INQUÉRITO DE AVALIAÇÃO DAS
CONDIÇÕES DE TRABALHO DOS
TRABALHADORES
(Dez 99 - Jan 00)
Inquérito de Avaliação das Condições de Trabalho dos Trabalhadores
Índice
Nota de apresentação -----------------------------------------------------------------------------------------------------9
I - Metodologia ---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 13
1 - Notas explicativas ------------------------------------------------------------------------------------------------ 13
2. Plano de amostragem --------------------------------------------------------------------------------------------- 13
II - Conceitos------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 15
III - Síntese das principais conclusões ------------------------------------------------------------------------------ 18
IV - Análise de resultados --------------------------------------------------------------------------------------------- 20
1. Caracterização do trabalhador e do posto de trabalho------------------------------------------------------ 20
1.1 Vínculo---------------------------------------------------------------------------------------------------------- 20
1.2 Distribuição dos géneros no trabalho --------------------------------------------------------------------- 22
1.3 Formação ------------------------------------------------------------------------------------------------------- 23
1.4 Autonomia ----------------------------------------------------------------------------------------------------- 28
1.5 - Mobilidade laboral------------------------------------------------------------------------------------------ 30
1.6- Posto de trabalho--------------------------------------------------------------------------------------------- 34
2. Tempo de trabalho ------------------------------------------------------------------------------------------------ 36
2.1 - Regimes de horário ----------------------------------------------------------------------------------------- 36
2.2 Horários de trabalho semanal------------------------------------------------------------------------------- 38
2.3 - Horas extraordinárias e trabalho ao fim de semana. ------------------------------------------------- 39
2.4 - Trabalho a tempo parcial ---------------------------------------------------------------------------------- 41
2.5. - Ausências ao trabalho ------------------------------------------------------------------------------------- 42
3. Condições físicas de trabalho e exposição a riscos --------------------------------------------------------- 44
3.1 Movimentos ou posturas fatigantes ----------------------------------------------------------------------- 44
3.2 Exposição a ruídos-------------------------------------------------------------------------------------------- 48
3.3 Exposição a outros factores de risco ---------------------------------------------------------------------- 50
4. Lesões profissionais ---------------------------------------------------------------------------------------------- 54
5. Segurança, higiene e saúde no trabalho ----------------------------------------------------------------------- 56
5.1 - Serviços de medicina, de higiene e saúde no trabalho ----------------------------------------------- 56
3
Inquérito de Avaliação das Condições de Trabalho dos Trabalhadores
5.2 - Outros meios de prevenção de riscos laborais--------------------------------------------------------- 57
5.3 - Formação em higiene e saúde no trabalho ------------------------------------------------------------- 59
6. Condições sociais de trabalho----------------------------------------------------------------------------------- 60
V - Sinais Convencionais ---------------------------------------------------------------------------------------------- 62
VI - Quadros de Apuramentos ---------------------------------------------------------------------------------------- 63
Quadro 1 - Distribuição dos trabalhadores não permanentes segundo o género e antiguidade nas
funções, por sector de actividade económica.---------------------------------------------------------------- 65
Quadro 2 - Distribuição dos trabalhadores segundo o género, por sector de actividade económica .
------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 66
Quadro 3 - Distribuição dos trabalhadores com funções inadequadas à formação académica e
profissional segundo o género, por sector de actividade económica. ----------------------------------- 67
Quadro 4 - Distribuição dos trabalhadores com funções inadequadas à formação académica e
profissional segundo o género, por categoria profissional.------------------------------------------------ 68
Quadro 5 - Distribuição dos trabalhadores segundo a frequência de acções de formação, por sector
de actividade económica.(resposta múltipla)----------------------------------------------------------------- 69
Quadro 6 - Distribuição dos trabalhadores segundo a frequência de acções de formação, por
categoria profissional. (resposta múltipla)-------------------------------------------------------------------- 70
Quadro 7 - Distribuição dos trabalhadores sem autonomia no trabalho segundo o género, por
sector de actividade económica. -------------------------------------------------------------------------------- 71
Quadro 8 - Distribuição dos trabalhadores sem autonomia no trabalho segundo o género, por
categoria profissional. -------------------------------------------------------------------------------------------- 72
Quadro 9 - Distribuição dos trabalhadores com flexibilidade horária segundo o género, por sector
de actividade económica. ---------------------------------------------------------------------------------------- 73
Quadro 10 - Distribuição dos trabalhadores com flexibilidade horária segundo o género, por
categoria profissional. -------------------------------------------------------------------------------------------- 74
Quadro 11 - Distribuição dos trabalhadores segundo a mobilidade laboral e o género, por sector de
actividade económica. -------------------------------------------------------------------------------------------- 75
Quadro 12 - Distribuição dos trabalhadores segundo a mobilidade laboral e o género, por
categoria profissional. -------------------------------------------------------------------------------------------- 76
Quadro 13 - Distribuição dos trabalhadores segundo determinadas características do posto de
trabalho, por sector de actividade económica (resposta múltipla) .-------------------------------------- 77
4
Inquérito de Avaliação das Condições de Trabalho dos Trabalhadores
Quadro 14 - Distribuição dos trabalhadores segundo determinadas características do posto de
trabalho, por categoria profissional (resposta múltipla).--------------------------------------------------- 80
Quadro 15 - Distribuição dos trabalhadores segundo determinadas características do posto de
trabalho, por género (resposta múltipla).---------------------------------------------------------------------- 81
Quadro 16 - Distribuição dos trabalhadores segundo os regimes de horário, por sector de
actividade económica. -------------------------------------------------------------------------------------------- 82
Quadro 17 - Distribuição dos trabalhadores segundo os regimes de horário, por categoria
profissional.--------------------------------------------------------------------------------------------------------- 83
Quadro 18 - Distribuição dos trabalhadores segundo os escalões de horário semanal, por sector de
actividade económica. -------------------------------------------------------------------------------------------- 84
Quadro 19 - Distribuição dos trabalhadores segundo os escalões de horário semanal, por categoria
profissional.--------------------------------------------------------------------------------------------------------- 85
Quadro 20 - Distribuição dos trabalhadores segundo a realização de horas extraordinárias e de
trabalho ao fim de semana, por género e sector de actividade económica.----------------------------- 86
Quadro 21 - Distribuição dos trabalhadores segundo a realização de horas extraordinárias e de
trabalho ao fim de semana, por género e categoria profissional.----------------------------------------- 87
Quadro 22 - Distribuição dos trabalhadores a tempo parcial segundo o género por sector de
actividade económica. -------------------------------------------------------------------------------------------- 88
Quadro 23 - Distribuição dos trabalhadores a tempo parcial segundo o género por categoria
profissional.--------------------------------------------------------------------------------------------------------- 89
Quadro 24 - Distribuição dos trabalhadores segundo as condições de trabalho, por tipo de vínculo
e situação na profissão (resposta múltipla). ------------------------------------------------------------------ 90
Quadro 25 - Distribuição dos trabalhadores segundo as condições de trabalho, por sector de
actividade económica (resposta múltipla).-------------------------------------------------------------------- 91
Quadro 26 - Distribuição dos trabalhadores segundo as condições de trabalho, por escalão de
dimensão do estabelecimento (resposta múltipla). ---------------------------------------------------------- 94
Quadro 27 - Distribuição dos trabalhadores segundo as condições de trabalho, por região (resposta
múltipla). ------------------------------------------------------------------------------------------------------------ 95
Quadro 28 - Distribuição dos trabalhadores segundo as condições de trabalho, por categoria
profissional (resposta múltipla). -------------------------------------------------------------------------------- 96
Quadro 29 - Distribuição dos trabalhadores segundo as condições de trabalho, por nível de
escolaridade (resposta múltipla). ------------------------------------------------------------------------------- 98
5
Inquérito de Avaliação das Condições de Trabalho dos Trabalhadores
Quadro 30 - Distribuição dos trabalhadores segundo as condições de trabalho, por género
(resposta múltipla). ------------------------------------------------------------------------------------------------ 99
Quadro 31 - Distribuição dos trabalhadores segundo as condições de trabalho, por escalão etário
(resposta múltipla). ---------------------------------------------------------------------------------------------- 100
Quadro 32 - Distribuição dos trabalhadores segundo as condições de trabalho, por escalão de
horário semanal (resposta múltipla).------------------------------------------------------------------------- 101
Quadro 33 - Distribuição dos trabalhadores segundo as lesões profissionais que provocaram
ausências superiores a 3 dias, por sector de actividade económica. ----------------------------------- 102
Quadro 34 - Distribuição dos trabalhadores segundo as lesões profissionais que provocaram
ausências superiores a 3 dias, por categoria profissional. ----------------------------------------------- 103
Quadro 35 - Distribuição dos trabalhadores segundo as lesões profissionais que provocaram
ausências superiores a 3 dias, por região.------------------------------------------------------------------- 104
Quadro 36 - Distribuição dos trabalhadores segundo os serviços e equipamento de saúde, higiene
e segurança existentes no local de trabalho, por escalão de dimensão do estabelecimento. ------ 105
Quadro 37 - Distribuição dos trabalhadores segundo os serviços e equipamento de saúde, higiene
e segurança existentes no local de trabalho, por sector de actividade económica.------------------ 106
Quadro 38 - Distribuição dos trabalhadores segundo os serviços e equipamento de saúde, higiene
e segurança existentes no local de trabalho, por região. ------------------------------------------------- 109
Quadro 39 - Distribuição dos trabalhadores segundo a frequência do curso de higiene e saúde no
trabalho e o género, por sector de actividade económica. ----------------------------------------------- 110
Quadro 40 - Distribuição dos trabalhadores segundo a frequência do curso de higiene e saúde no
trabalho e o género, por categoria profissional. ----------------------------------------------------------- 111
Quadro 41 - Distribuição dos trabalhadores segundo a frequência do curso de higiene e saúde no
trabalho e o género, por escalão de dimensão do estabelecimento.------------------------------------ 112
Quadro 42 - Distribuição dos trabalhadores segundo a frequência do curso de higiene e saúde no
trabalho e o género, por região-------------------------------------------------------------------------------- 112
Quadro 43 - Distribuição dos trabalhadores segundo a duração do trajecto casa-emprego, por
região.-------------------------------------------------------------------------------------------------------------- 113
Quadro 44 - Distribuição dos trabalhadores segundo a distância percorrida no trajecto casaemprego, por região. -------------------------------------------------------------------------------------------- 113
Quadro 45 - Distribuição dos trabalhadores segundo o meio de transporte utilizado no trajecto
casa-emprego, por região.-------------------------------------------------------------------------------------- 114
6
Inquérito de Avaliação das Condições de Trabalho dos Trabalhadores
Quadro 46 - Distribuição dos trabalhadores segundo os serviços e benefícios sociais
proporcionados pelo respectivo estabelecimento, por escalão de dimensão do mesmo. ---------- 114
Anexo I: Instrumento de notação----------------------------------------------------------------------------------- 115
7
Nota de apresentação
Nota de apresentação
O presente relatório resulta do Inquérito de Avaliação das Condições de Trabalho dos Trabalhadores
que o Departamento de Estatística do Trabalho, Emprego e Formação Profissional (DETEFP), do
Ministério do Trabalho e da Solidariedade, realizou entre Dezembro de 1999 e Janeiro de 2000, com
os seguintes objectivos principais:
§
Caracterizar as condições laborais susceptíveis de influenciar o estado de saúde e de segurança do
trabalhador;
§
Identificar os sectores de actividade, ocupações profissionais e outros grupos mais vulneráveis a
situações de risco;
§
Conhecer os serviços e equipamentos de protecção e de prevenção contra riscos profissionais
disponíveis no local de trabalho.
Desde a década de 80 que se assiste a uma progressiva importância atribuída à monitorização da saúde
e segurança do trabalhador no seu local de trabalho a par de uma maior sensibilização, por parte das
entidades responsáveis, para a necessidade de implementação de medidas mais eficazes de prevenção
de riscos profissionais que contribuam não só para minimizar os elevados encargos económico-sociais
deles decorrentes, como para promover o bem estar e qualidade de vida do trabalhador, condições
estas essenciais quer à melhoria da sua produtividade quer ao reforço da sua competitividade.
À medida que a integração social, no seio da comunidade europeia, se desenvolve e o número de
iniciativas ligadas ao ambiente de trabalho aumenta, maior é a premência de dados mais abrangentes e
homogéneos sobre as condições de trabalho, no espaço comunitário.
Deste modo, a importância central atribuída a questões desta natureza pela Organização Internacional
do Trabalho (OIT), aliada à necessidade de suprir carências de informação homogénea no espaço
europeu , motivaram o lançamento, por parte da Fundação Europeia para a Melhoria das Condições de
Vida e de Trabalho, de vários inquéritos, o último dos quais no ano 2000, que abordam aspectos
diversificados das condições laborais nos diferentes Estados-Membros da União Europeia,
designadamente a organização do trabalho (duração, ritmos, níveis de exigência, tipo de tarefas), a
exposição a agentes de risco, os principais problemas de saúde ocupacional, o emprego precário, o
trabalho feminino, as relações sociais no local de trabalho, entre outros.
A nível nacional, as fontes de informação anual de que dispomos para a avaliação das condições de
saúde e segurança no trabalho, são as estatísticas dos acidentes de trabalho e das doenças profissionais
cuja eficácia preventiva é limitada na medida em que se baseiam na constatação e quantificação
9
Nota de apresentação
ulterior das lesões ocorridas, não explicando os factores de ordem laboral que estiveram na sua
origem.
Neste contexto, urge dar seguimento a estudos, iniciados na década de 80, resultantes de inquéritos
dirigidos ao mundo do trabalho na perspectiva da prevenção e detecção precoce de riscos laborais
podendo estes inquéritos ser conduzidos segundo duas ópticas, a da empresa e a do trabalhador.
Entre 1992 e 1993, no âmbito do ano europeu da saúde, higiene e segurança no trabalho, o DETEFP
levou a cabo o inquérito de avaliação das condições de trabalho, na óptica da empresa, tendo-se dado
primazia a questões relacionadas com os riscos laborais e as estruturas preventivas existentes nas
empresas.
Contudo, as crescentes necessidades de informação no domínio das condições de trabalho, justificaram
a inclusão, neste último inquérito (Dez.99-Jan.00), de dados suplementares, de âmbito mais alargado,
associados a aspectos da realidade laboral não cobertos anteriormente, tais como as condições
ergonómicas do exercício da actividade, informação mais detalhada do posto de trabalho, grau de
autonomia do trabalhador, nível de absentismo e mobilidade no trabalho, entre outros elementos
adicionais recolhidos, desta vez, por entrevista directa junto do trabalhador.
O conteúdo da presente publicação estrutura-se em 6 partes, nomeadamente: metodologia do inquérito;
definição de conceitos; análise de resultados; sinais convencionais; quadros de apuramento e um
exemplar do instrumento de notação.
A análise de resultados é composta por sete tópicos, antecedidos por uma síntese das principais
conclusões a qual proporciona uma perspectiva global das questões mais relevantes referidas no
relatório.
O tópico 1, aborda as principais características do trabalhador discriminadas por sexo, idade, nível de
habilitações, dimensão do estabelecimento, região, sector de actividade e categoria profissional.
O tópico 2, fornece informação relativa ao tempo que os trabalhadores dedicam ao trabalho,
nomeadamente os horários e regimes de horário de trabalho, horas extraordinárias, trabalho ao fim de
semana, trabalho a tempo parcial e ausências ao trabalho.
O tópico 3, é uma das partes centrais do relatório donde constam os dados mais relevantes sobre as
condições de saúde e segurança do trabalhador no local de trabalho, discriminados por sexo, idade
dimensão da empresa, horário e regime de horário, região, categoria profissional e sector de
actividade.
10
Nota de apresentação
O tópico 4, centra-se nos acidentes e doenças profissionais decorrentes da actividade laboral
desenvolvida pelo trabalhador ao longo da vida.
Outra parte importante do relatório é o tópico 5 que inclui uma avaliação não só dos serviços de saúde,
higiene e segurança no trabalho, como do equipamento de prevenção de riscos profissionais
disponíveis nos locais de trabalho.
O tópico 6, analisa as condições sociais do trabalhador, nomeadamente no que diz respeito ao tempo
despendido no trajecto casa-emprego, distância percorrida no mesmo trajecto, principal meio de
transporte utilizado e benefícios sociais usufruídos.
Resta, por último, agradecer aos fornecedores de informação assim como a todos aqueles que, de
algum modo, contribuíram para a elaboração da presente publicação. Quaisquer sugestões que visem
melhorar este trabalho, em edições futuras, serão bem acolhidas pelo DETEFP.
Departamento de Estatística do Trabalho, Emprego e Formação Profissional, Abril de 2001.
11
I - Metodologia
I - Metodologia
1 - Notas explicativas
§
Objectivos principais:
- Caracterizar os factores laborais que influenciam a saúde e segurança dos trabalhadores;
- Identificar os principais factores de risco a que os trabalhadores estão expostos, bem como as
respectivas actividades, profissões e outros grupos de trabalhadores mais vulneráveis a riscos
profissionais;
- Conhecer as estruturas preventivas existentes.
Período de referência: Entre Dezembro de 1999 e Janeiro de 2000.
Dimensão da amostra: 5000 trabalhadores tendo sido inquiridos 4252 indivíduos.
Unidade de inquirição: trabalhador de um estabelecimento pertencente a uma actividade económica
abrangida no inquérito.
Forma de recolha dos dados: entrevista directa ao trabalhador.
Âmbito sectorial: todas as actividades excepto as correspondentes às secções L, P e Q e 91310 e
92312 da CAE-Rev2.
Âmbito geográfico: Continente.
2. Plano de amostragem
Para a constituição da amostra, recorreu-se à Amostragem em Duas Etapas, sendo a primeira etapa
referente à selecção dos estabelecimentos e a segunda relativa à selecção dos trabalhadores nos
estabelecimentos seleccionados. Para a selecção dos estabelecimentos utilizou-se a estratificação, pelo
que se procedeu à decomposição do universo dos estabelecimentos em estratos e à extracção de uma
amostra aleatória separadamente em cada estrato .A base de amostragem foi determinada a partir do
ficheiro de estabelecimentos dos Quadros de Pessoal de 1997.
A população é constituída por estabelecimentos, de todas as actividades económicas, com excepção
dos sectores de actividade correspondentes às secções: L, P e Q e 91310 e 92312 da CAE-Rev2.
As unidades estatísticas foram estratificadas por CAE Rev.2 ao nível de secção e subsecção e escalão
de dimensão definido a partir do critério, número de pessoas ao serviço no estabelecimento.
13
I - Metodologia
Definiu-se à priori que a dimensão da amostra de estabelecimentos fosse aproximadamente entre 1000
e 5000 trabalhadores.
A repartição da amostra de estabelecimentos foi feita segundo a Repartição Óptima de Neyman. Em
cada estrato, a selecção dos estabelecimentos foi feita de acordo com o método de selecção
sistemático. A sua distribuição é apresentada no quadro seguinte: Em cada estabelecimento, o número
de trabalhadores seleccionados foi proporcional ao número de pessoas ao serviço.
Inquérito à Avaliação das Condições de Trabalho no Local de Trabalho
Continente - Universo/ Amostra
Escalão de Dimensão do Estabelecimento
1-4
UNIV
5-9
AMOS
UNIV
10-19
AMOS
UNIV
Total
20-49
AMOS
UNIV
50-99
AMOS
UNIV
100-249
AMOS
UNIV
250 ou +
AMOS
UNIV
AMOS
UNIV
AMOS
A
6010
5
1440
3
577
3
235
3
50
3
16
3
2
1
8330
21
B
93
3
57
3
60
3
42
3
9
3
7
3
2
2
270
20
C
382
3
274
3
186
3
136
3
29
3
11
3
1
1
1019
19
DA
2032
3
1438
3
892
3
581
5
205
3
115
6
28
6
5291
29
DB
2897
4
1729
3
1470
5
1445
14
607
10
354
17
125
39
8627
92
DC
533
3
446
3
466
3
466
5
205
4
79
4
27
12
2222
34
DD
2122
3
1045
3
507
3
314
3
83
3
31
3
11
3
4113
21
DE
1128
3
688
3
468
3
279
3
88
3
51
3
16
3
2718
21
DF
.
.
1
1
.
.
1
1
1
1
.
.
.
.
3
3
DG
244
3
194
3
144
3
126
3
53
3
33
3
14
3
808
21
DH
207
3
201
3
164
3
132
3
61
3
27
3
7
3
799
21
DI
1164
3
846
3
540
3
424
4
132
3
80
4
30
6
3216
26
DJ
3053
3
1479
3
801
3
524
5
168
3
83
4
21
5
6129
26
DK
568
3
434
3
331
3
305
3
97
3
45
3
14
9
1794
27
DL
406
3
242
3
136
3
95
3
34
3
34
3
34
34
981
52
DM
143
3
97
3
98
3
92
3
38
3
34
3
26
24
528
42
DN
2446
3
1192
3
687
3
364
4
117
3
31
3
7
3
4844
22
E
160
3
157
3
109
3
99
3
48
3
32
3
7
3
612
21
F
13792
16
6120
9
3068
9
1509
13
400
7
177
9
32
10
25098
73
G50
8381
9
3208
5
1260
4
629
6
144
3
27
3
2
2
13651
32
G51
11385
14
5299
8
2654
8
1228
11
240
4
86
4
16
3
20908
52
G52
38294
44
7879
12
1882
6
603
6
147
3
62
3
27
7
48894
81
H
17806
20
5269
8
1836
6
651
7
185
3
65
4
11
3
25823
51
4296
5
1376
3
693
3
467
4
148
3
86
4
30
30
7096
52
I64
261
3
198
3
185
3
151
3
69
3
68
3
26
11
958
29
J65
1153
3
1779
3
1007
3
318
3
57
3
51
3
23
19
4388
37
J66
397
3
318
3
108
3
47
3
21
3
17
3
5
3
913
21
J67
621
3
150
3
43
3
24
3
2
2
.
.
1
1
841
15
K70
2288
3
404
3
114
3
40
3
10
3
1
1
.
.
2857
16
K71
624
3
146
3
70
3
32
3
7
3
2
2
.
.
881
17
K72
447
3
183
3
88
3
38
3
14
3
8
3
.
.
778
18
K73
21
3
15
3
13
3
7
3
2
2
2
2
.
.
60
16
K74
8836
11
2449
4
944
3
434
4
161
3
119
6
68
42
13011
73
M
920
3
708
3
606
3
390
3
89
3
43
3
4
3
2760
21
N
4933
6
1373
3
827
3
699
6
149
3
44
3
8
3
8033
27
O
6672
8
1278
2
427
3
203
3
63
3
26
3
14
4
8683
26
144715
214
50112
133
23461
125
13130
158
3933
117
1947
130
639
298
237937
1175
I60/63
Total
14
II - Conceitos
II - Conceitos
Absentismo - Ausências do trabalhador durante o período normal de trabalho a que está obrigado
independentemente das suas causas e de se converterem ou não em faltas justificadas.
Acidente de trabalho - acidente que se verifica no local e no período de trabalho do qual resulte
directa ou indirectamente, lesão corporal, perturbação funcional ou doença conducentes à morte ou
redução da capacidade de trabalho ou de ganho.
Acidente de trajecto - acidente que ocorre no trajecto habitualmente efectuado pelo trabalhador,
qualquer que seja a direcção na qual se desloca entre o seu local de trabalho ou de formação
profissional ligada à sua actividade económica, e:
- a sua residência habitual ou ocasional;
- o local onde toma normalmente as suas refeições;
- o local onde recebe normalmente o seu salário;
do qual resulta a morte ou lesões corporais.
Doença profissional - doença resultante directamente do desempenho da actividade profissional do
trabalhador e que está contemplada no Decreto Regulamentar nº120/80, de 8 de Maio.
Empresa/Estabelecimento - corresponde a uma empresa ou parte de uma empresa situada num local
tipograficamente identificado. Nesse local, ou a partir dele, exerce-se uma ou várias actividades
económicas.
Equipamentos de protecção - meios de protecção postos à disposição do trabalhador, pela entidade
patronal, durante o desempenho da sua actividade profissional, no sentido de evitar ou minimizar os
acidentes de trabalho ou as doenças profissionais. Estes equipamentos poderão ser de protecção
colectiva (por exemplo: redes protectoras, sistema de alarme contra incêndios, aparelhos de
purificação do ar…) ou individual.
Formação profissional - cursos que visam a aquisição de conhecimentos e aptidões exigidas para o
exercício de funções próprias de uma profissão ou grupo de profissões em qualquer actividade
económica.
Horas extraordinárias - horas efectuadas fora do período normal de trabalho e que são remuneradas a
taxas majoradas. As horas extraordinárias são contadas em função das horas efectivamente trabalhadas
15
II - Conceitos
e não em função das somas por elas pagas. Exclui o tempo de trabalho para além do período normal
prestado por trabalhadores com isenção de horário em dia normal de trabalho e o trabalho prestado
para compensar suspensões de actividade de duração não superior a 48 horas seguidas ou interpoladas
por um dia de descanso ou feriado, quando haja acordo entre a entidade empregadora e os
trabalhadores.
Horário normal flexível - é definido apenas com limites para o início e o termo da prestação de
trabalho, fixando o período de permanência obrigatória para o conjunto dos trabalhadores abrangidos
quer exista ou não a possibilidade de disposição por estes do número de horas a prestar em cada dia.
Horário normal rígido - é definido sem a possibilidade de alteração, em geral em termos idênticos,
para todos os trabalhadores do estabelecimento, com horas de entrada e de saída fixa.
Horário nocturno - horário em que os trabalhadores desempenham a maior parte das suas funções no
período da noite, ou seja, entre as vinte horas de um dia e as sete do dia seguinte.
Horário por turnos - a prestação de trabalho resulta de um horário laboral do estabelecimento
superior ao período normal de trabalho nele estabelecido e realiza-se mediante uma sucessão de
equipas.
Níveis de escolaridade:
Inferior ao básico - Compreende os níveis de ensino inferiores ao 9º ano de escolaridade assim como
a não frequência escolar;
Básico - corresponde ao 9º ano de escolaridade completo;
Secundário - corresponde ao 12º ano de escolaridade completo;
Superior não universitário - curso concluído num estabelecimento de ensino superior que confere o
grau de bacharel e a licenciatura em ensino;
Superior universitário - curso concluído numa universidade que confere os graus de licenciado, de
mestre e de doutor.
Posto de trabalho - local ou locais onde são exercidas as tarefas destinadas à concretização de um
objectivo pré-determinado, com aptidões, exigências e responsabilidades específicas e inseridas numa
unidade organizacional que, em determinado momento, não podem ser exercidas por mais de uma
pessoa.
16
II - Conceitos
Profissão - ofício ou modalidade de trabalho, remunerado ou não, a que corresponde um determinado
título ou designação profissional, constituído por um conjunto de tarefas que concorrem para a mesma
finalidade e que pressupõem conhecimentos semelhantes.
Serviços de medicina do trabalho - serviços que não se restringem ao domínio da vigilância médica
(exames médicos de avaliação da saúde), estendendo-se ao controle dos elementos físicos e mentais
que possam afectar a saúde (Convenção nº 155/81 da OIT).
Serviços de higiene e segurança no trabalho - integram um conjunto de metodologias adequadas à
prevenção de acidentes de trabalho e de doenças profissionais tendo como principal campo de acção o
reconhecimento e controlo quer dos riscos associados ao local de trabalho e ao processo produtivo
quer dos agentes físicos, químicos e biológicos presente na actividade laboral.
Trabalhador com contrato permanente - Indivíduo ligado à empresa/ estabelecimento por um
contrato de trabalho sem termo ou de duração indeterminada.
Trabalhador não permanente - Indivíduo que exerce a sua profissão sob o regime de contrato a
termo ou sem contrato permanente.
Trabalhador por conta própria - Indivíduo que exerce uma actividade independente, isolado ou com
um ou vários associados, obtendo uma remuneração que está directamente dependente dos lucros
(realizados ou potenciais) provenientes de bens ou serviços produzidos e que, habitualmente não
contrata trabalhador(es) por conta de outrem para com ele trabalhar(em). Os associados podem ser, ou
não, membros do agregado familiar.
Trabalho a tempo parcial - trabalho de duração inferior à duração normal de trabalho em vigor na
empresa/estabelecimento para a respectiva categoria profissional ou na respectiva profissão.
17
III – Síntese das principais conclusões
III - Síntese das principais conclusões
Resumem-se, de seguida, as principais conclusões subjacentes aos resultados do inquérito de avaliação
das condições de trabalho cujo período de referência é de Dezembro de1999 a Janeiro de 2000.
§
Vínculo permanente ao posto de trabalho constitui a característica dominante do mercado de
trabalho nacional embora o vínculo temporário (contratos a prazo e outros de natureza precária)
represente o principal meio de acesso ao mercado de trabalho, tendo em conta o seu peso
maioritário nos recém-recrutados;
§
As mulheres trabalhadoras predominam nas faixas etárias até aos 34 anos. Exercem
fundamentalmente duas profissões, as do "pessoal administrativo e similares" e "pessoal dos
serviços e vendedores" e trabalham, dominantemente, no "Comércio" (20.4%), "Têxteis, Vestuário
e Calçado" (19.1%) e nos "Serviços Colectivos" (10.7%);
§
De acordo com as respostas obtidas, exercem funções não compatíveis com a formação, quer
académica quer profissional, 19.6% da globalidade dos trabalhadores, sendo relevante o seu peso
em sectores como os da "Agricultura e Pesca" (46.1%) e "Têxteis, Vestuário e Calçado" (33.3%);
§
Da população inquirida, 28.7% frequentou, pelo menos uma vez na sua vida profissional, cursos
da iniciativa da entidade patronal tendo sido beneficiados, sobretudo, os trabalhadores
permanentes (33.4%), do sexo masculino (31.7%), licenciados (53.9%) e das profissões mais
qualificadas;
§
A falta de autonomia na gestão do tempo de trabalho, caracteriza-se pelo peso significativo de
trabalhadores que não usufruem da flexibilidade horária (66.0%), que não podem escolher os
momentos dos intervalos extra-refeição (27.4%) nem o período de gozo das suas férias anuais
(21.9%);
§
A mobilidade da força laboral, nos 5 anos anteriores ao período de referência, abrangeu 24% dos
entrevistados, a maior parte dos quais com idade inferior a 35 anos, com estudos de nível
secundário ou acima, empregues em empresas de pequena e média dimensão e no sector dos
serviços;
§
O contacto com o público (43.6%) e a utilização do equipamento informático (38.9%), são os dois
tipos de trabalho mais frequentes junto dos trabalhadores inquiridos;
18
III – Síntese das principais conclusões
§
Trabalham 40 horas por semana 60.2% dos trabalhadores, sendo maior a percentagem dos que
realizam mais de 40 horas semanais (22.2%) do que os que realizam menos (17.6%).
§
Realizam habitualmente horas extraordinárias e trabalho ao fim de semana , respectivamente
33.6% e 29.1% dos inquiridos;
§
Nos três meses anteriores ao período de referência, o nível de absentismo atingiu 21.6% por
motivos relacionados com a doença (47.2%), a prestação de cuidados a pessoas dependentes
(19.6%) e as condições de trabalho (1.8%), entre outros;
§
As condições físicas e ambientais do trabalho menos favoráveis referidas com maior frequência
são:
- Permanecer muito tempo de pé (44.5% dos trabalhadores),
- Respirar produtos tóxicos ou nocivos à saúde (23.8%),
- Ter, por muito tempo, posições penosas ou fatigantes (20.5%),
- Efectuar deslocações a pé frequentes ou de longa duração (18.9%),
- Executar tarefas repetitivas e monótonas de curta duração (18.9%);
§
Os riscos profissionais mais comuns relacionam-se, predominantemente, com a segurança física,
nomeadamente os de ferimentos em máquinas (21.1%), com materiais de trabalho (17.4%) e de ser
atingido pela queda ou projecção de materiais (11.7%);
§
A exposição permanente ao ruído afecta 10.7% da globalidade dos trabalhadores;
§
Sofreram acidentes de trabalho, pelo menos uma vez na sua vida profissional, 19.4% dos
trabalhadores, por motivos relacionados com a distracção, as insuficientes condições de segurança
e por falha técnica;
§
A maior parte das empresas prestam ao seu pessoal, serviços de medicina (64.6%) e de segurança
e higiene no trabalho (68.4%), dispondo igualmente, nas actividades onde tal se justifica, de
equipamento de protecção colectiva (84.9%) e individual (67.5%);
§
Frequentaram cursos sobre Higiene e Saúde no Trabalho, 9.7% dos respondentes, sobressaindo, a
nível regional, o Algarve com o mais elevado nível de frequência (24.0%) e, no extremo oposto, o
Alentejo (3.0%).
19
IV – Análise de resultados
Caracterização do trabalhador e do posto de trabalho - Vínculo
IV - Análise de resultados
1. Caracterização do trabalhador e do posto de trabalho
1.1 Vínculo
Embora o vínculo permanente seja a característica dominante no mercado de trabalho nacional, o
vínculo precário (contratos a prazo e trabalho temporário), constitui o principal meio de acesso ao
emprego, conforme se depreende pelo seu peso de 58.3% no conjunto de trabalhadores por conta de
outrem ocupados há menos de 1 ano, com relevância para as regiões de Lisboa e Vale do Tejo e do
Norte onde labora a maior parte dos trabalhadores não permanentes.
Trabalhadores com menos de 1 ano em funções segundo o vínculo e regiões. (%)
Lisboa e
V.Tejo
Norte
Centro
Alentejo
Algarve
Total
Permanentes
21.0
16.3
3.1
0.4
0.8
41.7
Não permanentes
25.6
17.7
8.0
3.1
3.8
58.3
Total
46.6
34
11.1
3.5
4.6
100.0
Referem-se, de seguida, as principais características do trabalhador não permanente.
§
Predomina:
- Nos sectores de actividade do Comércio (24.7%), Construção (13.2%) e dos Serviços
Colectivos (11.2%), estando os recém contratados mais representados nos sectores de
"Hotelaria e Restauração" e de "Informática e Serviços às Empresas";
- Nas profissões relacionadas com as do pessoal administrativo e similares (25.4%), pessoal
dos serviços e vendedores (18.6%) e dos operários, artífices e trabalhadores similares (14.4%);
§
Constituem a maioria, trabalhadores de idade inferior a 35 anos (79.3%), com o nível de
escolaridade até ao secundário (84.8%) e do sexo feminino (56.1%), sendo o peso destes mais
significativo entre os contratados há menos de 1 ano (60.2%);
§
Não se notam discrepâncias muito acentuadas quanto à sua distribuição pelos diferentes escalões
de dimensão das empresas, pese embora o nível de concentração mais elevado (22.1%) nas
empresas com 5 a 9 pessoas ao serviço.
20
IV – Análise de resultados
Caracterização do trabalhador e do posto de trabalho - Vínculo
Caracterização dos trabalhadores não permanentes
Variáveis
(%)
Total
100,0
1.Sexo
Feminino
56,1
Masculino
43,9
2.Escalões etários
Menos de 25 anos
35,6
25-34 anos
43,7
35-44 anos
13,3
45-54 anos
4,9
55 e mais anos
2,5
3.Habilitações
Inferior ao básico
34,1
Básico (9º ano)
20,9
Secundário
29,8
Superior não universitário
5,1
Superior universitário
10,1
4.Escalões de dimensão
1-4 pessoas
8,9
5-9 pessoas
22,1
10-19 pessoas
13,5
20-49 pessoas
17,1
50-99 pessoas
10,8
100-249 pessoas
13,4
250 ou mais pessoas
14,3
5. Profissões (CNP1)
Dirigentes de empresas
1,7
Esp. das prof.intelectuais e científicas
6,2
Téc. e profissionais de nível intermédio
12,2
Pessoal adm. e similares
25,4
Pessoal dos serviços e vendedores
18,6
Agricultores e trab. qualificados da agr. e pesca
0,1
Operários, artífices e trab.similares
14,4
Operários de instalações fixas, máq. e montadores
8,4
Trab. não qualificados
12,9
21
IV – Análise de resultados
Caracterização do trabalhador e do posto de trabalho - Géneros
1.2 Distribuição dos géneros no trabalho
Não obstante, em termos globais, a participação dos homens no mercado de trabalho ser maioritária,
convém realçar que as
mulheres predominam nos
Distribuição dos géneros por profissão
grupos etários até aos 34
anos (52.4%), justificandose
este
tendência,
últimos
facto
revelada
anos,
pela
nos
de
77.9
Dirigentes de empresas
22.1
Esp.das prof .intelect uais e
cientí f icas
54.1
45.9
Técnicos e prof . de ní vel
int ermédio
66.0
34.0
crescimento mais intenso
Operários, artí f ices e t rab.
similares
do emprego feminino face
Pessoal dos serviços e
vendedores
36.4
Pessoal administ rativo e
similares
36.2
ao masculino.
68.4
31.6
63.6
Homens
63.8
0.0
10.0
20.0
30.0
40.0
50.0
60.0
70.0
M ulheres
80.0
90.0
(%)
Metade da população feminina empregada exerce fundamentalmente duas profissões, a do "pessoal
administrativo e similares" (35.6%), e do "pessoal dos serviços e vendedores" (14.7%), nos sectores do
"Comércio" (20.4%), "Têxteis, Vestuário e Calçado" (19.1%) e nos "Serviços Colectivos" (10.7%).
A distribuição do emprego masculino entre as profissões e sectores de actividade apresenta-se, ao
invés, mais equilibrada. As categorias profissionais onde os homens se concentram mais são as dos
"Operários, artífices e trabalhadores similares" (25.9%), "Pessoal administrativo e similares" (17.5%) e
dos "Técnicos e profissionais de nível intermédio" (12.9%). Os sectores de actividade com níveis de
concentração maiores de trabalhadores do sexo masculino são o "Comércio" (20.2%) e a "Construção"
(15.7%).
De referir ainda que à medida que se sobe no nível de competências profissionais maior é o
desequilíbrio na partilha de responsabilidades entre os dois sexos, com particular destaque para os
cargos cimeiros das empresas, conforme ilustra o gráfico acima.
22
IV – Análise de resultados
Caracterização do trabalhador e do posto de trabalho - Géneros
Distribuição dos géneros no trabalho
(%)
Variáveis
Homens
Mulheres
100,0
100,0
Menos de 25 anos
10,2
14,5
25 - 34 anos
30,6
37,5
35 - 44 anos
28,0
30,6
45-54 anos
21,7
13,5
55 e mais anos
9,5
3,9
Total
1.Escalões etários
2.Habilitações
Inferior ao básico
51,1
40,0
Básico (9º ano)
19,7
23,7
Secundário
16,9
23,4
Superior não universitário
4,1
5,6
Superior universitário
8,2
7,3
Dirigentes de empresas
12,7
4,2
Esp. das prof.intelectuais e científicas
5,8
5,7
Téc. e profissionais de nível intermédio
12,9
7,7
Pessoal adm. e similares
17,5
35,6
Pessoal dos serviços e vendedores
7,3
14,7
Agricultores e trab. qualificados da agr. e pesca
1,0
0,6
Operários, artífices e trab.similares
25,9
13,8
Operários de instalações fixas, máq. e montadores
11,3
8,1
Trab. não qualificados
5,7
9,8
3. Profissões (CNP1)
1.3 Formação
1.3.1 - Adequação das funções com a formação académica ou profissional
Perante esta questão, a maior parte dos trabalhadores respondeu positivamente quer no que respeita às
habilitações escolares (52.6%), quer relativamente às suas qualificações profissionais (61.4%). A
percentagem de respostas negativas no tocante aos dois tipos de qualificação em apreço atingiu 19.6%
sendo o seu peso significativo em certos sectores tradicionais da economia como o da "Agricultura e
Pesca" (46.1%), "Têxteis Vestuário e Calçado" (33.3%), "Produção de Minerais não Metálicos"
(31.8%) e o de "Produção de Madeira, Cortiça e Mobiliário" (29.4%).
23
IV – Análise de resultados
Caracterização do trabalhador e do posto de trabalho - Formação
A inadequação das funções com a formação quer académica quer profissional, sendo maior nas
empresas de pequena dimensão, assume proporções mais elevadas entre os trabalhadores não
permanentes (23.1%), não qualificados (35.0%), da região Norte (27.2%), com menos de 25 anos
(29.1%) e 55 ou mais anos (21.2%).
Inadequação das funções com as qualificações por categoria
profissional
21.2
Dirigent es de empresas
Operários, art íf ices e t rab.
similares
28.1
Op. inst alações fixas,
máquinas e t rab.mont agem
28.1
Agricult ores e t rab.da ag.e
pesca
62.1
Trabalhadores não
qualif icados
35.0
0.0
10.0
20.0
30.0
40.0
50.0
60.0
70.0
(%)
O facto de 66.6% de trabalhadores, na situação em análise, terem o nível de habilitações inferior ao 9º
ano de escolaridade, implica que as categorias ocupacionais com níveis de inadequação maiores sejam
as menos qualificadas, excepto o grupo profissional de "Dirigentes de Empresas" em que a taxa de
inadequação atingiu 21.2%, com relevância para os "Dirigentes de Pequenas Empresas" (24.6%), a
maior parte dos quais localizados nas regiões do Norte e Centro.
24
IV – Análise de resultados
Caracterização do trabalhador e do posto de trabalho - Formação
Inadequação das funções com as qualificações
(%)
Variáveis
Total
100,0
19,6
Feminino
48,1
20,3
Masculino
51,9
18,9
Menos de 25 anos
18,2
29,1
25 - 34 anos
33,3
19,3
35 - 44 anos
24,5
16,4
45-54 anos
16,5
18,1
55 e mais anos
7,5
21,2
Permanente
82,4
18,3
Não Permanente
17,6
23,1
Inferior ao básico
66,6
28,4
Básico (9º ano)
16,2
14,7
Secundário
11,9
11,7
Superior não universitário
3,0
12,2
Superior universitário
2,2
5,6
1-4 pessoas
19,1
25,2
5-9 pessoas
14,8
21,2
10-19 pessoas
13,3
19,6
20-49 pessoas
16,6
18,3
50-99 pessoas
11,1
18,7
100-249 pessoas
12,8
18,6
250 ou mais pessoas
12,2
15,7
Norte
54,9
27,2
Centro
16,6
24,9
LVT
25,2
12,1
Alentejo
2,8
15,2
Algarve
0,5
3,3
1. Sexo
2. Escalões etários
3. Vínculo
4.Habilitações
5. Escalões de dimensão
6. Regiões
25
IV – Análise de resultados
Caracterização do trabalhador e do posto de trabalho - Formação
1.3.2 - Acções de formação profissional da iniciativa da entidade patronal
Os resultados revelam que 42.5% da totalidade dos trabalhadores participaram em acções de formação,
ao longo da sua actividade profissional. Destes, 67.2%, ou seja 28.7% da população inquirida,
frequentou cursos promovidos pela entidade patronal sendo o nível de participação mais elevado em
sectores como o das "Actividades Financeiras" (89.9%), "Correios e Telecomunicações"(77.2%),
"Electricidade, Gás e Água" (85.0%) e o dos "Transportes" (49.7%).
A nível regional, destacam-se Lisboa e V. do Tejo assim como o Centro onde 36.0% e 32.9% dos
trabalhadores respectivamente, frequentaram acções de formação profissional da iniciativa do
empregador.
Mais favorecidos foram claramente os trabalhadores permanentes (33.4%), do sexo masculino
(31.7%), com o nível de escolaridade superior universitário (53.9%) e das profissões mais
qualificadas, nomeadamente dos "técnicos e profissionais de nível intermédio" (53.6%) e dos
"especialistas das profissões intelectuais e científicas" (53.3%).
Destaca-se o facto do vínculo permanente ao posto de trabalho ser um factor determinante na
frequência de acções de formação da iniciativa da entidade patronal já que, de entre os recrutados há
menos de 1 ano, foram mais beneficiados os trabalhadores permanentes (33.2%) que os precários
(13.1%).
Verifica-se ainda que a percentagem de trabalhadores participantes em acções de formação
promovidas pelo empregador, aumenta com a dimensão das empresas atingindo o seu nível máximo 51.7% - nas empresas com 250 ou mais pessoas.
26
IV – Análise de resultados
Caracterização do trabalhador e do posto de trabalho - Formação
Acções de formação promovidas pelo empregador
(%)
Variáveis
Total
100,0
28,7
Feminino
40,8
25,2
Masculino
59,2
31,7
Menos de 25 anos
3,3
7,7
25 - 34 anos
31,6
26,8
35 - 44 anos
37,1
36,4
45-54 anos
22,6
36,3
55 e mais anos
5,4
22,5
Permanente
92,5
33,4
Menos de 1 ano
6,2
33,2
Não Permanente
7,5
16,0
Menos de 1 ano
3,4
13,1
Inferior ao básico
29,9
18,6
Básico (9º ano)
22,4
29,9
Secundário
26,6
38,3
Superior não universitário
6,4
38,5
Superior universitário
14,7
53,9
1-4 pessoas
7,0
13,6
5-9 pessoas
5,9
12,3
10-19 pessoas
7,3
15,7
20-49 pessoas
16,1
25,9
50-99 pessoas
16,1
39,9
100-249 pessoas
20,2
42,9
250 ou mais pessoas
27,4
51,7
Norte
28,3
20,6
Centro
14,9
32,9
LVT
51,1
36,0
Alentejo
2,9
22,7
Algarve
2,8
26,1
1. Sexo
2. Escalões etários
3. Vínculo
4.Habilitações
5. Escalões de dimensão
6. Regiões
27
IV – Análise de resultados
Caracterização do trabalhador e do posto de trabalho - Autonomia
1.4 Autonomia
A autonomia na gestão do tempo de trabalho encontra-se limitada pelas proporções significativas de
trabalhadores que não só não dispõem de horário flexível (66.0%) como não podem escolher os seus
momentos de pausa extra-refeição (19.4%) bem como o período de gozo das suas férias (21.9%).
A falta de autonomia quer na escolha dos momentos de pausa quer na marcação do período de férias,
afecta mais as mulheres trabalhadoras, ocupadas em grande parte nos "Têxteis, Vestuário e Calçado",
os mais jovens e os que estão ao serviço de empresas de média e grande dimensão (de 50 ou mais
pessoas) localizadas nas regiões do Norte e Centro.
Por profissão, de acordo com a informação disponível, os menos autónomos na escolha dos momentos
dos intervalos diários e do período de gozo das férias, são os "operadores de máquinas, instalações
fixas e trabalhadores da montagem", os "operários, artífices e trabalhadores similares das indústrias
transformadoras" bem como os trabalhadores não qualificados.
Relativamente à autonomia no cumprimento dos horários de entrada e saída do trabalho, os dados
mostram que gozam de flexibilidade horária 26.9% dos trabalhadores, sendo esta percentagem maior
nos homens (33.5%) que nas mulheres (19.4%), nas idades de 55 anos ou mais (40%) e entre os
trabalhadores licenciados (64.9%). Em resultado disso, a flexibilidade é maior nas profissões mais
qualificadas, nomeadamente nas profissões intelectuais e científicas (72.5%) e dos dirigentes de
empresas (69.6%).
Por actividade, os trabalhadores ocupados nos sectores da Electricidade, Gás e Água (55.6%) e da
Agricultura e Pesca (45.3%) são os que gozam de maior flexibilidade horária em contraste com os que
se encontram no sector dos Têxteis, Vestuário e Calçado que são dos que trabalham com maior rigidez
horária (79.8%).
Pode-se, deste modo, concluir que desfrutam de maior grau de autonomia na entrada e saída do seu
posto de trabalho, os trabalhadores do sexo masculino, com 55 anos ou mais, com o grau de
escolaridade superior universitário e colocados nos quadros superiores ou em cargos de direcção das
empresas.
28
IV – Análise de resultados
Caracterização do trabalhador e do posto de trabalho - Autonomia
Autonomia no trabalho
(%)
Trabalhadores sem autonomia
Variáveis
Total
Na escolha dos
momentos de pausa
100,0
19,4
Na escolha do período Trabalhadores com
de férias
flexibilidade horária
100,0
21,9
100,0
26,9
1.Sexo
Feminino
55,9
23,3
54,5
25,8
33,3
19,4
Masculino
44,2
16,0
45,5
18,6
66,7
33,5
menos de 25 anos
15,8
25,1
14,6
26,2
7,1
15,7
25-34 anos
36,2
20,8
36,1
23,4
31,8
25,3
35-44 anos
27,4
18,2
28,8
21,6
30,3
27,9
45-54 anos
15,1
16,3
15,5
19,0
20,6
31,0
55 e mais anos
5,5
15,4
5,1
16,1
10,3
40,0
2.Escalões etários
3.Vínculo
Permanente
85,0
21,0
84,9
22,6
85,6
21,8
Não Permanente
15,0
21,8
15,1
23,7
14,4
21,7
4.Habilitações
Inferior ao básico
72,2
30,5
65,8
31,4
32,9
19,3
Básico (9º ano)
14,0
12,6
17,8
18,1
16,9
21,1
Secundário
10,7
10,4
12,4
13,6
23,4
31,6
Superior não universitário
1,2
5,0
1,7
7,6
8,0
44,8
Superior universitário
1,8
4,5
2,4
6,7
18,8
64,9
44,5
5.Escalões de dimensão
1-4 pessoas
0,8
1,0
8,0
11,8
24,5
5-9 pessoas
9,6
13,5
8,3
13,2
15,3
29,9
10-19 pessoas
8,9
13,0
11,1
18,2
12,5
25,2
20-49 pessoas
24,9
27,1
17,4
21,5
14,1
21,3
50-99 pessoas
20,7
34,7
16,4
31,2
8,9
20,6
100-249 pessoas
19,9
28,6
20,9
34,0
10,6
21,1
250 ou mais pessoas
15,3
19,5
17,9
25,8
14,2
25,1
6. Regiões
Norte
52,7
25,9
61,0
33,9
27,8
19,0
Centro
17,3
25,8
16,0
26,9
14,9
30,8
LVT
22,2
10,6
18,3
9,8
49,4
32,7
Alentejo
5,3
28,0
2,7
16,3
4,3
31,9
Algarve
2,5
15,4
2,1
14,5
3,5
30,4
29
IV – Análise de resultados
Caracterização do trabalhador e do posto de trabalho – Mobilidade laboral
1.5 - Mobilidade laboral
1.5.1 - Mudanças de emprego
Relativamente a este indicador, em parte revelador do grau de satisfação no emprego, assinala-se que,
nos 5 anos anteriores a 1999, 24% dos trabalhadores mudaram de emprego e 7% tentaram fazê-lo,
apontando estes dois grupos como motivos principais, a oportunidade de auferir melhor remuneração
(38.9%), a realização profissional (27.2%), a estabilidade no emprego (23.8%) e a cessação do
contrato de trabalho (15.8%).
Do cruzamento dos motivos de mudança com o grau de escolaridade e idades dos trabalhadores
abrangidos, depreende-se que os mais preocupados com a melhor remuneração e estabilidade no
emprego são os indivíduos detentores do grau secundário de habilitação escolar, de idade inferior a 35
anos. Os jovens licenciados, por sua vez, referiram com maior frequência a realização profissional
(24.0%) e também a melhor remuneração (15.0%) como dois factores primordiais na decisão de trocar
de emprego.
A rotação no trabalho, nos últimos 5 anos, afectando sobretudo os trabalhadores de vínculo precário
(68.2%), foi, em termos relativos, maior no Algarve dado que abrangeu 34.5% dos que se encontram
nessa região. No entanto, destaca-se a proporção de 24.8% dos que mudaram de emprego na região de
Lisboa e Vale do Tejo atendendo ao seu peso relevante (42.1%) no conjunto de trabalhadores em
apreço.
A mobilidade no emprego verifica-se com maior frequência entre os trabalhadores mais jovens, com
estudos de nível secundário (30.9%) e superior universitário (30.3%) ou não (29.0%), atingindo níveis
mais significativos entre os trabalhadores não qualificados (30.5%), pessoal dos serviços e vendedores
(34.0%) e os técnicos e profissionais de nível intermédio (26.8%).
Apresentaram, igualmente, taxas de mobilidade mais elevadas os trabalhadores presentemente nos
sectores de destino, "Actividades Imobiliárias "(43.6%), "Informática, I&D e Serviços às Empresas"
(38.6%), "Hotelaria e Restauração" (32.2%) e "Serviços Colectivos" (30.4%).
30
IV – Análise de resultados
Caracterização do trabalhador e do posto de trabalho – Mobilidade laboral
Mudanças de emprego
Variáveis
(%)
(%)
Total
100,0
24,0
1.Sexo
Feminino
50,0
25,8
Masculino
50,0
22,4
Menos de 25 anos
21,1
41,4
25-34 anos
49,6
35,1
35-44 anos
19,3
15,8
45-54 anos
7,3
9,8
55 e mais anos
2,8
9,6
Permanente
61,3
18,3
Não Permanente
38,7
68,2
2.Escalões etários
3.Vínculo
4.Habilitações
Inferior ao básico
36,4
19,0
Básico (9º ano)
22,3
24,8
Secundário
25,6
30,9
Superior não universitário
5,8
29,0
Superior universitário
9,9
30,3
1-4 pessoas
11,1
17,9
5-9 pessoas
21,6
37,8
10-19 pessoas
15,9
28,6
20-49 pessoas
18,4
24,7
5.Escalões de dimensão
50-99 pessoas
11,0
22,8
100-249 pessoas
11,0
19,6
250 ou mais pessoas
11,0
17,3
Norte
38,3
23,2
Centro
11,3
20,8
LVT
42,1
24,8
Alentejo
3,8
25,1
Algarve
4,5
34,5
6. Regiões
Por escalão de dimensão das empresas, verificaram-se mudanças de emprego mais acentuadas nas que
ocupam entre 5 e 9 pessoas (37.8%) e de 10 a 19 pessoas (28.6%).
31
IV – Análise de resultados
Caracterização do trabalhador e do posto de trabalho – Mobilidade laboral
1.5.2 - Risco de desemprego
No conjunto dos trabalhadores entrevistados, 3.8% declararam correr o risco de ficarem
desempregados principalmente devido à situação precária da empresa e ao fim do contrato, conforme
as respostas de 79.4% dos que julgam enfrentar este risco percepcionado, sobretudo, por trabalhadores
das faixas etárias inferior a 25 anos (9.7%) e de 55 e mais anos (7.7%), com baixo nível de
habilitações, exercendo, consequentemente, as profissões menos qualificadas, localizados na região do
Algarve (9.4%), em estabelecimentos de pequena dimensão e nos sectores de actividade como os de
"Fab. de Papel e Edição" (11.6%), "Bens Alimentares e Tabaco" (9.7%), e de "Agricultura e Pesca"
(9.6%).
No entanto, se tomarmos em consideração o peso relativo deste grupo de trabalhadores no total, os
sectores onde mais se destacam são o "Comércio" (16.5%), "Têxteis, Vestuário e Calçado" (16.1%) e a
"Construção" (11.7%).
32
IV – Análise de resultados
Caracterização do trabalhador e do posto de trabalho – Mobilidade laboral
Risco de desemprego
Variáveis
(%)
(%)
Total
100,0
3,8
Feminino
42,7
3,5
Masculino
57,3
4,0
1.Sexo
2.Escalões etários
Menos de 25 anos
31,5
9,7
25-34 anos
23,0
2,6
35-44 anos
17,8
2,3
45-54 anos
13,6
2,9
55 e mais anos
14,1
7,7
Permanente
49,6
2,2
Não Permanente
50,4
13,1
Inferior ao básico
55,8
4,6
Básico (9º ano)
20,8
3,6
Secundário
15,4
2,9
Superior não universitário
4,7
3,7
Superior universitário
3,2
1,6
1-4 pessoas
24,8
6,3
5-9 pessoas
18,1
5,0
10-19 pessoas
5,0
1,4
20-49 pessoas
8,1
1,7
50-99 pessoas
10,9
3,5
100-249 pessoas
19,0
5,3
250 ou mais pessoas
14,0
3,4
Norte
41,8
4,0
Centro
13,8
4,0
LVT
32,5
3,0
Alentejo
4,1
4,2
Algarve
7,7
9,4
3.Vínculo
4.Habilitações
5.Escalões de dimensão
6. Regiões
33
IV – Análise de resultados
Caracterização do trabalhador e do posto de trabalho – Posto de trabalho
1.6- Posto de trabalho
Os dados disponíveis sobre o tipo de trabalho que os trabalhadores realizam diariamente revelam que
43.6%
contactam
habitualmente
com
o
Principais tipos de trabalho realizados habitualmente
(resposta múltipla)
público, 38.9% utilizam
equipamento informático,
Relaçõ es p úb licas
33.2% e 31.6% executam
Eq uip ament o s info rmát ico s
trabalho
artesanal
administrativo,
e
Trab . manual-artes anal
Trab . ad minis t rat ivo
respectivamente.
Trab . manual-máq uinas
Sup ervis ão d e o ut ro s
t rab alhad o res
0.0
10.0
20.0
30.0
40.0
50.0
(%)
60.0
Quanto ao tipo de trabalho preferencialmente exercido por mulheres referem-se o contacto com o
público (50.3%), a utilização do computador (51.3%) e o trabalho administrativo (53.2%). Por outro
lado, o peso do emprego masculino continua a ser esmagador na execução de trabalhos do tipo
manual-artesanal (60.8%), manual-máquinas (64.9%) e na supervisão de outros trabalhadores (73.6%).
No tocante à situação no desempenho da profissão, a maioria dos trabalhadores executa o seu trabalho
em cooperação com os colegas (43.3%) e só, mas com trabalhadores ao lado (35.4%). Tanto o trabalho
isolado como o trabalho em equipa estão mais generalizados entre os trabalhadores dos "Quadros
Superiores e Dirigentes de Empresas" e "Especialistas das Profissões Intelectuais". Além destas duas
profissões, praticam trabalho solitário com maior frequência os "Operadores de instalações fixas,
máquinas e trabalhadores da montagem" (25.8%) e os "Trabalhadores não qualificados"(24.5%).
A maioria dos trabalhadores (56.3%) não efectua rotação regular de tarefas no decorrer de um dia
normal de trabalho. A rotação de tarefas abrange, porém, 43.7% entre os quais 38.7% em função das
necessidades da empresa com predomínio dos trabalhadores do sexo masculino. Desagregando os
dados por ocupações profissionais, é curioso verificar que a rotação é maior nos dois extremos da
estrutura profissional, ou seja, entre os "Quadros Superiores e Dirigentes de Empresas "(60.5%) e os
"Trabalhadores não qualificados" (54.1%).
Os aspectos positivos do posto de trabalho realçados com maior frequência pelos inquiridos foram o
exercício, em si mesmo, da actividade laboral (27%), o bom ambiente de trabalho (12%) e o
desenvolvimento das relações sociais (7%).
34
IV – Análise de resultados
Caracterização do trabalhador e do posto de trabalho – Posto de trabalho
De
entre
os
que
mais
valorizaram
o
exercício
actividade,
sobressaem
da
Aspectos positivos do posto de trabalho
os
Responsalilidade, diversidade e realização
prof issional
indivíduos a partir dos 35 anos,
Relações sociais
possuidores do grau básico de
escolaridade,
Bom ambiente de trabalho
exercendo
Exercí cio da act ividade
profissões no sector primário e
Nenhum
nas indústrias transformadoras.
Nada a assinalar
Os dois últimos aspectos, por
outro
lado,
foram
Não sabe/ Não responde
mais
0
5
10
15
frequentemente referidos por
20
25 (%) 30
trabalhadores com menos de 35 anos, com a escolaridade de nível secundário (pessoal dos serviços /
vendedores / administrativo e similares) e superior (profissionais de nível intermédio e especialistas
das profissões intelectuais e científicas).
Aspe ctos ne gativos do posto de trabalho
Pouco espaço de
trabalho
Trabalho cansativo
Nenhum
Nada a ssinalar
Não sabe/Não
responde
0
5
10
15
20
25
30
35
(%)
Os aspectos negativos mais vezes mencionados foram, o cansaço (10%) e o reduzido espaço de
trabalho (8%).
35
IV – Análise de resultados
Tempo de trabalho – Regimes de horário
2- Tempo de trabalho
2.1 - Regimes de horário
Relativamente
à
distribuição
dos
trabalhadores pelos diferentes regimes de
Distribuição percentual de trabalhadores segundo
os regimes de horário
horário em vigor nas empresas, refere-se
Turnos
7%
que 66% praticam o horário normal
rígido, 26.9% o flexível, 6.9% o trabalho
por
turnos
e
0.1%
o
Flexível
27%
nocturno.
Beneficiam, por outro lado, de isenção
Rígido
66%
horária 13.4% dos entrevistados.
Desagregando os resultados por sexo, constata-se que o regime de horário rígido é mais frequente nas
mulheres (74.2%) que nos homens (59.0%) ao contrário do horário flexível que é praticado por uma
percentagem maior de homens (33.5%).
Por escalões etários, observa-se uma progressiva redução da proporção de trabalhadores nos regimes
de horário rígido, por turnos e nocturno à medida que a idade aumenta verificando-se a tendência
oposta no regime de horário flexível.
O horário por turnos é efectuado, maioritariamente, por homens já que o seu peso no total de
trabalhadores abrangidos por este tipo de horário é de 57.7% e o trabalho nocturno, por sua vez, ocupa
uma percentagem maior de mulheres (56.3%).
Por profissão, o horário por turnos é mais frequente entre os operadores de instalações fixas, máquinas
e similares (61.0%), trabalhadores da montagem (22.0%), pessoal de protecção e segurança (16.0%) e
empregados de recepção, caixas, bilheteiros e similares (15%).
36
IV – Análise de resultados
Tempo de trabalho – Regimes de horário
Regimes de horário (%)
Variáveis
Normal Rígido
Normal Flexível
Total
100,0
100,0
66,2
Por turnos
26,9
100,0
Nocturno
6,9
100,0
0,1
1.Sexo
Feminino
52,1
74,2
33,3
19,4
42,3
6,3
56,3
0,2
Masculino
47,9
59,0
66,7
33,5
57,7
7,4
43,7
0,1
Menos de 25 anos
13,9
75,4
7,1
15,7
15,8
8,9
_
_
25-34 anos
34,6
67,5
31,8
25,3
34,2
7,0
64,7
0,3
35-44 anos
28,9
65,3
30,3
27,9
28,8
6,8
_
_
45-54 anos
16,9
62,4
20,6
31,0
16,5
6,4
22,4
0,2
55 e mais anos
5,8
55,0
10,3
40,0
4,7
4,7
12,9
0,2
Permanente
86,1
70,8
85,6
21,8
80,7
7,3
72,5
0,1
Não Permanente
13,9
67,8
14,4
21,7
19,3
10,3
27,5
0,3
2.Escalões etários
3.Vínculo
Horários de trabalho semanal (%)
Menos de 25 horas
Variáveis
Total
100,0
1,3
25 - 39 horas
100,0
16,3
40 horas
41 - 49 horas
50 horas ou mais
100,0
60,2
100,0
14,4
100,0
7,8
1. Sexo
Feminino
88,0
2,4
59,4
20,9
47,5
61,7
36,4
11,3
22,4
3,8
Masculino
12,0
0,3
40,6
12,3
52,5
59,0
63,6
17,1
77,6
11,3
Menos de 25 anos
16,8
1,8
7,3
9,8
14,2
69,9
12,7
14,9
5,7
3,7
25 - 34 anos
17,6
0,7
35,6
17,1
35,0
62,3
35,7
15,2
20,4
4,7
35 - 44 anos
22,8
1,0
31,5
17,6
28,0
57,9
28,3
13,9
35,9
9,6
45 - 54 anos
28,9
2,1
17,8
16,2
16,6
55,8
18,5
14,9
25,2
11,1
55 anos e mais
14,1
2,6
7,8
18,4
6,3
54,6
4,8
9,9
12,8
14,5
Permanente
75,2
1,2
84,8
17,5
86,9
64,3
81,1
13,0
86,1
4,1
Não Permanente
24,8
2,3
15,2
18,5
13,1
57,4
18,9
17,9
13,9
3,9
2.Escalões etários
3. Vínculo
A nível sectorial, este tipo de horário está mais generalizado nas indústrias "Metalúrgicas de Base"
(26.9%), de "Equipamento Eléctrico" (22.2%), de "Refinarias, Prod. Químicos e de Borracha" (19.1%)
e "Alimentares e do Tabaco" (18.9%).
Quanto aos trabalhadores que desenvolvem a sua actividade laboral de noite, 64.7% têm entre 25 e 34
anos, 40.4% trabalham nos "Serviços Colectivos", 34.0% nas indústrias "Alimentares e do Tabaco" e
22.4% na de "Hotelaria e Restauração".
37
IV – Análise de resultados
Tempo de trabalho – Horário de trabalho semanal
Este regime de horário é efectuado com maior frequência pelos operadores de máquinas e da
montagem (34.0%), trabalhadores da metalurgia e metalomecânica (27.5%) e pelos trabalhadores não
qualificados dos serviços e do comércio (22.4%).
2.2 Horários de trabalho semanal
A maior parte dos trabalhadores (60.2%) realiza 40 horas de trabalho semanal, 16.3% entre 25 e 39
horas e 14.4% entre 41 e 49 horas. Nos dois extremos dos escalões de horário semanal estão 1.3%
(menos de 25 horas) e 7.8% (50
horas ou mais) dos inquiridos
Distribuição percentual de trabalhadores segundo as
horas de trabalho semanal e os géneros.
(%)
podendo-se, portanto, concluir
70
que é maior a percentagem dos
60
que trabalham mais de 40 horas
mulheres
homens
total de t rabalhadores
50
40
por semana (22.2%) do que
30
menos (17.6%).
20
10
0
M enos de 25
horas
25 - 39 horas
40 horas
41 - 49 horas
50 horas ou
mais
Nas mulheres, a maior percentagem (61.7%) situa-se nas 40 horas semanais e 85% trabalha até 40
horas por semana. Com efeito, de entre os que efectuam menos de 25 horas por semana, 88% são
mulheres, 51.7% têm idades compreendidas entre os 35 e 54 anos e 75.9% trabalham a tempo parcial,
preferencialmente, no "Comércio" (35.5%) e nos "Serviços Colectivos" (28.6%).
Nos homens, a percentagem dos que trabalham 40 horas (59.0%) ou mais por semana é de 87.4%
deduzindo-se, por isso, que o trabalho de longa duração atinge mais os homens do que as mulheres.
Profissões com maiore s proporçõe s de trabalhadores com
longos horários de trabalho
(50 ou mais horas)
Condut .veí culos, embarcações e out ro equip.
pesado
Agric. e trab. qualif. da agric. e pescas
Prof is. de ní vel int ermédio do ensino
Direct ores de pequenas empresas
Quadros superiores da adm.pública
0
10
38
20
30
40
50
60
(%)
IV – Análise de resultados
Tempo de trabalho – Horas extraordinárias e trabalho ao fim de semana
O horário semanal de 50 horas ou mais é, por conseguinte, praticado essencialmente por indivíduos do
sexo masculino (77.6%), de idades compreendidas entre os 35 e 44 anos (35.9%), com vínculo laboral
permanente (86.1%), empregues, em grande parte, na Hotelaria e Restauração (27.4%) e no Comércio
(18.4%). Os trabalhadores agrícolas tendem igualmente a trabalhar horários muito longos (27%).
Acresce referir que este horário de longa duração afecta mais os trabalhadores do Alentejo (18.4%),
não obstante a maior parte dos trabalhadores abrangidos se encontrar nas regiões do Norte (37.3%) e
de Lisboa e Vale do Tejo (36.1%).
2.3 - Horas extraordinárias e trabalho ao fim de semana.
Realizam horas extraordinárias e trabalho ao fim de semana respectivamente, 33.6% e 29.1% da
globalidade dos trabalhadores. No entanto, não recebem recompensa pelas horas ou dias extras, 16.8 %
desse total ou seja, 37.4% dos trabalhadores em causa. Esta situação atinge, em particular, os
indivíduos de 55 e mais anos (69.8%), com o nível de instrução superior universitário (58.3%) e
politécnico (45.0%), profissionais de nível intermédio da vida e da saúde (89.4%), docentes do ensino
secundário (70.8%), os dirigentes das pequenas empresas (67.1%) e trabalhadores agrícolas (60.6%),
entre outras categorias profissionais.
As horas extraordinárias são efectuadas por ambos os sexos em proporções muito próximas, quando
considerados isoladamente, sendo mais frequente junto dos trabalhadores com menos de 25 anos
(42.2%), com contratos não permanentes (37.0%), exercendo as profissões de agricultores e
trabalhadores qualificados da agricultura e pesca (52.3%), operadores de instalações fixas, máquinas e
trabalhadores da montagem (44.2%) e dos operários artífices e trabalhadores similares (39.9%).
Horas extraordinárias e trabalho ao fim de se mana por principais
profissões
Cond. Veí culos, emb. e oper.de equip.pesado e móvel
Pessoal de prot ecção e segurança
Emp. recepção, caixas e bilheteiros
Agricult ores e t rab.qualif icados na agricult ura
M anequins e vendedores
Prof.de nível int ermédio de ciência f ísica e quí mica
Prof. Saúde
Direct ores e gerent es
Trabalho ao f im de semana
Horas ext raordinárias
0%
10% 20% 30% 40% 50% 60% 70% 80%
39
IV – Análise de resultados
Tempo de trabalho – Horas extraordinárias e trabalho ao fim de semana
As regiões onde maiores proporções de trabalhadores fazem horas extra são o Alentejo (38.5%) e o
Norte (38.0%).
O trabalho ao fim de semana, por sua vez, atinge sobretudo os homens (32.2%), os trabalhadores
pertencentes aos dois extremos da estrutura etária - inferior a 25 anos (33.4%) e de 55 ou mais anos
(31.8%) - não permanentes (36.8%) sendo, sobretudo, realizado pelo pessoal dos serviços (68.8%) manequins e vendedores (70.2%) - pelos agricultores e trabalhadores qualificados da agricultura
(60.0%) e dirigentes das empresas (50.4%). Por regiões, salienta-se o peso expressivo dos que se
encontram no Centro (36.6%), Alentejo (35.5%) e no Algarve (30.4%).
Resta acrescentar que 51.2% dos trabalhadores por conta própria exercem a sua actividade profissional
durante o fim de semana.
Horas extraordinárias e trabalho ao fim de semana (%)
Variáveis
Total
Horas extraordinárias
Trabalho ao fim de
semana
100,0
33,6
100,0
29,1
Feminino
45,6
33,0
40,6
25,5
Masculino
54,4
34,1
59,4
32,2
Menos de 25 anos
15,3
42,2
14,0
33,4
25-34 anos
38,0
37,7
33,9
29,2
35-44 anos
29,6
34,1
29,5
29,4
45-54 anos
12,2
22,9
15,0
24,5
55 e mais anos
4,9
23,6
7,6
31,8
1.Sexo
2.Escalões etários
3.Vínculo
Permanente
83,7
32,2
79,9
24,8
Não Permanente
16,3
37,0
20,1
36,8
40
IV – Análise de resultados
Tempo de trabalho – Trabalho a tempo parcial
2.4 - Trabalho a tempo parcial
O trabalho a tempo parcial ocupa 3.5% do total de trabalhadores, 61.5% dos quais por opção pessoal e
21.3% por imposição da entidade patronal. Neste período de trabalho, a distribuição percentual dos
géneros apresenta valores pouco divergentes estando, contudo, as mulheres em maioria (51.5%). No
entanto, se atendermos ao conjunto de trabalhadores para quem o trabalho a tempo parcial constitui o
único emprego, sobressai o peso esmagador das mulheres , de 85.1% aproximadamente.
Trabalham a tempo parcial em maiores proporções indivíduos com contratos permanentes de trabalho
(74.1%), entre 25 e 34 anos (31.6%) de idade. As regiões onde estes trabalhadores mais se concentram
são as de Lisboa e Vale do Tejo (59.0%) e do Algarve (16.4%).
As profissões mais comuns, neste grupo específico de trabalhadores, são as intelectuais e científicas
(21.6%), as do pessoal dos serviços e vendedores (15.7%) e dos dirigentes das empresas (15.1%).
A nível sectorial, o trabalho a tempo parcial regista maiores níveis de incidência nos Serviços
Colectivos (27.6%), no Comércio (23.9%), Construção (11.4%) e na Hotelaria e Restauração (10.0%).
Trabalho a tempo parcial
Variáveis
Percentagem de trabalhadores
Total
100,0
3,5
Feminino
51,5
3,8
Masculino
48,5
3,1
Menos de 25 anos
9,7
2,7
25-34 anos
31,6
3,2
35-44 anos
23,1
2,7
45-54 anos
22,9
4,4
55 e mais anos
12,7
6,4
1.Sexo
2.Escalões etários
3.Vínculo
Permanente
74,1
2,5
Não Permanente
25,9
5,2
Norte
10,4
0,9
Centro
11,0
2,9
Lisboa e V.do Tejo
59,0
5,0
Alentejo
3,3
3,1
Algarve
16,4
18,2
4.Regiões
41
IV – Análise de resultados
Tempo de trabalho – Ausências ao trabalho
2.5. - Ausências ao trabalho
Nos três meses precedentes à data de realização do inquérito, 21.6% da população observada declarou
ter faltado ao trabalho por motivo de doença (47.2%), para cuidar de pessoas dependentes (19.6%) e
por razões que se prendem com as condições de trabalho (1.8%), entre outras.
Dos inquiridos, 17.3% (80.0 % das faltas) ausentaram-se entre 1 e 5 dias e 4.3% por um período
superior. Além disso, os dados revelam que as mulheres (13.2%) faltam mais vezes ao trabalho do que
os homens (8.4%) bem como os que têm contratos permanentes (17.4%).
Por escalões etários, os níveis de absentismo tendem a ser mais elevados entre os mais jovens - 35.3%
nos que têm menos de 25 anos e 25.1% entre 25 e 34 anos - decrescendo com o avanço da idade.
Se a análise incidir sobre cada nível de escolaridade constata-se que os que se ausentam mais do
trabalho são os trabalhadores licenciados (23.6%) seguidos dos que têm o nível básico de escolaridade
(22.0%).
Sectores de actividade com maiores níveis de absentismo
Refinarias, Produtos
Quí micos e Borracha
29.2
Fab. Aut omóveis e M at .
Transport e
29.4
Têxt eis, Vest uário e
Calçado
29.8
Fab. Produtos
M etálicos
31.4
Fab. Equipamento
Eléct rico
36.6
0
10
20
30
40
(%)
Esta tendência encontra-se igualmente reflectida nas categorias profissionais que registam níveis de
absentismo mais elevados, designadamente as dos operários de máquinas e da montagem (28.9%),
trabalhadores não qualificados (28.7%) e dos especialistas das profissões intelectuais e científicas
(22.8%).
42
IV – Análise de resultados
Tempo de trabalho – Ausências ao trabalho
Ausências ao trabalho (%)
Total
Variáveis
Total
De 1 a 5 dias
Mais de 1 semana
100,0
21,6
100,0
17,3
100,0
4,3
Feminino
61,0
28,4
60,4
22,5
63,5
5,9
Masculino
39,0
15,7
39,6
12,8
36,5
2,9
Menos de 25 anos
19,9
35,3
21,0
29,8
15,6
5,5
25-34 anos
39,3
25,1
40,9
21,0
32,6
4,1
35-44 anos
23,7
17,6
22,3
13,2
29,7
4,4
45-54 anos
13,6
16,4
12,5
12,1
18,1
4,4
55 e mais anos
3,5
10,8
3,3
8,3
4,0
2,5
Permanente
82,7
19,4
80,4
17,8
91,9
5,0
Não Permanente
17,3
4,1
19,6
25,6
8,1
2,6
Inferior ao Básico
46,0
21,7
44,1
16,6
54,3
5,1
Básico (9º ciclo)
22,0
22,0
21,8
17,5
22,4
4,5
Secundário
19,5
21,2
20,1
17,5
17,3
3,7
Não Universitário
3,9
17,7
4,1
14,9
3,1
2,8
Universitário
8,5
23,6
9,9
22,0
2,9
1,6
Norte
44,9
24,6
43,9
19,3
48,7
5,3
Centro
11,8
19,6
12,2
16,1
10,3
3,4
Lisboa e V.do Tejo
37,6
19,9
38,0
16,1
35,7
3,8
Alentejo
3,8
22,2
3,8
17,8
3,7
4,4
Algarve
2,0
14,1
2,1
11,9
1,6
2,2
1.Sexo
2.Escalões etários
3.Vínculo
4.Habilitações
Superior
5.Regiões
43
IV – Análise de resultados
Condições físicas de trabalho – Movimentos ou posturas fatigantes
3. Condições físicas de trabalho e exposição a riscos
3.1 Movimentos ou posturas fatigantes
As queixas mais comuns relacionadas com o esforço físico despendido durante a execução do trabalho
são, permanecer muito tempo em
pé (44.5%), manter outras posturas
de trabalho penosas ou fatigantes
(20.5%), efectuar deslocações a pé
frequentes ou de longa duração
(18.9%)
e
executar
tarefas
Distribuição percentual de trabalhadores segundo as
condições físicas do exercício de actividade
M uit o t empo de pé
44.5
20.5
M uit o t empo numa postura penosa
Frequent es deslocações a pé
18.9
Taref as repetit ivas e monót onas
18.9
Levant ar object os pesados
18.4
repetitivas e monótonas (18.9%).
0
10
20
30
40
(%)
50
O quadro apresentado nas páginas, permite uma visão geral dos principais sectores de actividade,
ocupações profissionais e certas categorias de trabalhadores mais expostas a cada um dos cinco
principais riscos ergonómicos.
As conclusões respeitantes à generalidade dos trabalhadores sujeitos a condições difíceis de trabalho,
sintetizam-se do seguinte modo:
§
Sexo
Maioritariamente atingido por condições ergonómicas desconfortáveis é o trabalhador do sexo
masculino, excepto na execução de tarefas repetitivas e monótonas cuja incidência é maior nas
mulheres trabalhadoras, ocupadas em maior número, nas indústrias "Têxteis, do Vestuário e do
Calçado".
§
Duração do trabalho
Os trabalhadores com horários de longa duração, especialmente de 50 horas ou mais, são o grupo que
com maior frequência se expõe a posturas ou movimentos fatigantes.
§
Regime de horário
O trabalho por turnos apresenta os mais altos níveis de exposição a condições físicas de trabalho
desfavoráveis.
44
IV – Análise de resultados
Condições físicas de trabalho – Movimentos ou posturas fatigantes
§
Ocupações profissionais
Os mais vulneráveis a posições ou movimentos cansativos são os trabalhadores não qualificados, os
operadores de instalações fixas, máquinas e trabalhadores da montagem, operários, artífices e outros
trabalhadores similares e os agricultores e trabalhadores qualificados da Agricultura e Pesca.
Exposição a movimentos e posturas fatigantes segundo a duração do trabalho e o regime horário (%)
Variáveis
Total
Muito tempo de pé
100,0
44,5
Muito tempo noutra
postura fatigante
100,0
20,5
Tarefas repetitivas e
monótonas
100,0
18,9
Frequentes
deslocações a pé
Levantar/deslocar
objectos pesados
100,0
18,9
100,0
18,4
6,2
Escalões de horas semanais
Menos de 25 H
0,9
30,6
0,9
14,3
1,6
23,1
0,7
10,5
0,4
25 H - 39 H
8,9
24,4
12,4
15,6
10,8
12,5
10,2
11,8
8,1
9,2
40 H
62,1
45,9
65,7
22,3
70,2
22,0
57,8
18,1
63,9
19,6
41 H - 49 H
17,6
54,3
12,7
18,1
12,7
16,6
20,1
26,4
15,4
19,7
50 H ou mais
10,5
59,7
8,3
21,7
4,7
11,4
11,2
27,0
12,1
28,5
Normal rígido
71,1
47,9
67,1
20,8
74,4
21,2
70,9
20,3
67,9
18,9
Normal flexível
17,4
28,7
26,8
20,4
11,9
8,3
18,2
12,7
21,5
14,7
Por turnos
11,3
72,8
6,1
18,3
13,7
37,4
10,9
29,9
10,4
27,7
Nocturno
0,2
66,0
-
-
-
-
-
-
0,2
27,5
Regime de horário
45
IV – Análise de resultados
Condições físicas de trabalho – Movimentos ou posturas fatigantes
Exposição a movimentos ou posturas fatigantes
Especificação
Trabalhadores
expostos (%)
Principais sectores de actividade - CAE Rev.2
(%)
"Madeira, Cortiça e Mobiliário" (77,8)
"Hotelaria e Restauração" (75,8)
"Prod. Minerais não Metálicos" (66,3)
Muito tempo de pé
44,5
"Fab. Prod. Metal.e Equipamento" (65,3)
"Ind. Alimentares e do Tabaco" (58,5)
"Automóveis e Mat. Transporte (57,1)
"Serviços Colectivos" (49,1)
"Têxteis, Vest.e Calçado" (48,3)
"Electricidade, Gás e Água" (41,3)
Muito tempo noutra postura fatigante
20,5
"Transportes" (30,3)
"Construção" (25,1)
"Têxteis, Vestuário e Calçado" (38,4)
Tarefas repetitivas e monótonas
18,9
"Fab. Equipamento Eléctrico" (31,8)
" Refinarias, Prod. Químicos e Borracha (30,9)
"Minerais não Metálicos" (28,7)
"Ind.Metalúrgicas de Base" (36,3)
"Agricultura e Pesca" (36,0)
Frequentes deslocações a pé e de longa
duração
18,9
"Actividades Imobiliárias" (32,1)
"Madeira, Cortiça e Mobiliário" (30,3)
"Alimentares e Tabaco" (27,1)
" Ind.Metalúrgicas de Base" (38,8)
"Correios e Telecomunicações" (34,3)
Levantar ou deslocar objectos pesados
18,4
"Agricultura e Pesca" (33,7)
"Alimentares e Tabaco" (29,2)
"Construção" (28,3)
"Produtos Met. e Equipamento (27,7)
46
IV – Análise de resultados
Condições físicas de trabalho – Movimentos ou posturas fatigantes
Exposição a movimentos ou posturas fatigantes
Principais categorias profissionais - CNP - 2 dígitos (%)
Operários e trab. similares das ind.extractivas e const. civil (86,0)
Outros grupos mais expostos (%)
Sexo:
Idades:
Pessoal dos serv. directos, protecção e segurança (85,6)
Vínculo:
Masculino (50,0)
45-54 anos (50,6)
Menos de 25 anos (48,6)
50 ou mais anos (48,6)
Não permanente (47,5)
Trab. não qualificados, const. civil e obras públicas (76,3)
empresas:
5 - 9 pessoas (52,9)
1 - 4 pessoas (52,2)
Trab.metalurgia, metalomecânica e similares (73,9)
Condutores de veículos e embarcações (47,4)
Regiões:
Alentejo (55,9)
Norte (50,9)
Vínculo:
Não permanente (27,3)
Regiões :
Profissionais de nível intermédio do ensino (39,6)
Outros operários, artífices e trab. similares (42,9)
Sexo:
Idades:
Algarve (27,4)
Centro (26,3)
Feminino (21,0)
25-34 anos (22,7)
Trab. não qualificados da const. civil e ind. extractivas (40,4)
empresas :
100 ou mais pessoas (24,1)
Operários de máquinas e trab. montagem (39,7)
Região :
Agricultores e trabalhadores qualificados da Agr. e Pesca (61,4)
Norte (27,4)
Sexo:
Masculino (22,8)
Idades:
45-54 anos (24,7)
Região:
Norte (26,9)
Trabalhadores não qualificados da const. civil e ind.transformadoras (39,3)
Trab. não qualificados dos serviços e comércio (31,8)
Operadores de máquinas e trab.montagem (30,9)
Agricultores e trabalhadores qualificados da Agr. e Pesca (47,2)
Sexo:
empresas:
Masculino (24,2)
1-4 pessoas (30,5)
Operários, artífices e trab. similares da const. civil e ind. extractivas (54,8)
Regiões:
Operadores de instalações fixas e similares (39,4)
47
Centro (27,4)
Alentejo (22,5)
IV – Análise de resultados
Condições físicas de trabalho – Exposição a ruídos
3.2 Exposição a ruídos
Durante o desempenho do seu trabalho, cerca de 38.3% dos respondentes declararam estar sujeitos,
pelo menos algumas vezes, a ruídos fortes ou agudos, que afectam 13.1% na sua capacidade auditiva a
ponto de não ouvirem uma pessoa a 2 ou 3 metros, ou ser necessário elevar a voz para comunicarem.
A exposição permanente a ruídos fortes ou agudos, abrangendo 10.7% da globalidade dos
trabalhadores, é maior entre os trabalhadores permanentes (11.6%), com menos de 25 anos (14.6%),
que se encontram nas regiões do Norte (13.7%) e Centro (13.7%), inseridos em ocupações como as
dos " Operadores de Máquinas e Trabalhadores de Montagem" (33.5%), " Outros Operários e
Artífices" (31.7%) e dos "Trabalhadores da Metalurgia, Metalomecânica e outros similares" (20.3%).
Também se verificaram maiores percentagens de trabalhadores sujeitos ao ruído permanente nas
empresas com 20 ou mais pessoas ao serviço (14.8%) e nas actividades das indústrias de "Fabricação
de Madeira, Cortiça e Mobiliário" (27.4%), "Têxteis, Vestuário e Calçado" (25.7%) e na de
"Fabricação de Automóveis e Material de Transporte" (25.2%).
O ruído permanente atinge, em valores percentuais muito próximos, os dois sexos, (10.1%, no caso das
mulheres e 11.2%, nos homens), registando níveis de incidência maiores o grupo de trabalhadores cuja
duração semanal de trabalho é de 40 horas e realizam o trabalho por turnos (23.0%).
Durante o seu tempo de trabalho, os trabalhadores que com maior frequência não ouvem alguém a 2
ou 3 metros de si por causa do ruído, representando 3.3% do universo, são os de idade superior a 45
anos (5.2%), ocupados em empresas com mais de 10 pessoas ao serviço (4.4%), na região Centro
(4.7%), com as profissões dos "operadores de máquinas e montadores" (10.6%) "outros operários e
artífices" (8.8%) e dos " trabalhadores da metalurgia, metalomecânica e outros similares"(6.8%).
48
IV – Análise de resultados
Condições físicas de trabalho – Exposição a ruídos
Exposição a ruídos fortes e agudos
(%)
Não ouve uma pessoa a 3
metros devido ao ruído
Variáveis
Exposição permanente
Total
100,0
10,7
100,0
3,3
1.Sexo
Feminino
Masculino
43,8
56,2
10,1
11,2
43,4
56,6
3,0
3,4
2.Escalões etários
Menos de 25 anos
25-34 anos
35-44 anos
45-54 anos
55 e mais anos
16,7
30,2
25,8
20,8
6,5
14,6
9,5
9,4
12,4
10,1
11,1
24,0
25,1
28,7
11,2
3,0
2,3
2,8
5,2
5,3
3.Vínculo
Permanente
Não permanente
88,0
12,0
11,6
9,4
87,2
12,8
3,5
3,1
4.Escalões de dimensão
1-4 pessoas
5-9 pessoas
10-19 pessoas
20-49 pessoas
50-99 pessoas
100-249 pessoas
250 ou mais pessoas
8,1
5,0
6,4
23,2
15,7
20,5
21,0
5,8
3,9
5,1
13,9
14,5
16,2
14,8
1,7
0,7
17,9
25,3
16,0
19,2
19,2
0,4
0,2
4,4
4,6
4,5
4,6
4,1
5.Regiões
Norte
Centro
Lisboa e Vale do Tejo
Alentejo
Algarve
50,7
16,7
28,9
1,2
2,6
13,7
13,7
7,6
3,5
8,8
33,5
18,8
41,6
2,6
3,5
2,8
4,7
3,3
2,3
3,6
6.Profissões mais expostas (CNP a 2 dígitos)
montagem
22,4
Outros operários e artífices
Trab. da metalurgia, metalomecânica e similares
23,9
12,5
33,5
31,7
20,3
23,2
21,9
13,8
10,6
8,8
6,8
49
IV – Análise de resultados
Condições físicas de trabalho – Exposição a outros factores de risco
3.3 Exposição a outros factores de risco
O primeiro agente de risco mais frequentemente referido pelos entrevistados (23.8%), foi o de respirar
produtos tóxicos ou nocivos à saúde tais como gases, vapores, fumos e poeiras. Seguem-se-lhe outras
fontes de risco relacionadas predominantemente com a segurança física, como de ferimento em
máquinas (21.1%), ferimento com materiais de trabalho (17.4%), de ser atingido pela queda ou
projecção de materiais (11.7%) e de vir a sofrer de acidentes de circulação (10.2%).
O quadro sinóptico a seguir apresentado, contém as informações-chave que permitem identificar os
grupos mais sujeitos a cada um dos riscos aí referenciados devendo ser destacados os aspectos mais
relevantes segundo determinadas características dos trabalhadores, abaixo discriminadas.
§
Sexo: masculino;
§
Duração do trabalho: 40 horas ou mais;
§
Profissões:
- Operários, artífices das indústrias extractivas e da construção civil;
- Trabalhadores da metalurgia e da metalomecânica e outros similares;
- Trabalhadores não qualificados da construção civil e indústrias transformadoras;
§
Sectores de actividade:
- Indústrias Metalúrgicas de Base
- Indústrias Extractivas
- Fabricação de Automóveis e Material de Transporte
Se, por outro lado, tomarmos em consideração o peso relativo dos trabalhadores de cada sector de
actividade no total dos entrevistados, constata-se que é o sector da Construção o que apresenta com
maior constância níveis significativos de exposição aos diferentes factores de risco considerados no
quadro em apreço.
50
IV – Análise de resultados
Condições físicas de trabalho – Exposição a outros factores de risco
Exposição a factores de risco segundo a duração do trabalho e o regime horário
Variáveis
Total
Respirar produtos
tóxicos ou nocivos à
saúde (%)
100,0
Ferimento em
máquinas (%)
Ferimento com
ferramentas de
trabalho (%)
Ser atingido pela
queda ou projecção
de materiais (%)
23,8
100,0
21,1
100,0
17,4
100,0
11,7
Acidentes de
circulação (%)
100,0
10,2
5,9
Escalões de horas semanais
Menos de 25 H
0,2
4,5
0,2
2,6
0,4
5,7
0,4
3,7
0,7
25 H - 39 H
8,8
12,8
4,2
5,5
4,5
4,9
4,6
3,3
11,0
6,9
40 H
69,3
27,4
72,1
25,2
72,4
21,0
71,9
14,0
52,0
8,8
41 H - 49 H
12,2
20,3
12,6
18,4
13,0
15,8
16,5
13,4
19,6
13,8
50 H ou mais
9,4
28,5
10,9
29,3
9,6
21,4
6,7
10,1
16,7
21,7
Regime de horário
Normal rígido
71,1
25,6
70,8
22,6
75,0
19,8
70,4
12,5
49,6
7,6
Normal flexível
18,2
16,1
15,6
12,2
17,0
11,0
20,2
8,8
40,4
15,2
Por turnos
10,6
36,7
13,2
40,3
7,8
19,6
9,2
15,6
9,6
14,2
Nocturno
0,1
12,9
0,4
61,5
0,2
27,5
0,3
27,5
0,4
27,5
51
IV – Análise de resultados
Condições físicas de trabalho – Exposição a outros factores de risco
Exposição a factores de risco
Factores de risco
Trabalhadores
expostos (%)
Principais sectores de actividade - CAE Rev.2 (%)
"Minerais não Metálicos" (65,1)
"Ind. Extractiva" (53,7)
Respirar prod. tóxicos ou nocivos á saúde
23,8
"Madeira, Cortiça e Mobiliário" (52,6)
"Metalúrgicas de Base" (47,6)
"Automóveis e Mat. de Transporte" (44,7)
"Metalúrgicas de Base" (46,6)
"Madeira, Cortiça e Mobiliário" (45,4)
Ferimento em máquinas
21,1
"Prod. Metálicos e Equipamento" (42,1)
"Têxteis, Vestuário e Calçado" (40,3)
"Automóveis e Mat. de Transporte" (34,3)
"Madeira, Cortiça e Mobiliário" (48,7)
Ferimento com ferramentas de trabalho
17,4
"Metalúrgicas de Base" (42,2)
"Prod. Met. e Equipamento" (37,0)
"Construção" (31,1)
Ser atingido pela projecção ou queda de materiais
11,7
"Metalúrgicas de Base" (27,2)
"Ind.Extractiva" (26,6)
"Ind. Extractiva" (37,4)
Acidentes de circulação
10,2
"Agricultura e Pesca" (22,9)
"Transportes" (22,1)
52
IV – Análise de resultados
Condições físicas de trabalho – Exposição a outros factores de risco
Exposição a factores de risco
Outros grupos mais expostos (%)
Principais categorias profissionais - CNP 2 dígitos (%)
Operadores de inst fixas, e trab. similares (73,5)
Sexo:
Masculino (29,4)
Mecânicos de precisão, oleiros, vidreiros e trab. artes gráficas (64,9)
Idades:
45-54 anos (30,0)
Operários, artífices das ind.extractivas e construção civil (52,6)
Vínculo:
Permanente (24,7)
Trab. metalurgia e similares (49,9)
Região:
Sexo:
Operários, artífices e trab.similares das ind. extractivas e const. Civil (61,7)
Idades :
Outros operários, artífices e similares (55,4)
Vínculo:
Trab. metalurgia e similares (54,9)
Dimensão das empresas:
Região:
Operários, artífices e trab.similares da ind.extractivas e const. civil ( 59,0)
Sexo:
Trab. metalurgia e similares (58,7)
Dimensão das empresas:
Trab não qualificados da agricultura e pesca (42,5)
Região:
Operários, artífices e trab.similares das ind. extractivas e const. civil (47,8)
Sexo:
Trab. metalurgia e similares (35,2)
Região :
Centro (32,2)
Masculino (27,3)
Menos de 25 anos (23,5)
Permanente (20,5)
50-99 pessoas (24,5)
Norte (28,7)
Masculino (24,3)
1-4 pessoas (25,9)
Alentejo (24,8)
Masculino (17,6)
Alentejo (24,0)
Condutores de veículos e embarcações (27,3)
Condutores de veículos e embarcações (79,9)
Sexo:
Prof. de nível intermédio do ensino (42,9)
Dimensão das empresas:
Agricultores e trabalhadores qualificados da ag. e pesca (41,7)
Região:
53
Masculino (16,7)
10-19 pessoas (16,5)
1-4 pessoas (15,3)
Alentejo (15,8)
IV – Análise de resultados
Lesões profissionais
4. Lesões profissionais
Declararam ter sofrido acidentes de trabalho, pelo menos uma vez ao longo da sua vida profissional,
19.4% dos trabalhadores entrevistados e acidentes de trajecto 8.4%, tendo, estes dois tipos de
acidentes, sido provocados, principalmente, pela distracção, condições de segurança insuficientes e
falha técnica.
Acidentes profissionais (%)
Acidentes de
trabalho
Acidentes de
trajecto
Não
80,6
91,6
Sim
19,4
8,4
12,9
7
Uma vez
Duas vezes
3,8
0,7
Três vezes ou mais
2,7
0,7
Dos acidentes profissionais (de trabalho e de trajecto), 51.1% provocaram ausências superiores a 3
dias tendo sido os homens (36.5%) as principais vítimas. Como consequências mais graves destes
acidentes, 1.4% do conjunto de trabalhadores tiveram condições especiais de trabalho e 3.7%
receberam uma pensão ou indemnização. Convém acrescentar que não sofreram de qualquer
incapacidade 12.3% dos entrevistados, ou seja, 48.8% dos acidentados.
Quanto às profissões dos trabalhadores em causa (inactivos por um período superior a 3 dias),
destacam-se as dos condutores de veículos, embarcações e outros equipamentos pesados e móveis
(76.6%), trabalhadores não qualificados das minas, construção civil e indústrias transformadoras
(75.5%) e dos mecânicos de precisão, oleiros, vidreiros, artesãos e trabalhadores das artes gráficas
(69.9%).
A nível regional os mais atingidos por acidentes de trabalho foram os trabalhadores do Alentejo
(23.5%), Centro (23.2%) e do Norte (21.3%).
54
IV – Análise de resultados
Lesões profissionais
Numa perspectiva da incidência, em cada sector de actividade, de acidentes profissionais associados a
períodos de inactividade superiores a 3 dias, sobressaem as indústrias da "Madeira, Cortiça e
Mobiliário" (77.9%),
"Refinarias,
Sectores de actividade com maiores proporções de trabalhadores
acidentados
(inactividade superior a 3 dias)
Produtos Químicos e
Borracha" (73.2%),
e a de "Produção de
Minerais
Automóveis e M at erial de
Transport e
não
63.7
Prod. M at eriais Não
M etálicos
Metálicos" (64.8%).
64.8
Ref inarias, Produt os
Quí micos e Borracha
73.2
77.9
M adeira, Cort iça e M obiliário
Têxteis, Vest uário e Calçado
61.6
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
(%)
Padecem de doenças profissionais cerca de 1.8% da população inquirida, nomeadamente de lesões
traumáticas cumulativas (48.8%), problemas auditivos (10.1%) e tensões psicológicas (9.8%). As
causas mais frequentemente invocadas foram as insuficientes condições de segurança (26.8%), o stress
(15.7%) e o cansaço (13.1%).
Não se notam desfasamentos muito significativos nas proporções entre homens (51.4%) e mulheres
(48.6%), vítimas de doenças profissionais. No entanto, relativamente a doenças que provocaram
inactividade por um período superior a 3 dias a 31.6% dos doentes profissionais, verifica-se a
predominância das mulheres (20.4% contra 11.1% nos homens).
Em relação aos que sofrem de doenças profissionais, 44.3% distribuem-se pelos sectores dos Têxteis,
Vestuário e Calçado (15.4%), Comércio (11.6%) Hotelaria e Restauração (10.3%) e das Indústrias
Alimentares e do Tabaco (7.0%).
As profissões mais comuns junto destes trabalhadores são as de empregados de escritório (25.7%),
trabalhadores da metalurgia, metalomecânica e trabalhos similares (13.6%), outros operários, artífices
e trabalhadores similares (13.0%) e dos operadores de máquinas e trabalhadores da montagem
(10.8%). Vale a pena salientar que 10.7% dos profissionais de nível intermédio de ensino sofrem de
doenças profissionais.
De referir ainda que na região de Lisboa e Vale do Tejo encontram-se 50.3% dos trabalhadores em
apreço.
55
IV – Análise de resultados
SHST – Serviços de medicina, de higiene e saúde no trabalho
5. Segurança, higiene e saúde no trabalho
5.1 - Serviços de medicina, de higiene e saúde no trabalho
A questão relativa à prestação de serviços de medicina do trabalho na empresa obteve 64.6% de
respostas afirmativas enquanto que a referente à prestação de serviços de segurança e higiene no
trabalho, atingiu 68.4% do total.
Serviços de medicina, de higiene e saúde no trabalho (%)
Serv. de medicina do
trabalho
Serv. de higiene e
segurança no trabalho
Exames médicos regulares
82.1
-
Serviços internos
33.1
68.7
Serviços externos
61.9
29.2
5
2.2
74.4
78.6
Serviços interempresas
Funcionam bem
Nos estabelecimentos onde são prestados serviços de medicina do trabalho, 82.1% dos trabalhadores
confirmaram a existência de exames médicos regulares, com realce para os sectores da "Hotelaria e
Restauração" (78.1%) e da "Construção" (71.8%). Quanto ao conjunto de trabalhadores para quem os
exames médicos, nos seus locais de trabalho, são irregulares (17.8%), destacam-se os que se
encontram nos Têxteis, Vestuário e Calçado (39.4%).
Exames médicos irregulares por principais sectores de
actividade
Serv. Co lectivo s
34.5
Info rmática, I&D e Serv.Empresas
28.2
P ro d. M etálico s e Equip.
22.4
33.7
M etalúrgicas de B ase
Têxteis, Vest. e Calçado
39.4
0.0
10.0
20.0
30.0
40.0
50.0
(%)
Os trabalhadores que com menor frequência assinalaram a existência destes dois tipos de serviço
pertencem aos sectores de actividade abaixo indicados.
56
IV – Análise de resultados
SHST – Serviços de medicina, de higiene e saúde no trabalho
Serviços de medicina, de higiene e saúde no trabalho (%)
Serv. de medicina do
trabalho
Serv. de higiene e
segurança no trabalho
Comércio
48,6
57,1
Serviços Colectivos
49,8
n.a.
Imobiliárias e Aluguer de Máquinas
54,3
n.a.
Agricultura e Pesca
54,8
51,8
Construção
57,3
57,2
Têxteis, Vestuário e Calçado
58,7
n.a.
Acresce referir que a proporção de trabalhadores beneficiários dos serviços em referência, apresenta a
tendência para crescer à medida que a dimensão das empresas aumenta, sendo as regiões de Lisboa e
Vale do Tejo e do Centro aquelas que registam as percentagens mais elevadas de respostas positivas.
S erviços de medicina, higiene e segurança no trabalho segundo o escalão de
dimensão do estabelecimento
(%) 100
Serv. medicina
80
Serv. Hig. Segurança
60
40
20
0
1 a 4 pessoas
5 a 9 pessoas
10 a 19
pessoas
20 a 49
pessoas
50 a 99
pessoas
100 a 249
pessoas
250 ou mais
pessoas
Tot al
5.2 - Outros meios de prevenção de riscos laborais
5.2.1 - Simulações para situações de emergência
De acordo com 19.9% dos respondentes, são realizadas simulações para situações de emergência nos
respectivos locais de trabalho, em particular nos sectores de "Equipamento Eléctrico" (60.2% das
respostas), "Electricidade, Gás e Água" (46.6%), "Refinarias, Produtos Químicos e Artigos de
Borracha" (41.3%) e "Fabricação de Automóveis e Material de Transporte" (40.9%).
57
IV – Análise de resultados
SHST – Outros meios de prevenção de riscos laborais
Relativamente às respostas negativas (73.2%), chama-se a atenção para as elevadas percentagens de
trabalhadores dos sectores de actividade mais sujeitos a riscos laborais, especificados no gráfico
abaixo.
Principais sectore s de actividade onde não se realizam
simulações para situaçõe s de e me rgência
79.4
Têxteis, Vest uário e Calçado
Const rução
79.9
M adeira, Cort iça e M obiliário
80.2
82.2
Prod.M etálicos e de Equip.
88.7
M inerais Não M et álicos
87.7
Agricult ura e Pesca
40
60
80
100
(%)
5.2.2 - Informação sobre riscos profissionais
Mais de metade da população inquirida (53.2%) declarou existir informação sobre riscos laborais nos
seus postos de trabalho principalmente em actividades como, as indústrias "Metalúrgicas de Base"
(92.5%), de "Electricidade, Gás e Água" (90.4%), de "Fabricação de Equipamento Eléctrico (88.2%),
"Automóveis e Material de Transporte" (88.2%) e de " Refinarias, Produtos Químicos e Artigos de
Borracha" (80.0%).
Não existe este tipo de informação para 41.5% dos trabalhadores, repartidos pelas indústrias "Têxteis,
Vestuário e Calçado" (42.5%) e da "Construção Civil" (39.3%).
5.2.3 - Equipamentos de protecção
Segundo as respostas obtidas, 84.9% da população entrevistada dispõe de equipamento de protecção
colectiva nos respectivos estabelecimentos. Dos que responderam negativamente (11.8%), destacam-se
os que se encontram na "Agricultura e Pesca" (49.9%), "Actividades Imobiliárias e de Aluguer de
Máquinas" (45.9%), no "Comércio" (21.2%) e na "Construção" (20.2%).
O uso do equipamento de protecção individual durante o desempenho da actividade abrangeu 29.5%
dos entrevistados, correspondendo a 2.4% aqueles que não dispõem deste tipo de equipamento devido
58
IV – Análise de resultados
SHST – Outros meios de prevenção de riscos laborais
ao desleixo da empresa, por não ser de uso obrigatório ou por ser muito dispendioso, entre outros
motivos referenciados.
Equipamentos de protecção individual
(%)
Dispõe e utiliza
29,5
Dispõe e não utiliza
6,1
Não dispõe
2,4
Não sabe se existem
1,2
Não se aplica à actividade ou profissão
60,8
Os níveis de utilização do equipamento de protecção individual são maiores em actividades como as
indústrias " Metalúrgicas de Base" (68.4%), de "Minerais Não Metálicos" (58.8%) e de "Refinarias,
Produtos Químicos e Artigos de Borracha" (57.5%).
Sectore s de actividade com maiores níve is de utiliz ação
de equipame nto de protecção individual
Const rução
Ind. Aut omóveis e M at .de Transp.
Ind. Produt os M et álicos e Equip.
Ind. M etalúrgicas de Base
Ind. M inerais Não M et álicos
Ref ., Quí mica e Borracha
Ind. Aliment ares e Tabaco
Ind.Ext ract ivas
0
20
40
60
80
(%)
5.3 - Formação em higiene e saúde no trabalho
Nos dois anos anteriores ao período de referência do inquérito (Jan. 99 - Dez 00), 9.7% dos
respondentes frequentaram cursos sobre higiene e saúde no trabalho sobressaindo a região do Algarve
(24%) com o mais elevado nível de frequência em contraste com a região do Alentejo onde se
verificou o nível mais baixo (3%).
59
IV – Análise de resultados
SHST – Formação em higiene e saúde no trabalho
Por sector de actividade, os mais beneficiados foram os trabalhadores ocupados nas indústrias de
"Equipamento Eléctrico" (33.6%), "Metalúrgicas de Base" (33.4%), "Electricidade, Gás e Água"
(26.7%) e de "Automóveis e Material de Transporte" (25.5%).
As profissões que registaram os mais elevados níveis de frequência de cursos no âmbito da prevenção
de riscos laborais foram, as dos especialistas das ciências da vida e profissionais de saúde (58.7%),
operadores das instalações fixas e similares (29.0%) e dos docentes do ensino secundário, superior e
outras profissões similares (24.2%).
Profissões com níveis mais elevados de frequência do curso de
higiene e saúde no trabalho.
Oper.máquinas e t rab. mont agem
M anequins, vendedores e demonst radores
Outros t écn.e prof . nível int ermédio
Operadores de inst.f ixas e similares
Técn. e prof . nível int erm.ciên. f ís. e quí m.
Doc.ens. secund. , sup.e prof . similares
Espec.ciências da vida e prof . saúde
Espec.ciências f í sicas, mat em.e eng.
0
10
20
30
40
50
60
(%)
70
Por escalão de dimensão dos estabelecimentos, nota-se uma maior taxa de participação em cursos
deste tipo, por parte de trabalhadores ao serviço de empresas com mais de 100 pessoas (15.7%). Pelo
contrário, surgem com percentagens mais baixas as empresas que empregam entre 5 e 19 pessoas
(4.8%).
6. Condições sociais de trabalho
Da análise dos benefícios sociais atribuídos pelos estabelecimentos, depreende-se que uma ampla
maioria de trabalhadores (83.7%) recebe o subsídio de refeição, enquanto 24.4% usufrui de prémios de
produtividade e 16.7% do subsídio de transporte.
Analisando a distribuição dos benefícios sociais por ramo de actividade, constata-se que o subsídio de
refeição é auferido pela totalidade dos trabalhadores empregues nos sectores da "Electricidade, Gás e
Água" e dos "Correios e Telecomunicações" enquanto as percentagens mais baixas se verificam na
60
IV – Análise de resultados
Condições sociais de trabalho
"Agricultura e Pesca" (53.0%) e "Actividades Imobiliárias e Aluguer de Máquinas" (53.8%). Por outro
lado, os prémios de produtividade atingem proporções mais elevadas nas "Actividades Financeiras"
(64.8%), "Correios e Telecomunicações" (57.4%) e "Indústrias Metalúrgicas de Base" (45.9%). Do
subsídio de transporte beneficiam, em percentagens mais altas, os trabalhadores da "Construção"
(33.7%), dos "Transportes" (32.0%) e "Informática, I&D e Serviços às Empresas" (29.2%).
No que respeita a serviços de apoio social, 42.1% declararam dispor do serviço de refeitório, 30.5% do
serviço de bar e 23.2% de meios de transporte do estabelecimento, distinguindo-se, neste último grupo,
os trabalhadores da Construção Civil (50.4%).
Da população trabalhadora, 77% gasta diariamente menos de 30 minutos no trajecto casa-emprego e
17.5% entre 30 minutos e 1 hora. Verifica-se também que nos distritos de Lisboa e do Porto são
significativas as percentagens dos que demoram entre 30 minutos e 1 hora no mesmo trajecto, sendo
de 37.0% e 35.6%, respectivamente.
A distância percorrida entre o domicílio e o local de emprego é, para 67.4% dos trabalhadores
entrevistados, inferior a 10 km ao passo que para 24.6% situa-se entre 10 e 25 km.
O meio de transporte mais utilizado é o automóvel (56.3%), seguido do transporte público (18.5%).
Em termos relativos, são as mulheres que mais utilizam o transporte público (65.4%) e fazem o
trajecto a pé (52.7%). Por outro lado, é menor a percentagem de mulheres que têm ao seu dispor o
transporte da empresa (33.5% contra 66.5% nos homens).
61
Inquérito de Avaliação das Condições de Trabalho dos Trabalhadores
V – Sinais convencionais
V - Sinais Convencionais
< menor que
- resultado nulo
0.0 resultado inferior a metade da unidade utilizada
n.a. não aplicável
CNP - 94 Classificação Nacional de Profissões, versão de 1994
CAE - Rev.2 Classificação Portuguesa das Actividades Económicas - Revisão 2
62
Inquérito de Avaliação das Condições de Trabalho dos Trabalhadores
VI – Quadros de apuramentos
VI - Quadros de Apuramentos
63
VI - Quadros de apuramentos
Caracterização do trabalhador
Quadro 1 - Distribuição dos trabalhadores não permanentes segundo o género e antiguidade nas funções, por sector de
actividade económica.
(Continente)
(%)
Total
Actividades
Antiguidade
< 1 ano
CAE Rev.2
Total
Agricultura e Pesca
Homens
Mulheres
Antiguidade
< 1 ano
Antiguidade
< 1 ano
100,0
56,0
43,9
50,6
56,1
60,1
1,3
38,5
0,5
74,5
0,8
17,3
Ind. Extractivas
0,2
-
0,0
-
0,1
-
Ind. Alimentares e do Tabaco
3,7
63,6
1,2
19,7
2,4
85,8
Têxteis, Vest. e Calçado
5,7
51,5
1,4
52,9
4,3
51,1
Madeira, Cortiça e Mobiliário
3,2
57,8
1,0
82,6
2,2
46,9
Papel e Edição
1,1
28,5
0,4
79,0
0,7
-
Ref., Química e Borracha
1,7
50,9
1,1
37,0
0,6
78,5
Minerais não Metálicos
2,9
29,4
1,7
30,0
1,2
28,6
Metalúrgicas de Base
0,1
-
0,1
-
-
-
Produtos Met. e Equipamento
4,6
40,4
3,4
36,8
1,2
50,6
Equipamento Eléctrico
2,2
56,1
0,7
35,8
1,5
65,8
Automóveis e Mat. Transporte
1,4
46,2
0,9
49,3
0,5
39,9
Elect. Gás e Água
0,2
33,3
-
-
0,2
33,3
Construção
13,2
37,0
10,8
35,3
2,3
45,1
Comércio
24,7
62,4
9,1
55,9
15,6
66,2
Hotelaria e Restauração
8,7
72,2
4,2
72,0
4,5
72,4
Transportes
2,9
82,7
1,4
68,6
1,4
96,7
Correios e Telecomunicações
1,5
48,9
1,0
57,8
0,5
33,0
Activ. Financeiras
0,5
52,5
0,2
87,4
0,3
29,7
Imobiliárias e Alug.Máq.
0,5
37,5
0,2
19,5
0,2
55,6
Informática,I&D e Serv.Empresas
8,8
71,1
1,8
69,4
7,0
71,5
Serviços Colectivos
11,2
55,4
2,7
71,8
8,5
50,2
65
VI - Quadros de apuramentos
Caracterização do trabalhador
Quadro 2 - Distribuição dos trabalhadores segundo o género, por sector de actividade económica.
(Continente)
(%)
Actividades
Total
Homens
Mulheres
100,0
100,0
100,0
Agricultura e Pesca
1,9
1,9
2,0
Ind. Extractivas
0,6
0,8
0,4
Ind. Alimentares e do Tabaco
3,6
2,9
4,3
Têxteis, Vest. e Calçado
13,1
7,8
19,1
Madeira, Cortiça e Mobiliário
4,1
5,3
2,8
Papel e Edição
1,8
1,8
1,8
Ref., Química e Borracha
1,8
2,2
1,3
Minerais não Metálicos
2,9
3,1
2,6
Metalúrgicas de Base
0,2
0,3
0,2
Produtos Met. e Equipamento
4,8
7,6
1,7
Equipamento Eléctrico
2,2
1,6
2,9
Automóveis e Mat. Transporte
1,5
2,2
0,7
Elect. Gás e Água
0,9
1,1
0,6
Construção
10,7
15,7
4,8
Comércio
20,3
20,2
20,4
Hotelaria e Restauração
6,5
7,3
5,7
Transportes
4,2
5,0
3,3
Correios e Telecomunicações
1,5
1,1
1,9
Activ. Financeiras
3,4
3,8
2,9
Imobiliárias e Alug.Máq.
0,6
0,3
0,9
Informática,I&D e Serv.Empresas
6,7
4,8
8,9
Serviços Colectivos
6,7
3,2
10,7
CAE Rev.2
Total
66
VI - Quadros de apuramentos
Caracterização do trabalhador
Quadro 3 - Distribuição dos trabalhadores com funções inadequadas à formação académica e profissional segundo o género,
por sector de actividade económica.
(Continente)
(%)
Actividades
Total
Homens
Mulheres
Total
19,6
18,9
20,3
Agricultura e Pesca
46,1
57,3
34,5
Ind. Extractivas
28,2
22,8
40,7
Ind. Alimentares e do Tabaco
10,2
5,7
13,7
Têxteis, Vest. e Calçado
33,3
25,3
37,1
Madeira, Cortiça e Mobiliário
29,4
30,6
26,7
Papel e Edição
15,5
11,2
20,3
Ref., Química e Borracha
19,4
15,8
26,6
Minerais não Metálicos
31,8
33,9
28,9
Metalúrgicas de Base
20,4
22,5
15,3
Produtos Met. e Equipamento
15,5
15,3
17,0
Equipamento Eléctrico
18,8
12,1
23,2
Automóveis e Mat. Transporte
15,4
14,0
20,4
Elect. Gás e Água
4,7
2,3
9,4
Construção
18,1
20,5
8,9
Comércio
16,9
18,5
15,1
Hotelaria e Restauração
17,3
18,7
15,3
Transportes
12,2
16,9
4,0
Correios e Telecomunicações
1,7
2,1
1,5
Activ. Financeiras
8,3
3,2
16,0
Imobiliárias e Alug.Máq.
6,8
15,6
2,7
Informática,I&D e Serv.Empresas
11,6
9,5
12,9
Serviços Colectivos
20,7
22,3
20,2
CAE Rev.2
67
VI - Quadros de apuramentos
Caracterização do trabalhador
Quadro 4 - Distribuição dos trabalhadores com funções inadequadas à formação académica e profissional segundo o género,
por categoria profissional.
(Continente)
(%)
Profissões
Total
Homens
Mulheres
Total
19,6
18,9
20,3
1.2 Directores de empresa
8,9
12,1
-
1.3 Direct.e gerentes de pequenas empresas
24,6
22,7
31,7
2.1 Espec. ciências físicas, matem.e eng.
1,1
1,4
-
2.2 Espec. ciências da vida e profis.saúde
-
-
-
CNP - 94
2.3 Doc. ens.secund., sup.e prof.similares
-
-
-
2.4 Outros espec.prof.intel.e científicas
3,0
2,6
3,4
3.1 Técn.e profis.nív.inter.ciên.fís.e quím. e similares
12,8
13,4
10,6
3.2 Profis.nív.interm.ciên. vida e da saúde
-
-
-
3.3 Profis. nível intermédio do ensino
-
-
-
3.4 Outros técn.e profis. nível intermédio
7,2
7,1
7,4
4.1 Empregados de escritório
9,7
11,4
8,8
4.2 Empreg.recepção,caixas,bilheteiros e similares
21,1
11,6
26,8
5.1 Pes. serv.directos e partic., protecção e seg.
23,9
17,3
28,3
5.2 Manequins, vendedores e demonstradores
9,9
13,6
8,6
6.1 Agr.e trab.qualif.agric.,criaç.anim.e pescas
67,7
75,4
54,1
6.2 Agr.e pesc.-agric. e pesca de subsistência
-
-
-
7.1 Oper.,artíf.e simil.s ind.extract.e const.civil
30,5
30,6
-
7.2 Trab.metalurgia e da metalom.e trab.similares
22,1
21,6
37,2
7.3 Mecân.prec.,ol.e vidr.,trab.artes gráf.e similares
29,2
26,1
32,1
7.4 Outros operários, artífices e trab.similares
31,4
30,9
31,7
8.1 Oper. instalações fixas e similares
28,1
22,8
49,3
8.2 Oper. máquinas e trab. montagem
27,5
24,3
30,7
8.3 Condut.veíc.e embarc. e oper.equip.pesados móveis
30,3
30,8
-
9.1 Trab.n/qualif. dos serv.e comércio
35,0
15,5
42,7
9.2 Trab.n/qualif. da agricultura e pescas
42,9
30,8
45,7
9.3 Trab.n/qualif.minas,c.civil,ob.púb.,i.transf.e trans.
34,2
27,5
41,9
68
VI - Quadros de apuramentos
Caracterização do trabalhador
Quadro 5 - Distribuição dos trabalhadores segundo a frequência de acções de formação, por sector de actividade económica.
(resposta múltipla)
(Continente)
Actividades
(%)
Total
CAE Rev.2
Iniciativa
Ent. patronal
Própria
Total
42,5
28,7
24,2
Agricultura e Pesca
24,6
14,8
11,6
Ind. Extractivas
23,7
18,6
8,1
Ind. Alimentares e do Tabaco
43,1
32,7
19,0
Têxteis, Vest. e Calçado
26,3
18,0
11,8
Madeira, Cortiça e Mobiliário
26,8
14,6
13,9
Papel e Edição
41,9
29,6
23,1
Ref., Química e Borracha
53,7
43,6
25,6
Minerais não Metálicos
30,1
24,4
14,2
Metalúrgicas de Base
74,2
66,8
54,9
Produtos Met. e Equipamento
40,1
23,0
25,7
Equipamento Eléctrico
58,0
49,0
20,6
Automóveis e Mat. Transporte
65,1
56,9
23,2
Elect. Gás e Água
85,0
85,0
33,2
Construção
36,1
19,3
26,0
Comércio
42,5
24,5
27,2
Hotelaria e Restauração
27,5
10,5
24,1
Transportes
61,9
49,7
24,3
Correios e Telecomunicações
79,9
77,2
20,3
Activ. Financeiras
94,0
89,9
40,4
Imobiliárias e Alug.Máq.
18,5
8,0
13,9
Informática,I&D e Serv.Empresas
55,2
34,9
37,7
Serviços Colectivos
45,0
26,9
33,5
69
VI - Quadros de apuramentos
Caracterização do trabalhador
Quadro 6 - Distribuição dos trabalhadores segundo a frequência de acções de formação, por categoria profissional.
(resposta múltipla)
(Continente)
(%)
Profissões
Total
CNP - 94
Iniciativa
Ent. patronal
Própria
Total
42,5
28,7
24,2
1. Dirigentes de empresas
39,2
22,2
26,9
2. Esp. das prof. intelec. e científicas
74,2
53,3
55,8
3. Téc. e prof. de nível intermédio
72,2
53,6
39,5
4. Pessoal adm. e similares
52,4
36,2
28,4
5. Pessoal dos serviços e vendedores
25,6
13,8
17,4
6. Agricultores e trab. qualif. da ag. e pescas
23,5
9,7
14,8
7. Op. artíf. e trab. similares
28,6
17,3
15,7
8. Op. de inst. e máq. e trab. da montagem
33,4
27,2
12,4
9. Trab. não qualificados
22,0
12,8
10,4
70
VI - Quadros de apuramentos
Caracterização do trabalhador
Quadro 7 - Distribuição dos trabalhadores sem autonomia no trabalho segundo o género, por sector de actividade económica.
(Continente)
(%)
Trabalhadores sem autonomia
Actividades
Na escolha dos momentos de pausa
CAE Rev.2
Total
Homens
Mulheres
Total
Homens
Mulheres
Total
19,4
16,0
23,3
21,9
18,6
25,8
Na escolha do período de férias
Agricultura e Pesca
9,3
7,2
11,6
9,4
13,9
4,7
Ind. Extractivas
12,8
18,3
-
12,2
17,4
-
Ind. Alimentares e do Tabaco
20,0
12,0
26,3
8,1
8,4
7,8
Têxteis, Vest. e Calçado
52,1
34,6
60,4
69,3
64,7
71,4
Madeira, Cortiça e Mobiliário
25,8
23,4
30,9
33,3
28,4
44,0
Papel e Edição
27,1
7,0
49,8
9,8
16,9
1,9
Ref., Química e Borracha
15,2
6,5
32,0
23,3
28,5
13,3
Minerais não Metálicos
34,1
36,4
30,8
41,8
32,0
55,5
Metalúrgicas de Base
39,1
42,6
30,6
53,5
62,8
30,6
Produtos Met. e Equipamento
40,6
41,8
34,4
43,3
41,5
52,8
Equipamento Eléctrico
47,6
27,1
61,1
37,3
21,2
48,0
Automóveis e Mat. Transporte
24,8
23,8
28,4
30,8
26,2
47,4
Elect. Gás e Água
5,8
3,0
11,4
6,2
9,3
-
Construção
14,9
17,6
5,0
9,7
10,9
5,1
Comércio
4,1
3,8
4,5
8,1
7,9
8,4
Hotelaria e Restauração
12,9
11,1
15,5
14,8
13,2
17,3
Transportes
10,0
13,8
3,2
1,6
2,2
0,5
Correios e Telecomunicações
17,5
8,8
23,1
16,4
12,1
19,2
Activ. Financeiras
1,4
0,7
2,4
0,8
-
2,0
Imobiliárias e Alug.Máq.
3,2
7,7
1,1
5,9
17,3
0,6
Informática,I&D e Serv.Empresas
0,9
0,3
1,3
2,8
1,0
4,0
Serviços Colectivos
17,9
16,7
18,3
20,5
15,2
22,3
71
VI - Quadros de apuramentos
Caracterização do trabalhador
Quadro 8 - Distribuição dos trabalhadores sem autonomia no trabalho segundo o género, por categoria profissional.
(Continente)
(%)
Trabalhadores sem autonomia
Profissões
Na escolha dos momentos de pausa
Na escolha do período de férias
CNP - 94
Total
Homens
Mulheres
Total
Homens
Mulheres
Total
19,4
16,0
23,3
21,9
18,6
25,8
1. Dirigentes de empresas
4,9
4,9
5,0
10,6
10,7
10,5
2. Esp. das prof. intelec. e científicas
7,4
4,2
11,3
10,7
9,9
11,7
3. Téc. e prof. de nível intermédio
7,8
6,6
10,1
11,7
8,9
17,2
4. Pessoal adm. e similares
8,2
8,2
8,2
11,6
10,2
12,3
5. Pessoal dos serviços e vendedores
10,8
8,7
12,0
16,5
10,5
19,9
6. Agricultores e trab. qualif. da ag. e pescas
7,2
7,5
6,6
19,6
29,3
-
7. Op. artíf. e trab. similares
40,0
27,7
66,4
39,1
28,3
62,4
8. Op. de inst. e máq. e trab. da montagem
35,3
25,6
51,1
43,0
36,7
53,2
9. Trab. não qualificados
37,1
36,3
37,7
27,7
21,9
31,7
72
VI - Quadros de apuramentos
Caracterização do trabalhador
Quadro 9 - Distribuição dos trabalhadores com flexibilidade horária segundo o género, por sector de actividade económica.
(Continente)
(%)
Actividades
Total
Homens
Mulheres
Total
26,9
33,5
19,3
Agricultura e Pesca
45,3
44,5
46,1
Ind. Extractivas
22,4
13,1
-
Ind. Alimentares e do Tabaco
22,8
20,0
25,0
Têxteis, Vest. e Calçado
10,3
17,8
6,7
Madeira, Cortiça e Mobiliário
15,6
20,7
4,4
Papel e Edição
18,8
26,4
10,2
Ref., Química e Borracha
16,0
21,1
6,0
Minerais não Metálicos
8,1
3,8
14,0
Metalúrgicas de Base
3,7
-
12,9
Produtos Met. e Equipamento
12,8
15,0
1,7
Equipamento Eléctrico
12,2
19,6
7,4
Automóveis e Mat. Transporte
9,9
8,5
15,0
Elect. Gás e Água
55,6
42,7
81,9
Construção
44,0
46,7
33,8
Comércio
25,4
33,1
16,7
Hotelaria e Restauração
35,4
44,9
21,4
Transportes
44,5
48,9
36,5
Correios e Telecomunicações
27,0
36,2
21,0
Activ. Financeiras
40,4
47,4
29,8
Imobiliárias e Alug.Máq.
26,2
47,3
16,4
Informática,I&D e Serv.Empresas
45,4
64,0
33,9
Serviços Colectivos
25,6
36,3
22,0
CAE Rev.2
73
VI - Quadros de apuramentos
Caracterização do trabalhador
Quadro 10 - Distribuição dos trabalhadores com flexibilidade horária segundo o género, por categoria profissional.
(Continente)
(%)
Profissões
Total
Homens
Mulheres
Total
26,9
33,5
19,4
1. Dirigentes de empresas
69,6
70,3
67,1
2. Esp. das prof. intelec. e científicas
72,5
77,8
66,2
3. Téc. e prof. de nível intermédio
46,9
50,5
40,0
4. Pessoal adm. e similares
20,4
22,7
19,2
5. Pessoal dos serviços e vendedores
14,0
23,0
8,9
6. Agricultores e trab. qualif. da ag. e pescas
56,3
58,6
51,6
7. Op. artíf. e trab. similares
15,7
20,7
4,9
8. Op. de inst. e máq. e trab. da montagem
9,5
12,9
4,0
9. Trab. não qualificados
5,9
9,5
3,4
CNP - 94
74
VI - Quadros de apuramentos
Caracterização do trabalhador
Quadro 11 - Distribuição dos trabalhadores segundo a mobilidade laboral e o género, por sector de actividade económica.
(Continente)
(%)
Actividades
Mudança de emprego
Risco de desemprego
CAE Rev.2
Total
Homens
Mulheres
Total
Homens
Mulheres
Total
24,0
22,3
25,8
3,8
4,0
3,5
Agricultura e Pesca
17,8
26,5
8,6
9,6
15,0
4,0
Ind. Extractivas
25,5
13,8
53,0
0,7
1,1
-
Ind. Alimentares e do Tabaco
24,8
29,4
21,2
9,7
2,0
15,7
Têxteis, Vest. e Calçado
21,1
17,1
23,0
4,6
8,1
2,9
Madeira, Cortiça e Mobiliário
18,8
15,6
26,0
1,0
0,9
1,2
Papel e Edição
17,1
13,5
21,2
11,6
18,7
3,5
Ref., Química e Borracha
23,0
21,0
26,9
2,3
0,9
4,9
Minerais não Metálicos
21,0
28,9
10,0
5,8
7,5
3,5
Metalúrgicas de Base
3,7
5,2
-
4,4
6,2
-
Produtos Met. e Equipamento
16,9
16,3
20,0
1,8
2,0
0,6
Equipamento Eléctrico
12,9
14,3
11,9
4,8
1,7
6,8
Automóveis e Mat. Transporte
19,7
15,2
36,1
2,0
2,2
1,4
Elect. Gás e Água
6,9
2,4
16,1
6,4
7,0
5,4
Construção
22,6
20,7
29,6
4,1
4,8
1,3
Comércio
26,9
26,8
26,9
3,1
3,1
3,0
Hotelaria e Restauração
32,2
31,5
33,3
1,5
2,6
-
Transportes
18,1
20,7
13,6
3,0
2,9
3,2
Correios e Telecomunicações
7,0
11,5
4,1
6,0
13,5
1,2
Activ. Financeiras
15,8
14,3
18,2
0,9
0,0
2,2
Imobiliárias e Alug.Máq.
43,6
17,0
55,9
1,0
2,9
0,2
Informática,I&D e Serv.Empresas
38,6
31,3
43,1
5,5
3,0
7,0
Serviços Colectivos
30,4
32,0
29,8
1,4
1,5
1,4
75
VI - Quadros de apuramentos
Caracterização do trabalhador
Quadro 12 - Distribuição dos trabalhadores segundo a mobilidade laboral e o género, por categoria profissional.
(Continente)
(%)
Profissões
Mudança de emprego
Risco de desemprego
CNP - 94
Total
Homens
Mulheres
Total
Homens
Mulheres
Total
24,0
22,4
25,8
3,8
4,0
3,5
1. Dirigentes de empresas
15,3
15,4
15,1
3,4
3,2
4,2
2. Esp. das prof. intelec. e científicas
22,1
21,4
23,0
1,4
1,0
1,8
3. Téc. e prof. de nível intermédio
26,8
30,6
19,4
1,4
1,5
1,2
4. Pessoal adm. e similares
26,1
23,6
27,6
3,8
5,1
3,1
5. Pessoal dos serviços e vendedores
34,0
32,5
34,9
3,9
2,1
4,9
6. Agricultores e trab. qualif. da ag. e pescas
22,7
33,1
1,7
10,3
15,5
-
7. Op. artíf. e trab. similares
19,1
17,1
23,4
3,0
3,3
2,2
8. Op. de inst. e máq. e trab. da montagem
18,2
18,6
17,5
7,4
8,9
4,9
9. Trab. não qualificados
30,5
32,7
29,0
5,7
5,2
6,0
76
VI - Quadros de apuramentos
Caracterização do posto de trabalho
Quadro 13 - Distribuição dos trabalhadores segundo determinadas características do posto de trabalho, por sector de actividade
económica.
(resposta múltipla)
(Continente)
(%)
Total
A+B
C
DA
DB+DC
DD
DE
DF+DG
+DH
Isolado
20,8
25,5
29,3
24,1
9,7
22,0
14,6
26,5
23,7
Só, c/ trabalhadores ao lado
35,4
25,9
23,3
22,2
53,4
43,5
42,7
31,1
39,9
Cooperação c/ colegas
43,3
48,8
45,7
40,1
32,6
44,8
48,2
38,9
45,8
Equipas de trabalho
21,0
11,1
16,4
30,6
20,7
17,8
26,7
20,4
15,5
Rotação de tarefas
43,7
61,6
45,9
46,5
43,0
50,4
53,5
39,6
49,2
Manual-artesanal
33,2
55,8
20,5
36,3
36,4
59,4
24,5
27,3
51,4
Manual-máquinas
26,9
21,7
38,0
32,7
50,2
59,6
35,9
38,3
44,0
Contacto c/ público
43,6
11,0
36,2
33,8
14,8
33,1
29,3
15,5
17,8
Equipamentos informáticos
38,9
24,8
31,6
37,1
17,1
11,0
50,5
43,6
17,1
Controlo-supervisão de máq./trabalhos
12,0
6,7
11,6
11,9
17,9
9,2
18,0
19,4
16,3
Controlo processsos fabrico
5,4
1,9
3,2
17,9
12,3
12,0
7,5
17,8
7,8
Formação de trabalhadores
6,5
1,4
0,8
9,4
2,4
7,1
7,5
6,2
2,5
Trabalho administrativo
31,6
26,9
28,4
22,1
14,4
24,2
31,7
24,3
14,1
Supervisão outros trabalhadores
20,6
20,1
17,1
17,0
17,2
23,7
15,9
23,3
13,6
Condução ou manejam. máq., aparelhos, etc.
2,9
9,2
18,4
1,1
0,5
2,0
4,5
3,6
7,0
Condução meio de transporte
6,5
12,7
4,8
12,2
3,1
3,0
2,2
5,6
1,0
Trabalho cadeia de produção
5,1
0,1
-
7,8
22,6
8,5
2,8
14,7
2,6
Outros
6,9
11,3
4,8
6,0
3,3
2,7
4,4
6,1
Especificações
DI
Situação no desempenho da profissão
Tipo de trabalho realizado habitualmente
A+B - Agricultura, Produção Animal, Caça, Silvicultura e Pesca
C - Indústrias Extractivas
DA - Indústrias Alimentares, das Bebidas e do Tabaco
DB+DC - Indústria Têxteis, Ind. do Couro e dos Produtos do Couro
DD - Indústrias da Madeira, Cortiça e suas obras
DE - Indústrias de Pasta, de Papel e Cartão e seus artigos, edição e impressão
DF+DG+DH - Fabricação de Coque, produtos petrolíferos refinados e combústivel nuclear
- Fabricação de produtos químicos e de fibras sintéticas ou artificiais
- Fabricação de artigos de borracha e de matérias plásticas
DI - Fabricação de outros produtos não metálicosMinerais não Metálicos
77
1,9
(Continua)
VI - Quadros de apuramentos
Caracterização do posto de trabalho
Quadro 13 - Distribuição dos trabalhadores segundo determinadas características do posto de trabalho, por sector de actividade
económica.
(resposta múltipla)
(Continuação)
DJ
DK
DL
DM
E
F
G
H
(%)
I(60+61+
62+63)
Isolado
17,0
23,1
12,2
18,9
9,2
19,5
24,0
16,4
29,6
Só, c/ trabalhadores ao lado
48,7
43,5
51,1
34,1
31,5
27,6
33,5
21,9
21,6
Cooperação c/ colegas
20,7
40,2
32,5
41,2
32,0
54,9
47,2
52,2
47,0
Equipas de trabalho
25,2
14,9
34,7
36,9
44,6
13,8
17,5
24,1
17,7
Rotação de tarefas
65,4
52,6
36,1
47,0
27,7
43,5
45,3
48,7
41,3
Manual-artesanal
40,4
50,0
39,1
38,8
11,2
43,8
25,0
40,1
23,1
Manual-máquinas
60,9
60,6
32,2
45,6
4,5
24,6
16,7
9,8
20,8
Contacto c/ público
15,6
16,7
9,7
15,9
42,6
31,4
69,2
75,5
46,4
Equipamentos informáticos
23,5
12,4
29,8
38,6
75,0
45,4
46,8
25,4
51,6
Controlo-supervisão de máq./trabalhos
18,1
9,1
19,9
17,8
5,3
18,5
7,9
7,6
10,6
Controlo processsos fabrico
7,2
11,1
7,7
13,1
-
3,0
1,3
2,9
-
Formação de trabalhadores
7,2
4,6
4,9
9,6
11,9
7,2
7,9
4,4
5,7
Trabalho administrativo
11,2
16,2
20,9
20,9
54,6
36,1
38,2
21,4
43,7
Supervisão outros trabalhadores
7,2
16,6
17,7
21,1
25,7
30,8
19,7
20,6
16,0
Condução ou manejam. máq., aparelhos, etc.
-
2,7
1,9
4,4
2,0
5,5
4,0
-
8,3
Condução meio de transporte
-
8,9
0,7
1,9
12,5
10,9
8,8
1,2
16,6
Trabalho cadeia de produção
35,8
6,9
18,2
6,5
-
-
0,2
1,2
0,6
Outros
7,5
2,8
13,0
14,6
27,4
7,6
5,6
5,6
6,7
(Continua)
Especificações
Situação no desempenho da profissão
Tipo de trabalho realizado habitualmente
DJ - Indústrias metalúrgicas de base e produtos metálicos
DK - Fabricação de máquinas e de equipamentos, n. e.
DL - Fabricação de equipamento electrico e de óptica
DM - Fabricação de material de transporte
E - Produção e distribuição de electricidade, de gás e de água
F - Construção
G - Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis, motociclos e de bens de uso pessoal e doméstico
H - Alojamento e Restauração (Restaurantes e similares)
I(60+61+62+63) - Transp. terrest., por oleod. ou gasod., Transp. por água, aéreos, Activ. anexas e aux. dos transp.; Agênc. viagens e turismo
78
VI - Quadros de apuramentos
Caracterização do posto de trabalho
Quadro 13 - Distribuição dos trabalhadores segundo determinadas características do posto de trabalho, por sector de actividade
económica.
(resposta múltipla)
(Continuação)
(%)
K(72+73+7
K(70+71)
4)
I(64)
J
Isolado
15,3
14,0
47,1
21,0
33,4
Só, c/ trabalhadores ao lado
40,7
46,3
25,7
29,7
32,7
Cooperação c/ colegas
35,7
32,4
52,1
43,0
36,0
Equipas de trabalho
26,5
34,1
9,6
29,8
21,7
Rotação de tarefas
56,4
32,5
57,3
30,9
32,9
Manual-artesanal
21,8
1,2
16,1
10,5
38,3
Manual-máquinas
7,7
-
6,1
6,3
12,3
Contacto c/ público
68,0
59,5
77,9
61,2
56,9
Equipamentos informáticos
71,6
96,1
65,8
71,6
27,0
Controlo-supervisão de máq./trabalhos
7,2
13,7
3,2
9,8
7,6
Controlo processsos fabrico
1,3
0,2
-
0,2
3,3
Formação de trabalhadores
6,9
14,4
0,2
12,1
3,9
Trabalho administrativo
45,5
63,9
71,7
58,1
27,0
Supervisão outros trabalhadores
11,7
30,3
12,4
28,0
15,0
-
-
4,3
-
0,5
Condução meio de transporte
2,6
1,5
4,1
6,2
3,7
Trabalho cadeia de produção
3,0
-
-
-
-
Outros
2,7
3,6
2,4
5,4
24,3
Especificações
M+N+O
Situação no desempenho da profissão
Tipo de trabalho realizado habitualmente
Condução ou manejam. máq., aparelhos, etc.
I(64) - Correios e Telecomunicações
J - Actividades Financeiras
K(70+71) - Actividades Imobiliárias e Aluguer de Máquinas e de Equipamentos sem pessoal e de bens pessoais e domésticos
K(72+73+74) - Activ. informáticas e conexas, Invest.e desenvolv. e Outras activ. de serviços prest. princip. às empresas
M+N+O - Educação, Saúde e Acção Social e Outras activ. de serv. colect., soc. e pessoais
79
VI - Quadros de apuramentos
Caracterização do posto de trabalho
Quadro 14 - Distribuição dos trabalhadores segundo determinadas características do posto de trabalho, por categoria
profissional.
(resposta múltipla)
(Continente)
(%)
Total
1
2
3
4
5
6
7
8
9
Isolado
20,8
29,1
28,3
21,3
19,5
19,2
24,6
13,6
25,8
24,5
Só, c/ trabalhadores ao lado
35,4
24,2
28,3
32,0
42,0
28,5
24,5
40,2
40,2
27,5
Cooperação c/ colegas
43,3
42,8
35,0
39,1
43,2
55,3
49,1
46,3
34,7
42,3
Equipas de trabalho
21,0
26,7
34,6
34,3
14,9
13,8
13,0
20,6
18,8
21,7
Rotação de tarefas
43,7
60,6
26,7
33,7
38,8
39,4
73,7
48,8
45,9
54,1
Manual-artesanal
33,2
28,6
10,4
15,5
11,4
30,0
60,4
65,8
33,1
69,6
Manual-máquinas
26,9
14,9
5,5
9,2
5,0
9,1
20,3
66,0
56,8
38,4
Contacto c/ público
43,6
75,9
46,8
39,4
60,8
83,6
4,0
15,2
8,6
19,9
Equipamentos informáticos
38,9
39,7
70,4
71,6
74,5
21,1
5,1
5,9
8,8
3,6
Controlo-supervisão de máq./trabalhos
12,0
21,1
16,0
18,5
7,1
3,3
1,5
13,1
21,3
4,7
Controlo processsos fabrico
5,4
13,6
8,2
7,5
1,8
1,8
-
5,9
10,7
0,9
Formação de trabalhadores
6,5
17,3
12,7
17,3
4,4
0,3
2,0
4,4
2,6
0,9
Trabalho administrativo
31,6
53,1
41,4
45,5
69,3
4,1
0,6
4,9
2,7
2,9
Supervisão outros trabalhadores
20,6
57,0
40,3
37,8
14,8
6,3
23,3
15,1
12,1
5,9
Condução ou manejam. máq., aparelhos
2,9
5,2
-
0,7
1,9
0,5
20,0
2,8
9,3
2,2
Condução meio de transporte
6,5
18,0
3,2
4,0
4,1
3,5
12,0
4,7
12,9
7,3
Trabalho cadeia de produção
5,1
-
-
1,4
0,8
0,8
-
12,2
17,5
6,1
Outros
6,9
3,6
20,1
8,4
5,5
11,8
27,9
3,7
3,7
7,1
Especificações
Situação no desempenho da profissão
Tipo de trabalho realizado habitualmente
1 - Dirigentes de empresas
2 - Esp. das prof. intelec. e científicas
3 - Téc. e prof. de nível intermédio
4 - Pessoal adm. e similares
5 - Pessoal dos serviços e vendedores
6 - Agricultores e trab. qualif. da ag. e pescas
7 - Op. artíf. e trab. similares
8 - Op. de inst. e máq. e trab. da montagem
9 - Trab. não qualificados
80
VI - Quadros de apuramentos
Caracterização do posto de trabalho
Quadro 15 - Distribuição dos trabalhadores segundo determinadas características do posto de trabalho, por género.
(resposta múltipla)
(Continente)
(%)
Total
Homens
Mulheres
Isolado
20,8
22,2
19,3
Só, c/ trabalhadores ao lado
35,4
29,7
42,0
Cooperação c/ colegas
43,3
45,7
40,6
Equipas de trabalho
21,0
24,0
17,6
Rotação de tarefas
43,7
46,5
40,5
Manual-artesanal
33,2
37,7
28,1
Manual-máquinas
26,9
32,6
20,3
Contacto c/ público
43,6
40,4
47,3
Equipamentos informáticos
38,9
35,3
43,1
Controlo-supervisão de máq./trabalhos
12,0
16,4
7,0
Controlo processsos fabrico
5,4
7,0
3,6
Formação de trabalhadores
6,5
8,4
4,2
Trabalho administrativo
31,6
27,6
36,3
Supervisão outros trabalhadores
20,6
28,3
11,7
Condução ou manejam. máq., aparelhos, etc.
2,9
5,3
0,1
Condução meio de transporte
6,5
11,4
0,8
Trabalho cadeia de produção
5,1
4,0
6,3
Outros
6,9
5,9
8,1
Especificações
Situação no desempenho da profissão
Tipo de trabalho realizado habitualmente
81
VI - Quadros de apuramentos
Tempo de trabalho
Quadro 16 - Distribuição dos trabalhadores segundo os regimes de horário, por sector de actividade económica.
(Continente)
Actividades
(%)
Normal Rígido
Normal Flexível
Turnos
Nocturno
Total
66,0
26,9
6,9
0,1
Agricultura e Pesca
53,7
45,3
0,9
-
Ind. Extractivas
62,7
22,4
14,8
-
Ind. Alimentares e do Tabaco
57,1
22,8
18,9
1,3
Têxteis, Vest. e Calçado
79,8
10,3
9,9
-
CAE Rev.2
Madeira, Cortiça e Mobiliário
77,7
15,6
6,7
-
Papel e Edição
72,6
18,8
8,6
-
Ref., Química e Borracha
64,9
16,0
19,1
-
Minerais não Metálicos
81,7
8,1
10,2
-
Metalúrgicas de Base
69,4
3,7
26,9
-
Produtos Met. e Equipamento
80,7
12,8
6,5
-
Equipamento Eléctrico
65,6
12,2
22,2
-
Automóveis e Mat. Transporte
74,3
9,9
15,5
0,3
Elect. Gás e Água
39,1
55,6
5,3
-
Construção
55,3
44,0
0,7
-
Comércio
69,8
25,4
4,7
-
Hotelaria e Restauração
53,4
35,4
10,7
0,5
Transportes
51,5
44,5
4,0
-
Correios e Telecomunicações
68,3
27,0
4,7
-
Activ. Financeiras
59,1
40,4
0,5
-
Imobiliárias e Alug.Máq.
73,0
26,2
0,8
-
Informática,I&D e Serv.Empresas
53,0
45,4
1,6
-
Serviços Colectivos
66,0
25,6
7,6
0,8
82
VI - Quadros de apuramentos
Tempo de trabalho
Quadro 17 - Distribuição dos trabalhadores segundo os regimes de horário, por categoria profissional.
(Continente)
Profissões
(%)
Normal Rígido
Normal Flexível
Turnos
Nocturno
Total
66,0
26,9
6,9
0,1
1.2 Directores de empresa
35,2
64,8
-
-
1.3 Direct.e gerentes de pequenas empresas
29,2
70,8
-
-
2.1 Espec. ciências físicas, matem.e eng.
16,2
83,8
-
-
2.2 Espec. ciências da vida e profis.saúde
5,2
78,6
16,2
-
2.3 Doc. ens.secund., sup.e prof.similares
45,3
54,7
-
-
2.4 Outros espec.prof.intel.e científicas
31,9
67,5
0,6
-
3.1 Técn.e profis.nív.inter.ciên.fís.e quím. e similares
62,9
32,2
5,0
-
3.2 Profis.nív.interm.ciên. vida e da saúde
55,2
44,8
-
-
3.3 Profis. nível intermédio do ensino
51,9
48,1
-
-
CNP - 94
3.4 Outros técn.e profis. nível intermédio
41,2
56,4
2,3
-
4.1 Empregados de escritório
76,8
21,8
1,4
-
4.2 Empreg.recepção,caixas,bilheteiros e similares
72,0
12,4
15,2
0,5
5.1 Pes. serv.directos e partic., protecção e seg.
71,4
12,2
16,4
-
5.2 Manequins, vendedores e demonstradores
74,6
19,0
6,5
-
6.1 Agr.e trab.qualif.agric.,criaç.anim.e pescas
45,6
52,3
2,0
-
6.2 Agr.e pesc.-agric. e pesca de subsistência
-
100,0
-
-
7.1 Oper.,artíf.e simil.s ind.extract.e const.civil
64,8
33,0
2,1
-
7.2 Trab.metalurgia e da metalom.e trab.similares
78,5
15,2
5,7
0,6
7.3 Mecân.prec.,ol.e vidr.,trab.artes gráf.e similares
85,8
8,8
5,4
-
7.4 Outros operários, artífices e trab.similares
85,5
7,7
6,8
0,1
8.1 Oper. instalações fixas e similares
36,6
1,9
61,5
-
8.2 Oper. máquinas e trab. montagem
72,0
5,3
22,1
0,6
8.3 Condut.veíc.e embarc. e oper.equip.pesados móveis
62,0
27,0
11,0
-
9.1 Trab.n/qualif. dos serv.e comércio
74,6
9,5
15,0
0,9
9.2 Trab.n/qualif. da agricultura e pescas
83,3
16,7
-
-
9.3 Trab.n/qualif.minas,c.civil,ob.púb.,i.transf.e trans.
90,9
1,5
7,5
-
83
VI - Quadros de apuramentos
Tempo de trabalho
Quadro 18 - Distribuição dos trabalhadores segundo os escalões de horário semanal, por sector de actividade económica.
(Continente)
Actividades
CAE Rev.2
(%)
Menos de 25
25 - 39 horas
horas
40 horas
41 - 49 horas
50 ou mais
horas
Total
1,3
16,3
60,2
14,4
7,8
Agricultura e Pesca
3,3
14,3
52,8
2,7
27,0
-
29,0
36,1
25,8
9,2
Ind. Alimentares e do Tabaco
1,7
14,7
48,8
19,8
15,0
Têxteis, Vest. e Calçado
0,1
4,0
84,1
9,6
2,1
Ind. Extractivas
Madeira, Cortiça e Mobiliário
-
8,4
74,5
8,4
8,8
Papel e Edição
-
16,0
66,6
10,2
7,2
Ref., Química e Borracha
-
10,8
75,3
10,9
3,0
Minerais não Metálicos
-
10,2
77,5
9,0
3,3
Metalúrgicas de Base
-
-
92,5
7,5
-
Produtos Met. e Equipamento
-
5,2
79,3
9,5
6,1
Equipamento Eléctrico
-
6,3
78,8
11,9
3,0
Automóveis e Mat. Transporte
-
12,4
72,9
12,4
2,3
Elect. Gás e Água
-
39,4
42,9
16,8
0,9
Construção
0,9
22,8
53,2
17,0
6,0
Comércio
2,3
12,3
58,3
20,0
7,1
Hotelaria e Restauração
1,0
8,6
34,9
22,6
32,9
Transportes
0,1
28,1
49,2
17,1
5,5
Correios e Telecomunicações
1,3
31,1
57,2
10,4
-
Activ. Financeiras
0,1
46,3
31,3
18,9
3,5
Imobiliárias e Alug.Máq.
1,5
45,9
40,4
5,0
7,3
Informática,I&D e Serv.Empresas
1,8
18,8
61,8
10,9
6,8
Serviços Colectivos
5,5
37,5
44,1
8,1
4,8
84
VI - Quadros de apuramentos
Tempo de trabalho
Quadro 19 - Distribuição dos trabalhadores segundo os escalões de horário semanal, por categoria profissional.
(Continente)
(%)
Menos de 25
horas
25 - 39
horas
40 horas
41 - 49
horas
50 ou mais
horas
Total
1,3
16,3
60,2
14,4
7,8
1.2 Directores de empresa
0,1
10,9
49,1
24,1
15,9
1.3 Direct.e gerentes de pequenas empresas
0,8
7,8
33,6
17,3
40,5
2.1 Espec. ciências físicas, matem.e eng.
-
18,0
46,9
31,1
4,0
2.2 Espec. ciências da vida e profis.saúde
33,3
30,2
16,1
4,2
16,2
2.3 Doc. ens.secund., sup.e prof.similares
34,1
56,5
7,5
1,9
-
2.4 Outros espec.prof.intel.e científicas
3,7
26,4
47,8
15,2
6,9
3.1 Técn.e profis.nív.inter.ciên.fís.e quím. e similares
-
23,8
55,9
16,6
3,7
3.2 Profis.nív.interm.ciên. vida e da saúde
-
38,5
60,1
1,5
-
3.3 Profis. nível intermédio do ensino
-
54,8
21,4
-
23,8
Profissões
CNP - 94
3.4 Outros técn.e profis. nível intermédio
0,9
22,1
54,2
19,6
3,2
4.1 Empregados de escritório
1,1
27,4
62,5
7,5
1,5
4.2 Empreg.recepção,caixas,bilheteiros e similares
1,5
28,9
48,4
12,8
8,4
5.1 Pes. serv.directos e partic., protecção e seg.
0,2
15,5
36,0
38,5
9,8
5.2 Manequins, vendedores e demonstradores
2,7
21,9
57,2
17,7
0,4
6.1 Agr.e trab.qualif.agric.,criaç.anim.e pescas
1,2
13,0
28,3
5,1
52,3
6.2 Agr.e pesc.-agric. e pesca de subsistência
-
-
-
-
100,0
7.1 Oper.,artíf.e simil.s ind.extract.e const.civil
-
4,1
69,7
18,4
7,8
7.2 Trab.metalurgia e da metalom.e trab.similares
-
4,0
80,7
10,5
4,9
7.3 Mecân.prec.,ol.e vidr.,trab.artes gráf.e similares
-
9,4
70,5
13,0
7,0
0,2
3,6
82,8
10,9
2,5
8.1 Oper. instalações fixas e similares
-
15,7
75,2
5,0
4,1
8.2 Oper. máquinas e trab. montagem
-
5,1
85,6
7,0
2,3
8.3 Condut.veíc.e embarc. e oper.equip.pesados móveis
1,4
10,7
44,1
22,9
20,9
9.1 Trab.n/qualif. dos serv.e comércio
5,7
16,3
52,1
10,3
15,6
9.2 Trab.n/qualif. da agricultura e pescas
16,3
9,0
72,6
1,6
0,5
-
6,1
84,4
8,8
0,7
7.4 Outros operários, artífices e trab.similares
9.3 Trab.n/qualif.minas,c.civil,ob.púb.,i.transf.e trans.
85
VI - Quadros de apuramentos
Tempo de trabalho
Quadro 20 - Distribuição dos trabalhadores segundo a realização de horas extraordinárias e de trabalho ao fim de semana, por
género e sector de actividade económica.
(Continente)
(%)
Actividades
Horas extraordinárias
Trabalho ao fim de semana
CAE Rev.2
Total
Homens
Mulheres
Total
Homens
Mulheres
Total
33,6
34,1
33,0
29,1
32,2
25,5
Agricultura e Pesca
42,0
39,8
44,3
35,5
44,5
26,1
Ind. Extractivas
37,3
51,5
3,8
34,6
32,0
40,8
Ind. Alimentares e do Tabaco
43,0
45,3
41,1
46,0
56,6
37,7
Têxteis, Vest. e Calçado
48,8
48,1
49,1
16,5
19,0
15,2
Madeira, Cortiça e Mobiliário
27,4
30,5
20,6
20,2
23,9
12,2
Papel e Edição
37,9
30,3
46,3
19,6
17,0
22,6
Ref., Química e Borracha
32,5
40,2
17,3
23,8
30,6
10,5
Minerais não Metálicos
24,0
24,0
24,0
20,6
22,1
18,6
Metalúrgicas de Base
37,1
40,7
28,2
11,9
5,2
28,2
Produtos Met. e Equipamento
38,1
40,5
26,0
32,4
33,8
24,8
Equipamento Eléctrico
47,7
40,0
52,8
32,7
28,3
35,6
Automóveis e Mat. Transporte
41,8
45,3
29,4
25,0
27,2
16,8
Elect. Gás e Água
30,6
34,5
22,7
16,9
16,7
17,3
Construção
24,4
27,1
14,4
19,9
24,6
2,3
Comércio
29,6
30,2
28,8
39,2
36,2
42,5
Hotelaria e Restauração
33,3
29,7
38,6
72,3
78,6
63,0
Transportes
36,2
45,3
20,2
32,9
43,5
14,4
Correios e Telecomunicações
41,9
43,3
41,0
10,7
16,1
7,3
Activ. Financeiras
26,3
30,7
19,5
9,3
14,5
1,2
Imobiliárias e Alug.Máq.
39,6
24,5
46,5
42,8
43,1
42,7
Informática,I&D e Serv.Empresas
24,6
25,4
24,1
9,5
9,2
9,7
Serviços Colectivos
29,2
34,5
27,5
27,3
27,4
27,3
86
VI - Quadros de apuramentos
Tempo de trabalho
Quadro 21 - Distribuição dos trabalhadores segundo a realização de horas extraordinárias e de trabalho ao fim de semana, por
género e categoria profissional.
(Continente)
Profissões
(%)
Horas extraordinárias
Trabalho ao fim de semana
CNP - 94
Total
Homens
Mulheres
Total
Homens
Mulheres
Total
33,6
34,1
33,0
29,1
32,2
25,5
1. Dirigentes de empresas
35,4
36,6
31,0
42,3
43,7
37,2
2. Esp. das prof. intelec. e científicas
27,6
28,8
26,3
10,6
11,7
9,4
3. Téc. e prof. de nível intermédio
34,4
34,0
35,2
16,5
18,1
13,2
4. Pessoal adm. e similares
24,4
28,4
22,1
15,4
21,2
12,2
5. Pessoal dos serviços e vendedores
33,9
19,6
42,1
68,8
74,0
65,9
6. Agricultores e trab. qualif. da ag. e pescas
52,3
49,8
57,4
63,3
65,5
58,8
7. Op. artíf. e trab. similares
39,9
37,2
45,7
27,7
33,0
16,4
8. Op. de inst. e máq. e trab. da montagem
44,2
43,2
45,8
29,6
28,9
30,7
9. Trab. não qualificados
33,1
34,6
32,1
35,1
37,1
33,8
87
VI - Quadros de apuramentos
Tempo de trabalho
Quadro 22 - Distribuição dos trabalhadores a tempo parcial segundo o género, por sector de actividade económica.
(Continente)
Actividades
(%)
Total
Homens
Mulheres
Total
3,5
3,1
3,8
Agricultura e Pesca
3,8
0,4
7,2
Ind. Extractivas
11,0
-
37,0
Ind. Alimentares e do Tabaco
4,4
3,7
5,0
Têxteis, Vest. e Calçado
0,9
0,6
1,1
Madeira, Cortiça e Mobiliário
1,3
1,9
-
Papel e Edição
1,6
-
3,3
Ref., Química e Borracha
0,3
0,5
-
Minerais não Metálicos
0,5
-
1,2
Metalúrgicas de Base
-
-
-
Produtos Met. e Equipamento
-
-
-
Equipamento Eléctrico
-
-
-
2,0
2,5
-
-
-
-
Construção
3,7
3,5
4,4
Comércio
4,1
4,0
4,2
Hotelaria e Restauração
5,3
8,9
-
Transportes
2,9
2,0
4,5
Correios e Telecomunicações
1,3
3,4
-
Activ. Financeiras
0,4
0,4
0,4
Imobiliárias e Alug.Máq.
9,0
8,1
9,4
CAE Rev.2
Automóveis e Mat. Transporte
Elect. Gás e Água
Informática,I&D e Serv.Empresas
2,7
1,8
3,2
Serviços Colectivos
14,3
16,8
13,5
88
VI - Quadros de apuramentos
Tempo de trabalho
Quadro 23 - Distribuição dos trabalhadores a tempo parcial segundo o género, por categoria profissional.
(Continente)
(%)
Profissões
Total
Homens
Mulheres
Total
3,5
3,1
3,8
1.2 Directores de empresa
0,8
1,0
-
1.3 Direct.e gerentes de pequenas empresas
7,4
7,0
8,8
2.1 Espec. ciências físicas, matem.e eng.
1,0
-
5,5
2.2 Espec. ciências da vida e profis.saúde
66,5
65,9
67,1
2.3 Doc. ens.secund., sup.e prof.similares
38,3
3,6
47,7
2.4 Outros espec.prof.intel.e científicas
4,6
10,0
0,4
3.1 Técn.e profis.nív.inter.ciên.fís.e quím. e similares
0,2
0,3
-
3.2 Profis.nív.interm.ciên. vida e da saúde
10,8
-
12,0
3.3 Profis. nível intermédio do ensino
24,4
58,5
4,7
3.4 Outros técn.e profis. nível intermédio
4,7
5,6
3,1
4.1 Empregados de escritório
1,3
0,6
1,7
4.2 Empreg.recepção,caixas,bilheteiros e similares
2,4
1,8
2,7
5.1 Pes. serv.directos e partic., protecção e seg.
5,4
7,8
3,8
5.2 Manequins, vendedores e demonstradores
4,2
-
5,6
6.1 Agr.e trab.qualif.agric.,criaç.anim.e pescas
-
-
-
6.2 Agr.e pesc.-agric. e pesca de subsistência
-
-
-
7.1 Oper.,artíf.e simil.s ind.extract.e const.civil
-
-
-
7.2 Trab.metalurgia e da metalom.e trab.similares
0,5
0,5
-
7.3 Mecân.prec.,ol.e vidr.,trab.artes gráf.e similares
1,3
-
2,6
7.4 Outros operários, artífices e trab.similares
2,2
4,5
1,2
8.1 Oper. instalações fixas e similares
9,8
-
49,3
8.2 Oper. máquinas e trab. montagem
0,7
0,7
0,7
8.3 Condut.veíc.e embarc. e oper.equip.pesados móveis
7,0
5,7
100,0
9.1 Trab.n/qualif. dos serv.e comércio
9,1
4,8
10,8
9.2 Trab.n/qualif. da agricultura e pescas
16,3
-
20,0
-
-
-
CNP - 94
9.3 Trab.n/qualif.minas,c.civil,ob.púb.,i.transf.e trans.
89
VI - Quadros de apuramentos
Condições de trabalho e Exposição a riscos
Quadro 24 - Distribuição dos trabalhadores segundo as condições de trabalho, por tipo de vínculo e situação na profissão.
(resposta múltipla)
(Continente)
Especificações
(%)
Total
Trabalhador por conta de outrém
Contrato
Contrato a
Noutro
permanente
prazo
regime
Trab. por
conta
própria
Condições ambientais
Respirar produtos tóxicos ou nocivos
23,8
24,7
16,1
18,5
26,1
Ruídos fortes/agudos (exposição permanente)
10,7
11,6
9,0
11,1
5,5
Muito tempo de pé
44,5
42,2
48,9
41,5
58,2
Muito tempo noutra postura penosa
20,5
19,2
28,3
22,7
20,7
Condições físicas
Frequentes deslocações a pé
18,9
18,4
19,3
8,2
24,4
Tarefas repetitivas e monótonas
18,9
20,1
21,0
12,7
8,4
Levantar/deslocar objectos pesados
18,4
16,6
17,5
23,4
31,8
Posições com risco de queda, esmagamento, afogamento
4,8
3,9
4,6
2,5
12,7
Vibrações
3,1
2,8
3,2
3,2
4,8
Outros esforços físicos extenuantes
3,1
3,7
1,7
0,2
1,0
Posturas extenuantes
2,5
2,4
3,6
0,9
2,1
Ferimento em máquinas
21,1
20,5
16,3
22,0
29,5
Ferimento com ferramentas de trabalho
17,4
16,1
14,2
15,6
31,3
Exposição a riscos
Ser atingido pela projecção ou queda de materiais
11,7
11,5
11,0
11,8
14,5
Acidentes de circulação
10,2
8,9
8,4
17,2
19,5
Queimaduras
9,7
9,2
12,2
11,2
10,8
Quedas com consequências graves
8,7
6,8
10,7
8,9
20,7
Manipular/contactar produtos tóxicos
8,2
8,7
5,5
4,9
7,9
Electrocussão
4,4
4,4
4,1
2,3
4,6
Manipular/contactar produtos explosivos
2,3
2,6
1,2
3,9
1,4
Contaminação por agentes biológicos
2,2
2,2
2,0
0,8
2,4
Radiações
1,4
1,5
1,6
2,8
-
90
VI - Quadros de apuramentos
Condições de trabalho e Exposição a riscos
Quadro 25 - Distribuição dos trabalhadores segundo as condições de trabalho, por sector de actividade económica.
(resposta múltipla)
(Continente)
(%)
Total
A+B
C
DA
DB+DC
DD
DE
DF+DG
+DH
Respirar produtos tóxicos ou nocivos
23,8
16,7
53,7
13,8
25,3
52,6
28,6
43,6
Ruídos fortes/agudos (exposição permanente)
10,7
4,3
14,7
15,3
25,7
27,4
13,2
10,5
Muito tempo de pé
44,5
39,0
40,2
58,5
48,3
77,8
35,7
44,7
Muito tempo noutra postura penosa
20,5
22,0
24,5
12,1
20,4
17,0
4,0
18,9
Frequentes deslocações a pé
18,9
36,0
15,7
27,1
24,6
30,3
10,2
25,6
Tarefas repetitivas e monótonas
18,9
5,7
8,0
22,5
38,4
19,3
18,6
30,9
Levantar/deslocar objectos pesados
18,4
33,7
22,9
29,2
9,4
32,0
16,5
20,1
Posições com risco de queda, esmagamento, afogamento
4,8
5,6
16,9
5,1
0,9
3,9
8,8
5,8
Vibrações
3,1
4,0
9,7
1,7
3,1
3,3
2,7
2,9
Outros esforços físicos extenuantes
3,1
3,5
1,5
5,1
4,8
0,3
6,6
1,1
Posturas extenuantes
2,5
3,5
4,4
5,4
4,9
6,1
1,8
3,8
Ferimento em máquinas
21,1
25,4
34,8
32,6
40,3
45,4
25,5
22,9
Ferimento com ferramentas de trabalho
17,4
28,8
25,3
16,2
18,3
48,7
11,6
10,8
Ser atingido pela projecção ou queda de materiais
11,8
10,7
26,6
8,9
5,6
16,1
13,1
13,7
Acidentes de circulação
10,2
22,9
37,4
17,3
3,3
2,6
4,1
10,0
Queimaduras
9,7
1,2
7,4
33,8
10,2
4,3
3,5
22,9
Quedas com consequências graves
8,7
8,4
24,0
9,0
2,4
4,1
8,4
8,6
Manipular/contactar produtos tóxicos
8,2
6,2
20,1
4,6
7,8
13,7
7,3
19,5
Electrocussão
4,4
2,0
4,8
4,5
2,9
1,9
1,3
7,9
Manipular/contactar produtos explosivos
2,3
-
14,0
2,9
1,1
0,4
2,3
14,1
Contaminação por agentes biológicos
2,2
0,3
-
-
-
-
1,2
1,3
Radiações
1,4
0,6
-
-
0,2
0,6
2,0
Especificações
Condições ambientais
Condições físicas
Exposição a riscos
A+B - Agricultura, Produção Animal, Caça, Silvicultura e Pesca
C - Indústrias Extractivas
DA - Indústrias Alimentares, das Bebidas e do Tabaco
DB+DC - Indústria Têxteis, Ind. do Couro e dos Produtos do Couro
DD - Indústrias da Madeira, Cortiça e suas obras
DE - Indústrias de Pasta, de Papel e Cartão e seus artigos, edição e impressão
DF+DG+DH - Fabricação de Coque, produtos petrolíferos refinados e combústivel nuclear
- Fabricação de produtos químicos e de fibras sintéticas ou artificiais
- Fabricação de artigos de borracha e de matérias plásticas
91
2,1
(Continua)
VI - Quadros de apuramentos
Condições de trabalho e Exposição a riscos
Quadro 25 - Distribuição dos trabalhadores segundo as condições de trabalho, por sector de actividade económica.
(resposta múltipla)
(Continuação)
(%)
DI
DJ
DK
DL
DM
E
F
G
Respirar produtos tóxicos ou nocivos
65,1
47,6
39,0
25,4
44,7
10,5
28,2
14,8
Ruídos fortes/agudos (exposição permanente)
19,8
24,1
20,9
13,3
25,2
7,4
6,3
3,9
Muito tempo de pé
66,3
43,8
65,3
43,8
57,1
2,5
36,2
45,9
Muito tempo noutra postura penosa
14,4
19,7
18,7
16,2
22,2
41,3
25,1
22,4
Frequentes deslocações a pé
24,3
36,3
22,2
25,9
24,6
6,5
17,3
17,0
Tarefas repetitivas e monótonas
28,7
19,7
18,8
31,8
17,1
17,3
8,1
17,4
Levantar/deslocar objectos pesados
31,7
38,8
27,7
13,2
19,5
4,2
28,3
18,4
Posições com risco de queda, esmagamento, afogamento
14,4
11,2
4,4
1,8
7,4
6,7
15,0
2,2
Vibrações
7,6
3,7
9,3
1,1
7,1
4,0
6,1
1,7
Outros esforços físicos extenuantes
0,5
-
1,3
4,2
1,8
2,2
2,7
1,4
-
8,1
1,5
0,8
3,3
3,3
2,1
0,9
Ferimento em máquinas
32,9
46,6
42,1
25,6
34,3
4,0
26,7
12,8
Ferimento com ferramentas de trabalho
30,5
42,2
37,0
24,8
29,5
4,9
23,3
13,1
Ser atingido pela projecção ou queda de materiais
25,0
27,2
25,9
9,3
21,6
6,8
31,1
9,2
Acidentes de circulação
9,3
3,7
12,6
6,4
10,8
14,5
19,6
11,0
Queimaduras
6,5
12,6
22,8
11,0
16,6
10,6
6,6
4,8
Quedas com consequências graves
19,0
19,3
7,0
4,1
10,7
6,7
35,3
3,3
Manipular/contactar produtos tóxicos
17,3
12,6
17,7
12,0
16,3
3,0
10,3
3,7
Electrocussão
6,0
8,8
10,5
6,4
9,8
15,0
8,8
1,4
Manipular/contactar produtos explosivos
0,6
11,6
4,3
1,7
3,2
1,5
3,7
2,8
Contaminação por agentes biológicos
-
-
0,7
1,8
-
0,9
-
1,8
Radiações
-
-
1,7
0,7
4,3
4,0
1,1
Especificações
Condições ambientais
Condições físicas
Posturas extenuantes
Exposição a riscos
DI - Fabricação de outros produtos não metálicosMinerais não Metálicos
DJ - Indústrias metalúrgicas de base e produtos metálicos
DK - Fabricação de máquinas e de equipamentos, n. e.
DL - Fabricação de equipamento electrico e de óptica
DM - Fabricação de material de transporte
E - Produção e distribuição de electricidade, de gás e de água
F - Construção
G - Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis, motociclos e de bens de uso pessoal e doméstico
92
1,0
(Continua)
VI - Quadros de apuramentos
Condições de trabalho e Exposição a riscos
Quadro 25 - Distribuição dos trabalhadores segundo as condições de trabalho, por sector de actividade económica.
(resposta múltipla)
(Continuação)
(%)
H
I(60+61+
62+63)
I(64)
J
K(70+71)
Respirar produtos tóxicos ou nocivos
20,2
12,6
10,9
6,5
8,1
14,4
20,6
Ruídos fortes/agudos (exposição permanente)
5,2
8,0
0,3
2,1
2,6
2,8
3,6
Muito tempo de pé
75,8
18,2
22,4
9,1
12,2
8,4
49,1
Muito tempo noutra postura penosa
11,6
30,3
19,1
11,6
18,5
23,8
24,5
Frequentes deslocações a pé
20,5
11,7
13,3
0,6
32,1
7,4
16,4
Tarefas repetitivas e monótonas
21,0
12,1
13,8
8,9
12,5
9,6
11,7
Levantar/deslocar objectos pesados
15,6
16,9
34,3
0,6
4,0
5,1
15,8
Posições com risco de queda, esmagamento, afogamento
1,6
10,8
-
1,0
1,7
2,3
2,6
Vibrações
0,9
5,1
2,0
-
4,5
0,2
0,9
Outros esforços físicos extenuantes
1,3
3,2
4,2
7,7
2,1
5,6
5,1
Posturas extenuantes
0,8
3,1
2,7
1,1
2,5
3,7
1,7
Ferimento em máquinas
10,3
9,8
1,7
-
4,5
2,5
3,3
Ferimento com ferramentas de trabalho
13,8
16,5
5,5
-
2,2
2,5
8,3
Ser atingido pela projecção ou queda de materiais
5,0
8,1
5,7
-
3,5
3,2
5,8
Acidentes de circulação
4,1
22,1
11,6
4,2
6,3
6,3
7,3
Queimaduras
33,1
2,6
0,8
-
1,8
0,6
8,4
Quedas com consequências graves
7,1
7,9
5,1
0,3
2,7
5,7
4,6
Manipular/contactar produtos tóxicos
6,2
4,9
1,0
-
2,8
5,9
13,2
Electrocussão
5,2
6,9
7,6
-
0,7
3,9
2,6
Manipular/contactar produtos explosivos
1,1
2,3
-
-
-
1,2
1,7
Contaminação por agentes biológicos
2,9
3,3
16,2
0,7
-
0,6
16,1
Radiações
0,9
0,9
10,6
9,2
5,4
0,5
1,0
Especificações
K(72+73
+74) M+N+O
Condições ambientais
Condições físicas
Exposição a riscos
H - Alojamento e Restauração (Restaurantes e similares)
I(60+61+62+63) - Transp. terrest., por oleod. ou gasod., Transp. por água, aéreos, Activ. anexas e aux. dos transp.; Agênc. viagens e turismo
I(64) - Correios e Telecomunicações
J - Actividades Financeiras
K(70+71) - Actividades Imobiliárias e Aluguer de Máquinas e de Equipamentos sem pessoal e de bens pessoais e domésticos
K(72+73+74) - Activ. informáticas e conexas, Invest.e desenvolv. e Outras activ. de serviços prest. princip. às empresas
M+N+O - Educação, Saúde e Acção Social e Outras activ. de serv. colect., soc. e pessoais
93
VI - Quadros de apuramentos
Condições de trabalho e Exposição a riscos
Quadro 26 - Distribuição dos trabalhadores segundo as condições de trabalho, por escalão de dimensão do estabelecimento.
(resposta múltipla)
(Continente)
Especificações
(%)
Total
250 ou
1-4
5 - 9 10 - 19 20 - 49 50 - 99 100 - 249
mais
pessoas pessoas pessoas pessoas pessoas pessoas pessoas
Condições ambientais
Respirar produtos tóxicos ou nocivos
23,8
25,0
20,8
25,2
20,3
25,7
24,9
25,8
Ruídos fortes/agudos (exposição permanente)
10,7
5,8
3,9
5,1
13,9
14,5
16,2
14,8
Muito tempo de pé
44,5
52,2
52,9
45,9
41,7
41,5
43,4
34,7
Condições físicas
Muito tempo noutra postura penosa
20,5
21,1
24,3
18,6
15,9
22,8
21,7
20,5
Frequentes deslocações a pé
18,9
21,4
16,8
16,5
17,4
19,3
20,6
20,2
Tarefas repetitivas e monótonas
18,9
11,4
15,1
17,6
19,7
19,9
24,0
24,1
Levantar/deslocar objectos pesados
18,4
30,5
16,5
16,7
15,6
18,0
19,6
12,4
Posições com risco de queda, esmagamento, afogamento
4,8
8,7
5,4
2,6
4,3
5,2
4,2
3,2
Vibrações
3,1
5,4
1,4
3,2
2,6
1,8
4,5
2,4
Outros esforços físicos extenuantes
3,1
1,6
4,1
5,4
1,9
3,3
2,2
3,6
Posturas extenuantes
2,5
1,9
1,9
2,7
2,1
3,9
2,7
2,7
Exposição a riscos
Ferimento em máquinas
21,1
19,1
20,6
22,3
21,1
24,5
21,6
19,1
Ferimento com ferramentas de trabalho
17,4
25,9
18,2
18,1
13,3
19,2
14,5
14,1
Ser atingido pela projecção ou queda de materiais
11,7
11,0
13,8
10,7
10,4
13,4
13,1
10,7
Acidentes de circulação
10,2
15,3
8,3
16,5
7,6
7,6
9,3
6,9
Queimaduras
9,7
8,8
9,2
10,0
10,3
10,1
10,9
8,8
Quedas com consequências graves
8,7
10,0
13,4
8,2
6,0
8,5
10,4
5,5
Manipular/contactar produtos tóxicos
8,2
11,4
5,3
7,9
5,9
7,7
10,7
8,8
Electrocussão
4,4
7,3
0,9
3,3
2,6
4,8
6,4
5,5
Manipular/contactar produtos explosivos
2,3
3,3
0,3
2,6
3,6
0,8
3,0
2,1
Contaminação por agentes biológicos
2,2
1,4
0,7
3,7
2,3
1,6
4,0
1,8
Radiações
1,4
-
0,9
2,6
1,2
2,3
1,5
1,3
94
VI - Quadros de apuramentos
Condições de trabalho e Exposição a riscos
Quadro 27 - Distribuição dos trabalhadores segundo as condições de trabalho, por região.
(resposta múltipla)
(Continente)
(%)
Lisboa e
V. do Tejo Alentejo
Total
Norte
Centro
Respirar produtos tóxicos ou nocivos
23,8
25,9
32,2
19,9
21,7
15,2
Ruídos fortes/agudos (exposição permanente)
10,7
13,7
13,7
7,6
3,5
8,8
Muito tempo de pé
44,5
50,9
49,8
35,6
55,9
44,2
Muito tempo noutra postura penosa
20,5
17,1
26,3
21,5
19,3
27,4
Frequentes deslocações a pé
18,9
26,9
19,0
12,4
8,6
13,1
Tarefas repetitivas e monótonas
18,9
27,4
21,5
11,5
3,5
13,7
Especificações
Algarve
Condições ambientais
Condições físicas
Levantar/deslocar objectos pesados
18,4
17,5
27,4
16,3
22,5
16,3
Posições com risco de queda, esmagamento, afogamento
4,8
3,2
10,7
4,4
7,6
2,3
Vibrações
3,1
4,2
2,7
2,6
0,5
0,3
Outros esforços físicos extenuantes
3,1
3,9
1,5
3,2
-
1,2
Posturas extenuantes
2,5
3,8
1,2
1,8
2,0
0,7
Ferimento em máquinas
21,1
28,7
26,4
12,7
20,1
12,6
Ferimento com ferramentas de trabalho
17,4
21,9
21,8
11,8
24,8
7,6
Ser atingido pela projecção ou queda de materiais
11,7
13,4
18,5
7,6
24,0
2,9
Acidentes de circulação
10,2
11,9
11,3
8,1
16,2
2,9
Queimaduras
9,7
9,7
10,3
8,9
16,4
9,9
Quedas com consequências graves
8,7
7,9
12,3
8,1
15,8
4,6
Manipular/contactar produtos tóxicos
8,2
9,1
10,7
7,1
3,1
6,3
Electrocussão
4,4
3,0
6,3
5,5
0,1
4,2
Manipular/contactar produtos explosivos
2,3
2,4
2,6
2,2
2,5
1,5
Contaminação por agentes biológicos
2,2
1,4
1,7
3,3
-
4,1
Radiações
1,4
0,3
1,8
2,0
-
5,9
Exposição a riscos
95
VI - Quadros de apuramentos
Condições de trabalho e Exposição a riscos
Quadro 28 - Distribuição dos trabalhadores segundo as condições de trabalho, por categoria profissional.
(resposta múltipla)
(Continente)
(%)
Total
1
2
3
4
5
Respirar produtos tóxicos ou nocivos
23,8
13,1
10,7
14,9
12,7
17,3
Ruídos fortes/agudos (exposição permanente)
10,7
3,2
0,9
4,4
2,9
3,7
Muito tempo de pé
44,5
43,5
10,3
23,1
13,0
81,7
Muito tempo noutra postura penosa
20,5
12,3
19,8
20,0
18,2
13,5
Frequentes deslocações a pé
18,9
19,5
6,7
12,0
11,2
24,3
Tarefas repetitivas e monótonas
18,9
9,7
5,9
9,9
13,7
16,5
Levantar/deslocar objectos pesados
18,4
17,7
2,3
9,2
9,0
18,1
Posições com risco de queda, esmagamento, afogamento
4,8
5,4
-
4,0
0,9
0,2
Vibrações
3,1
2,8
1,0
1,2
0,3
0,4
Outros esforços físicos extenuantes
3,1
3,1
1,5
4,0
2,9
1,5
Posturas extenuantes
2,5
1,7
1,3
2,1
2,2
1,5
Ferimento em máquinas
21,1
15,9
4,0
6,5
3,1
8,1
Ferimento com ferramentas de trabalho
17,4
14,4
1,5
9,0
1,8
11,1
Ser atingido pela projecção ou queda de materiais
11,7
7,5
6,9
8,5
4,0
5,8
Acidentes de circulação
10,2
15,9
11,1
12,1
4,9
4,8
Queimaduras
9,7
6,8
3,0
6,3
1,2
17,7
Quedas com consequências graves
8,7
9,1
9,1
5,7
2,2
4,9
Manipular/contactar produtos tóxicos
8,2
1,4
5,5
8,2
3,0
6,6
Electrocussão
4,4
0,3
7,6
6,9
0,7
3,3
Manipular/contactar produtos explosivos
2,3
1,7
2,3
2,8
1,4
0,8
Contaminação por agentes biológicos
2,2
0,3
4,4
4,7
2,3
4,0
Radiações
1,4
0,0
0,7
2,6
2,8
0,0
(Continua)
Especificações
Condições ambientais
Condições físicas
Exposição a riscos
1 - Dirigentes de empresas
2 - Esp. das prof. intelec. e científicas
3 - Téc. e prof. de nível intermédio
4 - Pessoal adm. e similares
5 - Pessoal dos serviços e vendedores
96
VI - Quadros de apuramentos
Condições de trabalho e Exposição a riscos
Quadro 28 - Distribuição dos trabalhadores segundo as condições de trabalho, por categoria profissional.
(resposta múltipla)
(Continuação)
(%)
6
7
8
9
Respirar produtos tóxicos ou nocivos
26,0
42,8
40,8
32,2
Ruídos fortes/agudos (exposição permanente)
4,8
23,0
29,5
14,9
Muito tempo de pé
37,9
69,2
57,0
74,3
Muito tempo noutra postura penosa
25,3
29,6
23,2
20,2
Frequentes deslocações a pé
64,6
21,3
26,2
34,7
Tarefas repetitivas e monótonas
3,6
28,9
31,9
30,1
Levantar/deslocar objectos pesados
51,5
32,7
25,6
25,9
Posições com risco de queda, esmagamento, afogamento
13,3
12,3
7,7
4,1
-
6,7
9,6
3,2
Outros esforços físicos extenuantes
0,6
4,4
2,4
3,4
Posturas extenuantes
9,4
3,1
4,7
2,1
Ferimento em máquinas
42,1
54,5
41,1
22,1
Ferimento com ferramentas de trabalho
27,2
46,4
22,7
21,8
Ser atingido pela projecção ou queda de materiais
13,3
25,0
18,6
14,9
Acidentes de circulação
38,2
7,1
25,4
11,0
Queimaduras
1,0
19,4
12,5
12,1
Quedas com consequências graves
8,6
17,8
10,3
13,3
Manipular/contactar produtos tóxicos
12,7
14,7
13,6
12,8
Electrocussão
-
9,6
5,8
1,6
Manipular/contactar produtos explosivos
-
3,7
4,6
1,6
2,6
0,2
0,4
4,3
-
1,3
0,4
-
Especificações
Condições ambientais
Condições físicas
Vibrações
Exposição a riscos
Contaminação por agentes biológicos
Radiações
6 - Agricultores e trab. qualif. da ag. e pescas
7 - Op. artíf. e trab. similares
8 - Op. de inst. e máq. e trab. da montagem
9 - Trab. não qualificados
97
VI - Quadros de apuramentos
Condições de trabalho e Exposição a riscos
Quadro 29 - Distribuição dos trabalhadores segundo as condições de trabalho, por nível de escolaridade.
(resposta múltipla)
(Continente)
Especificações
(%)
Total
Inferior
Básico
ao Básico (3º ciclo)
Superior não
Superior
Secundário universitário universitário
Condições ambientais
Respirar produtos tóxicos ou nocivos
23,8
34,7
19,3
13,7
3,9
9,9
Ruídos fortes/agudos (exposição permanente)
10,7
17,8
7,6
3,5
2,3
0,4
Muito tempo de pé
44,5
64,7
41,1
21,0
21,5
9,0
Muito tempo noutra postura penosa
20,5
22,2
17,1
21,3
14,5
21,2
Frequentes deslocações a pé
18,9
27,2
15,9
10,8
6,9
5,9
Tarefas repetitivas e monótonas
18,9
23,6
18,9
14,3
13,1
6,0
Levantar/deslocar objectos pesados
18,4
27,5
17,5
8,8
3,3
1,5
Posições com risco de queda, esmagamento, afogamento
4,8
8,4
3,1
1,3
0,5
-
Vibrações
3,1
5,2
1,6
1,5
0,2
0,6
Outros esforços físicos extenuantes
3,1
2,8
2,9
3,6
3,0
3,9
Posturas extenuantes
2,5
2,8
1,7
3,1
2,9
1,3
Ferimento em máquinas
21,1
35,5
15,2
5,4
5,3
2,2
Ferimento com ferramentas de trabalho
17,4
29,9
12,3
4,6
1,0
0,9
Ser atingido pela projecção ou queda de materiais
11,7
17,9
10,2
3,7
3,5
4,8
Acidentes de circulação
10,2
12,9
8,3
7,3
7,9
8,0
Queimaduras
9,7
15,7
6,5
4,6
2,0
1,1
Quedas com consequências graves
8,7
14,0
5,3
3,1
2,0
5,7
Manipular/contactar produtos tóxicos
8,2
11,3
7,4
5,2
1,9
3,2
Condições físicas
Exposição a riscos
Electrocussão
4,4
4,9
3,5
4,0
3,7
5,0
Manipular/contactar produtos explosivos
2,3
2,9
2,1
2,0
1,2
1,3
Contaminação por agentes biológicos
2,2
1,1
1,7
3,9
5,2
4,2
Radiações
1,4
0,5
1,0
4,1
1,6
0,2
98
VI - Quadros de apuramentos
Condições de trabalho e Exposição a riscos
Quadro 30 - Distribuição dos trabalhadores segundo as condições de trabalho, por género.
(resposta múltipla)
(%)
(Continente)
Especificações
Total
Homens
Mulheres
Condições ambientais
Respirar produtos tóxicos ou nocivos
23,8
29,4
17,2
Ruídos fortes/agudos (exposição permanente)
10,7
11,2
10,1
44,5
50,0
38,2
Condições físicas
Muito tempo de pé
Muito tempo noutra postura penosa
20,5
19,7
21,4
Frequentes deslocações a pé
18,9
22,8
14,3
Tarefas repetitivas e monótonas
18,9
17,0
21,0
Levantar/deslocar objectos pesados
18,4
24,2
11,7
Posições com risco de queda, esmagamento, afogamento
4,8
8,0
1,1
Vibrações
3,1
5,0
0,9
Outros esforços físicos extenuantes
3,1
2,7
3,5
Posturas extenuantes
2,5
2,2
2,8
21,1
27,3
13,9
Exposição a riscos
Ferimento em máquinas
Ferimento com ferramentas de trabalho
17,4
24,3
9,5
Ser atingido pela projecção ou queda de materiais
11,7
17,6
5,0
Acidentes de circulação
10,2
16,7
2,6
Queimaduras
9,7
11,6
7,6
Quedas com consequências graves
8,7
13,4
3,3
Manipular/contactar produtos tóxicos
8,2
10,1
5,9
Electrocussão
4,4
6,9
1,5
Manipular/contactar produtos explosivos
2,3
3,0
1,5
Contaminação por agentes biológicos
2,2
1,4
3,1
Radiações
1,4
1,6
1,0
99
VI - Quadros de apuramentos
Condições de trabalho e Exposição a riscos
Quadro 31 - Distribuição dos trabalhadores segundo as condições de trabalho, por escalão etário.
(resposta múltipla)
(Continente)
(%)
Total
Menos de
25 anos
25 - 34
anos
35 - 44
anos
45 - 54
anos
55 e mais
anos
Respirar produtos tóxicos ou nocivos
23,8
23,5
20,2
24,7
30,0
21,9
Ruídos fortes/agudos (exposição permanente)
10,7
14,6
9,5
9,4
12,4
10,1
Muito tempo de pé
44,5
48,6
40,4
42,8
50,6
48,6
Muito tempo noutra postura penosa
20,5
15,4
22,9
19,5
21,8
18,5
Frequentes deslocações a pé
18,9
18,2
16,7
18,4
24,7
17,6
Tarefas repetitivas e monótonas
18,9
21,7
22,7
17,0
17,0
7,7
Levantar/deslocar objectos pesados
18,4
20,2
16,0
19,5
19,4
20,3
Posições com risco de queda, esmagamento, afogamento
4,8
1,7
3,0
6,0
8,3
5,1
Especificações
Condições ambientais
Condições físicas
Vibrações
3,1
1,6
2,9
2,5
5,8
1,9
Outros esforços físicos extenuantes
3,1
2,4
3,6
3,3
2,8
1,9
Posturas extenuantes
2,5
2,6
2,1
3,5
1,4
2,4
Ferimento em máquinas
21,1
23,5
20,0
21,7
22,0
17,0
Ferimento com ferramentas de trabalho
17,4
18,5
16,2
16,9
19,2
19,0
Ser atingido pela projecção ou queda de materiais
11,7
6,9
11,2
13,2
13,9
11,5
Acidentes de circulação
10,2
8,2
10,0
11,4
11,0
7,0
Queimaduras
9,7
10,4
9,7
8,0
11,2
12,1
Quedas com consequências graves
8,7
5,3
7,8
6,8
13,5
15,2
Exposição a riscos
Manipular/contactar produtos tóxicos
8,2
9,2
6,7
9,3
10,0
4,1
Electrocussão
4,4
3,5
4,5
3,4
6,3
4,3
Manipular/contactar produtos explosivos
2,3
1,9
2,6
2,2
3,0
0,7
Contaminação por agentes biológicos
2,2
1,7
2,4
2,6
0,9
4,1
Radiações
1,4
1,7
1,1
1,3
2,0
0,5
100
VI - Quadros de apuramentos
Condições de trabalho e Exposição a riscos
Quadro 32 - Distribuição dos trabalhadores segundo as condições de trabalho, por escalão de horário semanal.
(resposta múltipla)
(Continente)
(%)
Total
Menos de
25 horas
25 - 39
horas
40 horas
41 - 49
horas
50 ou
mais
horas
Respirar produtos tóxicos ou nocivos
23,8
4,5
12,8
27,4
20,3
28,5
Ruídos fortes/agudos (exposição permanente)
10,7
1,4
5,3
13,2
9,4
6,5
Muito tempo de pé
44,5
30,6
24,4
45,9
54,3
59,7
Muito tempo noutra postura penosa
20,5
14,3
15,6
22,3
18,1
21,7
Frequentes deslocações a pé
18,9
10,5
11,8
18,1
26,4
27,0
Tarefas repetitivas e monótonas
18,9
23,1
12,5
22,0
16,6
11,4
Levantar/deslocar objectos pesados
18,4
6,2
9,2
19,6
19,7
28,5
Posições com risco de queda, esmagamento, afogamento
4,8
0,7
1,4
5,2
5,9
7,1
Vibrações
3,1
0,5
0,7
3,3
3,0
6,4
Outros esforços físicos extenuantes
3,1
0,8
3,0
2,9
3,9
3,8
Posturas extenuantes
2,5
1,2
1,4
2,7
3,1
2,5
Ferimento em máquinas
21,1
2,6
5,5
25,2
18,4
29,3
Ferimento com ferramentas de trabalho
17,4
5,7
4,9
21,0
15,8
21,4
Ser atingido pela projecção ou queda de materiais
11,7
3,7
3,3
14,0
13,4
10,1
Acidentes de circulação
10,2
5,9
6,9
8,8
13,8
21,7
Queimaduras
9,7
-
4,7
10,0
8,4
22,1
Quedas com consequências graves
8,7
3,0
3,2
10,0
8,7
11,3
Manipular/contactar produtos tóxicos
8,2
3,3
4,3
8,6
9,8
10,7
Electrocussão
4,4
-
1,8
4,7
6,8
3,5
Manipular/contactar produtos explosivos
2,3
-
1,5
2,3
3,1
3,7
Contaminação por agentes biológicos
2,2
-
4,1
2,3
0,8
0,7
Radiações
1,4
-
2,1
1,4
0,7
0,5
Especificações
Condições ambientais
Condições físicas
Exposição a riscos
101
VI - Quadros de apuramentos
Lesões profissionais
Quadro 33 - Distribuição dos trabalhadores segundo as lesões profissionais que provocaram ausências superiores a 3 dias, por
sector de actividade económica.
(Continente)
(%)
Duração da inactividade
Actividades
CAE Rev.2
Acidentes de trabalho e de trajecto
Total
(> 3 dias)
4 - 30 dias
> 30 dias
Doenças profissionais
Total
(> 3 dias)
4 - 30 dias
> 30 dias
Total
51,2
28,0
23,3
31,6
15,3
16,3
Agricultura e Pesca
40,5
8,9
31,6
Ind. Extractivas
48,7
8,5
40,2
15,7
-
15,7
50,0
50,0
-
Ind. Alimentares e do Tabaco
45,8
20,4
25,4
11,2
-
11,2
Têxteis, Vest. e Calçado
61,7
40,1
21,5
60,2
29,9
30,3
Madeira, Cortiça e Mobiliário
77,9
54,4
23,5
-
-
-
Papel e Edição
38,4
27,0
11,4
-
-
-
Ref., Química e Borracha
73,2
42,0
31,2
-
-
-
Minerais não Metálicos
64,8
18,4
46,4
66,1
34,7
31,4
Metalúrgicas de Base
57,9
47,6
10,3
-
-
-
Produtos Met. e Equipamento
57,0
38,2
18,7
8,4
-
8,4
Equipamento Eléctrico
53,6
33,7
19,9
63,9
-
63,9
Automóveis e Mat. Transporte
63,7
39,5
24,2
59,9
-
59,9
Elect. Gás e Água
49,0
19,7
29,3
-
-
-
Construção
51,0
25,9
25,0
-
-
-
Comércio
41,3
18,2
23,1
17,2
12,5
4,8
Hotelaria e Restauração
40,7
6,2
34,5
80,9
46,6
34,4
Transportes
62,0
44,1
17,8
4,4
1,9
2,5
Correios e Telecomunicações
41,6
6,5
35,2
44,6
44,6
-
Activ. Financeiras
14,2
8,5
5,8
-
-
-
Imobiliárias e Alug.Máq.
60,6
5,7
54,9
100,0
-
100,0
Informática,I&D e Serv.Empresas
10,3
6,2
4,0
79,5
23,0
56,5
Serviços Colectivos
33,6
17,7
15,9
-
-
-
102
VI - Quadros de apuramentos
Lesões profissionais
Quadro 34 - Distribuição dos trabalhadores segundo as lesões profissionais que provocaram ausências superiores a 3 dias, por
categoria profissional.
(Continente)
(%)
Duração da inactividade
Profissões
CNP - 94
Acidentes de trabalho e de trajecto
Total
(> 3 dias) 4 - 30 dias > 30 dias
Total
51,2
27,9
23,2
1.2 Directores de empresa
1.3 Direct.e gerentes de pequenas empresas
25,5
8,8
16,7
48,9
26,4
22,5
2.1 Espec. ciências físicas, matem.e eng.
4,6
-
4,6
2.2 Espec. ciências da vida e profis.saúde
30,3
30,3
2.3 Doc. ens.secund., sup.e prof.similares
20,1
2.4 Outros espec.prof.intel.e científicas
3.1 Técn.e profis.nív.inter.ciên.fís.e quím. e similares
Doenças profissionais
Total
(> 3 dias) 4 - 30 dias > 30 dias
15,3
16,3
0,0
-
-
57,9
57,9
-
0,0
-
-
-
-
-
-
20,1
-
-
-
-
53,2
37,4
15,8
0,0
-
-
53,4
21,6
31,8
0,0
-
-
3.2 Profis.nív.interm.ciên. vida e da saúde
-
-
-
-
-
-
3.3 Profis. nível intermédio do ensino
-
-
-
0,0
-
-
3.4 Outros técn.e profis. nível intermédio
31,3
13,3
18,1
0,0
-
-
4.1 Empregados de escritório
28,5
15,3
13,3
21,9
17,1
4,8
4.2 Empreg.recepção,caixas,bilheteiros e similares
45,1
31,5
13,6
0,0
-
-
5.1 Pes. serv.directos e partic., protecção e seg.
30,3
3,9
26,4
100,0
-
100,0
5.2 Manequins, vendedores e demonstradores
52,8
28,0
24,8
100,0
-
100,0
6.1 Agr.e trab.qualif.agric.,criaç.anim.e pescas
57,6
10,1
47,4
100,0
-
100,0
6.2 Agr.e pesc.-agric. e pesca de subsistência
-
-
-
-
-
-
7.1 Oper.,artíf.e simil.s ind.extract.e const.civil
53,6
26,9
26,6
0,0
-
-
7.2 Trab.metalurgia e da metalom.e trab.similares
62,6
36,8
25,7
6,2
2,1
4,1
7.3 Mecân.prec.,ol.e vidr.,trab.artes gráf.e similares
69,9
40,8
29,1
94,7
94,7
-
7.4 Outros operários, artífices e trab.similares
65,2
45,4
19,7
37,3
23,4
13,9
8.1 Oper. instalações fixas e similares
58,9
34,8
24,1
0,0
-
-
8.2 Oper. máquinas e trab. montagem
63,8
38,0
25,7
49,9
4,6
45,3
8.3 Condut.veíc.e embarc. e oper.equip.pesados móveis
76,6
38,4
38,2
93,1
-
93,1
9.1 Trab.n/qualif. dos serv.e comércio
51,5
27,6
24,0
16,0
16,0
-
-
-
-
-
-
-
75,5
39,0
36,5
51,1
-
51,1
9.2 Trab.n/qualif. da agricultura e pescas
9.3 Trab.n/qualif.minas,c.civil,ob.púb.,i.transf.e trans.
103
31,6
VI - Quadros de apuramentos
Lesões profissionais
Quadro 35 - Distribuição dos trabalhadores segundo as lesões profissionais que provocaram ausências superiores a 3 dias, por
região.
(Continente)
(%)
Duração da inactividade
Acidentes de trabalho e de trajecto
Regiões
Nut II
Doenças profissionais
Total
(> 3 dias)
4 - 30 dias
> 30 dias
Total
(> 3 dias)
4 - 30 dias
> 30 dias
Total
51,2
27,9
23,2
31,6
15,3
16,3
Norte
65,6
40,5
25,1
46,1
10,9
35,2
Centro
66,6
46,0
20,6
46,1
41,0
5,1
Lisboa e V. do Tejo
33,1
10,4
22,7
15,6
1,8
13,7
Alentejo
24,1
0,5
23,5
50,0
50,0
-
Algarve
15,9
0,3
15,7
74,5
65,8
8,7
104
VI - Quadros de apuramentos
SHST
Quadro 36 - Distribuição dos trabalhadores segundo os serviços e equipamento de saúde, higiene e segurança existentes no local
de trabalho, por escalão de dimensão do estabelecimento.
(Continente)
Especificações
Total
1-4
pessoas
5-9
pessoas
10 - 19
pessoas
20 - 49
pessoas
50 - 99
pessoas
100 - 249
pessoas
(%)
250 ou
mais
pessoas
Serviços de medicina no trabalho
64,6
38,5
42,7
52,1
62,6
74,2
87,9
95,2
Exames médicos regulares 1 vez por ano
53,5
66,9
64,0
61,5
49,5
51,2
50,7
47,0
Serviços internos
33,1
12,8
14,6
14,8
21,0
27,0
43,4
62,3
Serviços externos
61,9
84,4
76,8
75,9
73,8
70,8
52,9
33,0
Serviços interempresas
5,0
2,9
8,6
9,3
5,2
2,2
3,8
4,7
Serviços de higiene e segurança no trabalho
68,4
60,8
45,6
62,3
68,2
72,7
83,7
84,9
Serviços internos
68,7
71,3
66,5
67,4
67,6
68,2
69,6
69,1
Serviços externos
29,2
28,5
29,1
31,0
30,7
31,6
25,8
28,5
Serviços interempresas
2,2
0,2
4,4
1,6
1,6
0,2
4,6
2,5
Simulações para situações de emergência
19,9
7,2
13,0
11,2
16,6
18,3
29,6
42,9
Informação sobre riscos profissionais
53,2
38,3
30,2
43,3
50,0
65,3
71,6
75,3
Equipamento de protecção colectiva
84,9
62,8
78,4
87,9
86,9
94,3
94,1
92,1
Dispõe e utiliza
29,5
35,1
25,2
27,7
32,1
24,8
33,2
27,0
Dispõe e não utiliza
6,1
2,8
7,1
4,5
4,2
7,5
8,8
8,6
Equipamento de protecção individual
105
VI - Quadros de apuramentos
SHST
Quadro 37 - Distribuição dos trabalhadores segundo os serviços e equipamento de saúde, higiene e segurança existentes no loca
de trabalho, por sector de actividade económica.
(Continente)
(%)
Especificações
Total
A+B
C
DA
DB+DC
DD
DE
DF+DG
+DH
Serviços de medicina no trabalho
64,6
54,8
75,5
76,8
58,7
68,8
72,9
81,2
Exames médicos regulares 1 vez por ano
53,5
48,9
69,3
60,9
30,7
45,7
70,7
56,3
Serviços internos
33,0
22,6
-
34,4
44,2
23,8
49,4
30,6
Serviços externos
61,9
76,4
89,8
63,6
55,1
73,3
50,6
67,0
Serviços interempresas
5,0
1,0
10,2
2,0
0,6
2,8
-
2,4
Serviços de higiene e segurança no trabalho
68,4
51,8
64,2
84,7
64,9
70,1
81,4
90,8
Serviços internos
68,7
86,7
57,7
70,0
80,5
69,5
53,5
76,6
Serviços externos
29,2
12,8
35,6
26,8
17,6
29,8
46,5
22,4
Serviços interempresas
2,2
0,5
6,7
3,2
1,9
0,6
-
1,0
Simulações para situações de emergência
19,9
1,9
28,8
31,3
15,2
12,6
27,2
41,3
Informação sobre riscos profissionais
53,2
37,1
72,0
64,7
54,7
61,9
68,4
80,0
Equipamento de protecção colectiva
84,9
47,5
81,7
97,5
93,3
93,7
85,3
95,2
Dispõe e utiliza
29,5
33,2
52,4
48,2
12,7
40,1
14,7
57,5
Dispõe e não utiliza
6,1
12,5
8,3
4,1
8,3
20,6
4,9
Equipamento de protecção individual
A+B - Agricultura, Produção Animal, Caça, Silvicultura e Pesca
C - Indústrias Extractivas
DA - Indústrias Alimentares, das Bebidas e do Tabaco
DB+DC - Indústria Têxteis, Ind. do Couro e dos Produtos do Couro
DD - Indústrias da Madeira, Cortiça e suas obras
DE - Indústrias de Pasta, de Papel e Cartão e seus artigos, edição e impressão
DF+DG+DH - Fabricação de Coque, produtos petrolíferos refinados e combústivel nuclear
- Fabricação de produtos químicos e de fibras sintéticas ou artificiais
- Fabricação de artigos de borracha e de matérias plásticas
106
8,4
(Continua)
VI - Quadros de apuramentos
SHST
Quadro 37 - Distribuição dos trabalhadores segundo os serviços e equipamento de saúde, higiene e segurança existentes no loca
de trabalho, por sector de actividade económica.
(Continuação)
(%)
DI
DJ
DK
DL
DM
E
F
G
Serviços de medicina no trabalho
71,5
100,0
72,9
96,1
88,3
100,0
57,3
48,6
Exames médicos regulares 1 vez por ano
60,8
29,5
46,4
45,8
57,1
42,1
71,8
50,9
Serviços internos
40,3
66,8
32,3
73,9
57,9
69,8
13,4
24,3
Serviços externos
59,7
26,6
63,5
21,6
37,9
13,1
79,4
70,9
-
6,6
4,2
4,4
4,2
17,1
7,2
4,8
Serviços de higiene e segurança no trabalho
77,2
96,3
79,1
90,7
88,7
99,1
57,2
57,1
Serviços internos
92,2
96,1
74,2
69,9
86,1
96,8
67,0
64,9
Serviços externos
7,8
3,9
21,1
27,7
10,7
3,2
28,6
33,3
-
-
4,7
2,4
3,3
-
4,4
1,8
Simulações para situações de emergência
6,7
32,7
14,5
60,2
40,9
46,6
12,6
13,4
Informação sobre riscos profissionais
71,7
92,5
75,5
88,2
88,2
90,4
57,0
36,3
Equipamento de protecção colectiva
94,7
100,0
94,0
98,3
96,3
92,7
78,6
75,3
Dispõe e utiliza
58,8
68,4
56,2
42,5
51,3
34,0
54,3
18,5
Dispõe e não utiliza
8,3
7,2
13,5
9,8
8,3
-
2,3
Especificações
Serviços interempresas
Serviços interempresas
Equipamento de protecção individual
DI - Fabricação de outros produtos não metálicosMinerais não Metálicos
DJ - Indústrias metalúrgicas de base e produtos metálicos
DK - Fabricação de máquinas e de equipamentos, n. e.
DL - Fabricação de equipamento electrico e de óptica
DM - Fabricação de material de transporte
E - Produção e distribuição de electricidade, de gás e de água
F - Construção
G - Comércio por grosso e a retalho; reparação de veículos automóveis, motociclos e de bens de uso pessoal e doméstico
107
5,1
(Continua)
VI - Quadros de apuramentos
SHST
Quadro 37 - Distribuição dos trabalhadores segundo os serviços e equipamento de saúde, higiene e segurança existentes no
local de trabalho, por sector de actividade económica.
(Continuação)
(%)
H
I(60+61+
62+63)
I(64)
J
K(70+71)
K(72+73
+74)
M+N+O
Serviços de medicina no trabalho
69,7
87,8
98,5
93,1
54,3
65,9
49,8
Exames médicos regulares 1 vez por ano
78,1
56,4
41,7
58,7
79,9
54,1
42,8
Serviços internos
21,7
33,8
53,8
51,4
2,5
21,1
40,0
Serviços externos
78,3
53,6
28,1
34,4
88,9
76,4
57,7
-
12,5
18,0
14,2
8,7
2,5
2,3
Serviços de higiene e segurança no trabalho
75,3
87,4
74,7
78,7
72,7
60,9
66,3
Serviços internos
71,5
62,8
49,2
39,1
42,8
44,6
75,6
Serviços externos
28,3
34,7
39,8
56,4
55,7
54,8
23,8
Serviços interempresas
0,2
2,5
11,0
4,5
1,5
0,7
0,6
Simulações para situações de emergência
31,6
25,6
21,3
35,1
7,1
14,0
27,9
Informação sobre riscos profissionais
43,8
65,3
54,1
48,6
48,7
37,8
44,8
Equipamento de protecção colectiva
91,6
78,2
79,7
91,9
52,6
78,6
89,1
Dispõe e utiliza
21,0
27,8
9,7
1,4
9,1
16,2
33,2
Dispõe e não utiliza
1,5
3,1
5,9
0,5
2,5
2,1
7,3
Especificações
Serviços interempresas
Equipamento de protecção individual
H - Alojamento e Restauração (Restaurantes e similares)
I(60+61+62+63) - Transp. terrest., por oleod. ou gasod., Transp. por água, aéreos, Activ. anexas e aux. dos transp.; Agênc. viagens e turismo
I(64) - Correios e Telecomunicações
J - Actividades Financeiras
K(70+71) - Actividades Imobiliárias e Aluguer de Máquinas e de Equipamentos sem pessoal e de bens pessoais e domésticos
K(72+73+74) - Activ. informáticas e conexas, Invest.e desenvolv. e Outras activ. de serviços prest. princip. às empresas
M+N+O - Educação, Saúde e Acção Social e Outras activ. de serv. colect., soc. e pessoais
108
VI - Quadros de apuramentos
SHST
Quadro 38 - Distribuição dos trabalhadores segundo os serviços e equipamento de saúde, higiene e segurança existentes no
local de trabalho, por região.
(Continente)
Especificações
(%)
Total
Norte
Centro
Lisboa e V.
do Tejo
Alentejo
Algarve
Serviços de medicina no trabalho
64,6
54,5
63,9
75,9
59,6
53,7
Exames médicos regulares 1 vez por ano
53,5
51,2
38,8
58,1
55,2
69,5
Serviços internos
33,1
30,7
35,7
34,2
14,6
57,0
Serviços externos
61,9
64,0
59,8
60,3
85,4
39,2
5,0
5,3
4,5
5,5
-
3,8
Serviços de higiene e segurança no trabalho
68,4
62,7
77,5
73,2
45,5
65,4
Serviços internos
68,7
75,6
76,8
59,3
82,2
70,0
Serviços externos
29,2
23,1
20,8
37,9
16,9
27,1
2,2
1,3
2,3
2,8
0,9
2,8
Simulações para situações de emergência
19,9
13,0
23,2
24,3
25,2
31,1
Informação sobre riscos profissionais
53,2
50,8
59,9
53,5
40,0
66,5
Equipamento de protecção colectiva
84,9
84,8
85,6
86,6
63,3
87,1
29,5
26,3
37,4
27,7
49,5
38,9
6,1
6,9
8,6
4,9
5,4
2,5
Serviços interempresas
Serviços interempresas
Equipamento de protecção individual
Dispõe e utiliza
Dispõe e não utiliza
109
VI - Quadros de apuramentos
SHST
Quadro 39 - Distribuição dos trabalhadores segundo a frequência do curso de higiene e saúde no trabalho e o género, por
sector de actividade económica.
(Continente)
Actividades
(%)
Total
Homens
Mulheres
Total
9,7
10,4
8,8
Agricultura e Pesca
1,7
2,3
1,1
-
-
-
Ind. Alimentares e do Tabaco
14,8
15,3
14,3
Têxteis, Vest. e Calçado
6,0
10,4
3,9
CAE Rev.2
Ind. Extractivas
Madeira, Cortiça e Mobiliário
7,7
7,8
7,6
Papel e Edição
10,2
13,1
6,8
Ref., Química e Borracha
23,0
22,2
24,7
Minerais não Metálicos
6,9
8,0
5,4
Metalúrgicas de Base
33,4
35,5
28,2
Produtos Met. e Equipamento
6,9
7,2
5,4
Equipamento Eléctrico
33,6
29,2
36,6
Automóveis e Mat. Transporte
25,5
28,0
16,5
Elect. Gás e Água
26,7
32,1
15,7
Construção
5,1
4,9
5,9
Comércio
10,8
10,5
11,3
Hotelaria e Restauração
10,0
11,2
8,2
Transportes
6,6
6,5
6,8
Correios e Telecomunicações
6,5
3,4
8,5
Activ. Financeiras
9,8
10,7
8,6
Imobiliárias e Alug.Máq.
4,9
12,1
1,5
Informática,I&D e Serv.Empresas
6,9
14,7
2,1
Serviços Colectivos
12,8
12,7
12,8
110
VI - Quadros de apuramentos
SHST
Quadro 40 - Distribuição dos trabalhadores segundo a frequência do curso de higiene e saúde no trabalho e o género, por
categoria profissional.
(Continente)
(%)
Profissões
Total
Homens
Mulheres
Total
9,7
10,4
8,8
1.2 Directores de empresa
11,1
9,3
16,1
1.3 Direct.e gerentes de pequenas empresas
5,2
6,3
0,8
2.1 Espec. ciências físicas, matem.e eng.
17,0
17,1
16,4
2.2 Espec. ciências da vida e profis.saúde
58,7
51,5
65,7
2.3 Doc. ens.secund., sup.e prof.similares
24,2
15,9
26,5
2.4 Outros espec.prof.intel.e científicas
4,4
5,3
3,7
3.1 Técn.e profis.nív.inter.ciên.fís.e quím. e similares
17,5
14,3
29,2
3.2 Profis.nív.interm.ciên. vida e da saúde
3,5
-
3,9
-
-
-
CNP - 94
3.3 Profis. nível intermédio do ensino
3.4 Outros técn.e profis. nível intermédio
15,7
20,0
8,3
4.1 Empregados de escritório
8,7
12,3
6,7
4.2 Empreg.recepção,caixas,bilheteiros e similares
13,0
14,5
12,2
5.1 Pes. serv.directos e partic., protecção e seg.
8,6
14,0
5,0
5.2 Manequins, vendedores e demonstradores
15,2
2,4
19,8
6.1 Agr.e trab.qualif.agric.,criaç.anim.e pescas
1,3
1,0
1,7
6.2 Agr.e pesc.-agric. e pesca de subsistência
-
-
-
7.1 Oper.,artíf.e simil.s ind.extract.e const.civil
1,7
1,7
-
7.2 Trab.metalurgia e da metalom.e trab.similares
9,0
8,7
18,4
7.3 Mecân.prec.,ol.e vidr.,trab.artes gráf.e similares
11,2
15,0
7,6
7.4 Outros operários, artífices e trab.similares
4,0
2,9
4,5
8.1 Oper. instalações fixas e similares
29,0
36,2
-
8.2 Oper. máquinas e trab. montagem
15,0
14,5
15,6
8.3 Condut.veíc.e embarc. e oper.equip.pesados móveis
2,5
2,6
-
9.1 Trab.n/qualif. dos serv.e comércio
9,0
10,9
8,2
-
-
-
8,2
6,8
9,7
9.2 Trab.n/qualif. da agricultura e pescas
9.3 Trab.n/qualif.minas,c.civil,ob.púb.,i.transf.e trans.
111
VI - Quadros de apuramentos
SHST
Quadro 41 - Distribuição dos trabalhadores segundo a frequência do curso de higiene e saúde no trabalho e o género, por
escalão de dimensão do estabelecimento.
(Continente)
(%)
Escalão de dimensão do estabelecimento
Total
Homens
Mulheres
Total
9,7
10,4
8,8
1 a 4 pessoas
10,1
10,6
9,4
5 a 9 pessoas
4,1
3,0
5,8
10 a 19 pessoas
5,6
8,7
2,3
20 a 49 pessoas
6,5
5,3
7,6
50 a 99 pessoas
10,5
14,7
5,9
100 a 249 pessoas
14,3
15,1
13,4
250 ou mais pessoas
17,0
18,9
15,3
Quadro 42 - Distribuição dos trabalhadores segundo a frequência do curso de higiene e saúde no trabalho
e o género, por região.
(Continente)
(%)
Regiões
Nut II
Total
Homens
Mulheres
Total
9,7
10,4
8,8
Norte
8,2
9,8
6,3
Centro
12,6
11,4
14,4
Lisboa e V. do Tejo
9,6
10,8
8,5
Alentejo
2,9
5,6
-
Algarve
24,2
15,7
31,4
112
VI - Quadros de apuramentos
Condições sociais no local de trabalho
Quadro 43 - Distribuição dos trabalhadores segundo a duração do trajecto casa-emprego, por região.
(Continente)
(%)
Norte
Duração do trajecto
casa-emprego
Total
Menos de 30 min
77,0
30 mins a 1 h
Mais de 1h
Lisboa e Vale do Tejo
Distrito de
Lisboa
Distrito do
Porto
Centro
Alentejo
Algarve
82,2
56,9
91,4
64,7
42,6
95,6
89,7
17,5
15,3
35,6
8,2
24,5
37,0
4,3
7,3
5,6
2,5
7,4
0,4
10,8
20,4
0,1
3,0
Quadro 44 - Distribuição dos trabalhadores segundo a distância percorrida no trajecto casa-emprego, por região.
(Continente)
(%)
Norte
Distância do trajecto
casa-emprego
Total
Lisboa e Vale do Tejo
Distrito do
Porto
Centro
Distrito de
Lisboa
Alentejo
Algarve
Menos de 10 Km
67,4
77,7
58,7
77,4
52,1
33,8
83,9
76,8
10 a 25 Km
24,6
18,4
36,3
18,7
34,1
46,7
14,5
16,5
25 a 50 Km
6,7
3,4
4,9
3,1
11,8
17,1
1,6
2,9
Mais de 50 Km
1,2
0,5
0,1
0,8
2,0
2,5
-
3,8
113
VI - Quadros de apuramentos
Condições sociais no local de trabalho
Quadro 45 - Distribuição dos trabalhadores segundo o meio de transporte utilizado no trajecto casa-emprego, por região.
(Continente)
(%)
Norte
Total
Meios de transporte
Lisboa e Vale do Tejo
Distrito do
Porto
Centro
Distrito de Alentejo
Lisboa
Algarve
A pé
17,4
21,5
21,2
18,4
12,5
7,0
21,9
21,4
Transporte público
18,5
15,2
34,8
5,5
28,8
48,8
0,1
2,5
Moto/bicicleta
5,7
6,0
0,5
11,7
2,9
1,0
10,9
7,1
Automóvel
56,3
53,0
40,7
62,0
56,9
51,7
50,7
74,1
Transporte da empresa
10,6
12,1
7,2
10,9
7,9
2,7
18,2
15,7
Outro
0,5
0,7
2,5
1,0
0,2
0,1
1,4
-
Quadro 46 - Distribuição dos trabalhadores segundo os serviços e benefícios sociais proporcionados pelo respectivo estabelecimento,
por escalão de dimensão do mesmo.
(Continente)
(%)
250 ou
mais
pessoas
Total
1-4
pessoas
5-9
pessoas
10 - 19
pessoas
20 - 49
pessoas
50 - 99
pessoas
100 - 249
pessoas
Refeição
83,7
60,5
80,8
84,5
87,2
91,8
91,6
90,5
Transporte
16,7
14,0
14,9
18,4
18,6
13,4
19,8
17,4
Amas, creche e infantário
1,5
0,5
0,8
0,8
0,7
1,0
3,0
3,6
Alojamento
1,2
2,4
1,1
0,8
1,1
1,6
0,4
1,1
Trabalhos penosos, perigosos e insalubres
0,6
-
-
1,0
0,7
-
1,8
1,0
Nenhum
9,4
24,0
14,6
8,5
8,9
1,8
5,0
2,0
Outras regalias sociais
20,9
14,5
16,0
16,7
17,6
26,5
21,3
34,2
Prémios de produtividade
24,4
16,1
14,8
21,0
25,6
25,5
30,7
35,7
30,5
7,9
16,9
14,0
27,5
42,5
50,5
55,9
Serviços e benefícios sociais
Subsídios:
Serviços:
Bar
Refeitório
42,1
9,3
18,1
25,4
42,7
55,7
68,5
75,6
Transporte
23,2
23,4
21,5
22,8
20,8
25,0
21,4
28,2
ATL dos trabalhadores
11,0
2,0
3,1
2,3
5,9
12,9
15,7
34,6
Outros serviços sociais
4,0
1,1
2,8
3,9
3,3
3,1
3,9
9,5
Nenhum
35,8
63,1
56,6
47,7
35,7
18,8
15,6
11,1
114
Anexo I: Instrumento de notação
Anexo I: Instrumento de notação
115
INSTRUMENTO DE
NOTAÇÃO DO SISTEMA
ESTATÍSTICO NACIONAL
INQUÉRITO À CARACTERIZAÇÃO
DO TRABALHADOR NO
POSTO DE TRABALHO
(Lei 6/89 de 15 de Abril), de resposta
(Órgão delegado do INE - Despacho conjunto de 24 de
obrigatória, registado do INE sob o nº 9155
Novembro de 1992)
válido até 31 de Dezembro de 2000
R. Rodrigo Fonseca, nº 55, 1250-190 Lisboa
Telefone – 213822300 - Fax – 213822408
INSTRUÇÕES DE PREENCHIMENTO
Não preencha as zonas sombreadas.
Inscreva apenas um caracter por quadrícula ou escreva, de forma legível, na linha contínua indicada.
Assinale as restantes respostas com um círculo à volta da resposta correcta.
Todas as questões são de resposta única, com excepção das indicadas com o símbolo ".
Todas as questões têm obrigatóriamente resposta.
A opção “NÃO SE APLICA”, deve apenas ser assinalada quando nenhuma das opções de resposta faz sentido para o
trabalhador e/ou empresa.
Em anexo, apresentam-se alguns esclarecimentos e conceitos.
GRUPO 1 – IDENTIFICAÇÃO DO ESTABELECIMENTO
1. Nome do Estabelecimento
2. Morada
3. Localidade
4. Código Postal |__|__|__|__|-|__|__|__|
5. Distrito
|__|__|
6. Concelho
|__|__|__|__|
7. Nº de Pessoa Colectiva do Estabelecimento
|__|__|__|__|__|__|__|__|__|
8. Nº Interno do Estabelecimento
|__|__|__|__|__|__|__|__|__|__|
9. Actividade Económica Principal
|__|__|__|
10. Dimensão do Estabelecimento
1 a 4 pessoas
1
20 a 49 pessoas
4
5 a 9 pessoas
2
50 a 99 pessoas
5
10 a 19 pessoas
3
100 a 249 pessoas
6
250 ou mais pessoas
7
11. Número de Pessoas ao Serviço
|__|__|__|__|__|
GRUPO 2 – CARACTERIZAÇÃO DO TRABALHADOR
1. Género
8. Qual é o seu tipo de vínculo?
Masculino
M
Feminino
F
2. Qual é a sua idade (Anos Completos)?
3. Quais são as suas habilitações literárias
|__|__|
Contrato Permanente
1
Contrato a Termo Certo
2
Contrato a Termo Incerto
3
Colocado por empresas de trabalho
completas?
temporário
4
Não sabe ler nem escrever
1
Contrato de prestação de serviços e a
Sabe ler e escrever s/ freq. escolar
Sabe ler e escrever s/ nível escolar completo
2
recibos verdes
3
Outra Situação. Qual? ________________
Básico 1º Ciclo
4
___________________________________
Básico 2º Ciclo
5
9. Há quanto tempo está na função que
Básico 3º Ciclo
6
ocupa actualmente (nº de anos)?
Secundário
7
Superior não universitário (Bacharelato, Curso
Médio, Politécnico …)
8
Superior universitário (Licenciatura, Pós-Graduação, Mestrado …)
9
4. Qual é a sua antiguidade na empresa
(nº de anos/meses)?
5. Qual é a sua profissão?
|__|__|,|__|__|
|__|__|__|
________________________________________
5
6
Menos de 1 ano
1
1 a 5 anos
2
6 a 15 anos
3
Mais de 16 anos
4
"10.
A função que desempenha está de acordo:
Com as habilitações escolares
1
Com as qualificações profissionais
2
Com nenhuma
3
11. Nos últimos 5 anos, mudou de emprego?
________________________________________
Sim (=> Q. 14)
1
________________________________________
Não
2
6. Qual é a sua situação profissional?
12. Tentou fazê-lo?
Trabalhador por conta de outrém
1
Trabalhador por conta própria ou
2
Empregador (=> Q. 9)
Trabalhador familiar não remunerado
(=> Q. 9)
3
Outra Situação. Qual? ____________________
__________________________
(=> Q. 9)
Sim
1
Não (=> Q. 15)
2
13. Quantas vezes?
"14.
|__|__|
Porque razão mudou de emprego ou
tentou fazê-lo?
4
7. Qual é o seu nível de qualificação?
Cessação de contrato ou despedimento
1
Obtenção de melhor remuneração
2
Dirigente
1
Maior proximidade de casa
3
Quadro ou Técnico Superior
2
Procura de maior estabilidade no emprego
4
Quadro ou Técnico Médio
3
Procura de maior realização profissional
5
Encarregado, Contramestre ou Chefe de Equipa
4
Condições de segurança/higiene/saúde
Altamente Qualificado/Qualificado
5
no trabalho
Semiqualificado ou não Qualificado
6
Inadequação da função desempenhada
Estagiário/Aprendiz ou Praticante
7
c/as habilitações ou qualificações
7
Outras razões. Quais? _________________
8
Outra Situação. Qual? _____________________
________________________________________
8
____________________________________
6
GRUPO 3 – TEMPO DE TRABALHO (Continuação)
11. Tem isenção de horário?
Sim (=> GRUPO 4 – Caracterização do Posto de
13. Quantos intervalos, para além da refeição, lhe
1
Trabalho)
Não
2
12. A que tipo de controle de horário está sujeito?
são permitidos por dia?
Um ou dois
1
Três ou mais
2
Nenhum (=> GRUPO 4 – Caracterização do Posto de
Livro de ponto ou situação similar
1
Relógio de ponto
2
14. Pode escolher os momentos em que
Controle pelo supervisor, Chefia, etc
3
efectua esses intervalos?
Nenhum
4
3
Trabalho)
Sim
1
Não
2
GRUPO 4 – CARACTERIZAÇÃO DO POSTO DE TRABALHO
"1.
Em que situação desempenha a sua profissão?
Supervisão de outros trabalhadores
10
Sozinho e isolado
1
Condução ou manejamento de máquinas,
Só, mas com trabalhadores ao lado
2
aparelhos de escavação, terraplanagem,
Em cooperação com colegas
3
elevação ou máquinas agrícolas
11
Em equipas de trabalho
4
Condução de um meio de transporte
12
2. No decorrer de um dia normal, ocupa vários
Trabalho numa cadeia de produção
13
postos de trabalho?
Outros. Quais? _____________________
14
Sim, com rotação regular entre vários postos
1
Sim, com mudança de posto em função das
____________________________________
5. Que aspectos positivos mencionava sobre o
necessidades da empresa
2
seu posto de trabalho.
Não
3
_____________________________________
3. Tem frequentemente que abandonar uma tarefa
_____________________________________
que estava a fazer, para efectuar outra não prevista?
_____________________________________
Sim
1
Não
2
"4.
Que tipo de trabalho realiza habitualmente?
_____________________________________
_____________________________________
Manual, artesanal ou com ferramentas
manuais
6. E negativos.
_____________________________________
1
Manual, com máquinas ou ferramentas
7. Em relação aos aspectos negativos foram
expostas algumas sugestões para melhorar?
motrizes
2
Sim
1
Em contacto com o público
3
Não
2
Com equipamentos informáticos
4
Controle ou supervisão de máquinas ou
8. Foram tomadas medidas com vista a alteração
desses aspectos negativos
trabalhos
5
Sim
1
Controle de processos de fabrico
6
Não
2
Formação de trabalhadores
7
Trabalho administrativo
8
GRUPO 5 – CONDIÇÕES FÍSICAS DO EXERCÍCIO DA ACTIVIDADE
"7.
1. Trabalha habitualmente ao ar livre?
Sim (=>Q. 3)
1
Não
2
No seu local de trabalho, está sujeito a
algumas das seguintes situações?
Respirar produtos tóxicos ou nocivos
2. Trabalha em ambiente de ar condicionado
(gases, vapores, fumos, poeiras, …)
permanente?
Manipular ou estar em contacto com
Sim
1
produtos tóxicos ou nocivos
Não
2
Manipular ou estar em contacto com
3. A temperatura no seu local de trabalho é:
produtos explosivos
1
2
3
Variável
1
Risco de ser atingido pela projecção ou
Sempre elevada
2
queda de materiais ou objectos
Momentaneamente elevada
3
Risco de quedas com consequências
Sempre baixa
4
graves
5
Momentaneamente baixa
5
Risco de electrocusão
6
Adequada
6
Risco de queimaduras
7
4. Quando está a trabalhar, se uma pessoa a 2 ou
Risco de ferimentos em máquinas
8
3 metros de si, falar consigo:
Risco de ferimentos com ferramentas ou
Ouve-a, se ela falar normalmente
1
materiais
Ouve-a, se ela elevar a voz
2
Risco de acidentes de circulação (durante o
Não a ouve, por causa do ruído
3
trabalho)
Não a ouve, por outros motivos. Quais?
_____________________________________
4
9
10
Risco de exposição a radiações (raios-X,
4
raios gama,...)
11
5. Para além da situação anterior, está sujeito a
Riscos de contaminação por agentes
ruídos fortes ou agudos?
biológicos (bactérias, virús,…)
12
Nenhuma
13
Sempre
1
Alguma vezes
2
Nunca
3
"6.
O seu local de trabalho apresenta alguma(s)
"8.
O exercício da sua actividade impõe-lhe:
Estar muito tempo de pé
1
Estar muito tempo numa outra postura
das seguintes condições?
penosa ou fatigante
2
Limpeza Deficiente
1
Efectuar deslocações a pé frequentes ou
Arrumação Deficiente
2
de longa duração
3
Humidade
3
Levantar ou deslocar objectos pesados
4
Correntes de ar
4
Estar sujeito a vibrações
5
Ausência ou mau estado das instalações
Tarefas repetitativas e Monótonas de
sanitárias
5
curta duração
Ausência de vista para o exterior
6
Posições com risco de queda, esmagamento,
Luz artificial permanente
7
afogamento ou projecção de materiais
7
Posturas extenuantes
8
Outra situação negativa. Qual?
6
_______________________________________
8
Efectuar outros esforços físicos extenuantes.
Nenhuma
9
Quais? _______________________________ 9
Nenhum
10
GRUPO 6 – SEGURANÇA, HIGIENE E SAÚDE NO TRABALHO
1. Na empresa são prestados serviços de medicina
9. Existem na empresa, simulações de
do trabalho?
procedimentos a utilizar em situações
Sim
1
Não (=>Q. 5)
2
Sim
1
Não sabe (=>Q. 5)
3
Não
2
Não sabe
4
2. Como classifica o seu funcionamento?
de emergência?
Funciona bem
1
10. Existe informação para os trabalhadores
É feito o possível, mas não o suficiente
2
sobre riscos profissionais (sinalização,
Funcionam mal
3
cartazes)?
Não sabe
4
3. São efectuados exames médicos regulares?
Sim
1
Não
2
Não sabe
3
Sim, uma vez por ano
1
Sim, de dois em dois anos
2
11. Nos últimos dois anos, frequentou algum
Sim, em outros intervalos regulares
3
curso sobre higiene e segurança no trabalho?
Não (=>Q. 5)
4
4. Os serviços de medicina do trabalho são:
Sim
1
Não
2
Internos
1
12. Existem equipamentos de protecção
Externos
2
colectiva?
Interempresas
3
Sim
1
5. Na empresa, são prestados serviços de segurança
Não
2
e higiene no trabalho?
Não sabe
3
Sim
1
Não (=>Q. 8)
2
Não sabe se existem (=>Q. 15)
1
Não sabe
3
Dispõe e utiliza (=>Q. 15)
2
Dispõe e não utiliza (=>Q. 15)
3
4
(=>Q. 8)
6. Como classifica o seu funcionamento?
13. E equipamentos de protecção individual?
Funciona bem
1
Não dispõe e acha necessário
É feito o possível, mas não o suficiente
2
Não dispõe, acha necessário e já o
Funcionam mal
3
manifestou
5
Não sabe
4
Não se aplica à actividade/profissão.(Q.15)
6
7. Os serviços de segurança e higiene no
14. Qual será a principal razão porque não
trabalho são:
dispõe dos equipamento?
Internos
1
São muito caros
1
Externos
2
Por deleixo da empresa
2
Interempresas
3
Não são de uso obrigatório
3
Outro motivo. Qual? _______________
4
Não sabe
5
8. A empresa aceita ou solicita sugestões dos
trabalhadores no âmbito da segurança, higiene
e saúde no trabalho?
15. Que aspectos positivos mencionava sobre a
Sim
1
empresa em que trabalha.
Não
2
_____________________________________
Não sabe
3
_____________________________________
16. E negativos.
_____________________________________
_____________________________________
GRUPO 7 – LESÕES PROFISSIONAIS (Na empresa em causa)
1. Já sofreu algum acidente de trabalho?
7. Em consequência de qualquer acidente,
Não
1
recebe ou recebeu alguma pensão
Sim, uma vez
2
ou indemenização?
Sim, duas vezes
3
Sim
1
Sim, mais do que duas vezes
4
Não
2
2. Já sofreu algum acidente de trajecto?
8. Têm alguma doença profissional?
Não
1
Sim. Qual? ___________________________ 1
Sim, uma vez
2
___________________________________
Sim, duas vezes
3
Não
Sim, mais do que duas vezes
4
Se nunca sofreu nenhum acidente de trabalho ou de
trajecto, passe à questão nº 8)
2
Se nunca sofreu nenhum acidente de trabalho, de
trajecto ou doença profissional, passe ao GRUPO
8 – Condições Sociais)
9. Relativamente à doença, qual foi o
principal motivo da mesma?
3. Relativamente ao acidente de trabalho ou de
Condições de segurança insuficientes ou
trajecto que considera mais grave, qual foi o
inadequadas
1
principal motivo do mesmo?
Falha Técnica
2
Distração
3
Condições de segurança insuficientes ou
inadequadas
1
Cansaço
4
Falha Técnica
2
Stress
5
Distração
3
Outro motivo. Qual? ____________________ 6
Cansaço
4
Stress
5
Nenhuma
1
Outro motivo. Qual? ______________________
6
Menos de 3 dias
2
4. Em relação ao acidente que considera mais grave,
4 a 30 dias
3
qual foi a duração da inactividade?
Mais de 30 dias
4
10. Qual foi a duração da inactividade?
Nenhuma
1
Menos de 3 dias
2
Nenhuma incapacidade
1
4 a 30 dias
3
Incapacidade temporária parcial
2
Mais de 30 dias
4
Incapacidade temporária absoluta
3
5. Esse mesmo acidente provocaram:
11. Essa mesma doença provocaram:
Incapacidade permanente absoluta para
Nenhuma incapacidade
1
Incapacidade temporária parcial
2
12. Em consequência da doença tem
Incapacidade temporária absoluta
3
agora condições especiais de trabalho?
Incapacidade permanente absoluta para
a profissão exercida até então
4
a profissão exercida até então
4
Sim
1
Não
2
6. Em consequência de qualquer acidente tem
13. Em consequência da doença, recebe ou
agora condições especiais de trabalho?
recebeu alguma pensão ou indemenização?
Sim
1
Sim
1
Não
2
Não
2
GRUPO 8 – CONDIÇÕES SOCIAIS
1. Qual a distância aproximada do seu domicílio
10. Qual o principal motivo de, nesse período
ao local de trabalho?
(últimos 3 meses), ter faltado?
Menos de 10 Km
1
Doença
1
10 a 25 Km
2
Cansaço
2
25 a 50 Km
3
Para tratar de pessoas a cargo
3
Mais de 50 Km
4
Por motivos relacionados com o trabalho
2. Qual a duração normal do trajecto?
ou com condições de trabalho
4
Por outros motivos
5
Menos de 30 min
1
30 mins a 1 h
2
1 h a 1h30 min
3
Subsídio de refeição
1
Mais de 1h30min
4
Subsídio de transporte
2
Qual o meio de transporte que utiliza?
A pé
Transporte público
Moto ou bicicleta
1
2
3
Subsídio para amas, creches ou infantários
Subsídio de alojamento
Subsídio por trabalhos penosos, perigosos
ou insalubres
3
4
Automóvel
4
Prémios de produtividade
6
Transporte da empresa
Outro
5
6
Outras regalias sociais. Quais?
___________________________________
7
"3.
"11.
"12.
4. No ano de 1998 gozou todo o seu período de
férias a que em direito?
A empresa em que trabalha concede-lhe:
5
A empresa em que trabalha, tem:
Bar
1
Sim (=>Q. 6 )
1
Refeitório
2
Não
Não se aplica (=>Q. 6 )
2
3
Meios de transporte para os funcionários
Equipamento de apoio à infância (creche
3
ou infantário)
4
5. Porquê?
Por opção pessoal
1
Aproveitamento dos tempos livres dos
Por opção da empresa
2
trabalhadores(clube de futebol, ginástica,..)
5
Por opção de ambos
3
Outras regalias sociais
6
Não, nenhum (FIM DO INQUÉRITO)
7
6. Em geral, a data em que goza as férias
é escolhido:
Pelo trabalhador
Pela empresa
Por ambos
"7. E esse período pode ser gozado:
Por completo
Por fases
14. Usufrui de algum desses equipamentos:
1
Sim
1
2
3
Não
2
IDENTIFICAÇÃO PESSOAL DO TRABALHADOR
1
2
Outra forma. Qual? _________________________ 3
_________________________________________
8. Nos últimos três meses, e excluindo apenas as
Nome:
Telefone:
______________________________
|__|__|__|__|__|__|__|__|__|
Fim do Inquérito - Obrigado pela colaboração
férias, faltou ao trabalho?
Não (=>Q. 11)
1
Inquérito realizado por:
Sim, no total de 1 a 5 dias
2
Inquiridor nº
3
Coordenador Técnico Regional:
_______________________________________
Sim, no total, mais de uma semana
9. Esteve de baixa alguns dias?
Sim
Não
1
2
Data:
Download

2000