O conformismo
dos intelectuais
Conselho Editorial
Alex Primo – UFRGS
Álvaro Nunes Larangeira – UTP
Carla Rodrigues – PUC-RJ
Ciro Marcondes Filho – USP
Cristiane Freitas Gutfreind – PUCRS
Edgard de Assis Carvalho – PUC-SP
Erick Felinto – UERJ
Francisco Rüdiger – PUCRS
J. Roberto Whitaker Penteado – ESPM
João Freire Filho – UFRJ
Juliana Tonin – PUCRS
Juremir Machado da Silva – PUCRS
Marcelo Rubin de Lima – UFRGS
Maria Immacolata Vassallo de Lopes – USP
Michel Maffesoli – Paris V
Muniz Sodré – UFRJ
Philippe Joron – Montpellier III
Pierre le Quéau – Grenoble
Renato Janine Ribeiro – USP
Rose de Melo Rocha – ESPM
Sandra Mara Corazza – UFRGS
Sara Viola Rodrigues – UFRGS
Tania Mara Galli Fonseca – UFRGS
Vicente Molina Neto – UFRGS
Michel Maffesoli
Hélène Strohl
O conformismo
dos intelectuais
© Éditions du Moment, 2013
© Editora Meridional, 2015
Título original: Les Nouveaux bien-pensants
Revisão técnica: Juremir Machado da Silva
Tradução: Tânia do Valle Tschiedel
Capa: Humberto Nunes
Projeto gráfico: Daniel Ferreira da Silva
Revisão: Matheus Gazzola Tussi
Editor: Luis Antônio Paim Gomes
( cip )
bibliotecária responsável: Denise Mari de Andrade Souza CRB 10/960
dados internacionais de catalogação na publicação
M187c
Maffesoli, Michel
O conformismo dos intelectuais / Michel Maffesoli e Hélène
Strohl, tradução de Tânia do Valle Tschiedel.-- Porto Alegre: Sulina,
2015.
182 p.
Título original: Les nouveaux bien-pensants.
ISBN: 978-85-205-0740-7
1. Sociologia. 2. Sociologia Política. I. Strohl, Hélène.
CDU: 316
CDD: 301
Todos os direitos desta edição reservados à
Editora Meridional Ltda.
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{Setembro/2015}
Impresso no Brasil/Printed in Brazil
Um livro para os espíritos livres
Para André Dedet
Sumário
Esclarecimento, 9
I. O conformismo lógico, 11
II. O jornalismo ou “a era da página de variedade”, 55
III. Estepe teórico, 71
IV. A ópera bufa do político, 103
V. Altos funcionários, a tribo das tribos, 131
Abertura, 175
Esclarecimento
M
ichel Maffesoli e Hélène Strohl mantêm uma
relação de cumplicidade há muito tempo.
Hélène Strohl aceitou, portanto, com prazer
o convite de Michel Maffesoli para acrescentar um capítulo ao livro que ele acabara de escrever. De
fato, pareceu-lhe interessante ilustrar as críticas feitas por ele
aos “donos da opinião publicada” – intelectuais, jornalistas,
políticos – em função da experiência dela com altos funcionários públicos. Essa tribo concentra, efetivamente, uma
grande parte das imperfeições e anacronismos destacados
nos quatro primeiros capítulos da obra. Evidentemente que
a escrita e o tipo de argumentação empregados nesse quinto
capítulo diferem muito do restante: a formação de Hélène
Strohl, ex-aluna da ENA (Escola Nacional de Administra-
9
ção), idêntica à que ela critica, levou-a a adotar um estilo
mais argumentativo e descritivo do que teórico e meditativo.
Não se trata, então, de uma escrita a duas mãos, mas sim de
uma obra com dois autores, cada um conservando a sua forma e o seu estilo próprios.
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