Formação Profissional:
um instrumento de
desenvolvimento dos
Artesãos
Peniche, 07 de Junho de 2007
Áreas de intervenção
•
Qualificação Profissional de novos artesãos
•
Formação Contínua de activos
•
Prestação de Serviços de Formação
•
Centro de Recursos em Conhecimento para o
Artesanato
•
Gabinete de Apoio ao Artesão e à Microempresa
•
Consultoria, Formação e Apoio à Gestão de
Pequenas Empresas (REDE – Linhas I, II e III)
•
Espaço Internet e Diploma de Competências
Básicas
•
Centro Novas Oportunidades – RVCC
Iniciativas Estruturantes para o Sector do
Artesanato
• Participação activa no PPART (Programa para a
Promoção dos Ofícios e das Microempresas Artesanais)
• Portaria de Aprendizagem para o Artesanato
(Portaria394/2005, de 04 de Abril)
• Estudo Sectorial para as Actividades Artesanais
(IQF)
• Consultoria Especializada para Artesãos e
UPA’s (REDE)
• Revista MÃOS
Locais de Formação
CEARTE em números
100 Cursos
1.100 Formandos
Apoio a 220 Microempresas
Projectos Específicos de Inovação,
Promoção e Comercialização de
Artesanato
40 Trabalhadores
120 Técnicos Colaboradores Externos
O Sector das Actividades Artesanais
(IQF)
Cenário Ouro
•
Elevado grau de sofisticação das produções
artesanais
• qualidade patrimonial
• qualidade técnica
• qualidade artística
•
Afirmação do artesanato por linhas do mercado e
não por tipo de actividade
Competências reforçadas do sector
•
Cenário Ouro
Ambição
internacional
A3
A4
A2
A1
A1 = Carácter tradicional de produção
A2 = Diversificação do produto
A3 = Diferenciação pela Inovação
A4 = Selectividade das produções e dos mercados
Expressão local
Origem na
Tradição
Contemporaneidade
(criação, design; inovação; sofisticação
Necessidade de competências dos
artesãos
• Concepção e desenvolvimento de produtos
(formação artística)
• Qualidade técnica da produção (formação
tecnológica)
• Gestão da empresa
• Relacionamento com o mercado
• Necessidade de Criar uma cultura de formação
no sector do artesanato
• TIC’s
Desafios a ganhar
O Artesanato português tem que
marcar pontos pela diferença, pela
qualidade e pela excelência das
produções.
Investir em 3 áreas estratégicas:
Tecnologias de Produção, Mercado e
Design/Inovação.
Necessidade de Criar uma cultura de
formação no sector do artesanato
• Formação Inicial com Dupla
Certificação
• Formação ao longo da vida
• “Mais e Melhor Formação”
Qualificação Profissional de Novos
Artesãos
• Formação Inicial de base mais
alargada
• Dupla certificação (escolar e
profissional)
• Reforço da formação no âmbito do
Sistema de Aprendizagem, EFJ e EFA
• Reforço da Formação de nível 3 e nível
4
Dupla Certificação
ð Instrumento para aumento das qualificações
dos artesãos portugueses
ð Oportunidade para desenvolver e estabilizar
referenciais de formação, perfis profissionais e
conteúdos programáticos
ð Coloca as U.P.A. como parte activa no processo
de formação
ð Capta jovens com maior escolaridade para o
artesanato
Portaria de Aprendizagem
(394/2005, de 04 de Abril)
Durações nível II
.........................
Sócio cultural
....................................
Cientifico tecnológico
........................
Contexto de trabalho
........................
até 3.600 horas
até 800 horas
até 1.800 horas
até 1.000 horas
Durações nível III
.........................
Sócio cultural
....................................
Cientifico tecnológico
........................
Contexto de trabalho
........................
até 4.500 horas
até 900 horas
até 2.400 horas
até 1.200 horas
Portaria de Aprendizagem
Saídas Profissionais
Sub Áreas
Níveis de
Certificação
CERÂMICA
Nível II
Decorador cerâmico
Nível III
Artesão Pintor Artístico de Azulejos
Nível II
Artífice em Marcenaria
Nível III
Artesão de Artes da Madeira
Nível IV
Técnico de Restauro de Arte Sacra,
MADEIRAS
Saídas Profissionais
Escultura e Talha
TÊXTEIS
Nível II
Tecedeira/Bordadeira
Costureira/Modista - Alfaiate
Nível III
Artesão Têxtil
Portaria de Aprendizagem
Saídas Profissionais
Sub Áreas
Níveis de
Certificação
Saídas Profissionais
ENCADERNAÇÃO
Nível III
Artesão Encadernador Dourador
METAIS
Nível III
Artesão Serralheiro
VIDRO
Nível III
Artesão Vitralista
PEDRA
Nível III
Artesão Canteiro
Educação e Formação de Jovens
Tipologia de Cursos
TIPOLOGIA DOS
CURSOS
ESCOLARIDADE MÍNIMA DE ACESSO
EQUIVALÊNCIA ESCOLAR
CERTIFICAÇÃO
PROFISSIONAL
(Níveis UE)
Designação
Duração
(horas)
6.º, 7.º ou frequência do 8.º ano de escolaridade
Tipo 2
2976 a
3271
3.º Ciclo do ensino básico
Nível 2
8.º ou frequência do 9.º ano de escolaridade
Tipo 3
2085 a
2380
3.º Ciclo do ensino básico
Nível 2
9.º ano de escolaridade ou frequência do ensino
secundário
Tipo 4
2105 a
2400
Certificado de competências
escolares
Nível 2
10.º ano de escolaridade, frequência do 11.º ou 10. º
ano profissionalizante ou Curso de formação
complementar EF e curso de nível 2
Tipo 5
3030 a
3465
12.º ano de escolaridade
Nível 3
11.º ano de escolaridade ou frequência do 12.º
Tipo 6
2150 a
2785
12.º ano de escolaridade
Nível 3
12.º ano científico-humanístico da mesma área ou
afim
Tipo 7
2085 a
2720
-
Nível 3
CEARTE – Novas Oportunidades
Formação de novos artesãos com conhecimentos
técnicos, artísticos, de gestão empresarial e de
comercialização dos produtos
O futuro do artesanato passa pelo reforço
das competências do artesão
Necessidade:
Pôr em marcha um plano de formação contínua dirigido a artesãos
A formação ao longo da vida é um elemento
essencial para a valorização do artesão e um factor
estratégico de competitividade do sector do
artesanato
Formação Contínua
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Técnico
Desenho e Criatividade
Concepção e Desenvolvimento de Produtos
Tecnologias de Informação e Comunicação
Vendas e Merchandising
Gestão Estratégica
Higiene, Segurança e Ambiente
Qualidade
Línguas Estrangeiras
Formação em Áreas Sociais e Relacionais
Formação Contínua
Aposta na metodologia de formação/acção
a maior eficácia, o modelo adequado como resposta às
necessidades específicas das UPA’s e dos artesãos
Acordos com Associações de Artesãos
Temática, Inovadora e Dinâmica
Flexível e à Medida
Consultoria especializada nas Artes e Ofícios
Consultoria Formativa /
/ Formação Acção
• A formação não se centra em conteúdos mas
em competências profissionais com utilidade
e impacto nas UPA’s (pelo método de
resolução de problemas)
• Dirigida às reais necessidades das UPA’s
• Envolve o empresário / artesão
• Disponibiliza um Formador para, com o
empresário melhorar a capacidade de gestão
das empresas
CEARTE – Formação Contínua
Áreas Técnicas e Tecnológicas
CEARTE – Formação Contínua
Apoio técnico a artesãos na área do Design
(Parcerias entre artesãos e Designers)
CEARTE – Formação Contínua
Formação Temática e Inovadora
CEARTE – Formação Contínua
Consultoria específica a UPA’s
CEARTE – Formação Contínua
Gestão de UPA’s
CEARTE – Formação Contínua
Formação em Promoção e Comercialização
CEARTE – Formação Contínua
Formação em Design e Tendências de Mercado
CEARTE – Formação Contínua
Centro de Recursos em Conhecimento para o
Artesanato
Portaria nº 394/2005, de 07 de Abril –
Aprova as normas regulamentares de
Aprendizagem em itinerários de
formação da Área do Artesanato
Centro Novas Oportunidades / RVCC
ð Certificação Escolar
ð Certificação Profissional
Medidas Estruturantes para a Qualidade e
Eficácia da Formação no Artesanato
•
Adaptação dos Programas de Apoio Financeiro
•
•
Adaptação da formação aos públicos alvo e às variantes
regionais
Formação Flexível e à Medida
•
Desenvolver Referenciais de Formação
•
Formação integrada em projectos do Desenvolvimento
Local
•
Acompanhamento dos formandos após a formação
•
Reforço da intervenção das associações do sector
•
Dignificar a imagem do sector
Síntese
A Formação é uma via, uma alavanca para o
desenvolvimento e a competitividade do
artesanato.
Ao dotar o artesão de mais competências torna-o
mais qualificado, mais competitivo e mais capaz
de enfrentar os desafios.
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um instrumento de desenvolvimento dos Artesãos