Depois da abertura em Lisboa, no dia 21 de março
30.º PORTUGAL FASHION REGRESSA
AO PORTO COM 28 DESFILES DOS GRANDES
CRIADORES E MARCAS NACIONAIS
 Fátima Lopes revela propostas que fizeram furor em Paris
 Luís Buchinho com coleção de autor e linha de malhas Knitwear, em estreia no evento
 Homenagens ao fado, património imaterial da humanidade, por Miguel Vieira e Dielmar
 Luís Onofre surpreende com uma linha mais jovem e casual de calçado e marroquinaria
 Katty Xiomara com o retro futurismo de “Futuralma”
 “Cross” é o tema desta edição
A 30.ª edição do Portugal Fashion prossegue, entre 22 e 23 de março, no Edifício da Alfândega do
Porto, com desfiles de jovens criadores no Espaço BLOOM, desfiles de criadores e marcas consagrados
e os habituais desfiles coletivos de marcas de vestuário e de calçado. Depois da abertura em Lisboa, o
evento regressa ao edifício oitocentista de Miragaia para concretizar um programa de 28 desfiles
(passerelle e Espaço BLOOM) e muitos momentos de entretenimento, com exposições, espaços lounge,
DJ sets e festas. Se contarmos com os quatro desfiles já realizados em Lisboa, este 30.º Portugal
Fashion soma 32 desfiles de moda da responsabilidade de 19 criadores e 17 marcas (vestuário e
calçado).
A abertura da passerelle no Edifício da Alfândega está a cargo da marca Meam por Ricardo Preto, a
partir das 20h00, prosseguindo o programa do dia 22 com os desfiles de Júlio Torcato, dos Storytailors
e da linha de malhas de Luís Buchinho Knitwear. É a primeira vez que este último criador apresenta
publicamente as suas propostas com a etiqueta Knitwear, cabendo, portanto, ao Portugal Fashion
revelar em estreia uma coleção de malhas que, segundo Luís Buchinho, é urbana, “com uma vertente
gráfica muito acentuada” e “trabalhada em blocos de cores com combinações inusitadas”.
Nesta coleção, Luís Buchinho privilegiou as “malhas jacquard com grafismos de pedra”; as “malhas
grossas e envolventes, lãs pesadas e fios delicados, leves e ligeiramente texturados”; os “crepes de
seda ou poliéster com texturas rugosas, combinadas com aspetos denim de vertente mais casual”. A
silhueta é “estreita e anatómica de contornos elegantes”, enquanto nas cores dominam o verdeesmeralda, o azulão, o preto, o azul-marinho e a beringela com toques de branco.
Destaque também, neste primeiro dia de Portugal Fashion no Porto, para o desfile dos Storytailors. A
dupla propõe a coleção de atelier “Gold Star/Estrela de Oiro”, que tem como elementos-âncora os
vestidos-casaco transformáveis e versáteis, sob influência das linhas de fatos de aviador. É, nas
palavras da dupla, uma “coleção de peças e ideias”, em que a “’Estrela de Oiro’ é um símbolo de
esperança, de sonho, de elevação, de liberdade, de ação, de distinção”.
No terceiro dia de desfiles, a abertura da passerelle cabe à marca L.i.V por Fernando Lopes e Hugo
Veiga, com a coleção “La Hire”, que remete para um “imaginário medieval” e se desenvolve “em
formas estruturadas e oversize”. Nos materiais avultam os brocados de seda, as sarjas de lã, as
malhas tricotadas, os jerseys, as felpas, as napas e as cambraias. Na paleta cromática predominam o
preto, bem como os verdes, azuis, corais, cinzas, khakis e castanhos.
Diogo Miranda com moda de atelier e linha comercial
Segue-se Diogo Miranda que, no mesmo desfile, vai apresentar duas coleções: “Self Service”, com as
propostas comerciais, e “Fever Nights”, com as propostas de atelier. Na coleção “Self Service”, as
“linhas puras, cores neutras, estética clean, novos materiais e personalidade fazem do minimalismo
palavra de ordem”. Neste look minimal mas com glamour, predominam o azul-marinho, o branco, o
preto e o cinza prata. Como o nome indicia, a coleção “Fever Nights” remete para a estética disco dos
anos 70, pelo que avultam os tecidos esvoaçantes, as lantejoulas, os cetins brilhantes, os decotes
profundos e as meias em rede. Dominam as cores fortes como o roxo, o vermelho, o preto, o azul e o
dourado.
Ainda na sexta-feira, 23 de março, Luís Buchinho apresenta a sua coleção de autor, que, segundo o
próprio, “tem como base uma inspiração diretamente retirada daquilo que nos rodeia nas cidades,
nomeadamente as ruas portuguesas revestidas a calçada. Estes elementos geométricos que desenham
os pavimentos com linhas gráficas e longilíneas foram desenvolvidos numa coleção muito feminina e
elegante, não obstante a introdução de elementos ‘sport/casual’ que reafirmam a inspiração urbana da
mesma”.
O criador joga com materiais naturais e sintéticos: crepes de seda, crepes de lã, lanifícios duplos peso
pluma e tweeds de lã, conjugados com crepes em poliéster e aspetos lacados em nylon para efeitos
mais técnicos/desportivos. Estampados digitais pontuam toda a coleção, sobressaindo ainda as malhas
de efeitos geométricos em jacquard. Quanto à silhueta, as linhas são próximas do corpo, realçando
cinturas estreitas. Destaque ainda para as calças cigarro e para os vestidos tubo em versão midi ou
maxi, conjugados com casacos curtos ou três quartos de inspiração masculina. Cores: preto, marinho,
azuis fortes, tons pedra e branco.
Depois do desfile da TM Collection por Teresa Martins, o terceiro dia do 30.º Portugal Fashion encerra
com o desfile de Miguel Vieira. O estilista vai revelar a coleção “Vestir o Fado”, na qual predominam,
nas propostas masculinas, “peças estruturadas com corte de alfaiataria”, e, nas propostas femininas,
“peças com silhueta de ampulheta que variam entre o longo e o curto”. Os cortes são clássicos com
apontamentos contemporâneos, estampados, tecidos padronizados e jogos de texturas com vários
tecidos. Nos materiais predominam o cetim duchese, o veludo de seda, as puras lãs com fios 180, os
pelos, as lantejoulas técnicas, as peles, os tecidos, os gravateiros, os tecidos ensebados, o algodão do
Egito e os tecidos jacquard desenvolvidos pelo atelier. A paleta de cores abarca o preto caviar, o cinza
fóssil, o castanho shitake, o bege nómada, o vermelho batom e o verde lago.
Xiomara, Onofre e Fátima Lopes no último dia
O último dia do evento arranca logo pelas 15h00 com o habitual desfile coletivo de marcas de
vestuário, desta feita com as coleções da Concreto (by Helder Baptista), da Dom Colletto e da Mad
Dragon Seeker (by Alexandrine Cadilhe & Daniel Simões). Segue-se o desfile, também ele coletivo,
com marcas de calçado, desfile esse que é organizado em parceria com a APICCAPS – Associação
Portuguesa dos Industriais de Calçado, Componentes e Artigos de Peles e seus Sucedâneos. Participam
as marcas Atelier do Sapato, Cohibas, Dkode, Fly London, Nobrand e Sílvia Rebatto. Com estes desfiles
coletivos, o Portugal Fashion continua a promover dois setores fundamentais da Fileira Moda, o têxtil e
o calçado, cujo peso na capacidade exportadora do país é bastante significativo.
O evento prossegue, até ao final da tarde, com os desfiles de Carlos Gil, Lion of Porches, Vicri e Katty
Xiomara. Esta última criadora apresenta a coleção “Futuralma”, que explora um conceito “retro
futurista” em que “as peças compõem-se e decompõe-se numa ou em diversas, ora três em uma, ora
uma que simula três, reciclando a sua utilização de forma prática, inteligente e divertida”. Quanto aos
materiais, prevalecem os “tecidos esponjosos e leves, texturados e lisos, com acabamentos
rendilhados e pormenores manchados, que definem os contornos, delineando peças limpas e
depuradas”. Na paleta, “cores quase que primárias surgem aciduladas e marcam com blocos de
luminosidade e elegância”. Predominam o lima, o nude, a malva, o brick, o royal, o azul noite e o
preto.
O calçado regressa à passerelle com a coleção de Luís Onofre, que revela ainda carteiras da sua marca
e outros acessórios. Os anos 50 inspiram os novos modelos do designer, que recuperou para a sua
coleção os escarpins – também conhecidos por stilettos. Sapatos fechados de salto alto e fino
constituem, de resto, núcleo principal da coleção. Predominam as camurças, os vernizes, o croco e as
peles escovadas. Azul pavão, rosa veneziano, cor de vinho, cinza e preto são os tons presentes em
botins e botas, mas o mostarda também se destaca em algumas criações. Nas botas, Luís Onofre
surpreende com uma linha mais jovem e casual, num estilo rock star. Nas carteiras, o conceito do
necessaire de viagem é transposto para as malas do dia a dia ou para uma saída à noite. O
denominador comum da coleção é a sensualidade.
Segue-se o desfile da marca de alfaiataria masculina Dielmar, com uma coleção “dedicada ao fado, aos
fadistas, aos tocadores e mestres da guitarra portuguesa”. Sobressaem as “composições e misturas
inovadoras de tecidos em lã/algodão, lã lavada e lã/caxemira/seda em versões superiores de fios
Super 130's e Super 150's”. Estão também presentes “malhas em jogos grossos de aspeto artesanal,
botas e malas em pele e boinas em tecido”; “echarpes em pura lã ou em misturas de lã/caxemira”;
“papillons e gravatas em malha tricotada”. “Os tecidos (…) apresentam-se com um ar lavado em
casacos destruturados, sem ombreiras, sem forro e sem qualquer espécie de crina ou entretela, com
ombros naturais”. Cores dominantes: “cinzas e castanhos, animados por tons ora alegres ora
nostálgicos, em salpicos de laranja, aubergine, petróleo e bege”.
O Portugal Fashion encerra, como habitualmente, com o desfile de Fátima Lopes. Regressada há pouco
de Paris, onde fez furor na semana da moda, a estilista revela no Porto a coleção sugestivamente
intitulada “À Flor da Pele”. Nas propostas para a próxima estação fria, Fátima Lopes “joga com o corpo
e acentua as formas. As cinturas são muito marcadas e os ombros estreitos. A roupa surge como uma
segunda pele. Os contrastes de volumes predominam e reduzem as proporções iniciais das silhuetas,
aumentando a feminilidade”. Sobressaem os “vestidos cintados, calças com lados drapeados e casacos
multicamadas”, daqui resultando inusitadas combinações entre materiais fluidos e rígidos. De salientar
que os “vestidos e collants são decorados com ossos”, um detalhe inspirado na coluna vertebral.
“Cores sólidas - principalmente em dégradé do nude ao vermelho sangue, misturados com preto e
bordeaux - contrastam com prints exclusivos, que lembram o sistema venoso humano”.
Pela primeira vez, abertura em Lisboa
A abertura da 30.ª edição do Portugal Fashion teve lugar no dia 21 de março, no MUDE – Museu do
Design e da Moda, Coleção Francisco Capelo, em Lisboa, com os desfiles dos jovens criadores do
Espaço BLOOM Estelita Mendonça, Andreia Lexim, Daniela Barros e Hugo Costa. Ainda no MUDE, Felipe
Oliveira Baptista apresentou a coleção “Underdive” e, na mesma noite mas na Sociedade de Geografia
de Lisboa, a dupla Alves/Gonçalves revelou, em exclusivo no Portugal Fashion, as suas propostas para
a próxima estação fria.
Pela primeira vez na história do evento, a abertura do Portugal Fashion teve então lugar em Lisboa. “A
presença na capital do país serviu para dar mais força promocional ao nosso projeto de
divulgação das criações e dos criadores nacionais, enquadrando-se na dinâmica inovadora e
na natureza cosmopolita do Portugal Fashion. Relembro que, apesar de sediado no Porto, o
Portugal Fashion conheceu, ao longo da sua história, edições em várias cidades do país,
como Lisboa, Figueira da Foz, Portimão ou Funchal. Isto sem esquecer as presenças do
evento nas grandes passerelles internacionais: Paris, São Paulo, Nova Iorque…”, explica
Francisco Maria Balsemão, presidente da ANJE. “Cross” é, aliás, o tema deste 30.º Portugal Fashion, o
que remete, precisamente, para uma ideia de movimento entre diferentes pontos e realidades.
O Portugal Fashion é um projeto da responsabilidade da ANJE – Associação Nacional de Jovens
Empresários, desenvolvido em parceria com a ATP – Associação Têxtil e Vestuário de Portugal e
atualmente financiado pelo QREN, no âmbito do Programa Compete – Programa Operacional Fatores
de Competitividade.
CONTACTOS
- Rafael Alves Rocha
t. 91 9408071 | e. [email protected] | w. www.portugalfashion.com
GABINETE DE IMPRENSA PORTUGAL FASHION
Dias 23 e 24 no 1.º piso do Edifício da Alfândega
NOVE JOVENS CRIADORES APRESENTAM
PERFORMANCES DE MODA NO ESPAÇO BLOOM
O Portugal Fashion volta a apostar numa plataforma destinada a novos designers,
alguns deles já num processo de consolidação dos seus percursos profissionais
Pela 4.ª edição consecutiva, o Portugal Fashion proporciona a jovens designers a oportunidade de
mostrarem as suas criações no Espaço BLOOM, uma plataforma onde o conceito tradicional de
passerelle é subvertido em favor de uma maior experimentação. No Edifício da Alfândega, dias 23 e 24
de março, nove jovens criadores – Jordann Santos (com a marca Autopsy), Cláudia Garrido, Teresa
Abrunhosa, Daniela Barros, Hugo Costa, Andreia Lexim, Susana Bettencourt, Estelita Mendonça e
Diana Matias – apresentam os seus trabalhos em outras tantas performances de moda.
De salientar que as criadoras Cláudia Garrido e Teresa Abrunhosa fazem a sua estreia no Portugal
Fashion, o que é sintomático de como o Espaço BLOOM dá a conhecer, a cada edição, novos criadores.
Aliás, com o propósito de revelar potenciais talentos foi organizado também o Concurso de Design
Portugal Fashion, cujos finalistas – Carla Pontes, Elionai Campos, João Costa e Sara Maia – vão ter a
possibilidade, no dia 24 às 17h30, de fazerem desfilar os respetivos trabalhos no Espaço BLOOM,
durante esta edição do evento. Mediante a qualidade das criações apresentadas em passerelle, será
apurado o vencedor do concurso. Refira-se que o Concurso de Design Portugal Fashion dá continuidade
ao Programa Aliança, uma iniciativa através da qual eram igualmente selecionados jovens criadores
para participarem no evento e assim poderem ter uma primeira experiência numa passerelle
prestigiada.
Destaque para a presença no Espaço BLOOM de Susana Bettencourt, uma criadora que vive há quase
10 anos em Londres, onde se licenciou em Design de Moda com especialização em Malhas, no Central
Saint Martins College of Art and Design, e concluiu o mestrado em Moda Digital, no London College of
Fashion. Antes de se lançar com nome próprio, Susana Bettencourt trabalhou com criadores como
Brooke Roberts e as portuguesas Alexandra Moura e Fátima Lopes. Refira-se ainda que Sarah Jane
Crawford (BBC Extra) desfilou com criações de Susana Bettencourt nos BET Awards, em Los Angels, a
cantora inglesa Tatiana escolheu a designer para a vestir no seu videoclip “Been a Fool” e Lady Gaga
encomendou-lhe peças para a sua tour “Born This Way”.
Importa sublinhar que no dia 21 de março, mas no MUDE – Museu do Design e da Moda, Coleção
Francisco Capelo, em Lisboa, quatro destes jovens criadores do Espaço BLOOM – Estelita Mendonça,
Andreia Lexim, Daniela Barros e Hugo Costa – fizeram a abertura do 30.º Portugal Fashion, o que diz
bem de como o evento aposta na emergência de novos talentos da moda nacional. A presença em
Lisboa premiou a qualidade que os quatro criadores evidenciaram em anteriores edições do Portugal
Fashion, numa altura em que todos eles já se encontram num processo de consolidação dos respetivos
percursos profissionais.
Revelar novos talentos
A coordenação do Espaço BLOOM está a cargo do estilista e professor de moda Miguel Flor, que
seleciona os jovens designers e produz os desfiles. “Em português, ‘bloom’ quer dizer florescer,
dar flor, resplandecer; quer também dizer frescura, prosperar, brilhar”, explica Miguel Flor. O
coordenador do Espaço BLOOM acrescenta que o objetivo é “passar a mensagem de que se trata
de algo de novo, algo de fresco, algo que está a nascer ou a crescer, mas também algo mais
laboratorial e, portanto, mais experimental, mais arriscado, mais inovador”.
A aposta em jovens criadores é, desde há muito, um dos pilares da estratégia do Portugal Fashion. O
evento procura funcionar como alavanca de talentos emergentes, de modo a renovar o panorama da
moda nacional, a facilitar a integração de novos designers no mercado de trabalho e a preencher
eventuais lacunas que empresas do setor têxtil, vestuário e calçado tenham ao nível do design. Neste
sentido, o Espaço BLOOM foi concebido com o propósito de dar visibilidade ao trabalho de jovens
saídos das escolas de moda e que revelam potencial, bem como de consolidar os resultados do esforço
promocional que tem sido feito em criadores emergentes e já com participações anteriores no Portugal
Fashion.
Ao lançar novas promessas, o Portugal Fashion está também a dinamizar todo o circuito da moda
nacional. Mais criadores no mercado significam valor acrescentado para a produção industrial e um
volume maior de atividades na Fileira Moda (desfiles, showrooms, feiras, castings…), com tudo o que
isso implica em termos de meios humanos (manequins, cabeleireiros, aderecistas, maquilhadores,
técnicos de som e luz, fotógrafos…) e materiais.
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Portugal Fashion / Cross
A moda é um cruzamento. De diferentes formas de criatividade. De diferentes territórios estéticos. De
diferentes movimentos urbanos. De diferentes comunidades sociais. De diferentes espaços físicos.
Talvez em nenhuma outra expressão criativa se verifique tamanha força catalisadora, capaz de atrair e
cruzar os mais diversos campos da atividade humana.
A moda não tem baias, limites, espartilhos de qualquer espécie. É um campo aberto à experimentação
estética e à contaminação de múltiplas referências culturais, o que exige um apurado sentido de
patchwork para garantir a coerência do que é proposto. Do caos nasce a ordem; do cruzamento a
virtude.
A moda ignora fronteiras físicas e mentais, tornando impossível mapear os diferentes percursos das
tendências estéticas contemporâneas. Há uma ideia de errância a comandar a moda, ideia essa que
entronca no conceito de globalização enquanto paradigma das atuais relações entre países, povos e
cidadãos. Atravessar fronteiras, estabelecer pontes, aproximar realidades, unir pontos – tudo isto a
moda permite com a sua dinâmica de cruzamento.
Cross: cruzar; atravessar; misturar… O 30.º Portugal Fashion exalta a capacidade de cruzamento da
moda, algo que faz dela um fenómeno transversal e multiterritorial. Quisemos sublinhar, portanto,
como a moda é capaz de agregar diferentes realidades não apenas estéticas mas também culturais,
sociais e geográficas.
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No seguimento do Programa Aliança, criado em 2004
CONCURSO DE DESIGN PORTUGAL FASHION
DESCOBRE NOVOS TALENTOS DA MODA
O Concurso de Design Portugal Fashion é o instrumento institucional do evento para descobrir e apoiar
valores emergentes da moda portuguesa. À semelhança e no seguimento do Programa Aliança, criado
em 2004 pelo Portugal Fashion, o concurso proporciona a jovens criadores a oportunidade de
apresentarem publicamente as suas coleções. A passerelle do Portugal Fashion abre-se assim a novos
designers, que desta forma ganham experiência num evento de moda de grande dimensão e podem
mostrar a um público especializado as respetivas criações.
O Concurso de Design Portugal Fashion é aberto a jovens entre os 18 e os 35 anos, residentes em
Portugal e com formação académica nas áreas da moda, confeção e/ou design. Para concorrer é
necessário apresentar um dossier reunindo o curriculum vitae, dez croquis e um texto explicando o
conceito estético subjacente a cada um dos trabalhos.
O júri do concurso seleciona, numa primeira fase, dez candidatos e a estes dá indicações para
produzirem um coordenado, cuja avaliação determinará os quatro vencedores finais. De referir que a
apreciação dos participantes tem por base os seguintes critérios: tecidos e materiais propostos;
criatividade aplicada nos coordenados; sentido comercial dos trabalhos apresentados; e potencial
relação com a indústria têxtil e de vestuário.
Nesta 30.ª edição do evento, os finalistas do Concurso de Design Portugal Fashion – Carla Pontes,
Elionai Campos, João Costa e Sara Maia – vão fazer desfilar as suas criações no Espaço BLOOM, às
17h30 do dia 24 de março. Mediante a qualidade das criações apresentadas em passerelle, será
apurado o vencedor do concurso.
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Conceção da passerelle e design interior dos espaços
PAULO LOBO VOLTA A IDEALIZAR
DECORAÇÃO DO PORTUGAL FASHION
À semelhança das duas últimas edições do evento, Paulo Lobo é o responsável pela conceção estética
da passerelle do 30.º Portugal Fashion, bem como pela decoração do Espaço BLOOM, das zonas sociais
(VIP, lounge e bares) e das áreas de circulação do evento. A intervenção do conhecido designer de
interiores vem ao encontro da intenção de explorar as diferentes valências do edifício da Alfândega, de
reforçar a imagem de modernidade do Portugal Fashion, de garantir melhores condições para a
promoção da moda portuguesa e de assegurar maiores níveis de conforto, segurança e ergonomia não
apenas a quem assiste mas também a quem trabalha no evento.
Para esta 30.ª edição do Portugal Fashion, Paulo Lobo idealizou um design de interiores
contemporâneo e arrojado onde o passado da Alfândega do Porto é novamente revisitado. O
imaginário em torno do transporte, das descargas e do armazenamento, que o conceito de alfândega
abarca, está por isso bem presente na boca de cena/passerelle, na zona vip, nos espaços lounge e nos
corredores de acesso.
“Temos imensas caixas antigas, gigantescas, de armazenamento de vinho. As caixas estão na boca de
cena e nos acessos do público ao evento, o que dá um conforto que não é habitual e torna o espaço
mais pequeno, mais quente e muito cénico. O cenário é replicado nos corredores. Há uma mescla entre
aquele que é o cenário dos profissionais que estão na passerelle e o cenário do público em geral. Tudo
pode ser cenário, tudo pode ser passerelle”, explica Paulo Lobo.
“A entrada tem três túneis em madeira antiga. No túnel de acesso às escadas que conduzem à sala de
desfiles há uma passagem que é, no fundo, uma passerelle de madeira bruta. Trata-se de um convite
à participação, à passagem, uma vez que ali também poderia acontecer um desfile”, acrescenta o
decorador.
“O Espaço BLOOM, contrariamente ao principal, é muito leve. Tem uma espécie de gaze, muito final,
clara, branca e com luz. Um ar muito leve, nuvem, purista, muito de quem está a nascer – associado
ao nascimento de novos designers”, diz ainda Paulo Lobo, a propósito da sua proposta de design de
interiores para o 30.º Portugal Fashion.
Com atelier no Porto, num antigo armazém de químicos defronte do edifício da Alfândega, Paulo Lobo é
um dos designers de interiores portugueses com mais experiência e consagração pública. A sua
carreira tem já mais de 25 anos e, ao longo desse tempo, o designer notabilizou-se pela conceção de
espaços comerciais, principalmente de restauração e de diversão noturna. O bar Twin’s Baixa, assim
como os restaurantes Buhle e Cafeína, no Porto, e Faz Gostos e Solar do Vinho do Porto, em Lisboa,
são exemplos de espaços com a sua assinatura.
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Na Alfândega do Porto, no âmbito da 30ª edição do certame
Propostas de ecodesign no Portugal Fashion
 Três jovens designers de moda apresentam coordenados
concebidos com técnicas e materiais amigos do ambiente
 Prémios Ecofriendly serão atribuídos no decorrer do evento
Para lá das tendências do próximo inverno, o Portugal Fashion, que decorre de 21 a 24 de março,
apresentará também propostas de vestuário amigas do ambiente. Trata-se do resultado do
concurso Ecofriendly, cujos três melhores coordenados serão expostos na Alfândega do Porto,
durante os três dias de desfiles que ali acontecem depois do lançamento do certame em Lisboa,
no dia 21. O desafio de ecodesign foi lançado pela ANJE - Associação Nacional de Jovens
Empresários, entidade promotora do Portugal Fashion, que no decorrer do evento revelará a
classificação final da competição e procederá à entrega de prémios.
Mara Índio (Faculdades de Belas Artes do Porto), Luís Miguel Emílio (Modatext Lisboa) e a dupla
Mónica Águas e Ruben Damásio (Modatext Lisboa) constituem o grupo de finalistas do concurso
Ecofriendly, os quais receberam já apoio da ANJE para confecionar os croquis apresentados a
concurso. A primeira designer concebeu um coordenado composto por “um camisolão com vários
cortes e aplicações de anilhas” e um “casaquinho feito de fitas de cassete VHS”. Já Luís Miguel
Emílio distinguiu-se com uma proposta concebida com “materiais 100% naturais (…), tingidos
naturalmente através do chá de diferentes ervas” e com acabamentos que incluem “pontas
queimadas” em substituição de bainhas. A dupla Mónica Águas e Ruben Damásio, por seu turno,
utilizou fio de cortiça como “matéria-prima para a conceção de malhas”, mas também recorreu à
reutilização de sarapilheira e à manipulação de corda composta por fibras naturais, “tais como
algodão, juta, sisal, linho ou até mesmo seda”.
“A iniciativa Ecofriendly assume-se sobretudo como uma ação de estímulo à aplicação
de conceitos e práticas sustentáveis no universo da moda, dando a conhecer ao
mercado alternativas viáveis e criativas para a conceção de vestuário”, afirma o
presidente da ANJE, Francisco Maria Balsemão. “Aliamos a estes objetivos aquele que é um
propósito matricial do Portugal Fashion, a descoberta de novos talentos, e lançamos o
desafio à comunidade de jovens designers nacionais. O resultado não poderia ser
melhor: propostas irreverentes, que aliam as preocupações ambientais à qualidade
artística e à inovação ao nível da seleção de materiais e das técnicas de confeção”,
acrescenta o mesmo responsável.
A moda vista à luz de critérios “sócio-ambientais”
A seleção dos finalistas obedeceu a um conjunto de critérios artísticos e ambientais, que estão
novamente em teste na fase de determinação da classificação final do concurso. Por um lado,
pesa o desenvolvimento temático e conceptual, a originalidade e a estética dos croquis e, por
outro, a qualidade e o processo de obtenção das matérias-primas, a sustentabilidade de todo o
processo produtivo implicado e, por fim, a qualidade do produto acabado, bem como o seu
comportamento após a utilização. A avaliação “sócio-ambiental”, incluída neste conjunto de
requisitos técnicos, visa aferir a sustentabilidade da produção do tecido ou material, através da
análise dos impactos ambientais e sociais desse produto.
Em jogo está agora um prémio pecuniário para o primeiro, segundo e terceiro classificados. A
entrega de prémios está agendada para o terceiro dia desfiles, 23 de março, e acontecerá no
Espaço Bloom, onde habitualmente têm lugar apresentações do sangue novo da moda
portuguesa.
“A visibilidade que pretendemos conceder a estes trabalhos ambiciona ainda incutir no
consumidor final a valorização das criações sustentáveis e o reconhecimento de valor
acrescentado. Na verdade, esta missão evangelizadora que estamos a abraçar – a
promoção do ecodesign na moda nacional – só alcançará resultados se atuarmos a dois
níveis: por um lado, junto das empresas têxteis e dos designers, por outro, junto dos
consumidores”, afirma Francisco Maria Balsemão, a propósito do Ecofriendly. Esta é uma ação
do projeto Competitividade Responsável, através do qual a ANJE pretende assumir um papel
estruturante ao nível da responsabilidade social e ambiental na indústria da moda.
O programa Competitividade Responsável é da responsabilidade da ANJE e é financiado pelo
QREN - Quadro de Referência Estratégico Nacional, no âmbito do Compete - Programa
Operacional Fatores de Competitividade.
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Durante os três dias de desfiles no Edifício da Alfândega
“ARTE NO PORTUGAL FASHION” PROPÕE
MÚLTIPLAS INTERVENÇÕES ARTÍSTICAS
Exposições na Sala Ribeira e no Espaço BLOOM
O Porto Fashion Show volta a integrar o programa da 30ª edição do Portugal Fashion. Trata-se de um
programa ambicioso de cruzamento de diferentes áreas criativas com o design de vestuário,
reiterando-se assim a capacidade do evento para extravasar os limites do universo da moda. No
âmbito desse programa tem natural destaque a iniciativa “Arte no Portugal Fashion”, cuja
responsabilidade é do projeto Porto Fashion Show. Importa lembrar que, já na 29.ª edição do Portugal
Fashion, o Porto Fashion Show foi responsável por um concurso de moda internacional que trouxe à
passerelle do Edifício da Alfândega 15 estudantes de reputadas escolas de design europeias.
A iniciativa “Arte no Portugal Fashion”, cuja curadoria é da responsabilidade da Must Art Advisory &
Services, reúne um grupo de artistas que apresentam, no Edifício da Alfândega, propostas criativas
abrangentes e interdisciplinares, desafiando assim os visitantes do evento de moda a um diálogo
estimulante. As diferentes intervenções artísticas foram direcionadas para os dois principais espaços
onde decorre o Portugal Fashion: passerelle principal e Espaço BLOOM.
Na Sala Ribeira, ao lado da passerelle principal, são apresentadas as propostas artísticas de Ana
Cristina Leite, Filipe Marques, Isaque Pinheiro e João Noutel. Trata-se de trabalhos de pintura,
fotografia e escultura, pelo que representam linguagens artísticas distintas e complementares. No
Espaço BLOOM, onde decorrem as performances de moda de jovens criadores, é apresentado o site
specific “Esfera de Espera”, uma instalação multimédia que surpreende, questiona e interpela. Este
trabalho é da autoria do Coletivo Manco, um grupo de novos artistas e criativos formado por Ivo
Teixeira, João Marrucho, Luís Dourado, Paulo Santos Rodrigo, Pedro Maia e Tiago Carneiro.
Dinamizar as indústrias criativas
A “Arte no Portugal Fashion” reforça a vocação do Portugal Fashion como agregador de iniciativas das
indústrias criativas. Como é sabido, a criatividade é hoje um fator crítico de competitividade e o setor
cultural/criativo português está em franco crescimento. Neste sentido, o Portugal Fashion tem
procurado acolher o desenvolvimento das indústrias criativas, não apenas pela promoção da moda tout
court, mas também pelo cruzamento da moda com diferentes expressões artísticas, designadamente
em paralelo com os desfiles.
A “Arte no Portugal Fashion” é uma iniciativa da responsabilidade do Porto Fashion Show, um projeto
do CENIT apoiado pelo programa Compete que envolve, igualmente, a promoção de conferências
internacionais. O CENIT – Centro Associativo de Inteligência Têxtil é uma organização sem fins
lucrativos criada pelas associações sectoriais ANIVEC/APIV – Associação Nacional das Indústrias de
Vestuário e Confeção e ATP e direcionada para a promoção, divulgação e informação de e para a
indústria têxtil, de vestuário e da moda nacional.
Para o responsável máximo do CENIT, Alexandre Pinheiro, “a iniciativa pensada para o Portugal
Fashion é uma oportunidade de cruzar as artes plásticas com a moda, dando a conhecer
quer artistas e criativos com um percurso já consolidado, quer novos talentos que agora
despontam. Dada a repercussão pública do Portugal Fashion, o objetivo desta iniciativa é
mais facilmente alcançável e, desta forma, estar-se-á também a dinamizar um vetor
fundamental das indústrias criativas, e da moda especificamente”, acrescenta.
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- Rafael Alves Rocha
t. 91 9408071 | e. [email protected] | w. www.portugalfashion.com
GABINETE DE IMPRENSA PORTUGAL FASHION
SIC É A TELEVISÃO OFICIAL
DO 30.º PORTUGAL FASHION
A estação de Carnaxide vai ter um stand próprio no evento
A SIC volta a ser a televisão oficial do Portugal Fashion, à semelhança das seis últimas edições do
evento. O protocolo assinado entre a organização do Portugal Fashion e a estação de Carnaxide prevê
a produção e transmissão de quatro programas de dois minutos na SIC generalista, de oito programas
de dois minutos na SIC Mulher e na SIC Internacional, e ainda de um compacto de 20 minutos na SIC
Mulher e na SIC Internacional. Os desfiles do 30.º Portugal Fashion vão poder, pois, ser vistos por
milhões de telespectadores nos canais do universo SIC.
De referir que a produção dos conteúdos dos programas é da responsabilidade da organização do
Portugal Fashion, mas de acordo com as guidelines da SIC. De resto, a condução dos programas
caberá à apresentadora Cláudia Borges, um dos rostos mais conhecidos da estação de Carnaxide. Está
igualmente prevista a inserção de um spot publicitário do 30.º Portugal Fashion, ao longo da
programação da SIC e SIC Mulher. Há ainda a possibilidade de incluir conteúdos sobre o evento em
programas de entretenimento e informativos da SIC, de acordo com a linha editorial dos mesmos.
À semelhança de anteriores edições, a SIC dispõe de um espaço próprio, em forma de cubo (dimensão
de 2x2), no Portugal Fashion, onde são transmitidos conteúdos da estação.
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Maior canal de moda do mundo
FASHION TV É A TELEVISÃO
INTERNACIONAL PORTUGAL FASHION
A Fashion TV Portugal é a televisão internacional do 30.º Portugal Fashion. Mediante o acordo
estabelecido com os organizadores do evento, o canal de moda vai transmitir, na sua emissão nacional
e internacional (Fashion TV International), um programa do 30.º Portugal Fashion (desfiles e
assistência). Esse programa será repetido dez vezes em prime time (entre as 20 e as 24h00), sendo
que a emissão chegará a uma audiência potencial de 21 milhões de pessoas.
Para o presidente da ANJE, Francisco Maria Balsemão, “trata-se de um acordo que interessa a
ambas as partes. Para o Portugal Fashion, a Fashion TV é um meio muito eficaz de promoção
da moda portuguesa no exterior, tendo em conta a dimensão internacional do canal, o seu
elevado universo de espectadores e a sua especialização jornalística. Por seu turno, a
Fashion TV Portugal terá, pelas características do canal, interesse em assegurar a cobertura
e a difusão de um dos maiores eventos de moda da Península Ibérica, como é o Portugal
Fashion”.
“O fecho do acordo com o Portugal Fashion materializou um dos nossos objetivos para
2012”, afirma Paulo Ribeiro, responsável pela Fashion TV Portugal. “Com esta nova parceria, que
muito me satisfaz, cumprimos na íntegra a nossa missão em Portugal: somos o único canal
televisão a divulgar a moda portuguesa no estrangeiro com todos os criadores portugueses
mais relevantes incluídos”, acrescenta.
A Fashion TV Portugal transmite para 2,8 milhões de lares portugueses, através de todos os
operadores de televisão. Recentemente lançou o canal HD (Alta Definição), onde durante períodos de
10 minutos, diariamente às 13 e às 22h00, transmite desfiles em 3D. É o primeiro canal de moda do
mundo com 3D nas suas emissões diárias.
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ANTENA 3 É MEDIA PARTNER
DO 30.º PORTUGAL FASHION
A Antena 3 é um dos media partners do 30.º Portugal Fashion, à semelhança das duas anteriores
edições do evento. Esta estação de rádio pública gizou uma campanha promocional para o Portugal
Fashion, que inclui spots diários, ofertas de convites para o evento e passatempos variados.
Para o presidente da ANJE, a Antena 3 “é uma rádio jovem, moderna, urbana e que, por isso, se
enquadra na cultura de moda que o Portugal Fashion tem promovido nestes últimos 15
anos, no nosso país. Estou certo de que o público do Portugal Fashion, bem como o conjunto
de pessoas envolvidas na realização do evento, se identifica com a imagem, linha editorial e
postura pública da Antena 3”, conclui Francisco Maria Balsemão.
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30.º portugal fashion regressa ao porto com 28 desfiles dos grandes