11 de Outubro de 2009
‘2009 foi um dos melhores anos para o Pardo’
Veja as ações citadas por Cavalchuki
que aconteceram em 2009:
• Criação da data ambiental para comemorar
dia do rio Pardo: primeiro domingo após 22
de março, que é dia da água;
• Inauguração da lagoa de tratamento de esgoto;
• Construção de galerias para água pluviais e
aterro da erosão da Chácara Peixe;
• Início do plantio de 52 mil árvores pela Sabesp, nas nascentes e afluentes do rio Pardo,
na fazenda Mandaguari, em Sodrélia, no Ribeirão dos Canudos e Ribeirão Cebolão. Este
plantio equivale a 35 campos de futebol como
o Morumbi;
• Soltura de 100 mil peixes da espécie pacúguaçu pela Sabesp e a Duke-Energy;
• Entrega de um abaixo assinado com 6 mil
assinaturas, solicitando à Prefeitura providências de dragagem dos entulhos da Chácara
Peixe depositados dentro do rio;
• Inclusão de fotos do rio Pardo no Google
Earth — desde a nascente até a foz, mostrando toda sua realidade ambiental, incluindo também seus afluentes;
• Disponibilização de vídeos do rio Pardo —
feitos durante expedições e para educação ambiental — no site Youtube;
• Um site (www.riopardosantacruz.com.br)
está em fase de desenvolvimento. Ele trará
todas as informações ambientais do rio, de
nossa cidade e região.
Ações mostram preocupação com o Pardo. Mas ainda é pouco...
Da Reportagem Local
O
técnico da Sabesp Luiz Carlos Caval
chuki é um “apaixonado” pelo Par
do. Neste ano, ele comemora ações
que valorizam e incentivam a preservação do
rio. De leis ambientais, passando por abaixoassinado pedindo providências para o entulho que acaba no rio, até a disposição de fotos na internet (leia ao lado), o ano se destacou com iniciativas voltadas para o meio ambiente. “Podemos dizer que o ano de 2009
foi um dos melhores para o meio ambiente de
Santa Cruz e especialmente para o rio Pardo”, avalia.
Cavalchuki explica que seu trabalho voluntário — com apoio da Sabesp e das empresas
Metalúrgica Raimundo e Casa Vuolo — que
teve início em 2002, quando sofreu um acidente físico e teve que parar com o futebol —
sua paixão até aquele momento. “Sentia necessidade de fazer alguma atividade física e,
então, comecei a remar de caiaque no Pardo,
quando conheci o professor Lamoso, frequentador assíduo do rio. Remando, descobrimos
as belezas do rio”, informa.
Nascente do Pardo: aqui começa sua história...
“Nesse momento o rio mudaria minha história pessoal. Aprendi a dar valor na natureza. Hoje tenho um compromisso pessoal com
o rio, já que nossa cidade foi fundada às suas
margens e o santa-cruzense pouco faz para
celebrar seu principal patrimônio ambiental.
A minha maneira de contribuir é incentivar e
mostrar para a nossa sociedade a realidade
positiva (e negativa) em sua conservação ambiental, através de fotos, folders, vídeos e educação ambiental nas escolas”, acrescenta.
Que tal seguir este exemplo? lll
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