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ASAS EDITAL Nº.06/2011
PROCESSO SELETIVO DE CONCESSÃO DE BOLSA DE ESTUDO DA ANAC PARA MECÂNICO DE
MANUTENÇÃO AERONÁUTICA – 2011/6
A Escola de Aviação Asas de Socorro, mantida pela ONG Asas de Socorro, faz saber aos interessados que,
no período de 19 de dezembro de 2011 a 01 de fevereiro de 2012, estarão abertas as inscrições para o
Processo Seletivo 2011/4, para concessão de bolsas de estudo da Agência Nacional de Aviação Civil (Convênio
no 0002 / ANAC / 2010 – Processo no 60800.021297/2010-33) no Módulo Básico e Especializados do curso de
Mecânico de Manutenção Aeronáutica, conforme vagas relacionadas no QUADRO I deste Edital.
O Processo Seletivo será regido por este Edital, seus ANEXOS e eventuais retificações, caso existam.
Estarão impedidos de candidatarem-se à bolsa os servidores da ANAC e/ou membros da Diretoria de Asas de
Socorro, cônjuges ou companheiros e parentes (consanguíneo ou afim), em linha reta ou colateral, até o 2° grau.
I. DAS ETAPAS DO PROCESSO SELETIVO:
O Processo Seletivo será composto de:
a) Inscrição;
b) Prova Objetiva, de caráter eliminatório e classificatório;
c) Análise da documentação dos candidatos classificados dentro do número de vagas disponibilizadas;
d) Concessão da Bolsa de Estudo de 75% (setenta e cinco por cento).
QUADRO I
MÓDULO BÁSICO .................................................................................................................
MÓDULO ESPECIALIZADO CÉLULA ....................................................................................
MÓDULO ESPECIALIZADO GRUPO MOTOPROPULSOR ......................................................
MÓDULO ESPECIALIZADO AVIÔNICOS ................................................................................
22 BOLSAS
21 BOLSAS
30 BOLSAS
20 BOLSAS
A seleção de bolsistas será feita por módulo, isto é, haverá uma lista classificatória para cada módulo
separadamente.
MÓDULO BÁSICO: os 22 primeiros colocados terão acesso inicial à bolsa, e os 5 classificados seguintes (vigésimo
primeiro ao vigésimo quinto lugar) poderão, eventualmente, ter a acesso complementar à bolsa.
MÓDULO ESPECIALIZADO CÉLULA: os 21 primeiros colocados terão acesso inicial à bolsa, e os 5 classificados
seguintes (vigésimo primeiro ao vigésimo quinto lugar) poderão, eventualmente, ter a acesso complementar à
bolsa.
MÓDULO ESPECIALIZADO GRUPO MOTOPROPULSOR: os 30 primeiros colocados terão acesso inicial à bolsa, e os
5 classificados seguintes (vigésimo quinto ao vigésimo nono lugar) poderão, eventualmente, ter a acesso
complementar à bolsa.
MÓDULO ESPECIALIZADO AVIÔNICOS: os 20 primeiros colocados terão acesso inicial à bolsa, e os 5 classificados
seguintes (vigésimo primeiro ao vigésimo quinto lugar) poderão, eventualmente, ter a acesso complementar à
bolsa.
Por acesso inicial, entende-se a possibilidade do aluno ter a bolsa, por todo o período previsto no plano de
trabalho, em dada meta, desde que mantenha, durante TODO o período de vigência, desempenho acadêmico e
freqüência acima ou igual ao mínimo exigido para o bolsista, a saber: média nas avaliações superior ou igual a
7,5 (sete e meio) e presença superior ou igual a 80% (oitenta por cento).
Da eventual perda do acesso à bolsa
Considerando a necessidade de assegurar a qualidade de formação dos alunos concluintes, os bolsistas do
convênio terão seu desempenho acadêmico e sua freqüência rigorosamente monitorados.
Os bolsistas que tiverem um desempenho acadêmico considerado abaixo das expectativas (média inferior a 7,5
(sete e meio) nas avaliações) e/ou freqüência abaixo das expectativas (inferior a 80% (oitenta por cento))
receberão, assim que estiverem abaixo de ao menos um desses critérios, suporte especial da coordenação
pedagógica e da coordenação técnica do curso.
Por suporte especial, entende-se aulas de reforço escolar, reuniões pedagógicas, de orientação e de motivação.
O objetivo do suporte especial é evitar uma queda maior de desempenho acadêmico e/ou freqüência, situação
essa que excluirá o aluno do acesso à bolsa (média inferior a 7,5 (sete e meio) após recuperação e/ou freqüência
de 75% (setenta e cinco por cento)).
No caso de eventual desligamento de um aluno de uma bolsa, outro aluno, inicialmente classificado dentre
aqueles com direito eventual à bolsa complementar, que tiver o melhor desempenho acadêmico (média geral dentre as matérias já cursadas até o momento da avaliação - mais alta e superior a 7,5 (sete e meio) e
freqüência superior a 80% (oitenta por cento)) receberá a bolsa pelo período restante, desde que seu
desempenho acadêmico fique acima dos patamares mínimos.
II. DA INSCRIÇÃO
As inscrições serão efetuadas exclusivamente na forma descrita neste Edital.
O candidato deverá preencher o Formulário de Inscrição (Anexo I) indicando qual curso pretende fazer e quais as
opções no caso do especializado, acompanhado de cópias dos documentos previstos no Anexo II e comprovante
de pagamento da taxa de inscrição, e entregar somente no endereço abaixo ou encaminhados pelo correio com
data de recebimento dentro do prazo de inscrição (19 de dezembro de 2011 a 01 de fevereiro de 2012):
PROJETO BOLSA DE MECÂNICO DE MANUTENÇÃO AERONÁUTICA
ESCOLA DE AVIAÇÃO ASAS DE SOCORRO
AEROPORTO CIVIL DE ANÁPOLIS, HANGAR 12, SETOR AEROPORTO
CAIXA POSTAL: 184 – CEP: 75024-970
ANÁPOLIS - GO
Os documentos constantes do Anexo II serão analisados quando o candidato for classificado dentro do número de
vagas previstas no Quadro I do presente Edital.
A taxa de inscrição é de R$10,00 (dez reais) e deverá ser paga diretamente na secretaria da Escola de Aviação
Asas de Socorro ou através de depósito bancário na conta:
ASAS DE SOCORRO
BANCO: BRADESCO
AGÊNCIA: 240-2
CONTA CORRENTE: 107029-0
As Fichas de Inscrição deverão ser entregues na Escola de Aviação Asas de Socorro, impreterivelmente no
período de 19 de dezembro de 2011 a 01 de fevereiro de 2012, de segunda a sexta-feira das 8:00 horas às
22:00 horas.
A Escola de Aviação Asas de Socorro não se responsabiliza por quaisquer extravios que impeçam a chegada
da inscrição e devida documentação ao seu destino.
As despesas com postagem serão de responsabilidade do candidato.
Não serão aceitas inscrições condicionais, via fax, via correio eletrônico ou fora do prazo.
O envio de qualquer documento, retificador ou complementar, em data posterior ao período estabelecido neste
Edital será considerado como fora do prazo e a inscrição não será aceita.
Ao preencher a Ficha de Inscrição, o candidato deverá, obrigatoriamente, indicar nos campos apropriados, de
forma legível e sem rasuras, seus dados.
A Escola de Aviação Asas de Socorro tem o direito de eliminar candidato do Processo Seletivo se o
preenchimento de sua Ficha de Inscrição for feito com dados emendados, incompletos, rasurados ou incorretos.
É vedado ao candidato alterações posteriores em seus dados.
Os candidatos somente poderão concorrer a uma vaga e poderão enviar somente uma única Ficha de Inscrição.
As informações fornecidas serão de inteira responsabilidade do candidato.
Quaisquer incongruências detectadas entre as informações prestadas na Ficha de Inscrição e a documentação
comprobatória apresentada acarretarão desligamento de participação no Processo Seletivo e em qualquer
ação e/ou atividade subsequente ao mesmo.
Na hipótese de se comprovar fraude no(s) original(nais) do(s) documento(s) referido(s) neste Edital, em
qualquer momento posterior à matrícula, independentemente das ações legais cabíveis, o candidato será
automaticamente eliminado do Processo Seletivo e perderá, consequentemente, o direito à vaga
conquistada e a quaisquer direitos dela decorrentes, devendo, ainda, devolver à Escola de Aviação Asas de
Socorro quaisquer benefícios recebidos indevidamente.
A inscrição do candidato implicará o conhecimento e aceitação das normas e condições estabelecidas neste Edital
e em seus Anexos, das quais não poderá alegar desconhecimento.
Não serão devolvidos aos candidatos os documentos encaminhados junto à inscrição.
O candidato somente será considerado inscrito neste Processo Seletivo após ter cumprido todas as instruções
descritas neste Edital.
No dia 02 de fevereiro de 2012 será divulgada no site de Asas de Socorro (www.asasdesocorro.org.br) a
listagem completa dos candidatos inscritos para a Prova Objetiva.
Só poderá concorrer a uma das vagas definidas no QUADRO I deste Edital, o candidato que, cumulativamente,
atender aos seguintes pré-requisitos:
Módulo Básico:
a) nível mínimo de escolaridade – ensino médio (antigo 2º grau) completo ou equivalente desde que seja
completado até o final do curso e tenha sido realizado em estabelecimento de ensino público ou privado
devidamente autorizado;
b) Tiver 18 (dezoito) anos de idade completos até, inclusive, a data de realização da Prova do Processo
Seletivo.
Módulos Especializados:
a) Ter concluído o Módulo Básico do Curso de Mecânico de Manutenção Aeronáutica em escola de aviação
homologada pela Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) até a data de realização da Prova Objetiva;
b) Tiver 18 (dezoito) anos de idade completos até, inclusive, a data de realização da Prova do Processo
Seletivo.
III. DA PROVA OBJETIVA
A Prova Objetiva será de caráter eliminatório e classificatório.
A Prova Objetiva, para os candidatos a todas as vagas, será composta de 60 (sessenta) questões do tipo múltipla
escolha, sendo atribuído 1 (um) ponto para cada assinalamento correto e 0 (zero) ponto para cada assinalamento
incorreto ou realizado em desconformidade às instruções recebidas pelos fiscais da prova.
Cada questão conterá 4 (quatro) opções e somente 1 (uma) correta.
Os candidatos terão 2h e 30 min. (duas horas e trinta minutos) para realizarem a Prova Objetiva.
O Conteúdo Programático da prova está previsto no Anexo III para o Módulo Básico e no Anexo IV para os
Módulos Especializados do presente Edital.
A Prova Objetiva será realizada no dia 05 de fevereiro de 2012 às 14:00 horas.
Os locais das provas serão divulgados no dia 02 de fevereiro de 2012 através do site de Asas de Socorro
(www.asasdesocorro.org.br)
A Classificação Geral será feita pelo total de pontos obtidos na Prova Objetiva. Em caso de empate será adotado
o seguinte critério de desempate:
MÓDULO BÁSICO:
1. Terá preferência o candidato que tiver cursado o ensino médio em escola da rede pública de ensino;
2. Mantendo o empate, aquele que obtiver maior pontuação nas questões de Matemática;
3. Mantendo o empate, aquele que obtiver maior pontuação nas questões de Física;
4. Mantendo o empate, o candidato mais velho.
MÓDULOS ESPECIALIZADOS:
1. Terá preferência o candidato que tiver concluído o Módulo Básico como Bolsista na Escola de Aviação
Asas de Socorro;
2. Mantendo o empate, aquele que possuir um número menor de Certificados de Habilitação Técnica;
3. Mantendo o empate, o candidato mais velho.
No caso dos Especializados a Classificação por Módulos será feita através da Classificação Geral e da escolha de
prioridade das especialidades (1ª opção, 2ª opção e 3ª opção). Assim um candidato que não conseguir bolsa na
sua 1ª opção, mas obtiver nota mais alta na classificação geral que o possibilite passar na 2ª opção será
classificado na 2ª opção.
Será eliminado do processo seletivo o candidato que não atingir 70% (setenta por cento) de
aproveitamento na Prova Objetiva – Nota de Corte.
Caso o número de candidatos aprovados seja inferior ao número de bolsas disponíveis, poderá ocorrer, a
critério da comissão organizadora, a diminuição ou dispensa da nota de corte. Sempre respeitado o
numero de vagas oferecidas e a ordem de classificação do certame.
A decisão da comissão organizadora sobre a dispensa ou alteração da nota de corte (70% de acerto),
deverá ser tomada em até 10 dias úteis depois da realização do certame, publicada em edital e demais
meios que a comissão julgar necessário,
Em nenhuma hipótese serão classificados candidatos com aproveitamento inferior a 30% (trinta por cento)
de acerto na prova objetiva.
O gabarito preliminar será publicado no dia 06 de fevereiro de 2012 no site de Asas de Socorro
(www.asasdesocorro.org.br).
Os recursos, reclamações e/ou sugestões dos candidatos em relação à Prova Objetiva deverão ser feitos, por
meio da ficha de recurso, reclamação e/ou sugestões, disponível no local da prova ou pela internet.
Os recursos poderão ser usados para assuntos relacionados a incorreções em questões e/ou gabaritos e deverão
ser interpostos impreterivelmente até o dia 07 de fevereiro de 2012, 18:00 horas, prazo máximo para envio
eletrônico ou protocolados diretamente na sede da Escola de Aviação Asas de Socorro no endereço descrito
neste Edital, neste mesmo prazo.
As despesas com postagem serão de responsabilidade do candidato.
O pleito recursal deverá ser claro, consistente e objetivo, indicando o que o fundamente.
Não serão analisados os recursos apresentados fora do prazo, fora do contexto e de forma diferente da estipulada
neste Edital.
As alterações de gabarito decorrentes do deferimento de recursos estarão disponíveis no site de Asas de
Socorro (www.asasdesocorro.org.br) a partir do dia 08 de fevereiro de 2012, quando da divulgação do gabarito
definitivo. Não serão encaminhadas respostas individuais aos candidatos.
Em nenhuma hipótese serão aceitos pedidos de revisão de recursos ou recurso de gabarito definitivo, bem como
recurso contra o resultado final nas demais fases.
IV. DAS CONDIÇÕES DE REALIZAÇÃO DA PROVA OBJETIVA
É de responsabilidade exclusiva do candidato a identificação correta do local de realização da prova, bem como
seu comparecimento no horário determinado.
Não serão realizadas provas fora do local, cidade e horário determinados.
O candidato deverá comparecer ao local designado para prestar a prova, munido unicamente de canetas
esferográficas de tinta preta ou azul; de documento oficial e original de identidade, contendo fotografia e
assinatura e do comprovante de inscrição. Será exigida a apresentação do documento original, não sendo aceitas
fotocópias, ainda que autenticadas.
Os portões de acesso ao local de prova serão fechados 15 (quinze) minutos antes do horário previsto para o
início do exame.
Serão considerados documentos oficiais de identidade: carteiras expedidas pelos Comandos Militares (exMinistérios Militares), pelas Secretarias de Segurança, pelos Corpos de Bombeiros, pelas Polícias Militares e
pelos órgãos fiscalizadores de exercício profissional (Ordens, Conselhos etc.); passaporte; carteiras expedidas por
órgão público que, por Lei Federal, valem como identidade; e Carteira Nacional de Habilitação (somente o modelo
novo, com foto).
Os documentos deverão estar em boas condições, de forma a permitir, com clareza, a identificação do candidato e
de sua assinatura.
O candidato será submetido à identificação datiloscópica e/ou fotográfica caso a comprovação de sua identidade
esteja dificultada, no entendimento da equipe de fiscalização do processo seletivo.
O candidato que não apresentar documento oficial de identidade não realizará a prova.
Caso o candidato esteja impossibilitado de apresentar documento oficial de identidade, por motivo de perda, roubo
ou furto, deverá apresentar documento que comprove o registro do fato em órgão policial, expedido no máximo há
30 (trinta) dias, sendo o candidato submetido à identificação especial.
Não haverá, sob hipótese alguma, segunda chamada para a prova. O não comparecimento, qualquer que seja a
alegação, acarretará a eliminação automática do candidato.
Das Provas
O candidato deverá conferir as informações contidas no material de prova, ao recebê-lo, a comando do fiscal, e
assinar seu nome em local apropriado.
O candidato deverá transcrever, utilizando caneta esferográfica de tinta preta ou azul, as respostas da Prova
Objetiva para a folha de respostas, que será o único documento válido para a correção; o seu preenchimento
será de inteira responsabilidade do candidato, que deverá proceder em conformidade com as instruções
fornecidas pelos fiscais de sala.
O candidato não deverá amassar, molhar, dobrar, rasgar, manchar ou, de qualquer modo, danificar a sua folha de
respostas, sob pena de arcar com os prejuízos advindos da impossibilidade da correção de suas respostas.
Não será permitido que as marcações na folha de repostas sejam feitas por outras pessoas.
Será atribuída “nota zero” à questão da Prova Objetiva que não corresponder ao gabarito oficial ou que contiver
emenda, rasura ou mais de uma ou nenhuma resposta assinalada.
Por motivo de segurança serão adotados os seguintes procedimentos:
a) após ser identificado, nenhum candidato poderá retirar-se da sala de prova, sem autorização e
acompanhamento da fiscalização;
b) o candidato só poderá retirar-se definitivamente da sala de prova portando sua ficha para transcrição de
respostas, após 1 (uma) hora do início da mesma.
Ao encerrar a prova, o candidato deverá fazer a entrega do caderno de Prova, da folha de respostas da prova e
deverá assinar a lista de presença na sala.
O candidato que se retirar definitivamente do ambiente de prova não poderá retornar em hipótese alguma.
Será eliminado do Processo Seletivo o candidato que:
a) chegar ao local de prova após o fechamento dos portões;
b) durante a realização da prova, for surpreendido em comunicação com outro candidato ou pessoa não
autorizada;
c) desrespeitar membro da equipe de fiscalização ou perturbar a ordem e a tranquilidade necessária à realização
da prova;
d) descumprir qualquer das instruções fornecidas pelos fiscais de sala;
e) não realizar a prova;
f) ausentar-se da sala de prova sem autorização, portando ou não a folha de respostas da Prova Objetiva;
g) não devolver o caderno ou a folha de respostas da Prova Objetiva;
h) deixar de assinar a folha de respostas da Prova Objetiva e/ou a lista de presença;
i) não atender às determinações do presente Edital e de seus Anexos; e
j) quando for constatado ter o candidato se utilizado de processos ilícitos.
No dia de realização da prova não serão fornecidas, por qualquer membro da equipe de aplicação destas e/ou
pelas autoridades presentes, informações referentes ao seu conteúdo e/ou aos critérios de avaliação e de
classificação.
V. DOS RESULTADOS DA PROVA OBJETIVA
O resultado do Processo Seletivo será divulgado, no dia 08 de fevereiro de 2012 em Primeira Chamada na
página www.asasdesocorro.org.br e, também, em quadro a ser afixado na sede da Escola de Aviação Asas de
Socorro, situada no Aeroporto Civil de Anápolis, Hangar 12, Setor Aeroporto, Anápolis - GO.
O deferimento somente se dará em caráter final no ato de matrícula, após a apresentação e a devida
conferência final da documentação original, de que poderá resultar a reclassificação dos candidatos.
Havendo reclassificação será publicada a lista de resultado da Segunda e Terceira Chamadas conforme o
cronograma que segue.
SÍNTESE DO CRONOGRAMA DO PROCESSO SELETIVO
ETAPA
Inscrição do candidato
Divulgação dos candidatos inscritos
Divulgação dos locais de realização das provas
Prova Objetiva
Divulgação do Gabarito Preliminar
Prazo Máximo para interposição de recursos
Resultado dos recursos e gabarito definitivo
DATA / PERÍODO
19/12/2011 a 01/02/2012
02/02/2012
02/02/2012
05/02/2012
06/02/2012
07/02/2012
08/02/2012
CRONOGRAMA DE CHAMADAS E MATRÍCULAS DO MÓDULO BÁSICO
ETAPA
DATA / PERÍODO
Publicação dos candidatos aprovados – 1ª Chamada
08/02/2012
Período de Matrícula – 1ª Chamada
09, 10, 13 e 14/02/2012
Publicação dos candidatos aprovados – 2ª Chamada
15/02/2012
Período de Matrícula – 2ª Chamada
15, 16, 22 e 23/02/2012
Publicação dos candidatos aprovados – 3ª Chamada
24/02/2012
Período de Matrícula – 3ª Chamada
27, 28 e 29/02/2012
Início das Aulas Módulo Básico
05/03/2012
CRONOGRAMA DE CHAMADAS E MATRÍCULAS DOS MÓDULOS ESPECIALIZADOS
ETAPA
DATA / PERÍODO
Publicação dos candidatos aprovados – 1ª Chamada
08/02/2012
Período de Matrícula – 1ª Chamada
27, 28, 29/02/2012 e 01/03/2012
Publicação dos candidatos aprovados – 2ª Chamada
02/03/2012
Período de Matrícula – 2ª Chamada
05, 06 e 07/03/2012
Publicação dos candidatos aprovados – 3ª Chamada
08/03/2012
Período de Matrícula – 3ª Chamada
12, 13 e 14/03/2012
Início das Aulas Módulos Especializados
19/03/2012
Anápolis-GO, 19 de dezembro de 2011
COMISSÃO ORGANIZADORA DO PROCESSO SELETIVO - ALUNOS – ASAS DE SOCORRO
______________________________
Alan Louis Bachmann
______________________________
Luciana de Moraes Gamba Huttenlocher
ANEXO I
Arquivo em PDF no site.
ANEXO II
DOCUMENTOS PARA INSCRIÇÃO NO PROCESSO SELETIVO 2011/4:
2 fotos 3x4;
Cópia do RG;
Cópia do CPF;
Cópia do Título Eleitoral;
Cópia do Certificado de Reservista;
Cópia do Certificado de Conclusão do Ensino Médio para candidatos do
MÓDULO BÁSICO;
 Cópia do Certificado de Conclusão do Módulo Básico para candidatos do
MÓDULO ESPECIALIZADO.






ANEXO III
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA PROVA OBJETIVA DO MÓDULO BÁSICO
(conteúdo do 2º Grau)
FÍSICA
Mecânica
1. Movimento, Forças e Equilíbrio
1. Movimento: deslocamento, velocidade e aceleração (escalar e vetorial).
2. Forças modificando movimentos: variação da quantidade de movimento, impulso de uma força, relação entre
força e aceleração.
3. Inércia e sua relação com sistemas de referência.
4. Conservação da quantidade de movimento (escalar e vetorial). Forças de ação e reação.
5. Força peso, força de atrito, força elástica, força centrípeta.
6. Composição de forças, momento de força e máquinas simples.
7. Condições de equilíbrio, centro de massa.
8. Descrição de movimentos: movimento linear uniforme e uniformemente variado; movimento bidimensional
(composição de movimentos); movimento circular uniforme.
2. Energia Mecânica e sua Conservação
1. Trabalho de uma força. Potência.
2. Energia cinética. Trabalho e variação de energia cinética.
3. Sistemas conservativos: energia potencial, conservação de energia mecânica.
4. Sistemas dissipativos: conservação da energia total.
3. O Sistema Solar e o Universo
1. O Sistema Solar: evolução histórica de seus modelos.
2. Lei da Gravitação Universal.
3. Movimento dos corpos celestes, satélites e naves no espaço.
4. Campo gravitacional. Significado de g.
5. O surgimento do Universo e sua evolução.
4. Fluidos
1. Pressão em líquidos e sua transmissão nesses fluidos.
2. Pressão em gases. Pressão atmosférica.
3. Empuxo e condições de equilíbrio em fluidos.
4. Vazão e continuidade em regimes de fluxo constante. Termodinâmica
5. Propriedades e Processos Térmicos
1. Calor, temperatura e equilíbrio térmico.
2. Propriedades térmicas dos materiais: calor específico (sensível), dilatação térmica, condutividade térmica, calor
latente (mudanças de fase).
3. Processos de transferência de calor.
4. Propriedades dos Gases Ideais.
5. Interpretação cinética da temperatura e escala absoluta de temperatura.
6. Calor e Trabalho
1. Conservação da energia: equivalente mecânico do calor, energia interna.
2. Máquinas térmicas e seu rendimento.
3. Irreversibilidade e limitações em processos de conversão calor/trabalho.
Eletromagnetismo
9. Cargas e Campos Eletrostáticos
1. Carga elétrica: quantização e conservação.
2. Campo e potencial elétrico.
3. Interação entre cargas: força e energia potencial elétrica.
4. Eletrização; indução eletrostática.
10. Corrente Elétrica
1. Corrente Elétrica: abordagem macroscópica e modelo microscópico.
2. Propriedades elétricas dos materiais: condutividade e resistividade; condutores e isolantes.
3. Relação entre corrente e diferença de potencial (materiais ôhmicos e não ôhmicos). Circuitos simples.
4. Dissipação de energia em resistores. Potência elétrica.
11. Eletromagnetismo
1. Campos magnéticos e ímãs. Campo magnético terrestre.
2. Correntes gerando campos magnéticos (fios e bobinas).
3. Ação de campos magnéticos: força sobre cargas e correntes.
4. Modelo microscópico para ímãs e propriedades magnéticas dos materiais.
5. Indução eletromagnética. Princípio de funcionamento de eletroímãs, transformadores e motores. Noção de
corrente alternada.
6. Fontes de energia elétrica: pilhas, baterias, geradores.
MATEMÁTICA
1. CONCEITOS E RELAÇÕES NUMÉRICAS BÁSICAS E APLICAÇÕES
1.1. Números inteiros: compreensão dos algoritmos das quatro operações fundamentais no sistema decimal de
numeração, divisibilidade e a decomposição em fatores primos.
1.2. Insuficiência dos números inteiros para a comparação de grandezas e para medir partes de um todo: razões e
proporções; os números racionais; operações e a relação de ordem entre números racionais; representação
decimal dos números racionais e sua relação com PG.
1.3. Insuficiência dos números racionais para medir segmentos a partir de uma unidade fixada; o conceito de
número irracional e a representação decimal dos números reais.
2. GEOMETRIA
2.1. Características, elementos e propriedades geométricas (tais que: vértices, arestas, lados, alturas, ângulos,
focos, diretrizes, convexidade, número de diagonais,...) das seguintes figuras planas e espaciais: polígonos,
círculos, setores circulares, elipses, parábolas, hipérboles, prismas, pirâmides, esfera, cilindros, cones e troncos.
2.2. Congruência e Semelhança de figuras planas e espaciais. Razões entre comprimentos, áreas e volumes de
figuras semelhantes.
PORTUGUÊS
1. Níveis de significação do texto: significação explícita e significação implícita, denotação e conotação.
2. Distinção entre variedades do português.
3. Norma ortográfica.
4. Morfossintaxe das classes de palavras:
4.1. flexão nominal;
4.2. flexão verbal: expressão de tempo, modo, aspecto e voz; correlação de tempos e modos;
4.3. elementos estruturais e processos de formação das palavras;
4.4. concordância nominal e verbal;
4.5. regência nominal e verbal;
4.6. pronomes;
4.7. advérbios;
ANEXO IV
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DA PROVA OBJETIVA DOS MÓDULOS
ESPECIALIZADOS (Conteúdo do Módulo Básico)
AERODINÂMICA
1.1 Aerodinâmica
1.2 A atmosfera
1.2.1 Composição
1.2.2 Pressão
1.2.3 Densidade
1.2.4 Umidade
1.2.5 Princípio de Bernoulli
2.1 Velocidade e aceleração
2.2 Lei do movimento de Newton
3.1 Perfil de uma asa
3.2 Ângulo de ataque
3.3 Ângulo de incidência
3.4 Área da asa
3.5 Forma de um aerofólio
3.6 Eficiência de uma asa
4.1 Localização do centro de gravidade da aeronave (CG)
4.1.1 Finalidade
5.1 Peso
5.2 Sustentação
5.3 Arrasto
5.4 Empuxo
6.1 Eixo longitudinal
6.2 Eixo lateral
6.3 Eixo vertical
7.1 Estabilidade
7.1.1 Estática
7.1.2 Dinâmica
7.1.3 Longitudinal
7.1.4 Direcional
7.1.5 Lateral
7.2 Controle
7.2.1 Em torno do eixo longitudinal
7.2.2 Em torno do eixo vertical
7.2.3 Em torno do eixo lateral
8.1 Grupos de superfície de controle de vôo
8.1.1 Primário
8.1.2 Secundário
8.1.3 Auxiliar
9.1 Compensadores ajustáveis
9.2 Servocompensadores
9.3 Comando balanceado
9.4 Compensador com mola
10.1 Eslotes
10.2 Flapes
10.3 Dispositivos de controle da camada limite
11.1 Em vôo horizontal
11.2 Em vôo vertical
11.3 Em vôo para frente
11.4 Torque
11.5 Assimetria de sustentação
11.6 Ângulo de batimento
11.7 Formação de cones
11.8 Auto-rotação
12.1 Padrão de fluxo supersônico
12.2 Diferença entre os fluxos subsônico e supersônico
12.3 Exemplos típicos de fluxo supersônico
12.3.1 Onda de choque normal
12.3.2 Onda da expansão
MATERIAIS DE AVIAÇÃO E PROCESSOS
1.1 Identificação - especificações
1.2 Prendedores rosqueados - aplicação
1.3 Classificação dos fios de rosca
2.1 Especificações
2.2 Parafusos de uso geral
2.3 Parafusos de tolerância mínima
2.4 Parafusos com encaixe na cabeça para adaptação de chave
2.5 Identificação e códigos dos parafusos em geral
2.6 Parafusos para fins especiais - aplicação
2.7 Parafusos clevis
2.8 Parafusos de olhal
2.9 Jobolts
3.1 Porcas comuns
3.2 Porcas autofreno
3.2.1 Porca autofreno boot
3.2.2 Porcas autofreno de aço inoxidável
3.3 Porca elastic stop
3.4 Porcas de chapa
3.5 Porcas com encaixes interno e externo
3.6 Identificação e códigos das porcas
4.1 Arruelas planas
4.2 Arruelas freno - arruela freno à prova de vibração
4.3 Arruelas especiais
5.1 Medidas dos furos
5.2 Práticas de instalação
5.3 Frenagem de parafusos e porcas
6.1 Torquímetro - diferentes tipos
6.2 Tabelas de torque
6.3 Alinhamento do furo para contrapino
7.1 Prendedores screw
7.1.1 Parafusos para estrutura
7.1.2 Parafusos de máquina
7.1.3 Parafusos de rosca soberba
7.1.4 Parafusos de encaixe (drive screws)
7.2 Identificação e códigos
8.1 Substituição de buchas
8.2 Rosca postiça heli-coil – instalação
9.1 Vantagens e limitações do uso das luvas
9.2 Identificação dos diferentes tipos
9.3 Preparação do furo
9.4 Instalação
9.5 Remoção da luva
10.1 Prendedores dzus
10.2 Prendedores camloc
10.3 Prendedores airloc
11.1 Finalidade
11.2 Rebites sólidos
11.3 Identificação
11.4 Rebites especiais
11.5 Rebites cravados mecanicamente
11.6 Autocravação
11.7 Rebites pull-thru
11.8 Rebites cherry-lock
11.9 Rebites - cherry-lock wiredraw
11.10 Rebites travados mecanicamente
11.11 Material de que são produzidos
11.12 Tipos de cabeça
11.13 Diâmetros
11.14 Espessura do material
11.15 Identificação de rebites de acordo com os fabricantes
11.16 Porca-rebite (rivnut)
11.17 Rebites dill
11.18 Rebites deutsch
11.19 Rebites hi-shear
12.1 Construção de cabos
12.2 Terminais de cabos
12.3 Esticadores
13.1 Tipos
13.2 Finalidade de cada tipo
14.1 Pino cônico
14.2 Pino de cabeça chata
14.3 Contrapino
14.4 Rollpins
15.1 Frenagem com arame
15.1.1 Tipos de arame
15.1.2 Porcas e parafusos
15.1.3 Bujões de óleo, torneiras dreno e válvulas
15.1.4 Conectores elétricos
15.1.5 Esticadores - Método de enrolamento duplo de arame. Método de enrolamento simples
15.1.6 Regras gerais para frenagem com arame
15.2 Frenagem com contrapino
15.3 Anel de pressão
16.1 Plásticos transparentes
16.2 Plástico reforçado
17.1 Borracha natural
17.2 Borracha sintética
18.1 Tipos de amortecedores
18.2 Aplicação
19.1 Finalidade dos vedadores
19.2 Gaxetas (packings)
19.2.1 Gaxetas de seção circular (0-rings)
19.3 Anéis auxiliares de impacto (backup rings)
19.4 Anéis de vedação com seção em V
19.5 Anéis de vedação com seção em U
19.6 Juntas de vedação (gaskets)
20.1 Finalidade dos anéis limpadores
20.2 Tipos
21.1 Finalidade dos selantes
21.2 Selantes simples (one-part) e selantes compostos (two-parts)
22.1 Tipos e controle da corrosão
22.1.1 Ataque químico
22.1.2 Ataque eletroquímico
22.2 Formas de corrosão
22.2.1 Corrosão superficial
22.2.2 Corrosão entre metais diferentes
22.2.3 Corrosão intergranular
22.2.4 Corrosão sob tensão fraturante (stress)
22.2.5 Corrosão por atrito (fretting)
22.3 Fatores que afetam a corrosão
22.3.1 Condições ambientais
22.3.2 Tamanho e tipo de metal
22.3.3 Presença de material estranho que adere ao metal
23.1 Inspeção
23.2 Áreas propensas à corrosão
23.2.1 Áreas posteriores aos dutos de escapamento
23.2.2 Compartimento das baterias
23.2.3 Partes inferiores da aeronave
23.2.4 Alojamento do trem de pouso e das rodas
23.2.5 Áreas de acumulação de água
23.2.6 Área frontal dos motores e tomadas de ar de ventilação
23.2.7 Alojamento dos flapes de asa e spoilers
23.2.8 Áreas do revestimento externo
23.2.9 Outras areas
24.1 Remoção da pintura e limpeza da aeronave
24.2 Corrosão de metais ferrosos
24.2.1 Remoção mecânica da ferrugem
24.2.2 Tratamento químico das superfícies de aço
24.2.3 Remoção da corrosão das peças submetidas a esforços elevados
24.3 Corrosão do alumínio e de suas ligas
24.3.1 Tipos de corrosão
24.3.2 Tratamento das superfícies de alumínio sem pintura
24.3.3 Tratamento de superfícies anodizadas
24.3.4 Tratamento da corrosão intergranular em superfícies de ligas de alumínio tratadas a quente
24.4 Corrosão das ligas de magnésio
24.4.1 Tratamento de forjados e de perfis conformados a partir de chapas de magnésio
24.4.2 Tratamento das peças ou partes existentes fabricadas com magnésio fundido
24.5 Tratamento anticorrosivo do titânio e de suas ligas
25.1 Contatos que não envolvem magnésio - prevenção
25.2 Contatos que envolvem magnésio - prevenção
25.3 Limites da corrosão
26.1 Retirada do acabamento da superfície
26.2 Preparação da superfície
26.3 Eletrodeposição (galvanoplastia)
26.4 Metalização por pulverização
26.5 Tratamentos químicos
26.5.1 Tratamento Parco Lubrizing
26.5.2 Anodização
26.5.3 Alodização
26.6 Inibidores
26.6.1 Ácido crômico
26.6.2 Solução de dicromato de sódio
26.6.3 Outros materiais
27.1 Tipos de acabamento
27.2 Aditivos
28.1 Finalidade. Agentes de limpeza
28.2 Limpeza exterior
28.3 Limpeza do interior da aeronave
28.3.1 Finalidade
28.3.2 Tipos de operação de limpeza
28.3.3 Solventes e agentes não inflamáveis para limpeza da cabine
28.3.4 Produtos combustíveis e inflamáveis
28.3.5 Embalagens - cuidados na identificação de produtos inflamáveis
28.4 Precauções para a prevenção de fogo - recomendações
28.5 Limpeza dos motores
29.1 Solventes para limpeza a seco
29.2 Naftas alifática e aromática
29.3 Solventes de segurança
29.4 Metil-etil-cetona (MEK)
29.5 Querosene
29.6 Compostos de limpeza para sistemas de oxigênio
29.7 Agentes de limpeza em emulsão: de água e de solvente
29.8 Sabões e detergentes
29.8.1 Compostos de limpeza para superfícies de aeronaves
29.8.2 Agentes de limpeza com detergentes amônios (não iônicos)
29.9 Produtos para a limpeza mecânica
29.9.1 Produtos levemente abrasivos
29.9.2 Papéis abrasivos (lixas d’água)
29.10 Produtos químicos de limpeza
29.10.1 Ácido cítrico fosfórico
29.10.2 Bicarbonato de sódio
29.11 Cuidados na seleção dos produtos de limpeza
29.12 Efeitos danosos pelo uso inadequado
30.1 Propriedades dos metais e de suas ligas
30.2 Fatores a considerar na seleção dos metais
31.1 Trabalho a quente
31.2 Trabalho a frio
31.3 Extrusão
33.1 Metais ferrosos
33.1.1 Identificação
33.1.2 Nomenclatura e composição química dos aços
33.1.3 Tipos, características e usos das ligas de aço
33.2 Metais não ferrosos
33.2.1 Alumínio e ligas de alumínio
33.2.2 Designação das ligas de alumínio
33.2.3 Características dos elementos da liga
33.3 Dureza das ligas
33.4 Tratamento térmico
33.5 Alumínio cladeado (cladding)
33.6 Titânio e ligas de titânio
33.6.1 Designação do titânio
33.6.2 Características em relação à corrosão
33.7 Cobre e ligas de cobre
33.8 Monel
33.8.1 K-monel
33.8.2 Magnésio e ligas de magnésio
34.1 Requisitos de metais para reposição
35.1 Tratamento térmico - propósito. Requisitos para utilização
35.2 Equipamentos para tratamento térmico
35.2.1 Fornos e banhos de sal
35.2.2 Medida da temperatura e controle
35.2.3 Aquecimento
35.2.4 Atmosferas protetoras
35.2.5 Rearranjamento da estrutura interna (soaking)
35.2.6 Resfriamento
35.2.7 Banhos
35.2.8 Equipamentos de resfriamento
35.3 Tratamento térmico de metais ferrosos
35.3.1 Comportamento do aço durante o aquecimento e o resfriamento
35.3.2 Endurecimento (têmpera) e precauções com a têmpera
35.3.3 Revenimento
35.3.4 Recozimento
35.3.5 Normalização
35.4 Cementação
35.4.1 Processo. Formas
35.4.2 Carbonetação
35.4.3 Nitretação
35.5 Tratamento térmico de metais não ferrosos
35.5.1 Ligas de alumínio
35.6 Tratamento de solução a quente
35.6.1 Temperatura
35.6.2 Tempo de permanência na temperatura
35.6.3 Resfriamento em água fria
35.6.4 Resfriamento em água quente
35.6.5 Resfriamento por pulverização
35.6.6 Intervalo entre a retirada do forno e o resfriamento
35.6.7 Tratamento de reaquecimento
35.6.8 Alinhamento após tratamento por solução a quente
35.7 Tratamento por precipitação a quente
35.7.1 Efeitos na resistência
35.7.2 Práticas de precipitação
35.8 Recozimento das ligas de alumínio - procedimentos
35.9 Tratamento térmico dos rebites de liga de alumínio - tipos de rebites
35.10 Tratamento térmico das ligas de magnésio
35.10.1 Tratamento de solução a quente
35.10.2 Tratamento de precipitação a quente
35.11 Tratamento térmico do titânio
35.11.1 Objetivos
35.11.2 Alívio das tensões
35.11.3 Recozimento pleno
35.11.4 Endurecimento térmico
35.11.5 Cementação
36.1 Medidor Brinell de dureza
36.2 Medidor Rockwell de dureza
36.3 Medidor Barcol de dureza
36.4 Processos para medir a dureza dos metais
TUBULAÇÕES E CONEXÕES
1.1 Materiais de fabricação das tubulações
1.2 Tubulações flexíveis
1.2.1 Mangueiras sintéticas
1.2.2 Mangueiras de borracha
1.2.3 Mangueiras de teflon
1.2.4 Diâmetro interno das mangueiras
1.3 Linhas de fluido dos diferentes sistemas
2.1 Conectores de tubulações
2.2 Conexões flangeadas
2.3 Conexões sem flange
2.4 Acoplamento de desconexão rápida
2.5 Conectores flexíveis – aplicação
3.1 Processos de formação das linhas dos sistemas
3.2 Corte de tubos
3.3 Dobragem de tubos
3.4 Flangeamento de tubos
3.4.1 Flange simples
3.4.2 Flange duplo
3.5 Frisamento
3.6 Conjunto de tubos sem flange
4.1 Reparos nas linhas com tubos de metal
4.2 Reconstituição das linhas
5.1 Fabricação e substituição dos tubos flexíveis - limites de curvatura
5.2 Montagem de terminais tipo luva
5.3 Teste após a montagem dos terminais
5.4 Instalação de conjuntos de tubos flexíveis
6.1 Instalação dos tubos rígidos
6.2 Conexão dos tubos - valores de torque
6.3 Instalação de tubos sem flange
6.4 Precauções na montagem de tubulações - falhas mais comuns
7.1 Suportes - tipos usados nos diferentes tubos
COMBUSTÍVEIS E SISTEMAS DE COM BUSTÍVEL
1.1 Combustíveis - sólidos – gasosos - líquidos
2.1 Composição da gasolina
2.2 Volatilidade
2.2.1 Calço de vapor
2.2.2 Formação de gelo no carburador - Perigos
2.3 Combustíveis aromáticos
2.4 Detonação
2.5 Ignição de superfície
2.6 Avaliação de octanas e performance do motor
2.7 Pureza da gasolina
2.8 Identificação das linhas de combustível - marcas de identificação
3.1 Tipos de combustível
3.2 Composição
3.3 Volatilidade
4.1 Água
4.2 Partículas estranhas
4.3 Contaminação com outros tipos de combustível
4.4 Desenvolvimento microbial
4.5 Sedimentos
4.5.1 Sedimentos grosseiros
4.5.2 Sedimentos finos
4.6 Detecção da contaminação
4.7 Controle da contaminação
4.7.1 Procedimentos durante o reabastecimento
5.1 Tipos de sistemas de combustível - propriedades
6.1 Tanques de combustível
6.1.1 Células de combustível
6.1.2 Célula do tipo câmara de borracha
6.1.3 Células integrais de combustível
6.2 Linhas de combustível e acoplamentos
6.3 Filtros de combustível
6.4 Bombas de combustível – auxiliares de acionamento elétrico. De acionamento manual. Acionadas pelo motor
6.5 Válvulas
7.1 Indicadores de quantidade de combustível
7.2 Medidores de fluxo de combustível
7.3 Indicador da pressão de combustível
7.4 Sinal de aviso de pressão
7.5 Luzes indicadoras de válvula em trânsito
7.6 Indicador da temperatura do combustível
8.1 Sistema de alimentação cruzada
8.2 Sistema de distribuição de combustível
8.3 Sistema de alijamento de combustível
9.1 Tanques de aço soldado
9.2 Tanques de célula de borracha
9.3 Tanques integrais
9.4 Classificação dos vazamentos de combustível
9.5 Reparos de vazamentos
9.6 Segurança contra fogo
ELETRICIDADE
1.1 Definição da constituição da matéria
1.2 O átomo - transferência de elétrons
2.1 Definição dos meios de produção da eletricidade estática
2.2 Produção de eletricidade estática
2.3 Campo eletrostático
3.1 Definição de força eletromotriz
3.2 Fluxo de corrente
4.1 Definição de resistência
4.2 Fatores que afetam a resistência
1.1 Circuito elétrico
1.2 Fonte de força de um circuito
1.3 Condutores
1.4 Resistores
1.4.1 Código de cores de resistores
1.4.2 Sistema body-end-dot
2.1 Aplicação da lei de Ohm
2.2 Potência elétrica
3.1 Circuito de corrente contínua em série
3.1.1 Elementos básicos
3.1.2 Leis de Kirchhoff
3.2 Circuito de corrente contínua em paralelo
3.2.1 Elementos básicos
3.2.2 Aplicação das leis de Ohm e de Kirchhoff
3.3 Circuito em série-paralelo
3.3.1 Elementos básicos
3.3.2 Circuito equivalente
4.1 Finalidade nos circuitos
4.2 Voltagens negativas e positivas
5.1 Características dos reostatos e dos potenciômetros
5.2 Prefixos para unidades de medidas elétricas
6.1 Dispositivos de proteção
6.1.1 Fusíveis
6.1.2 Quebra-circuitos (circuit breakers)
6.2 Chaves ou interruptores
6.2.1 Tipos
6.2.2 Chaves push-button
6.2.3 Microinterruptores (microswitches)
6.2.4 Chaves de seleção giratórias
6.2.5 Relés
7 Instrumentos de
7.1 Efeitos da corrente
7.1.1 Químico
7.1.2 Fisiológico
7.1.3 Fotoelétrico
7.1.4 Piezoelétrico
7.1.5 Térmico
7.1.6 Eletromagnético
7.2 Medidor D’Arsonval
7.3 Amperímetro
7.3.1 Funcionamento da indicação do medidor
7.3.2 Amortecimentos: elétrico e mecânico
7.3.3 Sensibilidade do medidor
7.3.4 Extensão da faixa de um amperímetro
7.3.5 Determinação do valor de um shunt
7.3.6 Shunt universal para multímetro
7.4 Multímetros - Operação. Cuidados no manuseio
7.5 Voltímetros
7.5.1 Extensão de faixa do voltímetro
7.5.2 Sensibilidade do voltímetro
7.5.3 Precisão do voltímetro
7.6 Ohmímetro
7.6.1 Ohmímetro em série
7.6.2 Ohmímetro em shunt
7.6.3 Uso do ohmímetro - precauções no manuseio
7.6.4 Megômetro
8.1 Termos básicos da pesquisa de panes
8.2 Exemplos de panes
8.3 Instrumentos usados na pesquisa de panes
9.1 Substâncias magnéticas e não magnéticas
9.2 Definição. Ímãs. Pólos dos ímãs: norte e sul
9.3 Tipos de ímãs
9.4 Eletromagnetismo. Polaridade
10 Baterias de acumuladores
10.1 Baterias de chumbo-ácido
10.1.1 Constituição da célula de chumbo-ácido
10.1.2 Funcionamento das células de chumbo-ácido
10.1.3 Classificação das baterias de chumbo-ácido
10.1.4 Fatores que agem sobre a vida das baterias
10.1.5 Métodos de teste para baterias de chumbo-ácido
10.1.6 Métodos de carga em baterias chumbo-ácido
10.2 Baterias de níquel-cádmio
10.2.1 Constituição da célula de níquel-cádmio
10.2.2 Funcionamento da célula de níquel-cádmio
10.3 Manutenção e estocagem de baterias
11.1 Comparação de CA com CC
11.2 Princípios gerais dos geradores
11.3 Geradores de corrente alternada
11.3.1 Ciclo e freqüência
11.3.2 Valores de corrente alternada
11.4 Indutância - reatância indutiva
11.5 Capacitância - Aplicação nos circuitos
11.6 Tipos de capacitores - valores da constante dielétrica (k)
11.6.1 Capacitores de papel
11.6.2 Capacitores de óleo
11.6.3 Capacitores de mica
11.6.4 Capacitores eletrolíticos
11.7 Capacitores em paralelo e em série - instalação nos circuitos
11.8 Classificação de voltagem dos capacitores
11.9 Reatância capacitiva
11.10 Fase de corrente e voltagem em circuitos reativos. Determinar a potência em circuito de CA.
12.1 Circuitos de CA em série
12.2 Circuitos de CA em paralelo
12.3 Ressonância
12.4 Potência em circuitos de CA
13.1 Princípios de funcionamento dos transformadores - efeito do número de espiras
13.2 Transformador de corrente - tipos
13.3 Perdas dos transformadores
13.4 Potência em transformadores
13.5 Ligação de transformadores em circuitos de CA
14.1 Válvulas - tipos. Finalidade de cada um
15.1 Teoria de operação de transistores - vantagens. Cuidados
15.2 Diodos - diodo Zener
15.3 Transistores PNP e NPN - diferenciação. Uso
16.1 Retificadores – aplicação
16.2 Processo de retificação de corrente
16.3 Tipos
16.3.1 Motogerador
16.3.2 Retificadores a disco
16.3.3 Retificadores de estado sólido
16.4 Funcionamento - retificação
16.5 Circuito retificador - ponte de diodos. Filtragens
16.6 Identificação de diodos semicondutores4.1 Amplificadores magnéticos - características.
17.1 Retificador CA - normas para o uso
17.2 Movimento do medidor eletrodinamômetro
17.3 Ohmímetro eletrodinamômetro
17.4 Voltímetro eletrodinamômetro
17.5 Medidor de aleta móvel de ferro
17.6 Medidor de aleta de ferro com bobina inclinada
17.7 Medidor de par termoelétrico
17.8 Medidores de variação
17.9 Medidores de potência (watímetro)
17.10 Medidores de freqüência
17.10.1 Finalidade
17.10.2 Medidor de freqüência tipo vibrating-red
PESO E BALANCEAMENTO
1.1 Finalidade da pesagem e da repesagem de aeronaves
1.2 Necessidade periódica de se refazer a pesagem da aeronave - regulamentação
2.1 Balanceamento - definição. Centro de gravidade (CG)
2.2 Comprovação matemática do peso e do balanceamento
2.3 Limites do CG de acordo com as especificações da aeronave - instalação de novos equipamentos
3.1 Fonte dos dados
3.2 Perda dos registros - necessidade de repesagem
3.3 Terminologia específica
3.3.1 Plano de referência
3.3.2 Braço
3.3.3 Momento
3.3.4 Centro de gravidade
3.3.5 Peso máximo
3.3.6 Peso vazio
3.3.7 Carga útil
3.3.8 Centro de gravidade do peso vazio
3.3.9 Passeio do centro de gravidade do peso vazio
3.3.10 Passeio do centro de gravidade operacional
3.3.11 Corda aerodinâmica média (CAM)
3.3.12 Meios de nivelamento da aeronave - equipamento necessário
3.3.13 Pontos de pesagem
3.3.14 Peso de combustível zero
3.3.15 Combustível zero
3.3.16 Óleo total
3.3.17 Tara
4.1 Informações preliminares para o nivelamento - Ficha de Especificiação da Aeronave e Ficha de Pesagem de
Aviões
4.2 Pesagem da aeronave
4.2.1 Preparação da aeronave para a pesagem
4.2.2 Medições
4.3 Cômputo do balanceamento
4.4 Peso vazio
4.5 Centro de gravidade do peso vazio
4.6 Condições extremas de peso e balanceamento
4.6.1 Limites do CG
4.6.2 Verificação do peso e balanceamento dianteiro
4.6.3 Verificação do peso e balanceamento traseiro
5.1 Lastro permanente e lastro temporário - diferenciação
5.2 Controle da posição do CG com lastro
5.3 Verificação do CG mais dianteiro
5.4 Condições de carregamento máximo - alternativas para a sobrecarga
6.1 Sistema de envelope do CG
6.2 Leitura da carta de carregamento
7.1 Pesagem com a balança eletrônica
8.1 Características da pesagem e do balanceamento de helicópteros
8.2 Limites de CG de um helicóptero
GERADORES E MOTORES ELÉTRICOS DE AVIAÇÃO
1.2 Características da construção dos geradores CC
1.2.1 Carcaça
1.2.2 Induzido
1.2.3 Coletores
1.3 Tipos de geradores CC
1.3.1 De excitação em série
1.3.2 De excitação em paralelo
1.3.3 De excitação mista
1.3.4 De três fios
1.3.4.1 Reação do induzido
1.3.4.2 Capacidade do gerador
1.3.4.3 Terminais
1.4 Regulagem da voltagem dos geradores
1.4.1 Operação dos reguladores de voltagem
1.4.2 Regulador de voltagem a pilha de carvão
1.4.3 Regulador de três unidades
2.1 Operação dos relés
2.2 Relés de controle de sobrevoltagem do campo - localização nos circuitos
3.1 Paralelismo com ligação negativa
3.2 Paralelismo com ligação positiva
4.1 Inspeção do gerador
4.2 Condições das escovas do gerador
4.3 Operação do gerador
5.1 Procedimentos de ajustagem dos reguladores
5.2 Pesquisa de panes
6.1 Tipos de alternadores
6.1.1 Alternador monofásico
6.1.2 Alternador bifásico
6.1.3 Alternador trifásico
6.1.4 Unidade alternadora-retificadora
7.1 Alternadores dos aviões Boeing 737, 727 e 707
7.1.1 Combinação dos sistemas elétricos CC e CA
7.1.2 Classificação dos alternadores
7.1.3 Freqüência dos alternadores
7.2 Regulagem da voltagem dos alternadores
7.2.1 Reguladores transistorizados para alternadores
7.2.2 Regulador com amplificador magnético
7.2.3 Transmissão de velocidade constante (CSD) do alternador
7.3 Diferencial mecânico e unidades hidráulicas
7.3.1 Diferencial mecânico
7.3.2 Unidade hidráulica de cilindrada variável
7.3.3 Unidade hidráulica de cilindrada fixa
7.3.4 Sistema de controle da rotação
7.4 Sistema hidráulico do diferencial mecânico
7.4.1 Reservatório e separador de ar
7.4.2 Filtro da linha de carga e válvula de derivação - controle da temperatura do óleo
7.4.3 Mecanismo de desacoplamento da transmissão do alternador
7.4.4 Refrigeração da transmissão do alternador
7.5 Sincronismo dos alternadores
7.5.1 Cuidados na sincronização de alternadores
7.5.2 Circuito de proteção dos alternadores
7.6 Manutenção dos alternadores
7.6.1 Inspeção e manutenção dos sistemas do alternador
7.6.2 Pesquisa de panes
8.1 Finalidade. Princípios de funcionamento
8.2 Tipos de inversores
8.2.1 Inversores rotativos: de ímã permanente e do tipo indutor
8.2.2 Inversores estáticos
9.1 Motores de CC
9.1.1 Princípios de funcionamento - transformação da corrente elétrica em movimento mecânico
9.1.2 Força entre condutores paralelos
9.1.3 Desenvolvimento de torque
9.1.4 Motor de CC básico
9.2 Construção do motor de CC
9.2.1 Conjunto do rotor
9.2.2 Conjunto do campo
9.2.3 Conjunto das escovas
9.2.4 Extremidades da carcaça
9.3 Tipos de motores de CC e de operação
9.3.1 Motor CC em série
9.3.2 Motor CC em paralelo
9.3.3 Motor CC misto (compound)
9.3.4 Força contra eletromotriz
9.3.5 Inversão do sentido de rotação do motor
9.3.6 Velocidade de rotação do motor
9.3.7 Perdas de energia nos motores CC
9.4 Inspeção e manutenção de motores CC
10.1 Motores de indução
10.1.1 Campo magnético rotativo dos motores trifásicos
10.1.2 Construção do motor de indução
10.1.3 Deslizamento do motor de indução
10.1.4 Motor de indução monofásico
10.1.5 Motor de indução de pólo sombreado
10.1.6 Motor de fase dividida
10.1.7 Motor com capacidade de partida
10.1.8 Sentido de rotação dos motores de indução
10.2 Motores síncronos
10.2.1 Motor em série CA
11.1 Pesquisa de panes – Procedimentos
FERRAMENTAS MANUAIS E DE MEDIÇÃO
1.1 Martelos e macetes
1.2 Chaves de fenda
1.3 Alicates
1.4 Punções
1.5 Chaves
1.5.1 Chaves especiais
2.1 Tesouras manuais
2.2 Arcos de serra
2.3 Talhadeiras
2.4 Limas
2.4.1 Uso das limas
2.4.2 Limas mais usadas
2.4.3 Limagem no torno
2.4.4 Cuidados com as limas
2.5 Máquinas de furar
2.6 Brocas
2.7 Alargadores
2.8 Escareadores
3.1 Machos
3.2 Cossinetes
4.1 Réguas
4.2 Esquadro combinado
4.3 Riscador
4.4 Compassos
4.5 Paquímetro
4.5.1 Leitura do paquímetro
4.6 Micrômetro
4.6.1 Partes de um micrômetro
4.6.2 Leitura do micrômetro
4.6.3 Escala Vernier
4.6.4 Usando o micrômetro
4.7 Cuidados no manuseio e na armazenagem do equipamento
PRINCÍPIOS DA INSPEÇÃO E REGULAMENTAÇÃO DA MANUTENÇÃO
1.1 Inspeções obrigatórias
1.1.1 Técnicas de inspeção
1.1.2 Fichas de inspeção
1.2 Inspeções especiais
1.2.1 Após pouso com impacto ou excesso de peso
1.2.2 Após turbulência severa
2.1 Documentos da aeronave
2.1.1 Livro de bordo
2.1.2 Registros complementares
2.2 Publicações técnicas
2.2.1 Boletins
2.2.2 Manual de manutenção
2.2.3 Manual de revisão
2.2.4 Manual de reparos estruturais
2.2.5 Catálogo ilustrado de peças
2.2.6 Regulamentos federais para a aviação (FAR)
2.2.7 Disposições sobre a segurança do vôo (Diretrizes de Aeronavegabilidade)
2.2.8 Certificado de aprovação de aeronave
2.2.9 Especificações A.T.A. – 100
3.1 Descrição do processo de inspeção por partículas magnéticas
3.2 Desenvolvimento das indicações
3.3 Preparação das peças para o teste
3.4 Efeito da direção do fluxo
3.5 Efeito da densidade do fluxo
3.6 Métodos de magnetização
3.7 Identificação das indicações
3.8 Inspeção Magnaglo
3.9 Equipamento para magnetização
3.9.1 Unidade fixa (não portátil)
3.9.2 Unidade portátil para uso geral
3.9.3 Materiais indicadores
3.10 Desmagnetização
3.10.1 Descrição do processo
3.10.2 Método padrão para desmagnetização
4.1 Descrição do processo de inspeção por líquidos penetrantes
4.2 Interpretação dos resultados
5.1 Descrição do processo de inspeção por raio X
5.2 Preparação e exposição
5.3 Revelação do filme
5.4 Interpretação radiográfica
5.5 Perigos da radiação
6.1 Equipamento
6.2 Eco-pulso
6.3 Sistema de ressonância
6.4 Teste de Eddy Current
6.5 Princípios básicos do teste
7.1 Inspeção visual
7.2 Identificação de uma solda perfeita
REGULAMENTAÇÃO DA AVIAÇÃO CIVIL
1.1 Breve histórico – antecedentes e criação. A Convenção de Chicago – 1944
1.2 Objetivos e atribuições – visão geral
1.3 Responsabilidade do Brasil como Estado membro
1.4 Publicações – caracterização de Normas Técnicas e anexos. Normas e recomendações
2.1 Sistema de Aviação Civil (SAC). Visão geral – finalidades. Abrangência. A Aviação Civil como fonte e sede da
reserva mobilizável do Comando da Aeronáutica
2.2 Departamento de Aviação Civil (DAC) como órgão central do SAC. Visão geral – situação no Comando da
Aeronáutica. Estrutura. Atribuições. Os Serviços Regionais de Aviação Civil (SERAC) como elos executivos –
atribuições e áreas de jurisdição
2.3 O Instituto de Aviação Civil (IAC). Visão geral – estrutura. Finalidades. Atribuições. A Divisão de Instrução
Profissional.
Finalidades. As Escolas de Aviação Civil – autorização e funcionamento
3.1 Visão geral – abrangência. Importância
3.2 Aeronaves – definição. Classificação. Aeronave como bem móvel registrável
3.3 Registro Aeronáutico Brasileiro (RAB). Procedimentos de registros de aeronaves. Certificados
3.4 Infrações imputáveis a aeronautas, aeroviários e operadores
4.1 Transporte aéreo
4.1.1 Transporte aéreo regular: doméstico e internacional
4.1.2 Transporte aéreo não-regular
4.2 Organização. Finalidades
4.2.1 A manutenção na organização da empresa
5.1 Requisitos para a concessão da licença: conhecimento, experiência e aptidão psicofísica
5.2 Prerrogativas do titular da licença de Mecânico de Manutenção Aeronáutica – regras gerais concernentes à
licença
5.3 Tipos de habilitação
5.4 Certificados de Habilitação Técnica – CHT – normas vigentes
6.1 Legislação estudada
6.1.1 Complemento decorrente de atualizações junto aos órgãos normativos
REGULAMENTAÇÃO DA PROFISSÃO DE MECÂNICO
1.1 Conceituação. Regulamentação
1.2 Consolidação das Leis do Trabalho (CLT)
1.2.1 Direitos e deveres do mecânico de manutenção aeronáutica
2.1 Documentos. Anotações. Registro. Duração do trabalho
3.1 Conceituação. Requisitos da prestação de trabalho
3.2 Trabalho do menor – fundamentos. Proibição. Duração. Aprendizagem
3.3 Trabalho da mulher – fundamentos. Proibição. Duração. Licenças
4 O empregador • Reconhecer os deveres e direitos disciplinares perante a chefia.
4.1 Conceituação. Poder disciplinador
5.1 Fundamentos. Objeto. Normas básicas
5.2 Insalubridade. Periculosidade
5.3 Acidentes de trabalho – responsabilidade. Benefícios. Custeio
6.1 Conceituação. Fundamentos
6.2 Riscos. Assistência social. Beneficiários. Inscrição. Benefícios. Custeio
6.3 Salário-família – conceituação
PRIMEIROS SOCORROS
1.1 Primeiros socorros – caracterização. Objetivos. Atendimento médico posterior
2.1 Contusões – diferentes tipos. Procedimentos indicados
2.2 Hipertermia – caracterização. Procedimentos. Uso do termômetro. Tomada de pulso. Observação da
respiração
2.3 Queimaduras – agentes causadores. Tipos e graus. Procedimentos indicados para o socorro
2.4 Hemorragias – classificação. Técnicas de hemostasia: compressão, garroteamento, torniquete. Hemorragia
nasal. Otorragia
2.5 Comoções, fraturas, deslocamentos, traumatismos e lesões de articulações e membros – classificação.
Técnicas de imobilização
2.6 Ferimentos – hemorragias arterial e venosa. Estancamento e bandagem
2.7 Intoxicação por inalação de gases tóxicos – procedimentos indicados
2.8 Traumatismo do globo ocular – presença de corpo estranho no olho (incrustado e não incrustado). Remoção.
Irritação dos olhos
2.9 Alterações alérgicas – procedimentos indicados para atendimento
2.10 Choques elétricos – procedimentos indicados para atendimento
3.1 Acidentes mais comuns. Transporte de feridos
SEGURANÇA DE VÔO
1.1 Estrutura e atribuições: visão geral. O Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes (CENIPA). Elos do
SIPAER
1.2 Filosofia SIPAER – princípios básicos. Objetivos essenciais: prevenção e segurança. A possibilidade de não
ocorrência de acidentes aéreos. Fatores contribuintes. Riscos efetivos e riscos potenciais nas atividades de
manutenção. Medidas de segurança e pessoal responsável. Conscientização geral dos profissionais atuantes na
Aviação Civil. Importância do intercâmbio internacional de experiências e ensinamentos. Objetivos da
investigação: busca de maior segurança de vôo
2.1 O Programa de Prevenção de Acidentes Aeronáuticos nas organizações civis envolvidas com a atividade
aérea – objetivos. Conteúdo e abrangência. Responsabilidades das escolas de aviação civil
2.2 Procedimentos em casos de acidentes ou incidentes aeronáuticos – comunicação à autoridade competente.
Preservação de indícios e evidências úteis. Resguardo à propriedade e guarda dos bens envolvidos. Primeiros
socorros às vítimas. Remoção da aeronave ou de seus destroços. Prestação de informações às autoridades
responsáveis pela investigação. Demais normas em vigor
2.3 A investigação de acidentes e incidentes aeronáuticos – visão geral. Histórico e análise. Contribuição do
pessoal de terra: a prestação de informações
3.1 Fatores contribuintes
3.1.1 Fatores humanos: visão geral – previsão de falha humana. Política dePrevenção
3.1.2 Fatores materiais – prevenção desde a fase de projeto da aeronave, nafabricação, na montagem, na
inspeção e na manutenção. O controle de qualidade
3.1.3 Fatores operacionais – abrangência. Erros do piloto, da manutenção e da supervisão
4.1 Princípios básicos da manutenção – conservação das especificações iniciais. Luta contra a deterioração do
material: desgate, fadiga, corrosão. Tempo de atividade e tempo de inatividade. Manutenção preventiva.
Redundância dos sistemas. Correção da tolerância ultrapassada e manutenção corretiva
4.2 Sistema de manutenção – programação de manutenção em organizações complexas e em oficinas simples. A
inspeção. As
substituições. Grandes e pequenas revisões
4.3 Vulnerabilidade dos sistemas de manutenção: na programação, na execução e no controle
5.1 Gasolina de aviação, outros combustíveis e lubrificantes como fatores contribuintes de acidentes reais –
características. Medidas preventivas de estocagem, no manuseio e no transporte. Controle de qualidade
5.2 Medidas de segurança contra o perigo de fogo. Prevenção contra a formação de vapores. Fontes de ignição
6.1 Responsabilidade do mecânico – o Certificado de Aeronavegabilidade e o certificado de disponibilidade para o
vôo
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