PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
GRADUAÇÃO
EM ENGENHARIA ELÉTRICA
GOIÂNIA
OUTUBRO DE 2013
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 2/138
SUMÁRIO
1
CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO ................................................................... 6
1.1
1.2
1.3
1.4
1.5
1.6
2
CARACTERIZAÇÃO DO CURSO ............................................................................. 13
2.1
2.1.1
2.1.2
2.2
2.3
3
4.1.1
4.1.2
4.1.3
4.1.4
4.1.5
4.1.6
4.2
4.3
4.3.1
4.3.2
4.3.3
Inserção do Curso na Realidade Local Regional ...................................................... 21
Bases Legais ............................................................................................................. 25
Missão do Curso ....................................................................................................... 28
Objetivo Geral .......................................................................................................... 28
Objetivos Específicos ............................................................................................... 29
Perfil do Egresso ....................................................................................................... 30
O Exercício Profissional ........................................................................................... 32
Habilidades e Competências ..................................................................................... 34
Concepção e Princípios Norteadores do Currículo................................................... 36
Indissociabilidade entre Ensino-Pesquisa-Extensão...................................................36
Reflexão .....................................................................................................................37
Formação para o Mundo do Trabalho e o Exercício da Cidadania ............................37
Articulação entre Teoria e Prática ..............................................................................38
Interdisciplinaridade ...................................................................................................42
Flexibilidade ...............................................................................................................42
Metodologia e Estratégias de Ensino-Aprendizagem ............................................... 43
Processo de Avaliação .............................................................................................. 45
Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem...........................................................47
Avaliação do Egresso .................................................................................................47
Avaliação Institucional ...............................................................................................48
NÚCLEOS DE FORMAÇÃO E ESTRUTURA CURRICULAR.............................. 51
5.1
6
Engenharia Elétrica no Brasil .....................................................................................14
Expansão Econômica de Goiás e Urbana de Goiânia ................................................14
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ......................................................... 36
4.1
5
Contexto Socioeconômico Local e Regional............................................................ 13
CONCEPÇÃO DO CURSO .......................................................................................... 27
3.1
3.2
3.3
3.4
3.5
3.6
4
Breve Histórico da Instituição .................................................................................... 6
Mantenedora: denominação e localização .................................................................. 9
Mantida: denominação e localização ........................................................................ 10
Diretor-Superintendente ........................................................................................... 10
Diretoria de Graduação, Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão ................................ 11
Coordenador do Curso .............................................................................................. 11
Matriz Curricular ...................................................................................................... 55
RECURSOS HUMANOS DO CURSO ........................................................................ 64
6.1
6.2
6.3
6.4
Núcleo Docente Estruturante .................................................................................... 64
Coordenação do Curso ............................................................................................. 65
Colegiado do Curso .................................................................................................. 67
Corpo Docente do Curso .......................................................................................... 67
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6.5
6.6
6.7
7
Plano de Carreira Docente ........................................................................................ 70
Corpo Técnico Administrativo ................................................................................. 71
Corpo Discente ......................................................................................................... 72
ESTRUTURA FÍSICA ................................................................................................... 77
7.1
Instalações gerais ...................................................................................................... 77
7.1.1
7.1.2
7.1.3
7.2
7.3
Estrutura física instalada ............................................................................................77
Salas de aula ...............................................................................................................78
Instalações para docentes ...........................................................................................78
Recursos e Equipamentos ......................................................................................... 79
Recursos de Informática e Infraestrutura Tecnológica ............................................. 79
7.3.1
7.3.2
7.3.3
7.3.4
7.4
Plano de Atualização Tecnológica .............................................................................81
Disponibilidades dos Softwares .................................................................................81
Quadro de Pessoal de Apoio ......................................................................................81
Horários de Funcionamento dos Laboratórios ...........................................................82
Instalações Específicas da Engenharia Elétrica ........................................................ 82
7.4.1
8
BIBLIOTECA ................................................................................................................. 85
8.1
8.2
8.3
8.4
8.5
8.6
8.7
8.8
8.9
8.10
8.11
8.12
8.13
8.14
8.15
8.16
9
Estrutura comum aos laboratórios ..............................................................................82
Espaço Físico e Equipamentos ................................................................................. 85
Histórico ................................................................................................................... 86
Recursos Humanos ................................................................................................... 86
Horário de Funcionamento ....................................................................................... 87
Política de Atualização de Acervo............................................................................ 87
Acervo ...................................................................................................................... 87
Serviços aos Usuários ............................................................................................... 88
Serviço de Circulação de Material............................................................................ 88
Serviço de Referência ............................................................................................... 88
Serviço de Treinamento e Orientação ...................................................................... 89
Serviço de Reprografia ............................................................................................. 89
Módulos e Serviços .................................................................................................. 89
Registro (tombo) ....................................................................................................... 89
Descrição Bibliográfica (catalogação)...................................................................... 90
Classificação ............................................................................................................. 90
Regulamento da Biblioteca ....................................................................................... 90
PLANEJAMENTO ECONÔMICO - FINANCEIRO ................................................ 91
ANEXO 1
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS ................................................................ 92
ANEXO 2
REGULAMENTO DE ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............ 132
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APRESENTAÇÃO
Este documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica
oferecido pela Faculdade Alves Faria. Nele estão aglutinadas todas as decisões e a sistemática
de construção da estrutura curricular do curso, delineando-se as orientações estratégicas, de
acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia
Elétrica, diretrizes institucionais expressas no Projeto Pedagógico Institucional (PPI), Projeto
de Desenvolvimento Institucional (PDI) e exigências do mercado.
O ensino superior, em qualquer sociedade, representa um dos fatores de
desenvolvimento econômico e é um dos pilares da educação por toda a vida dos indivíduos.
Em síntese, é o principal instrumento da transmissão da experiência cultural e científica de
qualquer sociedade. Além disso, devido à inovação e ao avanço tecnológico, as economias de
todos os países exigem cada vez mais profissionais competentes, que possuam conhecimentos
de nível superior. Isso nos apresenta a importância do ensino superior para o desenvolvimento
socioeconômico com sustentabilidade bem como na preparação de indivíduos competentes
para o alcance do sucesso profissional e pessoal.
A Faculdade Alves Faria, uma instituição de ensino superior privada comprometida com
a qualidade dos serviços que presta à comunidade, investe continuamente no aprimoramento
do Projeto Pedagógico de seus cursos atuais e se engaja na oferta de novos cursos, a partir das
demandas sociais. Nesse sentido, apresenta seu projeto pedagógico do Curso de Engenharia
Elétrica, propondo-se a formar profissionais para lidar com o novo mundo empresarial, dando
ênfase à tomada de decisões, ao uso de novas tecnologias, ao relacionamento interpessoal.
Um curso de Engenharia Elétrica deve estar orientado à formação de profissionais com
capacidade para resolver demandas e necessidades sociais e empresariais. Dessa forma, o
discente deverá receber formação que lhe permita trabalhar na concepção, planejamento,
projeto, implantação, operação e manutenção de sistemas de geração, transmissão e
distribuição de energia, assim como também de sistemas de automação industrial. Para
desempenhar essas funções profissionais como engenheiro eletricista, o discente deverá
receber subsídios teóricos e técnicos, de forma a contar com instrumentos para interpretar a
realidade e atuar sobre ela corretamente.
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A elaboração do Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica é fruto de uma
série de esforços conjugados, envolvendo pesquisa de mercado, corpo docente da instituição,
segmentos da Sociedade e especialistas da área.
O Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Elétrica é o documento que imprime
direção geral ao curso, ao mesmo tempo em que destaca suas especificidades e singularidades,
apresentando o funcionamento do curso de uma forma clara e transparente, determinando suas
prioridades e estabelecendo estratégias de trabalho.
O Projeto Pedagógico do Curso ora proposto se divide em nove seções, a saber:
1. CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
2. CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
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3. CONCEPÇÃO DO CURSO
4. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
5. NÚCLEOS DE FORMAÇÃO E ESTRUTURA CURRICULAR
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6. RECURSOS HUMANOS DO CURSO
7. ESTRUTURA FÍSICA
8. BIBLIOTECA
9. PLANEJAMENTO ECONÔMICO - FINANCEIRO
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1 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
1.1
Breve Histórico da Instituição
A Faculdade Alves Faria (ALFA), mantida pelo Centro Educacional Alves Faria Ltda.
(CENAF), localizadas na Avenida Perimetral Norte, n. 4.129, Vila João Vaz, na cidade de
Goiânia (GO), é integrante do grupo empresarial José Alves, com 50 anos atuando em
diversos segmentos de mercado no Estado de Goiás, sendo, em especial, concessionário da
fabricação e distribuição dos produtos Coca-Cola para os Estados de Goiás e Tocantins.
A ALFA surge no cenário da Educação Superior como uma instituição voltada para a
excelência na educação em Negócios, visando suprir a crescente demanda local e regional de
pessoal qualificado para atendimento das demandas de mercado, estabelecendo, como
premissa principal, a qualidade de ensino, tendo como referência as melhores escolas de
Ensino Superior do País.
A Instituição foi credenciada pela Portaria Ministerial nº. 443, de 31 de março de
2000, iniciando suas atividades acadêmicas, no Estado de Goiás, em agosto do mesmo ano,
com base em dispositivo constante de seu Regimento Geral e de acordo com a Lei de
Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº. 9.394/96), com fundamento legal nas
Portarias de autorização do MEC.
Em Goiânia, a ALFA encontra-se instalada em três unidades, oferecendo os seguintes
cursos de Graduação: Administração, Arquitetura e Urbanismo, Ciências Contábeis, Ciências
Econômicas, Comércio Exterior, Comunicação Social (Habilitação em Jornalismo),
Comunicação Social (Habilitação em Publicidade e Propaganda), Direito, Engenharia Civil,
Engenharia da Computação, Engenharia de Produção, Engenharia Elétrica, Engenharia
Mecânica, Engenharia de Telecomunicações, Sistemas de Informação, Pedagogia, Psicologia e
Turismo.
O Programa de Pós-Graduação, lato sensu, conta com a oferta de cursos de
Especialização e MBA´s em diversas áreas do conhecimento, disponíveis no site institucional.
O Programa de Pós-Graduação, Stricto Sensu, Mestrado Profissionalizante em
Desenvolvimento Regional, foi autorizado pela Portaria nº 550, de 4 junho de 2007, e
reconhecido pela Portaria nº. 1140, de 10 de setembro de 2008, tendo obtido conceito 3 (três)
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nas avaliações da CAPES. O conjunto de disciplinas e atividades do Programa oferece
instrumentos para a análise dos recursos naturais e sociais e dos processos sócio ambientais e
seus impactos. Proporciona ferramentas para o planejamento e gestão do território e de
empreendimentos públicos e privados nos diferentes setores socioeconômicos. Esse
instrumental permite ao mestrando desenvolver a sua dissertação com aplicabilidade na
realidade
estudada,
trazendo
importantes
contribuições
para
a
compreensão
e
encaminhamento de soluções de questões relacionadas ao desenvolvimento regional.
Oferecendo duas linhas de pesquisa: Análise e Políticas de Desenvolvimento Regional e
Gestão Estratégica de Empreendimentos, o Mestrado de Desenvolvimento Regional da
Faculdade ALFA tem conquistado reconhecimento da comunidade acadêmica pelo alto nível
de preparação de seu Corpo Docente, pela excelência dos conteúdos das suas disciplinas e
pelos projetos e pesquisas acadêmicas e aplicadas que vem desenvolvendo.
A Faculdade Alves Faria (ALFA) ainda oferece o Mestrado Profissional em
Administração com duas linhas de pesquisa: Gestão Integrada de Mercado e Gestão Integrada
de Finanças. Com área de concentração na Gestão Estratégica.
Na prestação dos serviços educacionais a que se propõem, as Faculdades Alves Faria
atende nas suas unidades de Goiânia, aproximadamente 3.000 alunos, mobilizando um
quantitativo de mais 300 colaboradores técnico-administrativos e cerca de 200 professores.
O Corpo Docente é formado por professores criteriosamente selecionados, levando-se
em conta sua trajetória profissional e acadêmica e titulação adequada às áreas de atuação em
cada um dos cursos oferecidos, sendo composto, em sua maioria, por professores
especialistas, mestres e doutores. O pessoal técnico-administrativo passa, sistematicamente,
por programas de treinamento, desenvolvidos pelo setor de Recursos Humanos, com o
objetivo de fornecer o suporte necessário aos Docentes e Discentes.
As unidades da Faculdade ALFA primam por oferecer instalações cuidadosamente
preparadas e adequadas à sua atividade fim, com espaços destinados às atividades
acadêmicas, administrativas, esportivas, de cultura e lazer, além de áreas de convivência para
professores e alunos.
As salas de aula são climatizadas e dimensionadas para acolher os alunos, observandose uma área individual de 1,60 m² por aluno, equipadas com carteiras do tipo universitário,
com assento acolchoado, quadro branco para uso de pincel e quadro verde para giz.
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As unidades da Faculdade ALFA oferecem a seus professores e alunos infraestrutura
tecnológica de acesso direto e contínuo à Internet a partir das estações de trabalho instaladas
em todos os laboratórios de informática, na sala dos professores, na biblioteca e na área
administrativa. Encontra-se, também, disponível aos usuários, nas dependências das unidades
o serviço de acesso à rede sem fio (Wireless).
Reforçando o desejo de manter e ampliar seus investimentos no Ensino Superior e
considerando a experiência bem sucedida nas unidades de Goiânia, o Centro Educacional
Alves Faria (CENAF) ainda possui na capital de São Paulo, a Faculdade Alves Faria.
Pertencente do Grupo José Alves, o CENSFA é mantenedor de outra Instituição, também em
São Paulo, a Faculdade Autônoma de Direito (FADISP).
A Faculdade ALFA adota como princípio filosófico a formação de valores democráticos
e de cidadania, aliada à produção de saberes. Essa concepção pressupõe uma Instituição de
Ensino Superior voltada para a formação de cidadãos que sejam capazes de responder aos
desafios postos por nosso tempo, em condições não só de atuar nas comunidades locais, mas
também de compreender o contexto sociocultural regional, nacional e mundial.
Nesse sentido, a ALFA disponibiliza, mantém e atualiza, permanentemente, sua
infraestrutura física, tecnológica e de recursos humanos para atender às demandas dos novos
tempos, ciente da importância de contribuir para a produção de conhecimentos que promovam
o desenvolvimento socioeconômico sustentável.
A Faculdade Alves Faria desenvolve suas atividades acadêmicas em um campus e duas
unidades, estrategicamente localizados na cidade de Goiânia, sendo que o curso de
Engenharia Elétrica é oferecido no Campus-sede.
O Campus-sede da Faculdade ALFA tem uma área de 424.740 m², com espaços
destinados às atividades acadêmicas, administrativas, esportivas e de cultura e lazer, além de
um amplo estacionamento gratuito e segurado, com 2.000 vagas. Concebido de forma
modular, para atender, progressivamente, às demandas dos cursos de graduação e pósgraduação e às necessidades das atividades de pesquisa e extensão, o complexo acadêmico
atual tem uma área construída de 42.000 m², distribuídos em quatro blocos, com espaços
destinados às salas de aula, laboratórios de informática, laboratórios específicos dos cursos,
biblioteca e salas administrativas.
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Para o atendimento a alunos, professores e colaboradores da unidade-sede, as áreas de
convivência contam com os serviços de ambulatório médico, posto bancário, duas
lanchonetes, um restaurante, uma fotocopiadora e um campo de futebol society.
A infraestrutura tecnológica está assim dimensionada: a ALFA possui um link de 20
megabits por segundo com a Algar, que fornece acesso direto e contínuo à Internet a partir de
quaisquer equipamentos de informática existentes nos laboratórios, na sala dos professores, na
biblioteca e na área administrativa. Encontra-se, também, disponível aos usuários, nas
dependências do campus universitário uma rede sem fio (wireless).
A Faculdade ALFA adota como princípio filosófico a formação de valores democráticos
e de cidadania, aliada à produção de saberes. Essa concepção pressupõe uma Instituição de
Ensino Superior voltada para a formação de cidadãos que sejam capazes de responder aos
desafios postos por nosso tempo, em condições não só de atuar nas comunidades locais, mas
também de compreender o contexto sociocultural regional, nacional e mundial.
Nesse sentido, a ALFA disponibiliza, mantém e atualiza, permanentemente, sua
infraestrutura física, tecnológica e de recursos humanos para atender às demandas dos novos
tempos, ciente da importância de contribuir para a produção de conhecimentos que ajudem na
materialização do desenvolvimento sustentável do Estado de Goiás, da Região Centro-Oeste e
do Brasil.
1.2 Mantenedora: denominação e localização
Centro Educacional Alves Faria – CENAF
Endereço: Av. Perimetral Norte, 4.129 – Vila João Vaz
Goiânia – Goiás – CEP 74445-190
Fone: 0800 621080 – Fax: (62) 3280 5002
E-mail: [email protected]
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1.3 Mantida: denominação e localização
Nome: FACULDADE ALVES FARIA – ALFA
Endereço: Av. Perimetral Norte, 4.129 – Vila João Vaz
Goiânia – Goiás – CEP 74445-190
Fone: 0800 621080 – Fax: (62) 3280 5002
E-mail: [email protected]
1.4 Diretor-Superintendente
Prof. Nelson de Carvalho Filho
-
-
Formação acadêmica:
-
MBA em Gestão de Negócios: Faculdade Alves Faria – ALFA – 2005.
-
Graduado em Administração de Empresas – FAES – Santos – 1977.
Experiência profissional:
-
Diretor Financeiro Corporativo do Grupo José Alves – 2005.
-
Controller da Emegê Produtos Alimentícios S.A. – 1995.
-
Gerente Financeiro do Grupo Expansão.
-
Gerente Executivo do Sistema Petrobras.
-
Membro da Diretoria da Associação Comercial e Industrial de Goiás – ACIEG.
-
Membro do Conselho Temático de Responsabilidade Social da Federal da
Indústria do Estado de Goiás – FIEG.
-
Membro do Conselho Temático de Agronegócio da FIEG.
Endereço para contato:
-
Av. Perimetral Norte, 4.129 – Vila João Vaz
-
CEP 74445-190 - Goiânia – Goiás
-
Fone: 0800 621080 – Fax: (62) 3280 5002
-
E-mail: [email protected]
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1.5 Diretoria de Graduação, Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão
Prof. Nelson de Carvalho Filho
-
-
Formação acadêmica:
-
MBA em Gestão de Negócios: Faculdade Alves Faria – ALFA – 2005.
-
Graduado em Administração de Empresas – FAES – Santos – 1977.
Experiência profissional:
-
Diretor Financeiro Corporativo do Grupo José Alves – 2005.
-
Controller da Emegê Produtos Alimentícios S.A. – 1995.
-
Gerente Financeiro do Grupo Expansão.
-
Gerente Executivo do Sistema Petrobras.
-
Membro da Diretoria da Associação Comercial e Industrial de Goiás – ACIEG.
-
Membro do Conselho Temático de Responsabilidade Social da Federal da
Indústria do Estado de Goiás – FIEG.
-
-
Membro do Conselho Temático de Agronegócio da FIEG.
Endereço para contato:
-
Av. Perimetral Norte, 4.129 – Vila João Vaz
-
CEP 74445-190 - Goiânia – Goiás
-
Fone: 0800 621080 – Fax: (62) 3280 5002
E-mail: [email protected]
1.6 Coordenador do Curso
Prof. Juliano Pável Brasil Custódio
-
Regime de trabalho: 40 horas semanais
-
Formação acadêmica:
-
Mestre em Engenharia Elétrica – Universidade Estadual de Campinas (1997)
-
Graduado em Engenharia Elétrica – Instituto Nacional de Telecomunicações (1995)
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-
Experiência profissional:
-
Coordenador do Curso de graduação em Engenharia Elétrica da Faculdade Alves Faria;
-
Professor da Faculdade Alves Faria;
-
Coordenador do curso de Gestão de Telecomunicações da Universidade Salgado de
Oliveira
-
-
Professor da Universidade Salgado de Oliveira;
-
Engenheiro da Alcatel
Endereço para contato:
-
Avenida Perimetral Norte, 4.129 – Vila João Vaz
-
CEP 74445-190 - Goiânia – Goiás –
-
Fone: (62) 3272 5040
-
E-mail: [email protected]
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2 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
2.1 Contexto Socioeconômico Local e Regional
Criada em 30 de dezembro de 1999 pela Lei Complementar Estadual de número 27, a
Região Metropolitana de Goiânia foi a primeira cidade do Centro-Oeste do Brasil.
Englobando treze municípios (Abadia de Goiás, Aparecida de Goiânia, Aragoiânia, Bela
Vista de Goiás, Goianápolis, Goianira, Guapó, Hidrolândia, Nerópolis, Santo Antônio de
Goiás, Senador Canedo, e Trindade), a Região Metropolitana de Goiânia ocupava uma área de
5.787 km².
Entretanto, a Lei Complementar Estadual de número 78, aprovada em 25 de março de
2010, incluiu na Região Metropolitana de Goiânia, os municípios de Bonfinópolis,
Brazabrantes, Caldazinha, Caturaí, Inhumas, Nova Veneza e Teresópolis de Goiás,
totalizando 20 municípios com uma área total de 7.397,203 km².
O Estado de Goiás, uma das 27 unidades federativas da República Federativa do Brasil,
situa-se a leste da Região Centro-Oeste, no Planalto Central brasileiro. O seu território é de
340.086 km², sendo delimitado pelos estados de Tocantins (norte), Bahia (nordeste), Mato
Grosso (sudoeste), Minas Gerais (leste e sul) e pelo Distrito Federal.
A capital e maior cidade de Goiás é Goiânia, sede da Região Metropolitana de Goiânia
(RMG). Outras cidades importantes quanto a aspectos econômicos, fora da região
metropolitana de Goiânia são: Rio Verde, Luziânia, Formosa, Itumbiara, Jataí, Porangatu,
Catalão, Caldas Novas Goianésia, Mineiros, Cristalina e Niquelândia, que também são as
maiores cidades em população do interior do estado, além das cidades que compõem o
Entorno de Brasília. Ao todo são 246 municípios.
Goiânia é a sexta maior cidade do Brasil em tamanho, com 256,8 quilômetros
quadrados de área urbana. Conforme o censo de 2010, possui 1.318.148 habitantes e em
termos econômicos, o Produto Interno Bruto em 2008 foi R$ 19.457,00 bilhões (IBGE, 2008).
A Região Metropolitana de Goiânia possui 2.172.497 habitantes, o que a torna a décima
região metropolitana mais populosa do país.
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2.1.1 Engenharia Elétrica no Brasil
No Brasil o primeiro sistema de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica
em corrente contínua foi instalado em Diamantina, Minas Gerais, em 1883.
Em 1901 a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo criou a disciplina
eletrotécnica em seus cursos de Física e Engenharia, mas o curso de Engenharia Elétrica só
viria a existir de fato a partir de 1907 na referida a instituição.
Organizada em instituições, a Engenharia Elétrica ganhou estudos mais sistematizados e
as cidades passaram a crescer vertiginosamente, numa velocidade nunca antes registrada.
Vieram as grandes usinas hidroelétricas, os complexos sistemas que automatizavam linhas de
produção nas indústrias, a chegada dos computadores e a necessidade de interconexão de
sistemas. Para implantar sistemas tão distintos, o engenheiro precisou adquirir conhecimentos
profundos em pelo menos quatro grandes áreas: energia (geração, transmissão e distribuição),
eletrônica, telecomunicações e potência. Com o passar dos anos, eletrônica e
telecomunicações ganharam status de cursos de engenharia, porém pode-se dizer ainda que
são essas quatro áreas que hoje compõem a base dos currículos das escolas de Engenharia
Elétrica.
2.1.2 Expansão Econômica de Goiás e Urbana de Goiânia
A fundação da cidade de Goiânia em 1933 fez parte de um projeto de ocupação e
interiorização do progresso do Brasil. Foi parte do programa denominado Marcha para o
Oeste.
Além da transferência da capital do Estado, foi razão de imigração, principalmente
porque ocorreu a construção de Brasília três décadas depois.
O Plano Diretor Original determinava na planta da cidade um centro administrativo, um
centro comercial e as zonas residenciais e industriais. A criação de vários parques e áreas
verdes, objetivando resguardar as nascentes dos principais córregos de Goiânia, para evitar a
degradação ambiental, facilitando o abastecimento de água potável.
Em outubro de 1935, o engenheiro Armando Augusto de Godoy, reformulou o plano
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Piloto de Atílio Corrêa Lima, mantendo parte do projeto anterior, mas, principalmente
introduzindo modificações paisagísticas e de zoneamento, em que os bosques e jardins
passaram a formar um anel verde em torno da cidade. Atílio Correia Lima demonstrava uma
preocupação ecológica com os arredores da cidade em relação à especulação imobiliária.
As diretrizes urbanas originais foram desrespeitadas, principalmente no período de 1960
a 1992 e o setor imobiliário conseguia transformar parques e áreas verdes públicos em
loteamentos. Durante o processo histórico de desenvolvimento da cidade, centenas de praças
foram doadas e inúmeros parques alienados.
A cidade de Goiânia representou, durante a sua construção, o primeiro grande impulso
para a transformação política e econômica do Estado de Goiás, promovendo a construção da
infraestrutura necessária, para a inserção de Goiás no mercado nacional, além do grande
processo de povoamento, como área de fronteira agrícola.
Nas décadas seguintes o país adotou uma política de substituição de importações,
buscando uma estratégia de agregar valor aos produtos primários, o que alavancou as bases,
em Goiás, para a importação e atração de agroindústrias e de polos mineradores, o que levou à
exploração de ouro (Fazenda Nova, Alto Horizonte, Faina), níquel (Niquelândia, Barro Alto,
Americano do Brasil), cobre (Alto Horizonte e Americano do Brasil), cobalto (Niquelândia,
Barro Alto e Americano do Brasil) e fertilizantes (Catalão).
Os índices de empregos diretos gerados pelo setor primário foram baixos, pelo uso de
novas técnicas e equipamentos que substituem a mão-de-obra. O setor manteve o crescimento
econômico das cidades do Sudeste e Sudoeste Goiano.
A atividade industrial impulsionou a atividade agropecuária em cidades como Goiatuba,
Ceres, Itumbiara, Jataí, Porangatu, Rio Verde, Mineiros e Catalão. Desenvolveu o comércio,
construção civil e serviços. O crescimento e a diversificação das atividades econômicas em
Goiás resultaram no crescimento da cidade de Goiânia, uma vez que o Estado a partir de
década de 1970, passou a ser um polo de atração na economia brasileira, além de Brasília que
também contribuiu para a diversificação das atividades em Goiás. Foi a industrialização do
sudeste que gerou demanda por alimentos e matérias primas.
Entre os fatores que contribuíram para a atual realidade de Goiás, e para a da cidade de
Goiânia, os principais foram o desenvolvimento da economia e a fundação de Brasília. De
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acordo com o IBGE, a década de 1960, foi a última que registrou enormes fluxos migratórios
para Goiânia e após 1970, a imigração assumiu caráter mais intrarregional e intramunicipal.
No início da década de 1970 foi elaborado o PDIG - Plano Diretor Integrado de
Goiânia, que previa exigências tais como: faixas de preservação ao longo dos córregos,
ferrovias etc., e área para implantação de infraestrutura. Como consequência da implantação
do PDIG, passou a ocorrer o parcelamento de terras no entorno de Goiânia, sem cumprir as
exigências.
Na década de 1980, iniciou-se o processo de regulamentação dos loteamentos
clandestinos e a população de baixo poder aquisitivo, não tendo acesso a lotes no município
de Goiânia devido aos preços elevados praticados pela especulação imobiliária (grande
quantidade de lotes vazios concentrados nas mãos de poucos proprietários), agravou o
parcelamento nos municípios no entorno da cidade.
Tal ação resultou em conurbação, provocando uma demanda por infraestrutura a ser
implantada pelo poder público, como: transporte coletivo, saúde, educação e pressionando a
zona rural do município de Goiânia. Os municípios parcelados e ocupados sem qualquer
planejamento e infraestrutura foram principalmente Abadia de Goiás, Aparecida de Goiânia,
Aragoiânia, Senador Canedo, Trindade, Goianira, Hidrolândia, Goianápolis, Nerópolis e
Santo Antônio de Goiás.
Após 1979 as ocupações de terras deixaram de ser espontâneas e passaram a ser
organizadas, aumentando as invasões das terras urbanas ociosas fortalecidas por movimentos
sociais. A transferência de grande número de pessoas para a capital deve ser ressaltada. Os
loteamentos foram destinados à formação de núcleos habitacionais para a população de baixa
renda. Houve a conivência do Estado. Para Goiânia e seu entorno, o resultado foi caótico. A
cidade cresceu aceleradamente, desobedecendo qualquer planejamento.
A economia não foi capaz de gerar tantos novos empregos e a cidade ganhou problemas
gigantescos, entre eles o déficit de moradias e a favelização das zonas periféricas.
Alguns municípios do entorno que sofreram influência da ação imobiliária de Goiânia e
atualmente servem como cidades dormitórios, resultantes do processo de ruptura das áreas
limítrofes. Mostra um dos principais aparelhamentos da infraestrutura urbana, o anel viário e
as principais vias de acesso à Região Metropolitana de Goiânia, responsáveis pela ligação de
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Goiânia aos municípios limítrofes e facilitação do escoamento e recepção de mercadorias.
Na década de 1990, foi elaborado o novo Plano Diretor de Goiânia, sendo criadas as
Zonas de Interesse Social, possibilitando a regularização de posses urbanas, loteamentos
clandestinos e irregulares existentes até 1991 e reservando áreas para implantação de
parcelamento de lotes reduzidos a 200m² e semiurbanizados para atendimento à população de
baixa renda e à demanda existente. O discurso oficial retrata Goiânia como cidade modelo, ou
cidade das flores, lugar ideal para se viver.
Goiânia apresenta em sua estrutura alguns territórios segregados, carentes, onde se
localizam as parcelas mais desprovidas da população no que se refere a equipamentos sociais.
Ocorreu no Aglomerado Urbano de Goiânia um significativo aumento da densidade
demográfica entre 1970 e 1980, muito mais em função do crescimento da população do que
da redução territorial dos municípios e evidencia a velocidade que o espaço urbano foi sendo
ocupado, de certa forma justificando a ação voraz do capital imobiliário, principalmente nas
frentes novas de expansão abertas nos municípios vizinhos.
Na década de 1980, houve a ampliação e a consolidação da cidade ilegal por meio dos
loteamentos clandestinos e dos loteamentos irregulares, onde se juntaram também as invasões
ao mesmo tempo em que ocorreu a edificação de habitações, nos enormes vazios urbanos que
passou a atender o mercado de alta renda.
O processo favoreceu a segregação sócio-espacial da cidade caracterizada pelos
loteamentos clandestinos e irregulares lançados pela iniciativa privada nos anos anteriores e
pelo poder público nos anos 80.
Nos anos 90, Goiânia ganhou o status de metrópole regional e não pode ser entendida
fora desse contexto. Pela lei complementar 027, de 31/12/99, a Região Metropolitana é
constituída com dois recortes geográficos: a denominada Grande Goiânia, composta por onze
municípios, e a Região de Desenvolvimento Integrado de Goiânia (RDIG), com sete
municípios.
O entorno de Goiânia, por força da lei complementar nº. 27, de 30/12/1999, do Governo
Estadual, denomina-se agora REGIÃO METROPOLITANA DE GOIÂNIA, constituída por
18 municípios, na seguinte divisão:
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
GRANDE GOIÂNIA, composta por onze municípios: Abadia de Goiás,
Aparecida de Goiânia, Aragoiânia, Goianápolis, Goianira, Goiânia, Hidrolândia,
Nerópolis, Santo Antônio de Goiás, Senador Canedo e Trindade (desses
municípios, alguns, dada a proximidade com Goiânia, formam um território
contínuo, resultando no processo de conurbação);

REGIÃO DE DESENVOLVIMENTO INTEGRADO DE GOIÂNIA: Bela Vista
de Goiás, Bonfinópolis, Brazabrantes, Caturaí, Inhumas, Nova Veneza e
Teresópolis de Goiás.
A urbanização nos municípios de Aparecida de Goiânia, Goiânia e Senador Canedo
(taxas de urbanização acima de 99%) na Região Metropolitana de Goiânia é elevada.
Observa-se baixa urbanização apenas nos municípios de Abadia de Goiás, Aragoiânia e
Hidrolândia, que possuem taxas em torno de 60%.
O desafio decorrente de aglomerações desordenadas para a Região Metropolitana de
Goiânia, que iniciou o novo milênio com a população urbana extremamente elevada, é
solucionar grandes problemas e contrastes sociais, tais como: pobreza, desemprego, baixo
IDH, déficit de serviços de saúde, educação, saneamento básico, além de elevados índices de
violência.
A década de 1990 pode ser caracterizada por um incremento cada vez maior de variação
de espaços urbanos de segregação. Cita-se, por exemplo, a presença de condomínios
fechados. São condomínios que atendem a população de alta renda, equipados com excelente
infraestrutura urbana enquanto a população de baixa renda se encontra concentrada em áreas
menos favorecidas de infraestrutura.
A contradição é grande quando se compara uma área privilegiada da cidade, com uma
não dotada de privilégios. De acordo com dados da COMOB/SEPLAM (1998), mais de
16,4% da população urbana de Goiânia vive nessas áreas, ou seja, nas zonas de exclusão ou
segregadas.
O crescimento urbano desordenado acabou acentuando as desigualdades sociais e
criando ambientes extremamente problemáticos. Pode se destacar a carência dos serviços de
saúde, escolas, transportes e infraestrutura urbana, como arruamentos e calçamento, água
encanada e esgotos, coleta e reciclagem de lixo e com precarização do trabalho.
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Goiânia continua sendo objeto de atração, por suas atividades econômicas,
compartilhadas com outros municípios.
De acordo com a empresa SANEAGO - Saneamento de Goiás S/A - cerca de 70% da
população de Goiânia é atendida pela rede de esgoto e 75% pelo abastecimento de água,
principalmente as regiões que estão localizadas na área central e nos bairros privilegiados.
Outros se utilizam de meios alternativos, como o uso de fossas sépticas ou o despejo de
esgotos diretamente nos cursos de água.
Com o incessante aumento demográfico, a cidade expande sua área urbana e os
especuladores imobiliários se apropriam das vertentes, fundos de vales e áreas verdes. Mesmo
com planejamento é difícil vencer os interesses especulativos de grupos descompromissados
com a questão ambiental.
A ação do capital imobiliário em Goiânia se configura pela existência de terrenos
baldios ou espaços ociosos no interior da cidade à espera de valorização. Especialmente no
meio urbano, a terra constitui um bem imóvel que se valoriza intensamente com o tempo e
muitos proprietários deixam áreas enormes sem uso, à espera de uma maior valorização no
futuro.
Os reflexos da especulação imobiliária são percebidos, pois esse é um processo que
reflete a contradição existente no espaço urbano em Goiânia. Nesse momento é necessário
entender que enquanto a classe trabalhadora precisa desse espaço para viver, trabalhar,
produzir, as forças político-econômicas dominantes o consideram como forma de ampliação
de seus lucros.
Na década de 1970, na medida em que a população mais do que dobra em relação à
década anterior, o trânsito goianiense ganha o acréscimo de milhares de carros. A cidade
ganha três emissoras de televisão, três jornais diários e o Estádio Serra Dourada, à época um
dos mais modernos do país. A partir de 1970, Goiânia expandiu significativamente seus
loteamentos urbanos, mantendo um alto ritmo de crescimento populacional, que faz com que
a cidade chegue a 1980 com mais de 700 mil habitantes, dos quais 98% viviam em área
urbana. Esse aumento demográfico provoca o surgimento de um grande número de
loteamentos voltados para as classes de renda mais baixa em cidades vizinhas, como
Aparecida de Goiânia que, apesar de franca expansão, são dotadas de precária infraestrutura
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urbana. A partir de então, o crescimento demográfico se mantém num ritmo mais lento que
outrora.
No final da década de 1990, ao contrário do que acontecia nos anos 70 e 80, Goiânia
recebe um grande número de famílias carentes oriundas do Nordeste e Norte do país. Com
expansão do agronegócio, o Centro-Oeste passa a ser uma nova fronteira de oportunidades.
Ao mesmo tempo, a cidade de Goiânia experimenta, na década de 2000, forte incremento na
área habitacional com o surgimento dos condomínios horizontais e verticais. Apesar da
ocupação desordenada, que ainda se mantém em certas regiões dos municípios,
nomeadamente as zonas Noroeste e Sudoeste (que apresentaram, entre 1991 e 2000, taxas de
crescimento populacional anual de 9% e 14,5%, respectivamente), Goiânia ainda se mantém
como referência em qualidade de vida em relação às demais capitais brasileiras. Isso fez com
que a cidade recebesse vários empreendimentos imobiliários e se tornasse alvo de forte
especulação imobiliária, sendo a desocupação do Parque Oeste Industrial um marco simbólico
desse ciclo. Desde 2005, Goiânia voltou a experimentar um significativo aumento no índice
de qualidade de vida. Bairros afastados começam a ter asfalto, esgoto, iluminação e novas
áreas de lazer. A cidade passou a ostentar o título de capital com maior concentração de área
verde por habitante.
Apesar disso, a cidade enfrenta problemas crônicos como engarrafamentos e
atendimento ruim na saúde, frutos de um crescimento populacional vertiginoso e
desordenado. Goiânia registra uma das maiores médias de carros por habitante da América
Latina e, apesar de ser referência em vários tipos de tratamento médico, sua rede se encontra
sobrecarregada por pacientes vindos do interior de Goiás e de outros estados.
2.1.2.1 Economia
Pelo fato de ser a capital do Estado, de fazer parte do eixo econômico GoiâniaAnápolis-Brasília e de estar localizada no centro de uma das maiores áreas agropastoris do
mundo, Goiânia tornou-se sede de uma economia bastante dinâmica. Os setores econômicos
em que mais se destacam são o comércio varejista, as indústrias de alimentos e de roupas e os
serviços. É uma das cidades com um dos menores índices de miséria do país, não
ultrapassando os 4%. Possui também um dos menores índices de desemprego do país, cerca
de 8%.
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Composição do PIB (2008)
PIB (2008)[
Valor adicionado bruto
da agropecuária
Valor adicionado bruto
da indústria
Valor adicionado bruto
dos serviços
Impostos sobre
produtos líquidos de
subsídios
R$ 19,457 bilhões
R$ 0,019 bilhão
R$ 2,811 bilhões
R$ 13,529 bilhões
R$ 3,096 bilhões
Renda per capita, valor
mensal (2010)
Variação da renda (200020010)
Pessoas vivendo na
miséria(2010)
Domicílios na miséria(2010)
Desigualdade
econômica(2010)
R$ 1.268,41
20%
5.889
0%
47%
1.
2.
↑ O IBGE considera miseráveis as pessoas que declaram receber renda mensal entre R$ 1 e R$ 70.
↑ Diferença percentual entre a renda média do município e sua renda mediana - valor que separa os mais ricos dos mais pobres.
Nesta faixa etária entre 17 e 26 anos, ainda com base na projeção dos dados do Censo
2010, estimamos que 68 % concluíram o ensino médio, e ainda não fizeram o ensino superior
e que somente 13,5% recebem 5 ou mais salários mínimos, o que possibilitaria custear o
investimento no curso. Estima-se, portanto, que o público-alvo seja de 42.802 mil pessoas na
Região ALFA, conforme Quadro 1:
Quadro 1: Potencial de marcado
Racional para apuração
do Potencial de Mercado
Pessoas
População entre 17 e 26 anos
466.256
68% tem Ensino Médio
317.054
13,5% têm renda Acima de 5 SM
42.802
2.2 Inserção do Curso na Realidade Local Regional
Os egressos formados pela ALFA têm, primariamente, como mercado de trabalho o
Estado de Goiás, atualmente apontado pelo como a 9ª economia brasileira, com um PIB de
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R$ 85.615,00 milhões em 2009 (IBGE).
Considerando-se o atual cenário socioeconômico do Estado, há a necessidade de se criar
condições para acelerar este crescimento. Para tanto, é estratégica a formação de um maior
número de profissionais, nas mais diversas linhas de formação. A preocupação da Faculdade
ALFA é formar cidadãos demandados pelo mercado, ofertando cursos capazes de construir
uma sólida e atualizada competência técnica e administrativa para alavancarem o
desenvolvimento do Estado e da Região Centro-Oeste.
No início de 2007, o Governo Federal lançou o Programa de Aceleração do
Crescimento (PAC), após constatar que a economia estava estabilizada, e que havia um
ambiente favorável para investimentos e uma reduzida dependência de financiamentos
externos. Este programa está orientado a estimular a economia interna perante a crise
internacional, precisamente sabendo que não tem garantia de estabilidade internacional, como
de fato está acontecendo no momento. O PAC visa garantir um crescimento anual do PIB em
torno de 3%. Prevê medidas em 5 blocos: 1) Medidas para estimular crédito e financiamento,
2) Melhoria do marco regulatório na área ambiental, 3) Desoneração tributária, 4) Medidas
fiscais de longo prazo e 5) Medidas de infraestrutura, incluindo a infraestrutura social, como
habitação, saneamento e transporte em massa, que é o principal bloco. São previstos R$ 503
bilhões de investimentos em Nível Nacional.
A Em Goiás, são previstos os seguintes investimentos em infraestrutura:
Investimento Total do PAC em Goiás
(em R$ Bilhões)
Período
Investimentos
Até 2010
21,4
Após 2010
7,1
TOTAL
28,5
Setores
Logística
Energética
Social-Urbana
TOTAL
Empreendimentos Exclusivos
2007-2010
912,3
6.080,3
2.321,6
9.306,2
Após 2010
1.048,8
1.048,8
Empreendimentos de Caráter
Regional
2007-2010
5.276,6
6.851,7
12.128,3
Após 2010
6.068,4
6.068,4
* Não inclui Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social (FNHIS) 2009 e 2010 e Financiamento Habitacional
Pessoa Física 2008, 2009 e 2010.
Fonte: Comitê Gestor do PAC
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No Setor de Energia Elétrica os principais investimentos em usinas previstos no PAC
são os seguintes:
UHE - Maranhão Baixo
UHE – Buriti Queimado
UHE – Mirador
UHE – Em implantação
UHE – Corumbá III
UHE - Previsão
UTE – Em implantação
UTE – Goiânia II
UTE – Qurinópolis (BC)
UHE - Batalha
UHE – Serra do Falcão
O principal investimento em transmissão de energia elétrica é:
LT - Peixe II (TO) – Luziânia (GO)
Em implantação
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Em transportes, os principais investimentos são:
BR –070/GO, Divisa DF/GO – Águas Lindas
Ferrovia Norte - Sul
BR – 060/GO
BR – 153/GO, Aparecida de Goiânia - Itumbiara
Duplicação / Adequação de Rodovia
Construção de Ferrovia
Estão previstos, também, investimentos no alcoolduto entre Senador Canedo (GO) e
São Sebastião (SP):
Senador Canedo
Uberaba
Hidrovia
Tiete
Paulínia
Guararema
São
Sebastião
No Setor de Telecomunicações, além dos investimentos em infraestrutura de
telecomunicações previstas, há um projeto liderado pelo Governo de Estado para implantação
de um Teleporto: O Parque Serrinha. Este projeto tem origem nos estudos do Port Authority
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de New York e de New Jersey. Consiste, basicamente, em um conjunto de edifícios
interligados por fibra ótica a um edifício principal, equipado com antenas adequadas para
transmissão e recepção de sinais de telecomunicações via satélite.
Caracteriza-se pela reunião inteligente, num mesmo espaço físico, de diversos
escritórios inteligentes, centros de comunicação, espaços para encontros e eventos, bancos de
dados alimentados por instrumentos adequados como modernos sistemas de telecomunicações
e informática, fibra ótica e antenas de recepção e transmissão para receber e transmitir
informações para qualquer ponto do planeta, 24 horas por dia, em tempo real.
Para todos estes projetos, somente contando com um contingente expressivo de
engenheiros é que o Estado será capaz de assegurar o seu desenvolvimento.
2.3 Bases Legais
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica foi elaborado com estrita
observância das mais recentes normas gerais expedidas pelos órgãos legisladores do Sistema
Nacional de Educação e das Diretrizes Curriculares Nacionais específicas.
Além disso, observou-se, na elaboração do Projeto Pedagógico, sua aderência à missão
e sua pertinência ao Projeto Pedagógico Institucional (PPI) e ao Plano de Desenvolvimento da
Instituição (PDI).
Entre outras, o presente Projeto Pedagógico fundamenta-se nas seguintes bases legais:
-
Lei nº 9.394/96, de 20 de dezembro de 1996, Lei de Diretrizes e Bases da Educação
Nacional (LDB);
-
Lei nº 10.861, de 14 de abril de 2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação
da Educação Superior (SINAES) e dá outras providências;
-
Parecer CNE/CES, nº 8, aprovado em 31 de janeiro de 2007, que dispõe sobre carga
horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de
graduação, bacharelados, na modalidade presencial;
-
Parecer CNE/CES, n.º 1.362, aprovado em 12 de dezembro de 2001, que define as
Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia.
-
Resolução CNE/CES nº 11, aprovada em 11 de março de 2002, que institui as
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Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia.
-
Resolução nº 1010, de 22 de agosto de 2005, que dispõe sobre a regulamentação de
títulos profissionais, atividades, competências e caracterização do âmbito de atuação
dos profissionais inseridos no Sistema CONFEA/CREA, para efeito de fiscalização
do exercício profissional.
-
Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, que dispõe sobre carga horária
mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de
graduação, bacharelados, na modalidade presencial.
-
Lei nº 5.194, de 24 de dezembro de 1966, que regula o exercício das profissões de
Engenheiro;
-
Denominação: Curso de Engenharia Elétrica.
-
Total de vagas: 100 vagas por ano.
-
Número de alunos por turma: 25.
-
Turno de funcionamento: matutino e noturno.
-
Regime de matrícula: Créditos.
-
Carga horária: 4.067 horas relógio.
-
Duração: cinco (5) anos ou dez (10) semestres. A carga horária deverá ser
integralizada em, no mínimo, cinco anos ou dez semestres e, no máximo, em dez
anos ou 20 semestres.
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3 CONCEPÇÃO DO CURSO
A missão da Instituição e sua finalidade são de promover, por meio da Educação
Superior, o desenvolvimento intelectual e moral dos alunos, ofertando o ensino com qualidade
e de excelência de modo a promover a formação de profissionais éticos, críticos e
responsáveis, preparados para aceitar desafios e empreender novas ações, capazes de
colaborar com o progresso de Goiânia, do Estado de Goiás e do Brasil.
O Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Elétrica da Faculdade Alves Faria
compõe-se de um conjunto de itens que apresentam as diretrizes e estratégias que expressam e
orientam a prática pedagógica do curso, de modo a assegurar a articulação das atividades de
ensino, pesquisa e extensão propostas pela Instituição.
O mundo do trabalho, atualmente, exige profissionais com novas habilidades e
competências, capazes de atuar, como pequenos e grandes empreendedores, na diversificação
de produtos, no livre comércio e capazes de lidar com novos modelos de estrutura e novos
tipos de organização. Para tanto, a interdisciplinaridade é, sem dúvida, uma ferramenta que
possibilita a formação profissional requerida por este contexto.
A demanda de pessoal para atender às necessidades do mercado regional cria um
ambiente favorável para os egressos do Curso de Engenharia Elétrica da Faculdade ALFA,
sobretudo pela boa imagem que a Instituição tem mantido na região, bem como pelos
resultados expressivos das avaliações realizadas pelo MEC.
O curso se propõe a desenvolver competências e habilidades que permitirão a inserção
do egresso no mercado profissional de Engenharia Elétrica. Ademais, a formação
proporcionada na Faculdade ALFA, em conformidade com a missão institucional, visa tornar
o egresso um agente de transformação social, pela aplicação da teoria e da prática em prol do
bem-estar social, atuando em equipe, com ética e profissionalismo. O curso é concebido,
fundamentalmente, para atender às demandas sociais por profissionais capazes de pesquisar e
desenvolver soluções eficientes, empregando diretamente seus conhecimentos e habilidades
desenvolvidas durante o curso.
O Projeto do Curso favorece o desenvolvimento no aluno de habilidades e competências
pessoais valorizadas no atual contexto das organizações e indispensáveis ao relacionamento
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interpessoal adequado ao mundo do trabalho, comunicação e expressão, negociação e
comportamento administrativo e compreensão do seu ambiente, entre outras.
Vale reiterar que o curso de graduação em Engenharia Elétrica deve estar orientado a
formação do aluno em aspectos teóricos e técnico-instrumentais: os teóricos permitem a
compreensão da realidade e os técnicos/instrumentais são as ferramentas para intervir nessa
realidade.
A estrutura do curso também considera a empregabilidade dos alunos, fornecendo-lhes,
principalmente a partir do o 5º semestre, conhecimentos e habilidades instrumentais básicos
que facilitem o seu ingresso no mercado de trabalho.
3.1 Missão do Curso
A Faculdade ALFA tem como Missão ser um centro de excelência de ensino na área de
negócios, de referência regional e nacional, estimulando o desenvolvimento do conhecimento
e habilidades de seus alunos para que alcancem o sucesso pessoal e profissional.
O curso de Engenharia Elétrica da Faculdade ALFA tem como missão promover as
potencialidades humanas para formação de engenheiros com sólido conhecimento técnico, e
profissional, compreendendo uma forte base teórica e competência para a concepção,
elaboração e implantação de projetos, considerando seus aspectos sociais, econômicos,
políticos e culturais, em consonância com as exigências do mundo contemporâneo tendo
como base uma visão humanística e o respeito ao meio ambiente e aos valores éticos e morais
para a construção de uma sociedade mais justa e mais democrática.
3.2 Objetivo Geral
O Curso de Engenharia Elétrica tem por objetivo a formação de profissionais com
sólido conhecimento técnico e científico, capacitando-o para atuar em sistemas de automação
industrial, e de geração, transmissão e distribuição de energia, seja como projetista, consultor
ou coordenador de obras, atendendo ao crescimento regional e de todo o país, sempre pautado
em conceitos que busquem continuamente o desenvolvimento socioambiental.
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3.3 Objetivos Específicos
O mercado de trabalho tem demonstrado a necessidade de profissionais que estejam
sintonizados com a realidade do exercício profissional e essas informações subsidiaram a
definição clara dos objetivos específicos para o Curso de Engenharia Elétrica, a seguir:
-
Capacitar o discente para estudar, projetar, dirigir, fiscalizar e executar os trabalhos
relativos a projetos e serviços técnicos de sua área;
-
Desenvolver a capacidade de trabalho do futuro profissional, tanto do ponto de vista
prático quanto teórico;
-
Desenvolver atividades teóricas e práticas, de maneira a se manter um equilíbrio entre o
ensino ministrado e a execução;
-
Desenvolver o pensamento crítico, fundamentado em elevados padrões científicos, técnicos
e éticos;
-
Desenvolver práticas inovadoras no ensino da Engenharia Elétrica;
-
Favorecer o desenvolvimento de habilidades individuais e em equipe, de acordo com as
aptidões, o interesse e o ritmo próprio de cada um;
-
Formar profissionais capazes de delimitar problemas, definir objetivos e metas, bem como
adotar metodologias de trabalho adequadas;
-
Garantir ao egresso, condições de adaptação ao mercado de trabalho;
-
Gerar condições que favoreçam ao egresso ingressar com mais maturidade nos programas
de pós-graduação;
-
Melhorar a comunicação oral e escrita do graduando;
-
Melhorar a qualificação do egresso como pessoa humana, profissional e cidadão;
-
Motivar o discente para administrar a sua vida acadêmica, de maneira a tomar consciência
do processo no qual ele está inserido, possibilitando a manifestação de sua capacidade de
liderança e tomada de decisões;
-
Motivar o afloramento de novas ideias e de espírito crítico;
-
Motivar o desenvolvimento da criatividade e do caráter explorador do graduando;
-
Promover atividades que revelem os acadêmicos potencialmente capazes de se dedicarem
às atividades voltadas para a carreira docente e para a pesquisa;
-
Responder às expectativas de mercado de maneira eficiente;
-
Intensificar a formação humanística do futuro profissional;
-
Oferecer ao egresso a possibilidade de desenvolver a formação continuada.
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3.4 Perfil do Egresso
O perfil desejado para o egresso é o de um profissional apto a: aplicar conhecimentos
matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à Engenharia; projetar e conduzir
experimentos e interpretar resultados; conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e
processos; planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
identificar, formular e resolver problemas de engenharia; desenvolver e/ou utilizar novas
ferramentas e técnicas; supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; avaliar
criticamente ordens de grandeza e significância de resultados numéricos; comunicar-se
eficientemente nas linguagens escrita, oral e gráfica; atuar em equipes multidisciplinares;
compreender e aplicar a ética e a responsabilidade profissional; avaliar o impacto das
atividades de engenharia no contexto social e ambiental; avaliar a viabilidade econômica de
projetos de engenharia; atualizar-se continuamente; aplicar a previsão, planejamento,
organização, condução e controle das organizações; agir em conformidade com os princípios
da saúde, prevenção e segurança no trabalho, observando normas de proteção da vida e do
ambiente; comprometer-se com o desenvolvimento sustentável.
O profissional deve demonstrar capacidade de tomada de decisões, desenvolvendo um
espírito crítico que lhe possibilite apresentar propostas para a solução de problemas teóricos e
práticos, fundamentando-se em conceitos assimilados, seja ao longo do curso, seja através do
processo de educação continuada, ou ainda, através de situações do dia-a-dia em seu campo
de atuação.
Por outro lado, o profissional da área deve possuir uma formação humanística e cultural
que lhe possibilite manter um relacionamento humano, adequado aos diferentes grupos com
os quais ele, obrigatoriamente, terá contato.
O curso de Engenharia Elétrica deve prover uma formação que capacite o profissional
para a solução de problemas do mundo real, por meio da construção de modelos e de sua
implementação, de acordo com as demandas apresentadas pelo estágio de desenvolvimento do
mercado regional no qual a Faculdade ALFA se insere.
O curso pretende que o aluno, com base no conjunto de conhecimentos adquiridos nas
várias disciplinas, desenvolva sua capacidade de assimilação da teoria e dos instrumentos para
projetar, através de uma série de exercícios e estudos de problemas de projeto. Assim, o aluno
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deverá aplicar métodos analíticos, comparar propostas alternativas e desenvolver soluções
conceituais com técnicas sofisticadas.
Os objetivos do curso, quanto ao perfil profissional do engenheiro eletricista, são:
-
Propiciar sólida formação nas ciências básicas e em conceitos fundamentais da área;
-
Estimular a autonomia intelectual e a iniciativa para tomada de decisões;
-
Incentivar a pesquisa, desenvolvimento, inovação e empreendedorismo;
-
Desenvolver habilidades para trabalho interdisciplinar e em equipe;
-
Desenvolver condutas compatíveis com as legislações reguladoras do exercício
profissional, assim como o respeito às regulamentações federais, estaduais e municipais,
sob princípios de ética e de responsabilidade;
-
Estimular a consciência da responsabilidade profissional nos âmbitos econômico,
ambiental, social, político e cultural;
-
Capacitar profissionais para gerenciar e coordenar construções conforme regulamentação
do CONFEA e demais dispositivos legais e de segurança aplicáveis;
-
Formar engenheiros aptos a se integrar com facilidade e desenvoltura nos ambientes de
trabalho, a interagir com grupos e/ou com profissionais de diversas áreas e a identificar-se
facilmente com os enfoques, abrangências, limites e interfaces do seu trabalho.
-
Capacitar profissionais para identificar e propor soluções técnicas aos problemas da
sociedade, através do domínio e utilização de conhecimentos tecnológicos aplicados na
área da Engenharia Elétrica;
-
Propiciar condições para avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto
social e ambiental;
-
Estimular a postura de permanente busca de atualização profissional.
-
Oferecer sólida formação para a produção e divulgação de novos conhecimentos,
tecnologias, serviços e produtos;
-
Empreender formas diversificadas de atuação profissional;
-
Apresentar a necessidade de comprometimento com a preservação da biodiversidade no
ambiente natural e construído, com sustentabilidade e melhoria da qualidade da vida;
-
Pautar-se na ética e na solidariedade da formação do ser humano, cidadão e profissional;
-
Buscar maturidade, sensibilidade e equilíbrio ao agir profissionalmente.
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3.5 O Exercício Profissional
O mercado de trabalho do profissional de Engenharia Elétrica sempre foi muito
diversificado. Sua participação neste mercado pode ser tanto como autônomo ou membro de
equipes multidisciplinares, onde sua atuação destaca-se, principalmente, como gerente de
projetos.
As atividades desenvolvidas por esse profissional abrangem a área de projeto,
gerenciamento e implantação de sistemas diversos na área de energia, automação,
telecomunicações e eletrônica, além de desenvolver tecnologias de dispositivos eletrônicos
que viabilizem os sistemas projetados. Essas atividades podem ser desenvolvidas tanto no
setor privado como no público, contribuindo com sua formação para formulação de novas
políticas sociais, econômicas e tecnológicas. Além desse campo profissional, há ainda a
atuação como professor e pesquisador nas áreas descritas anteriormente.
A profissão de Engenheiro Eletricista tem suas atribuições estabelecidas pelos artigos 8º
e º da resolução nº 218 do CONFEA - Conselho Federal de Engenharia e Agronomia.
De acordo com a resolução citada, o exercício da modalidade profissional do
engenheiro eletricista refere-se a “geração, transmissão, distribuição e utilização da energia
elétrica; equipamentos, materiais e máquinas elétricas; sistemas de medição e controle
elétricos; materiais elétricos e eletrônicos; equipamentos eletrônicos em geral; sistemas de
comunicação e telecomunicações; sistemas de medição e controle elétrico e eletrônico; seus
serviços afins e correlatos, sendo designado pelas atividades de:
- Supervisão, coordenação e orientação técnica;
- Estudo, planejamento, projeto e especificação;
- Estudo de viabilidade técnico-econômica;
- Assistência, assessoria e consultoria;
- Direção de obra e serviço técnico;
- Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico;
- Desempenho de cargo e função técnica;
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- Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; extensão;
- Elaboração de orçamento;
- Padronização, mensuração e controle de qualidade;
- Execução de obra e serviço técnico;
- Fiscalização de obra e serviço técnico;
- Produção técnica e especializada;
- Condução de trabalho técnico;
- Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção;
- Execução de instalação, montagem e reparo;
- Operação e manutenção de equipamento e instalação;
- Execução de desenho técnico.
As diretrizes curriculares gerais têm por objetivo qualificar o estudante para o exercício
profissional, proporcionando ao futuro engenheiro eletricista, o domínio essencial das
matérias necessárias à sua atuação, garantindo a habilitação única e fortalecendo seus
conhecimentos especializados, sem perder a noção de conjunto dos problemas da Engenharia
Elétrica e de suas relações com a sociedade.
Grande parte desses postos de trabalho se encontra no setor terciário, como por
exemplo, a prestação de serviços de consultoria através de grandes empresas. Registre-se, no
entanto, que esse dado é referente ao mercado das grandes cidades; no interior do país, mesmo
em cidades dinâmicas do ponto de vista econômico, as empresas de projetos e implantação
oferecem, em diferentes tipos de ocupação, grande parte dos postos de trabalho.
A Engenharia Elétrica, segundo a resolução 218 do CONFEA, possui duas
modalidades: eletrotécnica e eletrônica. O registro do diploma é baseado no histórico escolar,
conforme resolução 1.010 do CONFEA, onde obrigatoriamente deve constar a aprovação nas
áreas de conhecimento e no trabalho final de graduação e o cumprimento das exigências das
diretrizes curriculares que qualificam para o exercício profissional. Toda a legislação de
regulamentação profissional tem caráter nacional, isto é, cumpridas as diretrizes e exigências
curriculares gerais e as leis de regulamentação profissional, o engenheiro eletricista pode
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exercer sua profissão em qualquer parte do país, independentemente do lugar onde fez o seu
curso. Por tais razões, é imprescindível o cumprimento das exigências curriculares, sob pena
de prejuízos e impedimentos ao exercício profissional do futuro engenheiro eletricista.
3.6 Habilidades e Competências
As habilidades e competências previstas para o egresso do Curso de Engenharia Elétrica
da ALFA foram definidas a partir de duas vertentes: - da legislação que regulamenta a
profissão, para que atenda as exigências legais a ela atinentes, e; - da história da profissão que
serviu para reafirmar as características que ao longo dos milênios marcam o trabalho dos
engenheiros eletricistas.
É um espectro bastante amplo que exige da formação profissional um esforço capaz de
qualificar o engenheiro eletricista na abrangência de suas competências legais, com o
aprofundamento indispensável para que possa assumir as responsabilidades nelas contidas.
Para exercer atividades como supervisão, orientação técnica, coordenação, planejamento,
projetos, especificações, direção ou execução de obras, ensino, assessoria, consultoria,
vistoria, perícia, avaliação (Lei 5194/66), necessário se faz que a formação do futuro
profissional contemple habilidades complexas e em campos bastante diversificados.
Assim, o curso de Engenharia Elétrica da ALFA deverá proporcionar aos estudantes:
I. Habilidades gerais para:
a) buscar, analisar, avaliar e selecionar informações para a tomada de decisões;
b) refletir criticamente, organizar, expressar e comunicar o pensamento;
c) expressar síntese:
d) identificar e solucionar problemas;
e) lidar com situações novas;
f) propor soluções adequadas e comprometidas com o interesse coletivo, e;
II. Habilidades específicas para:
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a) aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia;
b) projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
c) conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
d) planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
e) identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
f) desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
g) supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
h) avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
i) comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
j) atuar em equipes multidisciplinares;
k) compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
l) avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
m) avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
n) assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
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4 ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
4.1 Concepção e Princípios Norteadores do Currículo
Em consonância com os princípios norteadores estabelecidos no Projeto Pedagógico
Institucional (PPI), os projetos pedagógicos dos cursos de graduação da ALFA têm como
diferencial a articulação de componentes curriculares que promovem o desenvolvimento
integral do aluno, por meio de práticas pedagógicas voltadas à aplicação das teorias
aprendidas em sala de aula.
O Projeto Pedagógico do curso de Engenharia Elétrica, com suas peculiaridades, seu
currículo pleno e sua operacionalização, abrangerá, em sua concepção curricular, princípios
norteadores, buscando uma junção teórica e prática, de forma a revelar inter-relações com a
realidade local, regional, nacional e internacional, segundo uma perspectiva histórica e
contextualizada de sua aplicabilidade no âmbito das organizações, visando à formação do
engenheiro eletricista, como ser social, cidadão e profissional inserido na realidade do
mercado, dotado de conhecimento, de atualização tecnológica e de valores éticos e
profissionais, que lhe permitam atingir autonomia e dignidade.
Para que a Instituição possa cumprir com seu objetivo, missão e atuação na
comunidade, alguns princípios são considerados para o exercício das atividades pedagógicas e
acadêmicas na Instituição. Esses princípios privilegiam:

Indissociabilidade entre ensino-pesquisa-extensão;

Reflexão;

Formação para o mundo do trabalho e exercício da cidadania;

Articulação entre teoria e prática;

Interdisciplinaridade;

Flexibilidade.
4.1.1 Indissociabilidade entre Ensino-Pesquisa-Extensão
A organização curricular proposta objetiva a articulação ensino-pesquisa-extensão e
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graduação-pós-graduação, de forma que o engenheiro eletricista busque uma atualização
crítico-reflexiva constante acerca de sua prática educativa, compreendendo-a como um todo
inserido num contexto histórico e social.
A articulação ensino-pesquisa-extensão far-se-á por meio do Trabalho de Conclusão de
Curso (TCC), previsto para os dois últimos períodos do curso, além das atividades acadêmicocientífico-culturais e projetos de extensão à comunidade, desenvolvidos durante o curso.
4.1.2 Reflexão
O projeto acadêmico da Faculdade ALFA, fazendo jus à sua visão de ser a melhor
Escola de Negócios do Centro-Oeste, está voltado para a formação do profissional reflexivo,
perfil demandado pelo atual modelo organizacional. O profissional reflexivo é aquele que
tem, entre outras características, a capacidade de acessar informações de que precisa para
construir seu próprio conhecimento, de ser agente das mudanças, flexível e competente o
bastante para colaborar na solução das situações-problema típicas de sua área de atuação, de
forma a promover a divulgação de conhecimentos técnicos e científicos da Engenharia
Elétrica, em suas especificidades objetivadas e incentivadas por esta IES, assim como a
criação e difusão da cultura em geral, tripé constituinte do patrimônio da humanidade,
comunicando o saber, por meio do ensino, publicações e outras formas de comunicação
social.
A formação do profissional crítico-reflexivo é, em última instância, consequência da
formação da pessoa humana, isto é, de um ser humano capaz de ação e reflexão e que, num
movimento indissociável age-pensa-age sobre e nas realidades do mundo em que vive, nas
circunstâncias e contextos organizacionais em que venha a se inserir.
4.1.3 Formação para o Mundo do Trabalho e o Exercício da Cidadania
O Projeto Pedagógico do Curso de Engenharia Elétrica da ALFA se propõe a formar
cidadãos aptos a prestar serviços técnicos especializados à comunidade, estabelecendo
vínculos com as organizações e a sociedade, além de promover a extensão, visando à difusão
das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e
tecnológica, geradas na Instituição.
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Para alcançar a efetiva formação cidadã e a preparação para o mundo do trabalho, são
propostas inúmeras atividades, dentre as quais destacamos:

Visitas técnicas;

Elaboração de projetos de integração horizontal das disciplinas dos diversos
semestres;

Visitas em trabalhos de campo e de extensão a cidades ou setores urbanos;

Práticas profissionais em laboratórios especializados;

Estágios curriculares supervisionados, com acompanhamento docente;

Participação dos alunos em projetos institucionais de extensão à comunidade;

Atividades complementares;

Trabalhos de conclusão de curso;
4.1.4 Articulação entre Teoria e Prática
De acordo com a legislação em vigor, a prática deve ser componente curricular e deve
ser pensada e desenvolvida ao longo do processo formativo. No curso de Engenharia Elétrica,
a articulação entre teoria e prática se materializa nas atividades práticas de laboratório, no
Estágio Supervisionado, nas atividades da ALFA Jr. e perpassando por toda a fundamentação
teórica das demais disciplinas da matriz curricular.
4.1.4.1 Estágio Supervisionado
De acordo como o Decreto nº 87.497, de 18 de agosto de 1982, a atividade curricular de
Estágio objetiva aprendizagens social, profissional e cultural, proporcionadas ao estudante
pela participação em situações reais de vida e trabalho de seu meio, sendo realizadas na
comunidade em geral ou junto a pessoas jurídicas de direito público ou privado, sob a
responsabilidade e coordenação da Instituição de Ensino.
A Faculdade Alves Faria, na sua proposta de formação em nível de 3º grau, entende
que, complementarmente ao processo de ensino, cabe-lhe viabilizar o aprendizado prático,
sob a forma de Estágio que possibilite aos acadêmicos a vivência das atividades inerentes à
sua formação humana e profissional.
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Por entender o Estágio como atividade determinante da aquisição dos fundamentos
teórico-práticos da profissão, da formação integral, do exercício da cidadania e, sobretudo, da
consolidação das competências necessárias ao perfil do profissional formado pela ALFA,
todos os seus cursos de Graduação adotam o Estágio como componente curricular.
O Estágio é caracterizado por atividades práticas correlacionadas à área de formação do
aluno e desenvolvidas, em alguns casos, na própria Instituição, ou em campos de Estágio
previamente selecionados, abrangendo Empresas, Órgãos Públicos ou Entidades sem fins
lucrativos.
De acordo com o Regulamento de Estágio da ALFA, nos cursos de Graduação são
admitidas as modalidades de Estágio Curricular Não Obrigatório e Estágio Obrigatório.
O Estágio Curricular Não Obrigatório é uma atividade complementar, intencionalmente
assumida pela ALFA e desenvolvida em situação real de trabalho, para o enriquecimento da
formação humana e acadêmico-profissional, podendo ser realizado do primeiro ao último
período do curso, de acordo com as parcerias estabelecidas entre a ALFA, Agentes de
Integração, Empresas, Órgãos Públicos ou Entidades sem fins lucrativos, podendo ter o
caráter de Estágio Profissional, Estágio Sociocultural ou de Iniciação Científica.
O Estágio Curricular Obrigatório é um componente que integraliza a carga horária do
Curso, cabendo à ALFA e ao Concedente de Estágio o acompanhamento, a supervisão e a
avaliação do Estagiário, devendo ser realizado a partir do sétimo período do Curso.
A operacionalização, acompanhamento, supervisão e avaliação das práticas de Estágio
são realizadas por meio do Núcleo de Estágio ALFA e das Coordenações de Curso. Compete
a estas instâncias propor e firmar a realização de parcerias com Empresas, Órgãos Públicos ou
Entidades sem fins lucrativos, visando buscar oportunidades de Estágio; orientar os alunos
sobre a realização de Estágio, fazendo conhecer suas normas, os documentos exigidos e
prazos previstos; criar condições para que se viabilizem o acompanhamento, a supervisão e a
avaliação do Estágio; promover eventos de integração entre a ALFA e o setor produtivo;
divulgar oferta de vagas de Estágio; validar a documentação de Estágio, no que se refere à
matrícula e frequência; conferir e juntar toda a documentação exigida para formalização do
Estágio; produzir, semestralmente, relatórios referentes ao Estágio; emitir parecer validando
ou não a solicitação de Estágio; supervisionar o processo de acompanhamento e avaliação do
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Estágio, fazendo os encaminhamentos necessários; manter contato com o Supervisor do
Concedente de Estágio, se necessário; analisar e avaliar o Relatório de Acompanhamento e
Avaliação do Estágio Curricular Obrigatório, emitindo parecer sobre a aprovação ou não do
Estagiário; registrar no Sistema Acadêmico o resultado da avaliação do Estagiário.
O Curso de Engenharia Elétrica adota o Estágio Supervisionado Obrigatório como
componente curricular, o qual é regido por Regulamento próprio, definido pelo Conselho
Superior e aprovado por meio de Resolução do Diretor Superintendente.
4.1.4.2 Visitas Técnicas
As visitas técnicas são definidas pelo Corpo Docente, inicialmente nas semanas de
planejamento semestrais considerando-se os conteúdos programáticos das disciplinas
envolvidas, os objetivos propostos e os locais selecionados para as visitas, e posteriormente,
conforme o andamento das disciplinas e a disponibilidade das empresas. Os alunos são
acompanhados pelos professores e apresentam relatórios de aprendizagem posterior que
integram a avaliação processual das disciplinas envolvidas.
4.1.4.3 Atividades Complementares
As Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o
reconhecimento, por avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno,
inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, incluindo a prática de estudos e atividades
independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações
com o mundo do trabalho e com as ações de extensão junto à comunidade, uma vez que as
mesmas se constituem em componentes curriculares enriquecedores e implementa dores do
próprio perfil do formando, sem que se confundam com estágio curricular supervisionado.
A Faculdade ALFA compreende as atividades complementares como um conjunto de
atividades acadêmico-científico-culturais, escolhidas e desenvolvidas pelo aluno durante o seu
período de integralização curricular, visando ao aperfeiçoamento da própria formação e ao
desenvolvimento do hábito da formação continuada.
Portanto, entende-se por atividades complementares a participação em iniciação
científica, projetos multidisciplinares, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos,
monitorias, participação em Empresas Junior, conferências, seminários, palestras, congressos,
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encontros, simpósios, mesas redondas, ciclos de debates, estágios extracurriculares sem
vínculo empregatício, atividades de extensão e outras atividades científicas, cursos livres,
participação em fóruns, colóquios, cursos, oficinas pedagógicas e outras atividades artísticas e
culturais realizadas na própria Instituição ou em outras instituições, devidamente validadas
pela Coordenação do Curso e de acordo com o Regulamento de Atividades Complementares.
Os alunos são motivados a participarem dessas atividades e devem efetivar o registro de
participação em formulário próprio validando-a com a apresentação de documentação
comprobatória junto à Coordenação do Curso.
O Curso de Engenharia Civil adota as Atividades Complementares como componente
curricular, o qual é regido por Regulamento (Anexo 2) definido pelo Conselho Superior e
aprovado por meio de Resolução do Diretor Superintendente.
4.1.4.4 Trabalho de Conclusão de Curso
De acordo com o Regulamento da Área de Metodologia, Iniciação Científica e Trabalho
de Conclusão de Curso da Faculdade ALFA, o Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é
exigido para a concessão do diploma de Curso de Graduação e consiste na elaboração de
investigação científica, devendo, de acordo com as normas da ABNT (NBR 14804),
representar o resultado de estudo que expresse conhecimento do assunto escolhido,
obrigatoriamente emanado das disciplinas e programas ministrados ao longo do curso.
O Trabalho de Conclusão de Curso de Engenharia Elétrica poderá ser realizado
individualmente ou em dupla. Poderão ser Orientadores de Trabalhos de Conclusão de Curso
Professores integrantes do Corpo Docente da Faculdade ALFA, vinculados a uma das Linhas
de Pesquisa institucional, previamente definidas por Áreas de Conhecimento, podendo um
professor assumir a orientação de até cinco Trabalhos de Conclusão de Curso por semestre.
A avaliação final dos Trabalhos de Conclusão de Curso será feita por meio de Banca
Examinadora composta pelo Professor Orientador, na condição de presidente da Banca, e pelo
menos um Professor Leitor, cabendo a ambos a avaliação final do Trabalho de Conclusão de
Curso. Os Trabalhos de Conclusão de Curso são avaliados pela sua forma escrita e pela
apresentação oral do(s) aluno(s).
A operacionalização dos Trabalhos de Conclusão de Curso é realizada pelas
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Coordenações de Curso e Coordenação do Núcleo de Pesquisa ALFA (NUPES), que
estabelecem, por meio de Regulamento próprio, os mecanismos de efetivo acompanhamento
desta atividade na Instituição como um todo e no interior de cada Curso. O NUPES é um setor
de apoio ao Corpo Docente e Discente, que conta com instalações próprias e adequadas para
seu funcionamento e para as atividades de orientação, promovendo a iniciação científica dos
alunos, catalogando, constituindo e disponibilizando para consulta da Comunidade acadêmica
o acervo dos Trabalhos de Conclusão de Curso da Instituição.
Em atendimento ao artigo 7º, Parágrafo Único da Resolução CNE/CES, nº 11/2002, o
curso de Engenharia Elétrica da ALFA define como obrigatório o trabalho final de curso
como atividade de síntese e integração de conhecimento, sendo regido por Regulamento
próprio, definido pelo Conselho Superior e aprovado por meio de Resolução do Diretor
Superintendente.
4.1.5 Interdisciplinaridade
À luz da missão da IES, dos seus objetivos e da missão do curso de Engenharia Elétrica,
o foco na estruturação curricular concentrou-se no desenvolvimento integral do aluno, por
meio de práticas pedagógicas voltadas à aplicação das teorias aprendidas em sala de aula. As
simulações das realidades profissionais contribuem na formação do aluno, na medida em que
o transporta da situação da sala de aula para a vivência e experiência de um cotidiano real e
multidisciplinar. A prática da interdisciplinaridade possibilita aos alunos maior abertura e
compromisso consigo e com o outro, de forma reflexiva e transformadora, inserindo-os na
realidade social, econômica, política, cultural e ambiental do mundo em que vivemos.
No curso de Engenharia Elétrica da ALFA, a interdisciplinaridade é materializada em
projetos e/ou atividades interdisciplinares conduzidas no decorrer do curso, através da análise
teórica dos conhecimentos adquiridos como a sua construção como projetos são produto da
inter-relação de diversas disciplinas.
4.1.6 Flexibilidade
A flexibilidade corresponde à capacidade de adaptar-se a situações novas surgidas
durante a execução de planos ou projetos. A Faculdade Alves Faria tem acompanhado e
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contribuído para o debate das questões educacionais em todos os níveis, visando adequar seus
cursos ao que há de mais atualizado em termos de proposta pedagógica para o Ensino
Superior em todas as áreas, evidenciando o princípio da flexibilidade na atualização
permanente dos Projetos Pedagógicos dos Cursos.
Nesse sentido, a flexibilidade antecipa mudanças, desde as esperadas até as imprevistas.
Esse princípio norteia a organização e o planejamento pedagógico da Instituição e ganha
concretude em diferentes momentos, como: o Plano de Ensino (Plano de Curso e Plano de
Aula), o Processo de Adequação e Readequação, a Convenção Acadêmica, as Reuniões do
Núcleo Docente Estruturante (NDE), do Colegiado, entre outros momentos, vistos como
sinalizadores da necessidade de redimensionamento de ações.
4.2 Metodologia e Estratégias de Ensino-Aprendizagem
As diferentes opções metodológicas visam à integração das disciplinas do curso,
relacionando-as e contextualizando-as às temáticas específicas para despertar o interesse do
aluno. Isto requer estratégias de ensino que propiciem uma maior interatividade docentediscente e discente-discente, proporcionando a construção do saber e do conhecimento a partir
de um referencial teórico e do conjunto de vivências e experiências de cada aluno.
Com isso, pretende-se desenvolver no aluno o compromisso com seu próprio
desenvolvimento de forma reflexiva e transformadora, por meio processos de transmissão de
conhecimento, exercícios práticos de criação artística, de elaboração de projetos, entre outros.
Assim, além de formação de nível superior adequada ao exercício profissional, a
metodologia e as estratégias de ensino-aprendizagem da ALFA têm por objetivos a realização
de pesquisas e o estímulo das atividades criadoras; o ensino e a pesquisa ligados à
comunidade mediante cursos e serviços especiais e o incentivo à valorização humana e social
das profissões.
Dessa forma, no intuito de desenvolver o perfil profissional desejado para os alunos
egressos do curso de Engenharia Elétrica da ALFA, serão privilegiadas metodologias de
ensino-aprendizagem coletivas e desafiadoras.
Considerando a pluralidade de visões do processo de ensino-aprendizagem, serão
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utilizadas diversas técnicas existentes no âmbito da didática, tais como:

Técnicas de exposição pelo professor, na forma de aulas expositivas dialogadas,
participativas e interativas, consideradas como necessárias para introduzir um
novo assunto, propiciar uma visão global e sintética, esclarecer conceitos e
concluir estudos;

Técnicas centradas no aluno, na forma de estudos de texto e de casos e de
estudos dirigidos (ou orientados), que objetivam desenvolver a capacidade de
estudar um problema, de forma sistemática, desenvolver a capacidade analítica e
as habilidades de compreensão, interpretação, análise, crítica, e (re)-criação de
textos, bem como preparar para o enfrentamento de situações complexas;

Técnicas de elaboração conjunta, em especial a mesa-redonda, que objetivam
propiciar a contribuição conjunta do professor e dos alunos e analisar
coletivamente e um tema importante, a fim de se chegar a uma posição;

Técnicas de trabalho em grupo, objetivando, em especial, dar a todos os alunos a
oportunidade de participar, quer formulando perguntas, quer formulando respostas
e perguntas, ou expressando opiniões e posições, bem como aprofundar a
discussão de um tema ou problema, chegando a conclusões;

Aulas práticas em laboratório, nas quais são fundamentais a explicitação dos
objetivos da aula e a colocação do professor como um elemento de suporte para se
atingir esses objetivos. Busca-se, com isso, dar ao aluno o máximo de autonomia
na organização de suas atividades visando o seu desenvolvimento. A orientação é
que cada máquina, bancada ou equipamentos sejam utilizados por pares ou
pequenos grupos de alunos com o objetivo de promover a interação entre eles e
desenvolver as habilidades de trabalho em equipe;

Utilização de pesquisas pontuais nas diversas disciplinas que compõem a matriz
curricular, sendo elas orientadas pelos respectivos professores;

Estudos de casos;

Realização de visitas técnicas;

Participação em eventos internos, como palestras, seminários e fóruns temáticos
de interesse para a formação do aluno.
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4.3 Processo de Avaliação
A avaliação é entendida pela Faculdade ALFA como um processo contínuo e sistêmico,
abrangendo a avaliação do processo ensino-aprendizagem, a avaliação do egresso e a
avaliação institucional, de forma articulada com os processos de autoavaliação do Docente,
dos Discentes e da própria Instituição.
No Curso de Graduação em Engenharia Elétrica entende-se o processo ensinoaprendizagem como um projeto coletivo, onde todos são considerados agentes intelectuais
ativos no processo de construção do saber. Embora cada professor, no exercício do seu fazer
docente, possua autonomia para desenvolver a disciplina que está sob sua responsabilidade,
precisa compreender e valorizar, que esta é parte integrante de um percurso formativo dos
alunos e resultado de trabalho coletivo, que por sua vez precisa contribuir significativamente
com este processo.
A identificação do perfil profissional pretendido para o egresso, é vista como essencial e
ponto de partida para o trabalho de reflexão e avaliação. Esta reflexão faz-se necessária, pela
possibilidade do melhor encaminhamento na organização do trabalho pedagógico e sua
relevância enquanto diferencial teórico, didático e da relação teoria-prática no processo
ensino-aprendizagem.
Compete à Coordenação do Curso organizar momentos de discussão, reflexão e
avaliação coletiva entre os docentes que atuam no curso, tendo como objetivo aproximar as
áreas de conhecimento para um trabalho interdisciplinar e o aprimoramento do processo
ensino-aprendizagem.
A qualidade do processo formativo depende, em grande parte, do cumprimento integral
das ementas das disciplinas previstas na grade curricular do curso, que por sua vez, deve
garantir, na sua efetivação, a concepção de formação do engenheiro, tendo como referência o
perfil profissional definido nesse projeto.
A qualidade teórica, metodológica e os critérios avaliativos dos planejamentos devem
ser verificados pelo coordenador do curso, pelos professores e alunos durante os momentos de
avaliação coletiva, pelos consultores externos e, finalmente, pela supervisão do diretor de
graduação e mantenedora. As avaliações do processo ensino-aprendizagem e do curso, em
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FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 48/138
geral, devem fornecer elementos teórico-práticos que consubstanciem relatórios de melhoria
dos processos formativos e, portanto, de avaliação curricular.
Para tanto, é preciso investigar permanentemente o cumprimento das ementas das
disciplinas na organização dos planos de ensino, a atualização bibliográfica constante, a
definição lógica e equilibrada dos conteúdos programáticos, a utilização de recursos
metodológicos variados e adequados à apreensão dos conhecimentos e habilidades, o
desenvolvimento conceitual e o alcance dos objetivos pretendidos, em razão do perfil
profissional estabelecido.
Esses processos e elementos avaliativos só ganham sentido quando os professores estão
comprometidos com um processo de construção do pensamento reflexivo por parte do aluno,
objetivando uma apreensão significativa de saberes.
Cabe destacar que os objetivos do plano de ensino, em consonância com a concepção de
formação presente no projeto do curso, apresentam-se como elemento constitutivo do
processo formativo, pois antecipam resultados esperados do trabalho pedagógico, expressando
conhecimentos, habilidades e hábitos a serem assimilados de acordo com as exigências
metodológicas. É, portanto, fundamental que os professores compreendam a relação existente
entre conteúdos-objetivos-metodologias-avaliação, visando maior qualidade teórica e prática
do trabalho acadêmico.
Essas definições, quando debatidas e estabelecidas colegiadamente, consubstanciam um
diferencial teórico-conceitual e didático-metodológico, permitindo maior articulação entre
ensino, pesquisa e extensão, sobretudo no que tange à implementação de projetos
interdisciplinares.
Nesse contexto, é de suma importância que a avaliação do processo ensinoaprendizagem e do curso, em geral, seja vista e trabalhada de forma processual, pois a
perspectiva da formação de um profissional crítico-reflexo e criativo implica uma discussão
constante das práticas curriculares desenvolvidas no curso de modo a indicar a melhoria dos
procedimentos existentes na Instituição.
Assim, é preciso avaliar se ao longo do curso os princípios que orientam a organização
curricular estão sendo observados, conforme as diretrizes e bases do projeto, sem causar
descompasso entre proposta e sua execução. De igual modo, é preciso acompanhar a inserção
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FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 49/138
profissional dos egressos do curso, tendo em vista uma melhor definição do perfil do
profissional a ser formado.
O Planejamento e Gestão Semestral da Performance do Ensino e Aprendizagem
se caracteriza como um processo de acompanhamento da implantação e da execução dos
cursos de graduação. Esse acompanhamento visa especialmente o exame de questões
relacionadas ao cumprimento do currículo e do projeto pedagógico estabelecido para o curso e
de sua real implementação em nível de sala de aula.
4.3.1 Avaliação do Processo Ensino-Aprendizagem
De acordo com a Resolução 01/2010, de 02 de março de 2010, ao longo do semestre
letivo, o aluno será avaliado pela sua frequência (mínimo de 75%) e aproveitamento, expresso
em notas de 0 a 10 (zero a dez). O aproveitamento do aluno é verificado por meio das
avaliações denominadas N1, N2, N3 e N4 (Prova de Recuperação). As notas N1 e N2 serão
compostas por Avaliações Formais, de caráter documental, realizadas individualmente e sem
consulta, com notas de “zero” a “dez”, valendo 80%, e Avaliações Processuais, também, com
notas de “zero” a “dez”, valendo 20%. As notas de N3 e N4 serão compostas unicamente por
prova individual escrita e sem consulta, com notas de “zero” a “dez”.
4.3.2 Avaliação do Egresso
Para acompanhamento do egresso, a ALFA conta com as ações desenvolvidas pelo
Núcleo Discente, que tem como um das suas finalidades a manutenção de um atualizado
cadastro de endereços de todos os alunos e ex-alunos do Curso, com home page ou site na
Internet, para a comunicação de novos Cursos de atualização, de extensão, de
aperfeiçoamento ou de pós-graduação que porventura venham a ser criados pela Instituição e
que possam trazer de volta à IES seus egressos para contínua capacitação e requalificação.
Ao lado dos instrumentos gerais de avaliação e acompanhamento, os alunos egressos
contam, ainda, com o Núcleo de Apoio Acadêmico, que desenvolve orientação profissional,
para auxiliá-los na entrada no mercado de trabalho, além da oferta de programas de educação
continuada, para aprofundamento de estudos, aperfeiçoamento, atualização e treinamento
profissional.
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FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 50/138
A Associação dos Alunos Diplomados da Graduação e Pós-Graduação da Faculdade
ALFA (AADGPG) é uma entidade sem fins lucrativos, criada com vistas a congregar os
alunos egressos dos cursos de Graduação e Pós-Graduação, visando a beneficiar ainda mais os
associados promovendo encontros, palestras e cursos, mantendo um vínculo permanente da
Instituição com seus egressos.
Por meio desses mecanismos e de uma coleta contínua de dados sobre a inserção dos
egressos no mercado de trabalho, a Instituição obtém feedback a respeito do profissional que
está sendo formado. Os dados e informações obtidos são utilizados para alimentar o sistema
de Avaliação Institucional, permitindo tomada de decisão quanto à revisão e atualização
permanente do Currículo dos cursos ofertados.
4.3.3 Avaliação Institucional
Em cumprimento à Lei n. 10.861/2004 e ao Decreto nº. 5.773/20, que estabelecem as
diretrizes para a Avaliação Institucional, a Faculdade ALFA, por meio de sua Comissão
Permanente de Avaliação (CPA), desenvolve, semestralmente, o processo de autoavaliação da
Instituição, contemplando as dez dimensões estabelecidas nos textos legais, envolvendo o
Corpo Docente, Discente e Técnico-administrativo que formam a Comunidade ALFA.
O processo de avaliação institucional da Faculdade ALFA está centrado em dois
grandes objetivos: o primeiro diz respeito ao aperfeiçoamento da qualidade acadêmica de seus
cursos de graduação; o segundo visa à melhoria da gestão da Faculdade com a avaliação das
atividades de Pesquisa, de Extensão, dos Recursos Humanos e de Infraestrutura. Busca-se,
com esse processo, gerar um conjunto de dados e diagnósticos confiáveis que, além de
promover o autoconhecimento da Instituição, possibilite a organização de ações de melhoria
do seu funcionamento.
A Avaliação Institucional da ALFA foi sendo implantada de maneira gradual,
privilegiando num primeiro momento, a avaliação do ensino de graduação e das condições de
infraestrutura e serviços. Atualmente, faz-se avaliação global da Instituição, de forma a
contemplar todas as dimensões avaliativas propostas pelos SINAES (Lei 10861/2004).
Nessa avaliação, observa-se a coerência dos procedimentos de avaliação dos processos
de ensino e de aprendizagem com a concepção do Curso, especificamente a articulação da
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FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 51/138
autoavaliação do Curso com a autoavaliação institucional. A partir das avaliações realizadas
semestralmente pela Comissão Própria de Avaliação (CPA), torna-se possível realizar uma
análise interna de resultados e diagnosticar possíveis ações que supram carências apresentadas
nos aspectos avaliados.
É importante destacar que o processo de avaliação institucional da Faculdade ALFA
pauta-se pelos seguintes princípios orientadores:

Alcançar uma visão global da Instituição a partir do exame de todos os
elementos que compõem a vida da Faculdade;

Construir o processo avaliativo de forma gradativa, ampliando e refinando
constantemente suas estratégias de ação e procedimentos de coleta de dados;

Estabelecer mecanismos que possibilitem uma participação efetiva de todos os
envolvidos no processo;

Criar oportunidades para a divulgação e discussão dos resultados em todos os
segmentos avaliados;

Criar uma nova concepção de avaliação institucional, como momento de
reflexão e proposições.
A avaliação institucional, entendida como um trabalho de permanente reflexão sobre a
“prática universitária” é uma condição básica para identificar e equacionar os desafios
envolvidos na formulação de diretrizes para que o Ensino, a Pesquisa e a Extensão sejam
compatibilizados com as necessidades da sociedade, nas dimensões de natureza política,
econômica, social e cultural, preservadas as peculiaridades da Instituição na sua função de
gerar conhecimento.
Nesse sentido, a avaliação deve ser um processo contínuo, uma ferramenta para o
planejamento e a gestão universitária, bem como um processo sistemático de prestação de
contas à sociedade.
Sendo a preocupação da Instituição a busca da excelência, a avaliação institucional é um
processo aberto, mediante o qual todos os setores da Faculdade ALFA devem participar.
Dessa forma, um dos instrumentos para a busca da qualidade no ensino superior é a
autoavaliação institucional, que possibilita identificar, analisar e entender a realidade da
Instituição, utilizando-se de indicadores internos e externos, com ênfase nos indicadores
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FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 52/138
internos, construídos de forma participativa.
Para tanto, a Comissão Própria de Avaliação (CPA) dispõe de um projeto em
permanente construção que contempla os princípios, objetivos, indicadores institucionais,
processos e instrumentos que dão visibilidade às intenções e postura da ALFA em relação à
autoavaliação da Instituição.
O desenvolvimento da avaliação institucional se estrutura a partir do eixo do
Planejamento Estratégico, compreendido como processo permanente e coletivo de produção e
desenvolvimento de soluções para as fragilidades encontradas internamente ou pelas
avaliações externas e de incremento das potencialidades institucionais em sintonia com sua
missão, objetivos e metas. A dinâmica seguida tem sido a de prever ações, desenvolvê-las,
avaliar seus resultados, pensar em novas ações quando algumas não surtiram efeito,
acrescentar outras ações diante de fatos e cenários novos, desenvolver de novo, avaliar de
novo.
Para tanto, a ALFA utiliza como balizas os instrumentos do INEP de avaliação externa
(de IES e de cursos), os relatórios das visitas in loco do MEC/INEP, os resultados do
ENADE, os resultados das ações avaliativas internas, as informações relativas ao corpo
docente, discente e funcional, o PDI, o PPI, os Projetos Pedagógicos dos Cursos, dentre
outros.
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FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 53/138
5 NÚCLEOS
DE
CURRICULAR
FORMAÇÃO
E
ESTRUTURA
A organização curricular do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica expressa as
condições para a sua efetiva conclusão e integralização curricular em regime de créditos,
observando a sua pertinência aos conhecimentos necessários ao atendimento do perfil
desejado do formando e às Diretrizes Curriculares Nacionais para cursos de Graduação em
Engenharia Elétrica, instituídas pela RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE
2002, que fixa, no seu Artigo sexto, os seguintes núcleos de formação: Núcleo de
Conhecimentos de Fundamentação, Núcleo de Conhecimentos Profissionais e Trabalho de
Curso.
A elaboração da matriz curricular procura manter equilíbrio e integração entre os vários
conteúdos, evitando a sua sobreposição e buscando a interdisciplinaridade, sempre que
possível, o retorno, de forma complementar, ao ponto central que constitui o eixo da proposta
do Curso.
Visando ao atendimento ao disposto nas Diretrizes Nacionais, a estrutura do Curso de
Engenharia Elétrica da ALFA procura atender aos núcleos interligados de formação
propostos, conforme descrito a seguir:
Disciplinas por Núcleos de Conhecimento do Curso de Engenharia Elétrica – Período
Diurno/Noturno
Disciplina
Introdução a Engenharia
Pré-Cálculo
Desenho Auxiliado para
Computador
Geometria Analítica
Técnicas de Leitura e Produção de
Texto
Gestão de Carreira em
Engenharia
1º Semestre
Cr
CH
T
P
Núcleo de Conteúdos
Profissionalizante
120 Núcleo de Conteúdos Básicos
2
40
6
2
Núcleo
2
80 Núcleo de Conteúdos Básicos
4
80 Núcleo de Conteúdos Básicos
4
80 Núcleo de Conteúdos Básicos
2
40 Núcleo de Conteúdos Específicos
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FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 54/138
Disciplina
Álgebra Linear para Engenharia
Metodologia Cientifica
Cálculo I
Física I
Probabilidade e Estatística
Química Tecnológica Geral
Disciplina
Sociedades e Organizações
Algoritmos e Linguagens de
Programação I
Cálculo II
Cálculo III
Física II
Mecânica Geral
Materiais para Engenharia
Disciplina
Cálculo Numérico
Circuitos Elétricos I
Equações Diferenciais
Física III
Ondas
Termodinâmica
Resistência dos Materiais I
2º Semestre
Cr
CH
T
P
4
80
2
40
4
80
3
1
80
4
80
2
2
80
Núcleo
Núcleo de Conteúdos Básicos
Núcleo de Conteúdos Básicos
Núcleo de Conteúdos Básicos
Núcleo de Conteúdos Básicos
Núcleo de Conteúdos Básicos
Núcleo de Conteúdos Básicos
3º Semestre
Cr
CH
Núcleo
T
P
2
40 Núcleo de Conteúdos Básicos
Núcleo de Conteúdos
2
2
80
Profissionalizantes
4
80 Núcleo de Conteúdos Básicos
2
40 Núcleo de Conteúdos Básicos
3
1
80 Núcleo de Conteúdos Básicos
4
80 Núcleo de Conteúdos Básicos
4
80 Núcleo de Conteúdos Básicos
4º Semestre
Cr
CH
Núcleo
T
P
4
80 Núcleo de Conteúdos Básicos
4
80 Núcleo de Conteúdos Específicos
4
80 Núcleo de Conteúdos Básicos
Núcleo de Conteúdos
3
1
80
Profissionalizantes
Núcleo de Conteúdos
2
40
Profissionalizantes
Núcleo de Conteúdos
2
40
Profissionalizantes
4
80 Núcleo de Conteúdos Básicos
5º Semestre
Cr
Disciplina
CH
Núcleo
T
P
4
80 Núcleo de Conteúdos Básicos
Fenômenos de Transportes
Núcleo de Conteúdos
2
40
Pesquisa Operacional
Profissionalizantes
4
80 Núcleo de Conteúdos Específicos
Circuitos Elétricos II
2
40 Núcleo de Conteúdos Específicos
Análise de Transitórios
Núcleo de Conteúdos
Gestão de Projetos
4
80
Profissionalizantes
2
40 Núcleo de Conteúdos Específicos
Laboratório de Circuitos Elétricos
4
80 Núcleo de conteúdos Básicos
Métodos Matemáticos para
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FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 55/138
Engenharia
Disciplina
6º Semestre
Cr
CH
T
P
Núcleo
Conversão Eletromecânica de
Energia
4
80 Núcleo de Conteúdos Específicos
Conceitos de Comunicação
4
80
Eletrônica Analógica I
Eletromagnetismo I
Eletrônica Digital I
4
4
4
80
80
80
Sinais e Sistemas
4
80
Disciplina
Planejamento Estratégico
Redes de Computadores
Contabilidade Geral
Eletrônica Analógica II
Eletrônica Digital II
Laboratório de Eletrônica Analógica
Laboratório de Eletrônica Digital
Controle I
Disciplina
Acionamentos Elétricos
Transmissão de Energia Elétrica
Instalações Elétricas Industriais
Eletrônica de Potência
Distribuição de Energia
Microcontroladores
Eletiva 1
7º Semestre
Cr
CH
T
P
2
40
4
80
2
40
4
80
4
80
2
40
2
40
Disciplina
Instalações Elétricas Prediais
Administração de Pequenas
Empresas
Núcleo
Núcleo de Conteúdos Básicos
Núcleo de Conteúdos Específicos
Núcleo de Conteúdos Básicos
Núcleo de Conteúdos Específicos
Núcleo de Conteúdos Específicos
Núcleo de Conteúdos Específicos
Núcleo de Conteúdos Específicos
Núcleo de Contreúdos
80
Específicos
4
8º Semestre
Cr
CH
T
P
2
40
4
80
4
80
4
80
2
40
4
80
Núcleo
Núcleo de Conteúdos Específicos
Núcleo de Conteúdos Específicos
Núcleo de Conteúdos Específicos
Núcleo de Conteúdos Específicos
Núcleo de Conteúdos Específicos
Núcleo de Conteúdos Específicos
Núcleo de Conteúdos
40
Profissionalizantes
2
Laboratório De Máquinas
Elétricas
Núcleo de Conteúdos
Profissionalizantes
Núcleo de Conteúdos Específicos
Núcleo de Conteúdos Específicos
Núcleo de Conteúdos Específicos
Núcleo de Conteúdos
Profissionalizantes
2
40 Núcleo de Conteúdos Específicos
9º Semestre
Cr
CH
Núcleo
T
P
3
1
80 Núcleo de Conteúdos Específicos
2
40 Núcleo de Conteúdos Básicos
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 56/138
Eletiva 2
4
2
Eletiva 3
Organização e Gestão Industrial
80
2
40
40
Eletiva 4
2
40
Instrumentação Industrial
Trabalho de Conclusão de Curso I
2
40
40
Disciplina
Gestão de Projetos
Segurança do Trabalho em
Engenharia Elétrica
Empreendorismo
Automação Industrial
Eletiva 5
2
Núcleo de Conteúdos
Específicos/Profissionalizantes
Núcleo de Conteúdos
Profissionalizantes
Núcleo de Conteúdos
Profissionalizantes
Núcleo de Conteúdos
Específicos/Profissionalizantes
Núcleo de Conteúdos Específicos
Núcleo de Conteúdos Específicos
10º Semestre
Cr
CH
Núcleo
T
P
4
80 Núcleo de Conteúdos Específicos
Núcleo de Conteúdos
2
40
Profissionalizantes
2
40 Núcleo de Conteúdos Básicos
4
80 Núcleo de Conteúdos Específicos
Núcleo de Conteúdos
4
80
Específicos/Profisisonalizantes
Qualidade De Energia
2
40 Núcleo de Conteúdos Específicos
Trabalho de Conclusão de Curso
II
2
40
Núcleo de Conteúdos Específicos
Definição dos Núcleos de Conteúdos dos Cursos de Engenharia (Resolução Nº 6, de 2 de fevereiro de 2006, que Institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais do curso de graduação em Engenharia Elétrica): 1. Núcleo de Conteúdos Básicos (composto por campos de saber
que forneçam o embasamento teórico necessário para que o futuro profissional possa desenvolver seu aprendizado): Metodologia Científica;
Técnicas de Leitura e Produção de Texto Cálculo Numérico; Cálculo Numérico; Administração de Pequenas Empresas; Contabilidade Geral
; Pré-Cálculo; Desenho Auxiliado para Computador; Geometria Analítica; Álgebra Linear para Engenharia; Cálculo; Física; Probabilidade e
Estatística; Química Tecnológica Geral; Ciências Sociais; Mecânica Geral; Materiais para Engenharia; Resistência dos Materiais;
Fenômenos de Transportes , Construções Sustentáveis. 2. Núcleo de Conhecimentos Profissionalizantes (composto por campos de saber
destinados à caracterização da identidade profissional do egresso): Algoritmos e Estruturas de Dados; Ciência dos Materiais; Ergonomia e
Segurança do Trabalho; Estratégia e Organização; Físico-química; Gestão Econômica; Hidráulica, Instrumentação; Matemática discreta;
Materiais Elétricos; Mecânica Aplicada; Métodos Numéricos; Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas; Pesquisa Operacional;
Processos Químicos e Bioquímicos; Química Analítica; Química Orgânica; Sistemas Térmicos; Tecnologia Mecânica; Telecomunicações;
Termodinâmica Aplicada; Trabalho Final de Curso (trabalho supervisionado por um docente, de modo que envolva todos os
procedimentos de uma investigação técnico-científica, a serem desenvolvidos pelo acadêmico ao longo da realização do último ano do
curso): Trabalho de Conclusão de Curso.
As disciplinas eletivas podem ser escolhidas dentre o rol disposto na tabela a seguir, e
devem ser oferecidas preferencialmente em módulos: “Energia e Eletrônica” ou
“Telecomunicações”. Entretanto, conforme a procura, os módulos podem ser cursados em
disciplinas individuais, desde que sejam respeitados os pré-requisitos de cada uma.
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Fontes Alternativas de Energia (Módulo
Eletiva 1
Energia e Eletrônica)
Sensoreamento Remoto (Módulo
Telecomunicações)
Controle II (Módulo Energia e Eletrônica)
Eletiva 2
Comunicações Móveis I (Módulo
Telecomunicações)
Modelagem e Simulação (Módulo Energia e
Eletiva 3
Eletrônica)
Sistemas de Telefonia Fixa (Módulo
Telecomunicações)
Laboratório de Controle (Módulo Energia e
Eletiva 4
Eletrônica)
Noções de Topografia (Módulo
Telecomunicações)
Eletrônica Embarcada (Módulo Energia e
Eletiva 5
Eletrônica)
Processamento Digitais de Sinais (Módulo
Telecomunicações)
5.1 Matriz Curricular
O curso pretende, em suas funções de ensino, pesquisa e extensão, propiciar a
construção de base técnica, científica, humanística e criativa que permita ao aluno
desenvolver um processo de aprendizado, de forma a tornar-se capaz de se adequar às
necessidades e aos requerimentos das organizações do mundo moderno.
No Projeto ora proposto, busca-se exercitar o currículo como algo dinâmico e
abrangente, envolvendo situações circunstanciais da vida acadêmica e social do aluno. Isso
significa um trabalho conjunto em que a Coordenação do Curso, professores e alunos
interagem num processo educacional conjunto, na consecução dos objetivos.
Disciplinas, atividades, experiências, conteúdos, diferentes metodologias, palestras e
cursos extracurriculares, buscam conjuntamente possibilitar o alcance dos objetivos em sua
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mais abrangente dimensão, desenvolvendo habilidades, fornecendo princípios e diretrizes
úteis à vida dos futuros profissionais da Engenharia Elétrica.
O currículo aqui apresentado tem como verdade que o trabalho acadêmico nunca está
acabado, completo. Abre-se a possibilidade de uma constante revisão curricular para que o
mesmo seja sempre reflexo de um Curso em ação, e não apenas um plano padronizado ou
uma relação de princípios e normas do funcionamento do Curso com uma relação de
conteúdos rígidos e frios.
Desta forma, o currículo está organizado em dez semestres, respeitando rigorosamente o
disposto no texto das diretrizes curriculares definidas pela RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE
11 DE MARÇO DE 2002 que visa à formação generalista, humanista, crítica e reflexiva,
capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e
criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,
econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às
demandas da sociedade.
Apresenta-se, a seguir, a matriz curricular do Curso de Graduação em Engenharia
Elétrica, com seus componentes curriculares, por período e respectivas cargas horárias e prérequisitos.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 59/138
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO DE GRADUAÇÃO
EM ENGENHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINAS DO 1º PERÍODO
CH
Introdução a Engenharia
40
Pré-Cálculo
120
Desenho Auxiliado para Computador
80
Geometria Analítica
80
Técnicas de Leitura e Produção de Texto
80
Gestão de Carreira em Engenharia
40
Carga Horária do Período
440
DISCIPLINAS DO 2º PERÍODO
CH
Álgebra Linear para Engenharia
80
Metodologia Cientifica
40
Cálculo I
80
Física I
80
Probabilidade e Estatística
80
Química Tecnológica Geral
80
Carga Horária do Período
440
DISCIPLINAS DO 3º PERÍODO
CH
Sociedade e Organizações
40
Algoritmos e Linguagens de Programação I
80
Cálculo II
80
Cálculo III
40
Física II
80
Mecânica Geral
80
Materiais para Engenharia
80
Carga Horária do Período
480
DISCIPLINAS DO 4º PERÍODO
CH
Cálculo Numérico
80
Circuitos Elétricos I
80
Equações Diferenciais
80
Física III
80
Ondas
40
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 60/138
Termodinâmica
40
Resistência dos Materiais I
80
Carga Horária do Período
480
DISCIPLINAS DO 5º PERÍODO
CH
Fenômenos de Transportes
80
Pesquisa Operacional
40
Circuitos Elétricos II
80
Análise de Transitórios
40
Redes de Computadores
80
Laboratório de Circuitos Elétricos
40
Métodos Matemáticos para Engenharia
80
Carga Horária do Período
440
DISCIPLINAS DO 6º PERÍODO
CH
Conversão Eletromecânica de Energia
80
Conceitos de Comunicação
80
Eletrônica Analógica I
80
Eletromagnetismo I
80
Eletrônica Digital I
80
Sinais e Sistemas
80
Carga Horária do Período
480
DISCIPLINAS DO 7º PERÍODO
CH
Planejamento Estratégico
40
Gestão de Projetos
80
Contabilidade Geral
40
Eletrônica Analógica II
80
Eletrônica Digital II
80
Laboratório de Eletrônica Analógica
40
Laboratório de Eletrônica Digital
40
Controle I
80
Carga Horária do Período
480
DISCIPLINAS DO 8º PERÍODO
Acionamentos Elétricos
CH
Transmissão de Energia Elétrica
80
40
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 61/138
Instalações Elétricas Industriais
80
Eletrônica de Potência
80
Distribuição de Energia
40
Microcontroladores
80
Eletiva 1
40
Laboratório De Máquinas Elétricas
40
Carga Horária do Período
480
DISCIPLINAS DO 9º PERÍODO
CH
Instalações Elétricas Prediais
80
Administração de Pequenas Empresas
40
Eletiva 2
80
Eletiva 3
40
Organização e Gestão Industrial
40
Eletiva 4
40
Instrumentação Industrial
Trabalho de Conclusão de Curso I
40
40
Carga Horária do Período
400
DISCIPLINAS DO 10º PERÍODO
CH
Gestão de Projetos
80
Segurança do Trabalho em Engenharia Elétrica
40
Empreendorismo
40
Automação Industrial
80
Eletiva 5
80
Qualidade De Energia
Trabalho de Conclusão de Curso II
40
40
Carga Horária do Período
400
DISCIPLINAS OPTATIVAS
LIBRAS
Relações Étnico-Raciais e Cultura Afro-brasileira e Indígena
Educação, Meio Ambiente e Saúde
CH
40
40
40
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 62/138
DISTRIBUIÇÃO DA CARGA HORÁRIA DO
CURSO
ATIVIDADES EM SALA DE AULA
ESTÁGIO CURRICULAR SUPERVISIONADO
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
DURAÇÃO TOTAL DO CURSO
HORA
HORA
RELÓGIO AULA
3.767
4.520
160
192
140
168
4.067
4.880
MATRIZ DE PRÉ-REQUISITOS
ENGENHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINAS DO 1º PERÍODO
PRÉ-REQUISITOS
Introdução a Engenharia
-
Pré-Cálculo
-
Desenho Auxiliado para Computador
-
Geometria Analítica
-
Técnicas de Leitura e Produção de Texto
-
Gestão de Carreira em Engenharia
-
DISCIPLINAS DO 2º PERÍODO
PRÉ-REQUISITOS
Álgebra Linear para Engenharia
Geometria Analítica
Metodologia Cientifica
-
Cálculo I
Pré-Cálculo
Física I
Pré-Cálculo
Probabilidade e Estatística
Pré-Cálculo
Química Tecnológica Geral
-
DISCIPLINAS DO 3º PERÍODO
PRÉ-REQUISITOS
Sociedade e Organizações
-
Algoritmos e Linguagens de Programação I Cálculo II
Cálculo I
Cálculo III
Cálculo I
Física II
Cálculo I
Mecânica Geral
Física I e Cálculo I
Materiais para Engenharia
Química Tecnológica Geral
DISCIPLINAS DO 4º PERÍODO
PRÉ-REQUISITOS
“Algoritmos e Linguagens
de Programação I” e Cálculo
I
Cálculo Numérico
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 63/138
Circuitos Elétricos I
Física II
Equações Diferenciais
Cálculo I
Física III
Física II e Cálculo III
Ondas
Física I
Termodinâmica
Física I
Resistência dos Materiais I
Mecânica Geral
DISCIPLINAS DO 5º PERÍODO
PRÉ-REQUISITOS
Fenômenos de Transportes
Equações Diferenciais
Pesquisa Operacional
Pré-Cálculo
Circuitos Elétricos II
Redes de Computadores
Circuitos Elétricos I
Equações Diferenciais e
Geometria Analítica
Pré-Cálculo
Laboratório de Circuitos Elétricos
Circutiso Elétricos I
Métodos Matemáticos para Engenharia
Cálculo I
DISCIPLINAS DO 6º PERÍODO
PRÉ-REQUISITOS
Conversão Eletromecânica de Energia
Circuitos Elétricos II
Conceitos de Comunicação
Pré-Cálculo
Eletrônica Analógica I
Circuitos Elétricos II
Eletromagnetismo I
Física III
Eletrônica Digital I
Circuitos Elétricos I
Métodos Quantitativos,
Equações Diferenciais e
Geometria Analítica
Análise de Transitórios
Sinais e Sistemas
DISCIPLINAS DO 7º PERÍODO
PRÉ-REQUISITOS
Planejamento Estratégico
-
Gestão de Projetos
-
Contabilidade Geral
-
Eletrônica Analógica II
Eletrônica Analótica I
Eletrônica Digital II
Eletrônica Digital I
Laboratório de Eletrônica Analógica
Eletrônica Analógica I
Laboratório de Eletrônica Digital
Eletrônica Digital I
Sinais e Sistemas e
Eletrônica Analógica I
Controle I
DISCIPLINAS DO 8º PERÍODO
PRÉ-REQUISITOS
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 64/138
Instalações Elétricas Industriais
Análise de Transitórios
Circuitos Elétricos II e
Eletromagnetismo I
Circuitos Elétricos II
Eletrônica de Potência
Eletrônica Analógica I
Distribuição de Energia
Circuitos Elétricos II
Eletrônica Digital I e
“Algoritmos e Linguagens
de Programação I”
Ver tabela de eletivas
Conversão Eletromecânica
de Energia
Acionamentos Elétricos
Transmissão de Energia Elétrica
Microcontroladores
Eletiva 1
Laboratório De Máquinas Elétricas
DISCIPLINAS DO 9º PERÍODO
PRÉ-REQUISITOS
Instalações Elétricas Prediais
Circuitos Elétricos II
Administração de Pequenas Empresas
-
Eletiva 2
Ver tabela de eletivas
Eletiva 3
Ver tabela de eletivas
Organização e Gestão Industrial
-
Eletiva 4
Ver tabela de eletivas
Instrumentação Industrial
Circuitos Elétricos I
Trabalho de Conclusão de Curso I
Metodologia Científica
DISCIPLINAS DO 10º PERÍODO
PRÉ-REQUISITOS
Gestão de Projetos
Segurança do Trabalho em Engenharia
Elétrica
Empreendorismo
-
Automação Industrial
Eletiva 5
Qualidade De Energia
Trabalho de Conclusão de Curso II
DISCIPLINAS ELETIVAS
Fontes Alternativas de Energia (Módulo
Energia e Eletrônica)
Microcontroladores e
Instrumentação Industrial
Ver tabela de eletivas
Transmissão de Energia
Elétrica
Trabalho de Conclusão de
Curso I
PRÉ-REQUISITOS
Conversão Eletromecânica
de energia
Sensoreamento Remoto (Módulo
Telecomunicações)
Redes de Computadores
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 65/138
Controle II (Módulo Energia e Eletrônica)
Comunicações Móveis I (Módulo
Telecomunicações)
Controle I
Eletromagnetismo I e
“Sinais e Sistemas”
Modelagem e Simulação (Módulo Energia e
Eletrônica)
Controle I
Sistemas de Telefonia Fixa (Módulo
Telecomunicações)
Circuitos Elétricos I
Laboratório de Controle (Módulo Energia e
Eletrônica)
Controle I
Noções de Topografia (Módulo
Telecomunicações)
Eletrônica Embarcada (Módulo Energia e
Eletrônica)
Geometria Analítica
Eletrônica Analógica I e
Eletrônica Digital I
Processamento Digitais de Sinais (Módulo
Telecomunicações)
Sinais e Sistemas
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FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 66/138
6 RECURSOS HUMANOS DO CURSO
6.1 Núcleo Docente Estruturante
O Núcleo Docente Estruturante é formado pelo Coordenador do Curso e Professores
que fazem parte do Corpo Docente da Instituição, entre mestre e doutores na área afim, com
destacada experiência no Magistério Superior e no mercado de trabalho, todos eles integrantes
do Corpo Docente previsto para os dois primeiros anos do curso.
Nome do Professor: CLEIDIMAR GARCIA PEREIRA
Regime de trabalho: Horista
Formação acadêmica e titulação:
Mestrado em Engenharia Elétrica – Instituto Tecnológico da Aeronáutica (2005)
Graduação em Engenharia Elétrica – Universidade de Brasília (2000)
Experiência profissional:
Redes de Telecomunicações
Sistemas de Telecomunicações
Radiodifusão
Professor da PUC
Gerente de Tecnologia
Áreas de atuação profissional:
Projetos de Redes de Telecomunicações, Sistemas de Telecomunicações e Radiodifusão
Docência na área de Engenharia
Nome do Professor: VALÉRIO DE FARIA MACHADO
Regime de trabalho: Horista
Formação acadêmica e titulação:
Mestrado em Engenharia Elétrica – Universidade Federal de Goiás (1995)
Graduação em Engenharia Elétrica – Universidade Federal de Goiás (2001)
Experiência profissional:
Elaboração de Projetos Elétricos e de SPDA
Consultoria em Segurança, Economia e Qualidade de Energia
Coordenação de Cursos de Engenharia no Instituto de Ensino Superior de Rio Verde
Áreas de atuação profissional:
Elaboração de Projetos Elétricos e de SPDA
Consultoria em Segurança, Economia e Qualidade de Energia
Nome do Professor: JULIANO PÁVEL BRASIL CUSTÓDIO
Regime de trabalho: Integral
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Formação acadêmica e titulação:
Mestre em Engenharia Elétrica - Universidade Estadual de Campinas, UNICAMP (1997)
Graduado em Engenharia Elétrica – Instituto Nacional de Telecomunicações (1995)
Experiência profissional:
Professor e Coordenador dos Cursos de Engenharia da Faculdade Alves Faria
Professor das Faculdades Tamandaré
Sócio-Proprietário da Lumni Software
Professor da Universidade Salgado de Oliveira
Engenheiro de Aplicação da ACATEL Telecomunicações
Engenheiro de Desenvolvimento do CPqD da Telebrás
Áreas de atuação profissional:
Engenharia Elétrica, com ênfase em Telecomunicações e Eletrônica
Nome do Professor: EDUARDO JOSÉ NOGUEIRA
Regime de trabalho: Horista
Formação acadêmica e titulação:
Mestrado em Engenharia Elétrica – Universidade Brasília (2003)
Especialização em Automação Industrial - Universidade Federal de Uberlândia (1993)
Licenciatura Plena em Eletricidade – Instituto Federal de Goiás, 1975
Experiência profissional:
Técnico de Manutenção de Eletrônica
Professor do Instituto Federal de Goiás
Professor do SENAI
Áreas de atuação profissional:
Docência em Engenharia Elétrica, com ênfase em Eletrônica
Nome do Professor: JOSÉ HENRIQUE SALAZAR DO AMARAL
Regime de trabalho: Horista
Formação acadêmica e titulação:
Mestrado em Matemática – Universidade Federal de Goiás (2012)
Licenciatura Plena em Matemática – Universidade Federal de Goiás (2009)
Experiência profissional:
Professor da PUC GO desde 2012
Professor da ALFA desde 2004.
Áreas de atuação profissional:
Docência
6.2 Coordenação do Curso
As coordenações constituem a unidade básica dos cursos da ALFA, cujas principais
atribuições são a organização administrativa, didático-pedagógica e científica de cada curso.
Cada coordenador de Curso responde hierarquicamente à Diretoria Acadêmica e suas
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atribuições, que estão consubstanciadas no Regimento Interno, são:
a) Representar o Curso junto às autoridades e órgãos da Faculdade;
b) Convocar e presidir as reuniões do Conselho;
c) Supervisionar e fiscalizar a execução das atividades programadas pelo Conselho
de Curso, bem como a assiduidade dos professores;
d) Apresentar semestralmente ao Diretor de Graduação, Pós-Graduação, Pesquisa e
Extensão relatório de suas atividades e do Conselho;
e) Sugerir ao Diretor de Graduação, Pós-Graduação, Pesquisa e Extensão a
contratação ou dispensa de pessoal docente;
f) Fiscalizar o cumprimento do presente Regimento, do calendário acadêmico e
demais planos de trabalho do Conselho;
g) Promover estudos e a atualização dos conteúdos programáticos, das práticas de
ensino e de novos paradigmas de avaliação de aprendizagem;
h) Exercer as demais atribuições que lhe sejam designadas pelo Diretor de
Graduação ou órgão colegiado superior; e
i) Elaborar, semestralmente os relatórios de adequação e readequação para
apresentar à mantenedora, após serem submetidos ao Diretor de Graduação.
A Coordenação do Curso de Graduação em Engenharia Elétrica participa dos seguintes
colegiados: reuniões semanais com a diretoria acadêmica, juntamente com os coordenadores
dos demais cursos da IES, para deliberação de assuntos comuns e específicos a todos os
cursos (Conselho Acadêmico); uma reunião com a diretoria acadêmica, antes do início do
semestre, a fim de apresentar e discutir o planejamento. Essa reunião, denominada adequação,
consubstancia-se a partir de atividades de controle originadas no semestre anterior pelos professores
e coordenadores, denominada readequação. Por meio dessas informações, é realizado um
novo planejamento que é discutido com a mantenedora, consultores dos cursos, Diretoria
Superintendente e Diretoria Acadêmica, antes do início do semestre. Além disso, duas
reuniões do colegiado de professores, com participação de alunos, são realizadas a cada
semestre (Conselho de Curso).
Uma reunião de confraternização (Convenção Acadêmica), antes do início do semestre,
congregando todos os professores, a mantenedora, e as diretorias é realizada para discutir e
divulgar as principais diretrizes administrativas, pedagógicas e abrir oficialmente as
atividades do semestre. Palestras de cunho pedagógico são ministradas nesses eventos, com
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participação de professores da área pedagógica.
Antes do início das aulas, é realizado o Planejamento Pedagógico do Semestre, visando
a definir as estratégias interdisciplinares do Curso, apresentar os docentes recém-contratados,
apresentar o funcionamento da secretaria geral e atendimento, serviços da biblioteca e outras
áreas de apoio administrativo.
6.3 Colegiado do Curso
O Colegiado do Curso é composto pelo Coordenador, todos os professores ativos e dois
representantes de alunos do curso, escolhidos dentre os alunos que possuem melhor
desempenho acadêmico, medido pelas notas. Serão realizadas duas reuniões de colegiado por
semestre letivo em que os representantes e professores avaliam o andamento do semestre
registrando os aspectos positivos e discutindo os aspectos que precisam de encaminhamentos
de melhoria. As atas de reuniões de colegiado serão digitadas, validadas e assinadas por todos
os participantes e encaminhadas para arquivo na Secretaria Geral da Faculdade, ficando uma
cópia à disposição de todos no arquivo da sala da coordenação do curso.
6.4 Corpo Docente do Curso
A ALFA tem como diferencial em seus cursos a contratação e manutenção em seus
quadros de um corpo docente que atenda a dois critérios considerados indispensáveis: a
formação acadêmica e a experiência profissional. Com isso, busca-se alcançar a sintonia com
as novas definições de cada área e as práticas correntes no mercado de trabalho. Estes são os
critérios utilizados tanto para seleção como para enquadramento dos professores dentro da
IES.
O Corpo Docente do Curso de Engenharia Elétrica da ALFA é formado por professores
criteriosamente selecionados pelo setor de Recursos Humanos, levando-se em conta sua
trajetória profissional e acadêmica e titulação adequada às linhas de formação específicas do
curso.
A Coordenação do Curso busca alocar os docentes às disciplinas correlatas com sua
área de formação acadêmica de graduação e/ou linha de pesquisa desenvolvida nos cursos de
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FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 70/138
pós-graduação.
O Corpo Docente de 2013.2 é mostrado no quadro apresentado a seguir, indicando-se as
respectivas disciplinas que ministram, sua titulação e regime de trabalho.
MATRIZ DE PRÉ-REQUISITOS
ENGENHARIA ELÉTRICA
DISCIPLINAS DO 1º
PERÍODO
Introdução a Engenharia
Pré-Cálculo
Desenho Auxiliado para
Computador
Geometria Analítica
Técnicas de Leitura e
Produção de Texto
Técnicas de Leitura e
Produção de Texto
Gestão de Carreira em
Engenharia
Valério de Faria Machado
REGIME
TITULAÇÃO DE
TRABALHO
Mestre
Horista
Cleidimar Pereira Garcia
Mestre
Horista
Geraldo Valeriano Ribeiro
Jovanilson Faleiro de
Freitas
Cleber Jean Lacerda
Mestre
Horista
Mestre
Horista
Especialista
Horista
Giselle
Juliano Pável Brasil
Custódio
Shirlene da Silva Rosa
Souza
Richard de Souza Costa
Especialista
Horista
Tempo
Integral
PROFESSOR
Mestre
Especialista
Horista
Mestre
Horista
Normando Silva Júnior
Especialista
Horista
Ricardo Ferreira da Cunha
Especialista
Horista
Paola Antonácio
Especialista
Horista
Cleidimar Garcia Pereira
Mestre
Horista
Evelyn
Especialista
Horista
Maria Alves Barcelos
Especialista
Horista
Geraldo Valeriano Ribeiro
Mestre
Horista
Ábssan Matuzinhos
Especialista
Ecléa Campos
Mestre
Horista
Tempo
Parcial
Andréa Xavier Machado
Especialista
Horista
Valério de Faria Machado
Mestre
Horista
Cleidimar Pereira Garcia
Mestre
Horista
Geraldo Valeriano Ribeiro
Jovanilson Faleiro de
Freitas
Cleber Jean Lacerda
Mestre
Horista
Mestre
Horista
Especialista
Horista
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 71/138
Giselle
DISCIPLINAS DO 2º
PERÍODO
Álgebra Linear para
Engenharia
Metodologia Cientifica
Física I
Horista
Maria Alves Barcelos
REGIME
TITULAÇÃO DE
TRABALHO
Especialista
Horista
Geraldo Valeriano Ribeiro
Mestre
Horista
Ricardo Ferreira da Cunha
Sonilda Aparecida de
Fátima Silva
Especialista
Especialista
Horista
Tempo
Parcial
Horista
Ábssan Matuzinhos
Especialista
Horista
José Henrique Salazar
Mestre
Horista
Richard de Souza Costa
Mestre
Horista
PROFESSOR
Metodologia Cientifica
Cálculo I
Especialista
Mestre
Marcela Naves de Oliveira Especialista
Horista
Rogério Ferreira
Mestre
Horista
Valério Faria Machado
Mestre
Horista
Mestre
Horista
Especialista
Horista
Especialista
Horista
Mestre
Horista
Geraldo Valeriano Ribeiro
Shirlene da Silva Rosa
Probabilidade e Estatística
Souza
Ricardo Ferreira da Cunha
Química Tecnológica
Daniela Fonseca Camplesi
Geral
Ricardo
REGIME
TITULAÇÃO DE
TRABALHO
Especialista
Horista
Ana Kelly Ferreira Souto
Especialista
Horista
Thales Baliero Takao
Juliano Pável Brasil
Custódio
José Henrique Salazar
Especialista
Mestre
Horista
Tempo
Integral
Horista
Marcela Naves de Oliveira Mestre
Horista
José Henrique Salazar
Mestre
Horista
Valério de Faria Machado
Mestre
Horista
Eduardo José Nogueira
Mestre
Patrícia Maria de Carvalho
Mestre
Mecânica Geral
Soares
Materiais para Engenharia Daniela Fonseca Camplesi Mestre
Horista
DISCIPLINAS DO 3º
PERÍODO
Sociedade e Organizações
Algoritmos e Linguagens
de Programação I
Cálculo II
Cálculo III
Física II
PROFESSOR
Mestre
Horista
Horista
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 72/138
Circuitos Elétricos I
Juliano Pável Brasil
Custódio
Eduardo José Nogueira
REGIME
TITULAÇÃO DE
TRABALHO
Tempo
Mestre
Integral
Mestre
Horista
Equações Diferenciais
José Henrique Salazar
Mestre
Horista
Física III
Cleidimar Garcia Pereira
Mestre
Horista
Ondas
Valério de Faria Machado
Mestre
Horista
Termodinâmica
Valério de Faria Machado
Mestre
Horista
Especialista
Horista
DISCIPLINAS DO 4º
PERÍODO
Cálculo Numérico
PROFESSOR
Resistência dos Materiais I Cleber Jean Lacerda
DISCIPLINAS DO 5º
PERÍODO
PROFESSOR
Fenômenos de Transportes Wilson Marques
REGIME
TITULAÇÃO DE
TRABALHO
Mestre
Horista
Pesquisa Operacional
Geraldo Valeriano Ribeiro
Mestre
Horista
Circuitos Elétricos II
Valério de Faria Machado
Mestre
Horista
Análise de Transitórios
Cleidimar Garcia Pereira
Mestre
Horista
Redes de Computadores
Laboratório de Circuitos
Elétricos
Métodos Matemáticos
para Engenharia
Thales Baliero Takao
Especialista
Horista
Eduardo José Nogueira
Mestre
Horista
José Henrique Salazar
Mestre
Horista
PROFESSOR
REGIME
TITULAÇÃO DE
TRABALHO
DISCIPLINAS DO 6º
PERÍODO
Conversão Eletromecânica
Valério de Faria Machado
de Energia
Conceitos de Comunicação Cleidimar Garcia Pereira
Mestre
Horista
Mestre
Horista
Eletrônica Analógica I
Eduardo José Nogueira
Mestre
Horista
Eletromagnetismo I
Cleidimar Garcia Pereira
Mestre
Horista
Eletrônica Digital I
Geraldo Valeriano Ribeiro
Mestre
Horista
Sinais e Sistemas
Thales Baliero Takao
Especialista
Horista
6.5 Plano de Carreira Docente
O Plano de Carreira Docente ALFA estabelece as normas que regem a vida acadêmica
do docente dentro da Instituição e define as diferentes atribuições dos integrantes do Corpo
Docente; as classes da carreira docente; os prêmios e estímulos em forma de abono
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 73/138
pecuniário; os critérios de promoção; o regime de trabalho e a remuneração. Há diversos
estímulos e prêmios para incentivar a produção científica, assiduidade ao serviço, criatividade
e dedicação, bem como os requisitos para promoção vertical e horizontal.
O quadro de professores integrantes do Corpo Docente da ALFA constitui um único
grupo ocupacional organizado em carreira, compreendendo a seguinte série de classes:
I – professor titular;
II – professor adjunto;
III - professor especialista;
O regime de trabalho dos professores da ALFA é o da Consolidação das Leis do
Trabalho - CLT.
Quanto aos prêmios e estímulos ao Corpo Docente, a ALFA concede-os, em função do
desempenho profissional: abono pecuniário em caso de presença integral às aulas; abono
pecuniário no caso de participação em evento (congresso, seminário, encontro e outros)
relacionado à disciplina que ministra e de real interesse para o seu aprimoramento técnicocientífico, limitado a uma participação por mês; abono pecuniário em virtude de publicação
de artigo em revista científica indexada; menção honrosa em virtude de elevação do nome da
instituição devido à publicação de trabalhos em anais de congressos, e seminários e pela
representação da Faculdade perante entidades, públicas ou privadas, ligadas ou não à sua área
de atuação.
6.6 Corpo Técnico Administrativo
O Curso de Engenharia Elétrica é apoiado pelo pessoal técnico administrativo já
existente na Faculdade ALFA, o qual é dimensionado de acordo com as necessidades da
Faculdade e de cada Curso em si, respeitadas as particularidades que são inerentes a cada um.
A ALFA conta com profissionais administrativos específicos para cada área:

Bibliotecárias em todos os períodos de funcionamento da Biblioteca;

Pessoal de apoio da Secretaria Geral, presentes dentro da sala dos professores
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FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 74/138
durante todo o período de aulas;

Suporte de Informática, atendendo todo o período de atividade acadêmica e
também em regime de plantão;

Pessoal de apoio para as atividades da Coordenação do Curso;

Pessoal de atendimento no Núcleo de Prática Jurídica, Núcleo de Estágio,
Núcleo de Pesquisa, Núcleo de Apoio ao aluno e na Central de Atendimento;

Seguranças; enfermeiros, psicólogas e psicopedagogas;

Estagiários e Bolsistas.
A exemplo da política de pessoal adotada para o seu Corpo Docente, a Instituição segue
princípios semelhantes em relação ao plano de cargos e salários, uma vez que todas as pessoas
selecionadas para compor o quadro técnico administrativo passam por avaliação feita pelo
Departamento de Recursos Humanos e, em caso de aprovação no processo seletivo, são
enquadrados dentro de um plano de carreira, que prevê a possibilidade de ascensão funcional,
com critérios previamente definidos.
6.7 Corpo Discente
O ingresso de alunos para o Curso de Engenharia Elétrica se dá, basicamente, de três
maneiras: vestibular, transferência externa/interna ou ingresso de portadores de diploma.
Conforme previsto no Projeto Pedagógico Institucional – PPI e no Plano de
Desenvolvimento Institucional - PDI, o Corpo Discente terá como órgão de representação o
Diretório Acadêmico constituído na forma da legislação pertinente. A forma de escolha da
representação estudantil nos órgãos colegiados da Faculdade é prevista em regulamento
próprio aprovado pelo Conselho Superior, observadas as regras estabelecidas em Regimento
próprio e na legislação.
Iniciado o Curso, depois de aprovado no processo de seleção, estando regularmente
matriculado o Discente pode utilizar todas as instalações que a Instituição disponibiliza para
realização das atividades acadêmicas, de cultura, lazer e recreação.
Buscando assegurar aos alunos não somente a qualidade do ensino, mas também a
permanência do Aluno no Curso selecionado, o atendimento ao Corpo Discente é feito na
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 75/138
Faculdade ALFA por meio de programas, estruturas e serviços de atenção ao aluno, entre os
quais se destacam:
 Central de Atendimento ao Aluno: implantada nos primeiros anos de funcionamento da
ALFA, tem como objetivo centralizar os atendimentos aos discentes e à comunidade
interessada, visando maior celeridade e eficiência aos processos. O atendimento é
personalizado e realizado por pessoal devidamente treinado, e conta com a comodidade de
um espaço amplo, confortável, climatizado e informatizado. A Central operacionaliza e
padroniza as rotinas acadêmicas e financeiras da IES. É o setor onde todos os
requerimentos pertinentes aos alunos são solicitados e onde as respostas a esses
requerimentos são obtidas. É o ponto de referência do aluno nas suas relações com a
Instituição, abrangendo os processos relativos à sua vida acadêmica, processos
administrativos e obrigações financeiras. Reúne, em um mesmo local, variados serviços,
atendendo a mais de 55 tipos de requerimentos, como: emissão de contratos, abertura de
processos, requerimentos em geral, declarações e atestados, inscrições e matrículas em
cursos, atualização de dados, informações sobre notas, avaliações e frequência, acordos e
negociações de mensalidades.
 Núcleo de Pesquisa e TCC (NUPES): tem por finalidade oferecer aos discentes a
oportunidade de iniciarem a prática da pesquisa, cuidando da operacionalização dos
trabalhos de conclusão de curso e seu arquivamento.
 Núcleo de Estágio: estabelece relações com o mundo empresarial captando vagas de
estágio e encaminhando alunos para as oportunidades de estágio e emprego.
 Núcleo de Educação Inclusiva: no âmbito da comunidade interna, a ALFA se preocupa
com a produção e divulgação do conhecimento, com a inclusão social, e a democratização
do acesso das pessoas com necessidades educacionais especais. Daí, a preocupação com a
adoção de soluções que eliminem as barreiras arquitetônicas, promovendo a plena
acessibilidade a suas dependências e uma atenção especial no sentido de apoiar
pedagogicamente os alunos portadores de necessidades especiais por meio do Núcleo de
Educação Inclusiva. Em seus dez anos de existência, a ALFA tem, não apenas adaptado
suas estruturas físicas, mas também, disponibilizado apoio didático-pedagógico,
atendimento e acompanhamento individualizado no sentido de promover a inclusão social
de pessoas portadoras de necessidades especiais. Atualmente, o Núcleo de Educação
Inclusiva atende a 19 alunos portadores de necessidades especiais, regularmente
matriculados em diferentes cursos de graduação. A ALFA já diplomou em cursos de
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 76/138
graduação 14 (quatorze) alunos especiais: seis com cegueira, dois com baixa acuidade
visual, dois com deficiência auditiva moderada, dois com deficiência física, um com visão
subnormal e deficiência auditiva e um com dislexia. A Coordenação do Núcleo de
Educação Inclusiva ministra regularmente cursos de capacitação aos professores e técnicoadministrativos que atendem aos alunos especiais, incluindo a comunicação em Libras. A
disciplina Libras faz parte da matriz curricular de todos os cursos de graduação.
 Inclusão digital: os alunos da ALFA têm livre acesso aos Laboratórios de Informática de
uso comum e são incentivados a utilizar as tecnologias de informação e comunicação para
acompanhamento da vida acadêmica, nos estudos e nas atividades profissionais. Os
Laboratórios de Informática podem ser utilizados, de acordo com as Normas de
Funcionamento, para realizar trabalhos escolares, estudos e pesquisas na Internet. A ALFA
fornece uma conta de e-mail para todos os alunos matriculados, além de disponibilizar
informações on-line de interesse do aluno, por meio da home page institucional, do Aluno
On-Line e da Central de Atendimento virtual.
 Acesso a programas de financiamento: a IES participa dos programas ProUni e FIES do
Governo Federal e do Programa de Bolsas da Organização das Voluntárias de Goiás
(OVG).
 Programa de Financiamento Próprio: a ALFA oferece a seus alunos um programa de
financiamento próprio, o Crédito Estudantil ALFA, que financia entre 30% e 40% do
curso, inclusive matrícula, com quitação do débito em até 8 anos, sem juros e com correção
apenas pelo IPCA.
1. Bolsas de Estudo: além dos programas de financiamento, a Instituição oferece a
seus alunos as seguintes modalidades de bolsas de estudo:
2. Bolsa Empresa: oferece descontos exclusivos para funcionários de empresas
conveniadas;
3. Programa de Fidelização Empresarial: oferece descontos para colegas de
trabalho que estudam na ALFA;
4. Programa de Fidelização Familiar: oferece descontos para familiares que
estudam na ALFA;
5. Bolsa Coca-Cola: oferece descontos nas mensalidades, de acordo com o
desempenho do aluno no vestibular;
6. Bolsa Escola Pública: oferece descontos na mensalidade para alunos de graduação,
exceto do curso de Direito, provenientes de escolas públicas, de acordo com seu
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desempenho escolar.
7. Bolsa Atleta: oferece descontos para alunos que representem a ALFA em
competições esportivas;
8. Bolsa Coral: oferece descontos para alunos que participem do Coral ALFA.
 Projeto de Tutoria: contempla a atuação de professores que são direcionados para cada
turma em andamento, considerando a interface entre o acadêmico e o administrativo na
busca de soluções rápidas e assertivas que contribuam com o desenvolvimento do aluno,
do projeto do curso e da IES como um todo.
 Participação no processo de Avaliação Institucional: os alunos têm a oportunidade de
participar do processo de avaliação Institucional, avaliando, semestralmente, a Instituição,
os docentes, a estrutura física e os serviços educacionais, contribuindo na busca contínua
da qualidade do ensino.
 Processo de acompanhamento do egresso: a IES mantém coleta contínua de dados sobre
a inserção dos egressos no mercado de trabalho.
 Segurança: a IES, visando assegurar a tranquilidade da comunidade acadêmica, conta com
sistema de segurança permanente em suas dependências, catracas eletrônicas e
monitoramento por câmeras de vídeo.
 Ambulatório Médico (primeiros socorros): tem como objetivo oferecer primeiros
socorros e encaminhamento aos hospitais, em casos mais graves, de alunos e colaboradores
da Instituição. Realiza atividades de prevenção de acidentes e doenças por meio de
palestras e campanhas de conscientização.
 Higiene e limpeza: a IES zela pela manutenção da higiene e limpeza de todas as suas
instalações, proporcionando conforto e bem estar a todos.
 Programa de Nivelamento de Estudos: além de inserir nas matrizes curriculares
disciplinas de formação básica, a Instituição disponibiliza, de acordo com as demandas das
Coordenações dos Cursos e dos próprios alunos, programas de nivelamento de estudos,
visando à superação das deficiências de aprendizagem acumuladas nas séries anteriores de
escolarização, principalmente nas disciplinas de Língua Portuguesa e Matemática.
 Núcleo de Estágio e Banco de Empregos: tem por finalidade administrar os processos de
estágios profissionais e curriculares; firmar parcerias com instituições e empresas para
captação de vagas; divulgar vagas de estágio, e encaminhar alunos para contratação
efetiva; capacitar e encaminhar alunos para processos de seleção nas empresas.
 Núcleo de Apoio Pedagógico: oferece serviços de atendimento pedagógico. Os
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profissionais desta área atuam de maneira preventiva, desenvolvendo sessões coletivas de
orientação aos alunos e realizando atendimento individualizado aos alunos interessados,
envolvendo, quando necessário, professores, coordenadores e familiares.
 Biblioteca: contém o acervo indicado nas bibliografias básicas e complementares das
disciplinas dos Cursos, incluindo livros, periódicos, jornais, fitas, DVDs, CDBs, mapas,
manuais, teses e dissertações servindo de apoio ao ensino, à pesquisa e à extensão para que
a comunidade acadêmica possa realizar os estudos propostos. Dispõe, ainda, de espaço
para estudos individuais, de salas para estudo em pequenos grupos, de computadores
exclusivos para pesquisa com acesso à Internet. O controle do acervo bibliográfico e as
rotinas da Biblioteca são informatizados.
 Laboratórios: acreditando que a experiência laboratorial é essencial ao aprendizado, a
ALFA disponibiliza aos seus alunos laboratórios específicos, de acordo com a necessidade
de cada Curso.
 Núcleo de esporte, cultura e lazer: desenvolve ações recreativas e culturais visando à
integração dos alunos, por meio da prática esportiva, de manifestações culturais e de lazer.
 Associação dos Alunos Diplomados da Graduação e Pós-Graduação da ALFA
(AADGPG): é uma associação, sem fins lucrativos, criada para manter um vínculo
permanente da Instituição com seus Egressos, promovendo encontros, palestras e cursos
aos seus associados.
 Centros Acadêmicos e Diretório Central de Estudantes: A ALFA disponibiliza
estrutura física para instalação dos Centros Acadêmicos dos Cursos e do Diretório Central
dos Estudantes. Os CA’s e o DCE são importantes instâncias de participação na gestão
acadêmica e de formação política dos alunos.
 Programa de Bolsas e Financiamento: consciente do seu papel social, a ALFA criou
programas de bolsas de estudo e financiamento próprio para os alunos matriculados de
todos os cursos, financiando até 50% do valor da primeira faixa da mensalidade.
 Outros programas de financiamento: a ALFA participa dos programas dos Governos
Federal e Estadual, tais como: ProUni, FIES e OVG.
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7 ESTRUTURA FÍSICA
7.1 Instalações gerais
7.1.1 Estrutura física instalada
DISTRIBUIÇÃO DA ESTRUTURA FÍSICA – 4 Blocos
• Instalações Administrativas
02 Salas de reuniões
Diretoria
Secretaria Geral
Administração
Central de Atendimento ao aluno
Almoxarifado
Instalações Sanitárias com três Boxes Cada
• Instalações Acadêmicas
Salas de coordenação
100 salas de aula
Laboratório informática 1
Laboratório informática 2
Laboratório informática 3
Laboratório informática 4
Laboratório informática 5
Laboratório informática 6
Laboratório informática 7
Laboratório informática 8
Laboratório informática 9
Laboratório informática 10
Laboratório informática 11
Laboratório informática 12
Laboratório de Física
Laboratórios de Química Geral
Laboratório de Psicologia Experimental
Laboratório de Neuroanatomia
Biotério
Laboratório de jornalismo 1
Laboratório de jornalismo 2
Laboratório de redação 1
Laboratório de redação 2
Estúdio de Jornalismo – 1
Estúdio de Jornalismo – 2
Estúdio Fotográfico
Estúdio de TV
Área (m2)
52
95
40
110
282
45
30
200
6090
75
65
75
75
75
75
75
75
65
65
75
75
87
155
87
87
96
82
83
96
75
74
57
102
175
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Auditório 1 – Bloco C – Capacidade para 400 pessoas
Auditório 2 – Bloco D – Capacidade para 200 pessoas
Salas de Professores
Banheiros
 Biblioteca
Sala para estudos individuais
Sala para estudos em grupo
Processamento técnico e serviços
Armazenamento e Acervo
Sala Multimídia
 Outras instalações
Refeitório para alunos, professores e funcionários
Serviços Gerais (Copa)
Lanchonete com espaço externo para mesas e cadeiras - 1
Lanchonete com espaço externo para mesas e cadeiras - 2
Quadra esportiva descoberta
320
210
220
100
38
260
50
341
39
600
40
350
350
627
7.1.2 Salas de aula
A instituição possui 100 salas de aula climatizadas com ar-condicionado distribuídas
entre os blocos B, C e D, além de 12 laboratórios de informática. Os blocos ainda
disponibilizam 2 auditórios e 1 laboratório de fotojornalismo, que podem ser utilizados como
salas de aula em ocasiões extraordinárias.
Todas as salas possuem 02 quadros para exposição de aula, sendo um em fórmica verde
e outro em fórmica lisa branca, sistema de iluminação fluorescente de acordo com as normas
da ABNT e sistema de prevenção de incêndio conforme normas do Corpo de Bombeiro do
Estado de Goiás. As salas de aula apresentam dimensões compatíveis com a capacidade
instalada de alunos, isolamento adequado de ruídos externos e boa acústica interna, mobiliário
adequado e suficiente, e passam por rigorosa limpeza diária.
7.1.3 Instalações para docentes
Os professores possuem duas salas com 55 m2. As reuniões são realizadas nas salas de
reuniões no bloco de administração, nos auditórios da faculdade ou em salas de aula,
dependendo da necessidade.
Nas salas dos Professores estão disponíveis para uso dos docentes computadores para
acesso à Internet, preparação de aulas, elaboração de provas, lançamento de notas e
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frequências no sistema online.
A Gestão Acadêmica conta com 120 computadores que estão distribuídos de acordo
com a necessidade de cada setor.
7.2 Recursos e Equipamentos
Os seguintes recursos podem ser utilizados pelos professores mediante agendamento e
podem ser instalados nos laboratórios, em salas de aula, salas de reuniões, auditórios e mesmo
nas áreas comuns (transporte e a instalação ficam a cargo da equipe de apoio audiovisual):
Quantidade
06
02
02
10
03
05
06
Tipo de Equipamento
Retroprojetor
DVD Player
Aparelho Som (hack)
Projetores de Mídia
Televisor 29”
Vídeo
Computadores
7.3 Recursos de Informática e Infraestrutura Tecnológica
A Instituição dispõe de infraestrutura tecnológica de apoio às atividades acadêmicas e
administrativas, tais como laboratórios de informática de uso comum e de uso específico,
equipamentos de informática (hardware) e programas (software); sistemas on-line de controle
acadêmico e de gestão administrativa e financeira.
Labs
Laboratório 1 C
(Informática)
Laboratório 10 C
(Sistemas de Informação)
Laboratório 11 C
(Informática)
Laboratório 12 C
(Informática)
Laboratório 13 C
(Sistemas de Informação)
Laboratório 1 B (Redação
e Pesquisa)
Equip
50
25
25
26
30
24
Configurações
Softwares
Lenovo Core I3 M380 2.53GHz,
Sistema Op. Windows 7
500GB, 4GB
Acesso à Internet
Sistema Op. Windows 7
PRO 4300, Core i3, 2.6 Ghz,
Ubuntu
500GB, 4GB
Acesso à Internet
HP D325, AMD Athlon XP 2000,
Windows XP Profissional
1.66 Ghz, 40GB, 1GB
Acesso à Internet
HP D325, AMD Athlon XP 2000,
Windows XP Profissional
1.92 Ghz, 40GB, 1GB
Acesso à Internet
HP Compaq 6005 AMD Athlon II
Sistema Op. Windows 7
X2 B22, 2.08 Ghz, 250GB, 2GB
Acesso à Internet
DC5750, AMD Athon 64x2 dual,
Windows XP Profissional
2.09 Ghz, 160GB, 3GB
Acesso à Internet
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Laboratório 2 B (Direção
de Arte e Redação)
24
DC5750, AMD Athon 64x2 dual,
2.09 Ghz, 160GB, 3GB
Laboratório 3 B (Direção
de Arte e Redação)
24
DC5750, AMD Athon 64x2 dual,
2.09 Ghz, 160GB, 3GB
Total
228
Softwares
Sistemas Operacionais
Aplicativos
-
Windows XP Profissional
Acesso à Internet
Windows XP Profissional
Citrix Online Pluggin
Acesso à Internet
-
Descrição
Sistema Op. Windows 7, Windows XP Profissional, Ubuntu
Adobe Flash Player
Atividade Rural 2013
AutoCAD 2013
BizAgi 2.1
Carnê-Leão 2013
CNPJ (PGD) 3.6
Dev c++ 4.9
Eclipse 3.6
Empresas NET
Foxit Reader
Ganhos de Capital 2013
GeoGebra 3.2
Google Chrome
Google Sketchup 8
Graphimatica
Hércules e Jiló
IRPF 2013 Declaração de ajuste Anual
IZArc
Java(JDK e JRE) 7 Update 25
McAfee
Microsoft Access 2007
Microsoft Office 2003
Microsoft Project 2010
Microsoft SQL Server 2008
Microsoft Visio 2010
Mozilla Firefox
MYSQL 5.5
Net Beans 7.1
Notepad ++ 5.8.7
Octave 3.2.2
PDF Creator
Postgree 9.1.2-1
Proteus 7 Profissional
Receita Net
SAP GUI 7
Sped Contabil 2.2.10
StarUML 5.0
Sublime Text 2
Symple Solver
TRON
Ubuntu 13
VirtualBox
Visualg
Weka 3.7.5
Windows 7
Winplot
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Wireshark
A Faculdade possui um link de 20 megabits por segundo com a ALGAR, que fornece
acesso direto e contínuo à Internet a partir de qualquer dos equipamentos de informática
existentes nos laboratórios, na sala dos professores, na biblioteca e na área administrativa.
A Faculdade dispõe cerca de total de 400 computadores distribuídos entre laboratórios,
bibliotecas e administração, na unidade Perimetral.
Nos laboratórios estão distribuídos 228 computadores que são de uso exclusivo dos
alunos, com 03 servidores para esses laboratórios. Os alunos poderão usar, ainda, 15
microcomputadores instalados na biblioteca, sendo 4 deles somente para consulta ao acervo.
7.3.1 Plano de Atualização Tecnológica
A manutenção dos computadores é feita por uma empresa terceirizada, sendo que os
técnicos são locados na própria faculdade. Os terminais são atualizados conforme exigências
dos softwares.
Além disso, os equipamentos adquiridos apresentam um ano de garantia, sendo sua
manutenção realizada pelo fabricante e a manutenção preventiva executada pelo responsável
pela área de Informática.
7.3.2 Disponibilidades dos Softwares
Os softwares são adquiridos conforme a necessidade das disciplinas, a pedido dos
Coordenadores dos Departamentos e/ou professores.
7.3.3 Quadro de Pessoal de Apoio
Quanto à disponibilidade, qualificação e regime de trabalho, os laboratórios contam
com encarregados, auxiliares e estagiários, que estão disponíveis durante o horário de uso dos
laboratórios.
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7.3.4 Horários de Funcionamento dos Laboratórios
Os laboratórios de Informática são de uso exclusivo dos Estudantes e Professores da
Faculdade. Os horários de funcionamento dos laboratórios são de segunda a sexta-feira, das
07h30min às 22h00, para alunos, e para aulas das 08h às 22h50min e aos sábados, das 8h às
17h.
Os alunos têm acesso aos laboratórios para pesquisa (Internet), trabalhos que exijam os
aplicativos de escritório diversos, ou softwares especiais aplicados às disciplinas que
estiverem cursando e desde que não estejam ocupados por aulas de cursos regulares.
Todos os computadores são controlados por senha, sob a supervisão dos técnicos que se
mantêm disponíveis para auxiliar os alunos.
7.4 Instalações Específicas da Engenharia Elétrica
7.4.1 Estrutura comum aos laboratórios
O curso de Engenharia Elétrica conta com os seguintes Laboratórios Específicos e suas
respectivas disciplinas por período:
1º Semestre
Laboratório de Desenho
Desenho Auxiliado para Computador
2º Semestre
Laboratório de Química
Laboratório de Mecânica, Óptica e Ondas
3º Semestre
Laboratório de Informática
Algoritmos e Linguagens de Programação I
Laboratório de Eletricidade
Física II
4º Semestre
Laboratório de Eletrônica
Física III
Laboratório de Mecânica, Óptica e Ondas
Ondas
Laboratório de
Termodinâmica
5º Semestre
Laboratório de Eletrônica
Laboratório de Circuitos Elétricos
Laboratório de Redes
Redes de Computadores
7º Semestre
Laboratório de Eletrônica
Laboratório de Eletrônica Analógica
Laboratório de Eletrônica
Laboratório de Eletrônica Digital
8º Semestre
Laboratório de Máquinas Elétricas
Laboratório de Máquinas Elétricas
9º Semestre
Química Tecnológica Geral
Física I
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Laboratório de Controle
Laboratório de Controle
No Laboratório de Desenho serão realizados exercícios práticos de desenho de
geometria descritiva; exercícios práticos de desenho técnico em computador na plataforma
CAD; execução projetos elétricos completos; execução de projetos simples de telefonia,
interfonia e antenas (Canais Abertos).
No Laboratório de Química serão realizadas análise de misturas gasosas, poder
calorífico de combustíveis, viscosidade de óleos lubrificantes, pilhas e acumuladores;
obtenção e caracterização de revestimentos; corrosão galvânica.
No Laboratório de Mecânica, Óptica e Ondas serão realizadas experiências básicas
sobre movimento, força e energia.
No Laboratório de Eletricidade serão realizadas experiências básicas sobre Lei de
Coulomb e campo elétrico, potencial elétrico, capacitores e dielétricos, corrente, resistência e
força eletromotriz, circuitos e instrumentos de corrente contínua, força eletromotriz induzida e
circuitos de corrente alternada; serão desenvolvidos diagramas unifilares e de prumadas;
lançamento de eletrodutos, eletrocalhas e perfilados; lançamento de condutores; medições
simples e agrupadas; aterramentos.
No Laboratório de Informática será desenvolvida a prática de programação e depuração
de programas utilizando uma das linguagens de programação.
No Laboratório de Eletricidade serão realizadas experiências sobre interferência
eletromagnética, campo magnético de uma corrente e forças magnéticas, correntes e correntes
alternadas.
No laboratório de Eletrônica serão realizadas experiências envolvendo circuitos
analógicas e digitais, assim como também de instrumentação industrial.
No
laboratório
de
máquinas
elétricas
serão
realizados
experimentos
com
motores/geradores AC, CC e acionamentos em geral.
No laboratório de controle serão realizados experimentos envolvendo servomecanismos
e circuitos controladores.
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8 BIBLIOTECA
Quadro 2: 1.1 Quadro Resumo do Acervo por Área de Conhecimento
Grandes áreas de
conhecimento
Livros
Periódicos
Vídeos
CD´s
Títulos
Exemplares
Nacionais/
Estrangeiros
Generalidades. Ciência do
conhecimento.
676
2394
21
8
10
Filosofia. Lógica.
Psicologia. Teologia.
Religião.
Economia. Política. Direito.
Administração Pública.
Educação. Comércio
Matemática. Ciência
ambiental. Física. Química.
Ciências biológicas.
Ciências da terra. Zoologia.
Ciências aplicadas.
Tecnologia.Ciências
médicas. Engenharias.
Contabilidade.
Administração. Publicidade.
Artes. Arquitetura.
Fotografia. Recreação.
Língua. Literatura.
Lingüística.
Geografia. Biografia.
História.
TOTAL GERAL
409
1133
-
8
-
3515
13.837
107
276
66
371
1333
2
17
1
1292
4719
44
187
6
76
251
-
44
2
587
1440
-
12
-
165
380
3
13
3
7088
25483
177
565
88
Bases
de dados
(cd-rom)
2
2
Os usuários têm acesso aos computadores interligados em rede para pesquisar o acervo,
possibilitando-lhes maior independência em suas buscas, ampliando o conhecimento que terão
do acervo e da dinâmica da Biblioteca. É utilizado sistema de fiscalização na entrada da
biblioteca, através do qual todos os materiais do acervo estejam protegidos.
8.1 Espaço Físico e Equipamentos
Com um espaço físico total de 807,73 m2, a Biblioteca da Faculdade Alves Faria conta
com confortáveis e modernas instalações para as atividades de estudo e pesquisa destinado
aos usuários, distribuídos em áreas para estudo individual e em grupo, processos técnicos,
serviços e armazenamento do acervo e acesso à internet e multimídia, conforme quadro
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abaixo:
ESPAÇO FÍSICO
TIPO DO ESPAÇO
Sala de estudo individual
Sala para estudo em grupo
Processamento técnico e serviços
Armazenamento do acervo
Acesso à internet Multimídia
ÁREA EM m2
37,75
210,17
50
287
73,98
A Faculdade ALFA oferece aos seus alunos e comunidade acesso ao acervo da
Biblioteca e disponibiliza os seguintes serviços:

Instalações para estudos individuais: a sala para estudos individuais fica em local
próximo ao acervo e à área de computadores, contando com 28 escaninhos para
estudos individuais e 11 escaninhos equipados com terminal de computador.

Instalações para estudos em grupos: há 5 salas para estudos em grupo, próximas ao
acervo e à área de computadores. Há ainda ampla área para estudos em grupo, que
comporta 17 mesas com capacidade para 4 pessoas.
8.2 Histórico
A Biblioteca da Faculdade ALFA foi criada em 2000 para atender aos alunos dos
Cursos de Graduação, Pós-Graduação e Extensão.
8.3 Recursos Humanos
A Biblioteca está diretamente ligada à Diretoria de Ensino, possuindo equipe habilitada
para seu gerenciamento e atendimento. O quadro a seguir demonstra a equipe de funcionários
das Bibliotecas.
Pessoal
Bibliotecário
Assistente de bibliotecário
Auxiliar de biblioteca
Estagiários
Segurança
Tempo integral (40hs)
De 20 a (40 hs)
Total
0
0
5
1
1
0
0
1
1
0
5
0
2
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8.4 Horário de Funcionamento
A biblioteca da Faculdade Alves Faria atendem os usuários de segunda-feira a sextafeira, das 7h às 22h30min em horário ininterrupto e aos sábados das 8h às 16h.
8.5 Política de Atualização de Acervo
A política de atualização do acervo abrande todas as modalidades de aquisição (compra,
doação e permuta). A aquisição de livros, periódicos e outros tipos de documentos são feitos
com base na grade curricular e nas necessidades de cada curso. É aplicada e desenvolvida
através de comissão formada pelo bibliotecário, coordenadores de cursos e professores.
No início de cada semestre é realizada pelos coordenadores e professores, uma
avaliação entre o acervo existente, os títulos apresentados nos planos de ensino e a quantidade
de alunos por disciplina. Desta avaliação resulta uma lista de materiais a serem adquiridos
para complementar o acervo existente (livros, revistas, cd-roms, dvds, fitas de vídeo, etc.).
Esta lista é encaminhada à biblioteca e posteriormente à Diretoria da Faculdade para
aprovação. Estes procedimentos garantem a atualização e a expansão do acervo de forma
otimizada.
8.6 Acervo
O acervo da biblioteca compõe-se de aproximadamente 32.002 documentos, incluindo
livros em geral, periódicos (nacionais e estrangeiros), fitas de vídeo, dvds, mapas, bases de
dados em cd-rom, além de outros documentos, como: dissertações, folhetos, cd-rom, e outros
tipos de materiais.
O curso de Engenharia Elétrica conta a base de dados - Academic Search Elite - como
sua fonte central de informações acadêmicas. O Academic Search Elite oferece texto
completo de cerca de 2.000 revistas, incluindo mais de 1.550 títulos analisados por
especialistas. Esta base de dados multidisciplinar abrange praticamente todas as áreas do
estudo acadêmico. Mais de 140 revistas especializadas têm imagens em PDF que remontam a
1985. Esta é atualizada diariamente pelo EBSCOhost.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 90/138
O acervo pode ser consultado diretamente dos terminais disponíveis na biblioteca ou
pela Internet, através da página: http://www.alfa.br/biblioteca. Desde que cadastrado no
sistema, podem utilizar o acervo no local ou retirar os materiais de interesse por empréstimo.
8.7 Serviços aos Usuários
Os serviços de gestão da biblioteca e de informação são automatizados; incluindo os
processos de aquisição de novos materiais, catalogação, circulação de materiais e
disseminação de informações. Para a gestão da informação e dos serviços, a biblioteca utiliza
o sistema Pergamum, software desenvolvido pela PUC-Paraná.
Dentre os serviços oferecidos aos usuários pela biblioteca, podemos destacar os
seguintes:











Comutação bibliográfica,
Orientação quanto ao uso das normas da ABNT e para a normalização de trabalhos
monográficos,
Reserva e renovação pela internet,
Consulta ao acervo (local e pela internet),
Treinamento de usuários,
Levantamento bibliográfico,
Divulgação do acervo, jornais eletrônicos e dos serviços da biblioteca,
Acesso às novas aquisições,
Murais informativos,
Exposição de novas aquisições,
Biblioteca virtual.
8.8 Serviço de Circulação de Material
Consultas, empréstimos e reservas estão sob a responsabilidade deste setor, sendo que
estão previstas no Regulamento as orientações necessárias para que este controle seja efetivo,
sem prejudicar o bom atendimento aos usuários.
8.9 Serviço de Referência
O Serviço de Referência da Biblioteca promove a interface entre os usuários e a
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informação armazenada no acervo, disseminando e orientando quanto ao uso do universo
informacional, a interface entre o usuário e a busca da informação em geral, ou seja,
orientações quanto às buscas on-line (via Internet) em diferentes sistemas e redes de
informação.
8.10 Serviço de Treinamento e Orientação
Orienta o usuário quanto aos diferentes serviços da Biblioteca, como utilizar a Base de
Dados local (catálogo da biblioteca), localizar material na biblioteca, referência bibliográfica
etc.
8.11 Serviço de Reprografia
Próximo às instalações da biblioteca a Instituição oferece serviço de reprografia.
8.12 Módulos e Serviços

Módulo Sócios: é possível cadastrar novos usuários da biblioteca.

Títulos: são feitos o cadastro, a alteração e exclusão de exemplares.

Retiradas: a movimentação de exemplares por sócio e título, bem como o
registro de movimentação.

Cadastros: inserção de novos registros úteis como cadastro de editoras, autores
e assuntos.

Tabelas: é específico para algumas funções do software, como influência dos
feriados na devolução dos livros, opções de descritores de autor, entre outros.

Outros: opções como troca de dados (importação e exportação) e consulta de
alunos.
8.13 Registro (tombo)
O próprio sistema gerencia tal controle, observando as características de cada material.
Para efeitos legais esse registro consta em catálogo.
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8.14 Descrição Bibliográfica (catalogação)
Para a padronização da descrição é utilizado o AACRII – Anglo American Cataloguing
Rules.
8.15 Classificação
A catalogação coleções é feita com base no AACR2 – Código de Catalogação AngloAmericano. O sistema pergamum possibilita o trabalho de catalogação cooperativo em rede,
como forma de compartilhar serviços e informações. Para a classificação, a biblioteca utiliza a
Classificação Decimal Universal – CDU, traduzida e editada pelo Instituto de Informação em
Ciência e Tecnologia – IBICT. A notação do autor está codificada através da Tabela Cutter.
8.16 Regulamento da Biblioteca
A Biblioteca dispõe de Regulamento próprio, no qual são estabelecidas as normas de
funcionamento, formas de acesso ao acervo, padrões de conduta a serem observadas na
utilização dos recursos, serviços e uso das instalações.
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9 PLANEJAMENTO ECONÔMICO - FINANCEIRO
Os recursos da Faculdade Alves Faria - ALFA, mantida pelo CENTRO
EDUCACIONAL ALVES FARIA – CENAF, são oriundos do recebimento de mensalidades,
convênios e parcerias.
A entidade mantenedora não tem fins lucrativos, possui o certificado de filantropia e
seus recursos são administrados através de processo de gestão orçamentária, através do qual o
fluxo financeiro é planejado e executado sob rigoroso controle de despesas e de
investimentos.
Para viabilizar o recebimento das mensalidades e por consequência a gestão
orçamentária e de caixa, é mantido com os alunos um “CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE
SERVIÇOS EDUCACIONAIS”.
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Anexo 1
EMENTAS E BIBLIOGRAFIAS
DISCIPLINAS DO 1º PERÍODO
Introdução a Engenharia
40
Ementa: Conceitos fundamentais de engenharia. Motivação dos estudantes em relação à
engenharia. Desenvolvimento de aptidões para a resolução de problemas. O processo de um
projeto de engenharia. Tabelas e gráficos. Sistemas de unidades e conversão de unidades.
Bibliografia Básica:
GOLDEMBERG, José; LUCON, Oswaldo. Energia, meio ambiente & desenvolvimento.
3.ed. São Paulo (SP): EDUSP, 2008.
HOLTZAPPLE, Mark Thomas. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006.
DEMANA, Franklin D.; DEMANA, Franklin D.; WAITS, Bert K.; FOLEY, Gregory D.;
KENNEDY, Daniel. Pré-cálculo. São Paulo (SP): Pearson Addison Wesley, 2009.
Bibliografia Complementar:
BRAGA, Benedito. Introdução à Engenharia Ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentável. 2. ed. São Paulo (SP) Pearson / Prentice Hall 2005
BOULOS, Paulo. Pré-calculo. São Paulo (SP): Makron Books, 2001.
PEREIRA, Luiz Teixeira do Vale; BAZZO, Walter Antonio. Introdução à engenharia:
conceitos, ferramentas e comportamentos. 2. ed. Florianópolis (SC): UFSC, 2008.
DANTAS, Rubens Alves. Engenharia de avaliações:
uma introdução à metodologia
científica. 2. ed. São Paulo (SP): PINI, 2005.
TÁBOAS, Plácido Zoega. Cálculo em uma variável real. São Paulo (SP): EDUSP, 2008.
Pré-Cálculo
120 h
Ementa: Operações no Conjunto dos Números Reais. Polinômios: conceito e operações.
Expressões Fracionárias Algébricas. Equações de 1º e 2º graus. Inequações de 1º e 2º graus.
Conceito e noções de Função. Estudo dos diversos tipos de Funções: Polinomial de 1º grau;
Polinomial de 2º grau; Modular; Potência; Polinomial de grau maior que 2; Exponencial;
Logarítmica; Compostas e Inversas. Sistemas de equações e matrizes. Noções de
Trigonometria. Funções Trigonométricas.
Bibliografia Básica:
DEMANA, Franklin D.; DEMANA, Franklin D.; WAITS, Bert K.; FOLEY, Gregory D.;
KENNEDY, Daniel. Pré-cálculo. São Paulo (SP): Pearson Addison Wesley, 2013.
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: conjuntos, funções. 7. ed. São Paulo
(SP): Atual 1993.
DANTE, Luiz Roberto. Matemática: contexto e aplicações. 3. ed. São Paulo (SP): Ática,
2008.
Bibliografia Complementar:
IEZZI, Gelson. Fundamentos de matemática elementar: geometria analítica. São Paulo (SP):
Atual 1993.
IEZZI, Gelson. Matemática: 1º série, 2º grau. São Paulo: Atual 1990.
BIANCHINI, Edwaldo; PACCOLA, Herval. Matemática. 2. ed. São Paulo: Moderna
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STEWART, James. Cálculo, vol 1 (introdução e apêndices), Editora Pioneira Thomson
Learning, 5ª. Edição, 2005.
BARRETO FILHO, Benigno. Matemática: aula por aula : caderno de resolução, ensino
médio (2º grau). São Paulo: FTD, 2000.
Desenho Auxiliado por Computador
80
Ementa: Interpretação de desenhos técnicos por meio manual e computacional. Conceituação
de computação gráfica e áreas de aplicação. Conceituação e classificação de aplicativos
gráficos. Uso de bibliotecas e aplicativos gráficos: aplicações em projeto do produto, projeto
de posto de trabalho, layout, ergonomia e fluxos. Laboratório: Realização dos exercícios
práticos de desenho de Geometria Descritiva, representação bidimensional e tridimensional.
Uso do instrumental de desenho técnico completo. Desenvolvimento dos exercícios práticos
de desenho técnico em computador, plataforma CAD.
Bibliografia Básica:
FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 8. ed. São
Paulo (SP): Globo, 2005.
SPECK, Henderson José; PEIXOTO, Virgílio Vieira. Manual básico de desenho técnico. 5.
ed. Florianópolis (SC): UFSC, 2009.
SILVA, Arlindo; RIBEIRO, Carlos Tavares; DIAS, João. Desenho técnico moderno. 4. ed.
Rio de Janeiro (RJ): LTC 2006
Bibliografia Complementar:
CORAINI, Ana Lúcia Saad; SIHN, Ieda Maria Nolla. Curso de autoCAD 14: básico. São
Paulo: Makron Books, 1998.
BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Lourenço. AutoCad 2004: utilizando totalmente.
3. ed. São Paulo (SP): Érica, 2005.
MENEGOTTO, José Luis; ARAUJO, Tereza Cristina Malveira de. O Desenho digital:
técnica & arte. Rio de Janeiro: Interciência, 2000.
VENDITTI, Marcus Vinicius dos Reis. Desenho técnico sem prancheta com AutoCAD 2008.
Florianópolis (SC): Visual Books, 2007.
COSTA, Lourenço; BALDAM, Roquemar de Lima. AutoCad 2010: utilizando totalmente.
São Paulo (SP): Érica, 2009.
Geometria Analítica
80
Ementa: Espaço dos vetores da geometria; Soma de vetores e multiplicação de vetores por
números reais; dependência linear; base; coordenadas; mudança de base; produto escalar;
produto vetorial. Geometria analítica no espaço - sistemas de coordenadas; equações vetorial
e paramétrica de retas e de planos; equação geral do plano; vetor normal a um plano. Posições
relativas entre reta e plano; Distância entre dois pontos; Distância de ponto à reta; Distância
de ponto a plano; Distância de reta a reta; Distância de reta a plano; Distância de plano a
plano; Ângulos entre duas retas. Mudança de coordenadas. Circunferências e Esferas:
Equação e gráfico; Planos tangentes. Coordenadas Polares: Esboço de Curvas em
coordenadas polares; Retas e Circunferência em Coordenadas Polares. Cônicas: Elipse:
Equação e gráfico; Parábola: Equação e gráfico; Hipérbole: Equação e gráfico. Equação Geral
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do segundo Grau . Quádricas: Esfera; Parabolóide; Elipsóide; Hiperbolóide de uma folha;
Hiperbolóide de duas folhas. Parametrizações.
Bibliografia Básica:
EDWARDS JUNIOR, C. H; PENNEY, David E. Cálculo com geometria analítica. 4. ed.
Rio de Janeiro (RJ): JC, 1999c.
WINTERLE, Paulo. Vetores e Geometria Analítica. São Paulo (SP): Pearson, 2000.
CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São
Paulo (SP): Prentice Hall, 2005.
Bibliografia Complementar:
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Geometria analítica. 2. ed. São Paulo:
Makron Books 1987.
REIS, Genésio Lima dos; SILVA,Valdir Vilmar da. Geometria analítica. 2.ed. Rio de
Janeiro: JC, 1996.
LARSON, Roland E.; HOSTETLER, Robert P. Cálculo com geometria analítica. 5.ed. Rio
de janeiro: Livraria Canuto 1998.
SIMMONS, George F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo (SP): MacGraw Hill,
1987.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo (SP): Harbra 1994.
Técnicas de Leitura e Produção de Texto
80
Ementa: Noções de texto. Texto verbal e não verbal. Linguagem, língua e fala. Denotação e
Conotação. Funções de linguagem. Figuras de linguagem. Níveis de linguagem. Leitura: as
possibilidades de leitura. Texto: gêneros. Plavras-chave. Ideias-chave. Parágrafo. Estrutura
simples e mista, parágrafo-chave, formas de construção, articulação. Coerência. Processo de
expansão das palavras-chave. Coesão. recursos de coesão. Paralelismos. Elementos
conectivos. Resumo. Síntese. Oralidade: técnicas de expressão oral. Desenvolvimento de
competências e habilidades, disposição para ouvir, falar e redigir.
Bibliografia básica:
SAVIOLI, Francisco Platão; FIORIN, José Luis. Para entender o texto: leitura e redação. 16.
ed. São Paulo (SP): Ática, 2000.
BAGNO, Marcos. Preconceito linguístico: o que é, como se faz. 50. ed., rev. e ampliada. São
Paulo: Loyola, 2008.
VALENÇA, Ana Maria Macedo; CARDOSO, Denise Porto; MACHADO, Sônia Maria.
Roteiro de redação: lendo e argumentando. São Paulo (SP): Scipione, 2004.
Bibliografia complementar:
ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Língua portuguesa: noções
básicas para cursos superiores. 5. ed. São Paulo: Atlas S/A 1996.
GRION, Laurinda. 400 erros que um executivo comete ao redigir: (mas não poderia cometer).
2. ed. São Paulo: Edicta, 2003.
GARCIA, Othon M. Comunicação em prosa moderna: aprenda a escrever, aprendendo a
pensar. 25. ed. Rio de Janeiro (RJ): FGV, 2006.
CUNHA, Celso; CINTRA, Luís F. Lindley. Nova gramática do português contemporâneo.
4. ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2007.
LUFT, Celso Pedro. Língua e liberdade: por uma nova consepção da língua materna . 8. ed.
São Paulo: Ática, 2006.
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Gestão de Carreira em Engenharia
40
Ementa: A formação profissional de nível superior. Finanças pessoais. Administração do
tempo. Caracterização da atividade profissional e perfil requerido. A relevância do papel do
profissional na sociedade. Exigências e diferenciais da proposta do curso na Alfa. Áreas de
atuação. Mercado de trabalho nacional, regional e local. Carreira profissional.
Empreendedorismo, Empregabilidade e Marketing pessoal.
Bibliografia básica:
MARRAS, Jean Pierre. Administração de recursos humanos: do operacional ao estratégico.
9. ed. São Paulo (SP): Futura, 2000.
BOHLANDER, George; SNELL, Scott A. Administração de recursos humanos. 14. ed. São
Paulo (SP): Cengage Learning, 2009.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de recursos humanos: fundamentos básicos. 7. ed.
São Paulo (SP): Atlas, 2010.
Bibliografia Complementar:
VROOM, Victor H. Gestão de pessoas, não de pessoal: os melhores métodos de motivação e
avaliação de desempenho. 4. ed. Rio de Janeiro (RJ): Campus, 1997.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 3. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2003.
TELLES, Renato; STREHLAU, Vivian Iara. Canais de marketing & distribuição: conceitos,
estratégias, gestão, modelos de decisão. São Paulo (SP): Saraiva, 2006.
BOOG, Gustavo. Manual de gestão de pessoas e equipes: estratégias e tendências . 5. ed.
São Paulo (SP): Gente, 2002.
DUTRA, Joel Souza. Competências: conceitos e instrumentos para a gestão de pessoas na
empresa moderna. São Paulo (SP): Atlas, 2004.
DISCIPLINAS DO 2º PERÍODO
Álgebra Linear para Engenharia
80
Ementa: Matrizes e Determinantes. Sistema de Equações Lineares. Vetores no Plano e no
Espaço. Espaços Vetoriais. Base e Dimensão. Transformações Lineares. Autovalores e
autovetores. Diagonalização de Matrizes.
Bibliografia Básica:
BOLDRINI, José Luiz. Álgebra linear. 3. ed. São Paulo (SP): Harbra, 1980.
LAY, David C. Álgebra linear e suas aplicações. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): Livraria Canuto,
2007.
NICHOLSON, Keith. Álgebra linear. 2. ed. São Paulo (SP): McGraw-Hill, 2006.
Bibliografia Complementar:
HOFFMAN, Kenneth; KUNZE, Ray. Álgebra linear. Rio de Janeiro: USP 1976.
EDWARDS JUNIOR, C. H; PENNEY, David E. Introdução à álgebra linear. Rio de Janeiro
(RJ): Prentice - Hall do Brasil, c1998.
CORRÊA, Paulo Sérgio Quilelli. Álgebra linear e geometria analítica. Rio de Janeiro. (RJ):
Interciência, 2006.
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FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 98/138
CALLIOLI, Carlos Alberto. Álgebra linear e aplicações. 6. ed. rev. São Paulo (SP): Atual,
1990.
STEINBRUCH, Alfredo; WINTERLE, Paulo. Álgebra linear : Alfredo Steinbruch. 2. ed.
São Paulo (SP): Makron Books, 1987.
Metodologia Cientifica
40
Ementa: A construção do conhecimento. Tipos de conhecimento. A produção do
conhecimento científico. Modalidades de trabalhos acadêmicos: resumo, pesquisa
bibliográfica, relatório, artigo, resenha e projetos. Citações. Referências. Estrutura e
apresentação de trabalhos acadêmicos de acordo com a ABNT.
Bibliografia Básica:
SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 20.ed. São Paulo: Cortez,
2002.
PÁDUA, Elisabete Matallo Marchesini de. Metodologia da pesquisa: abordagem teóricoprática. 11. ed. São Paulo (SP): Papirus, 2004.
MENDONÇA, Alzino Furtado de; ROCHA, Claudia Regina Ribeiro; NUNES, Heliane
Prudente. Trabalhos acadêmicos: planejamento, execução e avaliação. Goiânia (GO):
Faculdade Alves Faria, 2008.
Bibliografia Complementar:
LAVILLE, Christian. A Construção do saber: manual de metodologia da pesquisa em
ciências humanas. Porto Alegre (RS): Artmed, 1999.
MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia científica: para o curso de direito. 2. ed. São
Paulo (SP): Atlas, 2001.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 6. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2009.
BOAVENTURA, Edivaldo M. Metodologia da pesquisa: monografia, dissertação e tese.
São Paulo (SP): Atlas, 2004.
KERLINGER, Fred N. Metodologia da pesquisa em ciências sociais:
um tratamento
conceitual. São Paulo (SP) Pedagogica e Universitária, 2003.
Cálculo I
80
Ementa: Estudo de limite e continuidade, derivadas e suas aplicações. Estudo das integrais
indefinidas e definidas, dos métodos de integração e suas aplicações..
Bibliografia Básica:
HOFFMAN, Laurence D. Cálculo: um curso moderno e suas aplicações. 2.ed. Rio de Janeiro
(RJ): Livraria Canuto 1990.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2001.
STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo (SP): Cengage Learning, 2009.
Bibliografia Complementar:
BOULOS, Paulo. Introdução ao cálculo: cálculo diferencial- várias variáveis. São Paulo
(SP): Edgar Blucher 1973.
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AYRES JR, Frank; MENDELSON, Elliott. Cálculo diferencial e integral. 3. ed. São Paulo
(SP): Makron Books, 1994.
DEBORAH, Hughes-Hallett. Cálculo e aplicações. São Paulo (SP): Edgar Blucher 1999.
LARSON, Roland E.; HOSTETLER, Robert P. Cálculo com geometria analítica. 5.ed. Rio de
janeiro: Livraria Canuto 1998.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro (RJ): Livros Técnicos e
Científicos, 2000.
Física I
80
Ementa: Unidades de Medidas. Movimento de uma Partícula em uma, duas e três dimensões.
Leis de Newton; Aplicações das Leis de Newton; Forças gravitacionais; Trabalho e Energia;
Forças conservativas, Energia Potencial; Conservação da Energia (Equação de Bernoulli);
Sistemas de Várias Partículas. Centro de Massa; Estática. Laboratório: Experiências básicas
sobre movimento, força e energia.
.
Bibliografia Básica:
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física I: mecânica . 10. ed. São Paulo (SP):
Pearson Prentice Hall, 2006. 368 p.
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física: mecânica
. 8. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2008. 349 p.
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Basica: mecânica. 3. ed. São Paulo (SP):
Edgar Blucher, 1981.
Bibliografia Complementar:
BORN, Max; AUGER, Pierre. Problema da física moderna.
2. ed. São Paulo (SP):
Perspectiva 1990. 121 p.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: mecânica, oscilações
e ondas e termodinâmica. 5. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006. 793 p.
GASPAR, Alberto. Física: mecânica. São Paulo (SP): Ática, 2000. 384 p.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Marc W.; YOUNG, Hugh D. Física: mecânica da
partícula e dos corpos rígidos. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): JC, 1985. 251 p.
PENTEADO, Paulo Cesar M. Física: conceitos e aplicações. São Paulo (SP): Moderna,
1998. 430 p.
Probabilidade e Estatística
80
Ementa: Estudo das ideias básicas de probabilidades. Distribuições de Probabilidade.
Análise de Regressão e Correlação lineares simples e Aplicações. Estatística Descritiva.
Principais distribuições de frequência. Medidas de Posição. Medidas de Dispersão.
Bibliografia Básica:
OLIVEIRA, Francisco Estevam Martins de. Estatística e probabilidade: exercícios resolvidos
e propostos. 2.ed. São Paulo (SP): Atlas 1999.
MORETTIN, Pedro A.; BUSSAB, Wilton O. Estatística básica. 5. ed. São Paulo (SP):
Saraiva, 2002.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística geral e aplicada. 3. ed. São Paulo (SP): Atlas,
2010.
Bibliografia Complementar:
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FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 100/138
HOFFMANN, Rodolfo; VIEIRA, Sonia. Elementos de Estatística. São Paulo (SP): Atlas
1986.
CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 18. ed. São Paulo (SP): Saraiva, 2002.
COSTA NETO, Pedro Luiz de Oliveira. Estatística. 2. ed. rev. e atual. São Paulo (SP):
Edgar Blucher, 2002.
BARBETTA, Pedro Alberto. Estatística aplicada às ciências sociais. Florianópolis (SC):
UFSC, 2011.
DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. São Paulo (SP): Saraiva, 2011.
Química Tecnológica Geral
80
Ementa: Ligações químicas: iônica, covalente, metálica, van der Waals, pontes de
hidrogênio; Eletroquímica; Corrosão de materiais metálicos; Tensoativos; Combustão e
Combustíveis. Laboratório: Experiências sobre Análise de misturas gasosas; Poder calorífico
de combustíveis; Viscosidade de óleos lubrificantes; Pilhas e acumuladores; Obtenção e
caracterização de revestimentos; Corrosão galvânica.
Bibliografia Básica:
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC,
1986.
BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. Quimica geral aplicada à engenharia. São Paulo
(SP): Cengage Learning, 2009.
FELTRE, Ricardo. Fundamentos da química: volume único. 4. ed. São Paulo (SP): Moderna,
2005.
Bibliografia Complementar:
MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. São Paulo: Edgar
Blucher, 1995.
USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química: físico-química . 6. ed., rev. e amp. São
Paulo (SP): Saraiva, 2001.
USBERCO, João; SALVADOR, Edgard. Química: química geral 1. 9. ed., rev. e amp. São
Paulo: Saraiva, 2000.
FONSECA, Martha Reis Marques da. Química integral: 2° grau. São Paulo (SP): FTD,
2001.
FONSECA, Martha Reis Marques da. Completamente química 1: química geral. São Paulo
(SP): FTD, 2001.
DISCIPLINAS DO 3º PERÍODO
Ciências Sociais
40
Ementa: As ciências sociais e o mundo contemporâneo. Indivíduo e sociedade. Cultura,
alteridade e identidade. Trabalho, Sociedade e Desigualdade Social. Estado Moderno e
sociedade industrial. Poder e ética.
Bibliografia Básica:
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede. 9. ed., rev. ampl. São Paulo (SP): Paz e Terra,
2006.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
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SOUZA NETO, João Clemente de; LIBERAL, Márcia Mello Costa de. A Metamorfose do
trabalho na era da globalização. São. Paulo (SP): Expressão e Arte, 2004.
MAGNABOSCO, Maria Madalena. Identidade, alteridade e globalização: uma reflexão a
partir do testemunho de Rigoberta Menchú . Psicologia : Ciência e Profissão, Brasília (DF) ,
v.22, n.1, p. 10-17, jan. 2002.
Bibliografia Complementar:
TOMAZI, Nelson Dacio ((Org.)). Iniciação à sociologia. 2. ed. São Paulo (SP): Atual, 2000.
BASTIDE, Roger. Sociologia e psicanálise. São Paulo: USP, 1974.
WEBER, Max. Max Weber: sociologia. 7. ed. São Paulo: Ática, 2005.
SILVA, Josué Pereira da ((Org.)). Por uma sociologia do século XX. São Paulo (SP):
Annablume, 2007.
BOUDON, Raymond; BOURRICAUD, François. Dicionário crítico de sociologia. 2. ed.
São Paulo (SP): Ática 2000.
Algoritmos e Linguagens de Programação I
80
Ementa: Breve história da computação. Algoritmos: caracterização, notação, estruturas
básicas. Computadores: unidades básicas, instruções, programa armazenado, endereçamento,
programas em linguagem de máquina. Conceitos de linguagens algorítmicas: expressões,
comandos seqüenciais, seletivos e repetitivos; entrada/saída; variáveis estruturadas, funções.
Desenvolvimento e documentação de programas. Exemplos de processamento não-numérico.
Laboratório: Extensa prática de programação e depuração de programas utilizando uma das
linguagens de progtramação.
Bibliografia Básica:
CASTELLS, Manuel. A Sociedade em rede. 9. ed., rev. ampl. São Paulo (SP): Paz e Terra,
2006.
SOUZA NETO, João Clemente de; LIBERAL, Márcia Mello Costa de. A Metamorfose do
trabalho na era da globalização. São. Paulo (SP): Expressão e Arte, 2004.
MAGNABOSCO, Maria Madalena. Identidade, alteridade e globalização: uma reflexão a
partir do testemunho de Rigoberta Menchú . Psicologia : Ciência e Profissão, Brasília (DF) ,
v.22, n.1, p. 10-17, jan. 2002.
Bibliografia Complementar:
TOMAZI, Nelson Dacio ((Org.)). Iniciação à sociologia. 2. ed. São Paulo (SP): Atual, 2000.
BASTIDE, Roger. Sociologia e psicanálise. São Paulo: USP, 1974.
WEBER, Max. Max Weber: sociologia. 7. ed. São Paulo: Ática, 2005.
SILVA, Josué Pereira da ((Org.)). Por uma sociologia do século XX. São Paulo (SP):
Annablume, 2007.
BOUDON, Raymond; BOURRICAUD, François. Dicionário crítico de sociologia. 2. ed.
São Paulo (SP): Ática 2000.
Cálculo II
80
Ementa: Funções de várias variáveis; Integrais Múltiplas; Séries e Sequências numéricas e de
potências e suas aplicações.
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Bibliografia Básica:
GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marilia. Cálculo B: funções de várias
variáveis integrais duplas e triplas. São Paulo (SP): Makron Books, 1999.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. 5. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2001.
STEWART, James. Cálculo. 6. ed. São Paulo (SP): Cengage Learning, 2009.
Bibliografia Complementar:
MARIA HELENA, Novais. Cálculo vetorial e geometria analítica. Brasília (DF): INL,
1973.
PINTO, Diomara; MORGADO, Maria Cândida Ferreira. Cálculo diferencial e integral de
funções de várias variáveis. Rio de Janeiro (RJ): UFRJ 1997.
COURANT, Richard. Cálculo diferencial e integral. Rio de Janeiro (RJ): Globo S/A, 1952.
LEITHOLD, Louis. O Cálculo com geometria analítica. 2.ed. São Paulo: Harbra 1982.
BOULOS, Paulo; ABUD, Zara Issa. Cálculo diferencial e integral. São Paulo (SP): Makron
Books, 2006.
Cálculo III
40
Ementa: Campos vetoriais; Integrais de linha; Teorema Fundamental das integrais de linha;
Teorema de Green; Rotacional e Divergente; Superfícies Parametrizadas e suas áreas;
Teorema de Stokes; Teorema do Divergente; Números Complexos.
Bibliografia Básica:
CHURCHILL, Ruel V., Variáveis complexas e suas aplicações. Editora McGraw-Hill do
Brasil e Editora da Universidade de São Paulo, SP, 1975.
GONÇALVES, Mirian Buss; FLEMMING, Diva Marilia. Cálculo B: funções de várias
variáveis integrais duplas e triplas. São Paulo (SP): Makron Books, 1999.
STEWART, James. Cálculo. Vol 2. 6. ed. São Paulo (SP): Cengage Learning, 2009.
Bibliografia Complementar:
TENENBLAT, K. Introdução à Geometria Diferencial. 2a. ed. São Paulo: Editora Blucher,
2008. v. 1.
SOARES, Marcio G. , Cálculo em uma variável complexa, Coleção Matemática.
Universitária, IMPA, 2009.
SPIVAK, Michael. Cálculo em Variedades, Rio de Janeiro. Ciência Moderna. 2003
LIMA, E. Lages. Análise no Espaço RN, 2002, Ciências Exatas, Rio de Janeiro RJ. 2005.
CARMO, M. Perdigão. Formas diferenciais e aplicac̦ ões. Instituto de Matemática Pura e
Aplicada. 1983.
Física II
80
Ementa: Entropia. Carga, força elétrica e campos elétricos, condutores e isolantes elétricos,
corrente elétrica, diferença de potencial, tensão elétrica e força eletromotriz, resistência
elétrica, lei de ohm e efeito Joule, rendimento. Laboratório: Experiências básicas sobre lei de
Coulomb e campo elétrico, potencial elétrico, capacitores e dielétricos, corrente, resistência e
força eletromotriz, circuitos e instrumentos de corrente contínua, força eletromotriz induzida e
circuitos de corrente alternada.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 103/138
.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física:
eletromagnetismo. 6. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006.
TIPLER, Paul A.; MOSCA, Gene. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e
magnetismo, ótica. 5. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III: Eletromagnetismo. 12. ed. São
Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2009.
Bibliografia Complementar:
FEYNMAN, Richard P. Física: em seis Lições. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): Edidouro
Publicações, 1999.
SEARS, Francis Weston; ZEMANSKY, Marc W.; YOUNG, Hugh D. Física: ondas
eletromagnéticas, óptica, física atômica. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): JC, 1985.
TIPLER, Paul A.; LLEWELLYN, Ralph A. Física moderna. 3.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC,
2006.
GASPAR, Alberto. Física: eletromagnetismo, física moderna. São Paulo (SP): Ática, 2000.
BONJORNO, José Roberto; BONJORNO, Regina Azenha; BONJORNO, Valter; RAMOS,
Clinton Márcio. Temas de física: resolução de todos os exercícios. São Paulo (SP): FTD,
1994.
Mecânica Geral
80
Ementa: Estática de corpo rígido: Equilíbrio de forças e momentos, e diagrama de corpo
livre; Esforços em estruturas; Centróide, Centro de Massa e Centro de Gravidade; Momento
de Inércia, Módulo de Resistência e Momento Polar de Inércia.
Bibliografia Básica:
KAMINSKI, Paulo Carlos. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo (SP): Edgard
Blucher, 2000.
HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. Rio de Janeiro (RJ): Pearson
Prentice Hall, 2011.
BEER, Ferdinand P. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. Porto Alegre (RS):
AMGH, 2012.
Bibliografia Complementar:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl.
Fundamentos de física:
mecânica . 8. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2008.
MELCONIAN, Sarkis. Mecânica técnica e resistência dos materiais. São Paulo (SP): Érica,
2007.
SHAMES, Irving H. Estática: mecânica para engenharia. 4. ed. São Paulo (SP): Pearson
education do Brasil, 2002.
FRANÇA, Luis Novaes Ferreira. Mecânica geral. São Paulo (SP): Edgard Blucher, 2001.
SILVEIRA, Benedito Fleury. Mecânica geral. 6. ed. São Paulo (SP): Nobel, 1977.
Materiais para Engenharia
80
Ementa: Utilização de diferentes materiais: metálicos, cerâmicos, poliméricos, compósitos;
conceituação de ciência e engenharia de materiais; aplicações dos diversos tipos de materiais;
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 104/138
relação entre tipos de ligações dos materiais e suas propriedades; Estrutura da matéria:
estrutura dos sólidos: sólidos cristalinos: sólidos amorfos: sólidos parcialmente cristalinos;
Defeitos em sólidos: defeitos puntiformes; defeitos de linha (discordâncias); Defeitos planos
ou bidimensionais; Formação da microestrutura: Relação entre a microestrutura e
propriedades do material; processamento dos materiais metálicos; processamento dos
materiais cerâmicos; processamento dos materiais poliméricos.
Bibliografia Básica:
CALLISTER JR, William D., RETHWISCH David G. - Ciência e Engenharia de Materiais Uma Introdução. Editora Grupo GEN / LTC. 8 ed. 2012
VAN VLACK Lawrence H. Princípios de Ciência e Tecnologia dos Materiais. Editora
Elsevier 1984.
PADILHA, Angelo Fernando. Materiais de engenharia: microestrutura e propriedades. São
Paulo (SP): Hemus, 2009.
Bibliografia Complementar:
ASKELAND, Donald R.; PHULÉ, Pradeep P. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo
(SP): Cengage Learning, 2008.
BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC,
1986.
MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário . São Paulo: Edgar
Blucher, 1995.
LEMBO, Antônio. Química: realidade e contexto. São Paulo: Ática, 2000.
BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. Quimica geral aplicada à engenharia. São
Paulo (SP): Cengage Learning, 2009.
DISCIPLINAS DO 4º PERÍODO
Cálculo Numérico
80
Ementa: Erros de arredondamento; Zeros de funções: localização, determinação por métodos
iterativos, precisão pré-fixada, zeros reais de polinômios; Sistemas de equações algébricas
lineares: método de eliminação de Gauss, condensação pivotal, refinamento da solução,
inversão de matrizes; método iterativo de Gauss-Seidel, critério das linhas e de Sassenfeld;
Ajuste e Interpolação.
Bibliografia Básica:
HUMES, A. F. P. C.; MELO, I. S. H.; YOSHIDA, L. K.;MARTINS, W. T. Noções de
Cálculo numérico. São Paulo: McGraw-Hill, 1984.
MIRSHAWKA, Victor. Cálculo numérico. 2.ed. São Paulo: Nobel 1982.
RUGGIERO, Márcia A. Gomes. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. São
Paulo (SP): Makron Books, 1988.
Bibliografia Complementar:
FARRER, Harry. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 2. ed.
Rio de Janeiro (RJ): Livraria Canuto, 1989.
GUIMARÃES, Ângelo de Moura. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: Livraria
Canuto, 1985.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 105/138
MACHADO, Antonio dos Santos. Matemática: temas e metas- conjuntos numéricos e
funções. 2.ed. São Paulo (SP): Atual 1988.
BARROSO, Leônidas Conceição. Cálculo numérico: com aplicações. 2. ed. São Paulo (SP):
Harbra, 1987c.
FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo numérico. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2006.
Circuitos Elétricos I
80
Ementa: Grandezas elétricas, instrumentos e métodos para medição de grandezas elétricas;
fontes controladas, circuitos de corrente continua, leis fundamentais de circuitos elétricos,
teoremas de circuitos. Elementos armazenadores de energia. Estudo de transitório de circuitos
elétricos de primeira e segunda ordem.
Bibliografia Básica:
JOHNSON, David E.; HILBURN, John L.; JOHNSON, Johnny R. Fundamentos de análise de
circuitos elétricos. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2008.
ORSINI, L. Q.; CONSONNI, Denise. Curso de circuitos elétricos. 2. ed. São Paulo (SP):
Edgar Blucher, 2002.
JOHNSON, David E.; HILBURN, John L.; JOHNSON, Johnny R. Fundamentos de análise
de circuitos elétricos. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2008.
Bibliografia Complementar:
ALEXANDER, Charles K.; SADIKU, Matthew N. O.. Fundamentos de circuitos elétricos.
Porto Alegre: Bookman, 2003.
SAY, M. G. Eletricidade geral: fundamentos. São Paulo (SP): Hemus, 2004.
CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratório de
eletricidade e eletrônica. 24.ed. São Paulo (SP): Érica, 2008.
TUCCI, Wilson J.; BRANDASSI, Ademir E. Circuitos básicos em eletricidade e eletrônica.
São Paulo (SP): Nobel, 1980.
BOYLESTAD, Robert L. Introdução à análise de circuitos. 10. ed. São Paulo, SP: Pearson
Prentice Hall, 2004.
Equações Diferenciais
80
Ementa: Equações diferenciais ordinárias. Noções da transformada de Laplace. Sistema de
equações diferenciais ordinárias lineares. Equações diferenciais lineares. Séries de Taylor.
Séries Fourier.
Bibliografia Básica:
ZILL, Dennis; CULLEN, Michael S. Equações Diferenciais, Vol 2. 3 ed. São Paulo, SP.
Pearson, 2000.
DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e problemas de valores de
contorno. 8. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006.
FIGUEIREDO, Djairo Guedes de; NEVES, Aloisio Freiria. Equações Diferenciais
Aplicadas. Rio de Janeiro, IMPA, CNPq, 1997.
Bibliografia Complementar:
HIRCH M.W., SMALE S., Differencial Equations, Dynamical Systems and
Linear Algebra, Acad. Press, 1974.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 106/138
PERKO Lawrence. Differential Equations and Dynamical Systems, Springer, New York,
2001.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Vol 1 5. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC,
2001.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Vol 2 5. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC,
2001.
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um curso de cálculo. Vol 31 5. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC,
2001.
Física III
80
Ementa: Campo magnético: princípios e definições: Movimento de cargas em campos
magnéticos; Lei de Ampere; Lei da Indução de Faraday; Indutância: capacitores e indutores,
circuitos RL; Magnetismo; Lei de Gauss; Propriedades Magnéticas da Matéria; Oscilações
Eletromagnéticas: Correntes Alternadas; Equações de Maxwell. Laboratório: Experiências
sobre interferência eletromagnética, campo magnético de uma corrente e forças magnéticas,
correntes e correntes alternadas.
Bibliografia Básica:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl.
Fundamentos de física:
eletromagnetismo. 8. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2009.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III: Eletromagnetismo. 12. ed. São
Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2009.
HAYT JUNIOR, Willian H. Eletromagnetismo. 7. ed. Porto Alegre (RS): AMGH, 2010.
Bibliografia Complementar:
NUSSENZVEIG, H. Moysés. Curso de Física Basica: eletromagnetismo. São Paulo (SP):
Edgar Blucher, 1997.
TIPLER, Paul A.; LLEWELLYN, Ralph A. Física moderna. 3.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC,
2006.
GASPAR, Alberto. Física: eletromagnetismo, física moderna. São Paulo (SP): Ática, 2000.
BONJORNO, José Roberto; BONJORNO, Regina Azenha; BONJORNO, Valter; RAMOS,
Clinton Márcio. Temas de física: resolução de todos os exercícios. São Paulo (SP): FTD,
1994.
FEYNMAN, Richard P. Física: em seis Lições. 2. ed. Rio de Janeiro (RJ): Edidouro
Publicações, 1999.
Ondas
40
Ementa: Movimento harmônico. Oscilador harmônico simples angular. Movimento circular
uniforme. Ressonância. Ondas. Acústica.
Bibliografia Básica:
RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2009. 8 ed, V.2.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.. Física 2: mecânica . 10. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 368 p. 2006.
SEARS, F; ZEMANSKI, M. Física. Vol.2, Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1973.
Bibliografia Complementar:
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 107/138
MARQUES, G. C. Física: Tendências e Perspectivas. São Paulo: Livraria da Física, 2005.
HAYT. J. R. Eletromagnetismo. 4. ed. Vol.2 São Paulo: Editora LTC, 1994.
TlPLER. Paul A. Mecânica: oscilações e ondas termodinâmicas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
TIPLER, Paul A.; LLEWELLYN, Ralph A. Física moderna. 3.ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC,
2006.
CAVALCANTE, M. A.; TAVOLARO, C. R. C. Física moderna experimental. 2. ed. São
Paulo: 6-Editora Manole, 2007.
Termodinâmica
40
Ementa: Temperatura: Termômetros, Lei zero da termodinâmica, Escalas de temperaturas,
Dilatação térmica, Calor, Capacidade térmica e calor específico, Calorimetria, Trabalho
associado a variação de volume, A primeira lei da termodinâmica, Aplicações da primeira lei
da termodinâmica, Condução, convecção e irradiação.A teoria cinética dos gases: O número
de Avogrado, Gases ideais, Pressão, volume e temperatura, Energia cinética de translação,
Livre caminho médio, Velocidade média, velocidade média quadrática e velocidade mais
provável, Calor específico molar de um gás ideal, Graus de liberdade e Expansão adiabática
de um gás. Entropia e a segunda lei da termodinâmica: Processos irreversíveis e entropia,
variação da entropia, A segunda lei da termodinâmica, Ciclo de Carnot, Motores e
Refrigeradores.
Bibliografia Básica:
RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2009. 8 ed, V.2.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A.. Física 2: mecânica . 10. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 368 p. 2006.
SEARS, F; ZEMANSKI, M. Física. Vol.2, Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1973.
Bibliografia Complementar:
MARQUES, G. C. Física: Tendências e Perspectivas. São Paulo: Livraria da Física, 2005.
HAYT. J. R. Eletromagnetismo. 4. ed. Vol.2 São Paulo: Editora LTC, 1994.
TlPLER. Paul A. Mecânica: oscilações e ondas termodinâmicas. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
RESNICK, R.; HALLIDAY, D. Fundamentos de Física. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e
Científicos, 2009. 8 ed, V.3.
CAVALCANTE, M. A.; TAVOLARO, C. R. C. Física moderna experimental. 2. ed. São
Paulo: 6-Editora Manole, 2007.
CAMPOS, A. A. Física Experimental da Universidade. Belo Horizonte: UFMG, 2007.
Resistência dos Materiais I
80
Ementa: Conceitos da Resistência dos Materiais; propriedades mecânicas dos materiais;
Tração, compressão e cisalhamento; Análise de tensões e deformações.
.
Bibliografia Básica:
HIBBELER, R. C. Resistência dos Materiais. Rio de Janeiro (RJ): Pearson, 2010.
BEER, Ferdinand P. e JONHSTON, E. Russel. Resistência dos materiais. Trad. Pereira, Celso
D. M. São Paulo: Editora Makron Books, 2004.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 108/138
BOTELHO,Manoel Henrique Campos. Resistência dos materiais: para entender e gostar. São
Paulo (SP): Blucher, 2008.
Bibliografia Complementar:
KAMINSKI, Paulo Carlos. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo (SP): Edgard
Blucher, 2000.
POPOV, Egor Paul. Engineering mechanics of solids. 2. ed. New Jersey (USA): Prentice Hall,
1998.
SHAMES, Irving H. Estática: mecânica para engenharia. 4. ed. São Paulo (SP): Pearson
education do Brasil, 2002.
DI BLASI, Clésio Gabriel. Resistência dos materiais. Rio de Janeiro (RJ): Freitas Bastos,
1990.
HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12. ed. Rio de Janeiro (RJ): Pearson
Prentice Hall, 2011.
DISCIPLINAS DO 5º PERÍODO
Fenômeno de Transportes
80
Ementa: Definição de fenômenos de transferência; conceitos fundamentais; características e
propriedades dos fluidos; estática dos fluídos; conservação de massa e de energia; equação de
Bernoulli; perda de carga. Fundamentos de transferência de calor. Fundamentos de
transferência de massa. Laboratório: Determinação da massa específica e peso específico;
Verificação da pressão estática á baixa pressão; Verificação da pressão estática á alta pressão;
Determinação da velocidade à baixa pressão no tubo de Pitot; Determinação da velocidade à
alta pressão no tubo de Prandtl; Determinação da vazão no tubo Diafragma; Calibração do
tubo Venturi; Empuxo e flutuação.
Bibliografia Básica:
BRUNETTI, Franco. Mecânica dos fluidos. São Paulo: Pearson, 2005.
WHITE, Frank M. Mecânica dos fluidos. 4. ed. Rio de janeiro: McGraw-Hill, c1999.
POTTER, Merle C.; WIGGERT, D. C.; HONDZO, Midhat. Mecânica dos fluidos. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2004.
Bibliografia Complementar:
FOX, Robert W.; MCDONALD, Alan T. Introdução à mecânica dos fluidos. 4. ed. Rio de
Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos, c1998.
MUNSON, B. R.; YOUNG, D. F.; OKIISHI, T. H. Fundamentos da Mecânica dos Fluidos.
São Paulo: Edgard Blücher, 1997.
SISSON L. E., PITTS D.R. Fenômenos de Transporte. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1996.
WELTY, J. R.; WICKS, C. E.; WILSON, R. E. Fundamentals of Momentum, heat and Mass
Transfer. 3ª ed., New York: John Wiley & Sons Inc., 1984.
MCCABE, W. L. & SMITH, J.C. Unit operations of chemical engineering. 5.ed. McGrawHill, 1993.
Pesquisa Operacional
40
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 109/138
Ementa: Introdução à Programação Linear, Modelos de Redes, Teoria dos Jogos, Análise de
Decisão, Simulação de Monte Carlo.
Bibliografia Básica:
EHRLICH, Pierre Jacques. Pesquisa operacional: curso introdutório. 5. ed. São Paulo (SP):
Atlas 1985.
SILVA, Ermes Medeiros da. Pesquisa operacional: Programação linear , simulação. 3. ed.
São Paulo (SP): Atlas, 1998.
HILLIER, Frederick S.; LIEBERMAN, Gerald J. Introdução à pesquisa operacional. 8. ed.
Porto Alegre (RS): AMGH, 2010.
Bibliografia Complementar:
WEBER, Jean E. Matemática para economia e administração. 2. ed. São Paulo (SP): Harbra
1986.
DARCI SANTOS, Prado. Programação linear. Belo Horizonte (MG): Desenvolvimento
Gerencial 1999.
SHAMBLIN, James E. Pesquisa operacional: uma abordagem básica. São Paulo: Atlas S/A
1979.
BRONSON, Richard. Pesquisa operacional. São Paulo: Mc Graw - Hill, 1985.
ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à pesquisa operacional: métodos e modelos
para análise de decisões. 4. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2010.
Redes de Computadores
80
Ementa: Redes de computadores e a Internet. Modelo ISO-OSI. Camada de aplicação.
Camada de transporte. Camada de rede. Camada de enlace de dados e redes locais. Redes sem
fio e redes móveis. Redes multimídia. Segurança em redes de computadores. Gerenciamento
de redes de computadores.
Bibliografia Básica:
KUROSE, JAMES E.; ROSS, KEITH W., Redes de Computadores e a Internet: uma
Abordagem Top-Down, 3ª Edição, Pearson / Prentice Hall, 2005.
TANENBAUM, ANDREW S.; WETHERAL, Redes de Computadores, 5ª Edição, Editora
Campus, 2011.
STALLINGS, WILLIAN, Redes e Sistemas de Comunicação de Dados, 1ª Edição, Editora
Campus, 2005.
Bibliografia Complementar:
COMER, DOUGLAS E., Redes de Computadores e Internet, 4ª Edição, Artmed, 2007.
DANTAS, MARIO, Tecnologia de Redes de Comunicação e Computadores, Axcel, 2002.
MORAES, ALEXANDRE F., Redes de Computadores - Fundamentos, 6ª Edição, Editora
Érica, 2008.
PETERSON, LARRY; BRUCE S. DAVIE, Redes de Computadores - Uma Abordagem de
Sistemas - 5ª Edição, Editora Campus, 2013.
GOUVEIA, JOSÉ; MAGALHÃES, ALBERTO, Redes de Computadores, 1ª Edição, Editora
LTC (Grupo GEN), 2007.
DISCIPLINAS DO 6º PERÍODO
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 110/138
Conversão Eletromecânica de Energia I
80
Ementa: Introdução à conversão eletromecânica de energia e transdutores. Transformadores.
Relações eletromecânicas. Relações de energia: aplicações ao cálculo de forças e conjugados
dos conversores eletromecânicos. Geradores e motores síncronos polifásicos. Motores e
geradores assíncronos. Motores e geradores de tensão contínua.
Bibliografia Básica:
FALCONE, ÁURIO, G., Eletromecânica – Volume 1, 1ª Edição, Editora Edgard Blücher,
1979.
FALCONE, ÁURIO, G., Eletromecânica – Volume 2, 1ª Edição, Editora Edgard Blücher,
1979.
DEL TORO, VINCENT, Fundamentos de Máquinas Elétricas, 1ª Edição, LTC, 1994.
Bibliografia Complementar:
FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JR., C.; UMANS, S. Máquinas Elétricas, 6ª Edição,
Bookman, 2006.
CARVALHO, GERALDO. Máquinas Elétricas – Teoria e Ensaios, 1ª Edição, Érica, 2006.
SIMONE, GILIO A.; CREPPE, RENATO C., Conversão Eletromecânica de Energia – Uma
Introdução ao Estudo, Editora Érica, 1999.
ROCHA PINTO, JOEL, Conversão Eletromecânica de Energia, 1ª Edição, Editora Biblioteca
24 horas, 2011.
SOARES, RONALDO A., Conversão Eletromecânica de Energia, 2ª Edição, Editora Abeu,
2010.
Conceitos de Comunicação
80
Ementa: Introdução aos sinais: Transformada de Fourier e suas propriedades. Análise e
transmissão de sinais: densidade espectral de potência. Modulação em amplitude (AM): DSB
(double-side band), QAM (quadrature amplitude modulation) e SSB (single-side band).
Modulação em ângulo ou exponencial (FM e PM): geração de ondas FM, demodulação FM e
receptor FM.
Bibliografia Básica:
CARVALHO, ROGÉRIO M., Comunicações Analógicas e Digitais, 1ª Edição, Editora LTC,
2009.
LATHI, B.P.; DING, ZHI, Sistemas de Comunicações Analógicos e Digitais Modernos, 4ª
Edição, LTC, 2012.
HAYKIN, SIMON; MOHER, MICHAEL, Introdução aos Sistemas de Comunicação, 2a
Edição, Artmed, 2008.
Bibliografia Complementar:
HAYKIN, SIMON, Sistemas de Comunicação – Analógicos e Digitais, 4ª Edição, Bookman
Companhia Editora, 2004.
PROAKIS, JOHN, G.; SALEHI, MASOUDI, Communication Systems Engineering, 2nd
Edition, Pearson, 2002.
LATHI, B.P., Modern Digital and Analog Communication Systems, 3rd Edition, Oxford USA
Trade, 1998.
HAYKIN, SIMON; MOHER, MICHEL, Sistemas de Comunicação, 5ª Edição, Bookman
Companhia Editora, 2011.
LATHI, B.P.; DING, ZHI, Sistemas de Comunicações Analógicos e Digitais Modernos, 4ª
Edição, LTC, 2012.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 111/138
CARVALHO, ROGÉRIO M., Comunicações Analógicas e Digitais, 1ª Edição, Editora LTC,
2009.
CARLSON, A. BRUCE, CRILLY, PAUL B., RUTLEDGE, JANET C., Communication
Systems, 4th Edition, McGraw-Hill Professional, 2001.
Eletrônica Analógica I
80
Ementa: Introdução à eletrônica; amplificadores operacionais; diodos; transistores de efeito
de campo; transistores bipolares de junção. Circuitos integrados para amplificadores de um
único estágio; amplificadores diferenciais e de múltiplos estágios; realimentação.
Bibliografia Básica:
SEDRA, ADEL S., Microeletrônica, 5ª Edição, Pearson / Prentice Hall, 2007.
BOVLESTAD, ROBERT L., NASHELSKY, LOUIS, Dispositivos Eletrônicos e Teoria de
Circuitos, 8ª Edição, Pearson / Prentice Hall, 2004.
SANTOS, EDVAL J.P., Eletrônica Analógica Integrada e Aplicações, 1ª Edição, Livraria da
Física, 2011.
Bibliografia Complementar:
CRUZ, EDUARDO C. A.; CHOUERI JR, SALOMÃO, Eletrônica Aplicada, 1ª Edição,
Editora Érika, 2007.
PERTENCE JR., ANTÔNIO, Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros
Ativos, 6ª Edição, Bookman, 2003.
CRUZ, EDUARDO C. A.; CHOUERI JR., SALOMÃO, Eletrônica Aplicada, 1ª Edição,
Editora Érica, 2007.
US NAVY, Curso Completo de Eletrônica, Editora Hemus, 2004.
CARVALHO, ROGÉRIO M., Comunicações Analógicas e Digitais, 1ª Edição, Editora LTC,
2009.
Eletromagnetismo I
80
Ementa: Análise Vetorial. Densidade de fluxo elétrico, lei de Gauss e divergência. Energia e
potencial. Condutores, dielétricos e capacitância. Equações de Poisson e de Laplace. Campo
magnético estacionário. Forças magnéticas, materiais e indutância. Campos variantes no
tempo e equações de Maxwel. Introdução às linhas de transmissão.
Bibliografia Básica:
HAYT JR., WILLIAM H., Eletromagnetismo, 8ª Edição, McGraw Hill - Artmed, 2013.
EDMINISTER, JOSEPH A.; NAHVI, MAHMOOD, Eletromagnetismo, 3ª Edição, Editora
Bookman, 2012.
SADKU, MATTHEW N. O., Elementos de Eletromagnetismo, 5ª edição, Bookman, 2012.
Bibliografia Complementar:
WENTWORTH, STUAR T. M., Fundamentos de Eletromagnetismo, 1ª Edição, Editora LTC,
2006.
UBLABY, FAWWAZ T., Eletromagnetismo para Engenheiros, 1ª Edição, Editora LTC,
2006.
NOTAROS, BRANISLAV M., Eletromagnetismo, Pearson / Prentice Hall, 1ª Edição, 2012.
COSTA, EDUARD M. M., Eletromagnetismo – Teoria, Exercícios Resolvidos e
Experimentos Práticos, 1ª Edição, Editora Ciência Moderna, 2009.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 112/138
BELMIRO, WOLSKI, Fundamentos de Eletromagnetismo, 1ª Edição, Editora Imperial
Novomilênio, 2005.
Eletrônica Digital I
80
Ementa: Sistemas de numeração e códigos. Circuitos lógicos. Circuitos lógicos
combinatórios. Flip-Flops. Aritmética Digital. Contadores e registradores. Famílias lógicas e
circuitos integrados. Circuitos lógicos MSI.
Bibliografia Básica:
TOCCI, RONALD J., WIDMER, NEAL S., MOSS, GREGORY L., Sistemas Digitais:
Princípios e Aplicações, 11ª Edição, Pearson / Prentice Hall, 2011.
CAPUANO, FRANCISCO G., IDOETA, IVAN V., Elementos de Eletrônica Digital, 40ª
Edição, Editora Érica, 2007.
VAHID, FRANK, Sistemas Digitais: Projetos, Otimização e HDLS, 1a Edição, Editora
Bookman, 2008.
Bibliografia Complementar:
BIGNELL, JAMES W.; DONOVAN, ROBERT, Eletrônica Digital, 1a Edição, Editora
CENGAGE, 2009.
GARUE, SERGIO, Eletrônica Digital: Circuitos e Tecnologia, Editora Hemus, 2004.
ZELENOVSKY, RICARDO; MENDONÇA, ALEXANDRE, Eletrônica Digital, 1a Edição,
MZ Editora, 2009.
HEXSEL, ROBERTO A., Sistemas Digitais e Microprocessadores, 1a Edição, Editora UFPR,
2012.
GARCIA, PAULO A., MARTINI, JOSE S. C., Eletrônica Digital – Teoria e Laboratório, 1ª
Edição, Editora Érica, 2006.
Sinais e Sistemas
80
Ementa: Conceitos básicos da teoria de sinas e sistemas. Modelos no domínio do tempo de
sistemas lineares invariantes no tempo (LIT) contínuos. Modelos de sistemas LIT no domínio
de frequência. Análise de sistemas LIT de tempo contínuo com Transformada de Laplace.
Convolução e resposta ao impulso. Gráficos de Bode. O espectro de sinais discretos.
Transformada Z. Sistemas LIT de tempo discreto.
Bibliografia Básica:
GIROD, BERND, RABENSTEIN, RUDOLF e STENGER, ALEXANDER, Sinais e
Sistemas, 1ª Edição, Editora LTC, 2003.
HSU, HWEI, Sinais e Sistemas, 2a Edição, Bookman Companhia Editora, 2011.
HAYKIN, SIMON S., VEEN, BARRY V., Sinais e Sistemas, Bookman Companhia Editora,
2000.
Bibliografia Complementar:
LATHI, B. P., Sinais e Sistemas Lineares, 2ª Edição, Editora Bookman, 2006.
VOPPENHEIM, ALAN., WILLSKY, ALAN S., Signals & Systems, 2nd Edition, Prentice
Hall, 1997.
NAWAB, S.H.; OPPENHEIM, A.V.; WILLSKY, A.S., Sistemas e Sinais, 2a Edição, Prentice
Hall Brasil, 2010.
ROBERTS, M.J., Fundamentos de Sistemas e Sinais, 1a Edição, McGraw Hill, 2009.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 113/138
LOURTIE, ISABEL, Sinais e Sistemas, 2a Edição, Escolar Editora / Zamboni, 2002.
DISCIPLINAS DO 7º PERÍODO
Eletrônica Analógica II
40
Ementa: Circuito amplificador operacional e conversores de dados; circuitos lógicos CMOS.
Memória e circuitos digitais avançados; filtros e amplificadores sintonizados; geradores de
sinais e circuitos formadores de onda; estágios de saída e amplificadores de potência.
Bibliografia Básica:
SEDRA, ADEL S., Microeletrônica, 5ª Edição, Pearson / Prentice Hall, 2007.
BOVLESTAD, ROBERT L., NASHELSKY, LOUIS, Dispositivos Eletrônicos e Teoria de
Circuitos, 8ª Edição, Pearson / Prentice Hall, 2004.
SANTOS, EDVAL J.P., Eletrônica Analógica Integrada e Aplicações, 1ª Edição, Livraria da
Física, 2011.
Bibliografia Complementar:
AGARWAL, Anant; LANG, Jeffrey H.. Foundations of analog and digital electronic circuits.
Amsterdam: Elsevier, 2006.
PERTENCE JR., ANTÔNIO, Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros
Ativos, 6ª Edição, Bookman, 2003.
CRUZ, EDUARDO C. A.; CHOUERI JR., SALOMÃO, Eletrônica Aplicada, 1ª Edição,
Editora Érica, 2007.
US NAVY, Curso Completo de Eletrônica, Editora Hemus, 2004.
CAPUANO, FRANCISCO G. e MARINO, MARIA A. M., Laboratório de Eletricidade e
Eletrônica, Editora Érica, 1990.
Eletrônica Digital II
40
Ementa: Projeto de sistema digital usando HDL. Interface com o mundo analógico.
Dispositivos de memória. Arquitetura de dispositivos lógicos programáveis.
Bibliografia Básica:
TOCCI, RONALD J., WIDMER, NEAL S., MOSS, GREGORY L., Sistemas Digitais:
Princípios e Aplicações, 11ª Edição, Pearson / Prentice Hall, 2011.
CAPUANO, FRANCISCO G., IDOETA, IVAN V., Elementos de Eletrônica Digital, 40ª
Edição, Editora Érica, 2007.
VAHID, FRANK, Sistemas Digitais: Projetos, Otimização e HDLS, 1a Edição, Editora
Bookman, 2008.
Bibliografia Complementar:
BIGNELL, JAMES W.; DONOVAN, ROBERT, Eletrônica Digital, 1a Edição, Editora
CENGAGE, 2009.
GARUE, SERGIO, Eletrônica Digital: Circuitos e Tecnologia, Editora Hemus, 2004.
ZELENOVSKY, RICARDO; MENDONÇA, ALEXANDRE, Eletrônica Digital, 1a Edição,
MZ Editora, 2009.
HEXSEL, ROBERTO A., Sistemas Digitais e Microprocessadores, 1a Edição, Editora UFPR,
2012.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 114/138
GARCIA, PAULO A., MARTINI, JOSE S. C., Eletrônica Digital – Teoria e Laboratório, 1ª
Edição, Editora Érica, 2006.
Laboratório de Eletrônica Analógica
40
Ementa: Experiências em laboratório abortando os seguintes tópicos: Retificação e filtragem
capacitiva. Diodo Zener. Estabilização. Circuitos ceifadores e grampeadores. Multiplicadores
de tensão. Transistor, polarização de transistor e transistor como chaves. Amplificador de
pequenos sinais, de múltiplos estágios e de potência. Conexão Darlington. Fonte de tensão e
fonte de corrente. Fontes Chaveadas. Simulação de circuitos eletrônicos com Proteus.
Bibliografia Básica:
SEDRA, ADEL S., Microeletrônica, 5ª Edição, Pearson / Prentice Hall, 2007.
BOVLESTAD, ROBERT L., NASHELSKY, LOUIS, Dispositivos Eletrônicos e Teoria de
Circuitos, 8ª Edição, Pearson / Prentice Hall, 2004.
CAPUANO, FRANCISCO G. e MARINO, MARIA A. M., Laboratório de Eletricidade e
Eletrônica, Editora Érica, 1990.
Bibliografia Complementar:
AGARWAL, Anant; LANG, Jeffrey H. Foundations of analog and digital electronic circuits.
Amsterdam: Elsevier, 2006
PERTENCE JR., ANTÔNIO, Eletrônica Analógica: Amplificadores Operacionais e Filtros
Ativos, 6ª Edição, Bookman, 2003.
SANTOS, EDVAL J.P., Eletrônica Analógica Integrada e Aplicações, 1ª Edição, Livraria da
Física, 2011.
CRUZ, EDUARDO C. A.; CHOUERI JR., SALOMÃO, Eletrônica Aplicada, 1ª Edição,
Editora Érica, 2007.
US NAVY, Curso Completo de Eletrônica, Editora Hemus, 2004.
Laboratório de Eletrônica Digital
40
Ementa: Experiências em laboratório abortando os seguintes tópicos: Portas lógicas e
famílias de componentes. Circuitos combinacionais. Circuitos aritméticos. Multiplexadores e
demultiplexadores. Flip-flops e registradores. Contadores. Circuitos sequências síncronos.
Memórias. Circuitos digitais mais complexos. Conversores A/D e D/A. Lógica programável.
Ferramentas de projeto e simulação de sistemas digitais. Pode ser utilizada ferramenta de
projeto e simulação de circuitos digitais.
Bibliografia Básica:
TOCCI, RONALD J., WIDMER, NEAL S., MOSS, GREGORY L., Sistemas Digitais:
Princípios e Aplicações, 11ª Edição, Pearson / Prentice Hall, 2011.
CAPUANO, FRANCISCO G., IDOETA, IVAN V., Elementos de Eletrônica Digital, 40ª
Edição, Editora Érica, 2007.
GARCIA, PAULO A., MARTINI, JOSE S. C., Eletrônica Digital – Teoria e Laboratório, 1ª
Edição, Editora Érica, 2006.
Bibliografia Complementar:
BIGNELL, JAMES W.; DONOVAN, ROBERT, Eletrônica Digital, 1a Edição, Editora
CENGAGE, 2009.
GARUE, SERGIO, Eletrônica Digital: Circuitos e Tecnologia, Editora Hemus, 2004.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 115/138
ZELENOVSKY, RICARDO; MENDONÇA, ALEXANDRE, Eletrônica Digital, 1a Edição,
MZ Editora, 2009.
HEXSEL, ROBERTO A., Sistemas Digitais e Microprocessadores, 1a Edição, Editora UFPR,
2012.
VAHID, FRANK, Sistemas Digitais: Projetos, Otimização e HDLS, 1a Edição, Editora
Bookman, 2008.
Controle I
80
Ementa: Conceitos básicos de engenharia de controle. Controle em malha fechada.
Modelagem de sistemas físicos. Análise de resposta transitória e regime estacionário. Análise
do lugar das raízes. Análise de respostas em frequência. Análise e projeto de sistemas de
controle.
Bibliografia Básica:
OGATA, KATSUHIKO, Engenharia de Controle Moderno, Prentice Hall do Brasil, 5ª
Edição, Prentice Hall do Brasil, 2010.
DORF, RICHARD C., BISHOP, ROBERT H., Sistemas de Controle Modernos, 12a Edição,
LTC, 2013.
FRANKLIN, G.F.; POWELL, J.D.; ABBAS EMAMI-NAEINI, Sistemas de Controle para
Engenharia, 6ª Edição, Bookman, 2013.
Bibliografia Complementar:
NISE, NORMAM S., Engenharia de Sistemas de Controle, LTC, 6ª Edição, 2012.
OGATA, KATSUHIKO, Matlab for Control Engineers, 1ª Edição, Prentice Hall, 2007.
FRANKLIN, GENE, Feedback Control of Dynamic Systems, 5th Edition, Pearson, 2005.
FRANKLIN, GENE, Digital Control of Dynamic Systems, 3th Edition, Addison Wesley,
1997.
HARBOR, R.D.; PHILLIPS, C.L., Sistemas de Controle e Realimentação, 1a Edição,
Makron, 1996.
Conversão Eletromecânica de Energia II
80
Ementa: Princípios Básicos das Máquinas Rotativas; Máquinas Polifásicas de Indução;
Máquinas Monofásicas de Indução.
Bibliografia Básica:
HAYT JUNIOR, Willian H.; BUCK, John A. Eletromagnetismo. 6. ed. Rio de Janeiro (RJ):
LTC, 2003.
DEL TORO, Vicent. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 1994.
FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JR., Charles; UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas.
Porto Alegre (RS): Bookman, 2006.
Bibliografia Complementar:
HALLIDAY, David; RESNICK, Robert; WALKER, Jearl. Fundamentos de física:
eletromagnetismo. 6. ed. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2006.
YOUNG, Hugh D.; FREEDMAN, Roger A. Física III: Eletromagnetismo. 12. ed. São Paulo
(SP): Pearson Prentice Hall, 2009.
GASPAR, Alberto. Física: eletromagnetismo, física moderna. São Paulo (SP): Ática, 2000.
ELETROMAGNETISMO para engenheiros: com aplicações a sistemas digitais e
interferência eletromagnética. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 116/138
SADIKU, Matthew N. O. Elementos de eletromagnetismo. Porto Alegre (RS): Bookman,
2012.
Planejamento Estratégico
40
Ementa: Introdução ao Pensamento Complexo e à Tomada de Decisão; Introdução ao
Planejamento Estratégico; As Estratégias; Gestão Estratégica
Bibliografia Básica:
SILVA, Helton Haddad Carneiro da. Planejamento estratégico de marketing. 3. ed. Rio de
Janeiro (RJ): FGV, 2006.
CERTO, Samuel C.; PETER, J. Paul. Administração estratégica: planejamento e implantação
da estratégia. 3. ed. São Paulo (SP): Pearson, 2010.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia
e práticas. 31. ed. São Paulo: Atlas, 2013.
Bibliografia Complementar:
GARETH, Morgan. Imagens da organização. São Paulo (SP): Atlas, 1996.
MINTZBERG, Henry. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico.
Porto Alegre (RS): Bookeseller, 1998.
MINTZBERG, Henry; QUINN, James Brian. O processo da estratégia. 3. ed. Porto Alegre
(RS): Bookeseller, 2001.
MINTZBERG, Henry. Ascensão e queda do planejamento estratégico. Porto Alegre (RS):
Bookman, 2004.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e
princípios. São Paulo (SP): Pioneira, 2003.
Contabilidade Geral
40
Ementa: Conceito básico de Contabilidade e seus elementos básicos de constituição do
Patrimônio e seus usuários, envolvendo o que é cobrado no CPC 13 NBC-TG-13. Conceito,
elementos e nomenclatura da conta. Plano de contas, elaboração e nomenclatura. Livros
básicos de escriturações. Conceito de receitas, despesas, custos, investimentos e gastos - CPC
30 - NBC-TG 30. Apuração simplificada do resultado do período. Estruturação do Balanço
Patrimonial e da Demonstração do Resultado do Exercício, observando o CPC 00 - NBC-TG
com Resolução do CFC 1.374/2011.
Bibliografia Básica:
CONTABILIDADE introdutória. 7.ed. São Paulo (SP): Atlas, 1986.
CONTABILIDADE introdutória: livro de exercícios. 7. ed. São Paulo (SP): Atlas, 1986.
GRECO, Alvisio; AREND, Lauro. Contabilidade: teoria e prática básicas. 3. ed. São Paulo:
Saraiva, 2011.
Bibliografia Complementar:
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de Contabilidade Básica. 3.ed. São Paulo: Atlas S/A,
1989.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARION, José Carlos. Curso de contabilidade: Para não contadores.
São Paulo (SP): Atlas 1998.
IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu; GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de
contabilidade das sociedades por ações: aplicável às demais sociedades. 5.ed. São Paulo (SP):
Atlas 2000.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 117/138
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 10.ed. São Paulo: Atlas, 2003.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial. 16. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2012
DISCIPLINAS DO 8º PERÍODO
Acionamentos Elétricos
40
Ementa: Motores elétricos. Diagramas elétricos. Transformadores. Sistemas de distribuição
de energia para motores. Dispositivos de acionamento de motores. Contatores. Dispositivos
de partidas de motores. Uso de eletrônica para o acionamento de motores.
Bibliografia Básica:
PETRUZELLA, FRANK, Motores Elétricos e Acionamentos, 1ª Edição, McGraw Hill, 2013.
FRANCHI, CLAITON M., Acionamentos Elétricos, 4ª Edição, Editora Érica, 2008.
BIM, EDSON, Máquinas Elétricas e Acionamentos, 2a Edição, Editora Campus, 2012.
Bibliografia Complementar:
STEPHAN, RICHARD M., Acionamentos, Comandos e Controle de Máquinas Elétricas, 1ª
Edição, Ciência Moderna, 2013.
NASCIMENTO, G., Comandos Elétricos – Teoria e Atividades, 1ª Edição, Editora Érica,
2011.
FRANCHI, CLAITON M., Inversores de Frequência – Teoria e Aplicações, 1ª Edição,
Editora Érica, 2008.
FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JR., C.; UMANS, S. Máquinas Elétricas, 6ª Edição,
Bookman, 2006.
CARVALHO, GERALDO. Máquinas Elétricas – Teoria e Ensaios, 1ª Edição, Érica, 2006.
Transmissão de Energia Elétrica
80
Ementa: Conceitos de sistemas de energia elétrica. Modelos monofásicos de componentes
para regime permanente. Fluxo de potência e estimação de estado. Operação do sistema de
transmissão. Modelos trifásicos lineares e não lineares de componentes. Análise de faltas e
proteção de sistemas elétricos. Controle e estabilidade de tensão e frequência. Fluxo de
potência trifásico e análise harmônica. Análise de transitórios eletromagnéticos
Bibliografia Básica:
CANIZARES, C.; GOMEZ-EXPOSITO, A.; CONEJO, A.S., Sistemas de Energia Elétrica Análise e Operação, 1ª Edição, LTC, 2011.
MONTICELLI, ALCIR; GARCIA, ARIOVALDO, Introdução a Sistemas de Energia
Elétrica, 2ª Edição, Editora da Unicamp, 2011.
CAMARGO, C. C. B., Transmissão de Energia Elétrica, 1ª Edição, Editora da UFSC, 2006.
Bibliografia Complementar:
CHUDNOVSKY, B.H., Electrical Power Transmission and Distribution, 1st Edition, Taylor
& Francis USA, 2012.
Energia Elétrica - Qualidade e Eficiência Para Aplicações Industriais - 2013
MARTINHO, EDSON, Distúrbios da Energia Elétrica, 1ª Edição, Editora Érica, 2009.
PANSINI, A.J., Guide to Electrical Power Distribution Systems, 6th Edition, CRC Press,
2005.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 118/138
CRUZ, E.C.A.; ANICETO, L.A., Instalações Elétricas – Fundamentos, Práticas e Projetos em
Instalações Residenciais e Comerciais, 1ª Edição, Editora Érica, 2011.
Instalações Elétricas Prediais
80
Ementa: Fornecimento de energia elétrica: tensões, custo. Iluminação: luminotécnica,
lâmpadas e luminárias. Pontos de consumo: tomadas, condicionadores de ar, bombas,
aquecedores, elevadores. Condutores elétricos de baixa tensão. Dimensionamento, proteção e
controle de circuitos elétricos: aterramento, comandos. Diagramas elétricos. Cálculo de
demanda. Instalação de motores. Para-raios e proteção contra descargas atmosféricas.
Bibliografia Básica:
LIMA FILHO, DOMINGOS LEITE, Projetos de Instalações Elétricas Prediais, 12ª Edição,
Editora Érica, 2011.
CAVALIN, GERALDO; CERVELIN, SEVERINO, Instalações Elétricas Prediais, 21ª
Edição, Editora Érica, 2011.
NISKIER, JULIO; MACINTYRE, ARCHIBALD J., Instalações Elétricas, 6a Edição, Editora
LTC (Grupo GEN), 2013.
Bibliografia Complementar:
NEGRISOLI, MANUEL E.M., Instalações Elétricas: Projetos Prediais em Baixa Tensão, 3ª
Edição, Editora Edgard Blucher, 1987.
CRUZ, E.C.A.; ANICETO, L.A., Instalações Elétricas – Fundamentos, Práticas e Projetos em
Instalações Residenciais e Comerciais, 1a Edição, Editora Érica, 2011.
NISKIER, JULIO, Manual de Instalações Elétricas, 1a Edição, Editora LTC (Grupo GEN),
2005.
CREDER, HÉLIO, Instalações Elétricas, 15ª Edição, Editora LTC (Grupo GEN), 2007.
NERY, NORBERTO, Instalações Elétricas – Princípios e Aplicações, 1ª Edição, Editora
Érica, 2011.
Eletrônica de Potência
80
Ementa: Introdução à eletrônica de potência. Diodos e transistores de potência. Tiristores.
Resistores monofásicos não-controlados. Retificadores monofásicos controlados.
Retificadores trifásicos não-controlados e controlados. Choppers DC. Inversores. Controlador
de tensão AC. Chaves estáticas.
Bibliografia Básica:
ASHFAQ, AHMED, Eletrônica de Potência, 1ª Edição, Pearson / Prentice-Hall Brasil, 2000.
ARRABAÇA, D.A.; GIMENEZ, S.P., Eletrônica de Potência: Conversores de Energia –
CA/CC - Teoria, Prática e Simulação, 1ª Edição, Editora Érica, 2011.
HART, D.W., Eletrônica de Potência – Análise e Projetos de Circuitos, 1ª Edição, Editora
McGraw Hill - Artmed, 2011.
Bibliografia Complementar:
CAPELLI, ALEXANDRE, Eletrônica de Potência, 1ª Edição, Antenna Edições Técnicas,
2006.
RASHID, MUHAMMAD H.; LUO, FANG L.; HONG, YE, Digital Power Electronics and
Applications, 1ª Edição, Elsevier, 2005.
MOHAN, N., UNDELAND, T., ROBBINS, W.P., Power Electronics: Converters,
Applications and Design, 3nd Edition, IE-Wiley and Sons, 2002.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 119/138
CHAKRABORTY, S.; KRAMER, W.E.; SIMOES, M.G., Power Electronics for Renewable
and Distributed Energy Systems, 1st Edition, Springer, 2013.
KAZSMIERKOWSKI, MARIAN P.; KRISHNAN, RAMU; IRWIN, J.D., Control in Power
Electronics, Elsevier Science, 2002.
Distribuição de Energia
40
Ementa: Visão geral de sistemas de geração e transmissão. Sistema de distribuição: sistemas
de sub-transmissão, subestações de distribuição, sistemas de distribuição primária, estações
transformadora, redes de distribuição secundária. Fatores típicos da carga. Corrente
admissível em linhas. Constantes quilométricas de linhas aéreas e subterrâneas.
Transformadores de potência: transformadores monofásicos e trifásicos, equacionamento
térmico. Fluxo de potência: modelagem da rede e da carga. Estudo de curto-circuito.
Bibliografia Básica:
KAGAN, NELSON; DE OLIVEIRA, CARLOS C. B.; ROBBA, ERNESTO J., Introdução
aos Sistemas de Distribuição de Energia Elétrica, 2ª Edição, Editora Edgard Blucher, 2010.
DOS PRAZERES, ROMILDO A., Redes de Distribuição de Energia Elétrica e Substações, 1a
Edição, Editora Base, 2010.
DOS REIS, LINEU B., Empresas de Distribuição de Energia Elétrica no Brasil, 1a Edição,
Editora Synergia, 2011.
Bibliografia Complementar:
PANSINI, A.J., Guide to Electrical Power Distribution Systems, 6th Edition, CRC Press,
2005.
CAPELLI, ALEXANDRE, Energia Elétrica – Qualidade e Eficiência para Aplicações
Industriais, 1ª Edição, Editora Érica, 2013.
MARTINHO, EDSON, Distúrbios da Energia Elétrica, 1ª Edição, Editora Érica, 2009.
CHUDNOVSKY, B.H., Electrical Power Transmission and Distribution, 1st Edition, Taylor
& Francis USA, 2012.
CAMPOS, CLEVER MAZZONI, Curso Básico de Direito de Energia Elétrica, 1ª Edição,
Editora Synergia, 2010.
Microcontroladores
80
Ementa:
Teoria:
Evolução e desempenho dos computadores. Barramentos. Memória interna e externa.
Entrada e saída. Suporte ao sistema operacional. Aritmética computacional. Conjunto
de instruções. Estrutura e funcionamento da CPU. Paralelismo no nível de instruções e
processadores super-escalares. Operação da Unidade de Controle e controle
microprogramado. Microprocessadores e microcontroladores. Classificação e
terminologia de sensores. Tecnologias de sensores a semicondutor. Sensores acústicos,
mecânicos, magnéticos, de radiação, térmicos, químicos e biológicos. Sensores
integrados.
Prática:
Experiências em laboratório abortando os seguintes tópicos: Interfaceamento dos
microprocessadores/microcontroladores com memórias, com dispositivos discretos e
programáveis e sensores: interfaces paralelas, displays, teclados, conversores A/D e
D/A, temporizadores e contadores programáveis. Tratamento de Interrupções.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 120/138
Desenvolvimento de software para aplicações de microcontroladores e ferramentas de
depuração. Utilização de linguagens de alto e baixo nível.
Bibliografia Básica:
TANENBAUM, ANDREW S., Organização Estruturada de Computadores, 5ª Edição,
Prentice-Hall, 2006.
GARDNER, JULIAN W., Microsensors: Principles and Applications, John Wiley, 1994.
NICOLOSI, DENIS E. C., Laboratório de Microcontroladores Família 8051 – Treino de
Instruções, Hardware e Software, 1ª Edição, 2002.
Bibliografia Complementar:
STALLINGS, WILLIANS, Arquitetura e Organização de Computadores, 8ª Edição, PrenticeHall, 2010.
MONTEIRO, MARIO A., Introdução à Organização de Computadores, 5ª Edição, LTC,
2007.
GIMENEZ, S.P., Microcontroladores 8051 – Teoria e Prática, 1ª Edição, Editora Érica, 2010.
NICOLOSI, DENIS E. C., Microcontroladores 8051 – Detalhado, 8ª Edição, 2007.
THOMAZINI, DANIEL; ALBUQUERQUE, PEDRO U. B. Sensores Industriais:
Fundamentos e Aplicações, 6ª Edição, Editora Érica, 2008.
Laboratório de Máquinas Elétricas
40
Ementa: Experiências em laboratório abortando os seguintes tópicos: Máquinas síncronas:
parâmetros e sequência, Máquinas de corrente-contínua: ligações, variação de velocidade,
rendimento, torque. Máquinas assíncronas: curvas, torque, corrente, rendimento.
Bibliografia Básica:
PETRUZELLA, FRANK, Motores Elétricos e Acionamentos, 1ª Edição, McGraw Hill, 2013.
NASCIMENTO, G., Comandos Elétricos – Teoria e Atividades, 1ª Edição, Editora Érica,
2011.
CARVALHO, GERALDO. Máquinas Elétricas – Teoria e Ensaios, 1ª Edição, Érica, 2006.
Bibliografia Complementar:
STEPHAN, RICHARD M., Acionamentos, Comandos e Controle de Máquinas Elétricas, 1ª
Edição, Ciência Moderna, 2013.
FRANCHI, CLAITON M., Acionamentos Elétricos, 4ª Edição, Editora Érica, 2008.
BIM, EDSON, Máquinas Elétricas e Acionamentos, 2a Edição, Editora Campus, 2012.
FRANCHI, CLAITON M., Inversores de Frequência – Teoria e Aplicações, 1ª Edição,
Editora Érica, 2008.
FITZGERALD, A.E.; KINGSLEY JR., C.; UMANS, S. Máquinas Elétricas, 6ª Edição,
Bookman, 2006.
Instrumentação Industrial
40
Ementa: Medição de: pressão, nível, vazão, temperatura, calor, umidade, densidade,
viscosidade e pH. Sensores. Atuadores. Condicionamento de sinais. Transmissão de sinais.
Bibliografia Básica:
DUNN, WILLIAM C., Fundamentos de Instrumentação Industrial e Controle de Processos, 1ª
Edição, Editora Bookman, 2013.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 121/138
BEGA; DELMÉE; COHN; BULGARELLI; KOCH; FINKEL. Instrumentação Industrial, 3ª
Edição, Editora Interciência, 2011.
FIALHO, ARIVELTO B., Instrumentação Industrial: Conceitos, Aplicações e Análises, 5ª
Edição, Editora Érica, 2007.
Bibliografia Complementar:
SOISSON, HAROLD E. Instrumentação Industrial, 1ª Edição, Editora Hemus (Leopardo
Editora), 2002.
VELEZ, F.J.; RODRIGUES, A.; OLIVEIRA, P.; BORGES, L.M., Curso de Eletrônica
Industrial – Automação e Eletrônica, 1ª Edição, Editora: ETEP (Brasil), 2009.
FIGINI, GIANFRANCO, Eletrônica Industrial – Servomecanismos, 1ª Edição, Editora
Hemus, 2003.
FRANCHI, CLAITON M., Controle de Processos Industriais – Princípios e Aplicações, 1ª
Edição, Editora Érica, 2011.
REHG, J.A.; SARTORI, G.J., Programmable Logic Controllers, 1ª Edição, Editora Prentice
Hall, 2006.
DISCIPLINAS DO 9º PERÍODO
Eletrônica Embarcada
80
Ementa: Arquitetura geral de hardware de um sistema embarcado: memórias, tipos de
arquiteturas, tecnologias. Interfaces de entrada e saída de dados. Conceito de firmware,
linguagem de máquina e alto nível, conceitos de sistemas de programação. Software: ciclo de
vida, interrupção, processamento em tempo real, conversão A/D e D/A, processamento digital
de sinais, filtros. Exemplos práticos.
Bibliografia Básica:
DE OLIVEIRA, ANDRÉ S.; DE ANDRADE, FERNANDO S., Sistemas Embarcados –
Hardware e Firmware na Prática, 1ª Edição, Editora Érica, 2006.
TAURION, CEZAR, Software Embarcado - A Nova Onda da Informática, 1ª Edição, Editora
Brasport, 2005.
OSHANA, ROBERT; KRAELING, MARK, Software Engineering for Embedded Systems –
Methods, Practical, 1ª Edição, Editora Butterworth-Heineman, 2013.
Bibliografia Complementar:
GUIMARÃES, ALEXANDRE DE A., Eletrônica Embarcada Automotiva, 1ª Edição, Editora
Érica, 2007.
CAPELLI, ALEXANDRE, Eletroeletrônica Automotiva – Injeção Eletrônica, Arquitetura do
Motor e Sistemas Embarcados, 1ª Edição, Editora Érica, 2010.
YAGHMOUR, KARIM; MASTERS, JON; GERUM, PHILIPPE; BEN-YOSSEF, GILAD,
Construindo Sistemas Linux Embarcados, 1ª Edição, Editora Starlin Alta Consult, 2009.
CARDOSO, F.C.; RAMIREZ, A.R.G., Servidores de Internet Embarcada, 1ª Edição, Editora
Ciência Moderna, 2009.
Controle II
80
Ementa: Introdução ao controle digital. Transformada Z. Estabilidade de sistemas de controle
digital. Conversores A/D e D/A. Método do lugar das raízes. Método algébrico e
compensador dinâmico. Múltiplos objetivos dos controladores. Controladores PID digitais.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 122/138
Bibliografia Básica:
SALES, ROBERTO M., CASTRUCCI, PLÍNIO L., Controle Digital – Volume 3, 1a Edição,
Edgard Blücher, 1990.
OGATA, KATSUHIKO, Engenharia de Controle Moderno, Prentice Hall do Brasil, 5ª
Edição, Prentice Hall do Brasil, 2010.
DORF, RICHARD C., BISHOP, ROBERT H., Sistemas de Controle Modernos, 12a Edição,
LTC, 2013.
Bibliografia Complementar:
NISE, NORMAM S., Engenharia de Sistemas de Controle, LTC, 6ª Edição, 2012.
OGATA, KATSUHIKO, Matlab for Control Engineers, 1ª Edição, Prentice Hall, 2007.
FRANKLIN, GENE, Feedback Control of Dynamic Systems, 5th Edition, Pearson, 2005.
FRANKLIN, GENE, Digital Control of Dynamic Systems, 3th Edition, Addison Wesley,
1997.
HARBOR, R.D.; PHILLIPS, C.L., Sistemas de Controle e Realimentação, 1a Edição,
Makron, 1996.
Modelagem e Simulação
40
Ementa: Introdução à modelagem e simulação. Modelos matemáticos. Modelos através de
funções de transferência e de equações de espaço de estados. Solução analítica de sistemas
dinâmicos lineares. Integração numérica de equações diferenciais ordinárias e linguagens de
simulação. Modelagem analítica de sistemas mecânicos, elétricos e eletromecânicos.
Exemplos de simulação digital de sistemas mecânicos, elétricos e eletromecânicos.
Bibliografia Básica:
GARCIA, CLÁUDIO, Modelagem e Simulação de Processos Industriais e Sistemas
Eletromecânicos, 2ª Edição, EDUSP, 2006.
CANNON, ROBERT H., Dynamics of Physical Systems, eBook, Dover Publications, 2012.
COELHO, ANTONIO A. R.; Identificação de Sistemas Dinâmicos Lineares, 1ª Edição,
UFSC, 2004.
Bibliografia Complementar:
FREITAS FILHO, PAULO JOSÉ. Introdução à Modelagem e Simulação de Sistemas com
Aplicações Arena, 2ª Edição, Visual Books, 2008.
GEROMEL, JOSÉ C.; PALHARES, ÁLVARO G. B. Análise Linear de Sistemas Dinâmicos,
Edgard Blücher, 2004.
DE SOUZA, A.C.Z.; PINHEIRO, C.A.M., Introdução à Modelagem, Análise e Simulação de
Sistemas Dinâmicos, 1ª Edição, Editora Interciência, 2008.
FREITAS FILHO, PAULO J., Introdução à Modelagem e Simulação de Sistemas com
Aplicações Arena, 2ª Edição, Visual Books, 2008.
CHWIF, LEONARDO; MEDINA, AFONSO C., Modelagem e Simulação de Eventos
Discretos, 2ª Edição, Editora Leonardo Chwif, 2007.
Laboratório de Controle
40
Ementa: Experiências em laboratório abortando os seguintes tópicos: Controle por
realimentação. Projeto de controladores PID. Resposta em frequência. Projeto de
controladores utilizando alocação de polos. Projeto de controladores utilizando representação
de estados. Pode ser utilizado algum software como ferramenta de auxílio.
Bibliografia Básica:
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 123/138
OGATA, KATSUHIKO, Engenharia de Controle Moderno, Prentice Hall do Brasil, 4ª
Edição, Prentice Hall do Brasil, 2003.
SALES, ROBERTO M., CASTRUCCI, PLÍNIO L., Controle Digital – Volume 3, 1a Edição,
Edgard Blücher, 1990.
DORF, RICHARD C., BISHOP, ROBERT H., Sistemas de Controle Modernos, 12a Edição,
LTC, 2013.
Bibliografia Complementar:
FRANKLIN, GENE, Feedback Control of Dynamic Systems, 5th Edition, Pearson, 2005.
FRANKLIN, GENE, Digital Control of Dynamic Systems, 3th Edition, Addison Wesley,
1997.
DORF, RICHARD C., BISHOP, ROBERT H., Sistemas de Controle Modernos, 12a Edição,
LTC, 2013.
OGATA, KATSUHIKO, Matlab for Control Engineers, Prentice Hall, 1ª Edição, 2007.
NISE, NORMAM S., Engenharia de Sistemas de Controle, LTC, 6ª Edição, 2012.
Fontes Alternativas de Energia
40
Ementa: Fontes alternativas de energia. Fontes renováveis: energia hidrelétrica, energia solar
térmica, energia solar fotovoltaica, energia eólica, energia oceânica, energia geotérmica,
energia da biomassa. Geração e uso de eletricidade no mundo. Fontes renováveis de energia
no Brasil. Normas e regulamentação.
Bibliografia Básica:
PALZ, WOLFGANG, Energia Solar e Fontes Alternativas, 2ª Edição, Editora Hemus
(Leopardo Editora), 2005.
VILLALVA, MARCELO G.; GAZOLI, JONAS R., Energia Solar Fotovoltaica – Conceitos e
Aplicações – Sistemas Isolados e Conectados à Rede, 1ª Edição, Editora Érica, 2012.
FARRET, FELIX A., Aproveitamentos de Pequenas Fontes de Energia Elétrica, 2ª Edição,
UFSM, 2010.
Bibliografia Complementar:
ALDABÓ, RICARDO, Energia Solar para a Produção de Eletricidade, 1ª Edição, Editora
ArtLiber, 2012.
CUSTÓDIO, RONALDO S., Energia Eólica para Produção de Energia Elétrica, 2ª Edição,
Editora Synergia, 2013.
COMETTA, EMILIO, Energia Solar: Utilização e Empregos Práticos, 2ª Edição, Editora
Hemus (Leopardo Editora), 2004.
BORGES NETO, MANUEL R.; CARVALHO, PAULO, Geração de Energia Elétrica –
Fundamentos, 1ª Edição, Editora Érica, 2012.
DOS REIS, LINEU B., Geração de Energia Elétrica, 2ª Edição, Editora Manole, 2010.
Eletromagnetismo II
80
Ementa: Propagação da onda no espaço livre e na troposfera. Guia de ondas retangulares:
modos de propagação. Frequência de corte e velocidade de fase e de grupo. Perdas nos
condutores. Guias de ondas circulares: modos de propagação, frequência de corte e
velocidades de fase e de grupo. Estruturas coaxiais: modos de propagação, cabos coaxiais e
atenuação. Estruturas planares: microlinhas de transmissão em fita e impedâncias
características. Cavidades ressonantes: cavidades coaxiais retangulares e cilíndricas.
Frequências de ressonância e índice de mérito. Propagação de ondas em meios anisotrópicos.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 124/138
Bibliografia Básica:
RIBEIRO, JOSÉ ANTÔNIO JUSTINO, Engenharia de Microondas - Fundamentos e
Aplicações, 1ª Edição, Editora Érica, 2008.
CISNEROS, JORGE I., Ondas Eletromagnéticas, Editora Unicamp, 2002.
DAS, ANNAPURNA; DAS, SISIR K.; Microwave Engineering, 1st Edition, McGraw Hill,
2006.
Bibliografia Complementar:
COLLIN, ROBERT E., Foundation for Microwave Engineering, 2nd Edition, John Wiley,
2001.
GLOVER, IAN, Microwave Communication Engineering, 1st Edition, John Wiley, 2005.
POZAR, DAVID M., Microwave Engineering, 3rd Edition, IE-Wiley, 2004.
RIBEIRO, JOSE A.J., Propagação das Ondas Eletromagnéticas: Princípios e Propagações,
Editora Érica, 2004.
LATHI, B.P., Sistemas de Comunicações Analógicas e Digitais, 4ª Edição, Editora LTC,
2012.
Antenas
40
Ementa: Características fundamentais de antenas. Conceitos de irradiação. Antenas
transmissoras e antenas receptoras. Temperatura de ruído. Características fundamentais de
antenas: baluns, monopolos, dipolos, torres irradiantes, yagis, redes de antenas, antenas com
refletores planos, antenas longas, cornetas eletromagnéticas, antenas com refletores
parabólicos.
Bibliografia Básica:
RIOS, LUIZ G., PERRY, EDUARDO B., Engenharia de Antenas, 2ª Edição, Edgard Blücher,
2002.
STUTZMAN, WARREN L., Antenna Theory & Design, 2nd Edition, IE Wiley, 1997.
RIBEIRO, JOSE ANTONIO JUSTINO, Engenharia de antenas - fundamentos, projetos e
aplicações, 1ª Edição, Editora Érica, 2012.
Bibliografia Complementar:
FUSCO, VICENT F., Teoria e Técnicas de Antenas – Princípios e Prática, 1ª Edição,
Bookman, 2006.
MAKAROV, SERGEY N., Antenna And EM Modeling with Mathlab, 1st Edition, John
Wiley, 2002.
BALANIS, CONSTANTINE A., Teoria de antenas: análise e síntese - VOL. 1 - 3ª EDIÇÃO,
Editora: LTC, 2008.
BALANIS, CONSTANTINE A., Teoria de antenas: análise e síntese - VOL. 2 - 3ª EDIÇÃO,
Editora: LTC, 2008.
DOMINGUEZ, ARMANDO GARCIA, Cálculo de antenas, 1ª Edição, Editora Marcombo,
2010.
Propagação
40
Ementa: Propagação. Efeito dos meios naturais. Coeficientes de reflexão de solo. Refração.
Difração. Efeito de ionosfera. Propagação das ondas eletromagnéticas em meios naturais e
suas aplicações em projetos de sistemas de telecomunicações sem fio. Principais modos de
propagação, conforme as faixas de frequência e os tipos de serviço. Transmissão nas
proximidades da superfície terrestre e nas camadas superiores. Degradações do sinal
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 125/138
transmitido, fenômeno do desvanecimento, suas causas e os efeitos sobre os sistemas
analógicos e digitais.
Bibliografia Básica:
RIOS, LUIZ G., PERRY, EDUARDO B., Engenharia de Antenas, 2ª Edição, Edgard Blücher,
2002.
RIBEIRO, JOSÉ ANTÔNIO JUSTINO, Engenharia de Microondas - Fundamentos e
Aplicações, 1ª Edição, Editora Érica, 2008.
FUSCO, VICENT F., Teoria e Técnicas de Antenas – Princípios e Prática, 1ª Edição,
Bookman, 2006.
Bibliografia Complementar:
STUTZMAN, WARREN L., Antenna Theory & Design, 2nd Edition, IE Wiley, 1997.
COLLIN, ROBERT E., Foundation for Microwave Engineering, 2nd Edition, John Wiley,
2001.
MAKAROV, SERGEY N., Antenna And EM Modeling with Mathlab, 1st Edition, John
Wiley, 2002.
DOMINGUEZ, ARMANDO GARCIA, Cálculo de antenas, 1ª Edição, Editora Marcombo,
2010.
COLLIN, ROBERT E., Foundation for Microwave Engineering, 2nd Edition, John Wiley,
2001.
Processos Estocásticos
80
Ementa: Teoria de Filas. Cadeias de Markov. Aplicação no dimensionamento de sistemas de
Telecomunicações.
Bibliografia Básica:
COSTA NETO, PEDRO .L.O., Estatística, 2ª Edição, Edgard Blücher, São Paulo, 2003.
PEEBLES JR., PEYTON Z., Probability, Random Variables and Random Signal Principles,
4th Editon, McGraw-Hill, 2000.
ALBUQUERQUE, JOSE P. A.; FORTES, JOSÉ M. P.; FILAMORE, WEILER A.,
Probabilidade, Variáveis Aleatórias e Processos Estocásticos, 1ª Edição, Interciência, 2008.
Bibliografia Complementar:
DEVORE, JAY L., Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências, 1ª Edição,
Thomson Learning, 2006.
MOORE, D., Introdução à Prática da Estatística, 3ª Edição, LTC, 2002.
DE ALENCAR, MARCELO SAMPAIO, Probabilidade e Processos Estocásticos, 1ª Edição,
Editora Érica, 2009.
MULLER, DANIEL, Processos Estocásticos e Aplicações, 1ª Edição, Editora Almedina,
2007.
RATHIE, PUSHPA NARAYAN; ZORNIG, PETER, Teoria da Probabilidade, 1ª Edição,
Editora UNB, 2012.
Redes sem fio
Ementa: Padrão IEEE 802.11.
40
Bibliografia Básica:
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 126/138
Bibliografia Complementar:
Instalações Elétricas Industriais
80
Ementa: Dimensionamento de condutores elétricos, fator de potência e curto-circuito em
instalações elétricas. Partida de motores elétricos de indução e fornos elétricos. Materiais
elétricos. Proteção e coordenação de instalações elétricas industriais, sistemas de aterramento.
Iluminação industrial. Projeto de subestação de consumidor. Proteção contra descargas
atmosférica. Eficiência energética. Usinas de geração industrial.
Bibliografia Básica:
MAMEDE FILHO, JOÃO, Instalações Elétricas Industriais, 8a Edição, Editora LTC (Grupo
GEN), 2010.
NISKIER, JULIO; MACINTYRE, ARCHIBALD J., Instalações Elétricas, 6a Edição, Editora
LTC (Grupo GEN), 2013.
CREDER, HÉLIO, Instalações Elétricas, 15ª Edição, Editora LTC (Grupo GEN), 2007.
Bibliografia Complementar:
NEGRISOLI, MANUEL E.M., Instalações Elétricas: Projetos Prediais em Baixa Tensão, 3ª
Edição, Editora Edgard Blucher, 1987.
NERY, NORBERTO, Instalações Elétricas – Princípios e Aplicações, 1ª Edição, Editora
Érica, 2011.
VISACRO FILHO, SILVERIO, Aterramentos Elétricos – Conceitos Básicos, Técnicas de
Medição e Instrumentação, Filosofia de Aterramento, 1ª Edição, Editora Artliber, 2002.
NISKIER, JULIO, Manual de Instalações Elétricas, 1a Edição, Editora LTC (Grupo GEN),
2005.
CRUZ, E.C.A.; ANICETO, L.A., Instalações Elétricas – Fundamentos, Práticas e Projetos em
Instalações Residenciais e Comerciais, 1a Edição, Editora Érica, 2011.
Qualidade de Energia
40h
Ementa: Qualidade de serviço de fornecimento de energia elétrica. A natureza das
interrupções do fornecimento. Indicadores da qualidade de serviço: DEC, FEC e outros
indicadores. Cálculo de indicadores. Variação de tensão de longa duração: indicadores,
desequilíbrio. Redes equilibradas e desequilibradas. Variação de tensão de curta duração:
indicadores, medição, estimativa.
Bibliografia Básica
KAGAN, NELSON; ROBBA, ERNESTO JOÃO; SCHMIDT, HERNÁN PIETRO,
Estimação de Indicadores de Qualidade da Energia Elétrica, 1ª Edição, Editora Edgard
Blucher, 2009.
MARTINHO, EDSON, Distúrbios da Energia Elétrica, 1ª Edição, Editora Érica, 2009.
CAPELLI, ALEXANDRE, Energia Elétrica – Qualidade e Eficiência para Aplicações
Industriais, 1ª Edição, Editora Érica, 2013.
Bibliografia Complementar
ALDABO, RICARDO, Qualidade na Energia Elétrica, 1ª Edição, Editora Artliber, Editora
Manole, 2001.
REGO, ERIK EDUARDO Aspectos Regulatórios e Financeiros nos Leilões de Energia
Elétrica, 1ª Edição, Editora Synergia, 2009.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 127/138
NERY, EDUARDO, Mercados e Regulação de Energia Elétrica, 1ª Edição, Editora
Interciência, 2012.
REIS, LINEU B.; DA CUNHA, ELDIS C. N., Energia Elétrica e Sustentabilidade – Aspectos
Tecnológicos, 1ª Edição, Socioambientais e Legais, Editora Manole, 2006.
CAMPOS, CLEVER MAZZONI, Curso Básico de Direito de Energia Elétrica, 1ª Edição,
Editora Synergia, 2010.
Trabalho de Conclusão de Curso I
40h
Ementa: Linhas de Pesquisa Institucionais. Modalidades de TCC do Curso. Elaboração da
estrutura do Projeto de TCC: escolha e justificativa do tema, levantamento bibliográfico e ou
documental, problematizacão, hipóteses, objetivos, seleção do referencial teóricometodológico: definição do método de investigação, dos instrumentos de coleta, organização
e análise dos dados. Definição da estrutura do trabalho. Cronograma de execução. O papel da
coordenação de TCC, do professor orientador e do orientado.
Bibliografia Básica
MENDONÇA, Alzino Furtado de. Metodologia científica: guia para elaboração e
apresentação de trabalhos acadêmicos. Goiânia (GO): Faculdades Alves Faria, 2003.
MENDONÇA, Alzino Furtado de; ROCHA, Claudia Regina Ribeiro; NUNES, Heliane
Prudente. Trabalhos acadêmicos: planejamento, execução e avaliação. Goiânia (GO):
Faculdades Alves Faria, 2008.
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metodologia científica. 3. ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2007.
Bibliografia Complementar
CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia científica: teoria e prática. Rio de Janeiro (RJ):
Axcel Books do Brasil, 2003.
AZEVEDO, Israel Belo de. O Prazer da produção científica: descubra como é fácil e
agradável elaborar trabalhos acadêmicos. 11. ed. São Paulo (SP): Hagnos, 2004.
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metodologia científica. 3. ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2007.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica: ciência e
conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. 5. ed. São Paulo
(SP): Atlas, 2007.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 7 ed. São Paulo (SP): Atlas, 2010.
DISCIPLINAS DO 10º PERÍODO
Administração de Pequenas Empresas
40h
Ementa: Empreendedorismo, conceitos e caracterização. Micro e Pequena Empresas:
contextualização. Ambiente e características dos negócios. Gestão da Pequena Empresa.
Plano de Negócios.
Bibliografia Básica
LONGENECKER, Justin G. Administração de pequenas empresas. São Paulo (SP): Makron
Books, 1997.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 128/138
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. 3. ed.
São Paulo (SP): Saraiva, 2008.
BERNARDI, Luiz Antonio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias
e dinâmicas. São Paulo (SP): Atlas,2003.
Bibliografia Complementar
DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática
e princípios. São Paulo (SP): Pioneira, 1986. 381 p.
KIM, W. Chan; SERRA, Afonso Celso da Cunha ((Trad.)). A Estratégia do oceano azul:
como criar novos mercados e tornar a concorrência irrelevante. 19. ed. Rio de Janeiro (RJ):
Elsevier, 2005. 241 p.
BENNIS, Warren. Líderes: estratégias para assumir a verdadeira liderança. São Paulo (SP)
Editora Harbra 1988 197 p.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 4.
ed. rev. e atual. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier, 2012. 260 p.
OLIVEIRA, O. J.; MELHADO, S. B. Como administrar empresas de projeto de arquitetura e
engenharia civil. São Paulo: PINI, 2006.
Gestão de Projetos
80h
Ementa: Fundamentos de gestão de projetos. A estrutura do gerenciamento de projetos. O
ciclo de vida e organização do projeto. Os grupos de processos do projeto (iniciação,
planejamento, execução, monitoramento e controle, e encerramento). As áreas do
conhecimento (integração, escopo, tempo, custo, qualidade, recursos humanos, comunicação,
riscos e aquisição). MS Project Professional 2007. WBS Chart Pro. Casos de
sucesso/insucesso no uso de projetos.
Bibliografia Básica
CLELAND, David I. Gerenciamento de projetos. Rio de Janeiro (RJ): LTC, 2007.
HELDMAN, Kim. Gerência de projetos: guia para o exame oficial do PMI. 5.ed. Rio de
Janeiro (RJ): Elsevier, 2009.
MEREDITH, Jack R. Administração de projetos: uma abordagem gerencial. 4. ed. Rio de
Janeiro (RJ): Livraria Canuto, 2003.
Bibliografia Complementar
MENEZES, Luís César de Moura. Gestão de projetos. 2. ed. São Paulo (SP): Atlas, 2003.
SILVA, Dogivaldo Paiva da; ANTÔNIO, Jéferson Martins; GOUVEIA, Karla Matias;
PATRÍCIA, Kleber Mendes; SOUSA, Marciene Morais; LEMOS, Wilda Soares. Gestão de
projetos: perspectivas profissionais para os administradores de empresas.. 2008/1
GERENCIAMENTO de projetos na prática: casos brasileiros. São Paulo (SP): Atlas, 2009.
COMO se tornar um profissional em gerenciamento de projetos: livro-base de "Preparação
para Certificado de PMP® - Project Management Professional". Rio de Janeiro (RJ):
Qualitymark, 2009.
Segurança do Trabalho em Engenharia
80h
Ementa: CLT - Título II - Capítulo V - Seção de I a XVI. Normas Regulamentadoras
Vigentes.
Bibliografia Básica
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 129/138
RAMOS, Janete Maria Ribeiro; MENEZES, Benedito Dominience (Orientador). Educação
preventiva sobre segurança no trabalho uma proposta e educação para as escolas de nível
fundamental.
FUNDAÇÃO CENTRO NACIONAL DE SEGURANÇA HIGIENE E MEDICINA DO
TRABALHO. Curso de engenharia de segurança do trabalho. [n. l.): FUNDACENTRO, [199]. 6 v.
CARDELLA, Benedito. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes: uma abordadem
holística. São Paulo (SP): Atlas, 1999.
Bibliografia Complementar
SEGURANÇA e medicina do trabalho: lei n.º 6.514, de 22 de dezembro de 1977: normas
regulamentadoras (NR) aprovadas pela portaria n.º 3.214, de 8 de junho de 1978: normas
regulamenta. 50. ed. São Paulo: Atlas S/A, 2002.
SEGURANÇA e ergonomia. São Paulo: IMAM, [200?]. 1 vídeo-cassete (40 min) : VHS: son
SOUNIS, Emilio.. Manual de higiene e medicina do trabalho. 3. ed. ampl. e atual. São Paulo:
Icone, 1991.
GONÇALVES, Ligia Bianchi; CRUZ, Vania Massambani Corazza da. Segurança e medicina
do trabalho. São Paulo (SP): Cenofisco, 2010.
GONÇALVES, Edwar Abreu. Segurança e medicina do trabalho em 1.200 perguntas e
respostas. 3. ed. São Paulo (SP): LTr, 2000.
Empreendedorismo
40h
Ementa: O empreendedor. Características de um empreendedor. O papel do empreendedor na
criação de uma empresa. Qualidades, habilidades e competências do empreendedor. Análise
para a competitividade: análise de mercado, recursos humanos, prática de competitividade.
Atitude empreendedora em indústrias, comércio e serviços. Elaboração de Plano de Negócios.
O sucesso e o fracasso de novos empreendimentos. O Intra-empreendedor.
Bibliografia Básica
GRAMIGNA, Maria Rita Miranda. Jogos de empresa e técnicas vivenciais. São Paulo: Person
Education do Brasil, 1997.
CHIAVENATO, Idalberto. Empreendedorismo: dando asas ao espírito empreendedor. São
Paulo (SP): Saraiva, 2004.
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo: transformando idéias em negócios. 2.
ed. Rio de Janeiro (RJ): Elsevier, 2005.
MANUAL de gestão empresarial. 2.ed. São Paulo (SP): Atlas, 2006
Bibliografia Complementar
CRIANDO seu próprio negócio: como desenvolver o potencial empreendedor. Brasília (DF):
Sebrae, 1995.
DOLABELA, Fernando. Oficina do empreendedor. São Paulo (SP): Cultura e Qualidade,
c1999.
SELEM, Lara Cristina de Alencar. Gestão de escritório. Brasília: Consulex, 2006.
CLUSTERS e redes de negócios: uma visão para a gestão dos negócios. São Paulo (SP):
Atlas, 2008.
DRUCKER, Peter Ferdinand. Inovação e espírito empreendedor (entrepreneurship): prática e
princípios. 3. ed. São Paulo (SP): Pioneira, 1987.
DOLABELA, Fernando. O Segredo de Luísa. Rio de Janeiro (RJ): Sextante, 2008.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 130/138
GALLO, Carmine. Faça como Steve Jobs: E realize apresentações incríveis em qualquer
situação. São Paulo (SP): Lua de Papel, 2010.
Automação Industrial
80
Ementa: Introdução à automação industrial. Controladores Lógicos Programáveis (CLPs).
Linguagens de programação de CLPs. Sistemas Supervisórios. Redes de Comunicação.
Implementação da automação. Modelamento e projeto pelas redes de Petri. Projeto de
controladores. Segurança da automação e diagnóstico de falhas. Gestão de automação.
Bibliografia Básica:
MORAES, CÍCERO C., CASTRUCCI, PLÍNIO L., Engenharia de Automação Industrial, 2ª
Edição, LTC, 2007.
NATALE, FERDINANDO, Automação Industrial, 6ª Edição, Editora Érica, 2000.
PRUDENTE, FRANCESCO, Automação Industrial – PLC: Teoria e Aplicações, 1ª Edição,
LTC, 2007.
Bibliografia Complementar:
CAPELLI, ALEXANDRE, Automação Industrial – Controle do Movimento e Processos
Contínuos, 1ª Edição, Editora Érica, 2006.
CAPELLI, ALEXANDRE, CLP Controladores Lógicos Programáveis na Prática, 1ª Edição,
Antenna Edições Técnicas, 2007.
SANTOS, M.M.D.; LUGLI, A.B., Redes Industriais para Automação Industrial, 1ª Edição,
Editora Érica, 2010.
FRANCHI, CLAITON M., Controle de Processos Industriais – Princípios e Aplicações, 1ª
Edição, Editora Érica, 2011.
REHG, J.A.; SARTORI, G.J., Programmable Logic Controllers, 1ª Edição, Editora Prentice
Hall, 2006.
Infraestrutura de Telecomunicações
40h
Ementa: Montagem de uma rede de computadores, desde o cabeamento estruturado e
roteadores até a configuração das máquinas clientes. Configuração e manutenção de serviços
essenciais como DNS, compartilhamento de arquivos e acesso remoto. Projeto, instalação,
testes e gerenciamento de sistemas de cabeamento estruturado em cabos de cobre e fibras
ópticas em diversas aplicações e ambientes, conforme as principais normas ABNT, ISO/IEC,
TIA/EIA, entre outras. Subsistemas de cabeamento, espaços de telecomunicações, a Categoria
6A, práticas de instalação, blindagem e aterramento.
Bibliografia Básica
MARIN, PAULO SERGIO, Cabeamento Estruturado - Desvendando cada Passo: do Projeto à
Instalação, 4ª Edição, Editora Érica, 2013.
SIQUEIRA, LUCIANO ANTONIO, Infraestrutura de Redes - Coleção Academy, 2ª Edição,
Editora Linux New Media do Brasil, 2011.
SHIMONSKI, ROBERT J., Cabeamento de rede, 1ª Edição, Editora LTC, 2010.
Bibliografia Complementar
ROSS, JÚLIO, Cabeamento estruturado, 1ª Edição, Editora Antenna Edições Técnicas, 2007.
PINHEIRO, JOSE MAURICIO DOS S., Guia completo de cabeamento de redes, 1ª Edição,
Editora CAMPUS - RJ, 2003.
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 131/138
SOARES NETO, VICENTE; SILVA, ADELSON DE PAULA, Telecomunicações - redes de
alta velocidade cabeamento estruturado, 3ª Edição, Editora ERICA, 1999.
CARLSON, A. BRUCE, CRILLY, PAUL B., RUTLEDGE, JANET C., Communication
Systems, 4th Edition, McGraw-Hill Profession, 2001.
GUIMARAES, DAYAN ADIONEL; AMARAL, RAUSLEY ADRIANO, Transmissão
Digital – Princípios e Aplicações, 1ª Edição, Editora Érica, 2012.
Trabalho de Conclusão de Curso II
40h
Ementa: Orientação do aluno na execução do Projeto de TCC. Definição dos elementos prétextuais. Definição da estrutura do trabalho e redação de suas partes constitutivas: introdução,
desenvolvimento e conclusão. Definição dos elementos pós-textuais. Revisão final do TCC,
de acordo com normas da ABNT. Definição da Banca Examinadora. Realização da defesa do
TCC.
Bibliografia Básica
MENDONÇA, Alzino Furtado de. Metodologia científica: guia para elaboração e
apresentação de trabalhos acadêmicos. Goiânia (GO): Faculdades Alves Faria, 2003.
MENDONÇA, Alzino Furtado de; ROCHA, Claudia Regina Ribeiro; NUNES, Heliane
Prudente. Trabalhos acadêmicos: planejamento, execução e avaliação. Goiânia (GO):
Faculdades Alves Faria, 2008.
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metodologia científica. 3. ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2007.
Bibliografia Complementar
CRUZ, Carla; RIBEIRO, Uirá. Metodologia científica: teoria e prática. Rio de Janeiro (RJ):
Axcel Books do Brasil, 2003.
AZEVEDO, Israel Belo de. O Prazer da produção científica: descubra como é fácil e
agradável elaborar trabalhos acadêmicos. 11. ed. São Paulo (SP): Hagnos, 2004.
BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de
metodologia científica. 3. ed. São Paulo (SP): Pearson Prentice Hall, 2007.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Científica: ciência e
conhecimento científico, métodos científicos, teoria, hipóteses e variáveis. 5. ed. São Paulo
(SP): Atlas, 2007.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia
científica. 7 ed. São Paulo (SP): Atlas, 2010.
DISCIPLINAS OPTATIVAS
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS- LIBRAS
40h
Ementa: Fundamentação teórica. Aspectos culturais do deficiente auditivo. Aspectos
lingüísticos da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) como a fonologia, morfologia e sintaxe,
possibilitando ao aluno o uso desta língua em contextos reais de comunicação.
Bibliografia Básica
MOURA, L. A. da C. (Orientadora); VIEIRA, A. G.. Curso de LIBRAS: língua brasileira de
sinais- nivel I.
FERREIRA, Lucinda. Por uma grámatica língua de sinais.
Rio de Janeiro (RJ): Tempo
Brasileiro, 2010. 273 p.
ISBN 8528200698.MAURÍCIO, A. C. L.; RAPHAEL, W. D.;
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FACULDADE ALFA – CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA ELÉTRICA – P. 132/138
CAPOVILLA, F. C.. Novo Deit-Libras: Dicionario Enciclopedico Ilustrado Trilingue da
Lingua de Sinais Brasileira (2 VOLS.). 1ª ed. Editora EDUSP, 2010.
Bibliografia Complementar
ALMEIDA, E. C. de; DUARTE, P. M.. Atividades ilustradas em sinais da libras. Rio de
Janeiro (RJ): Revinter, 2004.
MOURA, L. A. da C. (Orientadora); VIEIRA, A. G.. Curso de LIBRAS: língua brasileira de
sinais- nivel I.
LACERDA, C. B. F. de. Intérprete de libras: em atuação na educação infantil e no ensino
fundamental.
QUADROS, Ronice Müller de. O Tradutor e intérprete de língua brsileira de sinais e língua
protuguesa: Programa Nacional de Apoio à Educação de Surdos.
Brasília (DF): MEC,
SEESP, 2004. 94 p.
GESSER, Audrei. Libras?: que língua é essa? : crenças e preconceitos em torno da língua de
sinais e da realidade surda. São Paulo (SP): Parábola, 2009. 87 p. ISBN 9788579340017.
RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS E CULTURA E AFRO-BRASILEIRA E
40
INDÍGENA
Ementa: Educação para as relações étnico-raciais. Conceitos de raça e etnia, mestiçagem,
racismo e racialismo, preconceito e discriminação. Configurações dos conceitos de raça, etnia
e cor no Brasil: entre as abordagens acadêmicas e sociais. Cultura afro-brasileira e indígena.
Políticas de ações afirmativas e discriminação positiva – a questão das cotas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MATTOS, Regiane Augusto de. História e Cultura Afro-Brasileira. Editora Contexto, 2007.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Antropologia: uma
introdução. 3. ed. São Paulo (SP): Atlas 1992. 308 p. ISBN 8522407754.
BENTO, Maria Aparecida Silva. Cidadania em preto e branco: discutindo as relações raciais.
São Paulo: Ática.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Boletim DIEESE, Ed. Especial – A desigualdade racial no mercado de trabalho, Novembro,
2002.
BRASIL, Constituição da República Federativa do Brasil; 1999. 11ª Ed. Brasília. Câmara dos
Deputados, Coordenação de Publicações, 1999.
BANDEIRA, Maria de Lourdes. Antropologia. Diversidade e Educação. Fascículos 3º e 4º, 2ª
Ed. Cuiabá, EDUFMT, 2000.
MARCONI, Marina de Andrade; PRESOTTO, Zelia Maria Neves. Território Negro em
Espaço Branco: Estudo Antropológico de Vila Bela. Editora Brasiliense. São Paulo, SP, 1988
ESCALONA, Sara López. Antropologia e educação. São Paulo: Edições Paulinas 1983. 181
p.
Educação, Meio Ambiente e Saúde
80
Ementa: Conceituação de desenvolvimento sustentável. A cadeia da construção civil.
Energia, matéria prima natural renovável e não renovável. Introdução do conceito de ciclo de
vida e certificação Ambiental. Impactos da cadeia produtiva e do consumo. A agenda 21
nacional. Resoluções e normas brasileiras: Legislações ambientais, estudos de impacto da
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vizinhança; ISO 21930 e ISO 15392. Geração de resíduos na construção civil. Conceituação
de perdas na construção civil. Conceituação de Produção mais Limpa. Características dos
resíduos da construção e demolição. Canteiro sustentável. Gestão dos resíduos da construção
e demolição. Conceituação de reciclagem. Caracterização dos resíduos para reciclagem.
Resíduos como matéria-prima na construção civil. Estudos de caso de reciclagem na cadeia da
construção civil.
Bibliografia Básica:
TIRONE, L.; NUNES, K. Construção Sustentável. 3. edição. Editora Tirone. 2008.
AGOPYAN, V.; VANDERLEY, M. J. O desafio da sustentabilidade na construção civil.
Série Sustentabilidade. Editora Edgard Blucher. São Paulo. 2011.
NETO, J.C.M. Gestão dos resíduos da construção e demolição no Brasil. São Carlos: RiMa,
2005.
Bibliografia Complementar:
AGENDA 21 BRASILEIRA: ações prioritárias/Comissão de Políticas de Desenvolvimento
Sustentável e da Agenda 21 nacional. 2. ed. Brasília: Ministério do Meio Ambiente, 2004.
Belo Horizonte: CETEC, 2007.
CAMPOS, E.E. et al. Agregados para a construção civil no Brasil: contribuições para
formulação de políticas públicas. Belo Horizonte: CETEC, 2007.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. Resolução 307, 05 de julho de 2002.
Estabelece diretrizes, critérios e procedimentos para a gestão dos resíduos da construção civil.
Diário Oficial da República Federativa do Brasil, Brasília, n 136, Seção I, p.95-96, 17 de
julho de 2002.
MINISTÉRIO DO MEIO AMBIENTE - CONAMA. Resolução n 348, 16 de agosto de 2004.
Altera a resolução CONAMA 307, de 5 de julho de 2002, incluindo o amianto na classe de
resíduos perigosos. Diário Oficial da República Federativa de Brasil, Brasília, n158, Seção I,
p.70, 17 de Agosto de 2004.
SOUZA, U.E.L. Como reduzir perdas nos canteiros: manual de gestão do consumo de
materiais na construção civil. São Paulo: Pini, 2005.
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Anexo 2
REGULAMENTO DE ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º Este regulamento, sendo parte das normas disciplinadoras do currículo pleno de
graduação, dispõe sobre o regime de atividades complementares próprias dos Cursos de
Graduação oferecidos pela Faculdade Alves Faria - ALFA, e estabelece a sua forma de
realização com o apoio e controle do Núcleo de Estágio e Atividades Complementares.
Art. 2º Compreende-se como atividades complementares, atividades de cunho acadêmicocientífico-culturais e que estejam especificadas na matriz curricular respectivo ou nos
programas das disciplinas respectivas, exigida para integralização da carga horária do curso e
a ser cumprida pelo aluno sob as várias formas à sua escolha, de acordo com o planejamento
ajustado com a Coordenação de cada Curso ou com órgãos ou entidades competentes a esta
vinculada.
Art. 3º As atividades complementares devem atender, em geral, os objetivos do ensino, da
pesquisa e os da ética profissional.
Art. 4º As atividades complementares previstas e quantificadas na estrutura curricular serão
cumpridas nas formas e condições descritas neste regulamento, abrangendo as seguintes
modalidades explicitadas no Art. 13º.
Art. 5º A escolha e a validação das atividades complementares deverão objetivar a
flexibilização do currículo pleno e a contextualização do ensino e aprendizagem, propiciando
ao aluno a ampliação epistemológica, a diversificação temática e o aprofundamento
interdisciplinar como parte do processo de individualização da sua formação acadêmica.
Art. 6º As atividades complementares não se confundem com estágio curricular obrigatório,
trabalho de conclusão de curso ou com atividades regularmente desenvolvidas no contexto
das aulas.
II DO ÓRGÃO GESTOR
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Art. 7º O Núcleo de Estágio e Atividades Complementares é o órgão responsável pela
administração das atividades complementares e pela observância das normas regimentais e
regulamentares aplicáveis.
Art. 8º São atribuições do Coordenador de Curso coordenar a oferta geral dessas atividades,
validar ou não, junto ao Núcleo de Estágio e Atividades Complementares, as atividades
apresentadas pelo aluno.
III DAS ATRIBUIÇÕES DA SECRETARIA GERAL
Art. 9o É atribuição da Secretaria Geral, nos casos de aproveitamento de disciplinas cursadas
fora da matriz curricular do aluno e/ou em outra instituição para os casos de transferência
externa e portadores de diploma, informar ao Núcleo de Estágios e Atividades
Complementares a quantidade de horas a serem lançadas.
IV DA VALIDAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 10º O conjunto das atividades complementares será desenvolvido até o limite global da
disciplina, respeitados os limites máximos de carga horária estabelecidos por modalidade
durante o curso regular, inclusive habilitação específica, conforme o plano curricular e
normas estabelecidas no presente documento, podendo ser cumpridas sob o patrocínio da
Faculdade ALFA, ou externamente, em Instituições de referência.
Art. 11º As atividades complementares realizadas em outras instituições, entidades ou órgãos,
sem a chancela ou respaldo da Faculdade ALFA, ficarão sujeitos à validação pela respectiva
Coordenação, mediante exame de compatibilidade com os objetivos didático-pedagógicos e
profissionalizantes do curso, expressos no Projeto Pedagógico da Faculdade ALFA, e à vista
da correspondente comprovação.
§ 1º A validação das atividades complementares será requerida e justificada pelo aluno
interessado, instruindo o pedido com a comprovação de frequência, comparecimento ou
participação.
§ 2º O processo de requerimento, validação e comprovação das atividades complementares
será encaminhado ao Coordenador pelo Núcleo de Estágio e Atividades Complementares.
Cabe a este validar, registrar e arquivar.
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§ 3º É vedada a validação de qualquer modalidade de atividades complementares realizadas
anteriormente ao ingresso do aluno no respectivo curso de graduação ministrado pela
Faculdade ALFA. Atividades realizadas em outras Instituições de Ensino Superior deverão
constar no histórico escolar da instituição de origem.
V DA IMPLEMENTAÇÃO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Art. 12º É vedado o cômputo concomitante ou sucessivo, como atividades complementares,
de cargas horárias ou conteúdos, trabalhos, atividades ou práticas próprias das disciplinas do
currículo pleno, ou destinado à elaboração e defesa do Trabalho de Conclusão de Curso, ou
desenvolvidos nos estágios supervisionados.
Art. 13º O aluno deverá comprovar a sua participação nas atividades, observado o limite
máximo de carga horária de acordo com a Tabela abaixo:
§ 1º Todas as atividades realizadas na modalidade à distância somente serão computados 5% a
50% da carga horária total, independentemente da Instituição ofertante e após análise do setor
competente.
§ 2º Para os discentes regularmente matriculados nos 7º e 8º períodos em 2011.2 e 2012.1,
respectivamente, as horas de atividades complementares serão computadas de acordo com o
regulamento anterior.
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I) Iniciação Científica (IC)
a) Elaboração e entrega do relatório de pesquisa de IC
b) Participação como ouvinte nas apresentações de eventos
programados pelas Faculdade ALFA ou outra IES.
c) Publicação de artigo científico oriundo da IC
II) Eventos na área do curso na ALFA
a) Palestras, Seminários, Congressos
b) Debatedor
c) Apresentação de trabalhos
Eventos na área do curso em outra Instituição
a) Palestras, Seminários, Congressos
b) Debatedor
c) Apresentação de trabalhos
III) Atividade de extensão universitária
a) Participação em atividades ou eventos culturais
b) Ministrar cursos de extensão, sob supervisão docente na área do
curso.
c) Visitas técnicas
d) Viagens de estudo
IV) Monitoria
a) Exercício de monitoria em disciplinas da ALFA
V) Gestão ou Representação Estudantil
a) Participação em entidades de natureza acadêmica
b) Representação em colegiados
VI) Laboratório de informática
a) Participação em curso de informática
VII) Estágio voluntário/prática profissional em áreas afins ao
curso.
VIII) Cursos na modalidade à distância - EAD
IX) Curso de Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS (somente
para os bacharelados)
Percentual de Aproveitamento
80%
80%
80%
50%
80%
50%
50%
40%
80%
50%
70%
60%
60%
Máximo por 2 semestres
100%
80%
80%
50%
50%
50%
50%
VI DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 14º Dos atos ou decisões do Coordenador do Curso caberá recurso ao Conselho
Acadêmico.
Art. 15. Os casos omissos serão dirimidos pelo Diretor Acadêmico, ad referendum do
Conselho da Instituição.
Este Regulamento foi aprovado pela Direção Acadêmica da Faculdade ALFA, em 07 de julho
de 2011, e entra em vigor na data de sua publicação.
Revogam-se as disposições em contrário.
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Última alteração em
Goiânia, agosto de 2013.
Nelson de Carvalho Filho
Diretor Superintendente
Gerência de Asseguração da Qualidade do Ensino
Download

projeto pedagógico do curso de graduação em engenharia elétrica