PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO GOIÂNIA/GO 2011 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS PRÓ-REITORIA DE GRADUAÇÃO DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Comissão Elaboradora: Alair Gomes Camargo Augusto Fleury V. da Silveira - NDE Carlos Alberto V. Bezerra Carlos Alexandre F. de Lima - NDE Cláudio Afonço Fleury - NDE Charles dos Santos Costa - NDE Eider L. Oliveira Fábio Manoel Sá Simões - NDE Francisco José P. M. Bragança Luis Fernando Pagotti Marcelo A. Adad Wanderson Rainer Hilário de Araújo GOIÂNIA/GO 2011 ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DA SOCIEDADE GOIANA DE CULTURA - SGC Presidente Dom Washington Cruz, CP Vice-Presidente Dom Waldemar Passini Dalbello Secretário Geral Mons. Luiz Gonzaga Lôbo ADMINISTRAÇÃO SUPERIOR DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS – PUC Goiás Grão-Chanceler Dom Washington Cruz, CP Reitor Prof. Wolmir Therezio Amado Vice-Reitora Profª. Olga Izilda Ronchi Pró-Reitora de Graduação Profª. Sônia Margarida Gomes Sousa Pró-Reitora de Extensão e Apoio Estudantil Profª. Márcia de Alencar Santana Pró-Reitora de Pós-Graduação e Pesquisa Profª. Sandra de Faria Pró-Reitora de Desenvolvimento Institucional Profª. Helenisa Maria Gomes de Oliveira Neto Pró-Reitor de Administração Prof. Daniel Rodrigues Barbosa Pró-Reitor de Saúde Prof. Sérgio Antônio Machado Pró-Reitor de Comunicação Prof. Eduardo Rodrigues da Silva Chefe de Gabinete Prof. Lorenzo Lago R13 ii DADOS DE IDENTIFICAÇÃO DO CURSO Unidade Acadêmico-Administrativa Departamento de Engenharia Curso Engenharia Código na PUC Goiás de Controle e Automação 118 Grau Graduação Tipo Bacharelado Modalidade Presencial Portaria de Criação do Curso Resolução 19/2008 – CEPEA 31/10/2008 Integralização do Curso Períodos Previstos 10 semestres Número mínimo de períodos 9 semestres Número máximo de períodos 15 semestres Turno Matutino Número de Vagas Autorizadas 100 anuais Carga Horária Total 4260 horas Gestores do Curso Diretor do Departamento Prof. José Alves Coordenador do Curso Prof. Fabio Manoel Sá Simões Local de funcionamento Campus I - Av. Universitária nº 1.440 – Setor Universitário - Área III, R13 iii SUMÁRIO APRESENTAÇÃO ..................................................................................................................... 1 1. INTRODUÇÃO ...................................................................................................................... 2 1.1. Histórico da Engenharia de Controle e Automação ........................................... 2 1.2. Criação da Habilitação no Brasil .............................................................................. 4 1.3. Justificativa para Implantação do Curso ................................................................ 5 1.4. Diretrizes do Projeto Pedagógico do Curso .......................................................... 9 2. OBJETIVOS DO CURSO .................................................................................................. 10 3. PERFIL DO EGRESSO ...................................................................................................... 11 4. PROPOSTA CURRICULAR ............................................................................................. 14 4.1. Matriz Curricular ........................................................................................................ 14 4.2. Estrutura Curricular .................................................................................................. 16 4.2.1. Núcleo de Conteúdos Básicos .............................................................................. 16 4.2.2. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes ....................................................... 18 4.2.3. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos ................................ 19 4.2.4. Disciplinas Afirmativas da Identidade Institucional .................................. 21 4.2.5. Integração Multidisciplinar ................................................................................. 21 4.3. Representação Gráfica de um Perfil de Formação ................................................... 22 4.4. Ementário ..................................................................................................................... 23 4.4.1. Disciplinas do Primeiro Período ....................................................................... 23 4.4.2. Disciplinas do Segundo Período ........................................................................ 26 4.4.3. Disciplinas do Terceiro Período ........................................................................ 29 4.4.4. Disciplinas do Quarto Período ........................................................................... 32 4.4.5. Disciplinas do Quinto Período ............................................................................ 35 4.4.6. Disciplinas do Sexto Período .............................................................................. 38 4.4.7. Disciplinas do Sétimo Período ............................................................................ 43 4.4.8. Disciplinas do Oitavo Período ............................................................................ 47 4.4.9. Disciplinas do Nono Período ............................................................................... 51 4.4.10. Disciplinas do Décimo Período ........................................................................ 54 4.4.11. Disciplinas Optativas .......................................................................................... 57 4.5. Periódicos Especializados ....................................................................................... 61 4.6. Metodologia .................................................................................................................. 62 4.7. Estágio Curricular ...................................................................................................... 63 R13 iv 4.7.1 Estágio Curricular Obrigatório ............................................................................ 63 4.7.2. Estágio Não-‐Obrigatório ....................................................................................... 63 4.8. Atividades Complementares -‐ AC .......................................................................... 64 4.9. Trabalho Final de Curso -‐ TFC ................................................................................ 64 4.10. Atividades Externas das Disciplinas (AED) ..................................................... 65 4.11. Visitas Técnicas ........................................................................................................ 65 4.12. Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem ............................................ 65 4.13. Interrelação ensino, pesquisa e extensão ....................................................... 66 5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO ................................................................................. 68 6. APOIO AO DISCENTE ..................................................................................................... 68 Os programas de apoio ao discente da PUC Goiás são desenvolvidos pelas Pró-‐ reitorias de Graduação, Extensão e Pesquisa. ................................................................. 68 6.1 Programas da Pró-‐Reitoria de Graduação (Prograd) ..................................... 68 Os programas desenvolvidos pela Prograd objetivam apoiar o discente com orientações acadêmicas, acessibilidade, formação dos conteúdos básicos e específicos. ............................................................................................................................. 68 6.1.1 Programa de Orientação Acadêmica (PROA) ................................................. 68 6.1.2 Programa de Acessibilidade ................................................................................. 69 6.1.3 Programa de Apoio ao Aluno na modalidade de Ensino a Distância ...... 70 6.1.4 Programa de Monitoria .......................................................................................... 71 6.2 Programas da Pró-‐Reitoria de Extensão e Apoio Estudantil (Proex) ........ 72 6.2.1 Programas de Acompanhamento Socioeconômico ...................................... 72 6.2.2 Programas de Qualidade de Vida Acadêmica ................................................. 73 6.2.3 Programas de Acompanhamento Artístico Cultural .................................... 73 6.3 Programa da Pró-‐Reitoria de Pós-‐Graduação e Pesquisa (Prope) ............. 73 6.3.1 Iniciação Científica e Tecnológica ...................................................................... 73 7. CORPO DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO ................................................. 74 7.1. Coordenação do Curso .............................................................................................. 74 7.2. Núcleo Docente Estruturante – (NDE) -‐ ............................................................... 74 7.3. Corpo Docente ............................................................................................................. 74 7.4. Corpo Técnico Administrativo ............................................................................... 75 8. AVALIAÇÃO DO CURSO ................................................................................................. 75 9. ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS ......................................................................... 76 10. INFRAESTRUTURA ...................................................................................................... 76 10.1. Laboratórios .............................................................................................................. 77 10.2. Biblioteca .................................................................................................................... 77 R13 v REFERÊNCIAS ....................................................................................................................... 79 ANEXOS .................................................................................................................................. 81 LISTA DE SIGLAS E ABREVIATURAS ADM – Departamento de Administração AC – Atividades Complementares AED – Atividades Externas das Disciplinas CAC – Coordenação de Arte e Cultura CAE - Coordenação de Assuntos Estudantis CEAD – Coordenação de Educação à Distância CEPSI – Centro de Estudos, Pesquisa e Práticas Pedagógicas CMP – Departamento de Computação CES – Câmara de Educação Superior CFE – Conselho Federal de Educação CG/CEPEA – Câmara de Graduação – Conselho de Ensino, Pesquisa Extensão e Administração CNC – Comando Numérico Computadorizado CNE – Conselho Nacional de Educação CONFEA - Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CREA – Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia CPAA – Coordenação de Programação Acadêmica e Acompanhamento DCE – Diretório Central dos Estudantes ECO – Departamento de Economia ENG – Departamento de Engenharia FIEG – Federação das Indústrias do Estado de Goiás FIT – Departamento de Filosofia e Teologia R13 vi HGS – Departamento de História, Geografia e Ciências Sociais IES – Instituição de Ensino Superior MAF – Departamento de Matemática e Física MEC – Ministério da Educação NUPENGE – Núcleo de Pesquisa do Departamento de Engenharia PROA – Programa de Orientação Acadêmica PROEX – Pró-Reitoria de Extensão PROGRAD – Pró-Reitoria de Graduação PROPE – Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa PUC GOIÁS – Pontifícia Universidade Católica de Goiás SESu – Secretaria de Educação Superior TFC – Trabalho Final de Curso R13 vii APRESENTAÇÃO Este documento foi elaborado inicialmente pelos professores do Colegiado de Engenharia Elétrica da Pontifícia Universidade Católica de Goiás(PUC Goiás) e, posteriormente, reformulado pelos professores do NDE do curso de Engenharia de Controle e Automação. Constitui o Projeto Pedagógico do Curso(PPC), contém sua Proposta Curricular, é considerado instrumento de referência para a implantação do curso e sua gestão acadêmica pela IES. O Projeto Pedagógico do Curso expressa o perfil do formando egresso/profissional do curso de Engenharia de Controle e Automação apresentado pela Resolução CNE/CES N. 11, de 11 de março de 2002, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, qual seja [...] garantir formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade (MEC, 2002). Outro documento utilizado para subsidiar as discussões do PPC foi a Resolução nº 427, de 5 de março de 1999 do Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Economia – Confea, que discriminou as atividades profissionais do Engenheiro de Controle de Automação. Essa discussão se deu no Departamento de Engenharia, o que levou o Colegiado a promover mudanças no curso, explicitadas no Projeto Pedagógico, incorporando atualizações dos conteúdos de algumas disciplinas e exclusão daqueles que se constituíam sobreposições. O Departamento adotou sistemática de acompanhamento e avaliação do Projeto Pedagógico, visando à atualização da Proposta Curricular. Essa sistemática subsidiou a discussão entre professores e alunos do Departamento, considerando o contexto cada vez mais globalizado e competitivo do mundo do trabalho na sociedade contemporânea. Portanto, é resultado de reflexão coletiva e não tem a pretensão de constituir documento definitivo, uma vez que o Projeto Pedagógico é passível de novas alterações sempre que elas se fizerem necessárias para a qualificação do curso. R13 1 1. INTRODUÇÃO A proposta de criação do Curso de Engenharia de Controle e Automação na PUC Goiás é motivada pela carência no mercado de trabalho de profissionais engenheiros com sólidos conhecimentos na área de automação e controle, capazes de atuar em benefício da comunidade e do desenvolvimento regional. Esta habilitação da engenharia possibilita o aperfeiçoamento, o desenvolvimento e a utilização de novas tecnologias que combinam características mecânicas, eletrônicas e computacionais, resultantes da simbiose dessas engenharias. A presente proposta objetiva orientar a implantação e implementação do Curso, procurando atingir os objetivos de formar profissionais de Engenharia de Controle e Automação competentes, criativos, com visão crítica e cidadãos conscientes de suas responsabilidades sociais. A Proposta Curricular do curso de Engenharia de Controle e Automação deverá proporcionar sólida formação mediante núcleos de conteúdos: básicos, profissionalizantes e de formação profissional específica. Este engenheiro deverá ser capaz de conceber, implantar, analisar e adaptar unidades de produção que exigem controle e gerência automatizados, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística em atendimento às demandas da sociedade. A implantação do curso permitirá o fortalecimento do Departamento de Engenharia no cenário regional e nacional, com o aproveitamento pleno da estrutura existente, de professores e laboratórios. A integração com a Engenharia Elétrica e a Engenharia da Computação torna possível a existência de um corpo docente atuante, desde os primeiros semestres, facilitando a implantação e o reconhecimento do curso. 1.1. Histórico da Engenharia de Controle e Automação Desde os tempos mais remotos, o ser humano sente necessidade de controlar o ambiente à sua volta, o que pode ter sido a fonte inspiradora de todas as formas de Engenharia. A história da Engenharia de Automação começa na década de 1950, período marcado, também, pelo início do desenvolvimento dos computadores. Um exemplo R13 2 clássico que envolve a aplicação de computadores como ferramenta de automatização é a sua utilização em máquinas-ferramentas, tais como tornos com Comando Numérico Computadorizado (CNC). A invenção do transistor, em 1947, foi o marco da revolução da tecnologia eletrônica que fez surgir a micro-eletrônica em 1958, com a criação do primeiro circuito integrado. A evolução da micro-eletrônica e a popularização dos microprocessadores permitiram a sua utilização nos sistemas mecânicos. A introdução da eletrônica e da computação nos sistemas mecânicos implicou em profundas modificações nestes sistemas. No início da Engenharia de Controle e Automação, não existia um curso para formar o profissional especializado. As disciplinas relacionadas a esta área foram sendo introduzidas, paulatinamente, nos cursos de Engenharia Elétrica, Mecânica e Química. Posteriormente, com a evolução e popularização dos computadores, a utilização dessa ferramenta de trabalho se espalhou por todas as outras áreas de conhecimento, justificando a formação de um curso específico na área de automação, às vezes denominado de Engenharia de Sistemas, Engenharia Mecatrônica ou simplesmente Engenharia de Automação. Esta graduação específica tem sua justificativa na expansão da base de conhecimentos e no desenvolvimento de novas tecnologias que viabilizam o surgimento de uma nova modalidade de engenharia. A necessidade desta modalidade traduz o fato dos conhecimentos dos cursos de Engenharia Elétrica ou Computação convencionais não poderem expandir sua carga horária total para atender a essa nova formação. O termo mecatrônica, do inglês mechatronics, foi utilizado pela primeira vez no Japão, no final dos anos 1970, para descrever produtos que combinassem características mecânicas e eletrônicas. Esse termo tem sido amplamente utilizado nos dias de hoje numa abordagem inter e multidisciplinar, que envolve uma simbiose entre as Engenharias Mecânica e Eletrônica com a ciência da computação, para o desenvolvimento de projetos avançados em engenharia. Embora possam passar despercebidas, as inovações decorrentes da aplicação da Engenharia de Controle e Automação (Mecatrônica) estão presentes no cotidiano, desde câmeras fotográficas até sofisticados mecanismos em aviões. Além disso, esse conhecimento é comumente aplicado no controle de processo e tecnologia de medição. A implantação de cursos de Engenharia de Automação tem ocorrido no mundo todo, em países como Alemanha, Austrália, Áustria, Canadá, China, Escócia Finlândia, Hungria, Inglaterra, Japão, Romênia, Estados Unidos dentre outros. R13 3 Em relação ao Brasil, não existem muitos dados do histórico deste curso. Porém, sabe-se que existem diversos cursos de graduação já implementados como na Escola Politécnica da USP (o primeiro no País), na Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), na Universidade São Francisco (Itatiba), na Universidade Paulista e UNICAMP (Campinas), na Escola de Engenharia de Mauá (EEM), na Universidade de Brasília (UnB), na PUC de Minas Gerais, na Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), dentre outras. 1.2. Criação da Habilitação no Brasil Em 1993, a Comissão de Especialistas do Ensino de Engenharia (CEEng) da Secretaria de Educação Superior (SESu), do Ministério da Educação (MEC), organizou um plano de ação com três objetivos: • avaliar periodicamente os cursos de engenharia; • reformular a Resolução 48/76-CFE que regulamentava os cursos de engenharia; e • apresentar considerações sobre as novas modalidades nos cursos de engenharia, tais como Engenharia dos Materiais, Engenharia de Computação, Engenharia de Controle e Automação, entre outras. Por indicação da CEEng, foram realizadas reuniões setoriais com representantes de várias universidades que ministravam ou pretendiam ministrar cursos de graduação com nomes diversos como Controle e Automação, Automação e Sistemas, Mecatrônica, etc. A finalidade das reuniões era reformular a Resolução 48/76 do CFE que fixou os mínimos de conteúdo e de duração dos cursos de graduação em Engenharia, além de definir suas áreas de habilitação. A primeira reunião setorial de Engenharia de Controle e Automação teve lugar no Centro Tecnológico da Universidade Federal de Santa Catarina, em junho de 1993. Na reunião (Ata de Reunião Setorial, 1993), foram inicialmente relatadas as experiências em andamento nas diferentes instituições e levantados aspectos relevantes como: • dificuldade em estruturar um curso, que atendesse às necessidades de formação nesta área, com base em algum currículo mínimo das engenharias existentes; • complexidade das modernas técnicas de engenharia, impedindo que todos seus detalhes sejam abordados ao longo do curso de graduação; R13 4 • tecnologias emergentes, mostrando que os novos desenvolvimentos foram (e serão) resultados do esforço de equipes multidisciplinares de alta qualificação e com suporte material complexo; • crescimento da automação, exigindo dos engenheiros maior concentração na concepção de novos sistemas ou na sua adaptação e aperfeiçoamentos futuros; • maior complexidade e elevado custo das instalações produtivas, exigindo engenheiros especializados para seu projeto, sua operação e manutenção. Considerando as discussões ocorridas, os especialistas concluíram que a Engenharia de Controle e Automação deveria ser uma habilitação específica do Curso de Engenharia, e que o seu currículo deveria proporcionar sólida formação em ciências básicas e em ciências da engenharia, incluindo a formação profissional específica. Foi então estabelecido o perfil do engenheiro de controle e automação como se segue. O Engenheiro de Controle e Automação é um profissional com formação plena em Engenharia capaz de: - conceber, projetar, adaptar e utilizar equipamentos; - especificar, analisar e implementar processos; - conceber, analisar e instalar sistemas de controle e supervisão; - projetar, implementar e gerir unidades de produção automatizadas. Uma proposta de alteração à Resolução 48/76-CFE, que resultou na Portaria Nº 1.694, de 5 de dezembro de 1994, foi apresentada por esta Comissão. 1.3. Justificativa para Implantação do Curso O Estado de Goiás vislumbrou na industrialização a possibilidade de aumento de emprego formal, de renda e de geração de impostos. Incentivos fiscais, concessão de empréstimos e outras facilidades têm sido algumas das estratégias utilizadas para atrair investimentos para o Estado, destacando-se entre elas, a implementação de distritos industriais. Essa iniciativa está viabilizando novas opções de empregos diretos e indiretos, inclusive para a área profissional da Engenharia, nas suas diversas habilitações. Há um mercado carente por engenheiros especialistas nas áreas de Eletrônica, Mecânica e Automação. É possível inferir que esse profissional poderá atuar de modo decisivo nos seguintes segmentos das atividades econômicas regionais: R13 5 • pequenas e médias empresas, principalmente do setor alimentício, que estão altamente defasadas do ponto de vista da automação; • pequenas indústrias do setor metal-mecânico prestadoras de serviços para os outros diversos segmentos, que dependem cada vez mais da automação para aumento da produtividade; • a indústria sucro-alcooleira que vem ampliando sua atuação em Goiás e no Centro-Oeste; • prefeituras e órgãos governamentais, principalmente nas áreas de controle de emissão de poluentes e conservação ambiental; • indústrias farmacêuticas de diversos portes que necessitam de automação de seus processos de fabricação ou a implantação de novos setores; • as grandes empresas dos diversos setores que estão presentes em nosso Estado. Um outro campo de atuação do Engenheiro de Controle e Automação é nas áreas científicas e de desenvolvimento tecnológico, que necessitam de embasamento científico para o setor de pesquisas. A situação das indústrias predominantes na região, no que se refere ao uso da automação de seus processos está em franco desenvolvimento. Elas estão passando por um intenso processo de modernização, em resposta à globalização e com ênfase na privatização, a exemplo de: • indústrias de cimento: em processo de automação; • indústrias de mineração: automação estável e contínua; • indústrias de alimentos: modernização, crescimento e automação emergente com forte atuação das multinacionais; • controle de edifícios: em estado inicial de implantação de automação; • empresas metal-mecânica e automotiva: alto nível de automação com a implantação de montadoras bem como suas subsidiárias; • indústrias de açúcar e de álcool: em fase de ampliação, modernização e de automatização; • agricultura e pecuária: mecanização e automação; • telecomunicações: telefonia celular, comunicação pessoal, TV digital e transferência de dados em modernização e expansão; R13 6 • informatização dos serviços: modernização dos serviços de saúde, bancários, auto-serviços; • indústrias de confecção: em fase de mecanização e informatização; • empresas de saúde e hospitalares: em desenvolvimento e modernização de seus serviços; • ensino e universidades: em franco desenvolvimento e uso crescente da informatização; • empresas financeiras e bancárias: em processo de automatização; • serviços de um modo geral: em desenvolvimento, procurando enfrentar a concorrência com a informatização, automação e controle de qualidade; • indústrias farmacêuticas e químicas: processo contínuo de melhoria e automação, principalmente devido às exigências da Agência Nacional de Vigilância Sanitária - ANVISA. Algumas informações obtidas junto a órgãos públicos e a instituição da sociedade civil também merecem ser destacadas. Segundo dados da Secretaria do Planejamento e Desenvolvimento (SEPLAN), em sua avaliação de setembro de 2010, o Estado de Goiás vem apresentando produção industrial crescente. Segundo pesquisa realizada pelo IBGE, nosso Estado teve desempenho positivo de 21,1% no primeiro semestre de 2010, quarta maior taxa do País, comparada ao primeiro semestre de 2009. De acordo com informações da Federação das Indústrias do Estado de Goiás (FIEG), a economia goiana vem se diversificando rapidamente, com crescente participação da atividade industrial na composição do PIB. O Estado é o 9º colocado no ranking do PIB nacional e mantém o crescimento de empregos. Portanto, observando-se o contexto regional atual, percebe-se que: - a área de atuação da Engenharia de Controle e Automação torna-se cada vez mais significativa. A civilização atual é dependente das telecomunicações, de motores elétricos, de sistemas automáticos e controlados, responsáveis pela eficiência dos setores produtivos industrializados, que também refletem na qualidade de vida da população. Pequenas falhas nos controles da energia elétrica, dos sistemas de transportes, são suficientes para causar muitos transtornos; - a Engenharia de Controle e Automação, junto com a Biotecnologia, apresenta-se como uma das principais fronteiras de avanço da tecnologia atual. Novas técnicas e R13 7 novos conceitos aparecem a todo momento, exigindo formação continuada por parte dos engenheiros; - a sociedade necessita de engenheiros, com facilidade de adaptação e espírito empreendedor, capazes de enfrentar as mudanças no processo produtivo. Em conseqüência, novas formas de trabalho estão aparecendo, rompendo barreiras e mostrando possibilidade de outros caminhos para a reestruturação do mundo do trabalho; - as novas legislações, junto com a conscientização ambiental, exigem cada vez mais recursos automáticos no controle e suporte ao desenvolvimento sustentável. O profissional voltado para a automação de processos de reciclagem, reutilização e controle automático de dejetos e rejeitos industriais será cada vez mais necessário e solicitado pela comunidade; - os processos industriais demandam muita atualização para aumentar a produtividade, qualidade e redução de custos e de agressões ao meio ambiente. Esta tarefa exigirá, além da técnica, estratégias políticas e propostas competentes para romper os temores da implantação da automação, sobretudo nas pequenas e médias empresas; - em Goiás, conta-se com poucos profissionais da Engenharia de Automação, em sua maioria, formados fora do Estado. O Estado de Goiás é um dos maiores polos de desenvolvimento da região Centro-Oeste e a tendência é de que aqui exista uma concentração natural de empresas de serviços de engenharia que operem nas áreas de eletricidade, eletrônica, automação e mecânica. Além das razões acima colocadas, a proposta de implantação do Curso de Engenharia de Controle e Automação se viabiliza, considerando que a Pontifícia Universidade Católica de Goiás – PUC Goiás – já possui vários laboratórios que serão compartilhados por este novo curso. Consequentemente, os investimentos em equipamentos e novos laboratórios serão reduzidos. A implantação dos laboratórios que faltam propiciará a ampliação dos laboratórios de outros cursos de engenharia e de outros departamentos, atendendo ao objetivo de melhoria crescente e atualização de todos os cursos. Também cabe ressaltar que cursos de graduação e de pós-graduação em Engenharia de Controle e Automação, necessários à qualificação profissional, são propulsores do desenvolvimento regional, com um campo de atuação vasto e crescente, mesmo porque este campo não se resume somente às áreas citadas. R13 8 1.4. Diretrizes do Projeto Pedagógico do Curso O curso de Engenharia de Controle e Automação desenvolve um conjunto de competências e habilidades gerais, capazes de acompanhar a rapidez da evolução tecnológica. Com essa preocupação o ensino deverá permitir ao aluno capacidade de adaptação à evolução das ciências e das técnicas, de modo a possibilitar a sua contínua participação na evolução tecnológica, além de ensejar formação humanística, econômica, gerencial, ambiental e jurídica, necessária à condução de empresas e de pessoas. Sabendo que a Engenharia favorece o progresso e o bem estar da humanidade, o perfil do Engenheiro de Controle e Automação deve ser de um profissional altamente qualificado e que esteja eticamente preparado para discernir e enfrentar novas situações e desafios técnicos e humanos. Como exemplo, podem-se citar as preocupações com a situação econômica nacional, com o meio ambiente, com a qualidade de vida do ser humano e a possibilidade de se usar as tecnologias de controle e automação para minimizar certas crises. Assim, além da competência técnica no exercício de sua profissão, esse profissional terá durante o curso condições para desenvolver a consciência crítica e o senso de participação no "exercício da cidadania enquanto patrimônio coletivo", superando os limites técnicos e se desenvolvendo como pessoa humana, cabendo a ele o dever de exercer a sua profissão e sua cidadania com exata compreensão de sua responsabilidade, atento aos direitos da coletividade e zelando pelos seus direitos e de seu grupo profissional. Para tanto, o profissional deverá ter espírito crítico em relação aos seus próprios conhecimentos frente à realidade e às práticas tecnológicas. Deverá aprofundar seus conhecimentos científicos na especialidade, estudando e desenvolvendo pesquisas que possibilitarão a análise, implantação e até mesmo a criação de novas tecnologias, sempre preparado para reformular conceitos estabelecidos. A pesquisa será concebida como princípio educativo e a formação continuada em serviço, como compromisso pessoal do profissional. R13 9 2. OBJETIVOS DO CURSO • Assegurar ao engenheiro formação generalista, humanista, crítica, reflexiva e ética. • Formar engenheiro capaz de atuação nos diversos segmentos da indústria, comércio e serviços que utilizam a integração dos elementos tecnológicos da mecânica, eletrônica e computação, visando à produção otimizada de bens ou serviços. • Formar engenheiro com capacidade para desenvolver novas tecnologias, estimulando sua atuação na identificação e solução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, em atendimento às demandas sociais. • Utilizar a pesquisa como princípio dos processos de ensino e aprendizagem. • Assegurar ao aluno o desenvolvimento do espírito científico, reconhecendo a pesquisa como instrumento para a evolução tecnológica. • Propiciar formação que atenda às necessidades da região, que se encontra em franco processo de industrialização; • Formar engenheiro capaz de enfrentar o mundo do trabalho com competências e habilidades para se adaptar às rápidas mudanças tecnológicas com espírito empreendedor. • Possibilitar ao aluno formação técnico-científica com vistas ao desenvolvimento da autonomia intelectual e capacidade para aprender a aprender. • Formar profissional cidadão e ético com amplos conhecimentos técnicocientíficos e comprometido com as questões: ambiental, política, social e econômica do País e do mundo. • Formar profissional para atuar em equipes multidisciplinares. • Desenvolver no egresso a consciência da necessidade de formação continuada, de forma a garantir a requalificação e atualização tecnológica. R13 10 3. PERFIL DO EGRESSO O curso de Engenharia de Controle e Automação da PUC Góias deverá assegurar como perfil profissional do egresso, de acordo com a Resolução Nº 11, de 11 de março de 2002, da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, sólida formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitando-o a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação, equacionamento e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. Segundo a mesma Resolução, a formação do engenheiro deve dotá-lo de conhecimentos suficientes para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: 1. aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; 2. projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; 3. conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; 4. planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; 5. identificar, formular e resolver problemas de engenharia; 6. desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; 7. supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; 8. avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; 9. comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; 10. atuar em equipes multidisciplinares; 11. compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissional; 12. avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; 13. avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; 14. assumir a postura de permanente busca de atualização profissionail; Direcionando o enfoque à fiscalização do exercício profissional das diferentes modalidades de Engenharia, o Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – Confea, na Resolução Nº 1.010/2005, define as seguintes atividades profissionais: R13 11 1. Gestão, supervisão, coordenação e orientação técnica. 2. Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto e especificação. 3. Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental. 4. Assistência, assessoria e consultoria. 5. Direção de projeto e serviço técnico. 6. Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico. 7. Desempenho de cargo e função técnica. 8. Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão. 9. Elaboração de orçamento. 10. Padronização, mensuração e controle de qualidade. 11. Execução de projetos e serviços técnicos. 12. Fiscalização de projetos e serviços técnicos. 13. Produção técnica e especializada. 14. Condução de trabalho técnico. 15. Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção. 16. Execução de instalação, montagem e reparo. 17. Operação e manutenção de equipamento ou instalação. 18. Execução de desenho técnico. Em atendimento às expectativas descritas, o egresso do Curso de Engenharia de Controle e Automação deverá estar investido de: • sólida formação em ciências básicas, Matemática, Física e Química, o que garante ao profissional a capacidade de se adaptar rapidamente às novas tecnologias; • espírito científico, sendo a pesquisa entendida como instrumento para a evolução tecnológica; • visão empreendedora, uma vez que a empregabilidade se apresenta de forma diferente, na conjuntura globalizada, em que o emprego tradicional dá lugar à prestação de serviços terceirizados e às iniciativas empreendedoras; • compreensão de que o aprendizado de Engenharia não se encerra com a simples graduação, requerendo, portanto, o domínio instrumental para o desenvolvimento da capacidade de aprender a aprender e sintonia com a educação continuada. R13 12 No campo da atuação profissional da Engenharia de Controle e Automação, segundo o anexo II da Resolução 1.010/2005 – Confea, o engenheiro desta modalidade deve possuir conhecimentos nas seguintes áreas: • Controle e Automação: sistemas discretos e contínuos, métodos e processos eletroeletrônicos e eletromecânicos de controle e automação.Controle lógicoprogramável, automação de equipamentos, processos, unidades e sistemas de produção.Administração, integração e avaliação de sistemas de fabricação.Instalações, equipamentos, componentes e dispositivos mecânicos, elétricos, eletrônicos, magnéticos e ópticos nos campos de atuação da engenharia.Robótica. • Informática Industrial: sistemas de manufatura. Automação da manufatura. Projeto e fabricação assistidos por computador. Integração do processo de projeto e manufatura. Redes e protocolos de comunicação industrial. Sistemas de controle automático de equipamentos. Comando numérico e máquinas e produtos de operação autônoma. Ferramentas e métodos apoiados em inteligência artificial. • Engenharia de sistemas e de produtos: sistemas, métodos e processos computacionais para planejamento, dimensionamento e verificação para o desenvolvimento de produtos de controle e automação. Ciclo de vida de produtos.Sistemas, processos e produtos complexos. Micro-eletromecânica e nano-eletro-mecânica. Há que se destacar, ainda, que o Engenheiro de Controle e Automação graduado pela PUC Goiás terá formação que alia a teoria à prática e que favorece a flexibilidade e a interdisciplinaridade. O resultado da assimilação de teorias científicas deverá ser concretizado na forma de capacidade criadora, de geração de tecnologia e aplicação destas na solução de problemas apresentados pela sociedade à Engenharia. Para concretização desse perfil de egresso, no curso de Engenharia de Controle e Automação da PUC Goiás, conforme a Resolução CNE/CES nº 11, de 11 de março de 2002, os conhecimentos requeridos à formação do engenheiro de controle e automação estão agrupados em três núcleos: núcleo de conteúdos básicos, núcleo de conteúdos profissionalizantes e núcleo de conteúdos profissionalizantes específicos, conforme apresentado na Representação gráfica de um perfil de formação. R13 13 Grande parte das disciplinas tem carga horária de atividades práticas que utilizam a teoria na leitura da realidade, na solução de problemas e proposição de inovações e mudanças. Será considerada parte integrante das atividades acadêmicas, em cada disciplina técnica, carga horária mínima dedicada a atividades de simulação (em computadores) de sistemas eletro-eletrônicos, matemáticos ou físicos em estudo. Esta é uma etapa intermediária entre o domínio de conteúdo teórico e o desenvolvimento de atividade prática. Entende-se por simulação a aplicação de sistemas informatizados dedicados (softwares) ou modelos físicos em escala (protótipos) para previsão ou comprovação de fenômenos/teoremas/técnicas previamente apresentadas de forma teórica. 4. PROPOSTA CURRICULAR 4.1. Matriz Curricular O Quadro 1 mostra a Matriz Curricular do Curso de Engenharia de Controle e Automação da PUC Goiás, enquanto o Quadro 2 apresenta as disciplinas optativas do curso. Os quadros indicam as quantidades de créditos teóricos e práticos de cada disciplina. A carga horária é encontrada, multiplicando-se a quantidade de créditos por 15, portanto, disciplinas com 2, 4 e 6 créditos possuem 30, 60 e 90 horas, respectivamente. R13 14 Quadro 1 Matriz Curricular do Curso de Engenharia de Controle e Automação R13 15 Quadro 2. Disciplinas Optativas CÓDIGO ENG 1800 ENG 3519 ENG 1900 ENG 3505 ENG 1400 ENG xxxx ENG xxxx LET 1003 DISCIPLINAS TEÓR PRÁTICOS OPTATIVAS ICOS Fontes Alternativas de 2 2 Energia e Térmicas Qualidade de Energia 2 2 Comandos Industriais 2 2 Acionamentos Elétricos 2 2 Processamento Digital de 2 2 Sinais Automação Predial e 2 2 Domótica Instalações Industriais 2 2 Libras (Língua Brasileira de 2 2 Sinais) TOTAL PRÉ-REQUISITO 4 ENG 1390 4 4 4 ENG 1162 ENG 4237 ENG 1480 4 ENG 1380 4 ENG 4237 4 ENG 4237 4 4.2. Estrutura Curricular O curso de Engenharia de Controle e Automação tem Matriz Curricular composta de dez períodos (semestres) e 258 créditos (3.870 horas), dos quais 4 créditos (60 horas) de Estágio desenvolvidos na IES. O curso possui também 300 horas de Estágio em campo e 120 horas de Atividades Complementares (AC), integralizando 4.290 horas. É importante salientar que o Projeto atende à Resolução CNE/CES N.2, de 18 de junho de 2007, que dispõe sobre carga horária mínima e procedimentos relativos à integralização e duração dos cursos de graduação, bacharelados, na modalidade presencial. No caso das engenharias a carga horária mínima é de 3600 horas e o limite mínimo para integralização de 5 (cinco) anos. O Quadro 3 apresenta o número de créditos, carga horária e percentuais para cada núcleo de conteúdo do curso em relação à carga horária total de 4.290 horas. Quadro3 - Número de créditos, carga horária e percentuais por Núcleos de Conteúdos do Curso de Engenharia de Automação e Controle Núcleos de Conteúdos Núcleo de Conteúdos Básicos Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos Estágio na IES e em Campo Atividades Complementares TOTAL Créditos 96 46 CH 1440 690 Percentuais 33,57% 16,08% 112 04 1680 60 + 300 120 4290 39,16% 8,39% 2,80% 100,00% 256 4.2.1. Núcleo de Conteúdos Básicos Os conteúdos deste Núcleo visam a promover embasamento científico nas diversas áreas de conhecimento fundamentais para a formação do engenheiro: matemática, estatística, R13 16 probabilidade, cálculo diferencial e integral, física moderna, química, desenho técnico, administração, comunicação e expressão, dentre outros. Estes conhecimentos devem ser incorporados, sempre que possível, também por meio de atividades práticas laboratoriais, buscando a concretização de raciocínios abstratos e logísticos. Quadro 4. Tópicos exigidos no Núcleo de Conteúdos Básicos de cursos de Engenharia Tópico Conteúdo Metodologia Científica e Tecnológica Ciência e Tecnologia; planejamento e formulação da pesquisa científica e do desenvolvimento tecnológico. Comunicação e Expressão Utilização dos diversos meios de comunicação. Leitura e interpretação de textos em português e em pelo menos uma língua estrangeira. Redação e apresentação oral. Informática Expressão Gráfica Matemática Física Fenômenos de Transporte Mecânica dos Sólidos Eletricidade Aplicada Química Ciência e Tecnologia dos Materiais Administração Economia Ciências do Ambiente Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania Utilização de ferramentas computacionais e redes. Técnicas e linguagens de programação. Aplicações de engenharia auxiliada por computadores. Interpretação e elaboração de esboços e desenhos técnicos por meio manual e computacional. Introdução à teoria básica e aplicações à engenharia de: cálculo integral e diferencial; vetores; geometria analítica; álgebra linear; cálculo numérico; probabilidades e estatística. Introdução à teoria básica, experimentação e aplicações à engenharia de: mecânica clássica; ótica; termodinâmica; eletricidade e magnetismo; ondas. Noções de Física Moderna. Introdução à teoria básica, experimentação e aplicações à engenharia dos fenômenos de transferência de quantidade de movimento, calor e massa. Estática e dinâmica dos corpos rígidos e deformáveis. Tensões, deformações e suas interrelações. Segurança. Circuitos. Medidas elétricas e magnéticas. Componentes elétricos e eletrônicos. Eletrotécnica. Introdução à teoria básica, experimentação e aplicações à engenharia de: química geral; química inorgânica; físico-química. Classificação, estruturas, propriedades e utilização dos materiais na Engenharia. Introdução à teoria e aplicações à engenharia de: organizações; inovações tecnológicas; estratégias competitivas; marketing; planejamento e controle da produção; custos. Introdução à teoria básica e aplicações à engenharia de micro e macro economia. Matemática financeira. Engenharia econômica. Ecologia. Preservação e utilização de recursos naturais: poluição, impacto ambiental e desenvolvimento sustentado. Reciclagem. Legislação. Noções e aplicações à engenharia de: filosofia e ciências jurídicas e sociais; legislação e ética profissional; propriedade industrial e direitos autorais; segurança do trabalho; proteção ao consumidor. O Quadro 4 apresenta o conjunto de disciplinas que formam o Núcleo de Conteúdos Básicos no curso de Engenharia de Controle e Automação da PUC Goiás e compreende um total de 33,80% da carga horária do curso. R13 17 o Quadro 5. Relação entre tópicos do Artigo 6 da Resolução CNE/CES nº 11/2002 e disciplinas do Núcleo de Conteúdos Básicos e Institucionais do Curso de Engenharia de Controle e Automação da PUC Goiás. Tópicos definidos pelo Artigo 6º, §1º das DCN Metodologia Científica e Tecnológica Comunicação e Expressão Informática Expressão Gráfica Matemática Física Fenômenos de Transporte Mecânica dos Sólidos Química e Ciência e Tecnologia dos Materiais Administração Economia Ciências do Ambiente Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania Disciplinas ENG 2510 - Metodologia Científica e Tecnológica LET 4101 – Língua Portuguesa I CMP 1060 – Informática e Computação ENG 1070 – Expressão Gráfica Básica MAF 2001 – Cálculo Diferencial e Integral I MAF 1072 – Cálculo Diferencial e Integral II MAF 2003 – Cálculo Diferencial e Integral III MAF 2070 – Geometria Analítica e Cálculo Vetorial MAF 4122 – Álgebra Linear MAF 1730 - Probabilidade e Estatística MAF 2010 – Equações Diferenciais MAF 2201 – Física Geral e Experimental I MAF 2202 – Física Geral e Experimental II MAF 1570 – Eletricidade e Magnetismo ENG 4281 – Fenômenos de Transportes ENG 3001 – Mecânica dos Sólidos MAF 2130 – Química Aplicada ENG 1530 – Administração e Finanças para Engenharia ECO 1090 – Introdução à Economia ENG 4201 – Ciências do Ambiente HGS 1570 – Sociologia Aplicada à Engenharia ENG 2403 – Ética e Legislação profissional FIT 1620 – Teologia, Ciências Exatas e Tecnológicas Como se pode constatar pelo apresentado no Quadro 2, os tópicos sugeridos para formação do Núcleo de Conteúdos Básicos estão presentes na Proposta Curricular do curso de Engenharia de Controle e Automação da PUC Goiás. O tópico “Eletricidade Aplicada” é tratado pelos conteúdos programáticos de disciplinas oferecidas no Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes e no Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos, apresentados mais adiante. É importante ressaltar que todas as disciplinas dos tópicos Física, Química e Informática apresentam parte das aulas realizadas em laboratórios específicos, atendendo ao parágrafo 2o do artigo 6o da Resolução CNE/CES nº 11/2002. 4.2.2. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes De acordo com o parágrafo 3o do artigo 6o da Resolução CNE/CES nº 11/2002, a IES deve definir um subconjunto coerente de tópicos dentre 53 opções apresentadas, de modo a prover a formação profissionalizante do engenheiro. Obviamente, a partir deste ponto começam a configurar as decisões acerca da estrutura geral do curso de Engenharia de Controle e Automação, com base no perfil do profissional a ser formado. Dessa forma, foram selecionados os seguintes tópicos destinados à formação profissional do Engenheiro de Controle e Automação da PUC Goiás, apresentados na Quadro 6. o Quadro 6. Relação entre tópicos do artigo 6 da Resolução CNE/CES nº 11/2002 e disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes do Curso de Engenharia de Controle e Automação da PUC Goiás. R13 18 Tópicos definidos pelo Artigo 6º, §3º das DCN Circuitos Elétricos Controle de Sistemas Dinâmicos Eletrônica Analógica e Digital Ergonomia e Segurança do Trabalho Instrumentação Matemática Discreta Disciplinas ENG 1041 - Circuitos Elétricos I ENG 1162 - Circuitos Elétricos II ENG 3502 - Sistema de Controle I ENG 3503 – Sistemas de Controle II ENG 1550 -Eletrônica Geral ENG 3515 - Segurança em Métodos e Processos ENG 3501 - Instrumentação Industrial MAF 2330 – Cálculo Numérico Materiais Elétricos ENG 1280 – Ciência e Tecnologia dos Materiais Elétricos Mecânica Aplicada ENG 1014 – Mecânica Geral Processos de Fabricação ENG 1013 – Projeto Mecânico Auxiliado por Computador ENG 1017 – Processos de Fabricação 4.2.3. Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos O Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos constitui-se em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar a modalidade de Engenharia de Controle e Automação. Estes conteúdos constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição da modalidade e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas pelas diretrizes da Resolução CNE/CES nº 11/2002. O Quadro 6 mostra os conteúdos profissionalizantes específicos R13 19 Quadro 6. Disciplinas do Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos na área de Engenharia de Controle e Automação Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes Específicos Tópico Disciplinas ENG 1005 – Introdução à Engenharia de Controle e Automação ENG 1270 - Informática para Engenharia ENG 1006 – Desenho Aplicado à Engenharia de Controle e Automação ENG 1490 - Sistemas Digitais ENG 3500 – Medidas Elétricas ENG 1008 – Máquinas Elétricas para Automação ENG 1380 - Sistemas Lineares ENG 1009 – Metrologia e Controle da Qualidade ENG 4237 – Sistemas Microprocessados ENG 1007 – Instalações Elétricas para Automação ENG 3503 – Sistema de Controle II ENG 4240 – Eletrônica Industrial para Automação ENG 2403 – Ética e Legislação Profissional ENG 1015 – Gestão de Sistemas de Produção ENG 1016 – Informática Industrial I ENG 1023 – Informática Industrial II ENG 1019 – Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos ENG 3506 – Introdução à Robótica ENG 1024 – Gerenciamento de Projetos ENG 1025 – Comando Numérico Computadorizado CMP 1021 – Fundamentos de Banco de Dados ENG 1010 – Tópicos em Inteligência Artificial ENG 1026 – Integração e Avaliação de Sistemas ENG 1027 – Manufatura Auxiliada por Computador ENG – Disciplina Optativa I ENG – Disciplina Optativa II ENG 1450 – Trabalho final de curso I ENG 1470 – Trabalho final de curso II Neste núcleo, os alunos deverão cursar duas disciplinas Optativas, selecionadas de acordo com o interesse de cada um. Estas disciplinas Optativas são mostradas no Quadro 7. O rol de disciplinas Optativas é complementado de acordo com a necessidade de atualização da formação do aluno, tendo em vista as exigências colocadas ao profissional em função do desenvolvimento científico da área e ocorridas no mundo do trabalho. Quadro 7. Conjunto das Disciplinas Optativas Código ENG 1800 ENG 3519 ENG 1900 ENG 3505 ENG 1400 ENG xxxx ENG xxxx LET 1003 R13 Disciplinas Fontes Alternativas de Energia Térmicas Qualidade de Energia Comandos Industriais Acionamentos Elétricos Processamento Digital de Sinais Automação Predial e Domótica Instalações Industriais Libras (Língua Brasileira de Sinais) Créditos 4 4 4 4 4 4 4 4 20 4.2.4. Disciplinas Afirmativas da Identidade Institucional A disciplina Teologia, Ciências Exatas e Tecnológicas envolve estudos inerentes à missão e identidade da PUC Goiás, fundamental na caracterização do tipo de profissional que a instituição se propõe a formar. Juntas, esta disciplina, Sociologia Aplicada à Engenharia e Língua Portuguesa I expressam a visão de mundo que o curso pretende imprimir à identidade do egresso deste curso, em sua atuação no mercado de trabalho. Na estrutura curricular, Sociologia Aplicada à Engenharia e Língua Portuguesa I foram relacionadas nos conteúdos básicos. 4.2.5. Integração Multidisciplinar O currículo do Curso de Engenharia de Controle e Automação proposto é composto por disciplinas nas diversas áreas de atuação profissional, englobando conhecimentos científicos, técnicos, administrativos, de formação humanística, da cultura afro-brasileira e indígena e de preservação ambiental. Os conteúdos de cada disciplina devem ser ministrados sob o ponto de vista da aplicabilidade na Engenharia de Controle e Automação, devendo, portanto, serem explorados aspectos do cotidiano do futuro profissional em formação. As disciplinas são tratadas como componentes de uma ampla área do conhecimento a qual pertençam, ou seja, como transposição didática da ciência. O cumprimento das disciplinas deve ser coletivo, cabendo aos docentes proporcionar a interdisciplinaridade e harmonia entre os assuntos abordados nas várias etapas do curso. As ementas e conteúdos programáticos são resultado da participação dos vários departamentos (MAF, ENG, CMP, FIT, LET, HGS e outros), na tentativa de aglutinar as experiências profissionais de cada área, à experiência dos profissionais atuantes no ensino da Engenharia de Controle e Automação. A disciplina Ética e Legislação Profissional será ministrada por um professor da Engenharia e um professor da Filosofia. O objetivo é garantir abordagem correta da ética e da legislação profissional pertinentes aos engenheiros. R13 21 4.3. Representação Gráfica de um Perfil de Formação CONTEÚDOS BÁSICOS Cálculo Diferencial e Integral I CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES Circuitos Elétricos I CONTEÚDOS PROFISSIONALIZANTES ESPECÍFICOS Introdução à Engenharia de Controle e Automação Física Geral e Experimental I Geometria Analítica e Cálculo Vetorial Informática e Computação Expressão Gráfica Básica Cálculo Diferencial e Integral II Eletricidade e Magnetismo Língua Portuguesa I Álgebra Linear Química Aplicada Cálculo Diferencial e Integral III Metodologia Científica e Tecnológica Equações Diferenciais Probabilidade e Estatística Fenômenos de Transportes Sociologia Aplicada à Engenharia Mecânica dos Sólidos Ciências dos Ambientes Introdução à Economia Administração e Finanças para Engenharias Ciência e Tecnologia dos Materiais Elétricos Cálculo Numérico Desenho Aplicado à Engenharia de Controle e Automação Informática para Engenharia Circuitos Elétricos II Eletrônica Geral Segurança em Métodos e Processos Mecânica Geral Sistemas de Controle I Instrumentação Industrial Processos de Fabricação Sistemas de Controle II Sistemas Digitais Instalações Elétricas para Automação Medidas Elétricas Ética e Legislação Profissional Física Geral e Experimental II CONTEÚDOS INSTITUCIONAIS Teológia Ciências Exatas e Tecnológicas Máquinas Elétricas para Automação Sistemas Lineares Metrologia e Controle de Qualidade Projeto Mecânico Auxiliado por Computador Gestão de Sistemas de Produção Informática Industrial I e II Sistemas Microprocessados Eletrônica Industrial para Automação Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos Estágio Obrigatório Trabalho Final de Curso I Introdução à Robótica Gerenciamento de Projetos Comando Numérico Computadorizado Fundamentos de Bancos de Dados Disciplina Optativa I Trabalho Final de Curso II Tópicos em Inteligência Artificial Integração e Avaliação de Sistemas Manufatura Auxiliada por Computador Disciplina Optativa II R13 22 4.4. Ementário As ementas e bibliografias das disciplinas do curso de Engenharia de Controle e Automação da PUC Goiás são apresentadas a seguir, de acordo com os períodos letivos. 4.4.1. Disciplinas do Primeiro Período Disciplinas Introdução à Engenharia de Controle e Automação Cálculo Diferencial e Integral I Física Geral e Experimental I Geometria Analítica e Cálculo Vetorial Informática e Computação Expressão Gráfica Básica TOTAL Preleção 2 6 4 4 2 18 Créditos Laboratório 2 2 4 8 Total 2 6 6 4 4 4 26 Disciplina: INTRODUÇÃO À ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Código Créditos CH Período Co-requisito Pré-requisito ENG1005 2 30h 1º EMENTA Apresentação do Curso de Engenharia de Controle e Automação. Apresentação do projeto pedagógico do curso de Engenharia de Controle e Automação da PUC Goiás. Apresentação das áreas temáticas do curso. Iniciação ao estudo e à pesquisa tecnológica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BAZZO, W. A.; PEREIRA, L. T. V. Introdução à engenharia: conceitos, ferramentas e comportamentos. 2. ed. Florianópolis: Ed. UFSC, 2009. HOLTZAPPLE, M. REECE, W. D. Introdução à engenharia. Rio de Janeiro: LTC, 2006. ROSÁRIO, J. M. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Pearson, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BROCKMAN, J. B. Introdução à engenharia: modelagem e solução de problemas. Rio de Janeiro: LTC, 2010. LITTLE, P.; DYM, C.; ORWIN, E.; SPJUT, E. Introdução à engenharia: uma abordagem baseada em projeto. Porto Alegre: Bookman, 2010. PUC GOIÁS. Projeto pedagógico do curso de engenharia de controle e automação. Goiânia: PUC Goiás, 2011. BOLTON, William. Mecatrônica: uma abordagem multidisciplinar. 4. ed. Bookman, 2010. WICKERT, J. Introdução à engenharia mecânica. São Paulo: Cengage, 2006. Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL I Código Créditos CH Período MAF 6 90h 1º 2001 Pré-requisito - Co-requisito - EMENTA Estudo de funções reais de uma variável real: limites, continuidade, diferenciação e integração. Conceituação e aplicação. R13 23 BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLEMING, D. M.; Gonçalves, M. B. Cálculo A. São Paulo: Pearson, 2006. LEITHOD, L. O cálculo com geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1977. v1. TOMAS, G. B.; Weir, M. D.; Hass, J.; Giordano, F. R. Cálculo. São Paulo: Pearson, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v1. MUNEM, F. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. v1. SIMMONS, G. F. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron, 1988. v1. STEWART, J. Cálculo. 5.ed. São Paulo: Thomson Learning, 2003. v1. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron, 1995. v1. Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL I Código Créditos CH Período MAF 6 90h 1º 2201 Pré-requisito - Co-requisito - EMENTA Medidas físicas, vetores, movimento retilíneo, movimento em duas e três dimensões; força e movimento; trabalho e energia cinética; conservação da energia; sistemas de partículas; conservação do momento linear; rotações; conservação do momento angular. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALONSO, M. S.; FINN; E. S. Física. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. v1. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v1. TIPLER, P. A.; MOSCA, G.; Física para cientistas e engenheiros: eletricidade & magnetismo. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. São Paulo: Edgard Blücher, 1981. v1. OREAR, J. Fundamentos da física. Rio de Janeiro: LTC, 1982. 3v. SEARS, Z. Física. 10.ed. São Paulo: Pearson, 2003. v1. SERWAY, J. Princípios de física. São Paulo: Thomson, 2006. v1. GREF, Física 1 – Mecânica, Edusp, 2002. Disciplina: GEOMETRIA ANALÍTICA E CÁLCULO VETORIAL Código Créditos CH Período Pré-requisito MAF 4 60h 1º 2070 Co-requisito - EMENTA Estudos dos vetores e das retas no R2 e R3, dos diversos sistemas de coordenadas. Teorias referentes às cônicas e às superfícies quádricas e de revolução. Aplicação à Matemática, Física e Engenharia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA EIS, G. L.; et al. Geometria analítica. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1987. RIGHETO, A. Vetores e geometria analítica. 5.ed. São Paulo: IBLC, 1988. STEINBRUCH, A; et al. Geometria analítica. 2.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 1987. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR R13 24 BOULOS, P.; CAMARGO, I. Geometria analítica: um tratamento vetorial. São Paulo: McGrawHill, 1987. FEITOSA, M. O. Cálculo vetorial e geometria analítica. Ed. Atlas, 1991. KINDLE, J. H. Geometria analítica plana e no espaço. Rio de Janeiro: LTC, 1965. REIS, G. L.; et al. Geometria analítica. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1987. VENTURI, J. J. Álgebra vetorial e geometria analítica. 3.ed. Curitiba: Ed. UFPR, 1990. Disciplina: INFORMÁTICA E COMPUTAÇÃO Códig Créditos CH Período o CMP1 4 60h 1º 060 Pré-requisito Co-requisito EMENTA Conceitos básicos que envolvem a computação. Princípios básicos da estrutura e funcionamento dos computadores. Iniciação à linguagem algorítmica e às diversas linguagens de programação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEITEL, Harvey M. C++: como programar. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. GOTTFRIED, B. S. Programando em C. São Paulo: Makron Books, 1993. MIZRAHI, V. V. Treinamento em linguagem C++. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FARRER, H.; et al. Programação estruturada de computadores: algoritmos estruturados. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. GUIMARÃES, Â. M.; LAGES, N. A. C. Algoritmos e estruturas de dados. Rio de Janeiro: LTC, 1985. KERNIGHAN, B. W.; Ritchie, D. The C programming language. 2.ed. New Jersey: Prentice Hall, 1988. MEDINA, M,; FERTIG, C. Algoritmos e programação: teoria e prática. São Paulo:Novatec, 2005. SCHILDT, H. C completo e total. 3.ed. São Paulo: Makron Books, 1996. Disciplina: EXPRESSÃO GRÁFICA BÁSICA Código Créditos CH Período ENG 1070 4 60 1º Pré-requisito - Co-requisito - EMENTA Visualização e interpretação de desenhos no espaço tridimensional e prática de desenho técnico. Desenho linear geométrico: pontos e retas; perpendicularismo e paralelismo; ângulos, bissetrizes e arcos; circunferência; construção de figuras geométricas planas regulares e irregulares; tangência e concordância. Geometria descritiva: tipos de projeções; projeções ortogonais no primeiro diedro; épura; pontos, retas e planos. Desenho técnico projetivo: desenvolvimento de croquis e traçados a mão livre; projeções de sólidos geométricos: regulares, irregulares, vazados, de revolução; seções planas e perspectiva axonométrica isométrica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GIONGO, A. R. Curso de desenho geométrico. 33.ed. São Paulo: Nobel, 1990. MICELI, M. T; FERREIRA, P. Desenho técnico básico. 2.ed. rev. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 2003 . R13 25 PRINCIPE J. R. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Nobel, 1970,1988. v. 1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUENO, C. P; PAPAZOGLOU, R. S. Desenho técnico para engenharias. Curitiba: Juruá, 2008. CARVALHO, B. de A. Desenho geométrico. 3.ed. Rio de Janeiro: Ao Livro Técnico, 1967. PEREIRA, Ademar. Desenho Técnico Básico. 7.ed. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1982. PRINCIPE J. R. Noções de geometria descritiva. São Paulo: Nobel, 1988. v.2. PUTNOKI, J. C. Elementos de geometria e desenho geométrico. 4.ed. São Paulo: Scipione,1993. 4.4.2. Disciplinas do Segundo Período Disciplinas Cálculo Diferencial e Integral II Eletricidade e Magnetismo Língua Portuguesa I Álgebra Linear Química Aplicada Desenho Aplicado à Engenharia de Controle e Automação Informática para Engenharia TOTAL Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL II Código Créditos CH Período MAF 1072 4 60h 2º Preleção 4 4 3 4 2 17 Créditos Labor. 1 2 4 2 9 Pré-requisito MAF2001 Total 4 4 4 4 4 4 2 26 Co-requisito - EMENTA Estudo das funções reais de várias variáveis e suas aplicações. Estudo de sequências e séries. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B. São Paulo: Prentice Hall, 2006. _______________. Cálculo C. São Paulo: Prentice Hall, 2006. STEWART, J. Cálculo. 5.ed. São Paulo: Pioneira, 2006. v2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. v2. LANG, S. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1982. v2. LEITHOLD, L. O cálculo em geometria analítica. São Paulo: Harbra, 1982. v2. MUNEM, F. Cálculo. Rio de Janeiro: LTC, 1978. v2. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. São Paulo: Makron Books, 1994. v2. Disciplina: ELETRICIDADE E MAGNETISMO Código Créditos CH Período Pré-requisitos MAF 1570 4 90h 2º MAF2001/MAF2201 Co-requisito EMENTA R13 26 A força e o campo elétrico. Potencial elétrico. Correntes elétricas estacionárias. Campos magnéticos. Indução eletromagnética. Correntes elétricas variáveis. Equações de Maxwell e ondas eletromagnéticas. Interação elétrica e magnética e campos eletromagnéticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALONSO, M. S.; Finn, E. S. Física. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. v3. HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de física. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v3. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade e magnetismo. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. São Paulo: Edgard Blücher, 1981. v3. OREAR, J. Fundamentos da física. Rio de Janeiro: LTC, 1982. 3v. SEARS, Z. Física. 10.ed. São Paulo: Pearson, 2003. v3. SERWAY, J. Princípios de física. São Paulo: Thonson, 2006. v3. GREF, FÍSICA 3: eletromagnetismo. 4. ed. São Paulo: Edusp, 2000. Disciplina: LINGUA PORTUGUESA I Códig Créditos CH o LET 4 60h 4101 Período Co-requisito Pré-requisito 2º - - Ementa O texto em suas dimensões de coerência, coesão e correção em suas diversas modalidades. Textos científicos: tipos e características. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA VAL, Maria da Graça. Redação e textualidade. São Paulo: Martins Fontes, 1999. MARCUSCHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo:Parábola, 2008. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Contexto, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABREU, Antônio Suarez, Curso de redação. São Paulo: Ática, 2003. FAVERO, Leonor Lopes. Coesão e coerência textuais. 9 ed. São Paulo: Ática, 2000. FREIRE, Paulo. A importância do ato de ler: em três artigos que se completam. 24 ed. São Paulo: Cortez, 2002. MARTINS, Maria Helena. O que é leitura. 19. ed. São Paulo: Brasiliense, 1994. TRAVAGLIA, Luiz Carlos; KOCH, Ingedore Villaça. A coerência textual. 10. ed. São Paulo: Contexto, 2003. Disciplina: ÁLGEBRA LINEAR Códig Créditos Carga Horária o MAF4 4 60 122 Período Pré-requisito 2º MAF2070 Co-requisito EMENTA Estudo dos elementos básicos da Álgebra Linear: matrizes, sistemas de equações lineares, espaços vetoriais e transformações lineares. R13 27 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALVES, J. A. V. Lições de Álgebra Matricial Aplicada. Goiânia: Ed. PUC Goiás, 1998. BOLDRINI, J. L.; et al. Álgebra linear. 3.ed. ampl. rev. São Paulo: Harbra, 1986. LIMA, E. L. Álgebra linear. 5.ed. Rio de Janeiro: IMPA, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANTON, H.; RORRES, C. Álgebra linear com aplicações. 8.ed. Porto Alegre: Bookman, 2001. CALLIOLI, C. A.; DOMINGUES, H. H.; COSTA, R. C. F. Álgebra linear e aplicações. 7.ed. São Paulo: Atual, 1990. LAY, D. C. Álgebra linear e suas aplicações. Rio de Janeiro: LTC, 2010. SILVA, V. V. Álgebra linear. 2.ed. Goiânia: Ed. UFG, 1999. ANTON, Howard. Álgebra linear com aplicações. 8. ed. Porto Alegre: Bookman, 2001 Disciplina: QUÍMICA APLICADA Código Créditos CH MAF 4 60h 2130 Período 2º Pré-requisito - Co-requisito - EMENTA Noções sobre características exigidas dos materiais de engenharia. Ligação química. Reações químicas. Arranjos atômicos. Imperfeições estruturais e movimentos atômicos. Estruturas e processos eletrônicos. Fases metálicas e suas propriedades. Fases cerâmicas e suas propriedades. Materiais orgânicos e suas propriedades. Modificações das propriedades através da alteração da microestrutura. Materiais compostos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CALLISTER JR., W. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. LAWRENCE, S. Química geral aplicada à engenharia. São Paulo: Cengage, 2009. LEE, J. D. Química inorgânica não tão concisa. São Paulo: Edgard Blücher, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FARIAS, R. F. Química geral no contexto das engenharias. São Paulo: Átomo, 2011. GUINIER, A. A estrutura da matéria. São Paulo: Ed. USP, 1996. MAIA, D. Práticas de química para engenharia. São Paulo: Alinea, 2008. PADILHA, A. F. Materiais de engenharia. São Paulo: Hemus, 1997. VAN VLAK, L. H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blücher, 1988. Disciplina: DESENHO AUTOMAÇÃO Código Créditos ENG1006 4 APLICADO CH 60h À ENGENHARIA Período 2º DE CONTROLE Pré-requisito ENG1070 E Co-requisito EMENTA Cortes, Introdução ao CAD; Representação de elementos de máquinas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVA, Arlindo. Desenho técnico moderno. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, c2006. ROCHA, A. J. F.; Gonçalves, R. S. Desenho técnico. 4.ed. São Paulo: Plêiade, 2007. SILVA, L. K. AutoCAD 2006 2D. São Paulo: Viena, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR R13 28 JENSEN, C; Helsel, J. D.; Short, D. R. Dibujo y diseño en ingeniería. México: MacGraw-Hill, 2004. SCHNEIDER, W. Desenho técnico industrial: introdução dos fundamentos do desenho técnico industrial. São Paulo: Hemus, 2008. TELES, P. C. Da Silva. Tubulações industriais. Rio de Janeiro: Ed. LTC. 1999. RIBEIRO, A. S. ET TAVARES, C. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro: Ed.LTC, 2006. FRENCH, T. E.; Charles J. V. Desenho técnico e tecnologia gráfica. 7.ed. São Paulo: Globo, 2002. Disciplina: INFORMÁTICA PARA ENGENHARIA Código Créditos CH Período ENG 1270 2 30h 2º Pré-requisito CMP1060 Co-requisito - EMENTA Conceitos básicos de computação; aplicações típicas de computadores digitais; desenvolvimento de programas computacionais; softwares de simulação computacional e suas aplicações na Engenharia de Controle e Automação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CHAPMAN, S. J. Programação em MATLAB para engenheiros. São Paulo: Thomson, 2003. KNIGHT, A. Basics of Matlab and Beyond. Flórida: CRC, 2000. MEDINA, M.; FERTIG, C. Algoritmos e programação: teoria e prática. São Paulo: Novatec, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FEDELI, R. D.; PERES, F. E.; POLLONI, E.G. F. Introdução à ciência da computação. Rio de Janeiro: Thomsom, 2003. HUNT, B. R.; LIPSMAN, R. L.; ROSENBERG, J. M. A guide to Matlab for beginners and experienced users. Nova Iorque: Cambridge, 2001. KARRIS, S. T. Introduction to simulink with engineering applications. Fremont: Orchard, 2006. MATSUMOTO, E. Y. MATLAB 7. São Paulo: Érica. 2004. MIRZA, S. M. Introduction to MATLAB. Islamabad: Pakistan Institute of Engineering and Aplied Sciences, 2010. 4.4.3. Disciplinas do Terceiro Período Disciplinas Cálculo Diferencial e Integral III Física Geral e Experimental II Circuitos Elétricos I Ciência e Tecnologia dos Materiais Elétricos Sistemas Digitais TOTAL Preleção 4 4 4 4 4 20 Disciplina: CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL III Código Créditos CH Período Pré-requisito MAF 2003 4 60h 3º MAF1072 R13 Créditos Labor. 2 2 2 6 Total 4 6 6 4 6 26 Co-requisito - 29 EMENTA Integrais duplas, triplas, integrais de linha e suas aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FLEMMING, D. M.; GONÇALVES, M. B. Cálculo B. São Paulo: Prentice Hall , 2006. ______________________. Cálculo C. São Paulo: Prentice Hall, 2006. STEWART, J. Cálculo. 5.ed. São Paulo: Thomson, 2006. v2. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GUIDORIZZI, H. L. Um curso de cálculo. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2000. v3. ÁVILA, Geraldo Severo de Souza. Cálculo 3: funções de várias variáveis. 4. ed. São Paulo: Livros Técnicos e Científicos, 1987. LEITHOD, L. O cálculo com geometria analítica. 3.ed. São Paulo: Harbra, 1994. v2. MUNEM, M. Cálculo. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 1982. SWOKOWSKI, E. W. Cálculo com geometria analítica. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1995. v2. Disciplina: FÍSICA GERAL E EXPERIMENTAL II Código Créditos CH Período Pré-requisitos MAF 2202 6 90h 3º MAF2001/MAF2201 Co-requisito - EMENTA Estudo das leis fundamentais da Física: oscilações, ondulatória, fluidos, termodinâmica, gravitação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALONSO, M. S.; Finn, E. S. Física. São Paulo: Edgard Blücher, 1972. v2. HALLIDAY, D.; Resnick, R.; Walker, J. Fundamentos de física. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. v2. TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para cientistas e engenheiros: eletricidade & magnetismo. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. v1. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR NUSSENZVEIG, H. M. Curso de física básica. São Paulo: Edgard Blücher, 1981. v2. OREAR, J. Fundamentos da física. Rio de Janeiro: LTC, 1982. 3v. SEARS, Z. Física. 10.ed. São Paulo: Pearson, 2003. v2. SERWAY, J. Princípios de física. São Paulo: Thonson, 2006. v2. GREF: física térmica, óptica. 5. ed. São Paulo: Edusp, 2000. Disciplina: CIRCUITOS ELÉTRICOS I Código Créditos CH ENG104 6 90h 1 Período Pré-requisito Co-requisito 3º MAF1570 - EMENTA Grandezas elétricas, instrumentos e métodos para medição de grandezas elétricas; fontes controladas, circuitos de corrente continua, leis fundamentais de circuitos elétricos, teoremas de circuitos. Elementos armazenadores de energia. Estudo de transitório de circuitos elétricos de primeira e segunda ordem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALEXANDER, C. K.; SADIKU, M. N. O. Fundamentos de circuitos elétricos. Porto Alegre: Bookman, 2006. R13 30 DORF, R. C.; SVOBODA, J. A. Introdução aos circuitos elétricos. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos elétricos. 8.ed. São Paulo: Pearson, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos elétricos. 10.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. BURIAN, Y.; LYRA, A. C. C. Circuitos elétricos. São Paulo: Pearson, 2009. IRWIN, J. D. Análise de circuitos em engenharia. 4.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000. JOHNSON, D.; et. al. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. 4.ed. São Paulo: Prentice Hall, 1994. O’MALLEY, J. Análise de circuitos. 2.ed. São Paulo: Makron Books. 1993. Disciplina: CIÊNCIA E TECNOLOGIA DOS MATERIAIS ELÉTRICOS Código Créditos CH Período Pré-requisito ENG128 4 60h 3º MAF1570 0 Co-requisito - EMENTA Propriedades dos materiais; materiais para construção mecânica, materiais condutores, semicondutores, isolantes e magnéticos; dispositivos condutores, semi-condutores e isolantes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ASKELAND, D. R.; PHULÉ, P. P. Ciência e engenharia dos materiais. São Paulo: Cengage, 2008. CALLISTER Jr., W. D. Ciência e engenharia de materiais: uma introdução. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. SHACKELFORD, J. F. Ciência dos materiais, São Paulo: Pearson, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ASHBY, M. F.; JONES, D. R. Engenharia de materiais: uma introdução a propriedades, aplicações e projeto. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. v1. MANO, E. B. Polímeros como materiais de engenharia. São Paulo: Edgard Blücher, 2007. SCHIMIDT, W. Materiais elétricos. São Paulo: Edgard Blucher, 1999. 2v. VAN VLAK, L. H. Princípios de ciência dos materiais. São Paulo: Edgard Blücher, 1988. WICKERT, J. Introdução à engenharia mecânica. São Paulo: Thomson, 2007. Disciplina: SISTEMAS DIGITAIS Código Créditos CH ENG149 6 90h 0 Período Pré-requisito Co-requisito 3º MAF1570 - EMENTA Sistemas de numeração. Álgebra de Boole. Circuitos combinacionais. Técnicas de minimização e síntese de circuitos combinacionais. Introdução a circuitos sequenciais. Circuitos sequenciais síncronos e assíncronos. Análise e síntese de circuitos sequências. Memória. Introdução à família de circuitos lógicos. Análise e projeto de sistemas digitais. Conversores A/D e D/A. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIGNELL, J. W.; DONOVAN, R. Eletrônica digital. São Paulo: Cengage, 2009. IDOETA, I. V. Elementos de eletrônica digital. 38.ed. Rio de Janeiro: Érica, 2006. TOCCI, R. J.; WIDMER, N. S. Sistemas digitais: princípios e aplicações. 10.ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR R13 31 DIAS, M. Sistemas digitais: princípios e prática. São Paulo: Lidel-Zamboni, 2010. FLOYD, T. L.; Sistemas digitais: fundamentos e aplicações. 9ed. Porto Alegre: Bookman. 2007. GARCIA, P. A. Eletrônica digital: teoria e laboratório. Rio de Janeiro: Érica, 2006. TOOLEY, M. Circuitos eletrônicos: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Campus, 2007. VAHID, F. Sistemas digitais: projeto, otimização e HDL’s. Porto Alegre: Artmed, 2008. 4.4.4. Disciplinas do Quarto Período Disciplinas Metodologia Científica e Tecnológica Equações Diferenciais Probabilidade e Estatística Cálculo Numérico Circuitos Elétricos II Eletrônica Geral TOTAL Preleção 2 4 4 4 4 4 22 Disciplina: METODOLOGIA CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA Código Créditos CH Período Pré-requisito ENG 2 30h 4º 2510 Créditos Labor. 2 2 4 Total 2 4 4 4 6 6 26 Co-requisito - EMENTA A ciência e a metodologia científica. A pesquisa tecnológica. Tecnologia. Modelo Científico. Simulação. Otimização. Métodos científicos. O método científico aplicado às áreas tecnológicas. Tipologias de pesquisas tecnológicas. A pesquisa em engenharia. Linhas de pesquisa em engenharia. Projeto de pesquisa. Relatório de pesquisa. Trabalhos científicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA JUNG, C. F. Metodologia para pesquisa e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2004. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Fundamentos da metodologia científica. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2005. SILVA, E. S.; MENEZES, E. M. Metodologia da pesquisa e elaboração de dissertação. 4.ed. rev. atual. Florianópolis: Ed. UFSC, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORDEIRO, D. Ciência, pesquisa e trabalho científico. 2.ed. Goiânia: Ed. UCG, 1999. MATOS, K. C. A arte e a técnica da produção científica. Goiânia: Descubra, 2002. PÁDUA, E. M. M. Metodologia da pesquisa. São Paulo: Papirus, 2003. SEVERINO, J. A. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 2000. SILVA, M. A. Normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos na UCG. Goiânia: Ed. UCG, 2005. R13 32 Disciplina: EQUAÇÕES DIFERENCIAIS Código Créditos CH MAF 2010 4 60h Período 4º Pré-requisito MAF1072 Co-requisito - EMENTA Equações diferenciais exatas; fator integrante. Equações diferenciais lineares de primeira ordem. Equações diferenciais lineares de segunda ordem. Equações diferenciais de qualquer ordem. Equações de variáveis separáveis. Equações homogêneas. Sistemas de equações diferenciais lineares. Aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOYCE, W. E.; Diprima, R. C. Equações diferenciais elementares e problemas de contorno. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. BUTKOV, E. Física matemática. Rio de Janeiro: LTC, 1988. ZILL, D. G. Equações diferenciais. São Paulo: Makron, 2001. 2v. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR EDWARDS, JR., C. H.; Penney, D. E. Equações diferenciais elementares com problemas de contorno. 3.ed. São Paulo: Prentice Hall, 1995. FIGUEIREDO, D. G. Análise de fourier e equações diferenciais parciais, projeto euclides. Rio de Janeiro: IMPA, 1977. KREYSZIG, E. Matemática superior. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 2v. PISKUNOV, N. Cálculo diferencial e integral. 3.ed. Moscou: Mir, 1977. 2v. SPIEGEL, M. R. Transformadas de Laplace: resumo e teoria. São Paulo: McGraw-Hill, 1971. Disciplina: PROBABILIDADE E ESTATÍSTICA Código Créditos CH Período MAF173 4 60h 4º 0 Pré-requisito Co-requisito - - EMENTA Análise exploratória de dados, modelos probabilísticos discretos, modelos probabilísticos contínuos, amostragem, distribuições amostrais, intervalos de confiança, teste de hipótese paramétricos, análise de regressão. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DEVORE, J. L. Probabilidade e estatística para engenharia e ciências. São Paulo: Thomson, 2006. MONTGOMERY, D.C.; Runger, G. C.; Hubele, N. F. Estatística aplicada à engenharia. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. HINES, William W. Probabilidade e estatística na engenharia. 4. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BUSSAB, W. O.; MORETTIN, P. A. Estatística básica. 6.ed. rev. atual. São Paulo: Saraiva, 2010. FONSECA, J. S. Curso de estatística. São Paulo: Atlas, 1996. MEYER, P. L. Probabilidade: aplicações à estatística. Rio de Janeiro: LTC, 1983. MONTGOMERY, D.C.; Runger, G. C. Estatística aplicada e probabilidade para engenheiros. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2003. STEVENSON, W. J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harper & Row, 1981. Disciplina: CÁLCULO NUMÉRICO Código Créditos CH Período MAF 2330 4 60h 4º R13 Pré-requisitos MAF2001/CMP1060 Co-requisito - 33 EMENTA Estudos de erros e zeros de funções. Sistemas lineares. Equações algébricas e transcendentes. Interpolação polinomial. Integração numérica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARENALES, S. Cálculo numérico: aprendizagem com apoio de software. São Paulo: Thomson, 2008. BARROSO, C. et al. Cálculo numérico: com aplicações. São Paulo: Harbra, 1987. FRANCO, N. B. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BURDEN, R. L. Análise numérica. São Paulo: Thomson, 2003. CLÁUDIO, D. M.; MARINS, L. M. Cálculo numérico e computacional: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 1994. FRANCO, N. B. Cálculo numérico. São Paulo: Pearson, 2006. RUGGIERO, M. A. G. Cálculo numérico: aspectos teóricos e computacionais. São Paulo: Makron Books, 1996. SPERIDIANO, D. Cálculo numérico: características matemáticas e computacionais dos métodos numéricos. São Paulo: Pearson, 2003. Disciplina: CIRCUITOS ELÉTRICOS II Código Créditos CH ENG116 6 90h 2 Período Pré-requisito Co-requisito 4º ENG1041 - EMENTA Fasores. Leis fundamentais de circuitos elétricos em corrente alternada. Teoremas de redes em corrente alternada. Circuitos polifásicos. Potência e fator de potência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOYLESTAD, R. L. Introdução à análise de circuitos elétricos. 10.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos elétricos. 8.ed. São Paulo: Pearson, 2008. SADIKU, M. N. O. Fundamentos de circuitos elétricos. São Paulo: Porto Alegre: Bookman, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DORF, R. C.; SVOBODA, J. A. Introdução aos circuitos elétricos. Rio de Janeiro: LTC, 2003. GUSSOW, M. Eletricidade básica. 2.ed. Porto Alegre: Bookman, 2009. HAYT, W. H.; Kemmerly, J. E. Análise de circuitos em engenharia. 4.ed. São Paulo: Makron Books, 2000. IRWIN, J. D. Análise de circuitos em engenharia. 4.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2000. JOHNSON, D. et. al. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. 4.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2001. Disciplina: ELETRÔNICA GERAL Código Créditos CH R13 Período Pré-requisito Co-requisito 34 ENG155 0 6 90h 4º ENG1041 - EMENTA Introdução a conceitos básicos de Eletrônica Analógica. A teoria do Diodo Semicondutor. Circuitos com diodos. Teoria do TJB (Transistor de Junção Bipolar). Circuitos com TJB. Teoria do FET (Transistor de Efeito de Campo). Circuitos com FETs. Amplificadores operacionais, circuitos e aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOYLESTAD, R. L.; NASHELSKY, L. Dispositivos eletrônicos e teoria dos circuitos. 8.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2004. MALVINO, A. P.; BATES, D. J. Eletrônica. 7.ed. São Paulo: McGraw Hill, 2008. 2v. SEDRAS, A. S.; SMITH, K. C. Microeletrônica. 5.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CRUZ, E. C. A.; CHOUERI Jr., S. Eletrônica aplicada. São Paulo: Erica, 2007. FREITAS, M. A.; MENDONÇA, R. G. M. Eletrônica básica. Rio de Janeiro: LTC, 2010. NAVY U. S. Curso completo de eletrônica. São Paulo: Hemus, 2004. PERTENCE, A. Jr. Eletrônica analógica, amplificadores operacionais e filtros ativos. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2003. TURNER, L. W. Eletrônica aplicada. São Paulo: Hemus, 2004. 4.4.5. Disciplinas do Quinto Período Disciplinas Fenômenos de Transportes Sociologia Aplicada à Engenharia Mecânica dos Sólidos Instalações Elétricas para Automação Medidas Elétricas Máquinas Elétricas para Automação TOTAL Preleção 4 4 6 2 2 2 20 Créditos Labor. 2 2 2 6 Disciplina: FENÔMENOS DE TRANSPORTE Código Créditos CH Período Pré-requisito ENG428 4 60h 5º MAF2202/MAF2010 1 Total 4 4 6 4 4 4 26 Co-requisito - EMENTA Hidrostática: equação fundamental; equilíbrio absoluto e relativo; variação de pressões no interior de um fluído em equilíbrio; esforços sobre superfícies imersas nos fluídos; princípio de Arquimedes. Hidrodinâmica dos fluídos perfeitos: equação fundamental; método de Euler e Lagrange; equação de Bernoulli. Transporte de massa e de calor. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRUNETTI, F. Mecânica dos fluídos. 2.ed. São Paulo: Pearson, 2008. CANEDO, E. L. Fenômenos de transporte. Rio de Janeiro: LTC, 2010. BRAGA FILHO. W, Fenômento de transporte para Engenharia, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FOX, R. W. Introdução à mecânica dos fluídos. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. R13 35 GILES, R. V. Mecânica dos fluídos e hidráulica. São Paulo: McGraw-Hill, 1997. MUNSON, B. R.; et al. Fundamentos da mecânica dos fluídos. 4.ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2004. POTTER, M. C.; WIGGERT, D. C. Mecânica dos fluídos. São Paulo: Pioneira, 2004. WHITE, F. M. Mecânica dos fluidos, 6.ed. São Paulo: Artmed, 2010. Disciplina: SOCIOLOGIA APLICADA À ENGENHARIA Código Créditos CH Período HHS157 4 60h 5º 0 Pré-requisito Co-requisito - - EMENTA A estrutura social brasileira. A inserção do Brasil no processo de divisão internacional do trabalho. As mudanças sociais e o processo construtivo da profissão do engenheiro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANTUNES, R. Adeus ao trabalho?: ensaio sobre as metamorfoses e a centralidade do mundo do trabalho. São Paulo: Ed. UNICAMP,1995. OLIVEIRA, F. Crítica à razão dualista: o ornintorrinco. São Paulo: Boitempo, 2003. SCHAFF, A. A sociedade informática: as conseqüências sociais da segunda revolução industrial. São Paulo: Brasiliense, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA MATTA, R. O que faz do Brasil, Brasil? 5.ed. Rio de Janeiro: Rocco, 1991. FORACCHI, M.; MARTINS, J. S. Sociologia e a sociedade: leituras de introdução à sociologia. Rio de Janeiro: LTC, 1997. HARVEY, D. Condição pós-moderna. 5.ed. São Paulo: Loyola, 1992. IANNI, O. Teorias da globalização. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. OLIVEIRA, F. A economia da dependência imperfeita. Rio de Janeiro: Graal, 1997. Disciplina: MECÂNICA DOS SÓLIDOS Código Créditos CH Período ENG 3001 6 90h 5º Pré-requisitos MAF2201 Co-requisito - EMENTA Estática dos pontos materiais. Estática dos corpos rígidos. Forças distribuídas. Centróides e momentos de inércia de superfícies. Estruturas isostáticas. Tração, compressão e cisalhamento. Torção. Flexão simples. Flambagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEER, F. P.; et al. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 7.ed. São Paulo: McGrawHill, 2006. BEER, F. P.; JOHNSTON JR., E. R. Resistência dos materiais. 4.ed. São Paulo: McGrawHill, 2007. HIBBELER, RUSSELL C. Estática: mecânica para engenharia. 12.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALMEIDA, M. C. F. Estruturas isostáticas. São Paulo: Oficina de textos, 2009. KRAIGE, L. G. Mecânica para engenharia: estática. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. NASH, W. A. Resistência dos materiais. 4.ed. São Paulo: McGraw Hill, 2001. SHAMES, I. H. Estática: mecânica para engenharia. 4.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002. TIMOSHENKO, S. P.; GERE, J. E. Mecânica dos sólidos. Rio de Janeiro: LTC, 1994. 2v. R13 36 Disciplina: INSTALAÇÕES ELÉTRICAS PARA AUTOMAÇÃO Código Créditos CH Período Pré-requisito ENG100 4 60h 5º ENG1162 7 Co-requisito - EMENTA Projeto elétrico. Fontes de luz, iluminação artificial. Sistemas de iluminação. Equipamentos em uma instalação elétrica predial e industrial. Sistemas de partida de motores de indução trifásicos. Cálculo de correntes de curto–circuito em instalações elétricas industriais. Sistemas de proteção em instalações elétricas industriais. Especificação de equipamentos de manobra e proteção. Sistemas de aterramento em instalações elétricas industriais. Sistemas para geração de energia elétrica de emergência. Correção do fator de potência em instalações elétricas industriais. Aspectos do projeto elétrico de uma instalação elétrica industrial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANICETO, L. A.; CRUZ, E. C. A. Instalações elétricas. São Paulo: Érica, 2011. CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações elétricas prediais. 13.ed. São Paulo: Érica, 2006. MAMEDE, J. F. Instalações elétricas industriais. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COTRIM, A. A. M. B. Instalações elétricas. 4.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003. CREDER, H. Instalações elétricas. 15.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. LIMA FILHO, D. L. Projetos de instalações elétricas prediais. 11.ed. São Paulo: Érica, 2006. SEIP, G G, Instalações Elétricas, Nobel Siemens. 1998. ROSA, J. L. G. Fundamentos da inteligência artificial. Rio de Janeiro: LTC, 2011. Disciplina: MEDIDAS ELÉTRICAS Código Créditos CH ENG350 4 60h 0 Período Pré-requisito Co-requisito 5º ENG1041 - EMENTA Introdução ao estudo de instrumentos e métodos de medição de grandezas elétricas em circuitos de corrente contínua e corrente alternada. Aplicação de princípios de medição analógica e digital. Introdução ao estudo de sensores e transdutores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BALBINOT, A.; BRUSAMARELLO, V. J. Instrumentação e fundamentos de medidas. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. v1. ______________________. Instrumentação e fundamentos de medidas. Rio de Janeiro, LTC, 2007. v2. MAMEDE FILHO, S.. Medição de energia elétrica. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MAMEDE FILHO, J. Manual de equipamentos elétricos. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. MAMEDE FILHO, S. Fundamentos de medidas elétricas. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1981. MIODUSKI, A. L. Elementos e técnicas modernas de medição analógica e digital. Rio de Janeiro: Guanabara Dois, 1982. FIALHO, A. B. Instrumentação industrial. 5.ed. São Paulo: Érica, 2007 TUMANSKI, S. Principles of electrical measurement. Flórida: CRC Press, 2006. Disciplina: MÁQUINAS ELÉTRICAS PARA AUTOMAÇÃO Código Créditos CH Período Pré-requisito R13 Co-requisito 37 ENG100 8 4 60h 5º ENG1162 - EMENTA Motores elétricos assíncronos de corrente alternada de gaiola e de anéis, curvas características, circuito equivalente, processos de partida e controle de velocidade. Motores monofásicos e de corrente contínua. Motores Síncronos. Servomotores e motores de passo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CARVALHO, G. Máquinas elétricas e ensaios. 2.ed. São Paulo: Érica, 2007. FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY, C.; UMANS, S. D. Máquinas elétricas com introdução à eletrônica de potência. 4.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. TORO, V. D. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIN, E. Máquinas elétricas e acionamento. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. KOSOW, Irving I. Máquinas elétricas e transformadores. 15.ed. Rio de Janeiro: Globo, 1996. MARTIGNONI, A. Ensaios de máquinas elétricas. 2.ed. Rio de Janeiro: Globo, 1897. SIMONE, G. A. Máquinas de indução trifásicas: teoria e exercícios. São Paulo: Érica, 2000. TORO, V. D. Fundamentos de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: LTC, 1999. 4.4.6. Disciplinas do Sexto Período Disciplinas Preleção 4 2 2 2 2 4 16 Ciências do Ambiente Introdução à Economia Segurança em Métodos e Processos Sistemas Lineares Metrologia e Controle de Qualidade Projeto Mecânico Auxiliado por Computador Dinâmica vetorial TOTAL Disciplina: CIÊNCIAS DO AMBIENTE Código Créditos CH ENG420 4 60h 1 Créditos Labor. 2 2 2 4 10 Total 4 2 4 4 4 4 4 26 Período Pré-requisito Co-requisito 6º - - EMENTA Introdução ao estudo da Ecologia. Organização geral dos ecossistemas. Transferência de matéria e energia nos ecossistemas. Fatores abióticos. Saúde coletiva e meio ambiente. Poluição e impacto ambiental. Caracterização ambiental regional. Legislação ambiental existente. R13 38 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIANCHINI JR., I. Ciências do ambiente: conceitos básicos. São Paulo: EDUFSCAR, 2010. BRAGA, B.; et al. Introdução à engenharia ambiental. 2.ed., São Paulo: Prentice Hall, 2005. GORE, Al. A terra em balanço: ecologia e espírito humano. São Paulo: Augustus, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AZEVEDO NETTO, J. M. A. Manual de saneamento de cidades e edificações. São Paulo: Pini, 1991. COSTA, J. HOASCA: ciência, sociedade e meio ambiente. São Paulo: Mercado das letras, 2011. DIESTRO, G. J. Ciências de la tierra y del media ambiente. Salamanca: ANAYA, 2008. NEVES, I. M. Ciências do ambiente. Coimbra: Calouste Gulbenkian, 2010. ODUM, E. P. Fundamentos da ecologia. São Paulo: Pioneira, 2007. Disciplina: INTRODUÇÃO Á ECONOMIA Código Créditos CH ECO109 2 30h 0 Período Pré-requisito Co-requisito 6º - - EMENTA O conceito de economia e sistemas econômicos. Produção e mercado. A renda nacional, seus componentes e seu financiamento. A economia na engenharia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PINHO, D. B. Manual de economia. 6.ed. São Paulo: Saraiva, 2011. ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 20.ed. São Paulo: Atlas, 2003. VASCONCELOS, M. A.; GARCIA, M. E. Fundamentos de economia. 3.ed. São Paulo: Saraiva, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia econômica e análise de custos. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2000. MONTELLA, M. Economia: administração contemporânea e engenharia. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2006. PASSOS, C. R. M.; NOGAMI, O. Princípios de economia. 5.ed. São Paulo. São Paulo: Thomson, 2005. SAMANEZ, C. P. Engenharia econômica. São Paulo: Prentice Hall, 2009. TROSTER, R. L.; MOCHÓN, F. Introdução à economia. 2.ed. São Paulo: Makron Books,1999. Disciplina: SEGURANÇA EM MÉTODOS E PROCESSOS Código Créditos CH Período Pré-requisito ENG351 4 60h 6º ENG-D5 5 Co-requisito - EMENTA Noções fundamentais sobre as Normas Regulamentadoras (NR) de Engenharia de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho. Aplicação específica das Normas Regulamentadoras (NR) aos diversos ambientes, priorizando atividades eletroeletrônicas e de telecomunicações, bem como a área de informática. Principais doenças ocupacionais ligadas à informática. A conceituação dos princípios e da legislação da Engenharia Elétrica e Engenharia de Controle e Automação aos métodos e processos, salientando a prevenção de acidentes e de doenças ocupacionais. R13 39 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ARAUJO, Giovanni Moraes de. Legislação de Segurança e Saúde No Trabalho - 8 ed. Ed. Gvc, 2011. v.1 CARDELLA, B. Segurança no trabalho e prevenção de acidentes. São Paulo: Atlas, 1999. EQUIPE ATLAS. Segurança e Medicina do Trabalho - Manuais de Legislação, Ed. Atlas, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAUJO, Giovanni Moraes de. Normas Regulamentadoras Comentadas. - Nr 1 À Nr 34 - 8ª Ed. Ed. 2011.v. 1 e v.3. CICCO, F. M. G. A. F.; FANTAZZINI, M. L. Introdução a engenharia de segurança de sistemas. 3.ed. São Paulo: FUNDACENTRO, 1994. GERAB, W. J.; ROSSI, W. Indústria e trabalho no Brasil: limites e desafios. 3.ed. São Paulo: Atual, 1998. GONÇALVES, E. A. Manual de segurança e saúde no trabalho, 5.ed. Rio de Janeiro: LTR, 2011. SARAIVA EDITORA.Segurança e Medicina do Trabalho: Saraiva 2012. Disciplina: SISTEMAS LINEARES Código Créditos CH ENG138 4 60h 0 Período Pré-requisito Co-requisito 6º MAF4122/MAF2010 - EMENTA Sinais e sistemas contínuos e discretos. Sistemas lineares, contínuos e invariantes no tempo. Convolução. Série de Fourier. Transformada de Fourier. Transformada de Laplace. Resposta em frequência de sistemas lineares e invariantes no tempo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HSU, H. P. Sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2004. LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. Porto Alegre: Bookman, 2004. NILSSON, J. W.; RIEDEL, S. A. Circuitos elétricos. 8.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CELLIER, F. E. Continuous system modeling. Tucson: Springer-Verlag, 1991. CLOSE, C. M. Circuitos lineares. Rio de Janeiro: LTC, 1975. HAYKIN, S. Sinais e sistemas. Porto Alegre: Bookman, 2001. OGATA, K. Projeto de sistemas lineares de controle com MATLAB. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1995. OPPENHEIM, A. V.; WILLSKY, A. S.; NAWAB, S. H. Signals & systems. 2.ed. New Jersey: Prentice Hall, 1997. Disciplina: METROLOGIA E CONTROLE DA QUALIDADE Código Créditos CH Período Pré-requisito ENG100 4 60h 6º ENG3500 9 Co-requisito - EMENTA Conceitos preliminares. Sistemas internacionais de medidas. A metrologia no Brasil. Sistema generalizado de medição. Erros de medição. Incertezas de medição. Calibração. Instrumentos de medidas lineares e angulares. Projetores de perfil. Sistemas automáticos de medição por coordenada. Medição de rugosidades. Controle estatístico de processo. Amostragem. R13 40 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALBERTAZZI, A., SOUSA, A., R. Fundamentos da metrologia científica e industrial. São Paulo: MANOLE, 2008. LINK, Walter. Tópicos avançados da metrologia mecânica: confiabilidade metrológica e suas aplicações. São Paulo: Mitutoyo, 2000. LIRA, F. A. Metrologia na indústria. 3.ed. São Paulo: Érica, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COSTA, A. F. B.; EPPRECHT, E. K.; CARPINETTI, L. C. P. Controle estatístico de qualidade. São Paulo: Atlas, 2004. MITUTOYO, Instrumentos para metrologia Dimensional: Utilização, manutenção e cuidados. Mitutoyo Sul America. MENDES, A., ROSARIO, P. P. Metrologia & incerteza de medição. São Paulo: EPSE, 2005. MONTGOMERY, D. C. Introdução ao controle estatístico da qualidade. 4.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. PROVENZA, F. Tolerâncias. 3.ed. São Paulo: Provenza, 1995. Disciplina: PROJETO MECÂNICO AUXILIADO POR COMPUTADOR Código Créditos CH Período Pré-requisito ENG101 4 60h 6º ENG1270 3 Co-requisito - EMENTA Estudo dos sistemas de projeto mecânico assistido por computador (MCAD). Desenho mecânico, cortes e seções, sistemas de cotagem. Técnicas de modelagem, superfícies Non-Uniform Rational B-Splines (NURBS), montagem de componente; maquete eletrônica, fundamentos de animação. Simulação de sistemas mecânicos e mecanismos. Personalização dos aplicativos de CAD. MCAD parametrizados. Prototipagem rápida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRUZ, M. D. Autodesk inventor 2008: teoria e prática. São Paulo: Érica, 2008. WICKERT, J. Introdução à engenharia mecânica. São Paulo: Cengage, 2006. VOLPATO, N. Prototipagem rápida: tecnologias e aplicações. São Paulo: Blucher, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LIMA, C. C. Estudo dirigido de Autocad 2007. São Paulo: Érica. 2006. NIEMANN, G. Elementos de máquinas. São Paulo: Edgard Blücher, 1971. 3v. OLIVEIRA, A. Autocad 2007. São Paulo: Érica. 2006. PROVENZA, F. Mecânica aplicada às máquinas. São Paulo, Pro-Tec 1983. RENYI, R. Maquete eletrônica com Autocad 2004 e 3DS MAX. São Paulo: Érica, 2003. Disciplina: DINÂMICA VETORIAL Código Créditos Carga Horária ENG1014 4 60 Período 6º Pré-requisito ENG3001 Co-requisito - EMENTA Estudo vetorial de curvas. Cinemática da partícula. Movimento relativo. Cinemática dos corpos rígidos nos movimentos plano e espacial. Princípios básicos da dinâmica: Leis de Newton, conservação dos momentos linear a angular e conservação de energia. Impacto e atrito. R13 41 Cinética da partícula. Cinética dos sistemas de partículas. Cinética dos corpos rígidos nos movimentos plano e espacial. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEER, F. P.; JOHNSTON JR, R. R. Mecânica vetorial para engenheiros: dinâmica. 7.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. HIBBELER, R. C. Estática: mecânica para engenharia. 12.ed. São Paulo: Prentice Hall, 2011. KRAIGE, L. G.; MERIAM, J. L. Mecânica para engenharia: estática. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR __________________. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e dinâmica. 5.ed. São Paulo Makron Books, 1991. HALLIDAY, D.; RESNICK, R. Física. Rio de Janeiro: LTC, 1997. v1. HIBBELER, R.C. Engineering mechanics, statics and dynamics. New Jersey: Prentice Hall, 2006. KAMINSKI, P. Mecânica geral para engenheiros. São Paulo: Edgard Blücher, 2000. BEER, F. P.; JOHNSTON JR., R. Russell; EISENBERG, E. R. Mecânica vetorial para engenheiros: estática. 7.ed. São Paulo: MCGRAW-HILL BRASIL, 2006. R13 42 4.4.7. Disciplinas do Sétimo Período Disciplinas Teologia, Ciências Exatas e Tecnológicas Sistemas de Controle I Gestão de Sistemas de Produção Instrumentação Industrial Informática Industrial I Processos de Fabricação TOTAL Preleção 4 2 4 2 2 4 18 Créditos Labor. 2 2 2 6 Disciplina: TEOLOGIA, CIÊNCIAS EXATAS E TECNOLÓGICAS Código Créditos CH Período Pré-requisito FIT1620 4 60h 7º - Total 4 4 4 4 4 4 24 Co-requisito - EMENTA Reflexão sobre as relações entre o fenômeno religioso e desenvolvimento tecnológico contemporâneo, tendo como ponto de partida a tradição teológica cristã latino-americana, e como eixos de referência uma concepção integrada do ser humano e a valorização de sua transcendência em relação à tecnologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA Berger, Peter L. O Dossel Sagrado. São Paulo, 1985. LAGO, L.; HEIMER, H.; SILVA, V. (Orgs) A Sagrado e as construções de mundo. Goiânia: UCG/UNIVERSA, 2004. Gaarder, Jostein. O Livro das Religiões. São Paulo: Cia das Letras, 2000. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AMADO, W. T. Diálogos com a fé. Goiânia: Ed. PUC-GO, 2004. BOFF, L. Ética da vida. Brasília: Letraviva, 2000. CAPRA, F. Conexões ocultas: ciência para uma vida sustentável. São Paulo: Cultrix, 2002. CROATTO, J. S. As linguagens da experiência religiosa. São Paulo: Paulinas, 2002. PADEN, W. E. Interpretando o sagrado. São Paulo: Paulinas, 2001. Disciplina: SISTEMAS DE CONTROLE I Curso: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Código Créditos CH Período ENG350 4 60h 7º 2 Pré-requisito Co-requisito ENG1380 - EMENTA Sistemas contínuos e discretos em malhas fechadas. Projetos de sistemas contínuos e sistemas discretos. Análise no domínio do tempo. Métodos de resposta em frequência. Plano S e plano Z. Modelos matemáticos de sistemas físicos. Ações básicas de controle automático industrial (Controlador PID). Análise transitória. R13 43 BIBLIOGRAFIA BÁSICA DORF, R. C. Sistemas de controle modernos. 11.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. NISE, N. S. Engenharia de sistemas de controle. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 4.ed. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BOLTON, W. Engenharia de controle. São Paulo: MAKRON Books, 1995. CARVALHO, J. L. M. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000. KUO, B. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: Prentice-Hall, 1995. HEMERLY, E. M. Controle por computador de sistemas dinâmicos. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. OGATA, K. MATLAB for control engineers. Rio de Janeiro: Prentice Hall. 2008. Disciplina: GESTÃO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO Código Créditos CH Período ENG101 4 60h 7º 5 Pré-requisito Co-requisito - - EMENTA Evolução das teorias de administração. Estrutura e funcionamento das organizações. Técnicas de planejamento, programação e gerenciamento e controle da produção. Análise de valores. MRP. PERT-CPM. Pesquisa operacional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAIÇAR JR., C. Sistemas integrados de gestão ERP: uma abordagem gerencial. 3.ed. Curitiba: IBPEX, 2008. MOREIRA, D. A. Administração da produção e operações. 4.ed. São Paulo: Pioneira, 1999. ROCHA, D. R. Gestão da produção e operações. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CORRÊA, H. L.; GIANESI, I. G. N. Planejamento, programação e controle da produção. São Paulo: Atlas, 1999. DORNIER, P. Logística e operações globais: textos e casos. São Paulo: Atlas, 2000. SCHMENNER, R. W. Administração de operações em serviços. São Paulo: Futura, 1999. SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2002. TUBINO, D. F. Manual de planejamento e controle da produção. São Paulo, Atlas, 1997. Disciplina: INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Código Créditos CH Período ENG350 4 60h 7º 1 Pré-requisito Co-requisito ENG1550 - EMENTA Instrumentos de medidas. Características de instrumentos. Transdutores. Modelos de sistemas físicos. Medições de variáveis de processos industriais. Elementos finais de controle. Automação da medição. Aplicações industriais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BEGA, E. Instrumentação industrial. Rio de Janeiro: IBP, 2003. DELMEE, G. J. Manual de medição de vazão. 3.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2003. R13 44 FIALHO, A. B. Instrumentação industrial. 5.ed. São Paulo: Érica, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, J. L. L. Instrumentação, controle e automação de processos. Rio de Janeiro: LTC, 2005. BOLTON, W. Instrumentação e controle. Curitiba: Hemus, 2002. MARTINS, N. Manual de medição de vazão através de placas de orifício, bocais e venturi. Rio de Janeiro: Interciência, 1998. SIMÕES FILHO, N. Instrumentação para automatização em caldeira. Porto Alegre: Acadêmica, 1988. WERNECK, M. M. Transdutores e interfaces. Rio de Janeiro: LTC, 1996. Disciplina: INFORMÁTICA INDUSTRIAL I Código Créditos CH ENG101 4 60h 6 Período Pré-requisito Co-requisito 7º ENG-G6 - EMENTA Controladores lógicos programáveis CLP; componentes e princípios de funcionamento; especificação; Linguagens de programação; ligação em redes; SoftCLP. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CAMARGO, V. L. A.; FRANCHI, C. M. Controladores lógicos programáveis. São Paulo: Érica, 2008. GEORGINI, M. Automação aplicada: descrição e implementação de sistemas seqüências. PLCs. 9.ed. São Paulo: Érica, 2007. ROSÁRIO, J. M. Princípios de mecatrônica. São Paulo: Prentice Hall, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPELLI, A. Automação industrial: controle do movimento e processos contínuos. São Paulo: Érica, 2009. GALÃO, A. A. F. Controladores lógicos programáveis. Caxias do Sul: SENAI, 1994. NATALE, F. Automação industrial. 9.ed. São Paulo: Érica, 2007. OLIVEIRA, J. C. P. Controlador programável. São Paulo: Makron Books, 1993. SANTOS, W. E.; SILVEIRA, P. R. Automação e controle discreto. 5.ed. São Paulo: Érica, 2005. Disciplina: PROCESSOS DE FABRICAÇÃO Código Créditos CH Período ENG101 4 60h 7º 7 Pré-requisito Co-requisito - EMENTA Processos convencionais; conceitos de fundição, conformação mecânica, usinagem, soldagem, transformação dos polímeros e processos não convencionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DINIZ, A. E.; MARCONDES, F. C.; COPPINI, N. L. Tecnologia da usinagem dos materiais. São Paulo: Artliber, 2006. R13 45 HELMAN, H.; CETLIN, P. Fundamentos da conformação mecânica dos metais. São Paulo: ARTLIBER, 2005. WAINER, E.; BRANDI, S. D.; MELO, V. O. Soldagem: processos e metalurgia. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DUBBEL, H. Manual do engenheiro mecânico. São Paulo: Labor, 1980. CHIAVERINI, V. Tecnologia mecânica. 2.ed. São Paulo: MAKRON, 1986. FERRARESI, D. Fundamentos da usinagem dos metais. São Paulo: Edgar Blücher, 1977. MICHAELI, W. Tecnologia dos plásticos. São Paulo: Edgard Blucher, 1995. STEMMER, C. E. Ferramentas de corte. 2.ed. Florianópolis: Ed. UFSC, 1989. (Série Didática). R13 46 4.4.8. Disciplinas do Oitavo Período Disciplinas Administração e Finanças para Engenharia Sistemas Microprocessados Sistema de Controle II Eletrônica Industrial para Automação Acionamentos Hidráulicos e Pneumáticos Informática Industrial II TOTAL Preleção 4 2 2 2 4 2 16 Créditos Labor. 2 2 2 2 2 10 Disciplina: ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS PARA ENGENHARIA Código Créditos CH Período Pré-requisito ENG153 4 60h 8º 0 Total 4 4 4 4 6 4 26 Co-requisito - EMENTA Noções sobre Administração. Conceitos básicos de administração financeira. Contabilidade gerencial. Administração e finanças aplicadas à Engenharia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASAROTTO FILHO, N. Elaboração de projetos empresariais. São Paulo: Atlas, 2009. SAMANEZ, C. P. Engenharia econômica. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2009. TORRES, O. F. F. Fundamentos da engenharia econômica e da análise econômica de projetos. São Paulo: Thomson, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CANALE, R. P.; CHAPRA, S. C. Métodos numéricos para engenharia. 12.ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2008. CASAROTTO FILHO, N.; KOPITTKE, B. H. Análise de investimentos. 11.ed. São Paulo: Atlas, 2010. CHIAVENATO, I. Introduçãoo à teoria geral de administração. 8.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2011. EHRLICH, P. J. Engenharia econômica: avaliação seleção de projetos de investimento. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2005. MAXIMIANO, A. C. A. Introduçãoo à administracão. 6.ed. São Paulo Atlas, 2004. Disciplina: SISTEMAS MICROPROCESSADOS Código Créditos CH Período ENG423 4 60h 8º 7 Pré-requisito Co-requisito ENG1490 - EMENTA Introdução à Arquitetura de computadores digitais, organização de memória, formatos de instruções, modos de endereçamento, conjunto de instruções, montador e programação em linguagem de montagem (Assembly). Programação de entrada/saída, acesso direto à memória, estrutura de barramentos e sinais de controle. Microprocessadores e dispositivos periféricos. Aspectos de interfaceamento (hardware e software). Projeto de sistemas baseados em microprocessador dedicado. R13 47 BIBLIOGRAFIA BÁSICA ORDONEZ, E. D. M.; PENTEADO, C. G.; SILVA, A. C. R. Microcontroladores e FPGA’s: aplicações em automação. São Paulo: Novatec, 2005. PEREIRA, F. Microcontroladores PIC: programação em C. São Paulo: Érica, 2003. SILVA, R. A. Programando microcontroladores PIC: linguagem C. São Paulo: Ensino Profissional, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MIYADAIRA, A. N. Microcontroladores PIC18: aprenda e programe em linguagem C. São Paulo: Érica, 2009. OLIVEIRA, A. S. O.; ANDRADE, F. S. Sistemas embarcados: hardware e firmware na prática. 2.ed. São Paulo: Érica, 2006. PEREIRA, F. Tecnologia ARM: microcontroladores de 32 bits. São Paulo: Érica, 2007. ____________. Microcontroladores MSP430: teoria e prática. São Paulo: Érica, 2005. SANDRINI LUZ, C. E. Programando microcontroladores PIC linguagem C com base no PIC18F4520: teoria e prática. São Paulo: Érica, 2011. Disciplina: SISTEMAS DE CONTROLE II Código Créditos CH Período ENG350 4 60h 8º 3 Pré-requisito Co-requisito ENG3502 - EMENTA Análise e projeto de sistemas de controle pelo método do lugar das raízes. Análise e projeto de sistemas de controle pela representação em espaço de estados. Introdução ao sistema de controle multivariável. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DORF, R. C. Sistemas de controle modernos. 11.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. NISE, N. S. Engenharia de sistemas de controle. 5.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. OGATA, K. Engenharia de controle moderno. 4.ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BAZANELLA, A. S. Sistemas de controle: princípios e métodos de projeto. São Paulo: Empório do Livro, 2005. CAMPOS, M. M.; SAITO, K. Sistemas inteligentes em controle e automação de processos. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2004. CARVALHO, J. L. M.. Sistemas de controle automático. Rio de Janeiro: LTC, 2000. HEMERLY, E. M. Controle por computador de sistemas dinâmicos. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. OGATA, K. MATLAB for control engineers. Rio de Janeiro: Prentice Hall. 2008. Disciplina: ELETRÔNICA INDUSTRIAL PARA AUTOMAÇÃO Código Créditos CH Período Pré-requisito ENG101 4 60h 8º ENG1550 8 Co-requisito - EMENTA Estudo de dispositivos semicondutores de potência. Topologia de semicondutores estáticos. Topologia de fontes chaveadas. Sistemas ininterruptos de energia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA AHMED, A. Eletrônica de potência. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2001. R13 48 HART, D. W. Eletrônica de potência: análise e projetos de circuitos. Porto Alegre: Bookman, 2011. OLIVEIRA, P.; VELEZ, F. J.; BORGES, L. M. Curso de Electrónica Industrial. São Paulo: Lidel-Zamboni, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALBUQUERQUE, R. O. Utilizando eletrônica com AO, SCR, TRIAC, UJT, PUT, CI 555, LDR, LED, FET, IGBT. São Paulo: Érica, 2009. ALMEIDA, J. L. A. Dispositivos semicondutores: tiristores. São Paulo: Érica, 1996. BOYLESTAD, R. Dispositivos eletrônicos e teoria de circuitos. 8.ed. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2004. FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY JR., Charles; UMANS, Stephen D. Máquinas elétricas com introdução à eletrônica de potência. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. TOOLEY, M. Circuitos eletrônicos: fundamentos e aplicações. Rio de Janeiro: Elsevier. 2009. Disciplina: ACIONAMENTOS HIDRÁULICOS E PNEUMÁTICOS Curso: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Código Créditos CH Período Pré-requisito ENG101 6 90h 8º ENG3502 9 Co-requisito - EMENTA Sistemas hidráulicos e eletro hidráulico, generalidades e componentes principais. Funcionamento, curvas características e relações analíticas principais. Circuitos hidráulicos fundamentais. Servo-válvulas e controles hidráulicos básicos. Sistemas pneumático e eletro pneumático, generalidades e componentes principais. Ar comprimido, geração, distribuição e utilização. Circuitos pneumáticos. Relações básicas. Comandos programados. Sistemas pneumáticos a baixa pressão. Diagrama trajeto x passo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FIALHO, A. B. Automacão hidráulica: projetos, dimensionamento e análise de circuitos. São Paulo: Érica, 2004. FIALHO, A. B. Automacão pneumática. 2.ed. Érica, 2009. SILVA, D. R. Transporte pneumático: tecnologia, projetos e aplicações na indústria e nos serviços. São Paulo: Artliber, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DA SILVA MOREIRA, ILO, Comandos elétricos de Sistemas Pneumáticos, Editora SENAI São Paulo 2009. MATHIAS, A. C. Válvulas industriais: segurança e controle, tipos, seleção, dimensionamento. São Paulo: Artliber, 2008. NATALE, F. Automacão industrial. 7.ed. São Paulo: Érica, 2005. SILVEIRA, P. R. Automacão e controle discreto. São Paulo: Érica, 2001. UGGIONI, N. Hidráulica industrial. Porto Alegre: Sagra-DC Luzzatto, 2002. Disciplina: INFORMÁTICA INDUSTRIAL II Código Créditos CH Período ENG1023 4 60h 8º Pré-requisito ENG-E7 Co-requisito - EMENTA R13 49 Sistemas de supervisão; IHM’s Interface Homem Máquinas; PC’s industriais. Redes industriais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA, E. M. M. Introducão aos sistemas a eventos discretos e à teoria de controle supervisório. Rio de Janeiro: Alta Books, 2004. LUGLI, A. B. Redes industriais para automação industrial: Asi, ProfiBUS e ProfiNET. São Paulo: Érica, 2010. LUGLI, A. B.; SANTOS, M. M. D. Sistemas FieldBUS para automação industrial: DeviceNET, CANOpen, SDS e Ethernet. São Paulo: Érica, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR AGUIRRE, L. A. Enciclopédia de automática: controle e automação. São Paulo: Edgard Blucher, 2007. v.1. ALBUQUERQUE, P. U. B. Redes industriais. São Paulo: Ensino Profissional, 2009. ALVES, J. L. L. Instrumentação controle e automação de processos. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2010. CASTRUCCI, P.; MORAES, C. C. Engenharia de automação industrial. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. ROSÁRIO, J. M. Princípios de mecatrônica. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 2005. R13 50 4.4.9. Disciplinas do Nono Período Disciplinas Preleção 2 4 2 2 2 12 Trabalho Final de Curso I Estágio Supervisionado Introdução à Robótica Gerenciamento de Projetos Comando Numérico Computadorizado Fundamentos de Banco de Dados Disciplina Optativa I TOTAL Disciplina: TRABALHO FINAL DO CURSO I Curso: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Código Créditos CH Período ENG1450 4 60h 9º Créditos Labor. 4 4 2 2 2 2 14 Pré-requisito - Total 4 4 4 4 4 4 4 28 Co-requisito - EMENTA Trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do Curso de Engenharia de Controle e Automação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BASTOS, Lilia da Rocha. Manual para a elaboração de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dissertações e monografias. .Rio de Janeiro: LTC, 2000. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. São Paulo: WMF Martins Fontes, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRAULE, Ricardo. Estatística aplicada com excel. Rio de Janeiro: Campus, 2001. CASTILHO, ANTONIO, P. F. DE. Trabalho Acadêmico, Ed. Olho d’agua. 2002. MARTINS, Gilberto de Andrade. Manual para elaboração de monografias e dissertações. São Paulo: Atlas, 2000. ROSENBERG, Morris. A lógica da análise do levantamento de dados. São Paulo: Cultrix / Edusp, 1976. SALVADOR. Ângelo D. Métodos e técnicas de pesquisa bibliográfica. Porto Alegre: Sulina, 2000. Disciplina: ESTÁGIO SUPERVISIONADO Código Créditos CH ENG270 4 60h 0 Período Pré-requisito Co-requisito 9º Todas do 5° - EMENTA Vivência reflexiva de práticas desenvolvidas no campo profissional. A especificidade do trabalho do engenheiro e o reconhecimento de seu valor social. Organização social, nível de complexidade e processos interativos no ambiente profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BIANCHI, Anna Cecília de Moraes. Manual de orientação: estágio supervisionado. São Paulo: Thomson Pioneira, 2003. R13 51 BIANCHI, Roberto; ALVARENGA, Marina; BIANCHI, Anna Cecília de Moraes. Manual de orientação: estágio supervisionado. São Paulo: Cengage Learning. 4 ed.. 2009. BURIOLLA, Marta A. Feiten. O Estágio supervisionado. São Paulo: Cortez. 7 ed.. 2011; BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FAZENDA, Ivani C. Arantes. A prática de ensino e o estágio supervisionado. Editora Papirus. I.S.B.N.: 9788530801595 GEBRAS, Raimunda Abrou. Prática de ensino e estágio supervisionado na formação de professores. Editora Avercamp. 2006. LIMA, Manolita Correia. Estágio supervisionado e trabalho de conclusão de curso. Editora Thomson. 2007 REIS, J. T. DOS. Relação de trabalho – Estágio de estudantes. Ed. Ltr. 2012. SILVA, Lázara Cristina da; MIRANDA, Maria Irene. Estágio supervisionado e prática de ensino: desafios e possibilidades. Editora: Junqueira & Marin. 2008 Disciplina: INTRODUÇÃO A ROBÓTICA Curso: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO Código Créditos CH Período ENG350 4 60h 9º 6 Pré-requisito Co-requisito ENG4237 - EMENTA Estudo de casos e estratégias utilizadas em sistemas robóticos, com enfoque direcionado para a Engenharia de Controle e Automação, abrangendo também as áreas semelhantes. Noções sobre robôs industriais: exemplos e aplicações. Instrumentação: principais sensores e suas características. Acionadores: principais tipos e características. Introdução ao controle digital: principais leis de controle utilizadas em robôs industriais. Programação em tempo real: teoria e aplicações. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BROCK, O.; et al. Robotics. Cambridge: MIT press, 2008. MORAES, C. C.; CASTRUCCI, P. B. L. Engenharia de automação industrial. Rio de Janeiro: LTC, 2001. WILLIAMS, P. Robótica. Tennesse: Lightning Source, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR COLESTOCK, H. Industrial robotics. New York: McGraw-Hill, 2005. GROOVER, M. P. Automation production systems and computer integrated manufacturing. 3.ed. New Jersey: Pearson, 2008. PAZOS, F. Automação de sistemas e robótica. Rio de Janeiro: Axcell Books, 2002. POLONSKII, M. M. Introdução à robótica e mecatrônica. São Paulo: Educs, 1996. SIMHON, M. S. Robótica industrial. São Paulo: Moussa Salen Simhon, 2011. Disciplina: GERENCIA DE PROJETOS Código Créditos CH ENG1980 4 60h Período 9º Pré-requisito ENG-F7 Co-requisito - EMENTA Ciclo de vida de um projeto. Sucesso e fracasso de projetos. Etapas de desenvolvimento. Avaliação de custos. Avaliação de eficiência. PMP, PMI. BIBLIOGRAFIA BÁSICA HELDMAN, K. Gerencia de projetos. 5.ed. Rio de Janeiro: Campus, 2009. MARTINS, J. C. C. Gerenciando projetos de desenvolvimento. 4.ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2007. R13 52 VARGAS, R. V. Gerenciamento de projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. Rio de Janeiro: Brasport, 2003. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CLEMENTS, J. P. Gestão de projetos. São Paulo: Cengage, 2007. DUFFY, M. Gestão de projetos. Rio de Janeiro: Campus, 2006. FIGUEIREDO, F. C. Dominando gerenciamento de projetos c/ MS PROJECT. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2001. LIMA, G. P. Gestão de projetos. Rio de Janeiro: LTC, 2009. MENEZES, L. C. M. Gestão de projetos. 3.ed. São Paulo: Atlas, 2009. Disciplina: COMANDO NUMÉRICO COMPUTADORIZADO Código Créditos CH Período Pré-requisito ENG1025 4 60h 9º ENG-E8 Co-requisito - EMENTA Definição de máquina CNC. Tipos de linguagem CNC. Aplicações. Sistemas de medidas. Programação e operação de máquinas CNC. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GROOVER, M. P. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3.ed. São Paulo: PEARSON, 2011. SILVA, S. D. CNC: programação de comandos numéricos computadorizados. 8.ed. São Paulo: Érica, 2008. SOUZA, A. F. Engenharia integrada por computadores e sistemas. São Paulo: Artliber, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FERREIRA, A. C. Comando numérico. Florianópolis: Ed. UFSC, 1994. GIZELBACH, R. A. CNC Machining. Tinley Park: Goodheart-Willcox, 2010. MACHADO, A. Comando numérico aplicado às máquinas-ferramentas. São Paulo: Ícone,1992. OVERBY, A. CNC Machining Handbook: building, programming, and implementation. New York: Mcgraw-Hill, 2011. SMID, P. CNC control setup for milling and turning. New York: Industrial Press, 2010. Disciplina: FUNDAMENTOS EM BANCO DE DADOS Código Créditos CH Período CMP1021 4 60h 9º Pré-requisito ENG-1023 Co-requisito - EMENTA Sistemas de gerência de banco de dados: conceitos básicos: independência de dados, modelos, abordagens hierárquica, rede e relacional. Abordagem relacional: Modelo de dados e restrições de integridade, álgebra e cálculo relacional; SQL, normalização e dependências funcionais. Outras abordagens BD não convencional, BD orientado a objetos. Outros aspectos: concorrência, serialização de transações, reconstrução. Modelagem e projeto de banco de dados. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GUIMARAES, C. C. Fundamentos de banco de dados. São Paulo: Ed. UNICAMP, 2008. HEUSER. C. A. Projeto de banco de dados. 5.ed. Porto Alegre: Sagra&Luzzatto, 2002. KROENKE, D. M. Banco de dados: fundamentos, projeto e implementação. 6.ed. Rio de Janeiro: LTC, 1999. R13 53 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ALVES, W. P. Banco de dados: teoria e desenvolvimento. São Paulo: Érica, 2009. DATE, C. J. Introdução a sistemas de banco de dados. Rio de Janeiro: CAMPUS, 2004. ELMASRI, R. E.; NAVATHE, S. Sistemas de bancos de dados: fundamentos e aplicações. 3.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002. MEDEIROS, L. F. Banco de dados. Curitiba: IBPEX, 2007. SETZER, V. W.; SILVA, F. S. C. Banco de dados. São Paulo: Edgard Blucher, 2005. 4.4.10. Disciplinas do Décimo Período Disciplinas Trabalho Final de Curso II Ética e Legislação Profissional Tópicos em Inteligência Artificial Integração e Avaliação de Sistemas Manufatura Auxiliada por Computador Disciplina Optativa II TOTAL Disciplina: TRABALHO FINAL DO CURSO II Código Créditos CH Período ENG1470 4 60h 10º Preleção 4 2 4 2 2 14 Créditos Labor. 4 2 2 2 10 Pré-requisito ENG1450 Total 4 4 4 4 4 4 24 Co-requisito - EMENTA Trabalho de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do Curso de Engenharia de Automação e Controle. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ECO, Umberto. Como se faz uma tese. 14.ed. São Paulo: Perspectiva, 1998. SALOMON, Délcio Vieira. Como fazer uma monografia. 10.ed. São Paulo: Martins Fontes, 2001. TACHIZAWA, Takeshy: MENDES, Gildásio. Como fazer monografia na prática. 4.ed. Rio de Janeiro: Editora FGV, 1999. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR FIGUEIREDO, Antônio Macena de; SOUZA, Soraia Riva Goudinho de. Como elaborar projetos, monografias, dissertações e teses. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2005. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. S„o Paulo: Atlas, 2002. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23 ed. São Paulo: Contexto, 2007. SILVA, Marcos Antonio da. Normas para elaboração e apresentação de trabalhos acadêmicos na UCG. Goiânia: Ed. da UCG, 2002. ______. O que é uma boa monografia? Educativa, Goiânia, v. 11, n. 1, p. 99-107, jan./jun. 2008. R13 54 Disciplina: ÉTICA E LEGISLAÇÃO PROFISSIONAL Código Créditos CH Período ENG2403 4 60h 10º Pré-requisito - Co-requisito - EMENTA Princípios e fundamentos da ética profissional. A ética e o mundo organizacional. O Código de Ética Profissional. A Engenharia e o mercado de trabalho. Código Civil: direito de propriedade e direito do construir. A legislação federal, estadual e municipal pertinente à engenharia. O sistema CONFEA/CREAS/MÚTUA. Regulamentação do exercício profissional. A atuação do profissional na sociedade – responsabilidade social. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CORTINA, A.; MARTÍNEZ, E. Ética. São Paulo: Loyola, 2005. FERREL, O. C.; FRAEDERICH, J.; FERREL, L. Ética empresarial: dilemas, tomadas de decisões e casos. São Paulo: Reischmann & Affonso, 2001. OLIVEIRA, M. Correntes fundamentais da ética contemporânea. Petrópolis: Vozes, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAUJO JUNIOR, Marco Antonio. Ética profissional. 3. ed. São Paulo: Premier, 2008 HAROLDO P. C., José A. C. Ética profissional simplicado. São Paulo: Ed. Saraiva. 2010. MARCULINO, C. Fundamentos de ética geral e profissional. 10 ed. Petrópolis: Ed. Vozes, 2011. SÁ, A. Lopes de. Ética profissional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2001. VALLS, Álvaro. O que é ética? São Paulo: Ed. Brasilienses, 2010. Disciplina: TÓPICOS EM INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL Código Créditos CH Período ENG1010 4 60h 10 Pré-requisito ENG4237 Co-requisito - EMENTA Introdução à Inteligência artificial. Algoritmos e sistemas especialistas. Conceitos de redes neurais artificiais e suas aplicações. Conceitos de lógica fuzzy (nebulosa) e suas aplicações. Controladores inteligentes e seu uso na indústria. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COPPIN, B. Inteligência artificial. Rio de Janeiro: LTC, 2010. ROSA, J. L. G. Fundamentos da inteligência artificial. Rio de Janeiro: LTC, 2011. RUSSELL, S. J.; NORVIG, P. Inteligência artificial. Rio de Janeiro: Campus. 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ABE, J. M., Inteligência Artificial com as redes de Análise P, Ed. LTC, 2008. ARTERO, A. O. Inteligência artificial: teoria e prática. São Paulo: Livraria da Física, 2009. LUGER, G. F. Inteligência artificial. 4.ed. Porto alegre: Bookman, 2004. NASCIMENTO JUNIOR, C. L. Inteligência artificial em controle e automação. São Paulo: Edgard Blucher, 2000. TEIXEIRA, JOAO DE FERNANDES, Inteligência Artificial, Paulus Editora, 2009. R13 55 Disciplina: INTEGRAÇÃO E AVALIAÇÃO DE SISTEMAS Código Créditos CH Período Pré-requisito ENG1026 4 60h 10º ENG-F7 Co-requisito - EMENTA Fabricação em ciclo contínuo e em ciclo intermitente. Arranjos de sistemas de produção, tecnologia de grupo, métodos de grupamentos e sistemas de classificação. Sistemas flexíveis de manufatura. Integração de sistemas automatizados. Projeto de sistemas integrados. Aspectos sociais e desempenho humano em sistemas integrados. Considerações econômicas. Quando automatizar e que estratégia utilizar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GROOVER, M. P. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2011. SANTOS, A. L. Integração de sistemas com Java. Rio de Janeiro: Brasport, 2007. SOUZA, A. F. Engenharia integrada por computadores e sistemas. São Paulo: Artliber, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CASTRUCCI, P.; MORAES, C. C. Engenharia de automação industrial. 2.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. KAMINSKI, P. C. Desenvolvendo produtos com planejamento, criatividade e qualidade. Rio de Janeiro: LTC, 2003. ROMANO, V. F. Robótica industrial. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. ROSARIO, J. M. Automação industrial. São Paulo: Barauna, 2009. ADRIANO, CRISTIANE, ENGENHARIA INTEGRADA POR COMPUTADORES CAD CAM CNC, Editora Artliber, 2009. Disciplina: MANUFATURA ASSISTIDA POR COMPUTADOR Código Créditos CH Período Pré-requisito ENG1027 4 60h 10º ENG-D9 Co-requisito - EMENTA Introdução à manufatura assistida por computador. Sistemas de manufatura. Tipos de manufatura. Integração de sistemas CAD/CAM. Controle numérico computadorizado. Linhas de produção automatizadas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA GOODFELLOW, R. MRP II planejamento dos recursos da manufatura. 2.ed. São Paulo: IMAM, 2003. GROOVER, M. P. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2011. SOUZA, A. F. Engenharia integrada por computadores e sistemas. São Paulo: Artliber, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LIN, S.C. Computer numerical control: from programming to networking. Florence: Delmar Publishers, 1994. R13 56 REMBOLD, U.; NNAJI, B.O.; STORR A. Computer integrated manufacturing and engineering. Boston: Addison-Wesley, 1993. SHAH, J.; Mäntylä, M. Parametric and feature-based CAD/CAM. New Jersey: John Wiley and Sons, 1995. GROOVER, M. P. Automation production systems and computer integrated manufacturing. 3.ed. New Jersey: Pearson, 2008. ZEID, I. CAD/CAM: theory and practice. New York: McGraw-Hill, 1991. 4.4.11. Disciplinas Optativas Disciplinas ENG 1800 - Fontes Alternativas de Energia e Térmicas ENG 3519 - Qualidade de Energia ENG 1900 - Comandos Industriais ENG 3505 – Acionamentos Elétricos ENG 1400 - Processamento Digital de Sinais ENG - Automação Predial e Domótica ENG - Instalações Industriais LET 1003 – LIBRAS (Língua Brasileira de Sinais) Disciplina: FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA E TÉRMICAS Código Créditos CH Período Pré-requisito ENG1800 4 60h ENG1390 Créditos 4 4 4 4 4 4 4 4 Co-requisito - EMENTA Tipos de fontes de energia, desenvolvimento sustentável, meio ambiente e aspectos sociais; panorama energético brasileiro. Geração termelétrica; geração nuclear; geração eólica; geração solar térmica e solar fotovoltaica; pequenas centrais hidrelétricas (PCHs); princípios de geração distribuída. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRAGA, B. et al. Introdução à engenharia ambiental: o desafio do desenvolvimento sustentável. São Paulo: Pearson, 2005. SOUZA, Z.; et al. Centrais hidro e termelétricas. São Paulo: Edgar Blucher, 1983. WYLEN, G. J. V.; Sonntag, R. E. Fundamentos da termodinâmica clássica. São Paulo: Edgard Blücher, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BERMANN, C. Energia no Brasil: para quê? para quem?: crises e alternativas para um país sustentável. 2.ed. São Paulo: Livraria da Física, 2003. FARRET, F. A.; SIMÕES, M. G. Integration of alternative sources of energy. New Jersey: Wiley, 2006. FONTSTES, J. N. Alternativas de energia: conservação de energia, gás natural, biomassa, carvão vegetal, álcool etílico, xisto. Rio de Janeiro: Mayti, 1987. ROSA, L. P.. Panorama e perspectivas da energia nuclear. Petrópolis: Vozes, 1978. TOLMASQUIM, M. T. et. al. Geração de energia elétrica no Brasil. Rio de Janeiro: Interciência, 2005. R13 57 Disciplina: QUALIDADE DE ENERGIA Código Créditos CH Período ENG3519 - 4 60h Pré-requisito ENG1162 ENG1550 Co-requisito - EMENTA Termos e Definições de Problemas de Qualidade da Energia Elétrica. Variações de Tensão de longa duração. Variações de Tensão de curta duração: Interrupções, Sag's e Swells. Distorções Harmônicas: Causas, Efeitos e Métodos de Compensação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NESLON, KAGAN, Estimação de indicadores de qualidade da energia. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2009. ALDABÓ, Ricardo. Qualidade na energia elétrica. São Paulo: Artliber Editora, 2001. MARTINHO, E.. Distúrbios da energia elétrica. 2 ed.. São Paulo: Editora Érica, 2001. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ARAÚDO, Antonio E. A., WASHIGTON L. A. Neves. Cálculo de transitórios eletromagnéticos em sistemas de energia. Minas Gerais: Editora UFMG, 2005. KUSKO, A.; THOMPSON, M. T. Power quality in electrical systems (Hardcover). New York: McGraw-Hill, 2007. FUCHS E.; MASOUM M.A.S.. Power quality in power systems and electrical Machines. Academic Press, 2008. REY G. R.; MUNETA L. M., Electrical generation and distribution systems and power quality disturbances. In Tech, 2011. SANTOSO, S.; BEATYE, H. W.; DUGAN, R. C.; McGranaghan, M. F. Electrical power systems quality (Hardcover). 2.ed. New York: McGraw-Hill, 2002. Disciplina: COMANDOS INDUSTRIAIS Código Créditos CH ENG1900 4 60h Período - Pré-requisito ENG4237 Co-requisito - EMENTA Dispositivos de manobra, proteção e sinalização em baixa tensão. Características elétricas dos sistemas de acionamentos. Sistemas de comando e controle eletro-eletrônicos. Aplicações de CLP’s em sistemas de acionamentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA FILIPPO FILHO, G. Motor de indução. São Paulo: Érica, 2000. MAMEDE , J. F. Instalações elétricas industriais. 7.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. SCHMIDT, W. Diagramas de ligações. São Paulo: Edgard Blucher, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAPELLI, A. Energia elétrica para sistemas automáticos da produção. 2.ed. São Paulo: Érica, 2007. CREDER , H. Instalações elétricas. 15.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007. GROOVER, M. P. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2011. SCHMELCHER, T. Manual de baixa tensão. São Paulo: Nobel, 1988. SEIP, G. G. Instalações elétricas. São Paulo: Nobel, 1998. R13 58 Disciplina: ACIONAMENTOS ELÉTRICOS Código Créditos CH ENG3505 4 60h Período - Pré-requisito ENG1480 Co-requisito - EMENTA Circuitos choppers, circuitos inversores, técnicas de acionamentos de máquinas elétricas em corrente contínua e alternada, acionamento de velocidade variável de motores DC, Acionamento de velocidade variável de motores assíncronos e síncronos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA, J. L. A. Eletrônica industrial. São Paulo: Érica, 1991. BARBI, I. Eletrônica de potência 5.ed. Florianópolis: Ed. UFSC, 2005. LANDER, C. W. Eletrônica industrial. 2.ed. São Paulo: Makron Books, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIM, E. Máquinas Elétricas e Acionamento. São Paulo: Ed. Campus. 2009. FITZGERALD, A. E.; et al. Máquinas elétricas. 6.ed. Porto Alegre: Bookman, 2006. FRANCHI. C. M. Inversores de Freqüência:Teoria e Aplicação. São Paulo: Ed. Érica. 2008. FRANCHI. C. M. Acionamentos elétricos. São Paulo: Ed. Érica. 2008. RASHID, M. H. Eletrônica de potência: circuitos, dispositivos e aplicações. São Paulo: Makron Books, 1999. Disciplina: PROCESSAMENTO DIGITAL DE SINAIS Código Créditos CH Período ENG1400 4 60h - Pré-requisito ENG1380 Co-requisito - EMENTA Sinais e Sistemas Discretos. Sistemas LTI. Discretização de Sinais Analógicos. Transformadas de Fourier e Z. Cálculo da transformada discreta de Fourier, FFT. Projeto de filtros digitais. Método das janelas. Métodos computacionais. Filtros FIR e IIR. Estabilidade. Espectro de potência. Filtros MA; AR e ARMA. BIBLIOGRAFIA BÁSICA DINIZ, P. S. R.; et al. Processamento digital de sinais. Porto Alegre: Bookman, 2004. HSU, H. P. Teoria e problemas de sinais e sistemas. Belo Horizonte: Bookman, 2004 LATHI, B. P. Sinais e sistemas lineares. Porto Alegre: Bookman, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BELLANGER, M. Digital processing of signals: theory and practice. New Jersey: John Wiley & Sons, 1984. CROCHIERE, R. E.; RABINER, L. R. Multirate digital signal processing. Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1983. OPPENHEIM, A. V.; SCHAFER, R. W. Discrete–time signal processing, Rio de Janeiro: Prentice Hall, 1989. PROAKIS, J. G.; MANOLAKIS, D. G. Digital signal processing using Matlab. New York: Macmillan, 1999. __________________. Introduction to digital signal processing. New York: Macmillan, 1997. R13 59 Disciplina: AUTOMAÇÃO PREDIAL E DOMÓTICA Código Créditos CH Período ENG 4 60h - Pré-requisito ENG4237 Co-requisito - EMENTA Edifícios inteligentes. Técnicas de automação de residências. Classificação das funções automatizáveis. Redes domóticas. Projeto e documentação de sistemas domóticos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BOLZANI, C. A. M. Residências inteligentes. São Paulo: Livraria da Física, 2004. MOTA, J. Casas inteligentes. V. N. de Famalicão: Centro Atlântico, 2003. PRUDENTE, F. Automação predial e residencial: uma introdução. Rio de Janeiro: LTC, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BURKE, B. Fundamentos de projeto de edificações sustentáveis. Porto Alegre: Bookman, 2010. CAMARGO, V. L. A.; FRANCHI, C. M. Controladores lógicos programáveis. São Paulo: Érica, 2008. GROOVER, M. P. Automação industrial e sistemas de manufatura. 3.ed. São Paulo: Pearson, 2011. MORALES, C. R. Domótica e inmótica. Madrid: Ra-ma, 2010. TOBAJAS, C. Instalaciones domóticas. Barcelona: Ceysa, 2011. Disciplina: INSTALAÇÕES INDUSTRIAIS Curso: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Código Créditos CH Período ENG 4 60h - Pré-requisito ENG4281 Co-requisito - EMENTA Bombas industriais. Compressores de ar. Ventiladores Industriais. Refrigeração Industrial. Caldeiras para produção de vapor. Ventiladores industriais. Trocadores de calor. Águas industriais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MACINTYRE, A. J. Bombas e instalações hidráulicas. Rio de Janeiro: Ed. LTC, 2007. _______________ Instalações hidráulicas prediais e industriais. 4.ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 2007. _______________ Equipamentos Industriais e de processos. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1997. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BIFANO, H. M. Operações de caldeiras: gerenciamento, controle. São Paulo: Ed. Edgard Blucher, 2011. COSTA, E. C. Ventilação. São Paulo: Ed. Edgar Blucher, 2005. __________ Refrigeração. São Paulo: Ed. Edgar Blucher, 1982. INCROPERA F. P.; DE WITT D. P. Fundamentos de transferência de calor e massa. Rio de Janeiro. Editora LTC, 2008. TELLES, Pedro Carlos da Silva. Tubulações industriais: materiais, projetos. 10.ed. Rio de Janeiro: LTC, 2001. R13 60 Disciplina: LIBRAS Curso: ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO. Código Créditos CH Período LET 4 60h - Pré-requisito - Co-requisito - EMENTA A inclusão social e educacional das pessoas com necessidades especiais (Deficiência auditiva): o histórico dos métodos de educação dos surdos; as filosofias educacionais (oralismo, bilinguismo, comunicação total); Libras: conceito e prática. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL, MEC. LIBRAS em contexto. Brasília: MEC, 2000. CICCONE, M. Comunicação total: estratégias e pessoas surdas. Rio de Janeiro, 1996. FONSECA,Vitor da. Educação especial. Porto Alegre: Artes Médicas, 1995. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? : crenças e preconceitos em torno da língua de sinais e da realidade surda. São Paulo: Parábola, 2009. LOPES, Magda Franca. Inclusão: um guia para educadores. Porto Alegre: Artes Médicas, Sul, 1999. SASSAKI,Romeu Kasumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. Rio de Janeiro, W. V. A., 1997. SEESP – Secretaria de Educação Especial. Deficiências Auditivas. Org. Guiseppe Rinaldi et. al., Série Pedagógicas, N. 4. Brasília, 1997. SEESP / MEC- Subsídios para organização e funcionamento de serviços de educação especial (deficiência auditiva). Brasília, DF, 1994. 4.5. Periódicos Especializados Disponível impresso e/ou online: 1. ANÁLISE ENERGIA. São Paulo: Análise Editorial. [----]-2012. Anual. (Disponível online); 2. BIBLIOGRAFIA BRASILEIRA DE ENGENHARIA. Brasília: IBICT. 1970-1979. Anual. ISSN: 0100-0705. 3. CONTROLE & AUTOMAÇÃO. São José dos Campos: Sociedade Brasileira de Automática. 1987-2012. Quadrimestral. ISSN: 0103-1759. (Disponível online); 4. CULTURAS ENERGÉTICAS BIOMASSAS. São Paulo: APC - Assessoria de Promoção e Cultura. 1982-[----]. Trimestral. ISSN: 0101-8302; 5. ELETRICIDADE MODERNA. São Paulo: MM. 1972-2012. Mensal. ISSN: 0100-2104; 6. ENERGIA ELÉTRICA (São Paulo). São Paulo: Novo Grupo Editora Técnica. 1977-1984. Outras. ISSN: 0101-5443; R13 61 7. ENERGIA FONTES ALTERNATIVAS. São Paulo: APC - Assessoria de Promocao e Cultura. 1979-1988. Bimestral. ISSN: 0100-6371; 8. MACMANIA. São Paulo: Bookmakers. 1994-[2---]. Mensal. ISSN: 1414-4395; 9. NEURAL NETWORKS. New York: Pergamon. 1988-2012. Outras periodicidades. ISSN: 0893-6080. (Disponível online); 10. REVISTA BRASILEIRA DE COMPUTAÇÃO. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Computação. 1981-1994. Trimestral. ISSN: 0101-0883; 11. JOURNAL OF THE BRAZILIAN COMPUTER SCIETY. Rio de Janeiro: Sociedade Brasileira de Computação. 1994-[2012?]. Trimestral. ISSN: 0104-6500. (Disponível online); 12. TECHNOLOGÍA : Revista de Engenharia, Energia e Desenvolvimento Sustentável. Canoas : ULBRA. 2000- [20--]. Semestral. ISSN: 1518-5540. Disponível online: • REVISTA AUTOMATIZAR. São Paulo: Editora do Administrador. [20--?]-2011. Bimestral; • REVISTA ELETRÔNICA TOTAL. São Paulo: Saber. [----]-2012. Mensal; • REVISTA INTECH. Vitória: ISA Seção Espírito Santo. 1997-[20--?]. Anual; • REVISTA MECATRÔNICA ATUAL. São Paulo : Saber. 2001-2011. Mensal. ISSN: 16760972; • REVISTA SABER ELETRÔNICA. São Paulo : Saber. [----]-2012. Mensal. 4.6. Metodologia O Engenheiro de Controle e Automação graduado pela PUC Goiás terá formação que alia a teoria à prática. O resultado da assimilação de teorias científicas deverá ser concretizado na forma de capacidade criadora, de geração de tecnologia e aplicação destas na solução de problemas apresentados pela sociedade à Engenharia. Será considerada como parte integrante das atividades acadêmicas, em cada disciplina técnica, uma carga horária mínima dedicada a atividades de simulação (em computadores) de sistemas eletro-eletrônicos, matemáticos ou físicos em estudo. Esta é uma etapa intermediária entre o domínio de conteúdo teórico e o desenvolvimento de atividade prática. Entende-se por simulação a aplicação de sistemas informatizados dedicados (softwares) ou modelos físicos R13 62 em escala (protótipos) para previsão ou comprovação de fenômenos/teoremas/técnicas previamente apresentados de forma teórica. 4.7. Estágio Curricular O artigo 7° da Resolução CNE/CES no. 11/2002 estabelece que “a formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino”. 4.7.1 Estágio Curricular Obrigatório A Lei nº 11.788, de 25 de setembro de 2008, define que Estágio é ato educativo escolar supervisionado, desenvolvido no ambiente de trabalho, que visa à preparação para o trabalho produtivo de educandos que estejam freqüentando o ensino regular em instituições de educação superior, de educação profissional, de ensino médio, da educação especial e dos anos finais do ensino fundamental, na modalidade profissional da educação de jovens e adultos. (BRASIL, Lei de Estágio nº 11.788, 2008). O estágio curricular obrigatório compreende 60 horas desenvolvidas na PUC Goiás (4 créditos) e 300 horas de trabalho de campo sob supervisão direta de professores da instituição. No campo, o aluno é acompanhado, também, por um profissional da área, que envia à IES os relatórios técnicos. Durante o espaço de tempo de um semestre letivo (4 meses), o estudante realiza estágio em uma empresa conveniada com a PUC Goiás. Portanto, a carga horária de 300 horas supervisionadas por um professor do curso, deverá ser cumprida dentro das instalações da empresa e acompanhada por engenheiro por ela designado, o qual, juntamente com o aluno, deverá propor a programação das atividades a serem desenvolvidas no prazo estipulado. Além disso, o aluno deverá frequentar a disciplina Estágio Curricular, com carga horária de 4 créditos, no Departamento de Engenharia, sob a responsabilidade de um professor do curso. Nesta disciplina, o aluno deverá apresentar relatórios descritivos das atividades desempenhadas na empresa, participar de seminários de avaliação de estágio e de curso, contribuindo com o aperfeiçoamento da proposta pedagógica. Para a realização do Estágio e matrícula na disciplina Estágio Curricular o aluno precisa ter concluído todas as disciplinas do quinto período. 4.7.2. Estágio Não-Obrigatório É o Estágio desenvolvido como atividade opcional, cuja carga horária é, acrescida à carga horária regular e obrigatória, é registrada integralmente no histórico escolar ou contada como parte da carga-horária das Atividades Complementares. As atividades são avaliadas pelo R13 63 coordenador do curso ou o coordenador de estágio. Os estágios devem estar em conformidade com a Lei de Regulamentação de Estágio N. 11.788, de 25 de setembro de 2008 e com a Política e Regulamento de Estágio da PUC Goiás. 4.8. Atividades Complementares - AC As Atividades Complementares, num total de 120 (cento e vinte) horas, constituem componente curricular que tem como objetivo ampliar os horizontes de formação profissional, proporcionando formação sócio-cultural mais abrangente. Compreendem experiências de aprendizado para além da sala de aula, tais como: participação em programas de extensão universitária, iniciação científica e tecnológica, eventos científicos (conferências, exposições, simpósios, congressos, fóruns, seminários, palestras), cursos de atualização, monitoria, estágio curricular não-obrigatório, visitas técnicas, atividades políticas, sociais e culturais e cursos de línguas. Na PUC Goiás, as Atividades Complementares estão regulamentadas pela Deliberação N. 4/2009, do Conselho de Ensino, Pesquisa, Extensão e Administração – CEPEA. 4.9. Trabalho Final de Curso - TFC O artigo 7°, da Resolução CNE/CES nº 11, de 11/03/2002, em seu parágrafo único, estabelece que é “obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e integração de conhecimento.” O aluno terá que desenvolver um trabalho de pesquisa, prático ou teórico, que resulte em uma produção escrita, que deverá ser defendida perante uma banca examinadora como requisito para obtenção do título de bacharel. Este trabalho poderá ser realizado mediante estudos dissertativos, de construção de modelos científicos, de protótipos de aplicação de novas tecnologias, de projetos interdisciplinares, de participação em projetos de iniciação científica e outros aprovados pelo Colegiado do Curso de Engenharia de Controle e Automação. O trabalho, desenvolvido em duas disciplinas – Trabalho Final de Curso I e Trabalho Final de Curso II, cada uma com 4 créditos – 60 horas, com dois encontros semanais, deve ser executado, preferencialmente, por equipes de 4 ou 5 alunos. Os alunos são orientados, acompanhados e avaliados periodicamente pelos professores orientadores das disciplinas. Ao término da disciplina Trabalho Final de Curso II, o grupo deve apresentar o estudo realizado, a uma banca avaliadora, conforme regulamento próprio. R13 64 Sempre que possível, sugere-se que o trabalho seja apresentado em eventos nacionais na área de Engenharia de Controle e Automação e/ou publicados em revistas especializadas. Na PUC Goiás, o TCC é regulamentado pelo documento Regulamento Geral dos Trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação.,Série LEGISLAÇÃO E NORMAS N.16, aprovado pela Resolução N.009/2011-CEPEA, de 16 de novembro de 2011(anexo). 4.10. Atividades Externas das Disciplinas (AED) A carga horária da hora aula de 60 min,. em cada disciplina, prevê 10% para realização de Atividades Externas das Disciplinas (AED). Elas têm como objetivo a mudança da prática pedagógica, vez que o termo sala de aula adquire um sentido amplo e incorpora outros espaços de aprendizagem. Compreendem atividades diversificadas, tais como trabalho de investigação, pesquisas na biblioteca e na internet, atividades em laboratório, entrevistas. Essas atividades constarão do Plano de Ensino das disciplinas. 4.11. Visitas Técnicas Com o intuito de aproximar os alunos do mercado de trabalho e da realidade profissional, serão realizadas visitas técnicas anuais a partir do quinto período, em órgãos públicos, outras IES, indústrias, obras, eventos, ou qualquer ambiente que se relacione aos conteúdos estudados. A visita deverá ser acompanhada de pelo menos um professor e autorizada pelo coordenador do Curso. 4.12. Avaliação do Processo Ensino e Aprendizagem A avaliação do processo de ensino aprendizagem seguirá o disposto no Capítulo II na Seção IV – Dos Sistemas de Avaliação, presente no Regimento Geral da PUC Goiás que estabelece a existência de duas notas semestrais: N1 e N2. Para a composição de cada uma delas é necessário, no mínimo, duas avaliações. A Nota Final (NF) é obtida através da seguinte equação: NF = 0,4 (N1) + 0,6 (N2). As atividades didático-pedagógicas, tais como discussão de listas de exercícios, elaboração de projetos teóricos ou práticos com preparação de relatório e apresentação de seminários, serão consideradas no processo de avaliação. Essas atividades deverão ser estimuladas pelo professor ou grupo de professores responsáveis pela disciplina. As atividades planejadas para cada disciplina deverão ser apresentadas pelo professor em sala de aula e discutidas, conjuntamente, com os alunos no início de cada período letivo, visando a esclarecer os objetivos e a filosofia do curso. Na aula seguinte à avaliação, após a correção da mesma, o professor deverá conduzir uma discussão ampla para identificar os fatores positivos e negativos que influenciaram nos resultados, no processo de aprendizagem. R13 65 Esses fatores deverão ser utilizados como subsídios para a melhoria contínua das atividades subsequentes no curso. Conforme § 1º do Art. 85 do Regimento Geral da PUC Goiás, os instrumentos de avaliação serão devolvidos e analisados com os alunos no prazo máximo de 15 dias letivos após sua aplicação, devidamente corrigidos, respeitado o término do período letivo previsto no calendário acadêmico. Deverá ser dada atenção especial à integração e troca de informações entre os professores (mesmo que vinculados a Departamentos diferentes) visando à execução de ajustes que possibilitem uma evolução natural do processo de aprendizagem. Cada professor deverá buscar, ao máximo possível, conduzir a sua disciplina em sintonia com as mais recentes novidades científicas e tecnológicas referentes a cada matéria. Os alunos devem ser estimulados a pesquisar, discutir de forma estruturada e compreender as aplicações da Engenharia de Controle e Automação que beneficiam a sociedade. Visitas técnicas a empresas/instituições e a execução de palestras com convidados externos são também recomendadas. Os ingressantes no curso devem receber orientações sobre procedimentos acadêmicos e informações gerais de seu interesse por meio da disciplina Introdução à Engenharia de Controle e Automação. Uma boa recepção no início é muito importante para motivar os alunos em relação ao curso. Além da avaliação específica das disciplinas, a PUC Goiás implantou a Avaliação Interdisciplinar (AI). A estrutura da AI viabiliza aos discentes a percepção de temas comuns entre as disciplinas e a compreensão da própria natureza do Curso, possibilitando-lhes questionamentos e entendimento, com maior propriedade, de aspectos relacionados a sua profissão e como ela se insere nos contextos social, econômico, político e cultural da vida social. Os temas comuns entre as áreas de conhecimento serão contemplados no mínimo em 10% da média da N2, e serão avaliadas mediante 10 questões de Formação Geral e 30 questões de Formação Específica elaboradas sobre os conteúdos das disciplinas do período, respeitando as singularidades e critérios adotados pelos docentes no que concerne ao que eles consideram importante realçar dos textos e conteúdos trabalhados ao longo do semestre. 4.13. Interrelação ensino, pesquisa e extensão A pesquisa na PUC Goiás é autorizada, registrada e avaliada pela Pró-Reitoria de PósGraduação e Pesquisa (PROPE). A iniciação científica ocorre naturalmente, como processo de aprendizagem e interação entre professores e alunos nas diversas áreas de pesquisa desenvolvidas pelo corpo docente. As normas para apresentação dos projetos e avaliação da R13 66 sua viabilidade são definidas pelo regimento interno da PUC Goiás, sendo, portanto, aplicadas integralmente ao curso de Engenharia de Controle e Automação. É objetivo do Colegiado de Engenharia de Controle e Automação a participação efetiva no Núcleo de Pesquisa do Departamento de Engenharia (NUPENGE). Os docentes pertencentes ao quadro do departamento e diretamente envolvidos com o curso em questão deverão, tanto quanto possível, desempenhar tarefas direta ou indiretamente relacionadas à pesquisa, tais como: propor e realizar trabalho de pesquisa; publicar em periódicos nacionais/internacionais da área; orientar trabalhos de iniciação científica; supervisionar e manter laboratórios de experimentação prática. O NUPENGE é o ambiente de discussão e determinação dos assuntos relacionados à pesquisa, em todas as suas variantes, dentro do departamento, tais como linhas de pesquisa e organização de eventos científicos. É constituída pelos professores que tenham concluído seu curso de mestrado ou doutorado. A PUC Goiás é um espaço de construção e socialização do conhecimento. A extensão apresenta-se como espaço privilegiado de diálogo entre a comunidade acadêmica e a sociedade. Pelas ações extensionistas desencadeadas nas Unidades Acadêmico-Administrativas, a Universidade contribui para o processo de construção histórica das relações sociais de forma relevante, reafirmando seu compromisso social, ético e político. As ações extensionistas previstas pelo curso englobam as regulamentações previstas no Plano Nacional de Extensão Universitária, formulado pelo Fórum de Pró-Reitores de Extensão das Universidades Brasileiras, que define a Extensão como sendo o processo educativo, cultural e científico que articula o ensino e a pesquisa de forma indissociável e viabiliza a ação transformadora entre Universidade e Sociedade. A Extensão é uma via de mão-dupla, com trânsito assegurado à comunidade acadêmica, que encontrará, na sociedade, a oportunidade de elaboração na práxis, do conhecimento acadêmico. No retorno à Universidade, docentes e discentes trarão um aprendizado que, submetido à reflexão teórica, será acrescido aquele conhecimento. Esse fluxo que estabelece a troca de saberes sistematizados, acadêmico e popular, terá como conseqüência a produção do conhecimento resultante do confronto com a realidade brasileira e a regional, a democratização do conhecimento acadêmico e a participação efetiva da comunidade na Universidade. Além de instrumentalizadora deste processo dialético teoria/prática, a extensão possibilita um trabalho interdisciplinar que favorece a visão integrada do social. Finalmente, pode-se afirmar que as atividades de extensão propostas visam a proporcionar ao aluno uma visão humanística e ética, com compromisso social e com R13 67 qualidade de serviço, atendendo aos anseios da comunidade e da proposta pedagógica do curso. 5. FORMAS DE ACESSO AO CURSO O acesso ao curso ocorre mediante processo seletivo discente – Vestibular realizado semestralmente. O curso de Engenharia de Controle e Automação oferece 100 vagas anuais. Vagas remanescentes do Concurso Vestibular são preenchidas por candidatos selecionados via processos de reopção de curso, transferência externa e portadores de diploma de nível superior. Essas modalidades de ingresso têm períodos de inscrição e seleção previstos no calendário acadêmico da instituição. 6. APOIO AO DISCENTE Os programas de apoio ao discente da PUC Goiás são desenvolvidos pelas Próreitorias de Graduação, Extensão e Pesquisa. 6.1 Programas da Pró-Reitoria de Graduação (Prograd) Os programas desenvolvidos pela Prograd objetivam apoiar o discente com orientações acadêmicas, acessibilidade, formação dos conteúdos básicos e específicos. 6.1.1 Programa de Orientação Acadêmica (PROA) Sob a coordenação da Prograd, é desenvolvido o Programa de Acompanhamento Acadêmico (PROA), espaço pedagógico que tem como objetivo proporcionar ao estudante a oportunidade de exercer papel ativo na construção de seu conhecimento, planejando e monitorando seu desempenho escolar e avaliando seus resultados, numa estratégia institucional que alia a criação de ambientes de aprendizagem e a promoção de projetos que impliquem intervenção e promoção do sucesso escolar discente e de sua integração à vida acadêmica, superando as dificuldades que porventura traga de sua formação anterior. O PROA é um Programa Institucional, não uma ação esporádica, pontual, isolada ou setorial. É uma opção política da PUC Goiás, com o objetivo de garantir a excelência do Ensino de Graduação. Sua natureza institucional revela o compromisso desta Universidade com a qualidade social e pedagógica do ensino e a aprendizagem R13 68 universitária, expressas por meio dos projetos pedagógicos dos cursos. Seu objeto de trabalho não é ministrar aulas, conteúdos ou reforço escolar, mas, acima de tudo, orientar as práticas de aprendizagem dos estudantes para aprenderem e apreenderem métodos próprios de construção do conhecimento. Em relação ao processo de ensino-aprendizagem, há de se destacar que o objetivo fundamental do Programa é desenvolver nos estudantes habilidades para o exercício do aprender a aprender. Já em relação à metodologia de ensino, o Proa se fundamenta no trabalho dialógico e operativo. Ou seja, mobiliza todos os esforços para que o processo de ensino-aprendizagem se dê a partir da e na interação entre alunoprofessor, aluno-monitor, aluno-aluno. São objetivos específicos do PROA: − proporcionar a acolhida e a integração dos estudantes de graduação no ambiente universitário, a fim de que possam vivenciar a cultura acadêmica universitária; − viabilizar orientações acadêmicas, individuais e em grupo, a fim de garantir a apreensão da questões relativas à formação profissional e uma nova compreensão da leitura do mundo; − garantir espaços de trocas e de orientações acadêmicas, a fim de constituir grupos operativos na construção e no aprofundamento de aprendizagens vivenciadas nos projetos pedagógicos dos cursos de graduação; − possibilitar, por meio do ensino vivenciado, o autoconhecimento e a aprendizagem de habilidades cognitivas, como organização do pensamento e das emoções e, ainda, de habilidades comportamentais que possam gerar mais segurança e controle de ansiedade produzida pela vida acadêmica; − colaborar para incluir, por meio de ações específicas, os estudantes com necessidades educacionais específicas advindas de deficiências físicas, visuais e auditivas; estimular os processos de criatividade, comunicação e concentração por meio de participação em atividades artísticas e culturais que desenvolvam, também, a cultura geral e a apreciação estética; − aproximar as experiências acumuladas nos Programas de Extensão da PUC Goiás com os projetos formativos dos estudantes, a fim de contribuir para a ampliação dos conhecimentos do mundo e da profissão. 6.1.2 Programa de Acessibilidade R13 69 Também sob a coordenação da PROGRAD, o Programa de Acessibilidade propõe ações que garantam a integração de pessoas com deficiência à vida acadêmica, procurando eliminar barreiras arquitetônicas, comportamentais, pedagógicas, de comunicação. O Programa de Acessibilidade da PUC Goiás dispõe de uma Comissão composta por um coordenador e quatro consultores para deficiências: visual, física, auditiva e múltipla. Além de contar com um quadro maior de professores comprometidos com a acessibilidade, o Programa trabalha em parceria com as várias esferas da PUC Goiás de atendimento ao estudante, quais sejam: a Coordenação de Assuntos Estudantis (CAE), o Centro de Estudos, Pesquisas e Práticas Psicológicas (CEPSI), a Clínica Escola Vida e a Clínica de Fonoaudiologia, além do Diretório Central dos Estudantes (DCE) e dos Centros Acadêmicos (CA). As ações não se limitam à eliminação das barreiras arquitetônicas e adequação dos espaços físicos que são considerados obstáculos visíveis, mas, também, ao assessoramento e orientação aos professores e aos alunos em relação ao currículo e às práticas pedagógicas, bem como às famílias em relação às dificuldades apresentadas. O Programa consiste na criação de condições para utilização, com segurança e autonomia, de espaços, mobiliário, equipamentos urbanos, edificações, transportes, instalações, equipamentos esportivos e de metodologias de ensino e meios de comunicação especiais para os alunos. A coordenação do Programa de Acessibilidade orienta, a cada semestre, aqueles professores que têm em suas turmas alunos com necessidades especiais. A orientação não se limita a uma atitude de observação, mas amplia-se para a redefinição de objetivos da disciplina, ou até mesmo do Projeto Pedagógico, em função das especificidades inerentes às necessidades desses alunos. Em função desse trabalho, há todo um planejamento para reconfiguração de cargas-horárias para que os docentes possam atender a estas demandas. Com estas ações, a PUC Goiás propicia condições mais adequadas para que os professores possam desenvolver metodologias específicas às necessidades desses alunos. 6.1.3 Programa de Apoio ao Aluno na modalidade de Ensino a Distância A Coordenação de Educação a Distância (CEAD) da Prograd oferece, gratuitamente, no Programa de Apoio ao Aluno de Graduação, os seguintes cursos nessa modalidade de educação: Matemática Básica I e II, Língua Portuguesa, Normas R13 70 para Trabalhos Acadêmicos, Orientações para Trabalhos Acadêmicos e Informática Básica. 6.1.4 Programa de Monitoria Implantado na Pontifícia Universidade Católica de Goiás desde 1973, o Programa de Monitoria contribui para a qualidade do ensino na graduação, apoiando professores e estudantes no desenvolvimento do processo de ensino e aprendizagem. A monitoria é integrante do processo pedagógico, bem como do projeto de formação do aluno, por meio da contribuição que esse aluno oferece ao projeto de formação dos demais. Nessa perspectiva, estimula a participação de alunos dos cursos de graduação no processo educacional, nas atividades relativas ao ensino e na vida acadêmica da universidade. No Programa de Monitoria, o aluno de graduação tem a oportunidade de aprofundar sua experiência como estudante, em um processo acadêmico-científico e também educativo. Para que isso se dê efetivamente, o monitor deve ser protagonista no processo de ensino-aprendizagem, junto aos seus colegas. Sua ação se dá na interface professor, alunos e conteúdos ministrados. Por essa razão, a monitoria tem por característica despertar no aluno que a exerce o interesse pela docência e propiciar maior integração dos atores da Universidade, por meio da interação entre alunos e professores nas atividades de ensino, pesquisa e extensão. No exercício da monitoria o aluno é confrontado diariamente com as complexidades próprias à ação educativa, com suas perguntas e suas utopias. Como procedimento, a monitoria incorpora uma importância significativa ao se desenvolver nas dimensões políticas, técnica e humana da prática pedagógica. A atuação do monitor passa por uma apropriação e socialização de técnicas, mas não se limita a elas. Ao contribuir para que um colega compreenda melhor determinados conteúdos e procedimentos, o monitor assume um compromisso com o saber científico e a necessidade de sua apreensão pelos colegas. O resultado do processo de monitoria é o fortalecimento de uma relação que possa resultar na autonomia cognitiva e de intervenção transformadora da realidade. A Direção do Departamento e a Coordenação do Curso comunicam, por meio de edital, aos alunos do curso que se encontram abertas as inscrições para o Processo Seletivo de Monitores conforme a Regulamentação da Monitoria na PUC Goiás. O R13 71 número de vagas é definido pelo Programa de Monitoria da Universidade, compreendendo bolsistas e/ou voluntários. As inscrições para monitor são feitas na Secretaria do Departamento. O estudante interessado em participar do processo seletivo de Monitoria deverá atender aos seguintes requisitos: preenchimento da ficha de inscrição fornecida pelo Departamento; apresentação de fotocópia do diagnóstico de matrícula; apresentação de fotocópia do histórico escolar; ter cursado no mínimo metade das disciplinas relativas à Formação Geral; ter disponibilidade de quatro horas semanais. A seleção é realizada por meio de análise do histórico escolar, de uma entrevista e de uma prova com questões objetivas. Desta forma, é aprovado o aluno que obtiver melhor desempenho no processo seletivo. 6.2 Programas da Pró-Reitoria de Extensão e Apoio Estudantil (Proex) Os programas da Proex possibilitam a inserção de estudantes junto a comunidade e formação generalista. 6.2.1 Programas de Acompanhamento Socioeconômico A PUC Goiás oferece diversos programas de apoio ao discente, desenvolvidos pela Pró-Reitoria de Extensão (Proex), A Coordenação de Assuntos Estudantis (CAE) da Proex é responsável pela política de assistência estudantil da PUC Goiás, desenvolvendo ações que visam à inclusão e à permanência na Universidade de alunos que necessitam de apoio financeiro e psicológico. Oferece programas de bolsa, financiamento e moradia estudantil, bem como apoio acadêmico e orientação, gratuitamente, para os estudantes de todos os cursos da Universidade que apresentam dificuldades acadêmicas e pessoais. Desenvolve uma política de apoio e articulação ao movimento estudantil organizado e, também, o Programa de Acompanhamento de Egressos, visando a conhecer o seu desempenho profissional, realimentar as propostas curriculares e a formação continuada. R13 72 6.2.2 Programas de Qualidade de Vida Acadêmica Os Programas de Qualidade de Vida da PUC Goiás disponibilizam aos estudantes atendimento em Grupos de Desenvolvimento de Habilidades Sociais e em orientação e Apoio Psicológico individual. Essas atividades de atendimento aos alunos buscam, portanto, criar condições favoráveis ao desenvolvimento integral de sua personalidade e à sua permanência até a conclusão do curso, contribuindo assim para qualificar a formação acadêmica, profissional e ética dos seus estudantes. 6.2.3 Programas de Acompanhamento Artístico Cultural A Coordenação de Arte e Cultura (CAC) que integra a Proex, promove, investiga e apoia eventos e expressões artísticas e culturais que consolidam a tradição e a cultura da região Centro-Oeste, oferecendo a cada semestre uma intensa programação de oficinas de teatro, música, dança, fotografia, desenho e pintura, cinema e arte aplicada. As atividades desenvolvidas pela CAC têm o objetivo de integrar a formação acadêmico-científica, com a vivência e dimensão da criação artística e da apreciação estética das diversas modalidades expressivas da cultura. 6.3 Programa da Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa (Prope) A Prope oferece programas para Iniciação científica que favorecem a formação de pesquisadores. 6.3.1 Iniciação Científica e Tecnológica Consolidando o compromisso da formação acadêmica norteada pelo Ensino, Pesquisa e Extensão na PUC Goiás, a pesquisa científica e o desenvolvimento tecnológico visam à formação de estudantes de graduação como novos pesquisadores e ao desenvolvimento de novos saberes, com rigor científico e confiabilidade metodológica. A participação dos discentes nos Programas de Iniciação Científica e Tecnológica proporciona a consolidação de produção científica alicerçada em um saber R13 73 comprometido com o desenvolvimento local e regional, do ponto de vista social, econômico e ambiental, de forma sustentável. A participação dos discentes no programa é estruturada pelos editais publicados anualmente. O processo de avaliação, seleção e classificação dos candidatos às bolsas dos Programas enfatiza a importância da relação entre o aluno e o docente pesquisador, tendo em vista despertar o espírito investigativo no educando e incentiválo em sua primeira experiência como pesquisador. 7. CORPO DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO 7.1. Coordenação do Curso A coordenação do curso de Engenharia de Controle e Automação é exercida por um professor do curso. O Coordenador do curso, atualmente é o Professor Fábio Manoel Sá Simões, Graduado em Engenharia Mecânica e Mestre em Materiais e Processos de Fabricação. É professor no ensino superior desde 1999. Atua como engenheiro consultor na área de projetos de automação após ter exercido por 10 (dez) anos a atividade de engenheiro de projetos e de Gerente de Projetos em alguns segmentos de indústria da região. Possui horário exclusivo de 23(vinte e três) horas para dedicação à coordenação. 7.2. Núcleo Docente Estruturante – (NDE) O Núcleo Docente Estruturante do curso atende à Resolução CONAES N.1, de 17/06/2010 e foi designado pelo Ato Próprio Designatório N. 006/2012, sendo composto por cinco professores (ver anexo). 7.3. Corpo Docente Conforme o Regimento Geral, o colegiado do curso é formado por docentes que lecionam no Curso, executando o Projeto Pedagógico do Curso de forma colegiada e participativa. No Colegiado haverá a participação estudantil de até 3(três) alunos. Será a instância de discussão dos assuntos específicos da gestão administrativa e acadêmicopedagógica do curso, tais como adequação de Matriz Curricular, de ementas, laboratórios, espaço físico, contratação de professores e servidores, entre outros. O Quadro 8 apresenta a relação de professores por disciplina, com a indicação da titulação e o regime de trabalho. R13 74 7.4. Corpo Técnico Administrativo O Departamento de Engenharia possui estrutura de atendimento composta por secretária, auxiliares administrativos e técnicos de laboratório. Atualmente o departamento possui 13 servidores com atendimento aos alunos entre 7h:10 até 22 horas de segunda à sexta e até às 12h:20 no sábado (ver anexo). 8. AVALIAÇÃO DO CURSO A avaliação do Curso de Letras responde às diretrizes gerais da PUC Goiás estabelecidas em sua política para o ensino de graduação que, em síntese, “procura construir permanentemente a excelência acadêmica do ensino nos cursos de graduação, a fim de consolidar o ensino de graduação com profunda inserção na história local, regional, nacional” (UCG. Política e Diretrizes do Ensino de Graduação, p.17, 2007). O curso é submetido a dois processos de autoavaliação, coordenados pela Pró-Reitoria de Graduação (Prograd) e Comissão Própria de Avaliação (CPA) e pelo NDE. Na primeira avaliação, realiza-se, junto aos alunos, uma pesquisa quantitativa, online, para aferição do desempenho didático dos docentes, conteúdos do curso e projeto acadêmico; na segunda, é realizada uma avaliação qualitativa, mediante grupo focal, desenvolvida pela Coordenação de Apoio Pedagógico – CAP/Prograd, com participação das Unidades Acadêmico-Administrativas, avaliando-se os processos de ensino e aprendizagem nas dimensões da gestão acadêmicoadministrativo, organização didático-pedagógica e a infraestrutura. Além disso, são espaços de avaliação as reuniões do NDE e Colegiado, bem como a realização sistemática de reuniões com a presença da coordenação do curso, dos coordenadores de núcleos das disciplinas, com a equipe de professores, para avaliar os conteúdos das disciplinas, a didática de ensino, a relação aluno-professor, o sistema de avaliação discente, o desempenho de alunos e professores, os recursos materiais disponíveis, a participação dos alunos, e as questões pertinentes ao desenvolvimento do curso com qualidade técnica, teórica, prática e humana. Outros espaços de avaliação são as reuniões periódicas da coordenação do curso com representantes de turmas e monitores, com o objetivo de avaliar as condições de ensino e a promoção de encontro com egressos do curso. Quanto às avaliações externas, registram-se a avaliação de curso pela Comissão de Especialistas do Inep, o Enade, o CPC e Guia do Estudante da Editora Abril. Os resultados da autoavaliação, somados aos da avaliação externa, são utilizados na R13 75 elaboração dos planos de ação da Pró-Reitoria de Graduação e de gestão pedagógica e administrativa do Curso, na revisão do Projeto Pedagógico e da Proposta Curricular, tendo em vista a qualificação dos processos de ensino e da aprendizagem. 9. ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS Uma das avaliações qualitativas mais reveladoras do desempenho de egressos de um curso se faz por meio da opinião dos profissionais formados, atuando no mercado de trabalho. O Colegiado de Engenharia de Controle e Automação, observando essa característica, implementará processo de autoavaliação de egressos que se dará de duas formas: • Questionário de autoavaliação enviado ao egresso. (Após 1 ano e após 5 anos) • Encontro de Egressos. (A cada dois anos) O NDE fará um relatório a partir dos questionários e o apresentará em reunião do Colegiado de Engenharia de Controle e Automação, com o objetivo de avaliar as necessidades de implementação e atualização do curso. 10. INFRAESTRUTURA O Departamento de Engenharia da PUC Goiás encontra-se localizado no Campus I, Área III, à Av. Universitária, nº 1440, Setor Universitário, Goiânia. Algumas disciplinas de conteúdo humanísticas são ministradas nas Áreas I e II, localizadas, também, na Praça Universitária, Campus I. Atualmente, a PUC Goiás possui em seu espaço físico uma infraestrutura pedagógica composta por: R13 • 57 áreas de convivência • 342 salas de aula • 80 salas de docentes • 479 ambientes laboratoriais • 10 auditórios • 01 complexo poliesportivo • 04 clínicas escola. 76 10.1. Laboratórios Parte dos laboratórios exigidos ao curso já existem, em função de outros cursos de engenharia da PUC Goiás. Em anexo, são apresentados detalhes dos laboratórios de Engenharia de Controle e Automação. Os laboratórios utilizados pelo curso somam um total de 15 ambientes. Eles se encontram todos na Área III. A relação destes, juntamente com a descrição dos equipamentos e materiais e das disciplinas que os utilizam constam em anexo. 10.2. Biblioteca O Sistema de Bibliotecas (SIBI) da PUC Goiás é órgão vinculado a Pró-Reitoria de Graduação – PROGRAD. O SIBI é composto pela Biblioteca Central (BC) e pelos postos de atendimento dos Campi II, IV e V. Localizada na Área I, a área da BC é de 4.339,10 m², dos quais aproximadamente 2.000 m² destinam-se ao acervo. A área restante abriga 460 lugares para leitura, sala de acesso à internet, com 33 computadores; salas para estudo em grupo; salas de áudio/vídeo; mini-auditório com 78 lugares e equipamento multimídia; espaço multimídia com 5 computadores com fones, scaner de mesa e virtual vision para as pessoas portadoras de deficiência visual. O horário de funcionamento da BC, de segunda à sexta-feira, é das 7 às 22 horas e aos sábados das 8 às 12 horas, ou seja, nos horários de funcionamento dos cursos da Universidade. Funciona 15 horas ininterruptas, atendendo a uma média diária de 1200 leitores. Constituem sua clientela alunos, professores e servidores da própria Universidade (60%), de outras instituições superiores, de escolas técnicas isoladas, da rede estadual, municipal e particular de ensino fundamental e médio e usuários da comunidade em geral (40%). Apresenta o maior índice de consultas entre as bibliotecas de Goiás. Alimenta o Catálogo Coletivo Nacional de periódicos, por meio da atualização dos dados de coleção desde 1981. Participa do Programa Nacional de Comutação Bibliográfica desde 1981. Serviços oferecidos pelo SIBI: visita orientada ao usuário, empréstimo domiciliar, empréstimo entre biblioteca, renovação de empréstimo on line, reserva de documentos on line, orientação no uso dos catálogos da biblioteca, levantamentos bibliográficos, serviço de reprografia, comutação bibliográfica, oficina de pesquisa em Base de Dados (digital e on line), normatização de documentos, orientação sobre normatização. R13 77 Nos últimos anos a PUC Goiás expandiu significativamente a graduação e pósgraduação, sendo que a avaliação de cursos pelo MEC e as reformas curriculares promoveram o aumento considerável do volume de aquisição de material informacional. O acervo hoje conta com mais de 500.000 itens distribuídos nas várias coleções: geral, referência, materiais especiais, periódicos e multimídia. A política de aquisição do acervo a curto e médio prazos, obedecerá às seguintes metas: • renovar constantemente o acervo quanto a edições e novos títulos; • manter e ampliar assinaturas de periódicos; • acessar novas bases de dados; • participar de redes de informações e sistemas cooperativos; • implementar a Biblioteca Digital; • disponibilizar sumários eletrônicos de periódicos do acervo. A Biblioteca Central da PUC Goiás iniciou a automação de seus serviços em julho de 2000, pela formação de sua Base de Dados e, em seguida, o de empréstimo automatizado. A informatização permite acesso pela Internet em serviços de busca, levantamentos bibliográficos com impressão de listagens e reserva de livros no empréstimo. No Projeto Pedagógico do Curso estão listados 3 (três) títulos na bibliografia básica de cada disciplina. À exceção das obras clássicas, imprescindíveis para o bom desenvolvimento do conteúdo programático das disciplinas, os demais títulos são atualizados, geralmente, quando da reformulação da proposta curricular ou do lançamento, no mercado, de alguma obra de interesse do curso. A bibliografia básica do curso integra o acervo da Biblioteca Central. É importante destacar que esse acervo está totalmente informatizado e com catálogo disponível on line. Lançada e funcionando desde 2004, a Biblioteca Digital de Teses e Dissertações e Base Arte, reúne acervo dos artigos técnico-científico publicados nos periódicos da Instituição. Além disto, o SIBI oferece acesso a várias Bases de Dados on line, inclusive Portal da Capes. Um outro destaque de importância é o Programa Pérgamo, em funcionamento desde 2010. A biblioteca disponibiliza também dois exemplares dos cinco títulos da bibliografia complementar de cada disciplina do Projeto Pedagógico do Curso. A atualização das bibliografias básica e complementar se dá mediante solicitação do professor da disciplina, a qual é encaminhada pela direção do Departamento à direção da Biblioteca Central, para aquisição. R13 78 REFERÊNCIAS BRASIL. Ministério da Educação e Cultura. Resolução CNE/CES no 11. Câmara de Educação Superior. Conselho Nacional de Educação. 11 de março de 2002. __________ . Lei N.11.788, de 25 de setembro de 2008. Dispõe sobre o estágio de estudantes. _____. MEC. Portaria n.40, de 12 de dezembro de 2007 (consolidada). Institui o e-MEC, sistema eletrônico de fluxo de trabalho e gerenciamento de informações relativas aos processos de regulação, avaliação e supervisão da educação superior no sistema federal de educação, e o Cadastro e-MEC de Instituições e Cursos Superiores e consolida disposições sobre indicadores de qualidade, banco de avaliadores (Basis) e o Exame Nacional de Desempenho de Estudantes (ENADE), e outras providências. _____,Decreto N. 5.626, de 22 de dezembro de 2005. Regulamenta a Lei N.10.436, de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – Libras, e o art. 18 da Lei n. 10.098, de 19 de dezembro de 2000. ______, Decreto N. 5.622, de 19 de dezembro de 2005. Regulamenta o art. 80 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. _____, Decreto N. 5.296, de 2 de dezembro de 2004. Regulamenta as Leis N. 10.048, de 8 de novembro de 2000, que dá prioridade de atendimento às pessoas que especifica, e N. 10.098, de 19 de dezembro de 2000, que estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências. _____. Decreto N. 4.281, de 25 de junho de 2002. Regulamenta a Lei N. 9.795, de 27 de abril de 1999, que institui a Política Nacional de Educação Ambiental, e dá outras providências. _______. PARECER CNE/CES N. 1362/2001. Diretrizes Curriculares Nacionais dos Cursos de Engenharia, Câmara de Educação Superior. Conselho Nacional de Educação. 12 de dezembro de 2001. _____. Lei N. 10.172, de 09 janeiro de 2001. Aprova o Plano Nacional de Educação e dá outras providências. _____. Lei N. 9.795, de 27 de abril de 1999. Dispõe sobre a educação ambiental, institui a Política Nacional de Educação Ambiental e dá outras providências. _____. Lei N. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. CONSELHO FEDERAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA. RESOLUÇÃO CONFEA N. 1.010. Brasil, 22 de agosto de 2005. CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO. Conselho Pleno. Resolução N. 1, de 17 de junho de 2004. Institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação das Relações ÉtnicoRaciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana. FRAUCHES, Celso da Costa. (org.) Resolução CNE/CES N. 11, de 11 de março de 2002. In: Diretrizes Curriculares para os cursos de graduação. Brasília: ABMES Editora, 2008. R13 79 MEC/INEP/DAES/SINAES. Instrumento de Avaliação de Cursos de Graduação presencial e a distância. Brasília, 2012. Pontifícia Universidade Católica de Goiás. Acompanhamento pessoal ao aluno: práticas pedagógicas inovadoras na PUC Goiás. Goiânia, 2012. (Série Gestão Universitária n. 19). ______. Plano de Desenvolvimento Institucional - PDI, aprovado pela Resolução N. 7/ 2011 – CEPEA, de 11 de outubro de 2011. (Série GestãoUniversitária N.18). CONES. Resolução N.1, de 17 de junho de 2010. Normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras providências. UCG/CG/CEPEA. Deliberação N.4, de 19 de agosto de 2009. Regulamenta as Atividades Complementares (AC) para os Cursos de Graduação da UCG. Universidade Católica de Goiás. Regulamento Geral dos Trabalhos de Conclusão de Curso de Graduação. Goiânia, 2011.(Série Legislação e Normas n.16). _____________.Política de Monitoria, aprovado pelo CEPEA, em 9 de janeiro de 2008. Goiânia, 2008. (Série Gestão Universitária n. 15). ______________. Política e Diretrizes do Ensino de Graduação, aprovada pelo Ato Próprio Normativo N.18 /2007, do CEPEA, de 19 de dezembro de 2007. Goiânia, 2007. (Série Gestão Universitária n. 14). _____________. Regimento Geral., aprovado pelo CEPEA, em 21 de dezembro de 2006. Goiânia, 2006.(Série Legislação e Normas n. 12). _____________. Política de Extensão, aprovada pela Resolução N. 22/2006 do CEPEA. Goiânia, 2006.(Série Gestão Universitária n. 12). _____________. Política de Pesquisa, aprovada pelo Ato Próprio Normativo N.37/2006 – CEPEA, de 11 de setembro de 2006. Goiânia, 2006.(Série Gestão Universitária n.11). ____________. Política e Regulamento de Estágio. AprovadA pela Resolução N. 0015/2004 do CEPEA (Série Legislação e Normas n.8). ______________.Deliberação N.052/87 – CEP, aprovada em 5 de dezembro de 1987. R13 80 ANEXOS R13 81