COLEOPTERA
HALIPLOIDEA J e a n n e l ,
257
1941; c o m a f a m i l i a H a l i p l i d a e .
HYGROBIOIDEA J e a n n e l ,
Amphizoidae.
1941; c o m
as familias
Hygrobiidae
e
RHYSODOIDEA J e a n n e l , 1941; c o m a f a m i l i a R h y s o d i d a e .
DYTISCOIDEA J e a n n e l ,
1941;
com
as
famílias
Noteridae
e
Dytiscidae.
GYRINOIDEA, J e a n n e l ,
Das
famílias
1941; c o m a f a m i l i a
de
Adephaga
latu),
Cicindelidae,
Dytiscidae e Gyrinidae.
As
quatro
timas
no
de
grupo
1806;
1860;
primeiras
Adéfagos
são
de
Hydrocanthari
Hydradephaga
Euthydradephaga
Paussidae,
Adéfagos
aquáticos,
Carabidae
Haliplidae,
interessam-nos:
Rhysodidae,
(sensu
Gyrinidae.
terrestres,
incluídos
Latreille,
pelos
1802
as
três
antigos
úl-
autores
(Nectopoda
Dumeril,
Natatoria
Thomson,
Mac
Leay,
1825;
Kolbe,
1880).
Familia CARABIDAE1
(Carabidae Leach, 1815; 1817)
39.
Caracteres,
etc.
-
Cabeça
geralmente
mais
estreita
q u e os e l i t r o s n a b a s e , as vêzes m u i t o
pequena
(Tichonia
pressicollis
excedendo
lateralmente
(Dejean,
1828);
base das antenas;
a base
da
mandíbula
olhos
cavernícolas
que
ralmente
(f i g . 4 1 ) .
11 s e g m e n t o s ,
são
salientes
( L a t r . 1829)
via
de
sempre
como
desenvolvidos,
raro
bisegmentada;
Protorax,
muito
bem
e de ponta
regra,
filiformes,
na
exceto
inteiramente
(Scaritini));
lacinia
d ea
aos lados da cabeça, entre
e o olho, quasi
de
não
las, às vêzes, muito
sancti-hilarii
não
estas inseridas
vêzes moniliformes,
Coleopteros;
clipeo
maioria
nas
espécies
cegas;
mandíbu-
aguçada
(Forcipator
galea palpiforme,
sem
garra
distintamente
as
dos
ge-
articulada
marginado,
ora
o u p o u c o m a i s e s t r e i t o q u e os é l i t r o s n a b a s e , o r a t ã o
largo quanto
1De
êstes; não raro transversal,
(carabos), cárabos,
cascudo.
cordiforme
e distin-
258
INSETOS DO BRASIL
tamente
separado do resto do corpo por estrangulamento
pe-
dunculado (Scaritini, Enceladini); em alguns gêneros muito
e s t r e i t o , c i l i n d r o i d e o u t u b u l i f o r m e ( A g r a (fig. 4 5 ) , C o l l i u r i s ) .
Pernas de tipo cursorial, longas e gracis; as vêzes as anteriores aparentemente
f o s s o r i a s , c o m a s t i b i a s d i g i t a d a s . Élitros inteiros ou truncados
quentemente
e fre-
estriados ou sulca-
dos, s o l d a d o s a o l o n g o d a s u t u r a
nas espécies apteras
ou de azas
vestigiais.
A maioria
é
constituida
porte médio.
dos
por
Carabideos
espécies
de
Alguns, porém, da
Austrália, muito pequenos, com
c e r c a de 1 r u m . de c o m p r i m e n t o ,
o u t r o s , c o m o os r e p r e s e n t a n t e s
de M o r m o l y c e
da
região
Indo-
M a l a i a , t ê m d e 5 a 11 c e n t í m e tros. Da região neotrópica
uma
das maiores espécies que conheço
F i g . 40 E n c e l a d u s gigas Bonelli,
1813
(Enceladini)
(Lacerda
fot.).
é
1813
Enceladus
gigas
(Enceladini)
Colombia, Guianas
c o m p o u c o m e n o s d e 50 m m . d e
uma
Bonelli,
(fig. 4 0 ) , d a
e Amazonia,
comprimento.
Hábitos e espécies mais interessantes
Esta família é
d a s m a i o r e s d a o r d e m C o l e ó p t e r a ( c e r c a d e 2 1 . 0 0 0 es-
pécies descritas), com grande número de representantes, tanto das regiões temperadas, como das tropicais. Na região
Neotrópica contam-se cêrca de 4.000 espécies descritas.
Bem
que
muitos
Carabideos
possam
voar
fàcilmente,
g e r a l m e n t e s ã o e n c o n t r a d o s n o s o l o e se m o s t r a m m a i s a t i v o s
durante a noite ou ao crepúsculo. Alguns, entretanto, pref e r e m o d i a p a r a c a ç a r a s v í t i m a s d e q u e se a l i m e n t a m , p r o curando-as também sôbre as plantas de vegetação rasteira
ou sôbre as árvores.
COLEOPTERA
Há
Carabideos
que
vivem
entre
259
a
casca
lhos troncos. Como exemplo destes,
Mormolyce
(phyllodes
Hagenbach
e
Java
te
tudo
e
Borneo,
gigantesco
pelo
pansões
cando-se
bem
(até
aspecto
foliaceas
na linha
conhecidos
11
pelo
centímetros
estravagante
laterais,
mediana.
lenho
de
ve-
verdadeiramen-
comprimento)
élitros,
se
o
tamanho
de
dos
que
e
citam-se os do gênero
outros),
de
Sumatra,
com
prolongam
e
sobre-
enormes
para
es-
trás,
to-
F i g . 41 - M a x i l a d e C a r a b í d e o c o m g a l e a p a l p i f o r m e ,
b i s e g m e n t a d a (2) e l a c í n i a s e m g a r r a a r t i c u l a d a ( 3 ) ;
1, 2.º s e g m e n t o
do palpo maxilar (Lacerda fot.).
BATES (1892, T h e n a t u r a l i s t o n t h e R i v e r A m a z o n s :
à propósito de alguns Carabideos da Amazonia, diz:
"The
carnivorous
chiefly
(Coptodera,
the
slender
over
or
contrivance
smooth
feet
are
branches
or
broad,
and
and
many
etc.).
flexible
and
enabling
surfaces,
furnished
like
under
etc.),
Agra,
for
were,
found
Morio,
etc.),
(Calleida,
Caripi
were
twigs,
Lia,
leaves
beautiful
at
Some
Goniotropis,
Calophaena,
of
beetles
arboreal.
the
those
of
Pará,
bark
of
trees
others
leaves
were
Most
them
such
beneath
running
over
(Ctenostoma,
Lebia
concealed
of
as
in
them
to
with
107),
the
exhibited
cling
leaves.
a
brush
and
folds
a
run
Their
tarsi
of
short,
260
INSETOS DO BRASIL
stiff
hairs;
comb,
whilst
adapting
leaves,
the
cleft
so
their
them
joint
as
to
of
allow
claws
for
the
free
are
toothed
clinging
foot
play
to
which
to
the
in
the
the
precedes
claw
form
smooth
in
of
edges
the
claw
a
of
being
grasping."
Algumas espécies têm hábitos subterrâneos;
outras são
cavernicolas e algumas termitófilas
ou
mirmecófilas,
como
P h y s e a s e t o s a C h a u d o i r , 1868
( O z a e n i n i ) (fig. 42) c i t a d a com o s i n f i l o p o r WASMANN (1925)
e p o r EIDMANN ( 1 9 3 7 ) , q u e a
c o l h e u e m s a u v e i r o de A t t a
s e x d e n s (L.) (fig. 42 - P h y s e a
testudinea Klug, 1834).
Não ha propriamente especies a q u a t i c a s . V e e m - s e a l g u n s
Carabideos
"sob as pedras b o r r i f a d a s cont i n u a m e n t e pelas c a s c a t i n h a s
e corredeiras, ou esparsos ao
longo do leito sombrio dos riachos, que correm d e n t r o da m a t a
virgem, p a r e c e n d o que e n c o n t r a m ai o seu o p t i m u m " .
F i g . 42 Physea
1834 ( O z a e n i n i
testudinea Klug,
(Lacerda fot.).
Assim escreve SCHUBART (1946. Bo1. Ind, Anim., S. Paulo
n s . 8 : 3 1 ) , a p r o p o s i t o d o s h a b i t o s d e v a r i o s i n s e t o s , d e n t r e os
quais Colliuris
família
(Paracolliuris)
Colliurinae),
sipolisi
prestando-nos
Oberthur,
mais
os
parte
basal
1884 ( s u b -
seguintes
in-
formes :
"Esta
espécie
dias
e
no
paredão
bém
em
rideos".
nalado
região."
de
cor
posteriores
umidecido
baixo
É
no
de
da
pedras
interessante
Estado
preta,
com
amareladas,
de
a
foi
Cachoeira
na
beira
mencionar
São
Paulo,
a
encontrada
Santa
do
sua
das
Isabel,
córrego
o
como
média
tam-
"Blefaroce-
dos
raridade,
parecendo-nos
pernas
durante
sendo
limitado
assia
esta
COLEOPTERA
261
Seja qual for o habitat predileto destes insetos, naturalmente
alimentam-se
de
outros
animais:
Anelideos,
Moluscos,
Artropodes,
larvas
e
adultos
de
Insetos,
principalmente
lagartas
de
Lepidopteros.
Estas,
alias
são
as
vitimas
preferidas,
tanto
dos
Carabideos
adultos,
como
das
respectivas
larvas.
F i g . 43 -
Larva
de C a l o s o m a ( " t e s o u r e i r o " ) v i s t a de lado e de
(aumentada)
(Lacerda fot.).
baixo
A voracidade das larvas, principalmente as de Calosoma
é
extraordinária.
E
quando
preferem
uma
determinada
lagarta, como no caso de Calosoma sycophanta, um dos mais
importantes
inimigos
naturais
da
famosa
mariposa
cigana
("gipsy moth") dos Estados Unidos (vide 6º tomo, pg. 165),
então
as
autoridades
fitossanitárias,
como
fizeram
as
Norte
Americanas,
adotam
medidas
especiais
para
a
importação,
criação e distribuição do inseto auxiliar no combate à praga.
262
INSETOS DO BRASIL
Sôbre a eficiência dos Carabideos no combate à certas lagartas
pragas
devo
para
aqui
transcrever
uma
observação
que me foi comunicada em Novembro de 1919 pelo Eng. Agrônomo UMBERTO CAMARA, então residente em Altinho (Per-
Fig.
44
-
P a c h y t e l e s sp. O z a e n i n i )
(Lacerda
fot.).
Fig. 45 - Agra prasina Liebke,
1940 ( A g r i n i ) ( L a c e r d a f o t . ) .
nambuco),
na
qual
assinala
os
estragos
causados,
em
plantações de milho, algodão e feijão, por lagartas, provàvelmente
da
família
Noctuidae,
chamando
atenção
para
as
larvas
de
um
Carabideo
conhecido
nessa
região
pelo
nome
"tesoureiro".
Eis o que diz a propósito deste inseto:
"Tesoureiro (fig. 43) - É um cascudinho que encontrei sòmente nos lugares onde havia lagartas ns. 1 e 2. Não tenho
lembrança de o ter visto em outra ocasião. Corre muito pelo
chão à caça da lagarta n.º 2, que é muito vagarosa, mole e
não sabe se defender, e quando a encontra, entra em luta até
apanhá-la pelo ventre; por ahi suga completamente o conteú-
COLEOPTERA
263
do da lagarta e fica com 2 ou 3 vêzes mais do que o seu volume natural. Êle não apanha a n.º 1, (de Mocis repanda) porque esta é muito ativa e resistente, mas matei algumas e apresentei a elle e deste modo comeu como as outras.
Estes "tesoureiros" existiam em grande numero, mas de
repente desapareceram e, alguns dias depois, enquanto existiam ainda as largartas, apareceram em porção igual uns bezouros grandes e muito ligeiros, com o mesmo instinto que os
cascudinhos, corriam à caça das lagartas e logo que as encontravam destruíam do mesmo modo que aquelas. Apanhei diversos "tesoureiros" e coloquei em uma caixa com terra, alimentei-os com lagartas e no fim de algum tempo metiam-se
na terra. Nenhum destes se transformou no tal bezouro e por
isto não afirmo que os bezouros resultam da transformação
do "tesoureiro". No próximo ano proseguirei minhas observações para tirar uma conclusão exata. A julgar pelo grande
numero de "tesoureiro" existente durante o tempo que durou
a praga de lagarta, pode-se concluir que prestaram algum auxilio a lavoura".
Infelizmente
nunca
uma
me chegou
larva
de
o
material
as mãos.
Carabidae
Todavia
do
quei agora, examinando
prometido
gênero
uma
de
insetos adultos
o tal "tesoureiro"
Calosoma,
segundo
delas e utilisando-me
era
verifi-
da exce-
l e n t e c h a v e d e VAN EMDEN ( 1 9 4 2 ) .
Das várias espécies de Calosoma
duas
mais
1830)
importantes
(laterale
Dejean)
no
Brasil
(fig.
46)
da região Neotrópica, as
são
e
C.
gra nulatum
ret usum
C.
Fabricius,
(Perty,
1801
(laterale Kirby).
N e m t o d o s os C a r a b i d e o s s ã o p r e d a d o r e s .
cies
causam
ou mesmo
danos
atacam
mais
ou
menos
vultuosos
os f r u t o s d e p l a n t a s
Algumas
espé-
às
sementeiras
herbaceas
ou arbus-
tivas.
Tais hábitos fitofagos, ora peculiares aos adultos, ora às
l a r v a s , s ã o a s v ê z e s o b s e r v a d o s e m a m b o s os e s t á d i o s .
Bem
entre
que assinaladas
os H a r p a l i n i
em diversos grupos, parece
q u e se e n c o n t r a
o maior
número
que é
d e es-
pécies fitofagas e uma das nossas mais conhecidas, como pre-
264
INSETOS DO BRASIL
judicial
a
agricultura,
é
(tricolor (Guér., 1829)
subterrâneos, segundo me
CANTI.
Arthrostictus
speciosus
(fig. 47) cujas
informou o Prof.
(Drury,
1829)
larvas teem hábitos
MARIO B. CAVAL-
1
Fig.
46
Calosoma
granulatum
( P e r t y , 1830) ( C a r a b i n i )
(Lacerda fot.).
Bem que habitem
Fig.
em
outras
47 Arthrostictus speciosus
( D r u r y , 1829) ( H a r p a l i n i )
(Lacerda fot.).
regiões
Carabideos
r e s e m a i s v i s t o s o s q u e os n o s s o s , p o s s u i m o s
dem ser considerados
Brachygnathus
belos representantes
oxygonus
Perty,
1830
alguns
maioque po-
da família, como
(fig. 4 8 ) , d e c ô r g e r a l
azul e élitros de um vermelho dourado.
Sem dúvida, um dos grupos mais interessantes
bidae é o dos chamados
defendem
midade
daqueles
que
"bombardeiros"
os p e r s e g u e m
emitindo
anal jatos de fluido que, em contato
diatamente
detonam
com produção
de Cara-
(Brachinini),
de fumaça,
pela
q u e se
extre-
com o ar, imede ação cáus-
tica para a nossa pele.
Os n o s s o s m a i o r e s " b o m b a r d e i r o s "
P h e r o p s o p h u s (fig. 4 9 ) .
pertencem
ao gênero
COLEOPTERA
265
Os c a r a b i d e o s p õ e m os ovos n a s u p e r f í c i e ou e m cavidades do solo. Depois de a l g u n s dias de i n c u b a ç ã o , s a e m as larvas, que i m e d i a t a m e n t e e n t r a m e m a t i v i d a d e .
Fig. 48 Brachygnathus oxygonus
P e r t y , 1830 ( P a n a g a e n i n i )
(Lacerda fot.).
Fig. 49
Pheropsophus o e q u i n o c t i a lis (L., 1863)
(Brachynini)
(Lacerda fot.).
Nas espécies e s t r a n g e i r a s , c u j a etologia se a c h a m a i s ou
m e n o s e s t u d a d a , obs e r vam - s e 3 i n s t a r e s larvais, v a r i a n d o de
dias a meses a d u r a ç ã o do d e s e n v o l v i m e n t o larval. Complet a d o êste, a l a r v a se m e t a m o r f o s e a e m p u p a no solo, sob ped ras ou d e t r i t o s aí a c u m u l a d o s , ou se e n t e r r a n d o em células
mais ou m e n o s a f a s t a d a s d a s u p e r f í c i e .
Os períodos p r é - p u p a l e p u p a l v a r i a m t a m b é m s e g u n d o
as espécies.
O ciclo evolutivo pode d e m o r a r meses, at é u m a n o .
266
INSETOS DO BRASIL
Quanto aos Carabideos que vivem em nosso país - aliás
quanto
à
maioria
dos
Coleópteros
da
região
Neótropica
faltam-nos
dados
preciosos,
não
sòmente
relativos
aos
vários
estádios larvais, como a outros do ciclo evolutivo.
Bibliografia.
BAENNINGER, M.
1938-1939 -
Monographie der Subtribus Scartina (Col. Car a b . ) . I, I I e I I I .
Deuts. Ent. Zeits., (1937): 81-168, 5 ests. (1938):
81-160; (1939) : 126-161.
BALFOUR-BROWN, F . - V. T u b o digestivo.
BATES, H. W.
1865 - On the species of Agra of the Amazons Region.
T r a n s . Ent. Soc. London, (3) 2:359-383, est. 20.
BEHEIM, D.
1942 - Ueber den taxonomischer und isolierenden Wert der
F o r c e p s v a r i a t i o n e i n i g e r C a r a b o i d e a . Eine m o r p h o logische S t u d i e .
Zeits. Morph. Oekol. Tiere, 39:21-46, 62 figs.
BOSTICK, B. O. V. ANATOMIA
BREUNING, S.
1927
-
1927
-
BRUCH, C.
1941
-
BURGESS, A. F .
1912 -
Monographie der Gattung Calosoma Web. (Carab.).
I.
Kol. Runds., 13:129-232.
Ueber Fragen der modernen Systematik mit Beispielen aus d e r C a r a b i n i .
Ent. Anz., 7: 234-236.
Misceláneas entomologicas. VIII.
Notas Mus. La P l a t a , 6 (Zool.) : 501-517, 4 ests.
Calosoma sycophanta, its life history, behaviour and
successfull c o l o n i s a t i o n in New E n g l a n d .
U . S . Dept. Agr., Bur. Ent., Bull. 101, 94 p., 9 ests.
BURGESS, A. F . & C. W. COLLINS
1917 - The genus Calosoma, including studies on seasonal
histories, h a b i t s , a n d economic i m p o r t a n c e of
A m e r i c a n species, N o r t h of Mexico a n d s e v e r a l
i n t r o d u c e d species.
U . S . Dep. Agric., Bull. 417, 124 p., 19 ets., 5 figs.
COLEOPTERA
267
CHAUDOIR, E. de
1876 - Monographie des Brachynides.
Ann. Soc. Ent. Belg., 19:11-104.
1879 - Monographie des Scaritides (Scaritini).
A n n . Soc. Ent. Belg., 22:124-181.
CSIKI, E.
1927-1933 - Carabidae; Carabinae, Junk, Col. Catal., 91, 92
e 127 (vol. 1, C a r a b i d a e I, 648 p . ) .
1928-1933 - Carabidae: Mormolycinae e Harpalinae.
Col. Catal., 97, 98, 104, 112, 115, 121, 124, 126 (vol.
2, C a r a b i d a e II e vol. 3, C a r a b i d a e I I I ) , 1933 p.
DALLAS, E. D.
1939 - Monographia de Calosoma (Castrida) argentinense
Csiki (Coleop., C a r a b i d a e ) .
Physis, 17: 771-789, 2 figs.
DARLINGTON, JR. P. J.
1936 - V. bibliografia de asas.
DEJEAN & AUBÉ
1825-1838 - Sp4cies général des Coléoptères de la collection
de M. le Comte D e j e a n (Carabiques et H y d r o c a n thares).
Paris: 7 vols.
DIMMOCK, G. & F . KNAB
1904 - Early stages of Carabidae.
Springfield Mus. Nat. Hist., Bull. 1: 55p., 4 ests.
DUPUIS, P.
1911 - Cerabidae Notiophilinae.
Gen. Ins., 134; 7 p.
1913 - Carabidae, Peleciinae.
Gen. Ins., 146; 5 p., I est.
EMDEN, F. VAN
1935 - Die Carabiden der Deutschen Chaco-Expedition
(Col.).
Rev. Ent., 5:301-315.
1936 - Eine interessante zwischen Carabidae und Paussidae
vermittelnde Käferlarve.
Arb. Physiol. Angew. Ent., 3:250-256, 5 figs.
1936 - Bemerkungen zur Klassifikation der Carabidae; Car a b i n i u n d H a r p a l i n a e piliferae.
Ent. Blatt., 32:12-17; 41-52, 11 figs.
1942 - A key to the genera of larvae Carabidae (Col.).
T r a n s . R. E n t . Soc., London, 92:1-99, 100 figs.
1949 - New and little known Neotropical Carabidae.
Ann. Mag. Nat. Hist., (12) 11:861-893, 10 figs.
268
INSETOS DO BRASIL
HAAS, W.
1914 - V. Bibl. asas.
HOFFMAN, A.
1925 - Vertikale Verbreitung der Caraben und Erörterung
über geflügelte C a r a b e n .
Ent. Anz., 5:57-60.
JEANNEL, R.
1925 - V. bibl. asas.
1926 - Monographie des Trechinae - 1 livr. Morphologie
comparée et d i s t r i b u t i o n géographique d ' u n group
de Coléoptèteres.
L'Abeille, 32:221-550, 336 figs.
1927 - Idem, 2º livr., Ibid., 33:1-592, 952 figs.
1928 - Idem, 3º livr., ibid., 35:1-808, 981 figs.
1930 - Idem, 4º livr., Supplement, 34:59-122, 41 figs.
1938 - Les Hilétides (Coleoptera, Adephaga) une lignée
a fricano-brésilienne.
Rev. Fr. Ent., 4 (1937) : 202-219, 47 figs.
1939 - Les origines des faunes de Carabiques.
Verh. VII I n t . Kongr. Ent., Berlin, 1:225-235, 3
figs.
1940 - Les Calosomes (Coleoptera, Carabidae).
Mém. Mus. Nat. Hist. Nat., (n.-s.) 13:1-240, ests.
1-8, 208 figs.
KERN, P.
1912
-
Ueber die Fortpflanzung und Eiabildung
Caraben.
Zool. Anz., 40:345-351, 8 figs.
bei
einigen
1824
-
1834
-
Ctenostoma & Agra.
E n t o m . Monogr.; 3-42, ests. 1-3.
II - Uebersicht der Carabici der Sammlung.
J a h r b . I n s e k t e n k . , 1:48-82, est. 1, figs. 5-8.
KLUG, F.
LAPOUGE, G. VACHER DE
1929-1932 - Carabidae, subfam. Carabinae.
Geri. Ins., 192: 1re partie: Distribution géographique et morphologie; 1-154, 1 est. col.; 2e p a r t i e :
Phylogénie: 155-291; 3° p a r t i e : Classification:
293-580; 4 e p a r t i e : Suite et f i n de la classificat i o n : 581-747.
COLEOPTERA
LEITNER, E.
1943
-
LIEBKE, M.
1908
-
1929
1930
1937
269
Morphologische und entwicklungsbiologische Unters u c h u n g e n a n L a u f k ä f e r d e r G a t t u n g Trechus.
Ein B e i t r a g zur F r a g e d e r A r t b i l d u n g .
Zool. J a h r b . , Anat., 68:227-272, 30 figs.
Beschreibung neuer Arten des Gattung Agra F.
(Col. C a r a b i d a e ) .
Proc. R. Ent. Soc. London, (B) 7:53-72.
- Neue Carabiden aus Argentinien und Bolivia.
Physis, 10:346-354, 3 figs.
- Revision der amerikanischen Arten der Unterfamilien C a l l i u r i n a e (Col. C a r a b i d a e ) .
Mitt. Zool. Mus. Berlin, 15:649-726, 62 figs.
- Drei neue Agra-Arten aus dem Deutschen Entomologisches I n s t i t u t , B e r l i n - D a h l e m .
Arb. M o r p h . - T a x . Ent., B e r l i n - D a h l e m , 4: 157-160,
5 figs.
1938
-
1940
-
NOTMAN, H.
1925
-
Review of the bettle family Pseudomorphidae anda
a s u g g e s t i o n for a r e a r r a n g e m e n t of A d e p h a g a ,
w i t h d e s c r i p t i o n s of a n e w g e n u s a n d n e w species.
Proc. U . S . N a t . M u s . , 67 (15), 2 5 8 6 : 3 4 p.
OERTEL, R.
1924
-
V.
SLOANE, F . G .
1923 -
Miscellanea carabidologica americana. Partes I-III.
Rev. Ent., 8:281-288, 8 figs., 9:206-215, 11 figs.;
396-403, 11 figs.
Bausteine zu einer Monographie der Gattung Agra
F a b r . (Col.) I - I I Teil.
F o l i a Zool. Hydrobiol., 10:85-106; 226-258, 275
figs.
The
Bibl.
asas.
classification of the family Carabidae.
T r a n s . E n t . Soc. L o n d o n ; 234-250.
SPRUNG, F .
1932 - V. Bibl. asas.
TREMOLERAS, J.
1930 - Li fecha de publicación de los Carabidos descriptos
p o r Brullé en la "Voyage de d ' O r b i g n y ".
Rev. Soc. Ent. Arg., 5 (13) 3:147-148.
1934 - Algo mas sobre la fecha de publicación de los Carabidos del "Voyage de d ' O r b i g n y " .
Rev. Soc. Ent. Arg., 6:37-38.
Download

Insetos do Brasil - Acervo Digital de Obras Especiais