Anais do IX Seminário de Iniciação Científica, VI Jornada de Pesquisa e Pós-Graduação
e Semana Nacional de Ciência e Tecnologia
UNIVERSIDADE ESTADUAL DE GOIÁS
19 a 21 de outubro de 2011
EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA E O PAPEL DOCENTE: PRESSUPOSTOS E
PARADIGMAS
Marcos Antônio de Carvalho Rosa (FCA)
Introdução
A educação é parte integrante do processo de formação do ser humano, contribuindo
para sua autonomia, construção significativa, formação cultural e intelectual. O avanço das
tecnologias e sua aplicação em todos os níveis de interação humana têm reflexos também no
processo educativo, terminando por evidenciar a necessidade de investigações sobre as
intervenções tecnológicas na prática educativa, e na construção de teorias que orientem essa
prática. Este trabalho tem como temática principal a discussão sobre as transformações no
papel do professor com a inserção de tecnologias educacionais e com mudança de práticas e
saberes com o surgimento da Educação à Distância, doravante denominada EAD.
Esta pesquisa constituiu-se de um levantamento histórico sobre a Educação a
Distância, desde seu surgimento, modelos e diferenciações, até os tempos atuais, passando
pelo início das atividades da Educação a Distância no Brasil e sua aplicação efetiva na
Educação. Descrevendo a formação dos professores que atuam na EAD, discutindo a
formação tradicional até a inserção de tecnologias na Educação, apresenta os pressupostos
básicos da formação do professor discutindo seu papel em nossa sociedade e as interferências
da chamada revolução tecnológica, e ainda discutindo a queda do paradigma central da
pesquisa, o papel do professor e Educação a Distância, a quebra de conceitos que se
colocavam como regras estruturais no processo formativo, como a presença física do
professor em sala, tal que a particularidade na relação entre sujeitos e sua participação na
aprendizagem coletiva.
Os pressupostos da educação tradicional como o conceito de professor detentor único
do saber, as aulas prioritariamente presenciais, as turmas fechadas com encontros diários são
construtos sólidos que perduram desde o surgimento da educação e de sua concepção
enquanto direito. O papel do professor e suas funções partiram de uma prática refletida por
meio de uma contextualização teórica acumulada durante séculos e são os pressupostos
enquanto objeto de estudo da pesquisa. Outro ponto investigado, os paradigmas da atuação
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deste professor são os pontos colocados como invariáveis e fixos, que se percebem agora
como líquidos e mutáveis, pela interferência dos avanços tecnológicos e seus reflexos na
concepção deste professor, sua função, sua autonomia, suas tarefas/práticas cotidianas, e
principalmente sobre seu papel e sua auto percepção para a práxis educativa.
Objetivos
O objetivo deste estudo foi demonstrar a mudança da concepção do papel do
professor na Educação com a assimilação das práticas da Educação a Distância, construindo
uma discussão entre as transformações ocorridas na concepção contemporânea de professor, o
surgimento do tutor e de novos papéis e funções que o licenciado passou a exercer, seja por
transformações mercadológicas em instituições privadas, seja por avanços e alcances da
prática da Educação a Distância para formação de professores por todo o país.
Objetivou-se também discutir o conceito da Educação a Distância seus precursores e
os atores que a envolvem, busca-se ressaltar a importância da Educação a Distância na
formação de professores no Brasil, tal que sua participação contínua no processo de
acessibilidade ao ensino superior, incentivando a prática da mais alta qualidade de serviços
para alunos, professores, instituições e empresas que utilizam a educação a distância.
Metodologia
A metodologia utilizada se valeu de uma revisão bibliográfica, foi realizada através
de leituras, análises, busca de artigos científicos, consultas a sítios na internet sobre o referido
assunto podendo assim discutir sobre o papel do professor e a Educação a Distância no ensino
superior.
Resultados e Discussão
A formação de professores se apresenta tal qual uma etapa fundamental no processo
educativo, configurando os perfis de atuação do professor, construindo suas práticas, saberes e
discursos, voltados a atuação em sala de aula, numa reflexão sempre ancorada em modelos
teóricos e de prática. Verificou-se o aumento da importância da modalidade de educação a
distância e sua relação com os recursos tecnológicos e os recursos humanos oferecidos para
que o processo de aprendizagem possa ocorrer de forma facilitada e democrática, com
respaldo legal, para a inclusão de pessoas que em outras circunstâncias não poderiam
conquistar um diploma no modo presencial.
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Dentro dessa atividade estão envolvidos os parâmetros curriculares de formação do
professor, a concepção dos cursos de licenciaturas com sua estruturação teórica, a inserção de
novas políticas e conceitos como a educação inclusiva e as tecnologias aplicadas. Ou seja, a
formação de professores constitui um processo preponderante para a Educação, pois reflete a
concepção de professor que será formado e para qual escola este profissional está sendo
formado, que orientações serão seguidas, e qual o impacto gerado pelas modificações e
atualizações da práxis educativa.
Outros fatores como o projeto pedagógico, a ação do Estado nas políticas
educacionais, o lócus de formação e os saberes implicados nessa tarefa também compõem o
campo de debates sobre a formação de professores no Brasil.
A formação de professores surge com a institucionalização da instrução educativa na
sociedade e perdura até os dias atuais, sendo dever do Estado preparar docentes para a
educação pública. Os modelos pedagógicos foram diversos durante a história da formação de
professores, sendo que sempre eram influenciados pela situação política vigente no país e
caminhavam em discordância de uma única linha de pensamento teórico e pedagógico. Toschi
(2010, p. 174) afirma que a educação brasileira sempre valorizou um pólo ou outro do
processo pedagógico, variando o foco entre o professor, a técnica e o aluno.
A educação online na formação de professores tornou-se evidente com a aprovação
da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei 9.394 de 20 de dezembro de 1996),
que aprovou a educação a distância, considerando-a uma modalidade para o sistema de
ensino, apesar das resistências ainda na década de 1990. (MARTINS, 2009). A inserção de
novas tecnologias aplicadas a Educação permitiram que na contemporaneidade surgissem
novos pressupostos para a formação de professores, sendo que os modelos tradicionais
apresentam-se por obsoletos. Dentro da oferta de cursos regulares. Segundo Giolo (2009, p. 1)
a LDB de 1996 desencadeou a oferta de cursos regulares a distância no Brasil, mas a
estruturação desse fato só se deu no ano 2000, e se disseminou a partir de 2002, com
participação agressiva de instituições particulares.
Existem diversas contradições em visões de especialistas sobre a educação online
atuando na formação regular e continuada de professores, visto que o crescente número de
matrículas não confere com o número de contratações de professores mestres e tutores por
aluno, em concordância com as exigências legais, mostrando o descaso na formação de
professores, criando lacunas formativas, que serão cobradas no futuro profissional do
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educador em sua práxis docente. O item qualidade não pode ser subtraído do debate. Segundo
Toschi (2010, p. 172) a educação convive com a escassez de competência pedagógica, tanto
em escolas presenciais como na educação online.
Outra temática dentro do mesmo debate é a formação de professores em
metodologias educação online onde depois esses profissionais possam atuar na educação
presencial. O lócus de intervenção apresenta-se como parte da formação, ou seja, a escola, a
universidade, os laboratórios, esse espaço tem função pedagógica e formativa para o futuro
docente. A construção da autonomia do professor para sua atuação competente está
relacionada com fatores diversos, e a formação dos mesmos apresenta-se como momento
preponderante para essa construção, com um aprofundamento em saberes e práticas. O
conhecimento docente, percebido como soma de diversas esferas de saber, é resultante da
prática pedagógica, da formação profissional e da dedicação do professor.
A educação online oferece a possibilidade de um ressignificar paradigmático, o
professor passa agora administrar o uso das tecnologias, mas deixa de ser o detentor das
ferramentas, ainda assim continua como mediador do conhecimento. De acordo com Toschi
(2010, p. 175): no triângulo pedagógico, no qual cada vértice refere-se respectivamente, ao
professor, ao aluno e ao saber (conteúdos de ensino), é o professor que a faz a mediação na
relação do aluno com o saber.
Porém, a formação de professores na educação online exige um nível qualitativo dos
cursos, dedicação e disciplina dos alunos, qualidade teórica na formação ainda maior que os
modelos tradicionais, esses aspectos citados apresentam-se como grandes gargalos para essa
modalidade. A educação online consolidou-se na atuação rumo a formação de professores
quando se apresentou como possibilidade de alcançar um número maior de docentes e futuros
docentes, isso representou um acréscimo na expectativa de avanços na educação pública no
Brasil. A utilização dessas ferramentas na formação do professor promoveu uma
democratização de políticas, e programas governamentais de formação de professores
puderam alcançar novos rincões do país.
O aluno virtual acredita que a aprendizagem de alta qualidade pode acontecer em
qualquer lugar e a qualquer momento, não apenas na sala de aula tradicional. A flexibilidade
dos horários, a não obrigatoriedade da frequência diária, a utilização das tecnologias, entre
outros elementos, amplia a quantidade de pessoas capazes de incluir-se em um processo de
formação institucional. As tecnologias encurtam a distância física entre os atores desse
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processo, pois o aluno pode acessar o material em diversos momentos, inclusive de
madrugada e aos domingos. Harvey (1993) sinalizava para o impacto das mudanças destas
duas categorias na vida das pessoas quando afirmava “A compressão o tempo-espaço sempre
cobra o seu preço da nossa capacidade de lidar com as realidades que se revelam à nossa
volta” (Harvey, 1993, p.275).
O aluno busca na flexibilidade da educação online encontrar uma solução imediata
que concilie seu trabalho, horário, custos, distância, localidade e demais afazeres com o
estudo. Comumente afirma-se que o aluno da educação online aprende e caminha sozinho
para adquirir o conhecimento. Esse pensamento dá lugar a interpretações equivocadas sobre
as necessidades do aluno de educação online, como se ele andasse sozinho nessa caminhada.
Na verdade isso não ocorre, o professor, ou o agora tutor, atua em conjunto, interagindo com
o aluno em diferentes níveis de influência, com um só objetivo: facilitar a aprendizagem.
Os cursos de educação online apresentam uma equipe multidisciplinar e os
professores assumem papéis diferenciados, incluindo desde a gestão administrativa destes
projetos até a atuação como professor virtual, através de teleconferências. O professor deve
usar a tecnologia a seu favor, auxiliando na formatação das aulas, principalmente na educação
online, entretanto o mesmo não deve esquecer que ele auxilia e orienta o estudante na
formação de opiniões, desperta no aluno o senso crítico, em decorrência de uma profunda
reflexão a respeito do verdadeiro papel do educador , da relação professor-aluno no processo
de ensino-aprendizagem e das inúmeras maneiras de ensinar.
Na análise da interação dos diferentes papéis do professor nos cursos de graduação a
distância, foram utilizadas as categorias propostas pela Secretaria de Educação a Distância
(SEED) do Ministério da Educação, propostas essas adotadas pela maioria das universidades
públicas que trabalham com educação online.
O tutor é o professor que atende o aluno diretamente no polo, orientando-o na
execução de suas atividades, auxiliando-o na organização do seu tempo e dos seus estudos.
Geralmente apresenta uma formação generalista vinculada à área do curso e não a uma
determinada disciplina. Uma das atribuições do tutor é tirar as dúvidas dos alunos em relação
aos conteúdos apresentados, mas é preciso considerar que, dependendo da disciplina ou do
conteúdo, essa tarefa poderá não ser desempenhada com sucesso. O tutor é a figura mais
próxima dos alunos e o relacionamento entre esses dois grupos é sempre estruturado em um
grau de afetividade bastante considerável.
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De acordo com Belloni (2003) algumas capacidades, tais como orientar a
aprendizagem, motivar o aluno, conhecer as ferramentas tecnológicas, ser aberto a críticas,
entre outras, são essenciais ao bom desempenho de um professor em educação online. O perfil
do tutor de um curso a distância exige algumas características as quais não estão relacionadas
apenas com uma competência objetiva. São aspectos relacionados ao relacionamento
interpessoal e a compreensão de educação que cada indivíduo constrói internamente.
Não é suficiente ao tutor um discurso motivador e uma proposta de trabalho
enfocando a construção do conhecimento de forma conjunta com o aluno. É extremamente
importante ao professor adquirir ou desenvolver habilidades de relacionamento interpessoal,
valorizando um processo de formação flexível, com abertura ao diálogo e negociação
constantes durante a aprendizagem.
O professor formador acompanha e operacionaliza a disciplina durante o período em
que tal está acontecendo. Pode ser ele o responsável ou não pelo material utilizado pelo aluno,
ele elabora as provas e as atividades e orienta os tutores nos objetivos e entraves do conteúdo.
O foco é superar as dificuldades dos alunos com o conteúdo específico, pensando em
momentos presenciais e no formato adequado do conteúdo a ser usado virtualmente. O papel
do professor formador é estabelecer uma ponte entre a aprendizagem realizada
presencialmente e a aprendizagem realizada através das diferentes mídias propostas (vídeo,
ambiente virtual, CD-ROM, material impresso, etc.).
Segundo Prado (2006), no contexto de alguns cursos na modalidade a distância, a
ênfase é direcionada a um dos elementos do processo de ensino aprendizagem: materiais,
atividades e interação, que são tratados isoladamente. O docente que atua como gestor em
educação a distância tem a função de transpor todo o material desenvolvido para a linguagem
em Educação online, orientando os tutores e formadores no processo de aprendizagem,
gerenciando pedagogicamente o ambiente virtual e todas as ferramentas tecnológicas
utilizadas no curso. Cabe ao gestor em Educação online unificar a linguagem do curso,
considerando o projeto político pedagógico, o público-alvo e os recursos humanos
disponíveis. É fundamental que os papéis sejam claramente definidos e distribuídos
considerando o perfil de cada professor e sua abertura aos diversos processos de ensinoaprendizagem utilizados em uma modalidade flexível.
Entre os mitos e verdades discutíveis em Educação online, podem ser identificados
diversos paradigmas a ser quebrados ou desvendados, como a capacidade de aprendizagem
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dos alunos nesta modalidade, visto que o aluno tem a mesma possibilidade de aprender que o
do ensino presencial conforme demonstração do último Exame Nacional de Desempenho de
Estudantes (ENADE).
Outra impressão é a de que os cursos possuem uma duração menor que o presencial,
porém os cursos a distância possuem a mesma duração dos cursos na modalidade presencial.
Questões relacionadas a pessoas cursarem por outras, o que evidenciaria fraudes são
desmontadas, pois cada aluno geralmente é avaliado como um todo, tanto nos encontros
presenciais quanto nas visitas e atividades desenvolvidas na plataforma. Há ainda uma
impressão de que na Educação online não há avaliação, fato inverídico.
Considerações finais
A educação online possibilitou o surgimento de possibilidades de prática educativa,
fazendo com que mais e mais pessoas tivessem acesso ao Ensino Superior, ainda assim, é uma
temática de grandes contradições e que possui muitos desafios para alcançar uma
unanimidade de reconhecimento. Mesmo possuindo legislações específicas, essa metodologia
ainda apresenta distorções que impedem a construção de uma educação de qualidade.
O surgimento de novas tecnologias e sua incorporação nos processos educativos
reflete a inserção dessas tecnologias na vida das pessoas, o que demonstra o quanto as
mudanças na educação são reflexos das mudanças sociais. As produções humanas objetivando
facilitar a vida das pessoas são fatores que estimulam esse desenvolvimento. As tecnologias
aplicadas à educação compõem um rico e novo campo de debates e pesquisas, para tanto
novas terminologias como educação online fazem parte desse processo.
A discussão sobre a formação de professores busca compreender as modificações nos
padrões de formação, a influência das tendências pedagógicas e o uso das tecnologias como
demanda formativa. O professor passa a exercer um papel, que exige domínios e posturas
diferenciadas, é quando surge a quebra do paradigma tradicional e a necessidade de um novo
modelo de mediação do conhecimento.
A configuração da educação online trouxe para o debate sobre formação de
professores, novas ferramentas pedagógicas e novas formas de trabalhar com o saber,
ambientes virtuais de aprendizagem, salas de comunicação, espaços de comunicação online, e
o tutor como mediador dos conteúdos e atividades. O professor ganha agora um novo título, e
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também novas exigências, domínios e práticas.
A educação online permite grande alcance de público, possibilitando a formação de
professores para locais remotos, comunidades isoladas que podem com internet oferecer a
formação regular e complementar para seus habitantes, porém em contraponto aos fatores
positivos, o descaso na oferta de educação de qualidade e o não cumprimento da legislação
terminam por romper com a responsabilidade dessa prática formativa, tendo em vista que os
professores formados passarão a ser futuros formadores, em uma linha contínua e
interdependente.
Referências
BELLONI, Maria Luíza. Educação a Distância, Campinas: Autores Associados, 2003.
HARVEY, David. Condição Pós-Moderna - Uma Pesquisa Sobre as Origens da Mudança
Cultural, São Paulo: Loyola, 1993.
MARTINS, Onilza Borges. Experiências de educação a distância no Brasil. Disponível em:
<http://www.cipead.ufpr.br/conteudo/artigos/experiencia_ead.pdf> Acesso em 05 out. 2009.
PRADO, Maria Elisabette. “A Mediação Pedagógica: suas relações e interdependências.”In:
Anais do XVII Simpósio Brasileiro de Informática na Educação. Brasília, 2006.
TOSCHI, Mirza Seabra (org). Leitura na tela: da mesmice à inovação. Goiânia: Editora da
PUC Goiás. 2010.
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MARCOS ANTÔNIO DE CARVALHO ROSA - PrP/UEG