Controle de Borrachudos
SOLUÇÕES AMBIENTALMENTE
CORRETAS E SUSTENTÁVEIS
Marcelo Broilo Paganella
Gerente Técnico
O Borrachudo
Fotos: “Borrachudos” ou “Piuns”
O Borrachudo
• Ordem: DIPTERA (DI = duas, PTEROS = asas)
Mesma ordem das moscas
• Família: SIMULIIDAE
• Nome científico: Simulium spp.
• O raio de vôo dos adultos é aproximadamente 40 Km de
distância a partir do curso de água
• Cada fêmea coloca em média por postura 200 a 300 ovos
• O sangue ingerido é utilizado para o desenvolvimento dos
ovos no interior das fêmeas
Ciclo biológico
Postura – 4 dias
200 a 300 ovos
Larva – 21 dias
Adulto – 30 a 45 dias
Pupa – 5 dias
O Borrachudo
• Insetos hematófagos de hábito diurno
• Apenas a fêmea pica
• As
fases
imaturas,
obrigatoriamente,
necessitam de água corrente/encachoeirada
• São vetores de doenças para o homem e
animais.
Ex.
Oncocercose:
(doença
parasitária, verme, nos olhos causa
cegueira) e a Mansonelose: (verme, se
instala nas membranas do coração e sistema
nervoso central)
O Borrachudo (larva)
O Borrachudo
O Borrachudo
• Proliferação, aumento da infestação, devido:
– Desmatamento margens dos cursos de água
– Aumento de matéria orgânica nos criadouros
– Disponibilidade de alimentos
– Aquecimento das águas dos criadouros
– Diminuição de inimigos naturais: sapos, rãs,
libélulas, pássaros, peixes.
Bt-horus® SC
Bt-horus® SC
• Fabricante Bthek, autorização 3.02813-7
• Biolarvicida microbiano a base de Bacillus
thuringiensis israelensis (Bti)
• Formulação líquida segura e inócua ao
homem e ao meio ambiente
• O Bti é recomendado pela O.M.S. para
programas de controle de dípteros
• Embalagens de 1litro, 5 litros e 10 litros.
• Registro ANVISA 3.2813.0002.001-0
Bt-horus® SC
Modo de ação
• As larvas dos mosquitos ingerem esporos e cristais
que foram colocados na água.
• Em alguns minutos a toxina se une a receptores
presentes no intestino da larva.
• Horas depois a larva sofre paralisia, seu intestino é
destruído.
• As larvas dos mosquitos morrem por afogamento e
infecção generalizada.
Programa de Controle
• Reconhecimento total da microbacia e diagnóstico dos
locais de infestação e tipos de criadouros
Programa de Controle
• Reconhecimento total da microbacia e diagnóstico dos locais de
infestação e tipos de criadouros
Programa de Controle
• Reconhecimento
total
da
microbacia
e
diagnóstico dos locais de infestação e tipos de
criadouros
Programa de Controle
• Reconhecimento
total
da
microbacia
e
diagnóstico dos locais de infestação e tipos de
criadouros
Métodos de Controle
• Controle Cultural ou Mecânico
• Limpeza de pedras, paredes e remoção de
substratos de fixação para as larvas no rio
• Eliminação de fontes poluentes
• Recuperação da mata ciliar e adjacente
• Controle Biológico
• Utilização de bioinseticidas bacterianos
• Manutenção da fauna silvestre aquática
terrestre
• Preservação dos inimigos naturais
e
Inimigos naturais
• A aplicação
• Agite bem a embalagem do Bt-horus® SC
• Adicionar a dose no regador, encher o regador
com água do próprio local.
• Mexer bem até homogeneizar
• Aplicar a calda por toda a extensão da secção
do rio vertendo o conteúdo do regador por 1
minuto no mínimo!!!
• Aplicar a calda sempre antes de corredeiras e
quedas d’água, evitando os remansos
• A distância entre as aplicações dependerá da
vazão do rio ou córrego.
Utilização do Bt-horus® SC
Utilização do Bt-horus® SC
Exemplos de Criadouros
Exemplos de Criadouros
Exemplos de Criadouros
Exemplos de Criadouros
Exemplos de Criadouros
Exemplos de Criadouros
Larvas
Larvas
Larva
Pupa
Criadouro no Parque das Copaíbas
Aplicação no Parque das Copaíbas
Monitoramento
• Após a aplicação, 24 horas depois, verificar
a presença de larvas;
• 15 dias após aplicação, fazer nova
aplicação (ciclo de vida do inseto);
• 30 dias após, só verificar a presença de
larvas;
• Anualmente se as condições ambientais
forem propícias.
OBRIGADO !
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Borrachudos - Apresentação Bthek para Preserva 26 Lago Sul