1. A utilização das redes na disseminação das informações (Internet/ Internet2 /Intranet/
Extranet):
Como surgiu a Internet
A Internet nasceu nas bases militares e foi para os ambientes acadêmicos. Depois de consolidada,
partiu para as empresas, chegando aos lares e escolas. É impressionante como a rede tem se
expandido vertiginosamente, dentro de um cenário globalizado.
A história da Internet começou com um grupo da Força Aérea Americana, na década de 60, ao
analisar os riscos de um ataque soviético. O grupo elaborou um estudo de como controlar e
efetivar a defesa do ataque de mísseis e bombas, mantendo essas informações militares seguras,
mas com a possibilidade de compartilhá-las com outros órgãos governamentais (LEINER, 1997). O
resultado do estudo foi a Internet, seu objetivo inicial era a interligação dos computadores dos
centros de pesquisa das Universidades da Califórnia de Los Angeles e Santa Bárbara,
Universidade de Utah e o Instituto de Pesquisa de Stanford. A rede deveria permitir que, mesmo se
algumas de suas partes fossem destruídas (um possível ataque nuclear), os demais computadores
continuassem se comunicando.
Década de 70
A rede começa a crescer de forma acelerada. Em 1973, tornou-se internacional com a conexão de
sites relacionados com a defesa da Inglaterra e Noruega. Em 1981 conectava 213 computadores,
em 1984, mil máquinas. Em 1987 já estavam conectados 10 mil computadores. Em 1986, a
NSFNET (uma rede que englobava também os computadores da NSF) conectou-se com a
ARPANET. A interligação entre essas duas redes passou a ser conhecida como INTERNET. Em
1990, a ARPANET foi desativada, criando-se em seu lugar a DRI (Defense Research Internet).
Década de 90
A partir de 1993, a Internet passa a ser explorada comercialmente, deixando de ser utilizada
exclusivamente com fins acadêmicos. As empresas começam a perceber a importância desta
ferramenta de comunicação nos negócios, agilizando a troca de informações e, posteriormente,
como efetivo meio para fechamento de negócios: o surgimento do e-commerce (Comércio
Eletrônico).
A Internet no Brasil
A História da Internet no Brasil inicia-se em 1988, com a interligação de grandes Universidades e
Centros de Pesquisa do Rio de Janeiro, São Paulo e Porto Alegre aos Estados Unidos. Em 1989, o
Ministério da Ciência e Tecnologia formou um grupo composto por representantes do CNPq
(Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico), da FINEP (Financiadora de
Estudos e Projetos), da FAPESP (Fundação de Amparo Pesquisa do Estado de São Paulo), da
FAPERJA (Fundação de Amparo Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro) e da FAPERGS
(Fundação de Amparo Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul) para discutir o tema.
O acesso à Internet
WORLD WIDE WEB
A Word Wide Web - WWW (teia de alcance global), é um sistema de busca e troca de informações
desenvolvido no início dos anos 90 com o objetivo de simplificar e tornar mais ergonômico o uso da
Internet. Ela compreende um sistema de hipermídia (hipertexto, imagem, áudio e vídeo) que
permite a troca de informações de maneira transparente para usuários da Internet, mesmo com
uso de plataformas (sistema operacional e hardware) diferentes. Para visualizar o ambiente web, é
necessário um software de navegação. Os navegadores (browsers) são programas que permitem
acessar a Internet pelas páginas da web. Com o advento da Internet surgiram alguns serviços
essenciais nos dias de hoje, como:
BATE-PAPO
É a conversa em tempo real pelo computador. Em alguns sistemas mais antigos de chat
(conversação), a tela é dividida em duas. Cada parte contém o texto de um dos interlocutores.
Novos sistemas permitem a criação de salas de conversa, inclusive pelas páginas da web.
IRQ, ICQ, MSN
São softwares específicos que permitem conversas em tempo real. Com o ICQ e o MSN, por
exemplo, você coloca em uma agenda no computador as pessoas com quem deseja manter
contato. Cada vez que elas estão conectadas, o software lhe avisa, permitindo, assim, que
você inicie o diálogo.
GRUPOS DE DISCUSSÃO
São listas ou fóruns para que um grupo de pessoas possa se inter-relacionar em função de um
tópico ou assunto de interesse comum. As mensagens são enviadas para todos os integrantes
do grupo, possibilitam a troca de ideias, registros e disseminação de informações.
FTP
Significa File Transfer Protocol, um protocolo de transferência de arquivos. Com ele, é possível
efetuar cópias, baixando-as em seu computador (download) ou transferindo arquivos de seu
computador para a Internet (upload), permitindo que outros usuários venham a baixá-los
quando necessário.
Domínio
O Domain Name System - DNS (em português, Sistema de Nomes de Referências) cria uma
hierarquia de domínios e é o coração da Internet. Cada endereço IP, na verdade, é constituído
por quatro números divididos por pontos, como: 166.52.128.62, dificultando memorizar tais
endereços. O DNS estabelece um nome de domínio, usando letras facilmente reconhecíveis.
Ex.: www.yahoo.com.br. As últimas letras, br, identificam a sigla do país do domínio.
E-MAIL
O correio eletrônico (eletronic mail) é, sem dúvida, o serviço mais utilizado da Internet. Ele
permite a troca de mensagens, que chegam quase que imediatamente, entre os usuários da
rede. Para enviar uma mensagem, você precisa conhecer o endereço de e-mail do destinatário.
Você reconhece os endereços eletrônicos pelo uso do símbolo @ (arroba). Geralmente, o
endereço apresenta as seguintes indicações: [email protected]
REDES SOCIAIS
As Redes Sociais existem desde sempre na história humana, tendo em vista que os homens , por
sua característica gregária, estabeleçam relações entre si formando comunidades ou redes de
relacionamentos presenciais. Porém, as primeiras Redes Sociais Virtuais surgiram há pouco mais
de 10 anos, mais precisamente em 1997 com o lançamento do Sixdegrees Este site foi o primeiro a
possibilitar a criação de um perfil virtual combinado com o registro e publicação de contatos, o que
viabilizou a navegação pelas redes sociais alheias. Hoje contamos com diversos tipos de redes
Sociais, como: Facebook, Orkut, entre outros
Redes Sociais são relações entre os indivíduos na comunicação por computador. O que também
pode ser chamado de interação social, cujo objetivo é buscar conectar pessoas e proporcionar a
comunicação e, portanto, utilizar laços sociais. Segue abaixo figura 1 com os principais sites das
Redes Sociais.
Figura 1. Principais Sites de Redes Sociais
Intranets e Extranets
As Intranets são redes privativas de empresas que utilizam a infra-estrutura de comunicação de
dados da Internet para estabelecer comunicação interna ou com qualquer outra empresa
conectada à Internet. Também utilizam o mesmo tipo de interface gráfica da Internet (protocolos de
comunicação TCP/IP).
USOS DA INTRANET
A Intranet está voltada para a comunicação. No entanto, o uso das Intranets permite que a
comunicação rompa as fronteiras físicas formadas pelos edifícios de organizações, por cidades e
países. Em muitos casos, os encontros face-a-face não são práticos pela falta de disponibilidade
de tempo ou pelos custos elevados de viagens.
Para organizações com filiais em diferentes cidades, ou mesmo países, fica oneroso e
praticamente impossível transportar as pessoas para um único local de reunião. Uma filosofia de
trabalho em grupo pode levar funcionários de diferentes cidades a compartilhar arquivos, discutir
relatórios, ensinar e capacitar colegas utilizando-se de recursos como chats, videoconferência,
programas de comunicação, e-mails, quadro de recados, entre outros.
Benefícios da Intranet
Melhor condução dos negócios;
Manutenção de contato interativo com compradores;
Maior eficiência na venda de bens e serviços;
Integração dos recursos da corporação;
Otimização nas operações e trabalho dos funcionários;
Maior integração entre os profissionais;
Disponibilização das informações para todos, a qualquer hora e em qualquer lugar;
Maior agilidade nos negócios;
Economia de capital.
Extranets
A Extranet é uma rede geograficamente distribuída (WAN), construída utilizando enlaces de
comunicação proprietários. Ela também utiliza protocolos de comunicação TCP/IP e oferece
serviços similares aos da rede Internet. Geralmente, as Extranets são usadas pelas corporações
para interligar várias sedes, facilitar a comunicação com os fornecedores, representantes ou
qualquer grupo seleto de pessoas com as quais é preciso manter uma comunicação constante.
As organizações podem estabelecer Extranets privadas entre elas ou utilizar a Internet como parte
das conexões de suas redes. Com essas redes, clientes, fornecedores, subcontratados,
consultores e outros públicos predefinidos podem acessar sites selecionados da Intranet e banco
de dados de outras empresas, por exemplo (RIENN, 2001).
Virtualidade
O conceito de virtualidade é utilizado na Tecnologia da Informação para descrever situações em
que a comunicação ou o relacionamento não é feito de forma presencial e sim com equipamentos
e tecnologias de comunicação que simulam esse contato e cujos exemplos encontram-se em
organizações, comércio, educação e vários outros segmentos da sociedade.
Organizações virtuais
A virtualidade pode se manifestar na virtualização de uma empresa: os funcionários deixam de ter
o contato face-a-face tradicional, trabalhando em um mesmo prédio, e passam a participar de uma
equipe de teletrabalho, que utiliza uma rede de comunicação eletrônica e emprega recursos
tecnológicos para favorecer a cooperação. Uma organização virtual deixa de investir em ambientes
físicos concretos para administrar unidades distintas. Michael Dell, da Dell Computers, (EXAME,
1999) salienta que a Tecnologia da Informação está mudando drasticamente a maneira como as
empresas fazem negócios. Ele diz que as empresas se transformarão em corporações virtuais.
2) Rede de computadores: elementos, conceitos e classificação;
Conceito de Redes de Computadores
Redes de computadores são estruturas físicas (equipamentos) e lógicas (programas, protocolos)
que permitem que dois ou mais computadores possam compartilhar suas informações entre si.
Imagine um computador sozinho, sem estar conectado a nenhum outro computador: Esta máquina
só terá acesso às suas informações (presentes em seu Disco Rígido) ou às informações que
porventura venham a ele através de disquetes, Cds, Pen Drive ou HD externo.
Quando um computador está conectado a uma rede de computadores, ele pode ter acesso às
informações que chegam a ele e às informações presentes nos outros computadores ligados a ele
na mesma rede, o que permite um número muito maior de informações possíveis para acesso
através daquele computador.
Classificação das Redes Quanto à Extensão Física
As redes de computadores podem ser classificadas como:
• LAN (Rede Local): Uma rede que liga computadores próximos (normalmente em um
mesmo prédio ou, no máximo, entre prédios próximos) e podem ser ligados por cabos
apropriados (chamados cabos de rede). Ex: Redes de computadores das empresas em
geral.
• WAN (Rede Extensa): Redes que se estendem além das proximidades físicas dos
computadores. Como, por exemplo, redes ligadas por conexão telefônica, por satélite,
ondas de rádio, etc. (Ex: A Internet, as redes dos bancos internacionais, como o
CITYBANK).
Equipamentos Necessários para a Conexão em Rede
Para conectar os computadores em uma rede, é necessário, além da estrutura física de conexão
(como cabos, fios, antenas, linhas telefônicas, etc.), que cada computador possua o equipamento
correto que o fará se conectar ao meio de transmissão.
O equipamento que os computadores precisam possuir para se conectarem a uma rede local (LAN)
é a Placa de Rede, cujas velocidades padrão são 10Mbps e 100Mbps (Megabits por segundo).
Ainda nas redes locais, muitas vezes há a necessidade do uso de um equipamento chamado HUB
(lê-se “Râbi”), que na verdade é um ponto de convergência dos cabos provenientes dos
computadores e que permitem que estes possam estar conectados. O Hub não é um computador,
é apenas uma pequena caixinha onde todos os cabos de rede, provenientes dos computadores,
serão encaixados para que a conexão física aconteça.
Quando a rede é maior e não se restringe apenas a um prédio, ou seja, quando não se trata
apenas de uma LAN, são usados outros equipamentos diferentes, como Switchs e Roteadores,
que funcionam de forma semelhante a um HUB, ou seja, com a função de fazer convergir as
conexões físicas, mas com algumas características técnicas (como velocidade e quantidade de
conexões simultâneas) diferentes dos primos mais “fraquinhos” (HUBS).
Vantagens e desvantagens da implantação de uma rede para a organização.
As tecnologias e métodos para comunicação surgidas no contexto da Revolução Informacional,
"Revolução Telemática" ou Terceira Revolução Industrial, desenvolvidas gradativamente desde a
segunda metade da década de 1970 e, principalmente, nos anos 1990. A imensa maioria delas se
caracteriza por agilizar, horizontalizar e tornar menos palpável (fisicamente manipulável) o
conteúdo da comunicação, por meio da digitalização e da comunicação em redes (mediada ou não
por computadores) para a captação, transmissão e distribuição das informações (texto, imagem,
estática, vídeo e som). Considera-se que o advento destas novas tecnologias (e a forma como
foram utilizadas por governos, empresas, indivíduos e setores sociais) possibilitou o surgimento da
"sociedade da informação". Hoje é possível a empresa se relacionar com diversos stakeholders
(fornecedores, clientes, etc), somente por meio de redes, facilitando o seu negócio. Por meio das
redes é possível maior velocidade de informação, comparação de preços, agilidade na compra,
maior controle de estoque entre outros benefícios. Apesar de todos esses benefícios é importante
salientar que com o processo de popularização da Internet, surgiu também alguma preocupação
em relação à sua correta utilização. Do estudante que simplesmente busca um assunto na Internet
e faz do “copiar e colar” seu único esforço na realização da tarefa proposta, do envio de spams,
passando pela questão da utilização da rede corporativa da empresa para fins pessoais, até
chegar ao crime cibernético, a Internet está no centro das atenções.
A informação como patrimônio e segurança na rede:
Segurança da Informação está relacionada com proteção de um conjunto de dados, no
sentido de preservar o valor que possuem para um indivíduo ou uma organização. São
características básicas da segurança da informação os atributos de confidencialidade,
integridade e disponibilidade, não estando esta segurança restrita somente a sistemas
computacionais, informações eletrônicas ou sistemas de armazenamento. O conceito se
aplica a todos os aspectos de proteção de informações e dados. O conceito de Segurança
Informática ou Segurança de Computadores está intimamente relacionado com o de
Segurança da Informação, incluindo não apenas a segurança dos dados/informação, mas
também a dos sistemas em si.
As licenças de software
As licenças de software especificam, de forma legal, o que o usuário pode e não pode fazer com o
software. Uma licença de software é uma definição de ações autorizadas (ou proibidas) no âmbito
do direito de autor de um programador de software de computador concedidas (ou impostas) ao
usuário deste software. Entende-se por usuário qualquer entidade legal, empresas ou um "usuário
final (doméstico)".
Quando uma licença acrescenta restrições para além das existentes no direito de autor, o usuário
tem normalmente de aceitar que lhe sejam impostas estas restrições para poder sequer utilizar o
software. Aqui reside a principal diferença entre uma çiceça de software livre e uma licença de
software não-livre: as licenças de software livre acrescentam direitos face aos já concedidos pelo
direito de autor, deixando apenas para o ato de redistribuição as únicas regras que impõem.
Vírus
Em informática, um vírus de computador é um programa malicioso desenvolvido por
programadores que, tal como um vírus biológico, infecta o sistema, faz cópias de si mesmo e tenta
se espalhar para outros computadores, utilizando-se de diversos meios.
A maioria das contaminações ocorre pela ação do usuário, executando o arquivo infectado
recebido como um anexo de um e-mail. A contaminação também pode ocorrer por meio de
arquivos infectados em pen drives ou CDs. A segunda causa de contaminação é por Sistema
Operacional desatualizado, sem correções de segurança, que poderiam corrigir vulnerabilidades
conhecidas dos sistemas operacionais ou aplicativos, que poderiam causar o recebimento e
execução do vírus inadvertidamente. Ainda existem alguns tipos de vírus que permanecem ocultos
em determinadas horas, entrando em execução em horas especificas.
Antivírus
Os antivírus são programas desenvolvidos por empresas de segurança, com o objetivo de
detectar e eliminar vírus encontrados no computador. Os antivírus possuem uma base de dados
contendo as assinaturas dos vírus de que podem eliminar. Desta forma, somente após a
atualização de seu banco de dados, os vírus recém-descobertos podem ser detectados.
Alguns antivírus dispõem da tecnologia heurística, que é uma forma de detectar a ação de um
vírus ainda desconhecido através de sua ação no sistema do usuário.
Hoje em dia os Antivírus podem ter "Proteção em Tempo Real" que detecta os códigos maliciosos
desde que você inicie o computador até que o desligue. Esta tecnologia torna mais fácil de o
utilizador ficar protegido.
Laboratório:
1. O Word é uma aplicação de processamento de texto, concebida para o ambiente
Windows. Assim, o Word é uma aplicação em ambiente gráfico, com um interface
baseado em janelas. A interação do usuário com a aplicação é realizada majoritariamente
por meio do mouse.
Figura 1- Ambiente de trabalho do Word.
1.1. Barra de título
A barra de título contém a identificação da aplicação de processamento de texto
“Microsoft Word” e o nome do documento ativo. Os botões que se encontram no lado
direito desta barra permitem dimensionar o tamanho da janela e sair da aplicação (Figura
3).
Figura 2- Barra de título.
Minimizar
Fechar
Maximizar
Figura 3- Botões de dimensionamento e controlo da janela do Word.
As operações que são realizadas através destes botões também podem ser acedidas
através do menu de controlo do Word, como se pode verificar na Figura 4.
Figura 4- Menu de controle do Word.
1.2. Barra de menus
A barra de menus permite o acesso aos comandos do Word. Cada um dos menus pode
ser expandido de modo a apresentar as opções correspondentes. As opções disponíveis
encontram-se em preto, enquanto que aquelas que não podem ser utilizadas no contexto
corrente estão em cinzento claro.
Figura 5- Barra de menus.
Os botões que se encontram do lado direito da barra de menus permitem alterar a
dimensão da janela do documento e fechá-la. Estes botões possuem funcionalidade
idêntica aos encontrados na barra de título. A única diferença existente entre estes dois
grupos de botões encontra-se na janela em que vão atuar; os botões da barra de título
agem sobre a janela do Word (janela exterior), enquanto que os botões da barra de
menus operam sobre a janela do documento (janela interior).
O menu de controle de documentos permite, para além das operações de
dimensionamento da janela do documento, mover a janela do documento, alterar a sua
dimensão e fechá-la.
1.3. Barras de ferramentas
As barras de ferramentas permitem o acesso aos comandos sem ser necessário recorrer
aos menus. Para ver e ativar as barras de ferramentas, selecione a opção Barras de
Ferramentas do menu Ver.
Na Figura 6 encontra-se a lista das barras de ferramentas disponíveis. As barras de
ferramentas que estão visíveis são aquelas que são precedidas pelo símbolo de seleção.
O usuário de um computador pode escolher as barras de ferramentas que contêm os
ícones correspondentes às operações que realiza com maior assiduidade. Contudo, deve
tomar em consideração que muitas barras limitam o espaço disponível para ser ocupado
pelo documento.
Para esconder uma barra de ferramentas basta “clicar” no símbolo de seleção
correspondente. Se “clicar” na zona que se encontra antes de uma dada barra de
ferramentas, surge o símbolo de seleção e a barra ficará visível.
Figura 6- Barras de ferramentas disponíveis no Word.
As barras de ferramentas padrão e de formatação contêm os ícones utilizados com mais
frequência na grande maioria dos documentos.
Barra de ferramentas padrão
Figura 7- Barra de ferramentas padrão.
Esta barra de ferramentas permite antecipar, entre outras, às seguintes operações:
Criar, abrir e guardar um documento.
Imprimir.
Fazer correção ortográfica.
Cortar, copiar e colar informação.
Anular ou refazer o(s) último(s) comando(s).
Inserir uma tabela.
Inserir uma folha de trabalho do excel.
Obter ajuda.
Barra de ferramentas de formatação
Figura 8- Barra de ferramentas de formatação.
A barra de ferramentas de formatação permite a definição dos aspectos seguintes:
Estilo.
Tipo e dimensão da letra.
Características da letra (negrito, itálico ou sublinhado).
Tipo de alinhamento do parágrafo (à esquerda, ao centro, à direita ou alinhado).
Listas numeradas ou com símbolos.
Avanço do texto.
Limites do parágrafo ou seção.
2. Manipulação de Documentos
2. Criar um documento novo
Ao iniciar a aplicação Word é criado um documento novo automaticamente, podendo
iniciar de imediato a inserção de informação. Nas restantes situações em que seja
necessário criar um documento novo, pode proceder de um dos modos seguintes.
“Clicar” no ícone
Escolher a opção Salvar do menu Arquivo.
Carregar simultaneamente nas teclas Ctrl e G.
Se o documento estiver a ser arquivado pela primeira vez, aparece a janela da Figura 9,
onde deve indicar a localização (Salvar em:) e o nome do arquivo. Por defeito, o Word
sugere a pasta “Minha Pasta” como localização e a primeira linha de texto do documento
como nome. Se pretender salvar em outro local ou com outra designação deve indicá-lo
explicitamente.
Figura 9- Janela de interação para salvar documentos.
Se pretender arquivar um documento com um nome diferente ou em outra localização
deve realizar as operações seguintes.
1. Escolher a opção Salvar como do menu Arquivo.
2. Preencher os campos Salvar em e Nome do Arquivo.
A janela que aparece quando se seleciona o comando Salvar como é idêntica à que
surge quando um documento é salvo pela primeira vez.
2.1. Imprimir um documento
Geralmente, a utilização final de um documento requer que este seja impresso. O Word
possui uma opção que permite a visualização do aspecto final do documento antes de ser
impresso. Para fazer a visualização de um documento, deve utilizar uma das seguintes
técnicas:
Selecionar a opção Ver antes do menu Arquivo.
“Clicar” no ícone
Para imprimir um documento na totalidade deve:
Selecionar a opção Imprimir do menu Arquivo e pressionar o botão OK.
“Clicar” no ícone
Ao selecionar a opção Imprimir aparece uma janela de diálogo (Figura 10), onde pode
indicar o nome da impressora destino, o intervalo de páginas a imprimir (todas as páginas
do documento, página atual ou apenas algumas páginas), as páginas a imprimir (todas as
páginas no intervalo indicado, páginas pares ou páginas ímpares) e o número de cópias
de cada página a imprimir.
Figura 10- Janela de diálogo para imprimir.
2.2. Abrir um documento
Para abrir um documento deve utilizar uma das abordagens seguintes.
“Clicar” no ícone
Se o campo Páginas possuir os valores: 2, 6, 10-13, serão impressos as páginas 2, 6, 10,
11, 12 e 13.
Escolher a opção Abrir do menu Arquivo
Carregar simultaneamente nas teclas Ctrl e A.
Após a realização de um dos comandos anteriores, aparece uma janela semelhante à da
Figura 11. Esta janela permite o acesso à localização do arquivo (Procurar em) e a
inserção do nome do arquivo a abrir (Nome do arquivo).
Figura 11- Janela de diálogo para abertura de documentos.
Pode ter vários documentos do Word abertos ao mesmo tempo. Para alternar entre
documentos, selecione no menu Janela, o nome do arquivo que pretende visualizar.
2.3. Fechar um documento
Para fechar um documento deve realizar uma das operações seguintes.
“Clicar” no botão
da janela do documento.
Escolher a opção Fechar do menu Arquivo.
1. Excel
O Excel é um aplicativo Windows - uma planilha eletrônica - que fornece ferramentas para
efetuar cálculos através de fórmulas e funções e para a análise desses dados. As cinco
principais funções do Excel são:
Planilhas: Você pode armazenar, manipular, calcular e analisar dados tais como
números, textos e fórmulas. Pode acrescentar gráficos diretamente em sua
planilha, elementos gráficos, tais como retângulos, linhas, caixas de texto e botões.
É possível utilizar formatos pré-definidos em tabelas.
Bancos de dados: você pode classificar, pesquisar e administrar facilmente uma
grande quantidade de informações utilizando operações de bancos de dados
padronizadas.
Gráficos: você pode rapidamente apresentar de forma visual seus dados. Além de
escolher tipos pré-definidos de gráficos, você pode personalizar qualquer gráfico
da maneira desejada.
Apresentações: Você pode usar estilos de células, ferramentas de desenho,
galeria de gráficos e formatos de tabela para criar apresentações de alta qualidade.
Macros: as tarefas que são frequentemente utilizadas podem ser automatizadas
pela criação e armazenamento de suas próprias macros.
1. 1 Conhecendo a Janela Excel 1997
1.2 A seguir são apresentados orientações do Excel 2007. Para executar o Microsoft
Office Excel 2007, clique em Iniciar _Todos os programas _ Microsoft Office _ Microsoft
Office Excel 2007.
Figura 2 – Planilha de excel
1.2.1 Trabalhando com Planilhas
Inserindo e Excluindo Planilhas
Uma pasta de trabalho padrão apresenta, inicialmente, 3 planilhas. Caso necessite de
mais planilhas, você pode incluí-las, utilizando o seguinte comando:
Inserir Planilha (SHIFT + F11).
Figura 3 - Planilha
Uma pasta de trabalho padrão apresenta, inicialmente, 3 planilhas. Caso não necessite de
todas, você pode excluir as desnecessárias, selecionando-as e utilizando os comandos:
Clique com o botão direito do mouse sobre a planilha e clique na opção Excluir.
Renomeando Planilhas
No Microsoft Office Excel 2007, um arquivo, ou seja, uma pasta, pode conter várias
planilhas diferentes, sendo, portanto, fundamental nomeá-las de maneira a distingui-las. A
nomeação não grava a planilha, por isso é necessário utilizar o comando Salvar (CTRL +
B).
Para nomear a planilha, utilize um dos seguintes comandos: Clique duplamente na guia
da planilha que deseja renomear. Digite o nome da planilha e pressione a tecla ENTER.
1.2.2 Trabalhando com Linhas e Colunas
Inserindo e Excluindo Linhas e Colunas
Imagine que, durante a digitação de uma sequência de dados, alguns dados foram
esquecidos, ficando a tabela incompleta. Os dados podem ser introduzidos posteriormente
nos locais corretos, bastando para isso fazer a escolha adequada entre as opções de inserção,
encontradas na guia Início: Selecione o local adequado e clique na ferramenta Inserir,
Inserir Linhas na Planilha ou Inserir Colunas na Planilha.
De modo semelhante é possível fazer a exclusão de colunas ou linhas que tenham sido
introduzidas equivocadamente ou que não sejam mais necessárias. O comando de exclusão
de linhas ou colunas pode ser encontrado na guia Início, na ferramenta Excluir, Excluir
Linhas da Planilha ou Excluir Colunas da Planilha.
Alterando a Altura e Largura de Linhas e Colunas
A definição de tamanho é extremamente comum para as linhas e colunas. Porém, no
Microsoft Office Excel 2007, as linhas e colunas da planilha que contêm títulos ou aquelas
que contêm células de conteúdo formatado com um tipo de letra diferente podem ter a
altura aumentada ou diminuída. Para alterar a altura de uma linha ou largura de uma
coluna, faça o seguinte: aponte o mouse entre as linhas 1 e 2, clique e arraste para alterar
a altura da linha ou aponte o mouse entre as colunas A e B, clique e arraste para alterar a
largura da coluna.
1.2.3 Formatando a Tabela
Seção Fonte
Você pode mudar o visual das letras, números ou outros caracteres digitados das células
selecionadas.
Seção Alinhamento
Você pode modificar o alinhamento das letras, números ou outros caracteres digitados
das células selecionadas.
Seção Número
Você pode formatar os números das células selecionadas.
1.2.4 Inserindo e Excluindo Gráficos
O Microsoft Office Excel 2007 apresenta um excelente recurso para a criação dos gráficos:
a guia Inserir. Com esse recurso, o programa orienta o usuário a construir um gráfico.
Para inserir um gráfico, selecione a área com os dados que deseja apresentar nele.
Selecione, inclusive, os dados que serão apresentados como legenda e como gráfico.
O Microsoft Office Excel 2007 identifica dentro da área selecionada o que irá ser
apresentado como legenda e como gráfico, porque o programa “entende” que, na maioria
das vezes, a área selecionada está disposta segundo padrões que facilitam a
identificação dos elementos.
Lembrete: antes de fazer qualquer tipo de gráfico é necessário selecionar pelo menos um
grupo de textos para servir como legenda e um ou mais grupos de números para servir
como gráfico. Selecione os meses que vão servir como legenda, mantenha a tecla CTRL
pressionada e selecione os valores que vão servir como gráficos, clique na guia Inserir e
escolha um modelo de gráfico mais adequado.
Para apagar um gráfico selecionado, tecle DELETE
1.2.5 Iniciando o Documento
Quando você cria uma planilha nova, a tela do computador é dividida em linhas e colunas,
formando uma grade. A interseção de uma linha e de uma coluna é chamada de célula.
As linhas são numeradas seqüencialmente, as colunas são identificadas por letras
também seqüenciais e cada célula pela linha e coluna que a forma. Uma célula pode
conter números, texto ou fórmulas. Por exemplo, a célula A4 contém o valor 10 e a célula
D2 contém o texto “Valor total”.
Em geral, informações da mesma categoria são digitadas em uma coluna (no exemplo, a
coluna B é a descrição do produto vendido; a coluna C é o valor unitário), mas essa
estrutura não é rígida: você pode agrupar as informações por linha ou por outras formas
mais convenientes para o seu caso. A possibilidade de usar fórmulas é o que diferencia
um programa de planilha de uma calculadora. Quando colocamos uma fórmula em uma
célula, dizemos que o conteúdo dessa célula deve ser calculado em função dos valores
contidos em outras células.
Na planilha abaixo, o preço total de uma venda é calculado multiplicando-se o preço
unitário pela quantidade vendida de produtos do mesmo tipo. Em nosso exemplo, a
coluna A registra a quantidade de produtos e a coluna C traz o preço unitário do produto.
A coluna D mostra o preço total. O conteúdo de cada célula é calculado multiplicando-se
os valores da coluna A pelos valores da coluna C. Para que esse cálculo seja feito
automaticamente, devemos digitar a fórmula =A4*C4 na célula D4.
Quando modificamos o valor de A4, o valor de D4 é recalculado automaticamente de
acordo com a fórmula registrada na célula.
Normalmente, uma planilha é criada em duas etapas. Primeiro você determina os itens
que deseja calcular e as fórmulas a serem usadas para fazer esse cálculo. Depois, na
fase de utilização da planilha, é preciso digitar os valores correspondentes a cada item; os
resultados serão calculados automaticamente. Aqui mostraremos como criar uma planilha,
usando o programa Microsoft Office Excel 2007, mas o procedimento descrito aplica-se a
qualquer programa de planilha. Como exemplo, vamos fazer uma planilha para controlar o
faturamento de uma empresa que vende apenas quatro produtos. Embora as fórmulas
sejam diferentes para cada planilha, o procedimento será sempre o mesmo.
Quando abrimos o Microsoft Office Excel 2007, já aparece um desenho básico de planilha
na tela. Precisamos, então, organizar as informações em linhas e colunas e determinar
uma região para cada tipo de informação. No layout, apenas definimos onde cada
informação será colocada, mas ainda não a digitamos. No nosso exemplo, vamos
registrar o faturamento de cada um dos quatro produtos, mês a mês. A partir dessas
informações, calcularemos:
O faturamento mensal de cada produto.
O faturamento anual de cada produto.
A planilha tem espaços reservados tanto para as informações que serão digitadas quanto
para as que serão calculadas automaticamente. As informações serão digitadas da célula
B4 até a célula E15. Por exemplo, na célula B4 digitaremos o faturamento do mês de
janeiro correspondente a engrenagens; na célula C4, o faturamento de janeiro de
parafusos; na célula B5, o faturamento de fevereiro de engrenagens, e assim por diante,
até o faturamento de dezembro de arruelas na célula E15. As informações da coluna F,
sobre faturamento mensal total, e as informações da linha 17, sobre o faturamento anual
por produto, serão calculadas automaticamente.
Primeiro, vamos escrever as fórmulas para calcular o faturamento total mensal (coluna F).
Esse faturamento é a soma dos valores vendidos de cada produto. Assim, o faturamento
total de janeiro (célula F4) será a soma do faturamento de cada produto nesse mês (da
célula B4 até a E4). Portanto, na célula F4 digitaremos a seguinte fórmula:
fórmula:
Célula Fórmula
F4 =B4+C4+D4+E4
Isso indica para o programa de planilha que o valor de F4 será a soma dos valores das
células B4, C4, D4 e E4.
A fórmula da célula F5 é muito parecida com a fórmula da célula F4 e o mesmo acontece
com todas as células, até F15.
Célula Fórmula
F4 =B4+C4+D4+E4
F5 =B5+C5+D5+E5
F6 =B6+C6+D6+E6
F7 =B7+C7+D7+E7
F8 =B8+C8+D8+E8
F9 =B9+C9+D9+E9
F10 =B10+C10+D10+E10
F11 =B11+C11+D11+E11
F12 =B12+C12+D12+E12
F13 =B13+C13+D13+E13
F14 =B14+C14+D14+E14
F15 =B15+C15+D15+E15
Como seria bastante trabalhoso digitar essa mesma fórmula 12 vezes, vamos copiá-la.
Posicione o cursor sobre a célula F4. Abra a guia Início e escolha o comando Copiar
(CTRL + C); o computador copiará o conteúdo de F4. Selecione da célula F5 à F15. Para
isso, clique sobre a célula F5 e, mantendo o botão do mouse pressionado, arraste-o até a
célula F15. Pressione a tecla ENTER.
O programa percebe que a fórmula mudou de linha e altera o seu conteúdo: em vez de
copiar =B4+C4+D4+E4 para todas as linhas, ele adequará a fórmula para cada linha.
Assim, na célula F5 será escrito =B5+C5+D5+E5; na célula F6, =B6+C6+D6+E6 e assim
por diante. O procedimento para calcular o faturamento anual de cada produto é bastante
parecido com o anterior: o faturamento anual de engrenagens é a soma do seu
faturamento em cada mês. Na célula B17, poderíamos digitar a seguinte fórmula:
fórmula:
Célula Fórmula
B17 =B4+B5+B6+B7+B8+B9+B10+B11+B12+B13+B14+B15
Quando a fórmula for muito grande, usaremos a função SOMA do Microsoft Office Excel
2007, que facilita o cálculo, somando todas as células especificadas. Na célula B17, a
fórmula será:
Célula Fórmula
B17 =Soma(B4:B15)
A notação B4:B15 indica que devem ser utilizadas todas as células no intervalo de B4 até
B15. Assim, essa fórmula irá somar os valores em todas essas células e exibir o resultado
na célula B17.
Agora, precisamos copiar essa fórmula para as células de C17, D17 e E17. Podemos usar
o mesmo procedimento que foi descrito acima. O programa perceberá que elas foram
colocadas em outra coluna e ajustará as referências das colunas automaticamente. Assim,
após copiar a fórmula para a coluna C17, teremos =Soma(C4:C15); na célula D17
aparecerá =Soma(D4:D15), e assim por diante.
Agora, nossa planilha está completa e basta digitar os valores unitários relativos a cada
mês e a cada tipo de produto, das linhas 4 a 15, das colunas B a E. O programa nos dará,
automaticamente, os valores da linha 17 e da coluna F.
A rapidez é uma das grandes vantagens dos programas de planilha. Se você cometer um
erro ou quiser modificar o valor de uma célula, basta digitar o valor correto e todos os
outros valores serão atualizados automaticamente. Funções de uma planilha são
comandos mais compactos e rápidos para se executar fórmulas. Com elas é possível
fazer operações complexas com uma única fórmula. As funções são agrupadas em
categorias, para ficar mais fácil a sua localização. As funções também facilitam o trabalho
com planilhas especializadas.
Um engenheiro pode utilizar funções matemáticas para calcular a resistência de um
material. Um contador usará funções financeiras para elaborar o balanço de uma empresa.
Entre as diversas funções, destacam-se:
Funções financeiras - Para calcular juros, rendimento de aplicações, depreciação de
ativos etc.
Funções matemáticas e trigonométricas - Permite calcular raiz quadrada, fatorial, seno,
tangente etc.
Funções estatísticas - Para calcular a média de valores, valores máximos e mínimos de
uma lista, desvio padrão, distribuições etc.
Funções lógicas - Possibilitam comparar células e apresentar valores que não podem
ser calculados com fórmulas tradicionais.
A escolha de um ou outro tipo de função depende do objetivo da planilha. Por isso, a
Ajuda do programa de planilha é um valioso aliado. Ela contém a lista de todas as funções
do programa, normalmente com exemplo.
Para ilustrar, usaremos a função estatística MÉDIA e a função lógica SE em uma planilha
que controla a nota dos alunos de uma escola. Se a média for superior a 5, o aluno é
aprovado; caso contrário, é reprovado. Na tela abaixo, as notas foram digitadas nas
colunas de B até E e suas médias colocadas na coluna F, com o auxílio da função MÉDIA.
Essa função calcula a média das células indicadas. Para aplicá-la:
Digite a fórmula =Média(B3:E3) na célula F3. Ela indica o próximo passo a ser dado: o
cálculo da média das células de B3 a E3 (a média de B3, C3, D3 e E3).
Célula Fórmula
F3 =Média(B3:E3)
Para que o programa indique se um aluno foi aprovado ou não, a média obtida por esse
aluno
deve
ser
comparada
com
5.
Isso
Se(F3<5;”Reprovado”;”Aprovado”) na célula G3.
é
feito
digitando-se
a
fórmula
O conteúdo da célula G3 é determinado pela condição de teste F3<5.
Ela exibirá o “Reprovado” caso a condição F3<5 seja verdadeira, ou seja, se o aluno
obtiver média inferior a 5. Mostrará o valor “Aprovado” no caso de a condição F3<5 ser
falsa, ou seja, se o aluno obtiver uma média igual ou maior que 5.
Célula Fórmula
G3 =Se(F3<5;”Reprovado”;”Aprovado”)
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1. A utilização das redes na disseminação das informações (Internet