FILOSOFIA E LÓGICA DOS
DOCUMENTOS
OPERACIONAIS DO MPO
05 de novembro de 2014
Filosofia e lógica dos documentos operacionais do MPO
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Índice
Índice
2
1. Os Procedimentos de Rede
3
2. Fundamentos legais dos Procedimentos de Rede
4
3. O Manual de Procedimentos da Operação - MPO – Módulo 10 dos Procedimentos
de Rede
4
4. Os Processos Operativos
5
5. Documentos Operacionais do MPO
7
6. Estrutura básica dos documentos operacionais
8
7. A organização dos documentos operacionais
9
8. Referências Técnicas
10
9. Acesso aos Procedimentos de Rede e seus documentos operacionais
11
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1. Os Procedimentos de Rede
1.1 Os Procedimentos de Rede são aplicáveis em todo Sistema Interligado Nacional – SIN. A
aplicação é ampla nas instalações da Rede de Operação que é formada pela Rede Básica, Rede
Complementar e usinas Tipo I e tipo IIA e em pontos específicos de interesse do ONS nas demais
instalações da Geração, Distribuição e de Transmissão não classificadas na Rede de Operação.
1.2 Os Procedimentos de Rede são documentos que estabelecem as sistemáticas e os requisitos
técnicos necessários ao exercício, no âmbito do Sistema Interligado Nacional – SIN, das atribuições
do ONS. Esses documentos estabelecem também as responsabilidades do ONS e dos agentes de
operação na execução das atribuições do ONS.
1.3 Os Procedimentos de Rede são revisados com a participação dos Agentes. A sistemática de
revisão envolve a realização inicial de workshops internos ao ONS, posteriormente são realizados
workshops externos com a participação dos Agentes envolvendo a discussão das contribuições
encaminhadas. Após estas etapas, o ONS consolida a versão a ser encaminhada à ANEEL que
promoverá audiência pública para discussão dos Procedimentos de Rede, concluindo com a
aprovação pela ANEEL da revisão.
1.4 Excepcionalmente, devido a seu caráter operacional, os submódulos 10.18 a 10.22 não são
submetidos à aprovação da ANEEL, sendo elaborados e aprovados pelo ONS, com a participação
dos agentes de operação envolvidos e em estrita observância ao conteúdo dos Submódulos de 10.1
a 10.17.
1.5 A Figura 1 ilustra a conjugação dos Procedimentos de Rede com as macrofunções finalísticas
do ONS e com os resultados da operação. Representa as condições operativas resultantes das
ações do ONS relativas ao SIN. Indica também as atualizações dos Procedimentos de Rede
decorrentes dos resultados da operação, da regulamentação vigente e da melhoria dos produtos e
processos do ONS.
Figura 1 – Relação dos Procedimentos de Rede com as macrofunções finalísticas do ONS, com os
resultados da operação e com a regulamentação do setor.
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2. Fundamentos legais dos Procedimentos de Rede
2.1 A Lei n° 9648, de 27 de maio de 1998, no seu artigo 13, alínea “f”, estabelece que o ONS é
responsável pela definição de regras para a operação dos sistemas elétricos interligados.
2.2 A Resolução ANEEL nº 247, de 13 de agosto de 1999, estabelece que os contratos relativos
aos sistemas de transmissão (CPST/CUST/CCT) referenciam os Procedimentos de Rede como
peças conjugadas que estabelecem requisitos técnicos a serem cumpridos pelas partes.
2.3 A Resolução ANEEL nº 281, de 01 de outubro de 1999, no seu artigo 10, estabelece que o
acesso aos sistemas de transmissão deve ser regido pelos Procedimentos de Rede e pelos
contratos celebrados entre as partes.
2.4 A Lei n° 10.848, de 15 de março de 2004, no seu artigo 11, que dá nova redação ao artigo 13,
alínea “f” da Lei n° 9648, de 27 de maio de 1998, estabelece que é atribuição do ONS a proposição
de regras para a operação das instalações de transmissão da rede básica do SIN, a serem
aprovadas pela ANEEL.
2.5 O Decreto n° 5.081, de 14 de maio de 2004, no seu artigo 3, estabelece como atribuição do
ONS, a ser exercida privativamente pela Diretoria, a proposição de regras para a operação das
instalações de transmissão da rede básica do SIN, mediante processo público e transparente,
consolidadas em Procedimentos de Rede, a serem aprovadas pela ANEEL, observado o disposto
no art. 4°, § 3°, da Lei n° 9.427, de 26 de dezembro de 1996.
2.6 O Estatuto do ONS, aprovado pela Resolução Autorizativa ANEEL nº 328, de 12 de agosto de
2004, em seu artigo 23, estabelece que os Procedimentos de Rede são documentos elaborados e
propostos pelo ONS e submetidos à aprovação da ANEEL.
3. O Manual de Procedimentos da Operação - MPO – Módulo 10 dos
Procedimentos de Rede
3.1 Os Submódulos de 10.1 a 10.17 dos Procedimentos de Rede MPO são documentos que contém
as regras operacionais, onde constam as premissas, os conceitos básicos, às diretrizes, os critérios
e as responsabilidades do ONS e Agentes de Operação para a operação do SIN.
3.2 Pelo seu caráter estratégico, as edições e revisões dos Submódulos de 10.1 a 10.17 são
elaboradas pelo ONS, com participação dos agentes de operação e submetidas à aprovação da
Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, conforme a sistemática de revisão dos
Procedimentos de Rede descrita anteriormente.
3.3 Cada Regra de Operação é um Submódulo dos Procedimentos de Rede.
3.4 Os Submódulos de 10.1 a 10.17 definem processos que são detalhados nos Submódulos de
10.18 a 10.22.
3.5 Os Submódulos de 10.18 a 10.22 contém os documentos operacionais do MPO onde constam
os procedimentos aplicados às atividades de tempo real e às atividades específicas de
normatização, pré-operação, pós-operação, bem como às atividades de caráter geral.
3.6 Pelo seu caráter operacional e face a sua dinâmica, as edições e revisões dos documentos
operacionais contidos nos Submódulos 10.18 a 10.22 não são submetidos à aprovação da ANEEL,
sendo elaboradas e aprovadas pelo ONS, com a participação dos agentes de operação envolvidos
e em estrita observância ao conteúdo dos Submódulos de 10.1 a 10.17. A Rotina Operacional “ROMP.BR.02 Elaboração, revisão, distribuição e implantação dos documentos operacionais” detalha
os procedimentos adotados na revisão destes documentos.
3.7 Os submódulos de 10.18 a 10.22 são organizados de forma adequada às áreas de atuação dos
centros sendo seus documentos constituintes vinculados a uma regra de operação dos submódulos
de 10.1 a 10.17.
3.8 A indexação e a numeração dos documentos dos Submódulos 10.18, 10.19, 10.20, 10.21 e
10.22 do MPO deve ser exclusiva de cada documento, vinculada a uma regra de operação constante
no Submódulo 10.22, codificada de forma a facilitar a utilização desses documentos pelas equipes
de operação de sistema e de instalação.
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4. Os Processos Operativos
4.1 A tabela 1 apresenta a organização matricial dos processos das atividades de operação, onde
cada os Submódulos de 10.1 a 10.17 definem processos que são detalhados nos Submódulos de
10.18 a 10.22.
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MODULO 10 – MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA OPERAÇÃO – MPO
Tabela 1 - Estrutura e conteúdo do MPO – Módulo 10 dos Procedimentos de Rede
Estabelece:
Pré-operação
Geral
Conceitos
princípios e
funções
Premissas,
diretrizes,
critérios e
responsabilidades
Procedimentos e
atividades
Tempo real
Pós-operação
10.1- Manual de Procedimentos da Operação: conceituação geral
Regras de operação
Regras de operação
Regras de operação
10.2 – Hierarquia operacional
10.3 – Relacionamento operacional
10.13 – Confirmação da capacidade
de geração de unidades
geradoras
10.14 – Requisitos operacionais
especiais para os centros de
operação, subestações e
usinas da rede de operação
10.4 – Elaboração do
Programa Diário da
Operação
10.5 – Execução de intervenções
10.15 – Triagem de ocorrências e
10.6 – Controle da geração em
perturbações
operação normal.
10.7 – Controle da transmissão em 10.16 – Dados e informações para
contabilizações
operação normal.
10.8 – Operação hidráulica dos
sistemas de reservatórios
10.9 – Operação em contingência.
10.10 – Gerenciamento da carga.
10.11 – Recomposição da rede de
operação após perturbação
10.12 – Operação das instalações da
rede de operação.
10.21 – Instruções de operação e
10.22 – Rotinas operacionais - gerais
mensagens operativas.
10.19 – Regulamentos internacionais
10.22 – Rotinas operacionais - 1.
10.20 – Ajustamentos
10.18 – Cadastros de informações
pré-operação
operativos entre o ONS e
operacionais
agentes da operação
10.17 – Padronização e revisão do Manual de Procedimentos de Operação
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Regras de operação
10.22 – Rotinas operacionais - pósoperação
5. Documentos Operacionais do MPO
5.1 Os documentos operacionais do MPO são:
(a) Instrução de Operação;
(b) Mensagem Operativa;
(c) Rotina Operacional;
(d) Regulamento Internacional;
(e) Ajustamento Operativo; e
(f)
Cadastro de Informações Operacionais.
5.2 As Instruções de Operação constituem o Submódulo 10.21 e são documentos do MPO aplicase aos processos de tempo real. Nelas são detalhados os procedimentos a serem seguidos pelas
equipes de tempo real dos centros de operação do ONS e dos agentes de operação, para a operação
da rede de operação.
5.3 As Mensagens Operativas também fazem parte do Submódulo 10.21 e são documentos que
alteram ou complementam, em caráter de urgência ou temporário, as instruções de operação.
5.4 As Rotinas Operacionais constituem o Submódulo 10.22 sendo um detalhamento dos
processos e de suas respectivas atividades das áreas de tempo real, normatização, pré-operação e
pós-operação bem como de alguns processos de caráter geral e de infraestrutura.
5.5 As Rotinas Operacionais foram organizadas nos seguintes conjuntos: De aplicação Geral, na
Pré e Pós Operação e as de Requisitos de Telessupervisão para a Operação.
5.6 Os Regulamentos Internacionais constituem o Submódulo 10.19 e são documentos
estabelecidos entre o ONS e os agentes de outros países relativos a interligações internacionais ou
supranacionais. Contem procedimentos relativos às atividades de pré-operação, tempo real e pósoperação.
5.7 Os Ajustamentos Operativos constituem o Submódulo 10.20 e são documentos firmados entre
o ONS e outros agentes de operação, referentes a instalações e/ou equipamentos localizados fora
da rede de operação, porém com influência no desempenho operacional dessa rede. Nesses
documentos podem ser estabelecidos procedimentos operacionais para intervenções, para as
atividades de normatização, de pré-operação, de tempo real e de pós-operação, bem como
procedimentos, diretrizes e requisitos para a hierarquia operacional, relacionamentos operacionais,
telessupervisão e comunicação para as instalações, além de outros assuntos de interesse da
operação do sistema.
5.8 Os Cadastros de Informações Operacionais constituem o Submódulo 10.28 e são documentos
que contém:
(a) a relação dos equipamentos e linhas de transmissão que compõem a rede de operação e
de Supervisão;
(b) na rede de operação, os limites operacionais, as restrições operativas dos equipamentos e
Linhas de Transmissão e a relação das instalações estratégicas;
(c) os volumes de espera, restrições hidráulicas dos reservatórios e respectivas bacias; e outros
dados necessários à operação da rede de operação.
5.9 As Instruções de operação devem ser distribuídos pelos Centros do ONS com o prazo mínimo
de antecedência em relação à data de vigência conforme a seguir:
(a) 2 (dois) dias úteis – documentos com alterações de pequeno porte;
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(b) 5 (cinco) dias úteis – documentos com alterações de médio porte; e
(c) 15 (quinze) dias úteis – documentos com alterações de grande porte.
5.10 Os prazos para distribuição dos demais documentos constantes do MPO são definidos em
função das alterações efetuadas e da data de vigência.
5.11 A definição do grau de alteração dos procedimentos constantes das instruções de operação,
rotinas operacionais e ajustamentos operativos, decorrentes de ampliações, reformas, entrada de
Procedimentos de Rede, novas obras ou mudança de regra operativa é de responsabilidade dos
centros de operação do ONS e está detalhada na rotina operacional RO-MP.BR.02 - Elaboração,
Revisão, Distribuição e Implantação de Documentos Operacionais.
6. Estrutura básica dos documentos operacionais
6.1 A estrutura básica das Regras de Operação (Submódulo 10.1 a 10.17) é a seguinte.
(a) Objetivo: É o objetivo do documento.
(b) Alterações desta revisão: Relaciona os motivos da revisão.
(c) Responsabilidades: Dos Agentes envolvidos.
(d) Premissas: Proposição considerada e aceita como base referencial em estudos e planos.
(e) Diretrizes: Indicações ou instruções a serem observadas na realização de determinado
trabalho.
(f)
Critérios: Conjunto de valores ou parâmetros que servem de base para comparação ou
julgamento.
6.2 A estrutura Básica de uma Instrução de Operação do sistema é a seguinte:
(a) Instrução de operação do sistema.
(b)
Motivo da Revisão
(c)
Lista de Distribuição
(d)
Índice
(e)
Objetivo
(f)
Conceitos
(g)
Procedimentos Gerais
(h)
Procedimentos Específicos.
(i)
Notas/Considerações Importantes
(j)
Anexos
6.3 A estrutura Básica de uma Instrução de Operação de instalação é a seguinte:
(a) Motivo da Revisão
(b)
Lista de Distribuição
(c)
Índice
(d)
Objetivo
(e) Configuração normal dos principais equipamentos.
(f)
Controle de tensão em operação normal.
(g) Recomposição da instalação.
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6.4 A estrutura Básica de uma Rotina Operacional
(a) Motivo da Revisão
(b)
Lista de Distribuição
(c)
Índice
(d)
Objetivo
(e)
Considerações Gerais/Conceitos
(f)
Atividades/Procedimentos
(g)
Classificação/Organização
(h)
Orientações para as atividades
(i)
Planilhas
(j)
Referencias
(k)
Anexos
7. A organização dos documentos operacionais
7.1 Para cada processo foi elaborada uma Referência Técnica que apresenta as orientações para
a elaboração dos documentos.
7.2 Para todos os documentos foi concebida uma regra de numeração que está detalhada na ROMP.BR.01 - Organização e Numeração dos Documentos do Manual de Procedimentos da Operação.
7.3 Exemplo para as Instruções de Operação:
7.3.1 As Instruções de Operação de sistema são numeradas de acordo com a seguinte estrutura:
IO – PP.RRR.AAA.NN
1. O campo RRR é uma sigla com 1 a 3 campos alfabéticos que identifica a interligação entre
Regiões, a Região ou a Bacia Hidrográfica em questão.
2. O campo AAA é uma sigla com 3 campos alfanuméricos que identifica a Área Elétrica dentro
de uma Região.
3. O campo PP é uma sigla com 2 campos alfabéticos que identifica o Processo que é
característica principal da instrução de operação, relativamente à sua aplicação e à regra
operacional ou norma ao qual está se relaciona.
4. O campo NN é uma sigla com 2 campos numéricos que identifica a ordem seqüencial do
documento operativo. Este campo só deve ser utilizado caso existam mais de um documento
do mesmo tipo.
Caso não haja necessidade de identificação de qualquer dos campos, o mesmo não deve ser
utilizado
7.3.1.1 Exemplo de numeração de instruções.
1. IO – ON.NNE – Instrução de operação normal da Interligação Norte Nordeste.
2. IO – EE.NNE – Instrução de operação de esquemas especiais da interligação Norte Nordeste.
3. IO – ON.S.5SU – Instrução de operação normal da área de 500KV da Região Sul.
4. IO – ON.S.2PR – Instrução de operação normal da área 230 KV do Paraná.
5. IO – OC.SE.5RJ – Instrução de operação em contingências da área 500/345KV Rio de
Janeiro/Espírito Santo.
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6. IO – RR.SE.MTO – Instrução de recomposição da área Mato Grosso.
7. IO – GC.BR.01 – Gerenciamento da carga por atuação do esquema regional de alívio de
carga.
7.3.2 As Rotinas Operacionais são numeradas de acordo com a seguinte estrutura.
RO – PP.RRR.NN
7.3.2.1 Exemplos de numeração de Rotinas Operacionais.
1. RO – MP.BR.01 – Rotina de organização e numeração dos documentos do Manual de
Procedimentos da Operação.
2. RO – AO.BR.02 – Rotina de operação dos dados hidrológicos e operativos hidráulicos.
8. Referências Técnicas
8.1 As Referências Técnicas – RT são documentos que não pertencem ao Módulo 10 dos
Procedimentos de Rede – MPO mas que são importantes pois constituem a memória técnica da
operação.
8.2 Foram criadas RTs específicas para suporte a elaboração e a revisão de cada um dos possíveis
tipos de documentos operacionais do Módulo 10. Estas RTs são documentos de referência para
elaboração dos documentos operacionais do MPO visando a estruturação e padronização das
mesmas, conforme o submódulo 10.17 - Padronização e Revisão do Manual de Procedimentos da
Operação dos Procedimentos de Rede.
8.3 A seguir estão listas as RTs que estabelecem os padrões dos documentos operacionais:
8.3.1 Padronização e Manutenção do MPO
1. RT-MP.BR.01 - Elaboração de Rotinas Operacionais
2. RT-MP.BR.02 - Padronização de Redação e Estilo dos Documentos do MPO
3. RT-MP.BR.03 - Elaboração de Diagramas Unifilares Operacionais do ONS
4. RT-MP.BR.04 - Controle da Distribuição de Documentos Normativos do MPO
8.3.2 Controle da Transmissão
1. RT-CT.BR.ON - Elaboração de Instruções de Operação para Operação Normal da
Transmissão
2. RT-CT.BR.EE - Elaboração de Instruções de Operação de Esquemas Especiais de Proteção
3. RT-CT.BR.PM - Elaboração de Instruções de Operação de Preparação para Manobras
8.3.3 Controle da Geração
1. RT-CG.BR.01 - Elaboração de Instruções de Controle da Geração em Operação Normal
2. RT-CG.BR.02 - Conceitos Básicos para o Controle de Geração
3. RT-CG.BR.04 - Áreas do Controle Automático de Geração do Sistema Interligado
8.3.4 Operação em Contingência
1. RT-OC.BR - Elaboração de Instruções de Operação em Contingências
8.3.5 Recomposição
1. RT-RR.BR - Elaboração de Instruções de Operação para Recomposição do Sistema após
Perturbação
8.3.6 Gerenciamento da Carga
1. RT-GC.BR - Elaboração de Instruções de Gerenciamento da Carga
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2. 7.7. Operação de Instalações
3. RT-OI.BR - Elaboração de Instruções de Operação Específicas ONS para Instalações da
Rede de Operação
8.3.7 Operação de Reservatórios
1. RT-OR.BR.01 - Conceitos e Metodologias para a Operação Hidráulica dos Sistemas de
Reservatórios
2. RT-OR.BR.02 - Elaboração das Instruções de Operação para Controle dos Reservatórios das
Bacias Hidrográficas
3. 7.10. Ajustamentos Operativos
4. RT-AJ.BR - Elaboração de Ajustamentos Operativos
8.3.8 Cadastros de Informações Operacionais
1. RT-CD.BR.01 - Elaboração de Cadastros de Informações Operacionais de Dados de
Equipamentos
2. RT-CD.BR.02 - Elaboração de Cadastros de Informações Operacionais de Limites de Linhas
de Transmissão e Transformadores
3. RT-CD.BR.03 - Elaboração de Cadastros de Informações Operacionais de Faixas para
Controle de Tensão
4. RT-CD.OR.01 - Elaboração de Cadastros de Informações Operacionais Hidráulicas
8.3.9 Supervisão e Controle
1. RT-SC.BR.01 - Nomenclatura da Base de Dados Técnica
9. Acesso aos Procedimentos de Rede e seus documentos operacionais
9.1 O acesso aos Módulos dos Procedimentos de Rede, incluindo seus documentos operacionais é
realizado através do site do ONS conforme apresentado a seguir:
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Passo 1 - Entrar na página do ONS na internet, acessando o endereço www.ons.org.br/ agentes
Passo 2 - Na página inicial do ONS na internet, clicar no acesso “Procedimentos de Rede”
conforme destaque abaixo.
Passo 3- Clicar no acesso “Procedimentos de Rede” conforme destaque abaixo. Há opção de ir
direto ao Módulo 10. Em caso de dificuldade seguir as orientações conforme a observação.
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Passo 4 – Na Janela dos Procedimentos de Rede selecionar o Módulo desejado. No exemplo
Módulo 10.
Passo 5 – Na Janela do Módulo 10 selecionar um dos Submódulos 10.1 a 10.17 ou Submódulo
10.18 a 10.22 que levará aos documentos operacionais.
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Passo 6 – Na Janela do Módulo 10 clicar no campo indicado para acessar o MPO.
Passo 7 – Para acessar um documento do Submódulo 10.21 clicar no campo indicado para
acessar uma Instrução de Operação.
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Passo 8 – Como exemplo para acessar a “IO-ON.6MD - Operação Normal da Interligação em
Corrente Contínua”:
Passo 8.1 – Clique em “Operação Normal”;
Passo 8.2 – A seguir clique em “Interligações entre Regiões”;
Passo 8.3 – Clique no campo “IO-ON.6MD - Operação Normal da Interligação em Corrente
Contínua”;
Passo 8.4 – Finalmente clique no campo “Abrir documento vigente”.
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Passo 8.5 – Acesso a “IO-ON.6MD - Operação Normal da Interligação em Corrente Contínua”
na revisão vigente.
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Passo 9 – Para acesso a qualquer outro documento operativo dos Submódulos 10.18 a 10.22
ou a uma Referência técnica repetir os passos 7 a 8.
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