20. Consideremos agora as associações de pilhas mostradas nas fotos A e B. Nos dois casos, os circuitos estão
alimentando um Led (diodo emissor de luz).
Cada pilha tem tensão de 1,5 volts.
Em relação às características dos circuitos A e B, considerem-se as proposições a seguir formuladas.
I
II
0
0
Em A, o brilho do LED é maior, porque a tensão é maior do que em B.
1
1
Em B, o brilho do LED é maior, porque a corrente é maior do que em A.
2
2
A tensão que alimenta o LED em B é de 1,5 volts.
3
3
A tensão que alimenta o LED em A é de 3,0 volts.
4
4
Nos dois circuitos, a tensão que alimenta o LED é sempre de 1,5 volts.
Vestibular e-mail
19. O tubo de vidro, que mostramos a seguir, é usado para determinação da relação e/m (carga elétrica/massa) para o
elétron.
Os elétrons são emitidos no canhão eletrônico
Penetram num campo magnético uniforme produzido pelas bobinas circulares e passam a seguir uma trajetória circular.
Considerando essas informações, analise as afirmações formuladas.
I
II
0
0
Se as correntes tiverem os sentidos indicados, a trajetória dos elétrons indicada está errada.
1
1
Se as correntes tiverem os sentidos contrários aos indicados, a trajetória dos elétrons desenhada está errada.
2
2
O campo elétrico, usado para acelerar os elétrons, deve ter sentido para baixo.
3
3
A trajetória dos elétrons é uma circunferência, porque o campo magnético é uniforme.
4
4
A trajetória dos elétrons é uma parábola, porque o campo magnético é uniforme.
Numa outra experiência, uma esfera (esfera 1) é colocada na saída do tubo e outra (esfera 2) é lançada do ponto mais alto. As
duas caem sobre o papel, deixando suas marcas (x’1 e x’2). Vamos indicar por x 1 e x2 as posições das esferas quando lançadas
separadamente.
Relativamente à situação apresentada, analise as proposições formuladas.
I
II
0
0
Se as massas das esferas são iguais e o choque é perfeitamente elástico x’1 =x1.
1
1
Se as massas das esferas são iguais e o choque é perfeitamente elástico x’2 =0.
2
2
Se m1 é muito menor que m 2 e o choque é perfeitamente elástico, poderemos ter x’1 > x1.
3
3
Se m2 é maior que m1 , teremos x2 > x’2.
4
4
Se m2 é muito menor do que m 1 , ela poderá não cair na mesa.
Para as informações abaixo, considere os seguintes dados:
I
II
0
0
O raio da órbita do satélite síncrono é da ordem de grandeza de 100.000 Km.
1
1
O raio da órbita do satélite síncrono é da ordem de grandeza de 50.000 Km.
2
2
O raio da órbita do satélite síncrono é da ordem de grandeza de 300 Km.
3
3
O raio da órbita do satélite síncrono não pode ser calculado, porque precisamos conhecer o valor de g na órbita.
4
4
O raio da órbita do satélite síncrono não pode ser calculado, porque as leis de Kepler não se aplicam nesse caso.
18. Vemos um cano de PVC moldado para o lançamento de esferas metálicas. A esfera é solta sempre do ponto mais alto e
projeta-se deixando uma marca no papel carbonado. A altura da saída do tubo em relação à mesa é fixa (y) e desse modo a
velocidade de saída no tubo (lançamento horizontal) é indicada exclusivamente pelo valor de x.
Considere os dados seguintes na avaliação das alternativas dessa questão: m = 50 g; h = 100 m; y = 20 cm.
I
II
0
0
O valor máximo de x é o valor de h.
1
1
Com x = 40cm a perda de energia por atrito, no tubo, é de 0,3 Joules.
2
2
Se houver atrito no tubo, V será menor do que 4m/s.
3
3
Com x = 40cm o tempo do movimento entre a saída do tubo e o contato com a mesa é de 0,2 s.
4
4
O valor máximo de x é (h - y).
17. Os satélites, lançados por foguetes, circulam a terra em diversas órbitas a distâncias e períodos variados.
Um caso particular é o de satélites usados em comunicações que devem ficar estacionários, isto é, girando em torno da Terra num
ritmo de uma volta a cada 24h.Geralmente os sistemas de comunicação usam três satélites de modo a cobrir toda a Terra.
15. Um relógio de pêndulo, quando funciona corretamente, oscila uma vez a cada 2 segundos. Observou-se que está
atrasando 18 segundos a cada hora.
Considerando o pêndulo do relógio como um pêndulo simples, analise as proposições como possíveis soluções para acertá -lo.
I
II
0
0
Aumentar o período do pêndulo.
1
1
Diminuir o período do pêndulo.
2
2
Deslocar a massa do pêndulo para baixo.
3
3
Deslocar a massa do pêndulo para cima.
4
4
Aumentar a massa do pêndulo.
16. Uma esfera metálica (massa = m) foi lançada de uma altura h (em relação à mesa), dentro de um tubo de PVC. Saiu do
tubo horizontalmente a uma altura y, em relação à mesa e, depois de um deslocamento horizontal x, atingiu a mesa,
deixando uma marca num papel carbonado.
14. A velocidade das ondas longitudinais, produzidas numa mola esticada entre dois suportes, pode ser calculada
teoricamente pela expressão:
L é o comprimento da mola esticada, K é sua constante elástica e M, a sua
massa. Para comprovar essa fórmula, o tempo de percurso de 0,05 segundos foi determinado para um pulso longitudinal
com a mola esticada de 1 metro. Para determinar esse tempo, o cronômetro foi ligado no momento da produção do pulso (no
sensor 1) e desligado quando esse pulso atingiu o sensor 2.
Na determinação da constante elástica da mola, foi pendurada uma massa de 1000g e observou-se uma distensão de 25 cm.
Considerando essas informações, podemos concluir que:
I
II
0
0
a constante elástica da mola vale 40 N/m;
1
1
a velocidade de ida e volta de um pulso na mola é de 40 m/s;
2
2
a velocidade calculada pela fórmula do enunciado é de 20 m/s;
3
3
a velocidade calculada pelo espaço percorrido e tempo é de 40 m/s;
4
4
a fórmula do enunciado foi comprovada.
a)
0,5;
b)
2,5;
c)
2,0;
d)
1;
e)
1,5.
Nas questões de 13 a 20, assinale, na coluna I, as afirmativas verdadeiras e, na coluna II, as falsas.
13. As fotos A e B representam erros de refração da visão humana.
Relativamente ao diagnóstico de cada caso e à correção recomendada, analise as proposições formuladas.
I
II
0
0
Foto A: miopia, lente convergente.
1
1
Foto B: miopia, lente divergente.
2
2
Foto A: hipermetropia, lente convergente.
3
3
Foto B: miopia, lente convergente.
4
4
Foto A: miopia, lente divergente.
Quanto maior a diferença de potencial, maior a deflexão "y" do elétron no final da trajetória.
Baseados nos resultados dessa experiência, traçamos, a seguir, gráficos que devem corresponder à relação entre a
diferença de potencial entre as placas (∆ U) e o campo elétrico (E) produzido entre elas. Escolha o gráfico correto.
12. Vemos na foto a ligação de três lâmpadas de 12 volts, 2 watts. Se a tensão na fonte é de 12 volts, a potência consumida
na lâmpada indicada pela seta é, em watts, de:
Os pontos de ligação à tensão de 220 volts, correspondentes a essas três opções, são, respectivamente:
a) AB, AC, BC;
b) AC, AB, BC;
c) BC, AC, AB;
d) AC, BC, AB;
e) AB, BC, AC.
11. Vemos nas fotos seguintes um canhão eletrônico usado para examinar a trajetória de elétrons num campo elétrico
uniforme produzido entre duas placas planas paralelas, separadas por uma distância d.
Se não há diferença de potencial aplicada nas placas paralelas, a trajetória é uma reta denunciada na tela fluorescente (semelhante
à da TV). Quando é aplicada uma diferença de potencial entre as placas, o elétron deixa marcado um traçado correspondente à
deflexão provocada pelo campo elétrico uniforme (despreze a atração gravitacional sobre o elétron).
A principal causa da subida da descarga é:
a) o poder das pontas;
b) a volatilidade da corrente eletrônica;
c) o fato de o ar quente ser menos denso que o ar frio;
d) a perda da resistência do ar com a passagem da corrente;
e) o fato de o ar quente ser mais pesado que o ar frio.
10. A foto mostra uma resistência típica de um chuveiro elétrico que tem as modalidades "MORNA", "QUENTE" e
"SUPERQUENTE".
(1) Colocamos 200 ml
de água
(2) Pesamos um tubo de ensaio
plástico
numa proveta
(4) Colocamos o tubo na proveta e o
volume
aumentou para 210 m
(3) O peso foi de 9,5 gf
l
Nessas circunstâncias, podemos afirmar que o peso específico do líquido na proveta é, aproximadamente, em gf/cm 3, de:
a) 9,5;
b) 0,95;
c) 1,05;
d) 2,1;
e) 1,0.
09. O transformador indicado nas fotos seguintes tem 500 espiras no primário (ligado em 220 volts) e 10.000 espiras no
secundário, que, desse modo, aplica uma tensão de 4.400 volts nos dois eletrodos.
As fotos seguintes mostram que a descarga que surge entre os eletrodos sobe até suas extremidades.
a) 50;
b) 100;
c) 20;
d) 30;
e) 25.
07. Esta montagem pode ser usada para determinação da distância focal de uma lente convergente. Nela, a distância entre
a fonte luminosa e a lente é de 24cm e, entre a lente e a tela, onde é projetada a imagem, de 120cm .
Nesse caso, a distância focal da lente (em cm) e o seu grau valem respectivamente:
a) 10, +10.
b) 20, +8.
c) 20, -5.
d) 10, -5.
e) 20, +5.
08. Vamos descrever uma experiência de hidrostática e depois solicitaremos a resolução de um problema.
a)
b)
c)
d)
e)
06. 200g de água são aquecidos num beacker até a ebulição. Em seguida, são colocados num calorímetro, mantendo-se o
agitador em movimento até o equilíbrio térmico que ocorre a 80ºC. A seguir, mais 200g de água, à temperatura de 30ºC, são
adicionados, ocorrendo novo equilíbrio térmico a 60°C.
Considerando o calor específico da água igual a 1,0 cal/gºC, determine o equivalente em água desse calorímetro.
Um fio de nylon sai do suporte inferior e passa pelas quatro roldanas (daí, a denominação), passando depois pela polia externa e
chegando, enfim, ao peso pequeno.
O valor desse peso pequeno, em gf, é:
a) 250;
b) 500;
c) 100;
d) 200;
e) 1000.
05. O Termômetro ao lado apresenta três escalas de temperatura: Celcius (0-100), Fahrenheit (32-212) e Réaumur (0-80). Para
a conversão de temperaturas Celcius em Réaumur e Fahrenheit em Réaumur, as fórmulas corretas são respectivamente:
Uma das composições tem 50m de comprimento e está desenvolvendo uma velocidade constante de 36 km/h e a outra tem
40m de comprimento e desenvolve uma velocidade constante igual a 72 km/h.
Qual o tempo, em segundos, gasto desde o início do encontro até o cruzamento total dos metrôs?
a) 3.
b) 9.
c) 6.
d) 4.
e) 2.
04. No sistema de roldanas indicado a seguir, conhecido como "cadernal", um peso não mostrado na figura está
equilibrando o peso de 1000gf.
Sabendo que a massa de um projétil típico desse armamento é de 100 Kg e desprezando a resistência do ar, determine a
velocidade inicial na saída do canhão (em m/s) e a energia transferida ao movimento do mesmo (em megajoules).
(Obs.: dados criados para facilitar a resolução)
a) 250; 25.
b) 500; 25.
c) 500; 12,5.
d) 250; 12,5 .
e) 125; 25.
03. O cruzamento dos dois metrôs, exibido nas fotografias seguintes, foi observado na estação do bairro de Santa Luzia.
VESTIBULAR 2000
PROVA DE FÍSICA
Esta prova tem por finalidade verificar seus conhecimentos das leis que regem a natureza. Interprete as questões do modo
mais simples e usual. Não considere complicações adicionais por fatores não enunciados. Em caso de respostas
numéricas, admita exatidão com um desvio inferior a 5 %. A aceleração da gravidade será considerada como g = 10 m/s².
01. As fotografias, a seguir, são de uma roda gigante armada no parque de diversão no Sítio da Trindade e seu movimento
é circular e uniforme.
Detalhamos, a seguir, o processo usado para transmitir o movimento à roda gigante:
Um motor elétrico faz girar as rodinhas e estas transmitem ao aro uma velocidade tangencial. Sabemos que o raio do aro é de 8m e
que dá uma volta a cada 5 segundos e que o raio externo da roda é igual a 10m no ponto em que são fixadas as cadeiras. A
velocidade angular, em rotações por minuto (rpm) no raio externo, tem valor igual a:
a) 5;
b) 10;
c) 8;
d) 3;
e) 12.
02. O canhão em exibição permanente na praça do quartel do 4° BPE de Olinda tem um alcance máximo de 25 Km.
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Física - Cobertura Máxima GGE