PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
PROJETO PEDAGÓGICO
DO CURSO DE GRADUAÇÃO
EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
GOIÂNIA/GO
2011
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS
PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO
EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Comissão Elaboradora:
Alair Gomes Camargo
Augusto Fleury V. da Silveira - NDE
Carlos Alberto V. Bezerra
Carlos Alexandre F. de Lima - NDE
Cláudio Afonço Fleury - NDE
Charles dos Santos Costa - NDE
Eider L. Oliveira
Fábio Manoel Sá Simões - NDE
Francisco José P. M. Bragança
Luis Fernando Pagotti
Marcelo A. Adad
Wanderson Rainer Hilário de Araújo
GOIÂNIA/GO
2011
ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DA SOCIEDADE
GOIANA DE CULTURA - SGC
Presidente
Dom Washington Cruz, CP
Vice-Presidente
Dom Waldemar Passini Dalbello
Secretário Geral
Mons. Luiz Gonzaga Lôbo
ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DA
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS – PUC Goiás
Grão-Chanceler
Dom Washington Cruz, CP
Reitor
Prof. Wolmir Therezio Amado
Vice-Reitora
Profª. Olga Izilda Ronchi
Pró-Reitora de Graduação
Profª. Sônia Margarida Gomes Sousa
Pró-Reitora de Extensão e Apoio Estudantil
Profª. Márcia de Alencar Santana
Pró-Reitora de Pós-Graduação e Pesquisa
Profª. Sandra de Faria
Pró-Reitora de Desenvolvimento Institucional
Profª. Helenisa Maria Gomes de Oliveira Neto
Pró-Reitor de Administração
Prof. Daniel Rodrigues Barbosa
Pró-Reitor de Saúde
Prof. Sérgio Antônio Machado
Pró-Reitor de Comunicação
Prof. Eduardo Rodrigues da Silva
Chefe de Gabinete
Prof. Lorenzo Lago
R13
ii
DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Unidade Acadêmico-Administrativa
Departamento de Engenharia
Curso
Engenharia
Código na PUC Goiás
de
Controle
e
Automação
118
Grau
Graduação
Tipo
Bacharelado
Modalidade
Presencial
Portaria de Criação do Curso
Resolução 19/2008 – CEPEA
31/10/2008
Integralização do Curso
Períodos Previstos
10 semestres
Número mínimo de períodos
9 semestres
Número máximo de períodos
15 semestres
Turno
Matutino
Número de Vagas Autorizadas
100 anuais
Carga Horária Total
4260 horas
Gestores do Curso
Diretor do Departamento
Prof. José Alves
Coordenador do Curso
Prof. Fabio Manoel Sá Simões
Local de funcionamento
Campus I - Av. Universitária nº
1.440 – Setor Universitário - Área
III,
R13
iii
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................... 1 1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 2 1.1. Histórico da Engenharia de Controle e Automação ........................................... 2 1.2. Criação da Habilitação no Brasil .............................................................................. 4 1.3. Justificativa para Implantação do Curso ................................................................ 5 1.4. Diretrizes do Projeto Pedagógico do Curso .......................................................... 9 2. OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................................. 10 3. PERFIL DO EGRESSO ...................................................................................................... 11 4. PROPOSTA CURRICULAR ............................................................................................. 14 4.1. Matriz Curricular ........................................................................................................ 14 4.2. Estrutura Curricular .................................................................................................. 16 4.2.1. Núcleo de Conteúdos Básicos .............................................................................. 16 4.2.2. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes ....................................................... 18 4.2.3. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos ................................ 19 4.2.4. Disciplinas Afirmativas da Identidade Institucional .................................. 21 4.2.5. Integração Multidisciplinar ................................................................................. 21 4.3. Representação Gráfica de um Perfil de Formação ................................................... 22 4.4. Ementário ..................................................................................................................... 23 4.4.1. Disciplinas do Primeiro Período ....................................................................... 23 4.4.2. Disciplinas do Segundo Período ........................................................................ 26 4.4.3. Disciplinas do Terceiro Período ........................................................................ 29 4.4.4. Disciplinas do Quarto Período ........................................................................... 32 4.4.5. Disciplinas do Quinto Período ............................................................................ 35 4.4.6. Disciplinas do Sexto Período .............................................................................. 38 4.4.7. Disciplinas do Sétimo Período ............................................................................ 43 4.4.8. Disciplinas do Oitavo Período ............................................................................ 47 4.4.9. Disciplinas do Nono Período ............................................................................... 51 4.4.10. Disciplinas do Décimo Período ........................................................................ 54 4.4.11. Disciplinas Optativas .......................................................................................... 57 4.5. Periódicos Especializados ....................................................................................... 61 4.6. Metodologia .................................................................................................................. 62 4.7. Estágio Curricular ...................................................................................................... 63 R13
iv
4.7.1 Estágio Curricular Obrigatório ............................................................................ 63 4.7.2. Estágio Não-­‐Obrigatório ....................................................................................... 63 4.8. Atividades Complementares -­‐ AC .......................................................................... 64 4.9. Trabalho Final de Curso -­‐ TFC ................................................................................ 64 4.10. Atividades Externas das Disciplinas (AED) ..................................................... 65 4.11. Visitas Técnicas ........................................................................................................ 65 4.12. Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem ............................................ 65 4.13. Interrelação ensino, pesquisa e extensão ....................................................... 66 5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO ................................................................................. 68 6. APOIO AO DISCENTE ..................................................................................................... 68 Os programas de apoio ao discente da PUC Goiás são desenvolvidos pelas Pró-­‐
reitorias de Graduação, Extensão e Pesquisa. ................................................................. 68 6.1 Programas da Pró-­‐Reitoria de Graduação (Prograd) ..................................... 68 Os programas desenvolvidos pela Prograd objetivam apoiar o discente com orientações acadêmicas, acessibilidade, formação dos conteúdos básicos e específicos. ............................................................................................................................. 68 6.1.1 Programa de Orientação Acadêmica (PROA) ................................................. 68 6.1.2 Programa de Acessibilidade ................................................................................. 69 6.1.3 Programa de Apoio ao Aluno na modalidade de Ensino a Distância ...... 70 6.1.4 Programa de Monitoria .......................................................................................... 71 6.2 Programas da Pró-­‐Reitoria de Extensão e Apoio Estudantil (Proex) ........ 72 6.2.1 Programas de Acompanhamento Socioeconômico ...................................... 72 6.2.2 Programas de Qualidade de Vida Acadêmica ................................................. 73 6.2.3 Programas de Acompanhamento Artístico Cultural .................................... 73 6.3 Programa da Pró-­‐Reitoria de Pós-­‐Graduação e Pesquisa (Prope) ............. 73 6.3.1 Iniciação Científica e Tecnológica ...................................................................... 73 7. CORPO DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO ................................................. 74 7.1. Coordenação do Curso .............................................................................................. 74 7.2. Núcleo Docente Estruturante – (NDE) -­‐ ............................................................... 74 7.3. Corpo Docente ............................................................................................................. 74 7.4. Corpo Técnico Administrativo ............................................................................... 75 8. AVALIAÇÃO DO CURSO ................................................................................................. 75 9. ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS ......................................................................... 76 10. INFRAESTRUTURA ...................................................................................................... 76 10.1. Laboratórios .............................................................................................................. 77 10.2. Biblioteca .................................................................................................................... 77 R13
v
REFERÊNCIAS ....................................................................................................................... 79 ANEXOS .................................................................................................................................. 81 LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS
ADM – Departamento de Administração
AC – Atividades Complementares
AED – Atividades Externas das Disciplinas
CAC – Coordenação de Arte e Cultura
CAE - Coordenação de Assuntos Estudantis
CEAD – Coordenação de Educação à Distância
CEPSI – Centro de Estudos, Pesquisa e Práticas Pedagógicas
CMP – Departamento de Computação
CES – Câmara de Educação Superior
CFE – Conselho Federal de Educação
CG/CEPEA – Câmara de Graduação – Conselho de Ensino, Pesquisa Extensão e
Administração
CNC – Comando Numérico Computadorizado
CNE – Conselho Nacional de Educação
CONFEA - Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia
CREA – Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia
CPAA – Coordenação de Programação Acadêmica e Acompanhamento
DCE – Diretório Central dos Estudantes
ECO – Departamento de Economia
ENG – Departamento de Engenharia
FIEG – Federação das Indústrias do Estado de Goiás
FIT – Departamento de Filosofia e Teologia
R13
vi
HGS – Departamento de História, Geografia e Ciências Sociais
IES – Instituição de Ensino Superior
MAF – Departamento de Matemática e Física
MEC – Ministério da Educação
NUPENGE – Núcleo de Pesquisa do Departamento de Engenharia
PROA – Programa de Orientação Acadêmica
PROEX – Pró-Reitoria de Extensão
PROGRAD – Pró-Reitoria de Graduação
PROPE – Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa
PUC GOIÁS – Pontifícia Universidade Católica de Goiás
SESu – Secretaria de Educação Superior
TFC – Trabalho Final de Curso
R13
vii
APRESENTAÇÃO
Este documento foi elaborado inicialmente pelos professores do Colegiado de
Engenharia Elétrica da Pontifícia Universidade Católica de Goiás(PUC Goiás) e,
posteriormente, reformulado pelos professores do NDE do curso de Engenharia de
Controle e Automação. Constitui o Projeto Pedagógico do Curso(PPC), contém sua
Proposta Curricular, é considerado instrumento de referência para a implantação do
curso e sua gestão acadêmica pela IES.
O
Projeto
Pedagógico
do
Curso
expressa
o
perfil
do
formando
egresso/profissional do curso de Engenharia de Controle e Automação apresentado
pela Resolução CNE/CES N. 11, de 11 de março de 2002, que institui as Diretrizes
Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, qual seja
[...] garantir formação generalista, humanista, crítica e reflexiva,
capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias,
estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e
resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,
econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e
humanística, em atendimento às demandas da sociedade (MEC,
2002).
Outro documento utilizado para subsidiar as discussões do PPC foi a
Resolução nº 427, de 5 de março de 1999 do Conselho Federal de Engenharia,
Arquitetura e Economia – Confea, que discriminou as atividades profissionais do
Engenheiro de Controle de Automação.
Essa discussão se deu no Departamento de Engenharia, o que levou o
Colegiado a promover mudanças no curso, explicitadas no Projeto Pedagógico,
incorporando atualizações dos conteúdos de algumas disciplinas e exclusão daqueles
que
se
constituíam
sobreposições. O
Departamento
adotou
sistemática
de
acompanhamento e avaliação do Projeto Pedagógico, visando à atualização da
Proposta Curricular.
Essa sistemática subsidiou a discussão entre professores e alunos do
Departamento, considerando o contexto cada vez mais globalizado e competitivo do
mundo do trabalho na sociedade contemporânea. Portanto, é resultado de reflexão
coletiva e não tem a pretensão de constituir documento definitivo, uma vez que o
Projeto Pedagógico é passível de novas alterações sempre que elas se fizerem
necessárias para a qualificação do curso.
R13
1
1. INTRODUÇÃO
A proposta de criação do Curso de Engenharia de Controle e Automação na
PUC Goiás é motivada pela carência no mercado de trabalho de profissionais
engenheiros com sólidos conhecimentos na área de automação e controle, capazes
de atuar em benefício da comunidade e do desenvolvimento regional. Esta habilitação
da engenharia possibilita o aperfeiçoamento, o desenvolvimento e a utilização de
novas
tecnologias
que
combinam
características
mecânicas,
eletrônicas
e
computacionais, resultantes da simbiose dessas engenharias.
A presente proposta objetiva orientar a implantação e implementação do Curso,
procurando atingir os objetivos de formar profissionais de Engenharia de Controle e
Automação competentes, criativos, com visão crítica e cidadãos conscientes de suas
responsabilidades sociais.
A Proposta Curricular do curso de Engenharia de Controle e Automação deverá
proporcionar
sólida
formação
mediante
núcleos
de
conteúdos:
básicos,
profissionalizantes e de formação profissional específica. Este engenheiro deverá ser
capaz de conceber, implantar, analisar e adaptar unidades de produção que exigem
controle e gerência automatizados, considerando seus aspectos políticos, econômicos,
sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística em atendimento às
demandas da sociedade.
A implantação do curso permitirá o fortalecimento do Departamento de
Engenharia no cenário regional e nacional, com o aproveitamento pleno da estrutura
existente, de professores e laboratórios. A integração com a Engenharia Elétrica e a
Engenharia da Computação torna possível a existência de um corpo docente atuante,
desde os primeiros semestres, facilitando a implantação e o reconhecimento do curso.
1.1. Histórico da Engenharia de Controle e Automação
Desde os tempos mais remotos, o ser humano sente necessidade de controlar
o ambiente à sua volta, o que pode ter sido a fonte inspiradora de todas as formas de
Engenharia.
A história da Engenharia de Automação começa na década de 1950, período
marcado, também, pelo início do desenvolvimento dos computadores. Um exemplo
R13
2
clássico que envolve a aplicação de computadores como ferramenta de automatização
é a sua utilização em máquinas-ferramentas, tais como tornos com Comando
Numérico Computadorizado (CNC).
A invenção do transistor, em 1947, foi o marco da revolução da tecnologia
eletrônica que fez surgir a micro-eletrônica em 1958, com a criação do primeiro circuito
integrado. A evolução da micro-eletrônica e a popularização dos microprocessadores
permitiram a sua utilização nos sistemas mecânicos. A introdução da eletrônica e da
computação nos sistemas mecânicos implicou em profundas modificações nestes
sistemas.
No início da Engenharia de Controle e Automação, não existia um curso para
formar o profissional especializado. As disciplinas relacionadas a esta área foram
sendo introduzidas, paulatinamente, nos cursos de Engenharia Elétrica, Mecânica e
Química. Posteriormente, com a evolução e popularização dos computadores, a
utilização dessa ferramenta de trabalho se espalhou por todas as outras áreas de
conhecimento, justificando a formação de um curso específico na área de automação,
às vezes denominado de Engenharia de Sistemas, Engenharia Mecatrônica ou
simplesmente Engenharia de Automação.
Esta graduação específica tem sua justificativa na expansão da base de
conhecimentos e no desenvolvimento de novas tecnologias que viabilizam o
surgimento de uma nova modalidade de engenharia. A necessidade desta modalidade
traduz o fato dos conhecimentos dos cursos de Engenharia Elétrica ou Computação
convencionais não poderem expandir sua carga horária total para atender a essa nova
formação.
O termo mecatrônica, do inglês mechatronics, foi utilizado pela primeira vez no
Japão, no final dos anos 1970, para descrever produtos que combinassem
características mecânicas e eletrônicas. Esse termo tem sido amplamente utilizado
nos dias de hoje numa abordagem inter e multidisciplinar, que envolve uma simbiose
entre as Engenharias Mecânica e Eletrônica com a ciência da computação, para o
desenvolvimento de projetos avançados em engenharia. Embora possam passar
despercebidas, as inovações decorrentes da aplicação da Engenharia de Controle e
Automação (Mecatrônica) estão presentes no cotidiano, desde câmeras fotográficas
até sofisticados mecanismos em aviões. Além disso, esse conhecimento é comumente
aplicado no controle de processo e tecnologia de medição.
A implantação de cursos de Engenharia de Automação tem ocorrido no mundo
todo, em países como Alemanha, Austrália, Áustria, Canadá, China, Escócia Finlândia,
Hungria, Inglaterra, Japão, Romênia, Estados Unidos dentre outros.
R13
3
Em relação ao Brasil, não existem muitos dados do histórico deste curso.
Porém, sabe-se que existem diversos cursos de graduação já implementados como na
Escola Politécnica da USP (o primeiro no País), na Universidade Federal de Santa
Catarina (UFSC), na Universidade São Francisco (Itatiba), na Universidade Paulista e
UNICAMP (Campinas), na Escola de Engenharia de Mauá (EEM), na Universidade de
Brasília (UnB), na PUC de Minas Gerais, na Universidade Católica Dom Bosco
(UCDB), dentre outras.
1.2. Criação da Habilitação no Brasil
Em 1993, a Comissão de Especialistas do Ensino de Engenharia (CEEng) da
Secretaria de Educação Superior (SESu), do Ministério da Educação (MEC),
organizou um plano de ação com três objetivos:
•
avaliar periodicamente os cursos de engenharia;
•
reformular a Resolução 48/76-CFE que regulamentava os cursos de
engenharia; e
•
apresentar considerações sobre as novas modalidades nos cursos de
engenharia, tais como Engenharia dos Materiais, Engenharia de Computação,
Engenharia de Controle e Automação, entre outras.
Por
indicação
da
CEEng,
foram
realizadas
reuniões
setoriais
com
representantes de várias universidades que ministravam ou pretendiam ministrar
cursos de graduação com nomes diversos como Controle e Automação, Automação e
Sistemas, Mecatrônica, etc. A finalidade das reuniões era reformular a Resolução
48/76 do CFE que fixou os mínimos de conteúdo e de duração dos cursos de
graduação em Engenharia, além de definir suas áreas de habilitação.
A primeira reunião setorial de Engenharia de Controle e Automação teve lugar
no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina, em junho de 1993.
Na reunião (Ata de Reunião Setorial, 1993), foram inicialmente relatadas as
experiências em andamento nas diferentes instituições e levantados aspectos
relevantes como:
•
dificuldade em estruturar um curso, que atendesse às necessidades de
formação nesta área, com base em algum currículo mínimo das engenharias
existentes;
•
complexidade das modernas técnicas de engenharia, impedindo que todos
seus detalhes sejam abordados ao longo do curso de graduação;
R13
4
•
tecnologias emergentes, mostrando que os novos desenvolvimentos foram (e
serão) resultados do esforço de equipes multidisciplinares de alta qualificação
e com suporte material complexo;
•
crescimento da automação, exigindo dos engenheiros maior concentração na
concepção de novos sistemas ou na sua adaptação e aperfeiçoamentos
futuros;
•
maior complexidade e elevado custo das instalações produtivas, exigindo
engenheiros especializados para seu projeto, sua operação e manutenção.
Considerando as discussões ocorridas, os especialistas concluíram que a
Engenharia de Controle e Automação deveria ser uma habilitação específica do Curso
de Engenharia, e que o seu currículo deveria proporcionar sólida formação em
ciências básicas e em ciências da engenharia, incluindo a formação profissional
específica. Foi então estabelecido o perfil do engenheiro de controle e automação
como se segue.
O Engenheiro de Controle e Automação é um profissional com formação plena
em Engenharia capaz de:
- conceber, projetar, adaptar e utilizar equipamentos;
- especificar, analisar e implementar processos;
- conceber, analisar e instalar sistemas de controle e supervisão;
- projetar, implementar e gerir unidades de produção automatizadas.
Uma proposta de alteração à Resolução 48/76-CFE, que resultou na Portaria
Nº 1.694, de 5 de dezembro de 1994, foi apresentada por esta Comissão.
1.3. Justificativa para Implantação do Curso
O Estado de Goiás vislumbrou na industrialização a possibilidade de aumento
de emprego formal, de renda e de geração de impostos. Incentivos fiscais, concessão
de empréstimos e outras facilidades têm sido algumas das estratégias utilizadas para
atrair investimentos para o Estado, destacando-se entre elas, a implementação de
distritos industriais.
Essa iniciativa está viabilizando novas opções de empregos diretos e indiretos,
inclusive para a área profissional da Engenharia, nas suas diversas habilitações. Há
um mercado carente por engenheiros especialistas nas áreas de Eletrônica, Mecânica
e Automação. É possível inferir que esse profissional poderá atuar de modo decisivo
nos seguintes segmentos das atividades econômicas regionais:
R13
5
•
pequenas e médias empresas, principalmente do setor alimentício, que estão
altamente defasadas do ponto de vista da automação;
•
pequenas indústrias do setor metal-mecânico prestadoras de serviços para os
outros diversos segmentos, que dependem cada vez mais da automação para
aumento da produtividade;
•
a indústria sucro-alcooleira que vem ampliando sua atuação em Goiás e no
Centro-Oeste;
•
prefeituras e órgãos governamentais, principalmente nas áreas de controle de
emissão de poluentes e conservação ambiental;
•
indústrias farmacêuticas de diversos portes que necessitam de automação de
seus processos de fabricação ou a implantação de novos setores;
•
as grandes empresas dos diversos setores que estão presentes em nosso
Estado.
Um outro campo de atuação do Engenheiro de Controle e Automação é nas
áreas científicas e de desenvolvimento tecnológico, que necessitam de embasamento
científico para o setor de pesquisas.
A situação das indústrias predominantes na região, no que se refere ao uso da
automação de seus processos está em franco desenvolvimento. Elas estão passando
por um intenso processo de modernização, em resposta à globalização e com ênfase
na privatização, a exemplo de:
•
indústrias de cimento: em processo de automação;
•
indústrias de mineração: automação estável e contínua;
•
indústrias de alimentos: modernização, crescimento e automação emergente
com forte atuação das multinacionais;
•
controle de edifícios: em estado inicial de implantação de automação;
•
empresas metal-mecânica e automotiva: alto nível de automação com a
implantação de montadoras bem como suas subsidiárias;
•
indústrias de açúcar e de álcool: em fase de ampliação, modernização e de
automatização;
•
agricultura e pecuária: mecanização e automação;
•
telecomunicações: telefonia celular, comunicação pessoal, TV digital e
transferência de dados em modernização e expansão;
R13
6
•
informatização dos serviços: modernização dos serviços de saúde, bancários,
auto-serviços;
•
indústrias de confecção: em fase de mecanização e informatização;
•
empresas de saúde e hospitalares: em desenvolvimento e modernização de
seus serviços;
•
ensino e universidades: em franco desenvolvimento e uso crescente da
informatização;
•
empresas financeiras e bancárias: em processo de automatização;
•
serviços de um modo geral: em desenvolvimento, procurando enfrentar a
concorrência com a informatização, automação e controle de qualidade;
•
indústrias farmacêuticas e químicas: processo contínuo de melhoria e
automação, principalmente devido às exigências da Agência Nacional de
Vigilância Sanitária - ANVISA.
Algumas informações obtidas junto a órgãos públicos e a instituição da
sociedade civil também merecem ser destacadas. Segundo dados da Secretaria do
Planejamento e Desenvolvimento (SEPLAN), em sua avaliação de setembro de 2010,
o Estado de Goiás vem apresentando produção industrial crescente. Segundo
pesquisa realizada pelo IBGE, nosso Estado teve desempenho positivo de 21,1% no
primeiro semestre de 2010, quarta maior taxa do País, comparada ao primeiro
semestre de 2009.
De acordo com informações da Federação das Indústrias do Estado de Goiás
(FIEG), a economia goiana vem se diversificando rapidamente, com crescente
participação da atividade industrial na composição do PIB. O Estado é o 9º colocado
no ranking do PIB nacional e mantém o crescimento de empregos.
Portanto, observando-se o contexto regional atual, percebe-se que:
- a área de atuação da Engenharia de Controle e Automação torna-se cada vez mais
significativa. A civilização atual é dependente das telecomunicações, de motores
elétricos, de sistemas automáticos e controlados, responsáveis pela eficiência dos
setores produtivos industrializados, que também refletem na qualidade de vida da
população. Pequenas falhas nos controles da energia elétrica, dos sistemas de
transportes, são suficientes para causar muitos transtornos;
- a Engenharia de Controle e Automação, junto com a Biotecnologia, apresenta-se
como uma das principais fronteiras de avanço da tecnologia atual. Novas técnicas e
R13
7
novos conceitos aparecem a todo momento, exigindo formação continuada por parte
dos engenheiros;
- a sociedade necessita de engenheiros, com facilidade de adaptação e espírito
empreendedor, capazes de enfrentar as mudanças no processo produtivo. Em
conseqüência, novas formas de trabalho estão aparecendo, rompendo barreiras e
mostrando possibilidade de outros caminhos para a reestruturação do mundo do
trabalho;
- as novas legislações, junto com a conscientização ambiental, exigem cada vez mais
recursos automáticos no controle e suporte ao desenvolvimento sustentável. O
profissional voltado para a automação de processos de reciclagem, reutilização e
controle automático de dejetos e rejeitos industriais será cada vez mais necessário e
solicitado pela comunidade;
-
os
processos
industriais
demandam
muita
atualização
para
aumentar
a
produtividade, qualidade e redução de custos e de agressões ao meio ambiente. Esta
tarefa exigirá, além da técnica, estratégias políticas e propostas competentes para
romper os temores da implantação da automação, sobretudo nas pequenas e médias
empresas;
- em Goiás, conta-se com poucos profissionais da Engenharia de Automação, em sua
maioria, formados fora do Estado.
O Estado de Goiás é um dos maiores polos de desenvolvimento da região
Centro-Oeste e a tendência é de que aqui exista uma concentração natural de
empresas de serviços de engenharia que operem nas áreas de eletricidade, eletrônica,
automação e mecânica.
Além das razões acima colocadas, a proposta de implantação do Curso de
Engenharia de Controle e Automação se viabiliza, considerando que a Pontifícia
Universidade Católica de Goiás – PUC Goiás – já possui vários laboratórios que serão
compartilhados por este novo curso. Consequentemente, os investimentos em
equipamentos e novos laboratórios serão reduzidos. A implantação dos laboratórios
que faltam propiciará a ampliação dos laboratórios de outros cursos de engenharia e
de outros departamentos, atendendo ao objetivo de melhoria crescente e atualização
de todos os cursos.
Também cabe ressaltar que cursos de graduação e de pós-graduação em
Engenharia de Controle e Automação, necessários à qualificação profissional, são
propulsores do desenvolvimento regional, com um campo de atuação vasto e
crescente, mesmo porque este campo não se resume somente às áreas citadas.
R13
8
1.4. Diretrizes do Projeto Pedagógico do Curso
O curso de Engenharia de Controle e Automação desenvolve um conjunto de
competências e habilidades gerais, capazes de acompanhar a rapidez da evolução
tecnológica. Com essa preocupação o ensino deverá permitir ao aluno capacidade de
adaptação à evolução das ciências e das técnicas, de modo a possibilitar a sua
contínua participação na evolução tecnológica, além de ensejar formação humanística,
econômica, gerencial, ambiental e jurídica, necessária à condução de empresas e de
pessoas.
Sabendo que a Engenharia favorece o progresso e o bem estar da
humanidade, o perfil do Engenheiro de Controle e Automação deve ser de um
profissional altamente qualificado e que esteja eticamente preparado para discernir e
enfrentar novas situações e desafios técnicos e humanos. Como exemplo, podem-se
citar as preocupações com a situação econômica nacional, com o meio ambiente, com
a qualidade de vida do ser humano e a possibilidade de se usar as tecnologias de
controle e automação para minimizar certas crises.
Assim, além da competência técnica no exercício de sua profissão, esse
profissional terá durante o curso condições para desenvolver a consciência crítica e o
senso de participação no "exercício da cidadania enquanto patrimônio coletivo",
superando os limites técnicos e se desenvolvendo como pessoa humana, cabendo a
ele o dever de exercer a sua profissão e sua cidadania com exata compreensão de
sua responsabilidade, atento aos direitos da coletividade e zelando pelos seus direitos
e de seu grupo profissional.
Para tanto, o profissional deverá ter espírito crítico em relação aos seus
próprios conhecimentos frente à realidade e às práticas tecnológicas. Deverá
aprofundar
seus
conhecimentos
científicos
na
especialidade,
estudando
e
desenvolvendo pesquisas que possibilitarão a análise, implantação e até mesmo a
criação de novas tecnologias, sempre preparado para reformular conceitos
estabelecidos. A pesquisa será concebida como princípio educativo e a formação
continuada em serviço, como compromisso pessoal do profissional.
R13
9
2. OBJETIVOS DO CURSO
•
Assegurar ao engenheiro formação generalista, humanista, crítica, reflexiva e
ética.
•
Formar engenheiro capaz de atuação nos diversos segmentos da indústria,
comércio e serviços que utilizam a integração dos elementos tecnológicos da
mecânica, eletrônica e computação, visando à produção otimizada de bens ou
serviços.
•
Formar engenheiro com capacidade para desenvolver novas tecnologias,
estimulando
sua
atuação
na
identificação
e
solução
de
problemas,
considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e
culturais, em atendimento às demandas sociais.
•
Utilizar a pesquisa como princípio dos processos de ensino e aprendizagem.
•
Assegurar ao aluno o desenvolvimento do espírito científico, reconhecendo a
pesquisa como instrumento para a evolução tecnológica.
•
Propiciar formação que atenda às necessidades da região, que se encontra em
franco processo de industrialização;
•
Formar engenheiro capaz de enfrentar o mundo do trabalho com competências
e habilidades para se adaptar às rápidas mudanças tecnológicas com espírito
empreendedor.
•
Possibilitar ao aluno formação técnico-científica com vistas ao desenvolvimento
da autonomia intelectual e capacidade para aprender a aprender.
•
Formar profissional cidadão e ético com amplos conhecimentos técnicocientíficos e comprometido com as questões: ambiental, política, social e
econômica do País e do mundo.
•
Formar profissional para atuar em equipes multidisciplinares.
•
Desenvolver no egresso a consciência da necessidade de formação
continuada, de forma a garantir a requalificação e atualização tecnológica.
R13
10
3. PERFIL DO EGRESSO
O curso de Engenharia de Controle e Automação da PUC Góias deverá
assegurar como perfil profissional do egresso, de acordo com a Resolução Nº 11, de
11 de março de 2002, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de
Educação, sólida formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitando-o a
absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa
na identificação, equacionamento e resolução de problemas, considerando seus
aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e
humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
Segundo a mesma Resolução, a formação do engenheiro deve dotá-lo de
conhecimentos suficientes para o exercício das seguintes competências e habilidades
gerais:
1. aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia;
2. projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
3. conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
4. planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
5. identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
6. desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
7. supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
8. avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
9. comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
10. atuar em equipes multidisciplinares;
11. compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional;
12. avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
13. avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
14. assumir a postura de permanente busca de atualização profissionail;
Direcionando o enfoque à fiscalização do exercício profissional das diferentes
modalidades de Engenharia, o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e
Agronomia – Confea, na Resolução Nº 1.010/2005, define as seguintes atividades
profissionais:
R13
11
1. Gestão, supervisão, coordenação e orientação técnica.
2. Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto e especificação.
3. Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental.
4. Assistência, assessoria e consultoria.
5. Direção de projeto e serviço técnico.
6. Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico.
7. Desempenho de cargo e função técnica.
8. Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio,
divulgação técnica, extensão.
9. Elaboração de orçamento.
10. Padronização, mensuração e controle de qualidade.
11. Execução de projetos e serviços técnicos.
12. Fiscalização de projetos e serviços técnicos.
13. Produção técnica e especializada.
14. Condução de trabalho técnico.
15. Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção.
16. Execução de instalação, montagem e reparo.
17. Operação e manutenção de equipamento ou instalação.
18. Execução de desenho técnico.
Em atendimento às expectativas descritas, o egresso do Curso de Engenharia
de Controle e Automação deverá estar investido de:
•
sólida formação em ciências básicas, Matemática, Física e Química, o que
garante ao profissional a capacidade de se adaptar rapidamente às novas
tecnologias;
•
espírito científico, sendo a pesquisa entendida como instrumento para a
evolução tecnológica;
•
visão empreendedora, uma vez que a empregabilidade se apresenta de forma
diferente, na conjuntura globalizada, em que o emprego tradicional dá lugar à
prestação de serviços terceirizados e às iniciativas empreendedoras;
•
compreensão de que o aprendizado de Engenharia não se encerra com a
simples graduação, requerendo, portanto, o domínio instrumental para o
desenvolvimento da capacidade de aprender a aprender e sintonia com a
educação continuada.
R13
12
No campo da atuação profissional da Engenharia de Controle e
Automação, segundo o anexo II da Resolução 1.010/2005 – Confea, o engenheiro
desta modalidade deve possuir conhecimentos nas seguintes áreas:
•
Controle e Automação: sistemas discretos e contínuos, métodos e processos
eletroeletrônicos e eletromecânicos de controle e automação.Controle lógicoprogramável, automação de equipamentos, processos, unidades e sistemas de
produção.Administração,
integração
e
avaliação
de
sistemas
de
fabricação.Instalações, equipamentos, componentes e dispositivos mecânicos,
elétricos, eletrônicos, magnéticos e ópticos nos campos de atuação da
engenharia.Robótica.
•
Informática Industrial: sistemas de manufatura. Automação da manufatura.
Projeto e fabricação assistidos por computador. Integração do processo de
projeto e manufatura. Redes e protocolos de comunicação industrial. Sistemas
de controle automático de equipamentos. Comando numérico e máquinas e
produtos de operação autônoma. Ferramentas e métodos apoiados em
inteligência artificial.
•
Engenharia de sistemas e de produtos: sistemas, métodos e processos
computacionais para planejamento, dimensionamento e verificação para o
desenvolvimento de produtos de controle e automação. Ciclo de vida de
produtos.Sistemas, processos e produtos complexos. Micro-eletromecânica e
nano-eletro-mecânica.
Há que se destacar, ainda, que o Engenheiro de Controle e Automação
graduado pela PUC Goiás terá formação que alia a teoria à prática e que favorece a
flexibilidade e a interdisciplinaridade. O resultado da assimilação de teorias científicas
deverá ser concretizado na forma de capacidade criadora, de geração de tecnologia e
aplicação destas na solução de problemas apresentados pela sociedade à
Engenharia.
Para concretização desse perfil de egresso, no curso de Engenharia de
Controle e Automação da PUC Goiás, conforme a Resolução CNE/CES nº 11, de 11
de março de 2002, os conhecimentos requeridos à formação do engenheiro de
controle e automação estão agrupados em três núcleos: núcleo de conteúdos básicos,
núcleo de conteúdos profissionalizantes e núcleo de conteúdos profissionalizantes
específicos, conforme apresentado na Representação gráfica de um perfil de
formação.
R13
13
Grande parte das disciplinas tem carga horária de atividades práticas que
utilizam a teoria na leitura da realidade, na solução de problemas e proposição de
inovações e mudanças.
Será considerada parte integrante das atividades acadêmicas, em cada
disciplina técnica, carga horária mínima dedicada a atividades de simulação (em
computadores) de sistemas eletro-eletrônicos, matemáticos ou físicos em estudo. Esta
é uma etapa intermediária entre o domínio de conteúdo teórico e o desenvolvimento
de atividade prática. Entende-se por simulação a aplicação de sistemas informatizados
dedicados (softwares) ou modelos físicos em escala (protótipos) para previsão ou
comprovação de fenômenos/teoremas/técnicas previamente apresentadas de forma
teórica.
4. PROPOSTA CURRICULAR
4.1. Matriz Curricular
O Quadro 1 mostra a Matriz Curricular do Curso de Engenharia de Controle e
Automação da PUC Goiás, enquanto o Quadro 2 apresenta as disciplinas optativas do
curso. Os quadros indicam as quantidades de créditos teóricos e práticos de cada
disciplina. A carga horária é encontrada, multiplicando-se a quantidade de créditos por
15, portanto, disciplinas com 2, 4 e 6 créditos possuem 30, 60 e 90 horas,
respectivamente.
R13
14
Quadro 1 Matriz Curricular do Curso de Engenharia de Controle e Automação
R13
15
Quadro 2. Disciplinas Optativas
CÓDIGO
ENG 1800
ENG 3519
ENG 1900
ENG 3505
ENG 1400
ENG xxxx
ENG xxxx
LET 1003
DISCIPLINAS
TEÓR
PRÁTICOS
OPTATIVAS
ICOS
Fontes Alternativas de
2
2
Energia e Térmicas
Qualidade de Energia
2
2
Comandos Industriais
2
2
Acionamentos Elétricos
2
2
Processamento Digital de
2
2
Sinais
Automação Predial e
2
2
Domótica
Instalações Industriais
2
2
Libras (Língua Brasileira de
2
2
Sinais)
TOTAL
PRÉ-REQUISITO
4
ENG 1390
4
4
4
ENG 1162
ENG 4237
ENG 1480
4
ENG 1380
4
ENG 4237
4
ENG 4237
4
4.2. Estrutura Curricular
O curso de Engenharia de Controle e Automação tem Matriz Curricular composta de
dez períodos (semestres) e 258 créditos (3.870 horas), dos quais 4 créditos (60 horas) de
Estágio desenvolvidos na IES. O curso possui também 300 horas de Estágio em campo e 120
horas de Atividades Complementares (AC), integralizando 4.290 horas. É importante salientar
que o Projeto atende à Resolução CNE/CES N.2, de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre
carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de
graduação, bacharelados, na modalidade presencial. No caso das engenharias a carga horária
mínima é de 3600 horas e o limite mínimo para integralização de 5 (cinco) anos.
O Quadro 3 apresenta o número de créditos, carga horária e percentuais para cada
núcleo de conteúdo do curso em relação à carga horária total de 4.290 horas.
Quadro3 - Número de créditos, carga horária e percentuais por Núcleos de Conteúdos do Curso
de Engenharia de Automação e Controle
Núcleos de Conteúdos
Núcleo de Conteúdos Básicos
Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos
Estágio na IES e em Campo
Atividades Complementares
TOTAL
Créditos
96
46
CH
1440
690
Percentuais
33,57%
16,08%
112
04
1680
60 + 300
120
4290
39,16%
8,39%
2,80%
100,00%
256
4.2.1. Núcleo de Conteúdos Básicos
Os conteúdos deste Núcleo visam a promover embasamento científico nas diversas
áreas de conhecimento fundamentais para a formação do engenheiro: matemática, estatística,
R13
16
probabilidade, cálculo diferencial e integral, física moderna, química, desenho técnico,
administração, comunicação e expressão, dentre outros. Estes conhecimentos devem ser
incorporados, sempre que possível, também por meio de atividades práticas laboratoriais,
buscando a concretização de raciocínios abstratos e logísticos.
Quadro 4. Tópicos exigidos no Núcleo de Conteúdos Básicos de cursos de Engenharia
Tópico
Conteúdo
Metodologia Científica e
Tecnológica
Ciência e Tecnologia; planejamento e formulação da pesquisa científica e do desenvolvimento
tecnológico.
Comunicação e Expressão
Utilização dos diversos meios de comunicação. Leitura e interpretação de textos em português e
em pelo menos uma língua estrangeira. Redação e apresentação oral.
Informática
Expressão Gráfica
Matemática
Física
Fenômenos de Transporte
Mecânica dos Sólidos
Eletricidade Aplicada
Química
Ciência e Tecnologia dos
Materiais
Administração
Economia
Ciências do Ambiente
Humanidades, Ciências
Sociais e Cidadania
Utilização de ferramentas computacionais e redes. Técnicas e linguagens de programação.
Aplicações de engenharia auxiliada por computadores.
Interpretação e elaboração de esboços e desenhos técnicos por meio manual e computacional.
Introdução à teoria básica e aplicações à engenharia de: cálculo integral e diferencial; vetores;
geometria analítica; álgebra linear; cálculo numérico; probabilidades e estatística.
Introdução à teoria básica, experimentação e aplicações à engenharia de: mecânica clássica;
ótica; termodinâmica; eletricidade e magnetismo; ondas. Noções de Física Moderna.
Introdução à teoria básica, experimentação e aplicações à engenharia dos fenômenos de
transferência de quantidade de movimento, calor e massa.
Estática e dinâmica dos corpos rígidos e deformáveis. Tensões, deformações e suas interrelações. Segurança.
Circuitos. Medidas elétricas e magnéticas. Componentes elétricos e eletrônicos. Eletrotécnica.
Introdução à teoria básica, experimentação e aplicações à engenharia de: química geral;
química inorgânica; físico-química.
Classificação, estruturas, propriedades e utilização dos materiais na Engenharia.
Introdução à teoria e aplicações à engenharia de: organizações; inovações tecnológicas;
estratégias competitivas; marketing; planejamento e controle da produção; custos.
Introdução à teoria básica e aplicações à engenharia de micro e macro economia. Matemática
financeira. Engenharia econômica.
Ecologia. Preservação e utilização de recursos naturais: poluição, impacto ambiental e
desenvolvimento sustentado. Reciclagem. Legislação.
Noções e aplicações à engenharia de: filosofia e ciências jurídicas e sociais; legislação e ética
profissional; propriedade industrial e direitos autorais; segurança do trabalho; proteção ao
consumidor.
O Quadro 4 apresenta o conjunto de disciplinas que formam o Núcleo de
Conteúdos Básicos no curso de Engenharia de Controle e Automação da PUC Goiás e
compreende um total de 33,80% da carga horária do curso.
R13
17
o
Quadro 5. Relação entre tópicos do Artigo 6 da Resolução CNE/CES nº 11/2002 e disciplinas do
Núcleo de Conteúdos Básicos e Institucionais do Curso de Engenharia de Controle e Automação
da PUC Goiás.
Tópicos definidos pelo Artigo 6º, §1º das DCN
Metodologia Científica e Tecnológica
Comunicação e Expressão
Informática
Expressão Gráfica
Matemática
Física
Fenômenos de Transporte
Mecânica dos Sólidos
Química e
Ciência e Tecnologia dos Materiais
Administração
Economia
Ciências do Ambiente
Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania
Disciplinas
ENG 2510 - Metodologia Científica e Tecnológica
LET 4101 – Língua Portuguesa I
CMP 1060 – Informática e Computação
ENG 1070 – Expressão Gráfica Básica
MAF 2001 – Cálculo Diferencial e Integral I
MAF 1072 – Cálculo Diferencial e Integral II
MAF 2003 – Cálculo Diferencial e Integral III
MAF 2070 – Geometria Analítica e Cálculo Vetorial
MAF 4122 – Álgebra Linear
MAF 1730 - Probabilidade e Estatística
MAF 2010 – Equações Diferenciais
MAF 2201 – Física Geral e Experimental I
MAF 2202 – Física Geral e Experimental II
MAF 1570 – Eletricidade e Magnetismo
ENG 4281 – Fenômenos de Transportes
ENG 3001 – Mecânica dos Sólidos
MAF 2130 – Química Aplicada
ENG 1530 – Administração e Finanças para Engenharia
ECO 1090 – Introdução à Economia
ENG 4201 – Ciências do Ambiente
HGS 1570 – Sociologia Aplicada à Engenharia
ENG 2403 – Ética e Legislação profissional
FIT 1620 – Teologia, Ciências Exatas e Tecnológicas
Como se pode constatar pelo apresentado no Quadro 2, os tópicos sugeridos para
formação do Núcleo de Conteúdos Básicos estão presentes na Proposta Curricular do curso de
Engenharia de Controle e Automação da PUC Goiás. O tópico “Eletricidade Aplicada” é tratado
pelos conteúdos programáticos de disciplinas oferecidas no Núcleo de Conteúdos
Profissionalizantes e no Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos, apresentados
mais adiante. É importante ressaltar que todas as disciplinas dos tópicos Física, Química e
Informática apresentam parte das aulas realizadas em laboratórios específicos, atendendo ao
parágrafo 2o do artigo 6o da Resolução CNE/CES nº 11/2002.
4.2.2. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes
De acordo com o parágrafo 3o do artigo 6o da Resolução CNE/CES nº 11/2002, a IES
deve definir um subconjunto coerente de tópicos dentre 53 opções apresentadas, de modo a
prover a formação profissionalizante do engenheiro. Obviamente, a partir deste ponto
começam a configurar as decisões acerca da estrutura geral do curso de Engenharia de
Controle e Automação, com base no perfil do profissional a ser formado. Dessa forma, foram
selecionados os seguintes tópicos destinados à formação profissional do Engenheiro de
Controle e Automação da PUC Goiás, apresentados na Quadro 6.
o
Quadro 6. Relação entre tópicos do artigo 6 da Resolução CNE/CES nº 11/2002 e disciplinas do
Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes do Curso de Engenharia de Controle e Automação da
PUC Goiás.
R13
18
Tópicos definidos pelo Artigo 6º, §3º
das DCN
Circuitos Elétricos
Controle de Sistemas Dinâmicos
Eletrônica Analógica e Digital
Ergonomia e Segurança do Trabalho
Instrumentação
Matemática Discreta
Disciplinas
ENG 1041 - Circuitos Elétricos I
ENG 1162 - Circuitos Elétricos II
ENG 3502 - Sistema de Controle I
ENG 3503 – Sistemas de Controle II
ENG 1550 -Eletrônica Geral
ENG 3515 - Segurança em Métodos e Processos
ENG 3501 - Instrumentação Industrial
MAF 2330 – Cálculo Numérico
Materiais Elétricos
ENG 1280 – Ciência e Tecnologia dos Materiais
Elétricos
Mecânica Aplicada
ENG 1014 – Mecânica Geral
Processos de Fabricação
ENG 1013 – Projeto Mecânico Auxiliado por
Computador
ENG 1017 – Processos de Fabricação
4.2.3. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos
O Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos constitui-se em extensões e
aprofundamentos dos conteúdos do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes, bem como de
outros conteúdos destinados a caracterizar a modalidade de Engenharia de Controle e
Automação. Estes conteúdos constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e
instrumentais necessários para a definição da modalidade e devem garantir o desenvolvimento
das competências e habilidades estabelecidas pelas diretrizes da Resolução CNE/CES nº
11/2002. O Quadro 6 mostra os conteúdos profissionalizantes específicos
R13
19
Quadro 6. Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos na área de
Engenharia de Controle e Automação
Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos
Tópico
Disciplinas
ENG 1005 – Introdução à Engenharia de Controle e Automação
ENG 1270 - Informática para Engenharia
ENG 1006 – Desenho Aplicado à Engenharia de Controle e Automação
ENG 1490 - Sistemas Digitais
ENG 3500 – Medidas Elétricas
ENG 1008 – Máquinas Elétricas para Automação
ENG 1380 - Sistemas Lineares
ENG 1009 – Metrologia e Controle da Qualidade
ENG 4237 – Sistemas Microprocessados
ENG 1007 – Instalações Elétricas para Automação
ENG 3503 – Sistema de Controle II
ENG 4240 – Eletrônica Industrial para Automação
ENG 2403 – Ética e Legislação Profissional
ENG 1015 – Gestão de Sistemas de Produção
ENG 1016 – Informática Industrial I
ENG 1023 – Informática Industrial II
ENG 1019 – Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos
ENG 3506 – Introdução à Robótica
ENG 1024 – Gerenciamento de Projetos
ENG 1025 – Comando Numérico Computadorizado
CMP 1021 – Fundamentos de Banco de Dados
ENG 1010 – Tópicos em Inteligência Artificial
ENG 1026 – Integração e Avaliação de Sistemas
ENG 1027 – Manufatura Auxiliada por Computador
ENG
– Disciplina Optativa I
ENG
– Disciplina Optativa II
ENG 1450 – Trabalho final de curso I
ENG 1470 – Trabalho final de curso II
Neste núcleo, os alunos deverão cursar duas disciplinas Optativas, selecionadas de
acordo com o interesse de cada um. Estas disciplinas Optativas são mostradas no Quadro 7.
O rol de disciplinas Optativas é complementado de acordo com a necessidade de
atualização da formação do aluno, tendo em vista as exigências colocadas ao profissional em
função do desenvolvimento científico da área e ocorridas no mundo do trabalho.
Quadro 7. Conjunto das Disciplinas Optativas
Código
ENG 1800
ENG 3519
ENG 1900
ENG 3505
ENG 1400
ENG xxxx
ENG xxxx
LET 1003
R13
Disciplinas
Fontes Alternativas de Energia Térmicas
Qualidade de Energia
Comandos Industriais
Acionamentos Elétricos
Processamento Digital de Sinais
Automação Predial e Domótica
Instalações Industriais
Libras (Língua Brasileira de Sinais)
Créditos
4
4
4
4
4
4
4
4
20
4.2.4. Disciplinas Afirmativas da Identidade Institucional
A disciplina Teologia, Ciências Exatas e Tecnológicas envolve estudos inerentes à
missão e identidade da PUC Goiás, fundamental na caracterização do tipo de profissional que
a instituição se propõe a formar. Juntas, esta disciplina, Sociologia Aplicada à Engenharia e
Língua Portuguesa I expressam a visão de mundo que o curso pretende imprimir à identidade
do egresso deste curso, em sua atuação no mercado de trabalho. Na estrutura curricular,
Sociologia Aplicada à Engenharia e Língua Portuguesa I foram relacionadas nos conteúdos
básicos.
4.2.5. Integração Multidisciplinar
O currículo do Curso de Engenharia de Controle e Automação proposto é composto por
disciplinas nas diversas áreas de atuação profissional, englobando conhecimentos científicos,
técnicos, administrativos, de formação humanística, da cultura afro-brasileira e indígena e de
preservação ambiental.
Os conteúdos de cada disciplina devem ser ministrados sob o ponto de vista da
aplicabilidade na Engenharia de Controle e Automação, devendo, portanto, serem explorados
aspectos do cotidiano do futuro profissional em formação.
As disciplinas são tratadas como componentes de uma ampla área do conhecimento a
qual pertençam, ou seja, como transposição didática da ciência. O cumprimento das disciplinas
deve ser coletivo, cabendo aos docentes proporcionar a interdisciplinaridade e harmonia entre
os assuntos abordados nas várias etapas do curso. As ementas e conteúdos programáticos
são resultado da participação dos vários departamentos (MAF, ENG, CMP, FIT, LET, HGS e
outros), na tentativa de aglutinar as experiências profissionais de cada área, à experiência dos
profissionais atuantes no ensino da Engenharia de Controle e Automação.
A disciplina Ética e Legislação Profissional será ministrada por um professor da
Engenharia e um professor da Filosofia. O objetivo é garantir abordagem correta da ética e da
legislação profissional pertinentes aos engenheiros.
R13
21
4.3. Representação Gráfica de um Perfil de Formação
CONTEÚDOS
BÁSICOS
Cálculo Diferencial e
Integral I
CONTEÚDOS
PROFISSIONALIZANTES
Circuitos Elétricos I
CONTEÚDOS
PROFISSIONALIZANTES ESPECÍFICOS
Introdução à Engenharia de Controle e
Automação
Física Geral e
Experimental I
Geometria Analítica e
Cálculo Vetorial
Informática e Computação
Expressão Gráfica Básica
Cálculo Diferencial e
Integral II
Eletricidade e Magnetismo
Língua Portuguesa I
Álgebra Linear
Química Aplicada
Cálculo Diferencial e
Integral III
Metodologia Científica e
Tecnológica
Equações Diferenciais
Probabilidade e Estatística
Fenômenos de
Transportes
Sociologia Aplicada à
Engenharia
Mecânica dos Sólidos
Ciências dos Ambientes
Introdução à Economia
Administração e Finanças
para Engenharias
Ciência e Tecnologia dos
Materiais Elétricos
Cálculo Numérico
Desenho Aplicado à Engenharia de Controle
e Automação
Informática para Engenharia
Circuitos Elétricos II
Eletrônica Geral
Segurança em Métodos e
Processos
Mecânica Geral
Sistemas de Controle I
Instrumentação Industrial
Processos de Fabricação
Sistemas de Controle II
Sistemas Digitais
Instalações Elétricas para Automação
Medidas Elétricas
Ética e Legislação
Profissional
Física Geral e
Experimental II
CONTEÚDOS
INSTITUCIONAIS
Teológia Ciências
Exatas e
Tecnológicas
Máquinas Elétricas para Automação
Sistemas Lineares
Metrologia e Controle de Qualidade
Projeto Mecânico Auxiliado por Computador
Gestão de Sistemas de Produção
Informática Industrial I e II
Sistemas Microprocessados
Eletrônica Industrial para Automação
Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos
Estágio Obrigatório
Trabalho Final de Curso I
Introdução à Robótica
Gerenciamento de Projetos
Comando Numérico Computadorizado
Fundamentos de Bancos de Dados
Disciplina Optativa I
Trabalho Final de Curso II
Tópicos em Inteligência Artificial
Integração e Avaliação de Sistemas
Manufatura Auxiliada por Computador
Disciplina Optativa II
R13
22
4.4. Ementário
As ementas e bibliografias das disciplinas do curso de Engenharia de Controle e
Automação da PUC Goiás são apresentadas a seguir, de acordo com os períodos letivos.
4.4.1. Disciplinas do Primeiro Período
Disciplinas
Introdução à Engenharia de Controle e Automação
Cálculo Diferencial e Integral I
Física Geral e Experimental I
Geometria Analítica e Cálculo Vetorial
Informática e Computação
Expressão Gráfica Básica
TOTAL
Preleção
2
6
4
4
2
18
Créditos
Laboratório
2
2
4
8
Total
2
6
6
4
4
4
26
Disciplina: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Código
Créditos
CH
Período
Co-requisito
Pré-requisito
ENG1005
2
30h
1º
EMENTA
Apresentação do Curso de Engenharia de Controle e Automação. Apresentação do projeto
pedagógico do curso de Engenharia de Controle e Automação da PUC Goiás. Apresentação
das áreas temáticas do curso. Iniciação ao estudo e à pesquisa tecnológica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e
comportamentos. 2. ed. Florianópolis: Ed. UFSC, 2009.
HOLTZAPPLE, M. REECE, W. D. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
ROSÁRIO, J. M. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Pearson, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BROCKMAN, J. B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio de
Janeiro: LTC, 2010.
LITTLE, P.; DYM, C.; ORWIN, E.; SPJUT, E. Introdução à engenharia: uma abordagem
baseada em projeto. Porto Alegre: Bookman, 2010.
PUC GOIÁS. Projeto pedagógico do curso de engenharia de controle e automação.
Goiânia: PUC Goiás, 2011.
BOLTON, William. Mecatrônica: uma abordagem multidisciplinar. 4. ed. Bookman, 2010.
WICKERT, J. Introdução à engenharia mecânica. São Paulo: Cengage, 2006.
Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I
Código
Créditos
CH
Período
MAF
6
90h
1º
2001
Pré-requisito
-
Co-requisito
-
EMENTA
Estudo de funções reais de uma variável real: limites, continuidade, diferenciação e integração.
Conceituação e aplicação.
R13
23
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLEMING, D. M.; Gonçalves, M. B. Cálculo A. São Paulo: Pearson, 2006.
LEITHOD, L. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1977. v1.
TOMAS, G. B.; Weir, M. D.; Hass, J.; Giordano, F. R. Cálculo. São Paulo: Pearson, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v1.
MUNEM, F. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. v1.
SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron, 1988. v1.
STEWART, J. Cálculo. 5.ed. São Paulo: Thomson Learning, 2003. v1.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron, 1995. v1.
Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I
Código
Créditos
CH
Período
MAF
6
90h
1º
2201
Pré-requisito
-
Co-requisito
-
EMENTA
Medidas físicas, vetores, movimento retilíneo, movimento em duas e três dimensões; força e
movimento; trabalho e energia cinética; conservação da energia; sistemas de partículas;
conservação do momento linear; rotações; conservação do momento angular.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALONSO, M. S.; FINN; E. S. Física. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. v1.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2008. v1.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G.; Física para cientistas e engenheiros: eletricidade & magnetismo.
6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. São Paulo: Edgard Blücher, 1981. v1.
OREAR, J. Fundamentos da física. Rio de Janeiro: LTC, 1982. 3v.
SEARS, Z. Física. 10.ed. São Paulo: Pearson, 2003. v1.
SERWAY, J. Princípios de física. São Paulo: Thomson, 2006. v1.
GREF, Física 1 – Mecânica, Edusp, 2002.
Disciplina: GEOMETRIA ANALÍTICA E CÁLCULO VETORIAL
Código
Créditos
CH
Período
Pré-requisito
MAF
4
60h
1º
2070
Co-requisito
-
EMENTA
Estudos dos vetores e das retas no R2 e R3, dos diversos sistemas de coordenadas. Teorias
referentes às cônicas e às superfícies quádricas e de revolução. Aplicação à Matemática,
Física e Engenharia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
EIS, G. L.; et al. Geometria analítica. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1987.
RIGHETO, A. Vetores e geometria analítica. 5.ed. São Paulo: IBLC, 1988.
STEINBRUCH, A; et al. Geometria analítica. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
R13
24
BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São Paulo: McGrawHill, 1987.
FEITOSA, M. O. Cálculo vetorial e geometria analítica. Ed. Atlas, 1991.
KINDLE, J. H. Geometria analítica plana e no espaço. Rio de Janeiro: LTC, 1965.
REIS, G. L.; et al. Geometria analítica. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1987.
VENTURI, J. J. Álgebra vetorial e geometria analítica. 3.ed. Curitiba: Ed. UFPR, 1990.
Disciplina: INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO
Códig
Créditos
CH
Período
o
CMP1
4
60h
1º
060
Pré-requisito
Co-requisito
EMENTA
Conceitos básicos que envolvem a computação. Princípios básicos da estrutura e
funcionamento dos computadores. Iniciação à linguagem algorítmica e às diversas linguagens
de programação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEITEL, Harvey M. C++: como programar. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006.
GOTTFRIED, B. S. Programando em C. São Paulo: Makron Books, 1993.
MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C++. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FARRER, H.; et al. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados.
3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
GUIMARÃES, Â. M.; LAGES, N. A. C. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro:
LTC, 1985.
KERNIGHAN, B. W.; Ritchie, D. The C programming language. 2.ed. New Jersey: Prentice
Hall, 1988.
MEDINA, M,; FERTIG, C. Algoritmos e programação: teoria e prática. São Paulo:Novatec,
2005.
SCHILDT, H. C completo e total. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
Disciplina: EXPRESSÃO GRÁFICA BÁSICA
Código
Créditos
CH
Período
ENG 1070
4
60
1º
Pré-requisito
-
Co-requisito
-
EMENTA
Visualização e interpretação de desenhos no espaço tridimensional e prática de desenho
técnico. Desenho linear geométrico: pontos e retas; perpendicularismo e paralelismo; ângulos,
bissetrizes e arcos; circunferência; construção de figuras geométricas planas regulares e
irregulares; tangência e concordância. Geometria descritiva: tipos de projeções; projeções
ortogonais no primeiro diedro; épura; pontos, retas e planos. Desenho técnico projetivo:
desenvolvimento de croquis e traçados a mão livre; projeções de sólidos geométricos:
regulares, irregulares, vazados, de revolução; seções planas e perspectiva axonométrica
isométrica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GIONGO, A. R. Curso de desenho geométrico. 33.ed. São Paulo: Nobel, 1990.
MICELI, M. T; FERREIRA, P. Desenho técnico básico. 2.ed. rev. Rio de Janeiro: Ao Livro
Técnico, 2003 .
R13
25
PRINCIPE J. R. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Nobel, 1970,1988. v. 1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUENO, C. P; PAPAZOGLOU, R. S. Desenho técnico para engenharias. Curitiba: Juruá,
2008.
CARVALHO, B. de A. Desenho geométrico. 3.ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1967.
PEREIRA, Ademar. Desenho Técnico Básico. 7.ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1982.
PRINCIPE J. R. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Nobel, 1988. v.2.
PUTNOKI, J. C. Elementos de geometria e desenho geométrico. 4.ed. São Paulo:
Scipione,1993.
4.4.2. Disciplinas do Segundo Período
Disciplinas
Cálculo Diferencial e Integral II
Eletricidade e Magnetismo
Língua Portuguesa I
Álgebra Linear
Química Aplicada
Desenho Aplicado à Engenharia de Controle e Automação
Informática para Engenharia
TOTAL
Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II
Código
Créditos
CH
Período
MAF 1072
4
60h
2º
Preleção
4
4
3
4
2
17
Créditos
Labor.
1
2
4
2
9
Pré-requisito
MAF2001
Total
4
4
4
4
4
4
2
26
Co-requisito
-
EMENTA
Estudo das funções reais de várias variáveis e suas aplicações. Estudo de sequências e séries.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
_______________. Cálculo C. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
STEWART, J. Cálculo. 5.ed. São Paulo: Pioneira, 2006. v2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v2.
LANG, S. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. v2.
LEITHOLD, L. O cálculo em geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1982. v2.
MUNEM, F. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1978. v2.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1994. v2.
Disciplina: ELETRICIDADE E MAGNETISMO
Código
Créditos
CH Período
Pré-requisitos
MAF 1570
4
90h
2º
MAF2001/MAF2201
Co-requisito
EMENTA
R13
26
A força e o campo elétrico. Potencial elétrico. Correntes elétricas estacionárias. Campos
magnéticos. Indução eletromagnética. Correntes elétricas variáveis. Equações de Maxwell e
ondas eletromagnéticas. Interação elétrica e magnética e campos eletromagnéticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALONSO, M. S.; Finn, E. S. Física. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. v3.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2008. v3.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo.
6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. São Paulo: Edgard Blücher, 1981. v3.
OREAR, J. Fundamentos da física. Rio de Janeiro: LTC, 1982. 3v.
SEARS, Z. Física. 10.ed. São Paulo: Pearson, 2003. v3.
SERWAY, J. Princípios de física. São Paulo: Thonson, 2006. v3.
GREF, FÍSICA 3: eletromagnetismo. 4. ed. São Paulo: Edusp, 2000.
Disciplina: LINGUA PORTUGUESA I
Códig
Créditos
CH
o
LET
4
60h
4101
Período
Co-requisito
Pré-requisito
2º
-
-
Ementa
O texto em suas dimensões de coerência, coesão e correção em suas diversas modalidades.
Textos científicos: tipos e características.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1999.
MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São
Paulo:Parábola, 2008.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo:
Contexto, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABREU, Antônio Suarez, Curso de redação. São Paulo: Ática, 2003.
FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 9 ed. São Paulo: Ática, 2000.
FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 24 ed. São
Paulo: Cortez, 2002.
MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. 19. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994.
TRAVAGLIA, Luiz Carlos; KOCH, Ingedore Villaça. A coerência textual. 10. ed. São Paulo:
Contexto, 2003.
Disciplina: ÁLGEBRA LINEAR
Códig
Créditos
Carga Horária
o
MAF4
4
60
122
Período
Pré-requisito
2º
MAF2070
Co-requisito
EMENTA
Estudo dos elementos básicos da Álgebra Linear: matrizes, sistemas de equações lineares,
espaços vetoriais e transformações lineares.
R13
27
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, J. A. V. Lições de Álgebra Matricial Aplicada. Goiânia: Ed. PUC Goiás, 1998.
BOLDRINI, J. L.; et al. Álgebra linear. 3.ed. ampl. rev. São Paulo: Harbra, 1986.
LIMA, E. L. Álgebra linear. 5.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 8.ed. Porto Alegre: Bookman,
2001.
CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F. Álgebra linear e aplicações. 7.ed.
São Paulo: Atual, 1990.
LAY, D. C. Álgebra linear e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
SILVA, V. V. Álgebra linear. 2.ed. Goiânia: Ed. UFG, 1999.
ANTON, Howard. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001
Disciplina: QUÍMICA APLICADA
Código
Créditos
CH
MAF
4
60h
2130
Período
2º
Pré-requisito
-
Co-requisito
-
EMENTA
Noções sobre características exigidas dos materiais de engenharia. Ligação química. Reações
químicas. Arranjos atômicos. Imperfeições estruturais e movimentos atômicos. Estruturas e
processos eletrônicos. Fases metálicas e suas propriedades. Fases cerâmicas e suas
propriedades. Materiais orgânicos e suas propriedades. Modificações das propriedades através
da alteração da microestrutura. Materiais compostos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CALLISTER JR., W. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2002.
LAWRENCE, S. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage, 2009.
LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blücher, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FARIAS, R. F. Química geral no contexto das engenharias. São Paulo: Átomo, 2011.
GUINIER, A. A estrutura da matéria. São Paulo: Ed. USP, 1996.
MAIA, D. Práticas de química para engenharia. São Paulo: Alinea, 2008.
PADILHA, A. F. Materiais de engenharia. São Paulo: Hemus, 1997.
VAN VLAK, L. H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blücher, 1988.
Disciplina: DESENHO
AUTOMAÇÃO
Código
Créditos
ENG1006
4
APLICADO
CH
60h
À
ENGENHARIA
Período
2º
DE
CONTROLE
Pré-requisito
ENG1070
E
Co-requisito
EMENTA
Cortes, Introdução ao CAD; Representação de elementos de máquinas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
SILVA, Arlindo. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2006.
ROCHA, A. J. F.; Gonçalves, R. S. Desenho técnico. 4.ed. São Paulo: Plêiade, 2007.
SILVA, L. K. AutoCAD 2006 2D. São Paulo: Viena, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
R13
28
JENSEN, C; Helsel, J. D.; Short, D. R. Dibujo y diseño en ingeniería. México: MacGraw-Hill,
2004.
SCHNEIDER, W. Desenho técnico industrial: introdução dos fundamentos do desenho
técnico industrial. São Paulo: Hemus, 2008.
TELES, P. C. Da Silva. Tubulações industriais. Rio de Janeiro: Ed. LTC. 1999.
RIBEIRO, A. S. ET TAVARES, C. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: Ed.LTC, 2006.
FRENCH, T. E.; Charles J. V. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 7.ed. São Paulo: Globo,
2002.
Disciplina: INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA
Código
Créditos
CH
Período
ENG 1270
2
30h
2º
Pré-requisito
CMP1060
Co-requisito
-
EMENTA
Conceitos básicos de computação; aplicações típicas de computadores digitais; desenvolvimento de
programas computacionais; softwares de simulação computacional e suas aplicações na
Engenharia de Controle e Automação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CHAPMAN, S. J. Programação em MATLAB para engenheiros. São Paulo: Thomson, 2003.
KNIGHT, A. Basics of Matlab and Beyond. Flórida: CRC, 2000.
MEDINA, M.; FERTIG, C. Algoritmos e programação: teoria e prática. São Paulo: Novatec,
2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FEDELI, R. D.; PERES, F. E.; POLLONI, E.G. F. Introdução à ciência da computação. Rio
de Janeiro: Thomsom, 2003.
HUNT, B. R.; LIPSMAN, R. L.; ROSENBERG, J. M. A guide to Matlab for beginners and
experienced users. Nova Iorque: Cambridge, 2001.
KARRIS, S. T. Introduction to simulink with engineering applications. Fremont: Orchard,
2006.
MATSUMOTO, E. Y. MATLAB 7. São Paulo: Érica. 2004.
MIRZA, S. M. Introduction to MATLAB. Islamabad: Pakistan Institute of Engineering and
Aplied Sciences, 2010.
4.4.3. Disciplinas do Terceiro Período
Disciplinas
Cálculo Diferencial e Integral III
Física Geral e Experimental II
Circuitos Elétricos I
Ciência e Tecnologia dos Materiais Elétricos
Sistemas Digitais
TOTAL
Preleção
4
4
4
4
4
20
Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III
Código
Créditos
CH
Período
Pré-requisito
MAF 2003 4
60h
3º
MAF1072
R13
Créditos
Labor.
2
2
2
6
Total
4
6
6
4
6
26
Co-requisito
-
29
EMENTA
Integrais duplas, triplas, integrais de linha e suas aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B. São Paulo: Prentice Hall , 2006.
______________________. Cálculo C. São Paulo: Prentice Hall, 2006.
STEWART, J. Cálculo. 5.ed. São Paulo: Thomson, 2006. v2.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. v3.
ÁVILA, Geraldo Severo de Souza. Cálculo 3: funções de várias variáveis. 4. ed. São Paulo:
Livros Técnicos e Científicos, 1987.
LEITHOD, L. O cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. v2.
MUNEM, M. Cálculo. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1982.
SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2.ed. São Paulo: Makron Books,
1995. v2.
Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II
Código
Créditos
CH
Período
Pré-requisitos
MAF 2202
6
90h
3º
MAF2001/MAF2201
Co-requisito
-
EMENTA
Estudo das leis fundamentais da Física: oscilações, ondulatória, fluidos, termodinâmica,
gravitação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALONSO, M. S.; Finn, E. S. Física. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. v2.
HALLIDAY, D.; Resnick, R.; Walker, J. Fundamentos de física. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2008. v2.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade & magnetismo.
6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v1.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. São Paulo: Edgard Blücher, 1981. v2.
OREAR, J. Fundamentos da física. Rio de Janeiro: LTC, 1982. 3v.
SEARS, Z. Física. 10.ed. São Paulo: Pearson, 2003. v2.
SERWAY, J. Princípios de física. São Paulo: Thonson, 2006. v2.
GREF: física térmica, óptica. 5. ed. São Paulo: Edusp, 2000.
Disciplina: CIRCUITOS ELÉTRICOS I
Código
Créditos
CH
ENG104
6
90h
1
Período
Pré-requisito
Co-requisito
3º
MAF1570
-
EMENTA
Grandezas elétricas, instrumentos e métodos para medição de grandezas elétricas; fontes
controladas, circuitos de corrente continua, leis fundamentais de circuitos elétricos, teoremas de
circuitos. Elementos armazenadores de energia. Estudo de transitório de circuitos elétricos de
primeira e segunda ordem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALEXANDER, C. K.; SADIKU, M. N. O. Fundamentos de circuitos elétricos. Porto Alegre:
Bookman, 2006.
R13
30
DORF, R. C.; SVOBODA, J. A. Introdução aos circuitos elétricos. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC,
2007.
NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos elétricos. 8.ed. São Paulo: Pearson, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos elétricos. 10.ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2004.
BURIAN, Y.; LYRA, A. C. C. Circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2009.
IRWIN, J. D. Análise de circuitos em engenharia. 4.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000.
JOHNSON, D.; et. al. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. 4.ed. São Paulo:
Prentice Hall, 1994.
O’MALLEY, J. Análise de circuitos. 2.ed. São Paulo: Makron Books. 1993.
Disciplina: CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS ELÉTRICOS
Código
Créditos
CH
Período
Pré-requisito
ENG128
4
60h
3º
MAF1570
0
Co-requisito
-
EMENTA
Propriedades dos materiais; materiais para construção mecânica, materiais condutores, semicondutores, isolantes e magnéticos; dispositivos condutores, semi-condutores e isolantes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ASKELAND, D. R.; PHULÉ, P. P. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage,
2008.
CALLISTER Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2002.
SHACKELFORD, J. F. Ciência dos materiais, São Paulo: Pearson, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ASHBY, M. F.; JONES, D. R. Engenharia de materiais: uma introdução a propriedades,
aplicações e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. v1.
MANO, E. B. Polímeros como materiais de engenharia. São Paulo: Edgard Blücher, 2007.
SCHIMIDT, W. Materiais elétricos. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. 2v.
VAN VLAK, L. H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blücher, 1988.
WICKERT, J. Introdução à engenharia mecânica. São Paulo: Thomson, 2007.
Disciplina: SISTEMAS DIGITAIS
Código
Créditos
CH
ENG149
6
90h
0
Período
Pré-requisito
Co-requisito
3º
MAF1570
-
EMENTA
Sistemas de numeração. Álgebra de Boole. Circuitos combinacionais. Técnicas de minimização e
síntese de circuitos combinacionais. Introdução a circuitos sequenciais. Circuitos sequenciais
síncronos e assíncronos. Análise e síntese de circuitos sequências. Memória. Introdução à família
de circuitos lógicos. Análise e projeto de sistemas digitais. Conversores A/D e D/A.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIGNELL, J. W.; DONOVAN, R. Eletrônica digital. São Paulo: Cengage, 2009.
IDOETA, I. V. Elementos de eletrônica digital. 38.ed. Rio de Janeiro: Érica, 2006.
TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 10.ed. Rio de
Janeiro: Prentice Hall, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
R13
31
DIAS, M. Sistemas digitais: princípios e prática. São Paulo: Lidel-Zamboni, 2010.
FLOYD, T. L.; Sistemas digitais: fundamentos e aplicações. 9ed. Porto Alegre: Bookman.
2007.
GARCIA, P. A. Eletrônica digital: teoria e laboratório. Rio de Janeiro: Érica, 2006.
TOOLEY, M. Circuitos eletrônicos: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Campus,
2007.
VAHID, F. Sistemas digitais: projeto, otimização e HDL’s. Porto Alegre: Artmed, 2008.
4.4.4. Disciplinas do Quarto Período
Disciplinas
Metodologia Científica e Tecnológica
Equações Diferenciais
Probabilidade e Estatística
Cálculo Numérico
Circuitos Elétricos II
Eletrônica Geral
TOTAL
Preleção
2
4
4
4
4
4
22
Disciplina: METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
Código
Créditos
CH
Período
Pré-requisito
ENG
2
30h
4º
2510
Créditos
Labor.
2
2
4
Total
2
4
4
4
6
6
26
Co-requisito
-
EMENTA
A ciência e a metodologia científica. A pesquisa tecnológica. Tecnologia. Modelo Científico.
Simulação. Otimização. Métodos científicos. O método científico aplicado às áreas
tecnológicas. Tipologias de pesquisas tecnológicas. A pesquisa em engenharia. Linhas de
pesquisa em engenharia. Projeto de pesquisa. Relatório de pesquisa. Trabalhos científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
JUNG, C. F. Metodologia para pesquisa e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Axcel Books,
2004.
LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos da metodologia científica. 6.ed. São
Paulo: Atlas, 2005.
SILVA, E. S.; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação.
4.ed. rev. atual. Florianópolis: Ed. UFSC, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORDEIRO, D. Ciência, pesquisa e trabalho científico. 2.ed. Goiânia: Ed. UCG, 1999.
MATOS, K. C. A arte e a técnica da produção científica. Goiânia: Descubra, 2002.
PÁDUA, E. M. M. Metodologia da pesquisa. São Paulo: Papirus, 2003.
SEVERINO, J. A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2000.
SILVA, M. A. Normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos na UCG.
Goiânia: Ed. UCG, 2005.
R13
32
Disciplina: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS
Código
Créditos
CH
MAF 2010
4
60h
Período
4º
Pré-requisito
MAF1072
Co-requisito
-
EMENTA
Equações diferenciais exatas; fator integrante. Equações diferenciais lineares de primeira
ordem. Equações diferenciais lineares de segunda ordem. Equações diferenciais de qualquer
ordem. Equações de variáveis separáveis. Equações homogêneas. Sistemas de equações
diferenciais lineares. Aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYCE, W. E.; Diprima, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de
contorno. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
BUTKOV, E. Física matemática. Rio de Janeiro: LTC, 1988.
ZILL, D. G. Equações diferenciais. São Paulo: Makron, 2001. 2v.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
EDWARDS, JR., C. H.; Penney, D. E. Equações diferenciais elementares com problemas
de contorno. 3.ed. São Paulo: Prentice Hall, 1995.
FIGUEIREDO, D. G. Análise de fourier e equações diferenciais parciais, projeto euclides.
Rio de Janeiro: IMPA, 1977.
KREYSZIG, E. Matemática superior. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2v.
PISKUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. 3.ed. Moscou: Mir, 1977. 2v.
SPIEGEL, M. R. Transformadas de Laplace: resumo e teoria. São Paulo: McGraw-Hill, 1971.
Disciplina: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA
Código
Créditos
CH
Período
MAF173
4
60h
4º
0
Pré-requisito
Co-requisito
-
-
EMENTA
Análise exploratória de dados, modelos probabilísticos discretos, modelos probabilísticos
contínuos, amostragem, distribuições amostrais, intervalos de confiança, teste de hipótese
paramétricos, análise de regressão.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DEVORE, J. L. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. São Paulo:
Thomson, 2006.
MONTGOMERY, D.C.; Runger, G. C.; Hubele, N. F. Estatística aplicada à engenharia. 2.ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2004.
HINES, William W. Probabilidade e estatística na engenharia. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 6.ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva,
2010.
FONSECA, J. S. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996.
MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1983.
MONTGOMERY, D.C.; Runger, G. C. Estatística aplicada e probabilidade para
engenheiros. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003.
STEVENSON, W. J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harper & Row, 1981.
Disciplina: CÁLCULO NUMÉRICO
Código
Créditos
CH
Período
MAF 2330
4
60h
4º
R13
Pré-requisitos
MAF2001/CMP1060
Co-requisito
-
33
EMENTA
Estudos de erros e zeros de funções. Sistemas lineares. Equações algébricas e
transcendentes. Interpolação polinomial. Integração numérica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARENALES, S. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo:
Thomson, 2008.
BARROSO, C. et al. Cálculo numérico: com aplicações. São Paulo: Harbra, 1987.
FRANCO, N. B. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURDEN, R. L. Análise numérica. São Paulo: Thomson, 2003.
CLÁUDIO, D. M.; MARINS, L. M. Cálculo numérico e computacional: teoria e prática. São
Paulo: Atlas, 1994.
FRANCO, N. B. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson, 2006.
RUGGIERO, M. A. G. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. São Paulo:
Makron Books, 1996.
SPERIDIANO, D. Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais dos
métodos numéricos. São Paulo: Pearson, 2003.
Disciplina: CIRCUITOS ELÉTRICOS II
Código
Créditos
CH
ENG116
6
90h
2
Período
Pré-requisito
Co-requisito
4º
ENG1041
-
EMENTA
Fasores. Leis fundamentais de circuitos elétricos em corrente alternada. Teoremas de redes
em corrente alternada. Circuitos polifásicos. Potência e fator de potência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos elétricos. 10.ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2004.
NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos elétricos. 8.ed. São Paulo: Pearson, 2008.
SADIKU, M. N. O. Fundamentos de circuitos elétricos. São Paulo: Porto Alegre: Bookman,
2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DORF, R. C.; SVOBODA, J. A. Introdução aos circuitos elétricos. Rio de Janeiro: LTC,
2003.
GUSSOW, M. Eletricidade básica. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
HAYT, W. H.; Kemmerly, J. E. Análise de circuitos em engenharia. 4.ed. São Paulo: Makron
Books, 2000.
IRWIN, J. D. Análise de circuitos em engenharia. 4.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000.
JOHNSON, D. et. al. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. 4.ed. São Paulo:
Prentice Hall, 2001.
Disciplina: ELETRÔNICA GERAL
Código
Créditos
CH
R13
Período
Pré-requisito
Co-requisito
34
ENG155
0
6
90h
4º
ENG1041
-
EMENTA
Introdução a conceitos básicos de Eletrônica Analógica. A teoria do Diodo Semicondutor. Circuitos
com diodos. Teoria do TJB (Transistor de Junção Bipolar). Circuitos com TJB. Teoria do FET
(Transistor de Efeito de Campo). Circuitos com FETs. Amplificadores operacionais, circuitos e
aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria dos circuitos. 8.ed.
São Paulo: Prentice Hall, 2004.
MALVINO, A. P.; BATES, D. J. Eletrônica. 7.ed. São Paulo: McGraw Hill, 2008. 2v.
SEDRAS, A. S.; SMITH, K. C. Microeletrônica. 5.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CRUZ, E. C. A.; CHOUERI Jr., S. Eletrônica aplicada. São Paulo: Erica, 2007.
FREITAS, M. A.; MENDONÇA, R. G. M. Eletrônica básica. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
NAVY U. S. Curso completo de eletrônica. São Paulo: Hemus, 2004.
PERTENCE, A. Jr. Eletrônica analógica, amplificadores operacionais e filtros ativos. 6.ed.
Porto Alegre: Bookman, 2003.
TURNER, L. W. Eletrônica aplicada. São Paulo: Hemus, 2004.
4.4.5. Disciplinas do Quinto Período
Disciplinas
Fenômenos de Transportes
Sociologia Aplicada à Engenharia
Mecânica dos Sólidos
Instalações Elétricas para Automação
Medidas Elétricas
Máquinas Elétricas para Automação
TOTAL
Preleção
4
4
6
2
2
2
20
Créditos
Labor.
2
2
2
6
Disciplina: FENÔMENOS DE TRANSPORTE
Código Créditos
CH
Período
Pré-requisito
ENG428
4
60h
5º
MAF2202/MAF2010
1
Total
4
4
6
4
4
4
26
Co-requisito
-
EMENTA
Hidrostática: equação fundamental; equilíbrio absoluto e relativo; variação de pressões no
interior de um fluído em equilíbrio; esforços sobre superfícies imersas nos fluídos; princípio de
Arquimedes. Hidrodinâmica dos fluídos perfeitos: equação fundamental; método de Euler e
Lagrange; equação de Bernoulli. Transporte de massa e de calor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRUNETTI, F. Mecânica dos fluídos. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2008.
CANEDO, E. L. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
BRAGA FILHO. W, Fenômento de transporte para Engenharia, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FOX, R. W. Introdução à mecânica dos fluídos. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006.
R13
35
GILES, R. V. Mecânica dos fluídos e hidráulica. São Paulo: McGraw-Hill, 1997.
MUNSON, B. R.; et al. Fundamentos da mecânica dos fluídos. 4.ed. São Paulo: Edgard
Blücher, 2004.
POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C. Mecânica dos fluídos. São Paulo: Pioneira, 2004.
WHITE, F. M. Mecânica dos fluidos, 6.ed. São Paulo: Artmed, 2010.
Disciplina: SOCIOLOGIA APLICADA À ENGENHARIA
Código
Créditos
CH
Período
HHS157
4
60h
5º
0
Pré-requisito
Co-requisito
-
-
EMENTA
A estrutura social brasileira. A inserção do Brasil no processo de divisão internacional do
trabalho. As mudanças sociais e o processo construtivo da profissão do engenheiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANTUNES, R. Adeus ao trabalho?: ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo
do trabalho. São Paulo: Ed. UNICAMP,1995.
OLIVEIRA, F. Crítica à razão dualista: o ornintorrinco. São Paulo: Boitempo, 2003.
SCHAFF, A. A sociedade informática: as conseqüências sociais da segunda revolução
industrial. São Paulo: Brasiliense, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DA MATTA, R. O que faz do Brasil, Brasil? 5.ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1991.
FORACCHI, M.; MARTINS, J. S. Sociologia e a sociedade: leituras de introdução à
sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
HARVEY, D. Condição pós-moderna. 5.ed. São Paulo: Loyola, 1992.
IANNI, O. Teorias da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003.
OLIVEIRA, F. A economia da dependência imperfeita. Rio de Janeiro: Graal, 1997.
Disciplina: MECÂNICA DOS SÓLIDOS
Código
Créditos
CH
Período
ENG 3001
6
90h
5º
Pré-requisitos
MAF2201
Co-requisito
-
EMENTA
Estática dos pontos materiais. Estática dos corpos rígidos. Forças distribuídas. Centróides e
momentos de inércia de superfícies. Estruturas isostáticas. Tração, compressão e cisalhamento.
Torção. Flexão simples. Flambagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, F. P.; et al. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 7.ed. São Paulo: McGrawHill, 2006.
BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R. Resistência dos materiais. 4.ed. São Paulo: McGrawHill, 2007.
HIBBELER, RUSSELL C. Estática: mecânica para engenharia. 12.ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALMEIDA, M. C. F. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de textos, 2009.
KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia: estática. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
NASH, W. A. Resistência dos materiais. 4.ed. São Paulo: McGraw Hill, 2001.
SHAMES, I. H. Estática: mecânica para engenharia. 4.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E. Mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 2v.
R13
36
Disciplina: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PARA AUTOMAÇÃO
Código
Créditos
CH
Período
Pré-requisito
ENG100
4
60h
5º
ENG1162
7
Co-requisito
-
EMENTA
Projeto elétrico. Fontes de luz, iluminação artificial. Sistemas de iluminação. Equipamentos em uma
instalação elétrica predial e industrial. Sistemas de partida de motores de indução trifásicos. Cálculo
de correntes de curto–circuito em instalações elétricas industriais. Sistemas de proteção em
instalações elétricas industriais. Especificação de equipamentos de manobra e proteção. Sistemas
de aterramento em instalações elétricas industriais. Sistemas para geração de energia elétrica de
emergência. Correção do fator de potência em instalações elétricas industriais. Aspectos do projeto
elétrico de uma instalação elétrica industrial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ANICETO, L. A.; CRUZ, E. C. A. Instalações elétricas. São Paulo: Érica, 2011.
CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações elétricas prediais. 13.ed. São Paulo: Érica, 2006.
MAMEDE, J. F. Instalações elétricas industriais. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. 4.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
CREDER, H. Instalações elétricas. 15.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
LIMA FILHO, D. L. Projetos de instalações elétricas prediais. 11.ed. São Paulo: Érica, 2006.
SEIP, G G, Instalações Elétricas, Nobel Siemens. 1998.
ROSA, J. L. G. Fundamentos da inteligência artificial. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
Disciplina: MEDIDAS ELÉTRICAS
Código
Créditos
CH
ENG350
4
60h
0
Período
Pré-requisito
Co-requisito
5º
ENG1041
-
EMENTA
Introdução ao estudo de instrumentos e métodos de medição de grandezas elétricas em circuitos de
corrente contínua e corrente alternada. Aplicação de princípios de medição analógica e digital.
Introdução ao estudo de sensores e transdutores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BALBINOT, A.; BRUSAMARELLO, V. J. Instrumentação e fundamentos de medidas. 2.ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2011. v1.
______________________. Instrumentação e fundamentos de medidas. Rio de Janeiro,
LTC, 2007. v2.
MAMEDE FILHO, S.. Medição de energia elétrica. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MAMEDE FILHO, J. Manual de equipamentos elétricos. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
MAMEDE FILHO, S. Fundamentos de medidas elétricas. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Dois, 1981.
MIODUSKI, A. L. Elementos e técnicas modernas de medição analógica e digital. Rio de
Janeiro: Guanabara Dois, 1982.
FIALHO, A. B. Instrumentação industrial. 5.ed. São Paulo: Érica, 2007
TUMANSKI, S. Principles of electrical measurement. Flórida: CRC Press, 2006.
Disciplina: MÁQUINAS ELÉTRICAS PARA AUTOMAÇÃO
Código
Créditos
CH
Período
Pré-requisito
R13
Co-requisito
37
ENG100
8
4
60h
5º
ENG1162
-
EMENTA
Motores elétricos assíncronos de corrente alternada de gaiola e de anéis, curvas características,
circuito equivalente, processos de partida e controle de velocidade. Motores monofásicos e de
corrente contínua. Motores Síncronos. Servomotores e motores de passo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CARVALHO, G. Máquinas elétricas e ensaios. 2.ed. São Paulo: Érica, 2007.
FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY, C.; UMANS, S. D. Máquinas elétricas com introdução à
eletrônica de potência. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
TORO, V. D. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIN, E. Máquinas elétricas e acionamento. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
KOSOW, Irving I. Máquinas elétricas e transformadores. 15.ed. Rio de Janeiro: Globo, 1996.
MARTIGNONI, A. Ensaios de máquinas elétricas. 2.ed. Rio de Janeiro: Globo, 1897.
SIMONE, G. A. Máquinas de indução trifásicas: teoria e exercícios. São Paulo: Érica, 2000.
TORO, V. D. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1999.
4.4.6. Disciplinas do Sexto Período
Disciplinas
Preleção
4
2
2
2
2
4
16
Ciências do Ambiente
Introdução à Economia
Segurança em Métodos e Processos
Sistemas Lineares
Metrologia e Controle de Qualidade
Projeto Mecânico Auxiliado por Computador
Dinâmica vetorial
TOTAL
Disciplina: CIÊNCIAS DO AMBIENTE
Código
Créditos
CH
ENG420
4
60h
1
Créditos
Labor.
2
2
2
4
10
Total
4
2
4
4
4
4
4
26
Período
Pré-requisito
Co-requisito
6º
-
-
EMENTA
Introdução ao estudo da Ecologia. Organização geral dos ecossistemas. Transferência de
matéria e energia nos ecossistemas. Fatores abióticos. Saúde coletiva e meio ambiente.
Poluição e impacto ambiental. Caracterização ambiental regional. Legislação ambiental
existente.
R13
38
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIANCHINI JR., I. Ciências do ambiente: conceitos básicos. São Paulo: EDUFSCAR, 2010.
BRAGA, B.; et al. Introdução à engenharia ambiental. 2.ed., São Paulo: Prentice Hall, 2005.
GORE, Al. A terra em balanço: ecologia e espírito humano. São Paulo: Augustus, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AZEVEDO NETTO, J. M. A. Manual de saneamento de cidades e edificações. São Paulo:
Pini, 1991.
COSTA, J. HOASCA: ciência, sociedade e meio ambiente. São Paulo: Mercado das letras,
2011.
DIESTRO, G. J. Ciências de la tierra y del media ambiente. Salamanca: ANAYA, 2008.
NEVES, I. M. Ciências do ambiente. Coimbra: Calouste Gulbenkian, 2010.
ODUM, E. P. Fundamentos da ecologia. São Paulo: Pioneira, 2007.
Disciplina: INTRODUÇÃO Á ECONOMIA
Código
Créditos
CH
ECO109
2
30h
0
Período
Pré-requisito
Co-requisito
6º
-
-
EMENTA
O conceito de economia e sistemas econômicos. Produção e mercado. A renda nacional, seus
componentes e seu financiamento. A economia na engenharia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PINHO, D. B. Manual de economia. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 20.ed. São Paulo: Atlas, 2003.
VASCONCELOS, M. A.; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. 3.ed. São Paulo:
Saraiva, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos. 7.ed. São Paulo:
Atlas, 2000.
MONTELLA, M. Economia: administração contemporânea e engenharia. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2006.
PASSOS, C. R. M.; NOGAMI, O. Princípios de economia. 5.ed. São Paulo. São Paulo:
Thomson, 2005.
SAMANEZ, C. P. Engenharia econômica. São Paulo: Prentice Hall, 2009.
TROSTER, R. L.; MOCHÓN, F. Introdução à economia. 2.ed. São Paulo: Makron
Books,1999.
Disciplina: SEGURANÇA EM MÉTODOS E PROCESSOS
Código
Créditos
CH
Período
Pré-requisito
ENG351
4
60h
6º
ENG-D5
5
Co-requisito
-
EMENTA
Noções fundamentais sobre as Normas Regulamentadoras (NR) de Engenharia de Segurança,
Higiene e Medicina do Trabalho. Aplicação específica das Normas Regulamentadoras (NR) aos
diversos ambientes, priorizando atividades eletroeletrônicas e de telecomunicações, bem como
a área de informática. Principais doenças ocupacionais ligadas à informática. A conceituação
dos princípios e da legislação da Engenharia Elétrica e Engenharia de Controle e Automação
aos métodos e processos, salientando a prevenção de acidentes e de doenças ocupacionais.
R13
39
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ARAUJO, Giovanni Moraes de. Legislação de Segurança e Saúde No Trabalho - 8 ed. Ed.
Gvc, 2011. v.1
CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes. São Paulo: Atlas, 1999.
EQUIPE ATLAS.
Segurança e Medicina do Trabalho - Manuais de Legislação, Ed. Atlas,
2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAUJO, Giovanni Moraes de. Normas Regulamentadoras Comentadas. - Nr 1 À Nr 34 - 8ª
Ed. Ed. 2011.v. 1 e v.3.
CICCO, F. M. G. A. F.; FANTAZZINI, M. L. Introdução a engenharia de segurança de
sistemas. 3.ed. São Paulo: FUNDACENTRO, 1994.
GERAB, W. J.; ROSSI, W. Indústria e trabalho no Brasil: limites e desafios. 3.ed. São Paulo:
Atual, 1998.
GONÇALVES, E. A. Manual de segurança e saúde no trabalho, 5.ed. Rio de Janeiro: LTR,
2011.
SARAIVA EDITORA.Segurança e Medicina do Trabalho: Saraiva 2012.
Disciplina: SISTEMAS LINEARES
Código
Créditos
CH
ENG138
4
60h
0
Período
Pré-requisito
Co-requisito
6º
MAF4122/MAF2010
-
EMENTA
Sinais e sistemas contínuos e discretos. Sistemas lineares, contínuos e invariantes no tempo.
Convolução. Série de Fourier. Transformada de Fourier. Transformada de Laplace. Resposta em
frequência de sistemas lineares e invariantes no tempo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HSU, H. P. Sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2004.
LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. Porto Alegre: Bookman, 2004.
NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos elétricos. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CELLIER, F. E. Continuous system modeling. Tucson: Springer-Verlag, 1991.
CLOSE, C. M. Circuitos lineares. Rio de Janeiro: LTC, 1975.
HAYKIN, S. Sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2001.
OGATA, K. Projeto de sistemas lineares de controle com MATLAB. Rio de Janeiro:
Prentice Hall, 1995.
OPPENHEIM, A. V.; WILLSKY, A. S.; NAWAB, S. H. Signals & systems. 2.ed. New Jersey:
Prentice Hall, 1997.
Disciplina: METROLOGIA E CONTROLE DA QUALIDADE
Código
Créditos
CH
Período
Pré-requisito
ENG100
4
60h
6º
ENG3500
9
Co-requisito
-
EMENTA
Conceitos preliminares. Sistemas internacionais de medidas. A metrologia no Brasil. Sistema
generalizado de medição. Erros de medição. Incertezas de medição. Calibração. Instrumentos de
medidas lineares e angulares. Projetores de perfil. Sistemas automáticos de medição por
coordenada. Medição de rugosidades. Controle estatístico de processo. Amostragem.
R13
40
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALBERTAZZI, A., SOUSA, A., R. Fundamentos da metrologia científica e industrial. São
Paulo: MANOLE, 2008.
LINK, Walter. Tópicos avançados da metrologia mecânica: confiabilidade metrológica e
suas aplicações. São Paulo: Mitutoyo, 2000.
LIRA, F. A. Metrologia na indústria. 3.ed. São Paulo: Érica, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COSTA, A. F. B.; EPPRECHT, E. K.; CARPINETTI, L. C. P. Controle estatístico de
qualidade. São Paulo: Atlas, 2004.
MITUTOYO, Instrumentos para metrologia Dimensional: Utilização, manutenção e
cuidados. Mitutoyo Sul America.
MENDES, A., ROSARIO, P. P. Metrologia & incerteza de medição. São Paulo: EPSE, 2005.
MONTGOMERY, D. C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. 4.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2004.
PROVENZA, F. Tolerâncias. 3.ed. São Paulo: Provenza, 1995.
Disciplina: PROJETO MECÂNICO AUXILIADO POR COMPUTADOR
Código
Créditos
CH
Período
Pré-requisito
ENG101
4
60h
6º
ENG1270
3
Co-requisito
-
EMENTA
Estudo dos sistemas de projeto mecânico assistido por computador (MCAD). Desenho mecânico,
cortes e seções, sistemas de cotagem. Técnicas de modelagem, superfícies Non-Uniform Rational
B-Splines (NURBS), montagem de componente; maquete eletrônica, fundamentos de animação.
Simulação de sistemas mecânicos e mecanismos. Personalização dos aplicativos de CAD. MCAD
parametrizados. Prototipagem rápida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CRUZ, M. D. Autodesk inventor 2008: teoria e prática. São Paulo: Érica, 2008.
WICKERT, J. Introdução à engenharia mecânica. São Paulo: Cengage, 2006.
VOLPATO, N. Prototipagem rápida: tecnologias e aplicações. São Paulo: Blucher, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIMA, C. C. Estudo dirigido de Autocad 2007. São Paulo: Érica. 2006.
NIEMANN, G. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blücher, 1971. 3v.
OLIVEIRA, A. Autocad 2007. São Paulo: Érica. 2006.
PROVENZA, F. Mecânica aplicada às máquinas. São Paulo, Pro-Tec 1983.
RENYI, R. Maquete eletrônica com Autocad 2004 e 3DS MAX. São Paulo: Érica, 2003.
Disciplina: DINÂMICA VETORIAL
Código
Créditos
Carga Horária
ENG1014
4
60
Período
6º
Pré-requisito
ENG3001
Co-requisito
-
EMENTA
Estudo vetorial de curvas. Cinemática da partícula. Movimento relativo. Cinemática dos corpos
rígidos nos movimentos plano e espacial. Princípios básicos da dinâmica: Leis de Newton,
conservação dos momentos linear a angular e conservação de energia. Impacto e atrito.
R13
41
Cinética da partícula. Cinética dos sistemas de partículas. Cinética dos corpos rígidos nos
movimentos plano e espacial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEER, F. P.; JOHNSTON JR, R. R. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica. 7.ed. São
Paulo: McGraw-Hill, 2006.
HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2011.
KRAIGE, L. G.; MERIAM, J. L. Mecânica para engenharia: estática. 6.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
__________________. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica. 5.ed.
São Paulo Makron Books, 1991.
HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Física. Rio de Janeiro: LTC, 1997. v1.
HIBBELER, R.C. Engineering mechanics, statics and dynamics. New Jersey: Prentice Hall,
2006.
KAMINSKI, P. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blücher, 2000.
BEER, F. P.; JOHNSTON JR., R. Russell; EISENBERG, E. R. Mecânica vetorial para
engenheiros: estática. 7.ed. São Paulo: MCGRAW-HILL BRASIL, 2006.
R13
42
4.4.7. Disciplinas do Sétimo Período
Disciplinas
Teologia, Ciências Exatas e Tecnológicas
Sistemas de Controle I
Gestão de Sistemas de Produção
Instrumentação Industrial
Informática Industrial I
Processos de Fabricação
TOTAL
Preleção
4
2
4
2
2
4
18
Créditos
Labor.
2
2
2
6
Disciplina: TEOLOGIA, CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS
Código
Créditos
CH
Período
Pré-requisito
FIT1620
4
60h
7º
-
Total
4
4
4
4
4
4
24
Co-requisito
-
EMENTA
Reflexão sobre as relações entre o fenômeno religioso e desenvolvimento tecnológico
contemporâneo, tendo como ponto de partida a tradição teológica cristã latino-americana, e
como eixos de referência uma concepção integrada do ser humano e a valorização de sua
transcendência em relação à tecnologia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
Berger, Peter L. O Dossel Sagrado. São Paulo, 1985.
LAGO, L.; HEIMER, H.; SILVA, V. (Orgs) A Sagrado e as construções de mundo. Goiânia:
UCG/UNIVERSA, 2004.
Gaarder, Jostein. O Livro das Religiões. São Paulo: Cia das Letras, 2000.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AMADO, W. T. Diálogos com a fé. Goiânia: Ed. PUC-GO, 2004.
BOFF, L. Ética da vida. Brasília: Letraviva, 2000.
CAPRA, F. Conexões ocultas: ciência para uma vida sustentável. São Paulo: Cultrix, 2002.
CROATTO, J. S. As linguagens da experiência religiosa. São Paulo: Paulinas, 2002.
PADEN, W. E. Interpretando o sagrado. São Paulo: Paulinas, 2001.
Disciplina: SISTEMAS DE CONTROLE I
Curso: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Código
Créditos
CH
Período
ENG350
4
60h
7º
2
Pré-requisito
Co-requisito
ENG1380
-
EMENTA
Sistemas contínuos e discretos em malhas fechadas. Projetos de sistemas contínuos e sistemas
discretos. Análise no domínio do tempo. Métodos de resposta em frequência. Plano S e plano Z.
Modelos matemáticos de sistemas físicos. Ações básicas de controle automático industrial
(Controlador PID). Análise transitória.
R13
43
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DORF, R. C. Sistemas de controle modernos. 11.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
NISE, N. S. Engenharia de sistemas de controle. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 4.ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BOLTON, W. Engenharia de controle. São Paulo: MAKRON Books, 1995.
CARVALHO, J. L. M. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
KUO, B. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1995.
HEMERLY, E. M. Controle por computador de sistemas dinâmicos. 2.ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2000.
OGATA, K. MATLAB for control engineers. Rio de Janeiro: Prentice Hall. 2008.
Disciplina: GESTÃO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO
Código
Créditos
CH
Período
ENG101
4
60h
7º
5
Pré-requisito
Co-requisito
-
-
EMENTA
Evolução das teorias de administração. Estrutura e funcionamento das organizações. Técnicas de
planejamento, programação e gerenciamento e controle da produção. Análise de valores. MRP.
PERT-CPM. Pesquisa operacional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAIÇAR JR., C. Sistemas integrados de gestão ERP: uma abordagem gerencial. 3.ed.
Curitiba: IBPEX, 2008.
MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. 4.ed. São Paulo: Pioneira, 1999.
ROCHA, D. R. Gestão da produção e operações. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N. Planejamento, programação e controle da produção.
São Paulo: Atlas, 1999.
DORNIER, P. Logística e operações globais: textos e casos. São Paulo: Atlas, 2000.
SCHMENNER, R. W. Administração de operações em serviços. São Paulo: Futura, 1999.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2.ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
TUBINO, D. F. Manual de planejamento e controle da produção. São Paulo, Atlas, 1997.
Disciplina: INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
Código
Créditos
CH
Período
ENG350
4
60h
7º
1
Pré-requisito
Co-requisito
ENG1550
-
EMENTA
Instrumentos de medidas. Características de instrumentos. Transdutores. Modelos de sistemas
físicos. Medições de variáveis de processos industriais. Elementos finais de controle.
Automação da medição. Aplicações industriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BEGA, E. Instrumentação industrial. Rio de Janeiro: IBP, 2003.
DELMEE, G. J. Manual de medição de vazão. 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003.
R13
44
FIALHO, A. B. Instrumentação industrial. 5.ed. São Paulo: Érica, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, J. L. L. Instrumentação, controle e automação de processos. Rio de Janeiro: LTC,
2005.
BOLTON, W. Instrumentação e controle. Curitiba: Hemus, 2002.
MARTINS, N. Manual de medição de vazão através de placas de orifício, bocais e venturi.
Rio de Janeiro: Interciência, 1998.
SIMÕES FILHO, N. Instrumentação para automatização em caldeira. Porto Alegre:
Acadêmica, 1988.
WERNECK, M. M. Transdutores e interfaces. Rio de Janeiro: LTC, 1996.
Disciplina: INFORMÁTICA INDUSTRIAL I
Código
Créditos
CH
ENG101
4
60h
6
Período
Pré-requisito
Co-requisito
7º
ENG-G6
-
EMENTA
Controladores lógicos programáveis CLP; componentes e princípios de funcionamento;
especificação; Linguagens de programação; ligação em redes; SoftCLP.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAMARGO, V. L. A.; FRANCHI, C. M. Controladores lógicos programáveis. São Paulo:
Érica, 2008.
GEORGINI, M. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüências.
PLCs. 9.ed. São Paulo: Érica, 2007.
ROSÁRIO, J. M. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPELLI, A. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. São
Paulo: Érica, 2009.
GALÃO, A. A. F. Controladores lógicos programáveis. Caxias do Sul: SENAI, 1994.
NATALE, F. Automação industrial. 9.ed. São Paulo: Érica, 2007.
OLIVEIRA, J. C. P. Controlador programável. São Paulo: Makron Books, 1993.
SANTOS, W. E.; SILVEIRA, P. R. Automação e controle discreto. 5.ed. São Paulo: Érica,
2005.
Disciplina: PROCESSOS DE FABRICAÇÃO
Código
Créditos
CH
Período
ENG101
4
60h
7º
7
Pré-requisito
Co-requisito
-
EMENTA
Processos convencionais; conceitos de fundição, conformação mecânica, usinagem, soldagem,
transformação dos polímeros e processos não convencionais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DINIZ, A. E.; MARCONDES, F. C.; COPPINI, N. L. Tecnologia da usinagem dos materiais.
São Paulo: Artliber, 2006.
R13
45
HELMAN, H.; CETLIN, P. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. São Paulo:
ARTLIBER, 2005.
WAINER, E.; BRANDI, S. D.; MELO, V. O. Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo:
Edgard Blucher, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DUBBEL, H. Manual do engenheiro mecânico. São Paulo: Labor, 1980.
CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica. 2.ed. São Paulo: MAKRON, 1986.
FERRARESI, D. Fundamentos da usinagem dos metais. São Paulo: Edgar Blücher, 1977.
MICHAELI, W. Tecnologia dos plásticos. São Paulo: Edgard Blucher, 1995.
STEMMER, C. E. Ferramentas de corte. 2.ed. Florianópolis: Ed. UFSC, 1989. (Série
Didática).
R13
46
4.4.8. Disciplinas do Oitavo Período
Disciplinas
Administração e Finanças para Engenharia
Sistemas Microprocessados
Sistema de Controle II
Eletrônica Industrial para Automação
Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos
Informática Industrial II
TOTAL
Preleção
4
2
2
2
4
2
16
Créditos
Labor.
2
2
2
2
2
10
Disciplina: ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PARA ENGENHARIA
Código
Créditos
CH
Período
Pré-requisito
ENG153
4
60h
8º
0
Total
4
4
4
4
6
4
26
Co-requisito
-
EMENTA
Noções sobre Administração. Conceitos básicos de administração financeira. Contabilidade
gerencial. Administração e finanças aplicadas à Engenharia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CASAROTTO FILHO, N. Elaboração de projetos empresariais. São Paulo: Atlas, 2009.
SAMANEZ, C. P. Engenharia econômica. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2009.
TORRES, O. F. F. Fundamentos da engenharia econômica e da análise econômica de
projetos. São Paulo: Thomson, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CANALE, R. P.; CHAPRA, S. C. Métodos numéricos para engenharia. 12.ed. São Paulo:
McGraw-Hill, 2008.
CASAROTTO FILHO, N.; KOPITTKE, B. H. Análise de investimentos. 11.ed. São Paulo:
Atlas, 2010.
CHIAVENATO, I. Introduçãoo à teoria geral de administração. 8.ed. Rio de Janeiro:
Campus, 2011.
EHRLICH, P. J. Engenharia econômica: avaliação seleção de projetos de investimento. 6.ed.
São Paulo: Atlas, 2005.
MAXIMIANO, A. C. A. Introduçãoo à administracão. 6.ed. São Paulo Atlas, 2004.
Disciplina: SISTEMAS MICROPROCESSADOS
Código
Créditos
CH
Período
ENG423
4
60h
8º
7
Pré-requisito
Co-requisito
ENG1490
-
EMENTA
Introdução à Arquitetura de computadores digitais, organização de memória, formatos de
instruções, modos de endereçamento, conjunto de instruções, montador e programação em
linguagem de montagem (Assembly). Programação de entrada/saída, acesso direto à memória,
estrutura de barramentos e sinais de controle. Microprocessadores e dispositivos periféricos.
Aspectos de interfaceamento (hardware e software). Projeto de sistemas baseados em
microprocessador dedicado.
R13
47
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ORDONEZ, E. D. M.; PENTEADO, C. G.; SILVA, A. C. R. Microcontroladores e FPGA’s:
aplicações em automação. São Paulo: Novatec, 2005.
PEREIRA, F. Microcontroladores PIC: programação em C. São Paulo: Érica, 2003.
SILVA, R. A. Programando microcontroladores PIC: linguagem C. São Paulo: Ensino
Profissional, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
MIYADAIRA, A. N. Microcontroladores PIC18: aprenda e programe em linguagem C. São
Paulo: Érica, 2009.
OLIVEIRA, A. S. O.; ANDRADE, F. S. Sistemas embarcados: hardware e firmware na prática.
2.ed. São Paulo: Érica, 2006.
PEREIRA, F. Tecnologia ARM: microcontroladores de 32 bits. São Paulo: Érica, 2007.
____________. Microcontroladores MSP430: teoria e prática. São Paulo: Érica, 2005.
SANDRINI LUZ, C. E. Programando microcontroladores PIC linguagem C com base no
PIC18F4520: teoria e prática. São Paulo: Érica, 2011.
Disciplina: SISTEMAS DE CONTROLE II
Código
Créditos
CH
Período
ENG350
4
60h
8º
3
Pré-requisito
Co-requisito
ENG3502
-
EMENTA
Análise e projeto de sistemas de controle pelo método do lugar das raízes. Análise e projeto de
sistemas de controle pela representação em espaço de estados. Introdução ao sistema de controle
multivariável.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DORF, R. C. Sistemas de controle modernos. 11.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
NISE, N. S. Engenharia de sistemas de controle. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 4.ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BAZANELLA, A. S. Sistemas de controle: princípios e métodos de projeto. São Paulo:
Empório do Livro, 2005.
CAMPOS, M. M.; SAITO, K. Sistemas inteligentes em controle e automação de processos.
Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004.
CARVALHO, J. L. M.. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000.
HEMERLY, E. M. Controle por computador de sistemas dinâmicos. 2.ed. São Paulo:
Edgard Blucher, 2000.
OGATA, K. MATLAB for control engineers. Rio de Janeiro: Prentice Hall. 2008.
Disciplina: ELETRÔNICA INDUSTRIAL PARA AUTOMAÇÃO
Código
Créditos
CH
Período
Pré-requisito
ENG101
4
60h
8º
ENG1550
8
Co-requisito
-
EMENTA
Estudo de dispositivos semicondutores de potência. Topologia de semicondutores estáticos.
Topologia de fontes chaveadas. Sistemas ininterruptos de energia.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AHMED, A. Eletrônica de potência. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2001.
R13
48
HART, D. W. Eletrônica de potência: análise e projetos de circuitos. Porto Alegre: Bookman,
2011.
OLIVEIRA, P.; VELEZ, F. J.; BORGES, L. M. Curso de Electrónica Industrial. São Paulo:
Lidel-Zamboni, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALBUQUERQUE, R. O. Utilizando eletrônica com AO, SCR, TRIAC, UJT, PUT, CI 555, LDR,
LED, FET, IGBT. São Paulo: Érica, 2009.
ALMEIDA, J. L. A. Dispositivos semicondutores: tiristores. São Paulo: Érica, 1996.
BOYLESTAD, R. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8.ed. Rio de Janeiro:
Prentice Hall, 2004.
FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JR., Charles; UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas com
introdução à eletrônica de potência. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
TOOLEY, M. Circuitos eletrônicos: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Elsevier. 2009.
Disciplina: ACIONAMENTOS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS
Curso: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Código
Créditos
CH
Período
Pré-requisito
ENG101
6
90h
8º
ENG3502
9
Co-requisito
-
EMENTA
Sistemas hidráulicos e eletro hidráulico, generalidades e componentes principais.
Funcionamento, curvas características e relações analíticas principais. Circuitos hidráulicos
fundamentais. Servo-válvulas e controles hidráulicos básicos. Sistemas pneumático e eletro
pneumático, generalidades e componentes principais. Ar comprimido, geração, distribuição e
utilização. Circuitos pneumáticos. Relações básicas. Comandos programados. Sistemas
pneumáticos a baixa pressão. Diagrama trajeto x passo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FIALHO, A. B. Automacão hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. São
Paulo: Érica, 2004.
FIALHO, A. B. Automacão pneumática. 2.ed. Érica, 2009.
SILVA, D. R. Transporte pneumático: tecnologia, projetos e aplicações na indústria e nos
serviços. São Paulo: Artliber, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
DA SILVA MOREIRA, ILO, Comandos elétricos de Sistemas Pneumáticos, Editora SENAI
São Paulo 2009.
MATHIAS, A. C. Válvulas industriais: segurança e controle, tipos, seleção, dimensionamento.
São Paulo: Artliber, 2008.
NATALE, F. Automacão industrial. 7.ed. São Paulo: Érica, 2005.
SILVEIRA, P. R. Automacão e controle discreto. São Paulo: Érica, 2001.
UGGIONI, N. Hidráulica industrial. Porto Alegre: Sagra-DC Luzzatto, 2002.
Disciplina: INFORMÁTICA INDUSTRIAL II
Código
Créditos
CH
Período
ENG1023 4
60h
8º
Pré-requisito
ENG-E7
Co-requisito
-
EMENTA
R13
49
Sistemas de supervisão; IHM’s Interface Homem Máquinas; PC’s industriais. Redes industriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COSTA, E. M. M. Introducão aos sistemas a eventos discretos e à teoria de controle
supervisório. Rio de Janeiro: Alta Books, 2004.
LUGLI, A. B. Redes industriais para automação industrial: Asi, ProfiBUS e ProfiNET. São
Paulo: Érica, 2010.
LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D. Sistemas FieldBUS para automação industrial:
DeviceNET, CANOpen, SDS e Ethernet. São Paulo: Érica, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
AGUIRRE, L. A. Enciclopédia de automática: controle e automação. São Paulo: Edgard
Blucher, 2007. v.1.
ALBUQUERQUE, P. U. B. Redes industriais. São Paulo: Ensino Profissional, 2009.
ALVES, J. L. L. Instrumentação controle e automação de processos. 2.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2010.
CASTRUCCI, P.; MORAES, C. C. Engenharia de automação industrial. 2.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2007.
ROSÁRIO, J. M. Princípios de mecatrônica. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2005.
R13
50
4.4.9. Disciplinas do Nono Período
Disciplinas
Preleção
2
4
2
2
2
12
Trabalho Final de Curso I
Estágio Supervisionado
Introdução à Robótica
Gerenciamento de Projetos
Comando Numérico Computadorizado
Fundamentos de Banco de Dados
Disciplina Optativa I
TOTAL
Disciplina: TRABALHO FINAL DO CURSO I
Curso: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Código
Créditos
CH
Período
ENG1450
4
60h
9º
Créditos
Labor.
4
4
2
2
2
2
14
Pré-requisito
-
Total
4
4
4
4
4
4
4
28
Co-requisito
-
EMENTA
Trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do Curso de
Engenharia de Controle e Automação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BASTOS, Lilia da Rocha. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa,
teses, dissertações e monografias. .Rio de Janeiro: LTC, 2000.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: WMF Martins Fontes,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BRAULE, Ricardo. Estatística aplicada com excel. Rio de Janeiro: Campus, 2001.
CASTILHO, ANTONIO, P. F. DE. Trabalho Acadêmico, Ed. Olho d’agua. 2002.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações.
São Paulo: Atlas, 2000.
ROSENBERG, Morris. A lógica da análise do levantamento de dados. São Paulo: Cultrix /
Edusp, 1976.
SALVADOR. Ângelo D. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica. Porto Alegre: Sulina,
2000.
Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Código
Créditos
CH
ENG270
4
60h
0
Período
Pré-requisito
Co-requisito
9º
Todas do 5°
-
EMENTA
Vivência reflexiva de práticas desenvolvidas no campo profissional. A especificidade do trabalho do
engenheiro e o reconhecimento de seu valor social. Organização social, nível de complexidade e
processos interativos no ambiente profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIANCHI, Anna Cecília de Moraes. Manual de orientação: estágio supervisionado. São Paulo:
Thomson Pioneira, 2003.
R13
51
BIANCHI, Roberto; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Anna Cecília de Moraes. Manual de
orientação: estágio supervisionado. São Paulo: Cengage Learning. 4 ed.. 2009.
BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio supervisionado. São Paulo: Cortez. 7 ed.. 2011;
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FAZENDA, Ivani C. Arantes. A prática de ensino e o estágio supervisionado. Editora
Papirus. I.S.B.N.: 9788530801595
GEBRAS, Raimunda Abrou. Prática de ensino e estágio supervisionado na formação de
professores. Editora Avercamp. 2006.
LIMA, Manolita Correia. Estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso. Editora
Thomson. 2007
REIS, J. T. DOS. Relação de trabalho – Estágio de estudantes. Ed. Ltr. 2012.
SILVA, Lázara Cristina da; MIRANDA, Maria Irene. Estágio supervisionado e prática de
ensino: desafios e possibilidades. Editora: Junqueira & Marin. 2008
Disciplina: INTRODUÇÃO A ROBÓTICA
Curso: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO
Código
Créditos
CH
Período
ENG350
4
60h
9º
6
Pré-requisito
Co-requisito
ENG4237
-
EMENTA
Estudo de casos e estratégias utilizadas em sistemas robóticos, com enfoque direcionado para
a Engenharia de Controle e Automação, abrangendo também as áreas semelhantes. Noções
sobre robôs industriais: exemplos e aplicações. Instrumentação: principais sensores e suas
características. Acionadores: principais tipos e características. Introdução ao controle digital:
principais leis de controle utilizadas em robôs industriais. Programação em tempo real: teoria e
aplicações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BROCK, O.; et al. Robotics. Cambridge: MIT press, 2008.
MORAES, C. C.; CASTRUCCI, P. B. L. Engenharia de automação industrial. Rio de Janeiro:
LTC, 2001.
WILLIAMS, P. Robótica. Tennesse: Lightning Source, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
COLESTOCK, H. Industrial robotics. New York: McGraw-Hill, 2005.
GROOVER, M. P. Automation production systems and computer integrated
manufacturing. 3.ed. New Jersey: Pearson, 2008.
PAZOS, F. Automação de sistemas e robótica. Rio de Janeiro: Axcell Books, 2002.
POLONSKII, M. M. Introdução à robótica e mecatrônica. São Paulo: Educs, 1996.
SIMHON, M. S. Robótica industrial. São Paulo: Moussa Salen Simhon, 2011.
Disciplina: GERENCIA DE PROJETOS
Código
Créditos
CH
ENG1980
4
60h
Período
9º
Pré-requisito
ENG-F7
Co-requisito
-
EMENTA
Ciclo de vida de um projeto. Sucesso e fracasso de projetos. Etapas de desenvolvimento.
Avaliação de custos. Avaliação de eficiência. PMP, PMI.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
HELDMAN, K. Gerencia de projetos. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009.
MARTINS, J. C. C. Gerenciando projetos de desenvolvimento. 4.ed. Rio de Janeiro:
Brasport, 2007.
R13
52
VARGAS, R. V. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. Rio de
Janeiro: Brasport, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CLEMENTS, J. P. Gestão de projetos. São Paulo: Cengage, 2007.
DUFFY, M. Gestão de projetos. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
FIGUEIREDO, F. C. Dominando gerenciamento de projetos c/ MS PROJECT. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2001.
LIMA, G. P. Gestão de projetos. Rio de Janeiro: LTC, 2009.
MENEZES, L. C. M. Gestão de projetos. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Disciplina: COMANDO NUMÉRICO COMPUTADORIZADO
Código
Créditos
CH
Período
Pré-requisito
ENG1025
4
60h
9º
ENG-E8
Co-requisito
-
EMENTA
Definição de máquina CNC. Tipos de linguagem CNC. Aplicações. Sistemas de medidas.
Programação e operação de máquinas CNC.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GROOVER, M. P. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3.ed. São Paulo:
PEARSON, 2011.
SILVA, S. D. CNC: programação de comandos numéricos computadorizados. 8.ed. São Paulo:
Érica, 2008.
SOUZA, A. F. Engenharia integrada por computadores e sistemas. São Paulo: Artliber,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FERREIRA,
A.
C.
Comando
numérico.
Florianópolis:
Ed.
UFSC,
1994.
GIZELBACH, R. A. CNC Machining. Tinley Park: Goodheart-Willcox, 2010.
MACHADO, A. Comando numérico aplicado às máquinas-ferramentas. São Paulo:
Ícone,1992.
OVERBY, A. CNC Machining Handbook: building, programming, and implementation. New
York: Mcgraw-Hill, 2011.
SMID, P. CNC control setup for milling and turning. New York: Industrial Press, 2010.
Disciplina: FUNDAMENTOS EM BANCO DE DADOS
Código
Créditos
CH
Período
CMP1021
4
60h
9º
Pré-requisito
ENG-1023
Co-requisito
-
EMENTA
Sistemas de gerência de banco de dados: conceitos básicos: independência de dados,
modelos, abordagens hierárquica, rede e relacional. Abordagem relacional: Modelo de dados e
restrições de integridade, álgebra e cálculo relacional; SQL, normalização e dependências
funcionais. Outras abordagens BD não convencional, BD orientado a objetos. Outros aspectos:
concorrência, serialização de transações, reconstrução. Modelagem e projeto de banco de
dados.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GUIMARAES, C. C. Fundamentos de banco de dados. São Paulo: Ed. UNICAMP, 2008.
HEUSER. C. A. Projeto de banco de dados. 5.ed. Porto Alegre: Sagra&Luzzatto, 2002.
KROENKE, D. M. Banco de dados: fundamentos, projeto e implementação. 6.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 1999.
R13
53
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ALVES, W. P. Banco de dados: teoria e desenvolvimento. São Paulo: Érica, 2009.
DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro: CAMPUS, 2004.
ELMASRI, R. E.; NAVATHE, S. Sistemas de bancos de dados: fundamentos e aplicações.
3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
MEDEIROS, L. F. Banco de dados. Curitiba: IBPEX, 2007.
SETZER, V. W.; SILVA, F. S. C. Banco de dados. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
4.4.10. Disciplinas do Décimo Período
Disciplinas
Trabalho Final de Curso II
Ética e Legislação Profissional
Tópicos em Inteligência Artificial
Integração e Avaliação de Sistemas
Manufatura Auxiliada por Computador
Disciplina Optativa II
TOTAL
Disciplina: TRABALHO FINAL DO CURSO II
Código
Créditos
CH
Período
ENG1470
4
60h
10º
Preleção
4
2
4
2
2
14
Créditos
Labor.
4
2
2
2
10
Pré-requisito
ENG1450
Total
4
4
4
4
4
4
24
Co-requisito
-
EMENTA
Trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do Curso de
Engenharia de Automação e Controle.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 14.ed. São Paulo: Perspectiva, 1998.
SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10.ed. São Paulo: Martins Fontes,
2001.
TACHIZAWA, Takeshy: MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática. 4.ed. Rio de
Janeiro: Editora FGV, 1999.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
FIGUEIREDO, Antônio Macena de; SOUZA, Soraia Riva Goudinho de. Como elaborar
projetos, monografias, dissertações e teses. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. S„o Paulo: Atlas, 2002.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo:
Contexto, 2007.
SILVA, Marcos Antonio da. Normas para elaboração e apresentação de trabalhos
acadêmicos na UCG. Goiânia: Ed. da UCG, 2002.
______. O que é uma boa monografia? Educativa, Goiânia, v. 11, n. 1, p. 99-107, jan./jun.
2008.
R13
54
Disciplina: ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL
Código
Créditos
CH
Período
ENG2403
4
60h
10º
Pré-requisito
-
Co-requisito
-
EMENTA
Princípios e fundamentos da ética profissional. A ética e o mundo organizacional. O Código de
Ética Profissional. A Engenharia e o mercado de trabalho. Código Civil: direito de propriedade e
direito do construir. A legislação federal, estadual e municipal pertinente à engenharia. O sistema
CONFEA/CREAS/MÚTUA. Regulamentação do exercício profissional. A atuação do profissional
na sociedade – responsabilidade social.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CORTINA, A.; MARTÍNEZ, E. Ética. São Paulo: Loyola, 2005.
FERREL, O. C.; FRAEDERICH, J.; FERREL, L. Ética empresarial: dilemas, tomadas de
decisões e casos. São Paulo: Reischmann & Affonso, 2001.
OLIVEIRA, M. Correntes fundamentais da ética contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAUJO JUNIOR, Marco Antonio. Ética profissional. 3. ed. São Paulo: Premier, 2008
HAROLDO P. C., José A. C. Ética profissional simplicado. São Paulo: Ed. Saraiva. 2010.
MARCULINO, C. Fundamentos de ética geral e profissional. 10 ed. Petrópolis: Ed. Vozes,
2011.
SÁ, A. Lopes de. Ética profissional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001.
VALLS, Álvaro. O que é ética? São Paulo: Ed. Brasilienses, 2010.
Disciplina: TÓPICOS EM INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
Código
Créditos
CH
Período
ENG1010
4
60h
10
Pré-requisito
ENG4237
Co-requisito
-
EMENTA
Introdução à Inteligência artificial. Algoritmos e sistemas especialistas. Conceitos de redes neurais
artificiais e suas aplicações. Conceitos de lógica fuzzy (nebulosa) e suas aplicações. Controladores
inteligentes e seu uso na indústria.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
COPPIN, B. Inteligência artificial. Rio de Janeiro: LTC, 2010.
ROSA, J. L. G. Fundamentos da inteligência artificial. Rio de Janeiro: LTC, 2011.
RUSSELL, S. J.; NORVIG, P. Inteligência artificial. Rio de Janeiro: Campus. 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ABE, J. M., Inteligência Artificial com as redes de Análise P, Ed. LTC, 2008.
ARTERO, A. O. Inteligência artificial: teoria e prática. São Paulo: Livraria da Física, 2009.
LUGER, G. F. Inteligência artificial. 4.ed. Porto alegre: Bookman, 2004.
NASCIMENTO JUNIOR, C. L. Inteligência artificial em controle e automação. São Paulo:
Edgard Blucher, 2000.
TEIXEIRA, JOAO DE FERNANDES, Inteligência Artificial, Paulus Editora, 2009.
R13
55
Disciplina: INTEGRAÇÃO E AVALIAÇÃO DE SISTEMAS
Código
Créditos
CH
Período
Pré-requisito
ENG1026
4
60h
10º
ENG-F7
Co-requisito
-
EMENTA
Fabricação em ciclo contínuo e em ciclo intermitente. Arranjos de sistemas de produção,
tecnologia de grupo, métodos de grupamentos e sistemas de classificação. Sistemas flexíveis de
manufatura. Integração de sistemas automatizados. Projeto de sistemas integrados. Aspectos
sociais e desempenho humano em sistemas integrados. Considerações econômicas. Quando
automatizar e que estratégia utilizar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GROOVER, M. P. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3.ed. São Paulo:
Pearson, 2011.
SANTOS, A. L. Integração de sistemas com Java. Rio de Janeiro: Brasport, 2007.
SOUZA, A. F. Engenharia integrada por computadores e sistemas. São Paulo: Artliber,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CASTRUCCI, P.; MORAES, C. C. Engenharia de automação industrial. 2.ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2007.
KAMINSKI, P. C. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e qualidade.
Rio de Janeiro: LTC, 2003.
ROMANO, V. F. Robótica industrial. São Paulo: Edgard Blücher, 2002.
ROSARIO, J. M. Automação industrial. São Paulo: Barauna, 2009.
ADRIANO, CRISTIANE, ENGENHARIA INTEGRADA POR COMPUTADORES CAD CAM
CNC, Editora Artliber, 2009.
Disciplina: MANUFATURA ASSISTIDA POR COMPUTADOR
Código
Créditos
CH
Período
Pré-requisito
ENG1027
4
60h
10º
ENG-D9
Co-requisito
-
EMENTA
Introdução à manufatura assistida por computador. Sistemas de manufatura. Tipos de
manufatura. Integração de sistemas CAD/CAM. Controle numérico computadorizado. Linhas de
produção automatizadas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
GOODFELLOW, R. MRP II planejamento dos recursos da manufatura. 2.ed. São Paulo:
IMAM, 2003.
GROOVER, M. P. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3.ed. São Paulo:
Pearson, 2011.
SOUZA, A. F. Engenharia integrada por computadores e sistemas. São Paulo: Artliber,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
LIN, S.C. Computer numerical control: from programming to networking. Florence: Delmar
Publishers, 1994.
R13
56
REMBOLD, U.; NNAJI, B.O.; STORR A. Computer integrated manufacturing and
engineering. Boston: Addison-Wesley, 1993.
SHAH, J.; Mäntylä, M. Parametric and feature-based CAD/CAM. New Jersey: John Wiley and
Sons, 1995.
GROOVER, M. P. Automation production systems and computer integrated
manufacturing. 3.ed. New Jersey: Pearson, 2008.
ZEID, I. CAD/CAM: theory and practice. New York: McGraw-Hill, 1991.
4.4.11. Disciplinas Optativas
Disciplinas
ENG 1800 - Fontes Alternativas de Energia e Térmicas
ENG 3519 - Qualidade de Energia
ENG 1900 - Comandos Industriais
ENG 3505 – Acionamentos Elétricos
ENG 1400 - Processamento Digital de Sinais
ENG
- Automação Predial e Domótica
ENG
- Instalações Industriais
LET 1003 – LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais)
Disciplina: FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA E TÉRMICAS
Código
Créditos
CH
Período
Pré-requisito
ENG1800
4
60h
ENG1390
Créditos
4
4
4
4
4
4
4
4
Co-requisito
-
EMENTA
Tipos de fontes de energia, desenvolvimento sustentável, meio ambiente e aspectos sociais;
panorama energético brasileiro. Geração termelétrica; geração nuclear; geração eólica;
geração solar térmica e solar fotovoltaica; pequenas centrais hidrelétricas (PCHs); princípios de
geração distribuída.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento
sustentável. São Paulo: Pearson, 2005.
SOUZA, Z.; et al. Centrais hidro e termelétricas. São Paulo: Edgar Blucher, 1983.
WYLEN, G. J. V.; Sonntag, R. E. Fundamentos da termodinâmica clássica. São Paulo:
Edgard Blücher, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BERMANN, C. Energia no Brasil: para quê? para quem?: crises e alternativas para um país
sustentável. 2.ed. São Paulo: Livraria da Física, 2003.
FARRET, F. A.; SIMÕES, M. G. Integration of alternative sources of energy. New Jersey:
Wiley, 2006.
FONTSTES, J. N. Alternativas de energia: conservação de energia, gás natural, biomassa,
carvão vegetal, álcool etílico, xisto. Rio de Janeiro: Mayti, 1987.
ROSA, L. P.. Panorama e perspectivas da energia nuclear. Petrópolis: Vozes, 1978.
TOLMASQUIM, M. T. et. al. Geração de energia elétrica no Brasil. Rio de Janeiro:
Interciência, 2005.
R13
57
Disciplina: QUALIDADE DE ENERGIA
Código
Créditos
CH
Período
ENG3519
-
4
60h
Pré-requisito
ENG1162
ENG1550
Co-requisito
-
EMENTA
Termos e Definições de Problemas de Qualidade da Energia Elétrica. Variações de Tensão de
longa duração. Variações de Tensão de curta duração: Interrupções, Sag's e Swells.
Distorções Harmônicas: Causas, Efeitos e Métodos de Compensação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
NESLON, KAGAN, Estimação de indicadores de qualidade da energia. São Paulo: Ed.
Edgard Blucher, 2009.
ALDABÓ, Ricardo. Qualidade na energia elétrica. São Paulo: Artliber Editora, 2001.
MARTINHO, E.. Distúrbios da energia elétrica. 2 ed.. São Paulo: Editora Érica, 2001.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ARAÚDO, Antonio E. A., WASHIGTON L. A. Neves. Cálculo de transitórios
eletromagnéticos em sistemas de energia. Minas Gerais: Editora UFMG, 2005.
KUSKO, A.; THOMPSON, M. T. Power quality in electrical systems (Hardcover). New York:
McGraw-Hill, 2007.
FUCHS E.; MASOUM M.A.S.. Power quality in power systems and electrical Machines.
Academic Press, 2008.
REY G. R.; MUNETA L. M., Electrical generation and distribution systems and power
quality disturbances. In Tech, 2011.
SANTOSO, S.; BEATYE, H. W.; DUGAN, R. C.; McGranaghan, M. F. Electrical power
systems quality (Hardcover). 2.ed. New York: McGraw-Hill, 2002.
Disciplina: COMANDOS INDUSTRIAIS
Código
Créditos
CH
ENG1900
4
60h
Período
-
Pré-requisito
ENG4237
Co-requisito
-
EMENTA
Dispositivos de manobra, proteção e sinalização em baixa tensão. Características elétricas dos
sistemas de acionamentos. Sistemas de comando e controle eletro-eletrônicos. Aplicações de
CLP’s em sistemas de acionamentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FILIPPO FILHO, G. Motor de indução. São Paulo: Érica, 2000.
MAMEDE , J. F. Instalações elétricas industriais. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
SCHMIDT, W. Diagramas de ligações. São Paulo: Edgard Blucher, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
CAPELLI, A. Energia elétrica para sistemas automáticos da produção. 2.ed. São Paulo:
Érica, 2007.
CREDER , H. Instalações elétricas. 15.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
GROOVER, M. P. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3.ed. São Paulo:
Pearson, 2011.
SCHMELCHER, T. Manual de baixa tensão. São Paulo: Nobel, 1988.
SEIP, G. G. Instalações elétricas. São Paulo: Nobel, 1998.
R13
58
Disciplina: ACIONAMENTOS ELÉTRICOS
Código
Créditos
CH
ENG3505
4
60h
Período
-
Pré-requisito
ENG1480
Co-requisito
-
EMENTA
Circuitos choppers, circuitos inversores, técnicas de acionamentos de máquinas elétricas em
corrente contínua e alternada, acionamento de velocidade variável de motores DC, Acionamento de
velocidade variável de motores assíncronos e síncronos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALMEIDA, J. L. A. Eletrônica industrial. São Paulo: Érica, 1991.
BARBI, I. Eletrônica de potência 5.ed. Florianópolis: Ed. UFSC, 2005.
LANDER, C. W. Eletrônica industrial. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIM, E. Máquinas Elétricas e Acionamento. São Paulo: Ed. Campus. 2009.
FITZGERALD, A. E.; et al. Máquinas elétricas. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006.
FRANCHI. C. M. Inversores de Freqüência:Teoria e Aplicação. São Paulo: Ed. Érica. 2008.
FRANCHI. C. M. Acionamentos elétricos. São Paulo: Ed. Érica. 2008.
RASHID, M. H. Eletrônica de potência: circuitos, dispositivos e aplicações. São Paulo:
Makron Books, 1999.
Disciplina: PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS
Código
Créditos
CH
Período
ENG1400
4
60h
-
Pré-requisito
ENG1380
Co-requisito
-
EMENTA
Sinais e Sistemas Discretos. Sistemas LTI. Discretização de Sinais Analógicos. Transformadas de
Fourier e Z. Cálculo da transformada discreta de Fourier, FFT. Projeto de filtros digitais. Método das
janelas. Métodos computacionais. Filtros FIR e IIR. Estabilidade. Espectro de potência. Filtros MA;
AR e ARMA.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
DINIZ, P. S. R.; et al. Processamento digital de sinais. Porto Alegre: Bookman, 2004.
HSU, H. P. Teoria e problemas de sinais e sistemas. Belo Horizonte: Bookman, 2004
LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. Porto Alegre: Bookman, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BELLANGER, M. Digital processing of signals: theory and practice. New Jersey: John Wiley
& Sons, 1984.
CROCHIERE, R. E.; RABINER, L. R. Multirate digital signal processing. Rio de Janeiro:
Prentice Hall, 1983.
OPPENHEIM, A. V.; SCHAFER, R. W. Discrete–time signal processing, Rio de Janeiro:
Prentice Hall, 1989.
PROAKIS, J. G.; MANOLAKIS, D. G. Digital signal processing using Matlab. New York:
Macmillan, 1999.
__________________. Introduction to digital signal processing. New York: Macmillan,
1997.
R13
59
Disciplina: AUTOMAÇÃO PREDIAL E DOMÓTICA
Código
Créditos
CH
Período
ENG
4
60h
-
Pré-requisito
ENG4237
Co-requisito
-
EMENTA
Edifícios inteligentes. Técnicas de automação de residências. Classificação das funções
automatizáveis. Redes domóticas. Projeto e documentação de sistemas domóticos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BOLZANI, C. A. M. Residências inteligentes. São Paulo: Livraria da Física, 2004.
MOTA, J. Casas inteligentes. V. N. de Famalicão: Centro Atlântico, 2003.
PRUDENTE, F. Automação predial e residencial: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BURKE, B. Fundamentos de projeto de edificações sustentáveis. Porto Alegre: Bookman,
2010.
CAMARGO, V. L. A.; FRANCHI, C. M. Controladores lógicos programáveis. São Paulo:
Érica, 2008.
GROOVER, M. P. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3.ed. São Paulo:
Pearson, 2011.
MORALES, C. R. Domótica e inmótica. Madrid: Ra-ma, 2010.
TOBAJAS, C. Instalaciones domóticas. Barcelona: Ceysa, 2011.
Disciplina: INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS
Curso: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO.
Código
Créditos
CH
Período
ENG
4
60h
-
Pré-requisito
ENG4281
Co-requisito
-
EMENTA
Bombas industriais. Compressores de ar. Ventiladores Industriais. Refrigeração Industrial.
Caldeiras para produção de vapor. Ventiladores industriais. Trocadores de calor. Águas
industriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MACINTYRE, A. J. Bombas e instalações hidráulicas. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2007.
_______________ Instalações hidráulicas prediais e industriais. 4.ed. Rio de Janeiro:
Editora LTC, 2007.
_______________ Equipamentos Industriais e de processos. Rio de Janeiro: Editora LTC,
1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
BIFANO, H. M. Operações de caldeiras: gerenciamento, controle. São Paulo: Ed. Edgard
Blucher, 2011.
COSTA, E. C. Ventilação. São Paulo: Ed. Edgar Blucher, 2005.
__________ Refrigeração. São Paulo: Ed. Edgar Blucher, 1982.
INCROPERA F. P.; DE WITT D. P. Fundamentos de transferência de calor e massa. Rio de
Janeiro. Editora LTC, 2008.
TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais: materiais, projetos. 10.ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2001.
R13
60
Disciplina: LIBRAS
Curso: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO.
Código
Créditos
CH
Período
LET
4
60h
-
Pré-requisito
-
Co-requisito
-
EMENTA
A inclusão social e educacional das pessoas com necessidades especiais (Deficiência
auditiva): o histórico dos métodos de educação dos surdos; as filosofias educacionais
(oralismo, bilinguismo, comunicação total); Libras: conceito e prática.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRASIL, MEC. LIBRAS em contexto. Brasília: MEC, 2000.
CICCONE, M. Comunicação total: estratégias e pessoas surdas. Rio de Janeiro, 1996.
FONSECA,Vitor da. Educação especial. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? : crenças e preconceitos em torno da língua de
sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009.
LOPES, Magda Franca. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artes Médicas, Sul,
1999.
SASSAKI,Romeu Kasumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro,
W. V. A., 1997.
SEESP – Secretaria de Educação Especial. Deficiências Auditivas. Org. Guiseppe Rinaldi et.
al., Série Pedagógicas, N. 4. Brasília, 1997.
SEESP / MEC- Subsídios para organização e funcionamento de serviços de educação
especial (deficiência auditiva). Brasília, DF, 1994.
4.5. Periódicos Especializados
Disponível impresso e/ou online:
1. ANÁLISE ENERGIA. São Paulo: Análise Editorial. [----]-2012. Anual. (Disponível online);
2. BIBLIOGRAFIA BRASILEIRA DE ENGENHARIA. Brasília: IBICT. 1970-1979. Anual.
ISSN: 0100-0705.
3. CONTROLE & AUTOMAÇÃO. São José dos Campos: Sociedade Brasileira de
Automática. 1987-2012. Quadrimestral. ISSN: 0103-1759. (Disponível online);
4. CULTURAS ENERGÉTICAS BIOMASSAS. São Paulo: APC - Assessoria de Promoção
e Cultura. 1982-[----]. Trimestral. ISSN: 0101-8302;
5. ELETRICIDADE MODERNA. São Paulo: MM. 1972-2012. Mensal. ISSN: 0100-2104;
6. ENERGIA ELÉTRICA (São Paulo). São Paulo: Novo Grupo Editora Técnica. 1977-1984.
Outras. ISSN: 0101-5443;
R13
61
7. ENERGIA FONTES ALTERNATIVAS. São Paulo: APC - Assessoria de Promocao e
Cultura. 1979-1988. Bimestral. ISSN: 0100-6371;
8. MACMANIA. São Paulo: Bookmakers. 1994-[2---]. Mensal. ISSN: 1414-4395;
9. NEURAL NETWORKS. New York: Pergamon. 1988-2012. Outras periodicidades. ISSN:
0893-6080. (Disponível online);
10. REVISTA BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de
Computação. 1981-1994. Trimestral. ISSN: 0101-0883;
11. JOURNAL OF THE BRAZILIAN COMPUTER SCIETY. Rio de Janeiro: Sociedade
Brasileira de Computação. 1994-[2012?]. Trimestral. ISSN: 0104-6500. (Disponível
online);
12. TECHNOLOGÍA : Revista de Engenharia, Energia e Desenvolvimento Sustentável.
Canoas : ULBRA. 2000- [20--]. Semestral. ISSN: 1518-5540.
Disponível online:
•
REVISTA AUTOMATIZAR. São Paulo: Editora do Administrador. [20--?]-2011.
Bimestral;
•
REVISTA ELETRÔNICA TOTAL. São Paulo: Saber. [----]-2012. Mensal;
•
REVISTA INTECH. Vitória: ISA Seção Espírito Santo. 1997-[20--?]. Anual;
•
REVISTA MECATRÔNICA ATUAL. São Paulo : Saber. 2001-2011. Mensal. ISSN: 16760972;
•
REVISTA SABER ELETRÔNICA. São Paulo : Saber. [----]-2012. Mensal.
4.6. Metodologia
O Engenheiro de Controle e Automação graduado pela PUC Goiás terá formação que
alia a teoria à prática. O resultado da assimilação de teorias científicas deverá ser concretizado
na forma de capacidade criadora, de geração de tecnologia e aplicação destas na solução de
problemas apresentados pela sociedade à Engenharia.
Será considerada como parte integrante das atividades acadêmicas, em cada disciplina
técnica, uma carga horária mínima dedicada a atividades de simulação (em computadores) de
sistemas eletro-eletrônicos, matemáticos ou físicos em estudo. Esta é uma etapa intermediária
entre o domínio de conteúdo teórico e o desenvolvimento de atividade prática. Entende-se por
simulação a aplicação de sistemas informatizados dedicados (softwares) ou modelos físicos
R13
62
em escala (protótipos) para previsão ou comprovação de fenômenos/teoremas/técnicas
previamente apresentados de forma teórica.
4.7. Estágio Curricular
O artigo 7° da Resolução CNE/CES no. 11/2002 estabelece que “a formação do
engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios curriculares obrigatórios sob
supervisão direta da instituição de ensino”.
4.7.1 Estágio Curricular Obrigatório
A Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, define que
Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no
ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho
produtivo de educandos que estejam freqüentando o ensino
regular em instituições de educação superior, de educação
profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos
finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da
educação de jovens e adultos. (BRASIL, Lei de Estágio nº
11.788, 2008).
O estágio curricular obrigatório compreende 60 horas desenvolvidas na PUC Goiás (4
créditos) e 300 horas de trabalho de campo sob supervisão direta de professores da instituição.
No campo, o aluno é acompanhado, também, por um profissional da área, que envia à IES os
relatórios técnicos. Durante o espaço de tempo de um semestre letivo (4 meses), o estudante
realiza estágio em uma empresa conveniada com a PUC Goiás.
Portanto, a carga horária de 300 horas supervisionadas por um professor do curso,
deverá ser cumprida dentro das instalações da empresa e acompanhada por engenheiro por
ela designado, o qual, juntamente com o aluno, deverá propor a programação das atividades a
serem desenvolvidas no prazo estipulado. Além disso, o aluno deverá frequentar a disciplina
Estágio Curricular, com carga horária de 4 créditos, no Departamento de Engenharia, sob a
responsabilidade de um professor do curso. Nesta disciplina, o aluno deverá apresentar
relatórios descritivos das atividades desempenhadas na empresa, participar de seminários de
avaliação de estágio e de curso, contribuindo com o aperfeiçoamento da proposta pedagógica.
Para a realização do Estágio e matrícula na disciplina Estágio Curricular o aluno precisa ter
concluído todas as disciplinas do quinto período.
4.7.2. Estágio Não-Obrigatório
É o Estágio desenvolvido como atividade opcional, cuja carga horária é, acrescida à
carga horária regular e obrigatória, é registrada integralmente no histórico escolar ou contada
como parte da carga-horária das Atividades Complementares. As atividades são avaliadas pelo
R13
63
coordenador do curso ou o coordenador de estágio. Os estágios devem estar em conformidade
com a Lei de Regulamentação de Estágio N. 11.788, de 25 de setembro de 2008 e com a
Política e Regulamento de Estágio da PUC Goiás.
4.8. Atividades Complementares - AC
As Atividades Complementares, num total de 120 (cento e vinte) horas, constituem
componente curricular que tem como objetivo ampliar os horizontes de formação profissional,
proporcionando formação sócio-cultural mais abrangente. Compreendem experiências de
aprendizado para além da sala de aula, tais como: participação em programas de extensão
universitária, iniciação científica e tecnológica, eventos científicos (conferências, exposições,
simpósios, congressos, fóruns, seminários, palestras), cursos de atualização, monitoria, estágio
curricular não-obrigatório, visitas técnicas, atividades políticas, sociais e culturais e cursos de
línguas.
Na PUC Goiás, as Atividades Complementares estão regulamentadas pela Deliberação
N. 4/2009, do Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Administração – CEPEA.
4.9. Trabalho Final de Curso - TFC
O artigo 7°, da Resolução CNE/CES nº 11, de 11/03/2002, em seu parágrafo único,
estabelece que é “obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e integração
de conhecimento.”
O aluno terá que desenvolver um trabalho de pesquisa, prático ou teórico, que resulte
em uma produção escrita, que deverá ser defendida perante uma banca examinadora como
requisito para obtenção do título de bacharel. Este trabalho poderá ser realizado mediante
estudos dissertativos, de construção de modelos científicos, de protótipos de aplicação de
novas tecnologias, de projetos interdisciplinares, de participação em projetos de iniciação
científica e outros aprovados pelo Colegiado do Curso de Engenharia de Controle e
Automação.
O trabalho, desenvolvido em duas disciplinas – Trabalho Final de Curso I e Trabalho
Final de Curso II, cada uma com 4 créditos – 60 horas, com dois encontros semanais, deve ser
executado, preferencialmente, por equipes de 4 ou 5 alunos.
Os alunos são orientados, acompanhados e avaliados periodicamente pelos
professores orientadores das disciplinas. Ao término da disciplina Trabalho Final de Curso II, o
grupo deve apresentar o estudo realizado, a uma banca avaliadora, conforme regulamento
próprio.
R13
64
Sempre que possível, sugere-se que o trabalho seja apresentado em eventos nacionais
na área de Engenharia de Controle e Automação e/ou publicados em revistas especializadas.
Na PUC Goiás, o TCC é regulamentado pelo documento Regulamento Geral dos Trabalhos de
Conclusão de Curso de Graduação.,Série LEGISLAÇÃO E NORMAS N.16, aprovado pela
Resolução N.009/2011-CEPEA, de 16 de novembro de 2011(anexo).
4.10. Atividades Externas das Disciplinas (AED)
A carga horária da hora aula de 60 min,. em cada disciplina, prevê
10%
para
realização de Atividades Externas das Disciplinas (AED). Elas têm como objetivo a mudança
da prática pedagógica, vez que o termo sala de aula adquire um sentido amplo e incorpora
outros espaços de aprendizagem.
Compreendem atividades diversificadas, tais como trabalho de investigação, pesquisas
na biblioteca e na internet, atividades em laboratório, entrevistas. Essas atividades constarão
do Plano de Ensino das disciplinas.
4.11. Visitas Técnicas
Com o intuito de aproximar os alunos do mercado de trabalho e da realidade
profissional, serão realizadas visitas técnicas anuais a partir do quinto período, em órgãos
públicos, outras IES, indústrias, obras, eventos, ou qualquer ambiente que se relacione aos
conteúdos estudados. A visita deverá ser acompanhada de pelo menos um professor e
autorizada pelo coordenador do Curso.
4.12. Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem
A avaliação do processo de ensino aprendizagem seguirá o disposto no Capítulo II na
Seção IV – Dos Sistemas de Avaliação, presente no Regimento Geral da PUC Goiás que
estabelece a existência de duas notas semestrais: N1 e N2. Para a composição de cada uma
delas é necessário, no mínimo, duas avaliações. A Nota Final (NF) é obtida através da seguinte
equação: NF = 0,4 (N1) + 0,6 (N2).
As atividades didático-pedagógicas, tais como discussão de listas de exercícios,
elaboração de projetos teóricos ou práticos com preparação de relatório e apresentação de
seminários, serão consideradas no processo de avaliação. Essas atividades deverão ser
estimuladas pelo professor ou grupo de professores responsáveis pela disciplina.
As atividades planejadas para cada disciplina deverão ser apresentadas pelo professor
em sala de aula e discutidas, conjuntamente, com os alunos no início de cada período letivo,
visando a esclarecer os objetivos e a filosofia do curso. Na aula seguinte à avaliação, após a
correção da mesma, o professor deverá conduzir uma discussão ampla para identificar os
fatores positivos e negativos que influenciaram nos resultados, no processo de aprendizagem.
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Esses fatores deverão ser utilizados como subsídios para a melhoria contínua das atividades
subsequentes no curso.
Conforme § 1º do Art. 85 do Regimento Geral da PUC Goiás, os instrumentos de
avaliação serão devolvidos e analisados com os alunos no prazo máximo de 15 dias letivos
após sua aplicação, devidamente corrigidos, respeitado o término do período letivo previsto no
calendário acadêmico.
Deverá ser dada atenção especial à integração e troca de informações entre os
professores (mesmo que vinculados a Departamentos diferentes) visando à execução de
ajustes que possibilitem uma evolução natural do processo de aprendizagem.
Cada professor deverá buscar, ao máximo possível, conduzir a sua disciplina em
sintonia com as mais recentes novidades científicas e tecnológicas referentes a cada matéria.
Os alunos devem ser estimulados a pesquisar, discutir de forma estruturada e compreender as
aplicações da Engenharia de Controle e Automação que beneficiam a sociedade. Visitas
técnicas a empresas/instituições e a execução de palestras com convidados externos são
também recomendadas.
Os ingressantes no curso devem receber orientações sobre procedimentos acadêmicos
e informações gerais de seu interesse por meio da disciplina Introdução à Engenharia de
Controle e Automação. Uma boa recepção no início é muito importante para motivar os alunos
em relação ao curso.
Além da avaliação específica das disciplinas, a PUC Goiás implantou a Avaliação
Interdisciplinar (AI). A estrutura da AI viabiliza aos discentes a percepção de temas comuns
entre as disciplinas e a compreensão da própria natureza do Curso, possibilitando-lhes
questionamentos e entendimento, com maior propriedade, de aspectos relacionados a sua
profissão e como ela se insere nos contextos social, econômico, político e cultural da vida
social.
Os temas comuns entre as áreas de conhecimento serão contemplados no mínimo em
10% da média da N2, e serão avaliadas mediante 10 questões de Formação Geral e 30
questões de Formação Específica elaboradas sobre os conteúdos das disciplinas do período,
respeitando as singularidades e critérios adotados pelos docentes no que concerne ao que eles
consideram importante realçar dos textos e conteúdos trabalhados ao longo do semestre.
4.13. Interrelação ensino, pesquisa e extensão
A pesquisa na PUC Goiás é autorizada, registrada e avaliada pela Pró-Reitoria de PósGraduação e Pesquisa (PROPE). A iniciação científica ocorre naturalmente, como processo de
aprendizagem e interação entre professores e alunos nas diversas áreas de pesquisa
desenvolvidas pelo corpo docente. As normas para apresentação dos projetos e avaliação da
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sua viabilidade são definidas pelo regimento interno da PUC Goiás, sendo, portanto, aplicadas
integralmente ao curso de Engenharia de Controle e Automação.
É objetivo do Colegiado de Engenharia de Controle e Automação a participação efetiva
no Núcleo de Pesquisa do Departamento de Engenharia (NUPENGE). Os docentes
pertencentes ao quadro do departamento e diretamente envolvidos com o curso em questão
deverão, tanto quanto possível, desempenhar tarefas direta ou indiretamente relacionadas à
pesquisa, tais como: propor e realizar trabalho de pesquisa; publicar em periódicos
nacionais/internacionais da área; orientar trabalhos de iniciação científica; supervisionar e
manter laboratórios de experimentação prática.
O NUPENGE é o ambiente de discussão e determinação dos assuntos relacionados à
pesquisa, em todas as suas variantes, dentro do departamento, tais como linhas de pesquisa e
organização de eventos científicos. É constituída pelos professores que tenham concluído seu
curso de mestrado ou doutorado.
A PUC Goiás é um espaço de construção e socialização do conhecimento. A extensão
apresenta-se como espaço privilegiado de diálogo entre a comunidade acadêmica e a
sociedade.
Pelas ações extensionistas desencadeadas nas Unidades Acadêmico-Administrativas, a
Universidade contribui para o processo de construção histórica das relações sociais de forma
relevante, reafirmando seu compromisso social, ético e político.
As ações extensionistas previstas pelo curso englobam as regulamentações previstas
no Plano Nacional de Extensão Universitária, formulado pelo Fórum de Pró-Reitores de
Extensão das Universidades Brasileiras, que define a Extensão como sendo o processo
educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e
viabiliza a ação transformadora entre Universidade e Sociedade. A Extensão é uma via de
mão-dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará, na sociedade,
a oportunidade de elaboração na práxis, do conhecimento acadêmico. No retorno à
Universidade, docentes e discentes trarão um aprendizado que, submetido à reflexão teórica,
será acrescido aquele conhecimento. Esse fluxo que estabelece a troca de saberes
sistematizados, acadêmico e popular, terá como conseqüência a produção do conhecimento
resultante do confronto com a realidade brasileira e a regional, a democratização do
conhecimento acadêmico e a participação efetiva da comunidade na Universidade. Além de
instrumentalizadora deste processo dialético teoria/prática, a extensão possibilita um trabalho
interdisciplinar que favorece a visão integrada do social.
Finalmente, pode-se afirmar que as atividades de extensão propostas visam a
proporcionar ao aluno uma visão humanística e ética, com compromisso social e com
R13
67
qualidade de serviço, atendendo aos anseios da comunidade e da proposta pedagógica do
curso.
5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO
O acesso ao curso ocorre mediante processo seletivo discente – Vestibular realizado
semestralmente. O curso de Engenharia de Controle e Automação oferece 100 vagas anuais.
Vagas remanescentes do Concurso Vestibular são preenchidas por candidatos selecionados
via processos de reopção de curso, transferência externa e portadores de diploma de nível
superior. Essas modalidades de ingresso têm períodos de inscrição e seleção previstos no
calendário acadêmico da instituição.
6. APOIO AO DISCENTE
Os programas de apoio ao discente da PUC Goiás são desenvolvidos pelas Próreitorias de Graduação, Extensão e Pesquisa.
6.1 Programas da Pró-Reitoria de Graduação (Prograd)
Os programas desenvolvidos pela Prograd objetivam apoiar o discente com
orientações acadêmicas, acessibilidade, formação dos conteúdos básicos e
específicos.
6.1.1 Programa de Orientação Acadêmica (PROA)
Sob
a
coordenação
da
Prograd,
é
desenvolvido
o
Programa
de
Acompanhamento Acadêmico (PROA), espaço pedagógico que tem como objetivo
proporcionar ao estudante a oportunidade de exercer papel ativo na construção de seu
conhecimento, planejando e monitorando seu desempenho escolar e avaliando seus
resultados, numa estratégia institucional que alia a criação de ambientes de
aprendizagem e a promoção de projetos que impliquem intervenção e promoção do
sucesso escolar discente e de sua integração à vida acadêmica, superando as
dificuldades que porventura traga de sua formação anterior.
O PROA é um Programa Institucional, não uma ação esporádica, pontual,
isolada ou setorial. É uma opção política da PUC Goiás, com o objetivo de garantir a
excelência do Ensino de Graduação. Sua natureza institucional revela o compromisso
desta Universidade com a qualidade social e pedagógica do ensino e a aprendizagem
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universitária, expressas por meio dos projetos pedagógicos dos cursos. Seu objeto de
trabalho não é ministrar aulas, conteúdos ou reforço escolar, mas, acima de tudo,
orientar as práticas de aprendizagem dos estudantes para aprenderem e apreenderem
métodos próprios de construção do conhecimento.
Em relação ao processo de ensino-aprendizagem, há de se destacar que o
objetivo fundamental do Programa é desenvolver nos estudantes habilidades para o
exercício do aprender a aprender. Já em relação à metodologia de ensino, o Proa se
fundamenta no trabalho dialógico e operativo. Ou seja, mobiliza todos os esforços para
que o processo de ensino-aprendizagem se dê a partir da e na interação entre alunoprofessor, aluno-monitor, aluno-aluno.
São objetivos específicos do PROA:
− proporcionar a acolhida e a integração dos estudantes de graduação no ambiente
universitário, a fim de que possam vivenciar a cultura acadêmica universitária;
− viabilizar orientações acadêmicas, individuais e em grupo, a fim de garantir a
apreensão da questões relativas à formação profissional e uma nova compreensão
da leitura do mundo;
− garantir espaços de trocas e de orientações acadêmicas, a fim de constituir grupos
operativos na construção e no aprofundamento de aprendizagens vivenciadas nos
projetos pedagógicos dos cursos de graduação;
− possibilitar, por meio do ensino vivenciado, o autoconhecimento e a aprendizagem
de habilidades cognitivas, como organização do pensamento e das emoções e,
ainda, de habilidades comportamentais que possam gerar mais segurança e controle
de ansiedade produzida pela vida acadêmica;
− colaborar para incluir, por meio de ações específicas, os estudantes com
necessidades educacionais específicas advindas de deficiências físicas, visuais e
auditivas; estimular os processos de criatividade, comunicação e concentração por
meio de participação em atividades artísticas e culturais que desenvolvam, também,
a cultura geral e a apreciação estética;
− aproximar as experiências acumuladas nos Programas de Extensão da PUC Goiás
com os projetos formativos dos estudantes, a fim de contribuir para a ampliação dos
conhecimentos do mundo e da profissão.
6.1.2 Programa de Acessibilidade
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Também sob a coordenação da PROGRAD, o Programa de Acessibilidade
propõe ações que garantam a integração de pessoas com deficiência à vida
acadêmica,
procurando
eliminar
barreiras
arquitetônicas,
comportamentais,
pedagógicas, de comunicação.
O Programa de Acessibilidade da PUC Goiás dispõe de uma Comissão
composta por um coordenador e quatro consultores para deficiências: visual, física,
auditiva e múltipla. Além de contar com um quadro maior de professores
comprometidos com a acessibilidade, o Programa trabalha em parceria com as várias
esferas da PUC Goiás de atendimento ao estudante, quais sejam: a Coordenação de
Assuntos Estudantis (CAE), o Centro de Estudos, Pesquisas e Práticas Psicológicas
(CEPSI), a Clínica Escola Vida e a Clínica de Fonoaudiologia, além do Diretório Central
dos Estudantes (DCE) e dos Centros Acadêmicos (CA).
As ações não se limitam à eliminação das barreiras arquitetônicas e adequação
dos espaços físicos que são considerados obstáculos visíveis, mas, também, ao
assessoramento e orientação aos professores e aos alunos em relação ao currículo e
às práticas pedagógicas, bem como às famílias em relação às dificuldades
apresentadas. O Programa consiste na criação de condições para utilização, com
segurança e autonomia, de espaços, mobiliário, equipamentos urbanos, edificações,
transportes, instalações, equipamentos esportivos e de metodologias de ensino e
meios de comunicação especiais para os alunos.
A coordenação do Programa de Acessibilidade orienta, a cada semestre,
aqueles professores que têm em suas turmas alunos com necessidades especiais. A
orientação não se limita a uma atitude de observação, mas amplia-se para a
redefinição de objetivos da disciplina, ou até mesmo do Projeto Pedagógico, em função
das especificidades inerentes às necessidades desses alunos.
Em função desse trabalho, há todo um planejamento para reconfiguração de
cargas-horárias para que os docentes possam atender a estas demandas. Com estas
ações, a PUC Goiás propicia condições mais adequadas para que os professores
possam desenvolver metodologias específicas às necessidades desses alunos.
6.1.3 Programa de Apoio ao Aluno na modalidade de Ensino a Distância
A Coordenação de Educação a Distância (CEAD) da Prograd oferece,
gratuitamente, no Programa de Apoio ao Aluno de Graduação, os seguintes cursos
nessa modalidade de educação: Matemática Básica I e II, Língua Portuguesa, Normas
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70
para Trabalhos Acadêmicos, Orientações para Trabalhos Acadêmicos e Informática
Básica.
6.1.4 Programa de Monitoria
Implantado na Pontifícia Universidade Católica de Goiás desde 1973, o
Programa de Monitoria contribui para a qualidade do ensino na graduação, apoiando
professores e estudantes no desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem.
A monitoria é integrante do processo pedagógico, bem como do projeto de formação
do aluno, por meio da contribuição que esse aluno oferece ao projeto de formação dos
demais. Nessa perspectiva, estimula a participação de alunos dos cursos de graduação
no processo educacional, nas atividades relativas ao ensino e na vida acadêmica da
universidade.
No Programa de Monitoria, o aluno de graduação tem a oportunidade de
aprofundar sua experiência como estudante, em um processo acadêmico-científico e
também educativo. Para que isso se dê efetivamente, o monitor deve ser protagonista
no processo de ensino-aprendizagem, junto aos seus colegas. Sua ação se dá na
interface professor, alunos e conteúdos ministrados. Por essa razão, a monitoria tem
por característica despertar no aluno que a exerce o interesse pela docência e propiciar
maior integração dos atores da Universidade, por meio da interação entre alunos e
professores nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. No exercício da monitoria
o aluno é confrontado diariamente com as complexidades próprias à ação educativa,
com suas perguntas e suas utopias.
Como procedimento, a monitoria incorpora uma importância significativa ao se
desenvolver nas dimensões políticas, técnica e humana da prática pedagógica. A
atuação do monitor passa por uma apropriação e socialização de técnicas, mas não se
limita a elas. Ao contribuir para que um colega compreenda melhor determinados
conteúdos e procedimentos, o monitor assume um compromisso com o saber científico
e a necessidade de sua apreensão pelos colegas. O resultado do processo de
monitoria é o fortalecimento de uma relação que possa resultar na autonomia cognitiva
e de intervenção transformadora da realidade.
A Direção do Departamento e a Coordenação do Curso comunicam, por meio de
edital, aos alunos do curso que se encontram abertas as inscrições para o Processo
Seletivo de Monitores conforme a Regulamentação da Monitoria na PUC Goiás. O
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71
número de vagas é definido pelo Programa de Monitoria da Universidade,
compreendendo bolsistas e/ou voluntários.
As inscrições para monitor são feitas na Secretaria do Departamento. O
estudante interessado em participar do processo seletivo de Monitoria deverá atender
aos seguintes requisitos: preenchimento da ficha de inscrição fornecida pelo
Departamento; apresentação de fotocópia do diagnóstico de matrícula; apresentação
de fotocópia do histórico escolar; ter cursado no mínimo metade das disciplinas
relativas à Formação Geral; ter disponibilidade de quatro horas semanais.
A seleção é realizada por meio de análise do histórico escolar, de uma entrevista
e de uma prova com questões objetivas. Desta forma, é aprovado o aluno que obtiver
melhor desempenho no processo seletivo.
6.2 Programas da Pró-Reitoria de Extensão e Apoio Estudantil (Proex)
Os programas da Proex possibilitam a inserção de estudantes junto a
comunidade e formação generalista.
6.2.1 Programas de Acompanhamento Socioeconômico
A PUC Goiás oferece diversos programas de apoio ao discente, desenvolvidos
pela Pró-Reitoria de Extensão (Proex),
A Coordenação de Assuntos Estudantis (CAE) da Proex é responsável pela
política de assistência estudantil da PUC Goiás, desenvolvendo ações que visam à
inclusão e à permanência na Universidade de alunos que necessitam de apoio
financeiro e psicológico. Oferece programas de bolsa, financiamento e moradia
estudantil, bem como apoio acadêmico e orientação, gratuitamente, para os estudantes
de todos os cursos da Universidade que apresentam dificuldades acadêmicas e
pessoais. Desenvolve uma política de apoio e articulação ao movimento estudantil
organizado e, também, o Programa de Acompanhamento de Egressos, visando a
conhecer o seu desempenho profissional, realimentar as propostas curriculares e a
formação continuada.
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72
6.2.2 Programas de Qualidade de Vida Acadêmica
Os Programas de Qualidade de Vida da PUC Goiás disponibilizam aos
estudantes atendimento em Grupos de Desenvolvimento de Habilidades Sociais e em
orientação e Apoio Psicológico individual.
Essas atividades de atendimento aos alunos buscam, portanto, criar condições
favoráveis ao desenvolvimento integral de sua personalidade e à sua permanência até
a conclusão do curso, contribuindo assim para qualificar a formação acadêmica,
profissional e ética dos seus estudantes.
6.2.3 Programas de Acompanhamento Artístico Cultural
A Coordenação de Arte e Cultura (CAC) que integra a Proex, promove, investiga
e apoia eventos e expressões artísticas e culturais que consolidam a tradição e a
cultura da região Centro-Oeste, oferecendo a cada semestre uma intensa programação
de oficinas de teatro, música, dança, fotografia, desenho e pintura, cinema e arte
aplicada.
As atividades desenvolvidas pela CAC têm o objetivo de integrar a formação
acadêmico-científica, com a vivência e dimensão da criação artística e da apreciação
estética das diversas modalidades expressivas da cultura.
6.3 Programa da Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa (Prope)
A Prope oferece programas para Iniciação científica que favorecem a formação
de pesquisadores.
6.3.1 Iniciação Científica e Tecnológica
Consolidando o compromisso da formação acadêmica norteada pelo Ensino,
Pesquisa e Extensão na PUC Goiás, a pesquisa científica e o desenvolvimento
tecnológico visam à formação de estudantes de graduação como novos pesquisadores
e ao desenvolvimento de novos saberes, com rigor científico e confiabilidade
metodológica.
A participação dos discentes nos Programas de Iniciação Científica e
Tecnológica proporciona a consolidação de produção científica alicerçada em um saber
R13
73
comprometido com o desenvolvimento local e regional, do ponto de vista social,
econômico e ambiental, de forma sustentável.
A participação dos discentes no programa é estruturada pelos editais publicados
anualmente. O processo de avaliação, seleção e classificação dos candidatos às
bolsas dos Programas enfatiza a importância da relação entre o aluno e o docente
pesquisador, tendo em vista despertar o espírito investigativo no educando e incentiválo em sua primeira experiência como pesquisador.
7. CORPO DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO
7.1. Coordenação do Curso
A coordenação do curso de Engenharia de Controle e Automação é exercida por um
professor do curso.
O Coordenador do curso, atualmente é o Professor Fábio Manoel Sá Simões, Graduado
em Engenharia Mecânica e Mestre em Materiais e Processos de Fabricação. É professor no
ensino superior desde 1999. Atua como engenheiro consultor na área de projetos de
automação após ter exercido por 10 (dez) anos a atividade de engenheiro de projetos e de
Gerente de Projetos em alguns segmentos de indústria da região. Possui horário exclusivo de
23(vinte e três) horas para dedicação à coordenação.
7.2. Núcleo Docente Estruturante – (NDE) O Núcleo Docente Estruturante do curso atende à Resolução CONAES N.1, de
17/06/2010 e foi designado pelo Ato Próprio Designatório N. 006/2012, sendo composto por
cinco professores (ver anexo).
7.3. Corpo Docente
Conforme o Regimento Geral, o colegiado do curso é formado por docentes que
lecionam no Curso, executando o Projeto Pedagógico do Curso de forma colegiada e
participativa. No Colegiado haverá a participação estudantil de até 3(três) alunos. Será a
instância de discussão dos assuntos específicos da gestão administrativa e acadêmicopedagógica do curso, tais como adequação de Matriz Curricular, de ementas, laboratórios,
espaço físico, contratação de professores e servidores, entre outros. O Quadro 8 apresenta a
relação de professores por disciplina, com a indicação da titulação e o regime de trabalho.
R13
74
7.4. Corpo Técnico Administrativo
O Departamento de Engenharia possui estrutura de atendimento composta por secretária,
auxiliares administrativos e técnicos de laboratório. Atualmente o departamento possui 13
servidores com atendimento aos alunos entre 7h:10 até 22 horas de segunda à sexta e até às
12h:20 no sábado (ver anexo).
8. AVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação do Curso de Letras responde às diretrizes gerais da PUC Goiás
estabelecidas em sua política para o ensino de graduação que, em síntese, “procura construir
permanentemente a excelência acadêmica do ensino nos cursos de graduação, a fim de
consolidar o ensino de graduação com profunda inserção na história local, regional, nacional”
(UCG. Política e Diretrizes do Ensino de Graduação, p.17, 2007).
O curso é submetido a dois processos de autoavaliação, coordenados pela Pró-Reitoria
de Graduação (Prograd) e Comissão Própria de Avaliação (CPA) e pelo NDE. Na primeira
avaliação, realiza-se, junto aos alunos, uma pesquisa quantitativa, online, para aferição do
desempenho didático dos docentes, conteúdos do curso e projeto acadêmico; na segunda, é
realizada uma avaliação qualitativa, mediante grupo focal, desenvolvida pela Coordenação de
Apoio Pedagógico – CAP/Prograd, com participação das Unidades Acadêmico-Administrativas,
avaliando-se os processos de ensino e aprendizagem nas dimensões da gestão acadêmicoadministrativo, organização didático-pedagógica e a infraestrutura. Além disso, são espaços de
avaliação as reuniões do NDE e Colegiado, bem como a realização sistemática de reuniões
com a presença da coordenação do curso, dos coordenadores de núcleos das disciplinas, com
a equipe de professores, para avaliar os conteúdos das disciplinas, a didática de ensino, a
relação aluno-professor, o sistema de avaliação discente, o desempenho de alunos e
professores, os recursos materiais disponíveis, a participação dos alunos, e as questões
pertinentes ao desenvolvimento do curso com qualidade técnica, teórica, prática e humana.
Outros espaços de avaliação são as reuniões periódicas da coordenação do curso com
representantes de turmas e monitores, com o objetivo de avaliar as condições de ensino e a
promoção de encontro com egressos do curso.
Quanto às avaliações externas, registram-se a avaliação de curso pela Comissão de
Especialistas do Inep, o Enade, o CPC e Guia do Estudante da Editora Abril.
Os resultados da autoavaliação, somados aos da avaliação externa, são utilizados na
R13
75
elaboração dos planos de ação da Pró-Reitoria de Graduação e de gestão pedagógica e
administrativa do Curso, na revisão do Projeto Pedagógico e da Proposta Curricular, tendo em
vista a qualificação dos processos de ensino e da aprendizagem.
9. ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS
Uma das avaliações qualitativas mais reveladoras do desempenho de egressos de um
curso se faz por meio da opinião dos profissionais formados, atuando no mercado de trabalho.
O Colegiado de Engenharia de Controle e Automação, observando essa característica,
implementará processo de autoavaliação de egressos que se dará de duas formas:
• Questionário de autoavaliação enviado ao egresso. (Após 1 ano e após 5 anos)
• Encontro de Egressos. (A cada dois anos)
O NDE fará um relatório a partir dos questionários e o apresentará em reunião do
Colegiado de Engenharia de Controle e Automação, com o objetivo de avaliar as necessidades
de implementação e atualização do curso.
10. INFRAESTRUTURA
O Departamento de Engenharia da PUC Goiás encontra-se localizado no Campus I,
Área III, à Av. Universitária, nº 1440, Setor Universitário, Goiânia. Algumas disciplinas de
conteúdo humanísticas são ministradas nas Áreas I e II, localizadas, também, na Praça
Universitária, Campus I.
Atualmente, a PUC Goiás possui em seu espaço físico uma infraestrutura pedagógica
composta por:
R13
•
57
áreas de convivência
•
342
salas de aula
•
80
salas de docentes
•
479
ambientes laboratoriais
•
10
auditórios
•
01
complexo poliesportivo
•
04
clínicas escola.
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10.1. Laboratórios
Parte dos laboratórios exigidos ao curso já existem, em função de outros cursos de
engenharia da PUC Goiás. Em anexo, são apresentados detalhes dos laboratórios de
Engenharia de Controle e Automação.
Os laboratórios utilizados pelo curso somam um total de 15 ambientes. Eles se
encontram todos na Área III. A relação destes, juntamente com a descrição dos equipamentos
e materiais e das disciplinas que os utilizam constam em anexo.
10.2. Biblioteca
O Sistema de Bibliotecas (SIBI) da PUC Goiás é órgão vinculado a Pró-Reitoria de
Graduação – PROGRAD.
O SIBI é composto pela Biblioteca Central (BC) e pelos postos de atendimento dos
Campi II, IV e V. Localizada na Área I, a área da BC é de 4.339,10 m², dos quais
aproximadamente 2.000 m² destinam-se ao acervo. A área restante abriga 460 lugares para
leitura, sala de acesso à internet, com 33 computadores; salas para estudo em grupo; salas de
áudio/vídeo; mini-auditório com 78 lugares e equipamento multimídia; espaço multimídia com 5
computadores com fones, scaner de mesa e virtual vision para as pessoas portadoras de
deficiência visual.
O horário de funcionamento da BC, de segunda à sexta-feira, é das 7 às 22 horas e aos
sábados das 8 às 12 horas, ou seja, nos horários de funcionamento dos cursos da
Universidade.
Funciona 15 horas ininterruptas, atendendo a uma média diária de 1200 leitores.
Constituem sua clientela alunos, professores e servidores da própria Universidade (60%), de
outras instituições superiores, de escolas técnicas isoladas, da rede estadual, municipal e
particular de ensino fundamental e médio e usuários da comunidade em geral (40%).
Apresenta o maior índice de consultas entre as bibliotecas de Goiás. Alimenta o Catálogo
Coletivo Nacional de periódicos, por meio da atualização dos dados de coleção desde 1981.
Participa do Programa Nacional de Comutação Bibliográfica desde 1981.
Serviços oferecidos pelo SIBI: visita orientada ao usuário, empréstimo domiciliar,
empréstimo entre biblioteca, renovação de empréstimo on line, reserva de documentos on line,
orientação no uso dos catálogos da biblioteca, levantamentos bibliográficos, serviço de
reprografia, comutação bibliográfica, oficina de pesquisa em Base de Dados (digital e on line),
normatização de documentos, orientação sobre normatização.
R13
77
Nos últimos anos a PUC Goiás expandiu significativamente a graduação e pósgraduação, sendo que a avaliação de cursos pelo MEC e as reformas curriculares promoveram
o aumento considerável do volume de aquisição de material informacional. O acervo hoje conta
com mais de 500.000 itens distribuídos nas várias coleções: geral, referência, materiais
especiais, periódicos e multimídia.
A política de aquisição do acervo a curto e médio prazos, obedecerá às seguintes
metas:
• renovar constantemente o acervo quanto a edições e novos títulos;
• manter e ampliar assinaturas de periódicos;
• acessar novas bases de dados;
• participar de redes de informações e sistemas cooperativos;
• implementar a Biblioteca Digital;
• disponibilizar sumários eletrônicos de periódicos do acervo.
A Biblioteca Central da PUC Goiás iniciou a automação de seus serviços em julho de
2000, pela formação de sua Base de Dados e, em seguida, o de empréstimo automatizado. A
informatização permite acesso pela Internet em serviços de busca, levantamentos
bibliográficos com impressão de listagens e reserva de livros no empréstimo.
No Projeto Pedagógico do Curso estão listados 3 (três) títulos na bibliografia básica de
cada disciplina. À exceção das obras clássicas, imprescindíveis para o bom desenvolvimento
do conteúdo programático das disciplinas, os demais títulos são atualizados, geralmente,
quando da reformulação da proposta curricular ou do lançamento, no mercado, de alguma obra
de interesse do curso.
A bibliografia básica do curso integra o acervo da Biblioteca Central. É importante
destacar que esse acervo está totalmente informatizado e com catálogo disponível on line.
Lançada e funcionando desde 2004, a Biblioteca Digital de Teses e Dissertações e Base Arte,
reúne acervo dos artigos técnico-científico publicados nos periódicos da Instituição. Além disto,
o SIBI oferece acesso a várias Bases de Dados on line, inclusive Portal da Capes. Um outro
destaque de importância é o Programa Pérgamo, em funcionamento desde 2010.
A biblioteca disponibiliza também dois exemplares dos cinco títulos da bibliografia
complementar de cada disciplina do Projeto Pedagógico do Curso.
A atualização das bibliografias básica e complementar se dá mediante solicitação do
professor da disciplina, a qual é encaminhada pela direção do Departamento à direção da
Biblioteca Central, para aquisição.
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REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Resolução CNE/CES no 11. Câmara de
Educação Superior. Conselho Nacional de Educação. 11 de março de 2002.
__________ . Lei N.11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes.
_____. MEC. Portaria n.40, de 12 de dezembro de 2007 (consolidada). Institui o e-MEC,
sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos
processos de regulação, avaliação e supervisão da educação superior no sistema federal de
educação, e o Cadastro e-MEC de Instituições e Cursos Superiores e consolida disposições
sobre indicadores de qualidade, banco de avaliadores (Basis) e o Exame Nacional de
Desempenho de Estudantes (ENADE), e outras providências.
_____,Decreto N. 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei N.10.436, de 24 de
abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei n.
10.098, de 19 de dezembro de 2000.
______, Decreto N. 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei no 9.394,
de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional.
_____, Decreto N. 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis N. 10.048, de 8 de
novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e N. 10.098,
de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a
promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade
reduzida, e dá outras providências.
_____. Decreto N. 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei N. 9.795, de 27 de abril
de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências.
_______. PARECER CNE/CES N. 1362/2001. Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos
de Engenharia, Câmara de Educação Superior. Conselho Nacional de Educação. 12 de
dezembro de 2001.
_____. Lei N. 10.172, de 09 janeiro de 2001. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras
providências.
_____. Lei N. 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a
Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências.
_____. Lei N. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da
educação nacional.
CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA. RESOLUÇÃO
CONFEA N. 1.010. Brasil, 22 de agosto de 2005.
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e a distância. Brasília, 2012.
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dá outras providências.
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_____________. Regimento Geral., aprovado pelo CEPEA, em 21 de dezembro de 2006.
Goiânia, 2006.(Série Legislação e Normas n. 12).
_____________. Política de Extensão, aprovada pela Resolução N. 22/2006 do CEPEA.
Goiânia, 2006.(Série Gestão Universitária n. 12).
_____________. Política de Pesquisa, aprovada pelo Ato Próprio Normativo N.37/2006 –
CEPEA, de 11 de setembro de 2006. Goiânia, 2006.(Série Gestão Universitária n.11).
____________. Política e Regulamento de Estágio. AprovadA pela Resolução N. 0015/2004
do CEPEA (Série Legislação e Normas n.8).
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80
ANEXOS
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