WICKERT, J., Introdução à Engenharia Mecânica, São Paulo: Thomson, 2006.
HOLTAPPLE, M.T.; REECE, W.D. Introdução à Engenharia. 1. Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
HALLIDAY, RESNICK e WALKER. Fundamentos de Física. 7ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006, vol1
Bibliografia Complementar
ASHBY, M.F. e JONES, D.R.H. Engenharia de materiais 2. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007
BRUNETTI, F. Mecânica dos Fluidos. São Paulo: Pearson, 2004
SEARS e ZEMANSKY. Física 1. Mecânica. 10ed. São Paulo: Addison Wesley, 2003
Química
Ementa
Teoria Atômica com base na Teoria Quântica. Ligações Químicas Interatômicas (Teoria dos Orbitais
Moleculares)e Intermoleculares. Teoria da Bandas de Valência: estudo da condutividade, semicondutividade
e propriedades isolantes de materiais. Estudo Microestrutural dos Sólidos Cristalinos e Amorfos. Estudo das
Reações de Óxi-Redução. Células Galvânicas. Processos Eletrolíticos. Termoquímica. Deterioração de
materiais (corrosão de metais, degradação de plásticos e cerâmicos). Métodos de proteção à corrosão.
Bibliografia Básica
ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente.
Tradução de Ricardo Bicca de Alencastro. 3. ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson Education Brasil, 2005.
KOTZ, J.C.; TREICHEL, P. Química e Reações Químicas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
Bibliografia Complementar
EBBING, D.D. Química Geral. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
FERRAZ, F. C.; FEITOZA, A. C. Técnicas de Segurança em Laboratórios: Regras e Práticas. 1. ed.
Salvador: Hemus, 2004.
GENTIL, Vicente. Corrosão. 4 ed. Rio de Janeiro, RJ: Ed. Guanabara , 2003.
HILSDORF, J. W.; BARROS, N. D. de; COSTA I. Química Tecnológica. São Paulo: Thomson, 2003.
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Seminário Integrador I
Ementa
Atividades de natureza científica, cultural e acadêmica. Elaboração de trabalhos e participação em
atividades de formação de incentivo à busca do auto-aprendizado, com responsabilidade pessoal, social e
intelectual.
Bibliografia Básica e Complementar
As bibliografias básicas e complementares são recomendadas, de acordo com a natureza da atividade
solicitada, tendo como parâmetro as demais disciplinas do Curso.
TDA I – Desenvolvimento Pessoal e Profissional
Ementa
Projeto de vida. Gestão financeira pessoal. Trabalho, emprego e empregabilidade. Marketing Pessoal.
Elaboração de Currículo. Processo Seletivo - Recrutamento e Seleção. Comportamento socialmente eficaz.
Convívio social: respeito e educação. Elaboração e Aceitação de Críticas. Técnicas de Apresentação em
Público.
Bibliografia Básica
BARDUCHI, Ana Lúcia Jankovic; BONILHA, Ana Paula. Desenvolvimento Pessoal e Profissional. 2. ed.
São Paulo: Pearson, 2008.
BORDIN, Sady. Marketing Pessoal: 100 dicas para valorizar sua imagem. São Paulo: Record, 2003.
CARVALHO, Pedro Carlos. Empregabilidade: a competência necessária para o sucesso no novo milênio.
São Paulo: Alínea, 2004.
Bibliografia Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Carreira: você é aquilo que faz. São Paulo: Atlas, 2006.
HAMEL, GARY; PRAHALAD, C. K. Competindo Pelo Futuro. 19 ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
2º Semestre
Cálculo II
Técnicas de integração. Teorema fundamental do cálculo. Integral definida. Integração trigonométrica. Valor
médio de uma função num dado intervalo. Áreas de figuras planas. Áreas e volumes de sólidos de rotação.
Comprimento de arcos. Integrais impróprias.
Bibliografia Básica
ANTON, H. Cálculo: um novo horizonte. 6. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
LEITHOLD, L. O cálculo com geometria analítica. 3. ed. São Paulo: Harbra, 1994.
STEWART, J. Cálculo. 4. ed. São Paulo: Pioneira, 2001.
15
Bibliografia Complementar
AVILA, G. Cálculo: funções de uma variável. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1994.
BOUCHARA, J. Exercícios resolvidos e propostos de limites e derivada. São Paulo: Edgard Blücher,
1986.
GOLDSTEIN, L. J.; LAY, D. C.; SCHNEIDER, D. I. Matemática aplicada: economia, administração e
contabilidade. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2000.
Ciência e Tecnologia dos Materiais
Ementa
Tipos de materiais de Engenharia. Ligações químicas. Estrutura atômica dos materiais. Imperfeições e
discordâncias. Soluções sólidas. Propriedades mecânicas dos metais. Falhas mecânicas. Diagrama de
equilíbrio ferro-carbono. Tratamento térmico de metais.
Bibliografia Básica
CALLISTER Jr, W.D. Ciência e Engenharia de Materiais uma Introdução. 5. ed., Rio de Janeiro: LTC –
Livros Técnicos e Científicos S.A., 2000.
VAN VLACK, L. H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgar Blucher, 2002.
COSTA E SILVA, M. Aços e Ligas Especiais. 2. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 2006
Bibliografia Complementar
CHIAVERINI, Vicente. Tecnologia Mecânica Vol. I - Estruturas e Propriedades das Ligas Metálicas. 2a.
Edição. São Paulo: Makron Books, 266 páginas, 1986.
Algorítmos e Programação
Ementa
Conceito de algoritmo. Representação e tipos de dados. Estruturas de dados. Comandos e funções básicas
de uma linguagem de programação. Implementação de algoritmos em linguagem de alto nível. Linguagem
C.
Bibliografia Básica
ASCENCIO, A F. G.; CAMPOS, E. A. V. de. Fundamentos da programação de computadores:
algoritmos, pascal e C/C++. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
MANZANO, J. A. N. G; OLIVEIRA, J. F. de. Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação de
computadores. [il]. 15. ed. São Paulo: Érica, 2004.
FORBELLONE, A. L. V.; EBERSPACHER, H. F. Lógica de programação: a construção de algoritmos e
estruturas de dados. São Paulo: Makron Books, 2000.
Bibliografia Complementar
BOENTE, Alfredo. Construindo algoritmos computacionais: lógica de programação. [il]. Rio de Janeiro:
Brasport, 2003.
FARRER, H. et al. Algoritmos estruturados. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
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VENÂNCIO, C. F. Desenvolvimento de algoritmos: uma nova abordagem. 2. ed. São Paulo: Érica, 2000.
Eletricidade Básica
Ementa
Padrões elétricos e convenções. Geradores e receptores elétricos. Leis de Kirchoff. Divisor de tensão e
corrente. Técnicas de análise de circuitos. Thevenin Norton e máxima transferência de potência. Circuitos
de primeira ordem em regime CC (RL e RC). Sinais alternados. Fundamentos de Circuitos CA. Introdução
aos filtros passivos.
Bibliografia Básica
CAPUANO, F. G. Laboratório de eletricidade e eletrônica.19. ed. São Paulo: Érica, 2002.
GUSSOW, M. Eletricidade básica. 2. ed. São Paulo: Makron Books, 1997.
MARKUS, O. Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada. 3. ed. São Paulo: Érica, 2003.
Bibliografia Complementar
BURIAN JR., Y.; LYRA, A. C. C. Circuitos elétricos. São Paulo: Pearson Education Brasil, 2006.
MARKUS, O. Ensino modular: eletricidade: circuitos em corrente alternada. São Paulo: Érica, 2000.
LOURENÇO, A. C. de; CRUZ, E. C. A.; CHOUERI JÚNIOR, S. Circuitos em corrente contínua. 5. ed. São
Paulo: Érica, 2002.
Física II
Ementa
Conservação da quantidade de movimento angular. Temperatura e Calor. Dilatação térmica. Primeira lei da
termodinâmica. Segunda lei da termodinâmica. Introdução à mecânica dos fluídos. Ondulatória.
Bibliografia Básica
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.I.; WALKER, J. Fundamentos de física. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
RESNICK, R.; HALLIDAY, D.; KRANE, K. S. Física. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física: termodinâmica e ondas. [il]. 10 ed. São Paulo:
Pearson Addison Wesley, 2006.
TIPLER,P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas
termodinâmica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Bibliografia Complementar
RAMALHO JÚNIOR, F.; FERRARO, N. G.; SOARES, P. A. de T. Os fundamentos da física: mecânica. 8.
ed. São Paulo: Moderna, 2003.
______. Os fundamentos da física: termologia, óptica e ondas. 8. ed. São Paulo: Moderna, 2003.
LUZ, A. M. R. da; ÁLVARES, B. A. Curso de física. 5. ed. São Paulo: Scipione, 2000.
TIPLER,P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações e ondas
termodinâmica. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
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Seminário Integrador II
Ementa
Atividades de natureza científica, cultural e acadêmica. Elaboração de trabalhos e participação em
atividades de formação de incentivo à busca do auto-aprendizado, com responsabilidade pessoal, social e
intelectual.
Bibliografia Básica e Complementar
As bibliografias básicas e complementares são recomendadas, de acordo com a natureza da atividade
solicitada, tendo como parâmetro as demais disciplinas do Curso.
TDA II - Responsabilidade Social e Meio Ambiente
Ementa
Ecossistemas. Aquecimento Global. A natureza e o comportamento dos Sistemas Naturais. Objetivos de
Desenvolvimento do Milênio. Reversão de tendências. Sustentabilidade. Responsabilidade Empresarial.
Marketing Sustentável. Educação Ambiental para um cidadão global.
Bibliografia Básica
ALMEIDA, Fernando. Desafios da Sustentabilidade: uma ruptura urgente. São Paulo: Campus, 2008.
PUPPIM, José Antônio. Empresas na Sociedade: sustentabilidade e responsabilidade social. 2. ed. Rio de
Janeiro: Campus/Elsevier, 2008.
TRANSFERETTI, José. Ética e Responsabilidade Social. 2. ed. Campinas: Alínea, 2008.
Bibliografia Complementar
GIANSANTI, Roberto. O Desafio do Desenvolvimento Sustentável. 6. ed. São Paulo: Atual, 2004.
ASHLEY, Patricia. Responsabilidade Social e Meio Ambiente: PLT. São Paulo: SARAIVA, 2007.
SAVITZ, Andrew W.; WEBER, Karl. A Empresa Sustentável: o verdadeiro sucesso é lucro com
responsabilidade social e ambiental. Rio de Janeiro: Campus/Elsevier, 2007.
18
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( X ) Bacharelado - Universidade Anhanguera