ESCOLA SECUNDÁRIA JERÓNIMO EMILIANO DE ANDRADE
ANGRA DO HEROÍSMO
PROJETO CURRICULAR DE ESCOLA
2011- 2012
2011/2012
2007/2008
PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
Í NDI CE
1.
INTRODUÇÃO ………………………………………………………………………………
2
2.
OBJECTIVO ESTRATÉGICO ……………………………………. ………………………….
4
3.
COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS ……………………………………….………….……….....
4
4.
COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS …………………………………………………….……
5
5.
ESTRATÉGIAS GERAIS ……………………………………………………………….……
5
6.
IMPLICAÇÕES PARA OS PROFESSORES ……………………………………………………
6
7.
OPÇÕES CURRICULARES – DESENHOS/GESTÃO ………………………………………….
7
7.1. DESENHO CURRICULAR – PERCURSO REGULAR – 3º CICLO …………………………………….
7
7.2. GESTÃO CURRICULAR – CURSO OPORTUNIDADE PROFISSIONALIZANTE - CRER
8
7.3. ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR A DESENVOLVER ……………………
15
7.4. APOIOS EDUCATIVOS ………………………………………………………………………..
8.
CRITÉRIOS DE DISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO LECTIVO – PERFIL DO DIRECTOR DE TURMA ……...
15
21
9.
ARTICULAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS POR CICLO E POR ANO COM OS RESPECTIVOS
CONTEÚDOS DISCIPLINARES (PROGRAMAS/ ORIENTAÇÕES CURRICULARES), INCLUINDO AS
ETAPAS E METAS A ATINGIR ………………………………………………………………… …
21
10. FORMAÇÃO A PROMOVER ………………………………………….……………………...
11. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO ……………………………………………………….
21
12. ORIENTAÇÕES PARA OS PROJECTOS CURRICULARES DE TURMA (PCT) ………………..
22
13. BIBLIOGRAFIA ……………………………………………………………………………..
23
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PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
1. INTRODUÇÃO
O tema globalizador “POR UMA ESCOLA DE QUALIDADE”, escolhido para o PEE
2011/2014, neste seu primeiro ano de vigência, aponta para a continuação do desenvolvimento de
todos os esforços para a melhoria das condições de trabalho da nossa Escola, procurando-se
promover melhores aprendizagens, atitudes e valores humanistas e uma consciência cívica e
ambiental responsável.
Neste ano lectivo de 2011/2012, num tempo de alargamento da escolaridade obrigatória
até aos 18 anos, pretende-se disponibilizar aos nossos jovens um percurso formativo exigente e
rigoroso, como forma de completarem um ensino secundário de qualidade e eficiência, quer para o
prosseguimento dos seus estudos, quer para a sua entrada na vida ativa e profissional. Assim, em
sede de alteração do Desenho Curricular para o 3.º Ciclo, a escola oferece: um PERCURSO
REGULAR (Ensino Diurno) com total obrigatório de 54 blocos – 18 por ano; no âmbito da
Formação Pessoal e Social, a Área Curricular Não Disciplinar de Educação para a Saúde para os
alunos que não se matriculem na disciplina de frequência facultativa de Educação Moral e
Religiosa; a Área Curricular Não Disciplinar de Cidadania, a ser ministrada em par pedagógico pelo
Director de Turma, com um professor de TIC; no âmbito da Educação Artística e Tecnológica, esta
última é leccionada em par pedagógico, no caso de a turma ter mais de 15 alunos e, no 9.º ano, os
alunos podem optar entre Educação Visual e Educação Tecnológica; um SUBPROGRAMA
OPORTUNIDADE PROFISSIONALIZANTE (1.º e 2.º anos, com a possibilidade muito
excecional de um 3.º ano) para alunos que se apresentam com percursos escolares bastante
irregulares ou que apresentem duas retenções no 3.º Ciclo; CURSOS DE NÍVEL SECUNDÁRIO
CIENTÍFICO-HUMANÍSTICOS – Ensino Diurno: Ciências Sócioeconómicas, Ciências e
Tecnologias e Línguas e Humanidades; PROGRAMA FORMATIVO DE INSERÇÃO DE
JOVENS (PROFIJ) – Ensino Diurno, Nível II - 1.º ANO: Cozinha e Serviço de Mesa; 2.º
ANO: Apoio Familiar e à Comunidade e Marcenaria; Nível III – 1.º ANO: Técnicas
Comerciais e Eletrotecnia; 2.º ANO: Técnicas de Análise Laboratorial e Técnicas de
Secretariado; 3.º ANO: Técnicas de Informática (Sistemas); Técnicas de Produção Agrária;
Técnicas de Desenho da Construção Civil; Técnicas de Contabilidade e Técnicas de
Mesa/Bar; PROGRAMA REATIVAR – Ensinos Diurno e Nocturno – 2.º e 3.º Ciclos e
Secundário; ENSINO RECORRENTE – nocturno – Secundário - Cursos de Ciências Exactas
e de Ciências Humanas.
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Continuar-se-á a dar especial atenção às: superação das dificuldades de aprendizagem;
prevenção de eventuais situações de futura retenção; orientação educativa e integração na
comunidade escolar; detecção, enquadramento e prevenção de comportamentos de risco e de
exclusão social, tendo em vista a promoção do sucesso educativo.
Tentaremos implementar, sempre que possível: o recurso, em todas as disciplinas, às
Tecnologias de Informação e Comunicação, dada a sua natureza transversal; a melhoria das
aprendizagens experimentais bem como da educação para a saúde, no âmbito da Área Curricular
Não Disciplinar de Educação para a Saúde, por exemplo, da educação alimentar, da afectivosexual, da igualdade do género e do combate à violência doméstica; o reforço da educação para a
prevenção rodoviária, da educação ecológica, nomeadamente em sede do Projecto Eco-Escolas, e
do aprofundamento das dimensões regional, nacional e europeia da educação para a cidadania na
actual sociedade globalizada com, por exemplo o Projeto Parlamento dos Jovens.
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2. OBJECTIVO ESTRATÉGICO
Melhorar a qualidade das aprendizagens
Pais e alunos, em especial, esperam que tenhamos êxito na preparação das crianças e jovens
da rede de educação e ensino, matriculadas na Escola Secundária Jerónimo Emiliano de Andrade,
para serem capazes de agir e de reagir de forma apropriada perante situações mais ou menos
complexas, através da mobilização e combinação de conhecimentos, atitudes e procedimentos, num
contexto significativo e informado por valores, ou seja, para saírem da Escola na posse de
competências que forçosamente terão de passar pelo saber:
•
•
•
•
•
Mobilizar;
Combinar;
Transferir;
Partilhar;
Agir e reagir.
3. COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS
Vitais para que as pessoas possam compreender e participar na sociedade do conhecimento,
mobilizando o saber, o saber fazer e o ser na resolução de problemas com que o mundo actual as
confronta constantemente, traduzir-se-ão numa aprendizagem significativa alicerçada na:
•
•
•
•
•
Compreensão;
Cidadania;
Autonomia;
Prática reflexiva;
Pensamento crítico.
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4. COMPETÊNCIAS TRANSVERSAIS
Partindo da aceitação generalizada de que são processos, quer cognitivos e sociais, que
facilitam o aprender a aprender, quer de acesso ao conhecimento, que tornam o aluno mais activo e
autónomo e facilitam a comunicação e transferência das aprendizagens, será dada especial atenção
às seguintes competências transversais:
•
Métodos de trabalho e de estudo;
•
Comunicação verbal e não verbal;
•
Procura e tratamento de informação;
•
Valorização da realidade regional no contexto global;
•
Resolução de problemas;
•
Relacionamento interpessoal e de grupo.
5. ESTRATÉGIAS GERAIS
Perseguindo o objectivo estratégico de melhorar a qualidade das aprendizagens há que:
•
Melhorar o funcionamento do Conselho de Turma a partir da construção e
implementação de um Projecto Curricular de Turma (PCT), claro e coerente, que
fundamente, articule e oriente todas as actividades educativas;
•
Mobilizar os respectivos docentes para uma concepção de currículo como algo de
dinâmico, envolvente e contextualizado, que deve ser cumprido e executado de forma
flexível e adequada à diversidade;
•
Promover a funcionalidade e a integração dos saberes indispensáveis à compreensão
global da realidade;
•
Valorizar uma concepção activa, multifacetada e reflexiva do conhecimento que conduza
os alunos à procura, descoberta e reconstrução do saber e da experiência, incentivando a
inovação;
•
Desenvolver, em simultâneo, conteúdos e processos, saberes e competências;
•
Dar primazia às aprendizagens colaborativas promovendo a construção partilhada do
conhecimento;
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•
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Criar contextos significativos em que os alunos possam conscientemente realizar
experiências de aprendizagem;
•
Integrar conhecimentos disciplinares, interdisciplinares e transversais na resolução de
problemas específicos;
•
Melhorar a integração de competências nas dimensões teórica e prática dos saberes;
•
Favorecer a aprendizagem das técnicas de informação e comunicação;
•
Combater a falta de assiduidade e de hábitos de trabalho, a desmotivação e o
desinteresse conducentes à exclusão social, à discriminação e à ocorrência de incidentes
críticos.
6. IMPLICAÇÕES PARA OS PROFESSORES
Na sequência de tudo quanto foi anteriormente mencionado, os professores não podem
deixar de ter presente que devem:
•
Centrar o ensino no aluno como construtor activo de conhecimento;
•
Utilizar metodologias activas, investigativas e colaborativas;
•
Melhorar as aprendizagens experimentais nas diferentes áreas e disciplinas;
•
Optar claramente pela diferenciação pedagógica;
•
Considerar os conhecimentos como recursos conceptuais e metodológicos a mobilizar
em situações sociais;
•
Trabalhar regularmente em torno de problemas significativos;
•
Diversificar os meios e materiais de ensino;
•
Negociar e desenvolver projectos com os alunos;
•
Praticar uma avaliação formativa ligada às situações de aprendizagem de competências;
•
Romper as fronteiras disciplinares, ampliando o âmbito da função docente e abrindo o
diálogo interdisciplinar.
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7. OPÇÕES CURRICULARES – DESENHOS/GESTÃO
Feitas ao nível do 3º ciclo do ensino básico, com a implementação de desenhos curriculares,
conforme apresentação que se segue:
7.1. DESENHO CURRICULAR – PERCURSO REGULAR (ano lectivo 2011/2012)
Ano lectivo 2010/2011
PERCURSO REGULAR
3º CICLO
Carga horária semanal (x 90m)
Componentes do currículo
7º
8º
9º
Ano
Ano
Ano
Total
Língua Portuguesa
2,5
2,5
2,5
7,5
Língua Estrangeira I
1,5
1,5
1,5
4,5
Língua Estrangeira II
1,5
1,5
1,5
4,5
1
1,5
1,5
4
Geografia
1,5
1
1,5
4
Matemática
2,5
2,5
2,5
7,5
Ciências Naturais
1,5
1
1
3,5
Físico-Química
1
1,5
1,5
4
Educação Visual
1
1
Educação Tecnológica
1
1
1,5
5,5
1,5
1,5
1,5
4,5
1
1
1
3
0,5
0,5
0,5
1,5
18
18
18
54
História
Educação Física
Cidadania
EMR (facultativa) ou Educação para a Saúde
Total
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7.2. GESTÃO CURRICULAR – SUBPROGRAMA OPORTUNIDADE
PROFISSIONALIZANTE
ORIENTAÇÕES
1 – Enquadramento e objectivos
De acordo com o disposto na Portaria n.º 53/2010 de 4 de Junho de 2010, que estabelece o
regime jurídico de implementação do Programa Oportunidade, subprograma Oportunidade
Profissionalizante, propõe-se a Escola desenvolver nesta estrutura curricular métodos, condições de
ensino e planos de estudo diferenciados e adaptados às necessidades específicas dos alunos, uma
vez que estes se apresentam com percursos escolares bastante irregulares, tanto anteriores como
posteriores ao ingresso neste estabelecimento de ensino. Pretende-se, assim, pugnar pela prevenção
de situações de insucesso escolar repetido e abandono escolar precoce, de modo a desenvolver as
competências estabelecidas para conclusão do Terceiro Ciclo do Ensino Básico. Para prossecução
dos objectivos do subprograma Oportunidade Profissionalizante, entende-se como fundamental o
recurso a estratégias pedagógicas que envolvam a colaboração entre os alunos, que fomentem a
aprendizagem activa e o ensino significativo, que privilegiem a diversidade de materiais e se
suportem no trabalho cooperativo entre professores. Pretende-se assim a adopção de estratégias
educativas que aumentem o número de ambientes, estejam relacionadas com a idade cronológica,
sejam funcionais, aumentem a integração/convívio social, tenham possibilidade prática, sejam úteis
ao longo da vida, respeitem a preferência dos alunos/pais, proporcionem estatuto social.
Entende-se, deste modo, condição absolutamente necessária que o número de alunos por
turma não exceda os vinte alunos.
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2 – Matriz Curricular e Carga Horária
2.1- Subprograma Oportunidade Profissionalizante
Áreas curriculares
Carga horária semanal
Português
1 x 90 min.
2 x 45 min.
Matemática
3 x 45 min.
Ciências Físicas e Naturais
4 x 45 min.
Língua estrangeira I: Inglês
3 x 45 min.
História e Geografia
4 x 45 min.
Expressão Artística
1 x 90 min.
Educação Física
2 x 90 min.
Formação Pessoal e Social
2 x 45 min.
Área de Projecto Formativo
4 x 90 min.
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2.2- Desenvolvimento curricular
Áreas curriculares disciplinares:
•
Português
•
Matemática
•
Ciências Físicas e Naturais
•
Língua estrangeira I: Inglês
•
História e Geografia
•
Expressão Artística
•
Educação Física
Áreas curriculares não disciplinares:
•
Formação Pessoal e Social
Pretende-se incluir nesta área curricular não disciplinar, programas de desenvolvimento
sócio-afectivo promovidos pelo Serviço de Psicologia e Orientação, orientados ou monitorizados
pela psicóloga escolar.
Estes programas têm como objectivo principal o desenvolvimento afectivo das crianças e
jovens, visando potenciar o ajustamento e a integração pessoal e social, através do conceito positivo
de si próprio, a capacidade de tolerância e superação de problemas, assim como o desenvolvimento
social através da compreensão, comunicação e colaboração com os outros.
Em concreto, os temas serão seleccionados e abordados com flexibilidade, de acordo com as
necessidades evidenciadas pelas turmas, podendo-se trabalhar aspectos como: Estar em grupo, agir
em grupo; O significado dos sentimentos e das emoções; A comunicação; Sentir, pensar e agir; O
auto-conceito; O relacionamento interpessoal; A superação de problemas; entre outros que podem
surgir com o decorrer do ano lectivo.
Nestes programas será privilegiada a utilização de metodologias activas, designadamente
técnicas de grupo, já anteriormente implementadas em educação. Estas técnicas são consideradas
como um instrumento de grande valia e eficácia, favorecendo ao máximo a comunicação, a abertura
aos outros e a organização das relações humanas. São exemplos de algumas dessas técnicas: a
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descoberta orientada, o brainstorming, o role play, dinâmicas de grupo, simulações,
preenchimento de questionários, entre outras.
Pretende constituir-se, ainda, como um espaço para a reflexão, análise e debate das
diferentes questões e problemas levantados no quotidiano dos alunos, de forma a consolidar atitudes
positivas e a desenvolver, nos alunos, atitudes de auto-estima, respeito mútuo e regras de
convivência que conduzam à formação de cidadãos tolerantes, autónomos, participativos e
civicamente responsáveis.
•
Área de Projecto Formativo
Nesta área curricular pretende-se que os alunos sejam incentivados à concepção e realização
de projectos individuais ou em grupo que lhes permitam mobilizar diferentes saberes e
competências no campo das artes e ofícios, das técnicas, das tecnologias em geral, ou ainda a
clarificação das experiências e conhecimentos de que os alunos são detentores. Pretende-se
igualmente estabelecer parcerias com entidades públicas e privadas da comunidade escolar, que
permitam aos alunos vivenciar diferentes experiências e contactos em múltiplos contextos,
contribuindo para o desenvolvimento das competências definidas, proporcionando aos alunos um
contacto mais próximo com o mercado de trabalho, através da sua colocação periódica em
instituições e/ou estabelecimentos públicos ou privados criteriosamente seleccionados e com o
necessário acompanhamento por parte da equipa pedagógica.
2.3- Destinatários
1 -São destinatários do subprograma Oportunidade Profissionalizante os alunos do ensino básico
que satisfaçam cumulativamente as seguintes condições:
a) Tenham frequentado o 3.º ciclo do ensino básico regular sem terem desenvolvido o
conjunto de competências legalmente consideradas essenciais e estruturantes para aprovação no
ciclo ou tenham retenção repetida neste ciclo, nos termos definidos no Regulamento de Avaliação
das Aprendizagens no ensino básico;
b) Tenham menos de 18 anos de idade à data de início do ano escolar em que ingressam no
subprograma;
c) Não tenham ingressado num Programa de Formação Profissional.
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2 -Podem ainda frequentar este subprograma os alunos que obtiveram aprovação no subprograma
Oportunidade II e não ingressaram num Programa de Formação Profissional.
2.4- Limite de frequência e prosseguimento de estudos:
A duração da frequência proceder-se-á da seguinte forma:
a) a frequência máxima do subprograma é de dois anos lectivos;
b) excepcionalmente, o aluno poderá manter-se por mais um ano no subprograma desde que
o Conselho de Turma considere, fundamentadamente, que terá a possibilidade de, em mais um ano,
desenvolver as competências necessárias à aprovação no 3.º ciclo do ensino básico e o aluno tenha
idade inferior a 18 anos no início do ano escolar;
c) a aprovação poderá ocorrer no final do 1.º ano da sua frequência, desde que o Conselho
de Turma considere que o aluno desenvolveu as competências definidas para o 3.º ciclo;
d) os alunos que frequentam este subprograma poderão ingressar nos cursos científico-
humanísticos do ensino secundário se reunirem, cumulativamente, as seguintes condições:
• conclusão
com
aproveitamento
do
subprograma
Oportunidade
Profissionalizante;
• inscrição na Prova de Avaliação Sumativa Externa (PASE) de Língua
Portuguesa do 3.º ciclo e obtenção de uma classificação igual ou superior a 50%.
3 – Equipa pedagógica
3.1- Constituição e Funcionamento
A Equipa Pedagógica é coordenada pelo Director de Turma e assegura a área curricular de
Formação Pessoal e Social. A Equipa Pedagógica integra os professores das diferentes áreas
curriculares e ainda outros elementos que intervenham no processo de ensino-aprendizagem.
Compete à Equipa Pedagógica a organização, realização e avaliação dos programas e actividades,
devendo para tal realizar-se reuniões com a frequência entendida como necessária por esta equipa.
Os docentes deverão reunir competências e aptidões para o trabalho com o público – alvo,
nomeadamente espírito de cooperação, facilidade de comunicação e relacionamento, flexibilidade,
tolerância, criatividade e dinamismo.
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3.2 – Serviços Especializados de Apoio Educativo:
Sem prejuízo de outras competências fixadas na lei, compete aos SEAE:
• intervir na identificação e encaminhamento dos alunos para o subprograma Oportunidade
Profissionalizante, através de um processo de orientação escolar;
• colaborar na organização dos Programas, tendo em conta as características dos alunos;
• contribuir, em colaboração com a Equipa Pedagógica, para a definição e aplicação de
estratégias, nomeadamente na área curricular de Formação Pessoal e Social;
• participar nas reuniões da Equipa Pedagógica, assim como noutras reuniões, desde que
convocados pelo Director de Turma ou Equipa de Coordenação.
4 - Equipa de Coordenação
A Equipa de Coordenação será constituída por dois professores a quem compete:
• apoiar as diferentes equipas pedagógicas no desenvolvimento das diversas actividades;
• coordenar e calendarizar, em articulação com as equipas pedagógicas, a realização das
actividades delineadas;
• estabelecer a ligação entre os órgãos de gestão escolar e as equipas pedagógicas;
• estabelecer contactos e parcerias com instituições públicas e privadas, visando envolver a
comunidade no desenvolvimento integral dos alunos;
• contribuir para a agilização de procedimentos, nomeadamente no âmbito disciplinar e
atitudinal e na relação dos encarregados de educação com a Escola;
• redigir um relatório analítico do curso no final do ano lectivo.
5 – Avaliação
A avaliação é uma actividade indispensável em qualquer domínio do saber. No que respeita
ao sistema escolar o papel fulcral da avaliação consiste em informar o professor sobre a situação de
partida e o progresso do aluno ao longo do seu percurso de aprendizagem, através da avaliação
diagnóstica, formativa e sumativa.
A avaliação diagnóstica tem como objectivo identificar as competências do aluno,
adequando as estratégias e os conteúdos ao seu nível de aprendizagem.
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Neste curso assume especial relevo a avaliação formativa, visando orientar os alunos quanto
ao trabalho escolar, ajudando-os a identificar as suas dificuldades e a descobrir os processos que
lhes permitirão progredir na sua aprendizagem. A avaliação formativa deve ter uma função de
regulação, sugerindo ajustamentos sucessivos durante o desenvolvimento do processo de
ensino/aprendizagem.
Uma estratégia de avaliação formativa deve ter em conta os múltiplos aspectos da
aprendizagem (cognitivo, afectivo, psicossocial), precisando o que é necessário observar e os
instrumentos a utilizar na recolha das informações (exercícios, fichas de trabalho, grelhas de
observação), que integrarão um portefólio individual, retrato de todo o percurso escolar do aluno
durante o ano lectivo.
A avaliação proceder-se-á da seguinte forma:
a) não se aplica neste subprograma a noção de ano de escolaridade, retenção ou
progressão;
b) é predominantemente formativa;
c) a avaliação sumativa tem carácter descritivo no 1.º e 2.º períodos, traduzindo-se em
menção de carácter qualitativo no final do ano lectivo, expressa através da notação
de Desenvolveu / Não desenvolveu as competências definidas para a disciplina /
área curricular;
d) a avaliação sumativa deverá fazer referência ao desenvolvimento das competências
nos domínios cognitivo e das atitudes e valores;
e) a avaliação sumativa, quando realizada no final da frequência do subprograma, dá
origem a uma decisão pedagógica sobre a aprovação ou não aprovação do aluno,
expressa através das menções, respectivamente, de Aprovado ou Não Aprovado;
• o aluno é considerado não aprovado se não tiver desenvolvido as
competências definidas em três ou mais disciplinas / áreas curriculares,
sendo-lhe atribuído, neste caso, o certificado de cumprimento da
escolaridade obrigatória sem aproveitamento;
• o aluno é considerado aprovado sempre que não se verifique a situação
anteriormente descrita, sendo-lhe atribuído, neste caso, o certificado de
cumprimento da escolaridade obrigatória com aproveitamento.
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7.3. ACTIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR A DESENVOLVER:
- Nos clubes:
•
•
•
•
•
Clube Orpheu II Geração;
Clube de Jogos;
Clube de Cinema;
Clube de Empreendedorismo;
Clube Europeu.
- No âmbito do Plano Anual de Escola (PAE).
7.4. APOIOS EDUCATIVOS
Enquadramento
De acordo com o Regime Jurídico da Educação Especial e do Apoio Educativo (DLR n.º
15/2006/A, de 7 de Abril) e o Regulamento de Gestão Administrativa e Pedagógica de Alunos
(Portaria n.º 76/2009, de 23 de Setembro), este Projecto enquadra-se no Projecto Educativo de
Escola 2011/2014 e visa contribuir para o aumento do sucesso educativo dos alunos através da
melhoria da aquisição de conhecimentos e de competências e o desenvolvimento das capacidades,
atitudes e valores consagrados nos currículos em vigor.
Para além do apoio educativo em trabalho directo com os alunos, estão também previstas
outras actividades, destinadas a todos os alunos da Comunidade Escolar, tais como: actividades
desportivas escolares, funcionamento da sala de encaminhamento disciplinar (GID), clubes
temáticos, entre outras.
Com este Projecto pretende-se, ainda, intervir junto de um universo específico de alunos,
constituído por aqueles que, presentemente, encontram constrangimentos no seu processo de
aprendizagem por apresentarem dificuldades específicas de aprendizagem (por exemplo, DislexiaDisortografia) ou dificuldades na aprendizagem generalizadas, por serem oriundos de países
estrangeiros ou por serem portadores de Necessidades Educativas Especiais de carácter prolongado.
No que respeita às Necessidades Educativas Especiais, é importante salientar que o apoio prestado
no âmbito da Educação Especial pelo Professor Especializado, também se inclui neste Projecto por
não existir um Núcleo de Educação Especial em funcionamento na Escola.
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O processo de sinalização e encaminhamento para este Projecto é dinâmico pelo que,
frequentemente, são sinalizados, pelos respectivos Conselhos de Turma ou Serviço de Psicologia e
Orientação da Escola (SPO), novos alunos para ingressarem no mesmo.
A este Projecto está afecta uma equipa de Professores de diferentes áreas disciplinares, que
prestam apoio, dentro ou fora da sala de aula, a pequenos grupos de alunos ou individualmente, que
dinamizam clubes e outras actividades ou que estão ligados a projectos de carácter técnicopedagógico.
Objectivos
•
Superar as dificuldades de aprendizagem de carácter temporário;
•
Prevenir eventuais situações de futura retenção;
•
Promover a orientação educativa e a integração na Comunidade Escolar;
•
Detectar, enquadrar e prevenir os comportamentos de risco e de exclusão social;
•
Promover o sucesso educativo;
•
Suprir as consequências das esporádicas faltas e/ou impedimentos do Pessoal Docente no regular
funcionamento da Escola.
População-alvo
•
Todos os alunos da Comunidade Escolar que queiram aprofundar conhecimentos e melhorar o seu
processo de ensino-aprendizagem, na vertente de enriquecimento curricular e fomento da ocupação
saudável dos tempos livres na Escola;
•
Alunos, na vertente de compensação e superação de dificuldades, particularmente com as seguintes
problemáticas:
- Oriundos de países estrangeiros (não têm o Português como Língua Materna);
- Dificuldades Globais na Aprendizagem;
- Dificuldades Específicas na Leitura e na Escrita (Dislexia-Disortografia);
- Necessidades Educativas Especiais decorrentes de deficiências nas funções:
•
Auditivas ou visuais;
•
Motoras;
•
Cognitivas;
•
Emocionais e de personalidade;
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•
Saúde Física;
•
Comunicacionais.
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Actividades de Apoio Educativo em funcionamento na Escola
As actividades de apoio educativo visam assegurar a ocupação dos alunos dos ensinos
básico e secundário em actividades educativas durante o seu horário lectivo:
a) Apoio educativo em trabalho directo com os alunos;
b) Actividades em salas de estudo – salas e Biblioteca/Centro de Recursos e sala de encaminhamento
disciplinar – Gabinete de Intervenção Disciplinar;
c) Clubes Temáticos – Clube de Teatro Orpheu II Geração, Clube de Cinema, Clube de
Empreendedorismo, Clube Europeu e Clube dos Jogos;
d) Apoio no estudo e desenvolvimento de competências pessoais e sociais, no âmbito do Projecto de
Tutorias (o projecto iniciado no ano lectivo 2009/10, em parceria com a Cáritas, envolve no
presente ano escolar três turmas do 9º ano e seis Professores Tutores) e do Projecto de Educação
para a Saúde;
e) Actividades de mediação escolar e prevenção de conflitos (SPO, GID, Tutorias).
Modalidades de Apoio Educativo em Funcionamento na Escola
As modalidades de apoio educativo destinam-se, particularmente, aos alunos que revelem
maiores dificuldades ou carências de aprendizagem em qualquer área curricular, ou estejam em
risco de exclusão e abandono escolar precoce:
a) Apoio lectivo suplementar – apoios educativos realizados fora da sala de aula sempre que são
detectadas dificuldades de aprendizagem numa dada área curricular:
(a) 1 – Funcionamento de apoio lectivo suplementar
No ensino básico, assume duas formas distintas:
- Apoio voluntário: o aluno dirige-se, por sua iniciativa, à sala de estudo para esclarecer dúvidas
ou aprofundar conhecimentos;
- Apoio proposto pelo Conselho de Turma: o aluno é direccionado pelo Conselho de Turma para
frequentar um determinado apoio, devendo o Professor da disciplina em questão preencher a Ficha
de Encaminhamento para o Apoio Educativo. O apoio pode ser pontual ou de maior duração
dependendo das dificuldades e da motivação do aluno.
ESCOLA SECUNDÁRIA JERÓNIMO EMILIANO DE ANDRADE, ANGRA DO HEROÍSMO
1177
2011/2012
2007/2008
PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
No ensino secundário, o apoio lectivo suplementar é de carácter voluntário para os alunos.
(a) 2 – Acompanhamento e avaliação do apoio suplementar
Para que a comunicação entre os diferentes docentes envolvidos no
processo de aprendizagem do aluno seja facilitada (Director de Turma, docente da disciplina,
docente do apoio) e os resultados da eficácia do apoio possam ser avaliados, trimestralmente, ou
sempre que se considere necessário, o docente que presta o apoio deverá preencher o “Relatório
Descritivo do Aproveitamento” e entregar ao Director de Turma.
(a) 3 – Suspensão do apoio
O apoio pode ser interrompido quando os Docentes envolvidos
considerarem que esta medida já não se encontra ajustada às
necessidades do aluno, propondo que o aluno deixe de frequentar as
sessões de apoio ou
frequente outra actividade.
Pode também ser suspenso quando o aluno faltar sem justificação a um determinado
número de sessões, ou quando não mostrar interesse em beneficiar desta medida.
b) Actividades de complemento curricular e de informação e orientação educacional – actividades
desenvolvidas pelos Directores de Turma e pelo
Serviço de Psicologia e Orientação que, no presente ano lectivo, desenvolverá as seguintes
actividades de carácter preventivo:
1) Promoção dos Hábitos e Métodos de Estudo - levantamento e caracterização dos hábitos e métodos
de estudo dos alunos do 7º ano, através de um questionário apropriado, com vista à criação de um
programa de promoção de competências de estudo a nível turma ou em pequenos grupos, consoante
as necessidades evidenciadas e o perfil dos alunos;
2) Formação de Líderes – para o desenvolvimento de um clima de escola mais positivo (Projecto
ComSentidos): Programa de formação destinado aos delegados e subdelegados do 7º ano, com o
objectivo de promover o desenvolvimento sócio-afectivo dos alunos, apostando na formação de
pares como veículo de multiplicação de competências.
c) Adopção de condições especiais de avaliação – são adoptadas condições especiais de avaliação nos
casos dos alunos com dificuldades de aprendizagem sinalizadas e avaliadas, ou sempre que o
Conselho de Turma considere esta medida pertinente, salientando-se: alteração da forma ou meio de
expressão do aluno, alteração do tipo de instrumento de avaliação, duração e/ou periodicidade;
ESCOLA SECUNDÁRIA JERÓNIMO EMILIANO DE ANDRADE, ANGRA DO HEROÍSMO
1188
2011/2012
2007/2008
PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
d) Adaptações curriculares – são realizadas adaptações curriculares nas situações em que se
verifiquem dificuldades de aprendizagem sinalizadas e avaliadas, ou sempre que o Conselho de
Turma considere esta medida pertinente para colmatar as carências de aprendizagem do aluno;
e) Estratégias Pedagógicas e Organizativas Específicas – ensino diferenciado no interior da sala de
aula, integrando o mesmo currículo; programas específicos elaborados pelo professor da disciplina
(Projecto Curricular de Turma); constituição de grupos de alunos no mesmo nível ou similar de
carácter temporário ou permanente, ao longo do ano lectivo;
f) Relativamente aos alunos com Necessidades Educativas Especiais, são
prestados os seguintes apoios:
1) Apoio lectivo suplementar – prestado fora ou dentro da sala de aula;
2) Adopção de condições especiais de avaliação;
3) Adaptações curriculares;
Recursos Humanos
•
Docentes dos diferentes grupos disciplinares, dos ensinos básico e secundário (são utilizados os
recursos que resultam do completamento de horários e da utilização dos tempos não lectivos dos
Docentes);
•
Docente de Educação Especial;
•
Psicóloga do Serviço de Psicologia e Orientação e docentes afectos a este serviço.
ESCOLA SECUNDÁRIA JERÓNIMO EMILIANO DE ANDRADE, ANGRA DO HEROÍSMO
1199
2011/2012
2007/2008
PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
PROGRAMA APRENDER A ESTUDAR
No presente ano letivo, foi constituída uma equipa de docentes de apoio ao Serviço de Psicologia
e Orientação com o objetivo de desenvolver um programa de hábitos e métodos de estudo
designado “Aprender a Estudar” e de promover a orientação escolar e profissional dos alunos do 9.º
ano de escolaridade.
No que respeita ao “Aprender a Estudar”, este encontra-se integrado no Programa de Apoio
Educativo da Escola, estando enquadrado nas atividades de complemento curricular e de
informação e orientação educacional – atividades desenvolvidas pelos diretores de turma e pelo
Serviço de Psicologia e Orientação, sendo este programa uma das atividades de caráter preventivo.
Com efeito, a equipa deste programa propõe-se realizar um levantamento e caraterização dos
hábitos e métodos de estudo dos alunos do 7.º ano e das turmas de perfil A do percurso do
Subprograma Oportunidade Profissionalizante, através de um questionário apropriado, com vista à
criação de um programa de promoção de competências de estudo a nível turma ou em pequenos
grupos, consoante as necessidades evidenciadas e o perfil dos alunos, ao abrigo da Portaria 76/2009
de 23 de setembro.
Objetivos do Programa
Este programa contempla objetivos com centrados nos alunos, nos respetivos encarregados de
educação e nos professores, sobretudo nos que lecionam apoio educativo. Sendo assim, os objetivos
do programa são os seguintes:
• Identificar e despistar turmas e/ou alunos que pelo seu perfil revelem carências de hábitos e
métodos de estudo;
• Desenvolver ações e estratégias de modo a promover competências de estudo nos alunos
e/ou nas turmas previamente identificados;
• Sensibilizar os encarregados de educação para a importância de assumir um papel ativo para
o acompanhamento do estudo do seu educando;
• Partilhar estratégias de orientação do estudo com encarregados de educação e professores;
• Sensibilizar os professores de apoio educativo sobre o seu papel na identificação e superação
das dificuldades dos alunos.
ESCOLA SECUNDÁRIA JERÓNIMO EMILIANO DE ANDRADE, ANGRA DO HEROÍSMO
2200
2011/2012
2007/2008
PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
8. CRITÉRIOS DE DISTRIBUIÇÃO DO SERVIÇO LECTIVO – PERFIL DO DIRECTOR DE
TURMA:
Os Directores de Turma são preferencialmente docentes que já revelaram qualidades para o
desempenho do cargo e que evidenciam competências, tais como: dinamismo, responsabilidade e
tolerância.
9. ARTICULAÇÃO DAS COMPETÊNCIAS ESSENCIAIS, POR CICLO E POR ANO,
COM
OS
RESPECTIVOS
CONTEÚDOS
DISCIPLINARES
(PROGRAMAS
E
ORIENTAÇÕES CURRICULARES) INCLUÍNDO AS ETAPAS E METAS A ATINGIR
A definir nos Departamentos Curriculares de forma a possibilitar a adequada elaboração dos
Projectos Curriculares de Turma (PCT´s).
10. FORMAÇÃO A PROMOVER
Numa unidade orgânica que optou pelo tema globalizador “POR UMA ESCOLA DE
QUALIDADE”, no PEE 2011-2014, impõe-se, na continuidade do profícuo trabalho levado a
cabo durante a vigência do Plano de Formação Contínua do último ano letivo, imprimir à nossa
actuação aquele rumo que faça jus à almejada busca da muito boa qualidade, que seja superior,
em suma, de algo dotado da tal excelência, nesse campo vital, que tem como alvo a pessoa do
professor e da sua experiência, à luz dos paradigmas político, económico, cultural e de acção do
sistema educativo em vigor. A procura da salvaguarda da nossa identidade própria, que é muito
rica e diversificada, neste mundo globalizado, atravessará toda a nossa acção, como marca da
açorianidade e portugalidade de que muito nos orgulhamos. Para enfrentarmos os mais
significativos problemas actuais da escola, melhorando o ensino dos alunos da comunidade
onde nos inserimos e para quem trabalhamos, nada melhor do que não escamotearmos a
superação desse desafio.
ESCOLA SECUNDÁRIA JERÓNIMO EMILIANO DE ANDRADE, ANGRA DO HEROÍSMO
2211
2011/2012
2007/2008
PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
Serão concretizadas, de acordo com as actuais linhas orientadoras e disponibilidades
financeiras, acções a ser dinamizadas, quer pela nossa Escola, quer pelo Centro de Formação de
Professores da Terceira, Graciosa e São Jorge.
PALESTRAS
2011
• “Défice de Atenção e Hiperatividade”, Mestre Francisco Simões – 20 de Setembro.
11. CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO
A avaliação das aprendizagens dos alunos incide sobre as aprendizagens e competências
definidas no currículo nacional e regional para as diversas disciplinas e áreas curriculares de cada
ciclo e ano de escolaridade, considerando a concretização das mesmas no Projecto Curricular de
Turma. A avaliação surge como elemento integrante e regulador da prática educativa e constitui um
indicador da qualidade da educação.
Neste âmbito, consulte a deliberação nº 1/2011, de 13 de Setembro, do Conselho
Pedagógico – Critérios Uniformes de Avaliação.
12. ORIENTAÇÕES PARA OS PROJECTOS CURRICULARES DE TURMA (PCT)
O Projecto Curricular de Turma (PCT), da responsabilidade do Conselho de Turma, é o
instrumento que vai adequar o Currículo definido para a Escola ao contexto de cada turma, a partir
da definição das prioridades curriculares constantes do Projecto Curricular de Escola (PCE),
verdadeiro suporte para esse trabalho de ajustamento à referida realidade da turma.
Terá de ser um documento aberto, dinâmico, voltado para uma actualização permanente,
proporcionada, nomeadamente, pelas reuniões da respectiva equipa pedagógica, às necessidades de
todos e de cada um dos alunos que a integram e que se irão manifestando ao longo do trabalho
desenvolvido durante todo o ano lectivo, dia após dia. Só assim é que este instrumento cumprirá, da
forma mais adequada e profícua, o que desde o início da Reorganização Curricular esteve
subjacente à sua adopção e entrada em vigor.
Dele deve constar:
ESCOLA SECUNDÁRIA JERÓNIMO EMILIANO DE ANDRADE, ANGRA DO HEROÍSMO
2222
2011/2012
2007/2008
PROJECTO CURRICULAR DE ESCOLA
Caracterização da turma;
Estabelecimento de prioridades educativas;
Articulação entre as diferentes áreas disciplinares/disciplinas sobre as
competências essenciais a adquirir pelos alunos e os modos operativos de as
concretizar;
Definição de estratégias diferenciadas a implementar de acordo com a
caracterização da turma.
Critérios e instrumentos de avaliação.
13. BIBLIOGRAFIA
ALONSO, Luísa, Que Desafios para a Mudança da Escola? (Reorganização Curricular do E.
Básico), Universidade do Minho, 2003.
FREITAS, C.; VIEIRA, Maria e outros, Gestão Flexível do Currículo – Contributos para uma
Reflexão Crítica, Texto Editora Lda., Lisboa, 2001.
GARGATE, Carlos; BALEIRO, Odília, Uma Prática Sustentada de Gestão Flexível do Currículo,
Texto Editora Lda., Lisboa, 2001.
LEITE, Carlinda; GOMES, Lúcia; FERNANDES, Preciosa, Projectos Curriculares de Escola e
Turma, Asa Porto, 2001.
PACHECO, José Augusto, Currículo: Teoria e Praxis, Porto Editora, 2001.
PINTO, Feytor; FÉLIX, Noémia; CUNHA, Isabel Maria, Competências Essenciais no Ensino
Básico (CRIAP), Asa Porto, 2001.
Subprograma Oportunidade Profissionalizante – Portaria n.º 53/2010, de 4 de Junho; PROFIJ –
DETQPDC (Direcção Regional do Trabalho Qualificação Profissional e Defesa do Consumidor) e
DREF – Cursos II e IV – Portaria n.º 41/2010, de 23 de Abril.
Comissão Regional de Desenvolvimento Curricular, Referencial Curricular para a Educação
Básica na Região Autónoma dos Açores, SREF, DREF, Angra do Heroísmo, 2011.
ESCOLA SECUNDÁRIA JERÓNIMO EMILIANO DE ANDRADE, ANGRA DO HEROÍSMO
2233
Anexo I
FICHA DE AUTO-AVALIAÇÃO GLOBAL – 3º Ciclo
ESCOLA SECUNDÁRIA JERÓNIMO EMILIANO DE ANDRADE
ANGRA DO HEROÍSMO
O ALUNO ____________________________________________ANO/ TURMA ______ PROC. N.º_______
COMPORTAMENTOS/ ATITUDES
Sempre
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
15
16
17
18
19
20
21
22
23
Quase
sempre
Às vezes
Raramente
Nunca
Fui pontual
Fui assíduo
Entrei na sala ordeiramente
Estive atento às aulas
Registei o que o professor escreve no quadro
Trouxe o material necessário
Mantive o caderno diário em ordem
Fiz os trabalhos de casa
Empenhei-me na realização das tarefas propostas
Pedi ajuda ao professor sempre que necessário
Participei nos trabalhos de grupo
Coloquei o dedo no ar e esperei pela minha vez de falar
Levantei-me pedindo autorização
Respeitei colegas e professores e funcionários
Deixei o meu espaço limpo e arrumado
Respeito opiniões diferentes da minha
Se sou incorrecto, peço desculpa
Tive cuidado com os equipamentos, espaços e materiais
Utilizei com correcção os Serviços da Escola
Procurei / Recolhi informação para trabalhos ou estudo
Estudei diariamente as matérias dadas nas aulas
Esforcei-me por ultrapassar as minhas dificuldades
Fiz o meu melhor
CONTEÚDOS/COMPETÊNCIAS
Com
facilidade
1
2
3
4
5
6
7
Com
alguma
facilidade
Com
dificuldade
Expressei-me oralmente de forma correcta
Compreendi o que me disseram
Transmiti correctamente as minhas ideias por escrito
Compreendi o que li
Li em voz alta
Consegui interpretar mapas
Consegui analisar gráficos
LPort
Ing
Fra
Hist
Geo
CN
Mat
CFQ
EF
Cid
EMR
ES
EV
ET
Níveis que espero obter no final do ano
A minha opinião sobre o trabalho que fiz ao longo do ano : ____________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________________________
Por isso, penso que:
DATA ____/____/____
mereço passar de ano
;
não mereço passar de ano
D.T._____________________________
.
Anexo II
Ano Lectivo 2011/2012
ESCOLA SECUNDÁRIA JERÓNIMO EMILIANO DE ANDRADE
3º CÍCLO DO E. BÁSICO REGULAR – Ficha de registos de avaliação
Ano/Turma______
N.º____
Nome _________________________________________
Idade _____
Enc. de ed. ____________________________________
Telefone _______________
1º
PERÍODO
%
Classificação
Domínio Cognitivo/
operatório 85%
Tipo de Instrumento
Domínio dos valores e atitudes
15
Cálculo
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
=
Classificação do 1º Período (C1)
(a)
Classificação final do 1º período
2º
(CF1)
PERÍODO
%
Classificação
Domínio Cognitivo/
operatório 85%
Tipo de Instrumento
Domínio dos valores e atitudes
15
Cálculo
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
=
Classificação do 2º Período (C2)
CF2= 0,44xC1 + 0,56xC2
(a)
Classificação final do 2º período
3º
(b)
(CF2)
(b)
PERÍODO
%
Classificação
Domínio Cognitivo/
operatório 85%
Tipo de Instrumento
Domínio dos valores e atitudes
15
Cálculo
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
CF3= 0,30xC1 + 0,39xC2 + 0,31xC3
=
Classificação do 3º Período (C3)
(a)
Classificação final do 3º período
(a) arredondada às centésimas;
(b) arredondada às unidades.
(CF3)
Este documento é apenas uma ferramenta de auxílio à avaliação. A nota final a atribuir
deve ter em conta que no 3º Ciclo se avaliam as competências adquiridas pelo aluno.
(b)
REGISTOS RELATIVOS AO DOMÍNIO DOS VALORES E ATITUDES
3º CICLO
Domínio dos Valores e Atitudes (15%)
1.º P
a) MATERIAL ESCOLAR (2%)
A
Raramente apresenta os materiais obrigatórios
0
Apresenta habitualmente os materiais obrigatórios, ainda que incompletos e/ou
desorganizados
1
Apresenta sempre os materiais obrigatórios, de forma completa e organizada
2
+
(2%)
Falta sistematicamente e não é pontual
0
Por vezes falta e/ou é quase sempre pontual
1
Nunca falta e é sempre pontual
2
+
+
Nunca participa, mesmo se solicitado
0
Participa ocasionalmente e/ou com pouca qualidade
1
Participa sistematicamente, de forma ordeira, e com qualidade, sempre que é
solicitado
2
0
Mostra empenho e interesse nas actividades desenvolvidas
3
Mostra sempre empenho e interesse nas actividades desenvolvidas
5
A
P
+
+
+
+
+
+
A
P
A
P
A
P
+
+
+
+
+
+
2.º P
2.º P
3.º P
P
A
P
A
P
+
+
+
+
+
+
2.º P
3.º P
P
A
P
A
P
=
=
=
=
=
0
Revela respeito pelos outros/ cumpre geralmente as regras estabelecidas / colabora
quase sempre para o bom funcionamento da aula
2
Revela sempre respeito pelos outros / cumpre sempre com as regras estabelecidas /
colabora sempre para o bom funcionamento da aula
4
=
Nota: Os espaços assinalados com um A devem ser preenchidos pelo(a) aluno(a) e
os espaços assinalados com um P devem ser preenchidos pelo(a) professor(a).
3.º P
A
A
Raramente revela respeito pelos outros / raramente cumpre com as regras
estabelecidas / raramente colabora para o bom funcionamento da aula
+
3.º P
P
1.º P
(4%)
+
A
e) RESPEITO PELOS OUTROS /CUMPRIMENTO DE REGRAS
(regras de funcionamento da sala de aula, ...)
+
P
P
1.º P
Não mostra empenho nem interesse nas actividades desenvolvidas
A
A
d) TRABALHO NA SALA DE AULA E TPC (quando houver)
(5%)
3.º P
P
2.º P
1.º P
c) PARTICIPAÇÃO (2%)
(Empenho e Interesse pela Disciplina)
A
1.º P
b) ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE
(Só se refere a faltas injustificadas)
2.º P
P
TOTAL
15
• Deve privilegiar-se o nível intermédio sempre que um aluno revelar atitudes que num determinado ponto, se enquadrem em níveis diferentes:
Exemplo: relativamente à assiduidade e à pontualidade, o aluno que nunca falte (nível 2) mas não é pontual (nível 0) integra-se no nível 1.
• Quando o desempenho do aluno não se enquadra nos itens referidos, a situação deve ser alvo de ponderação por parte do respectivo Conselho de Turma.
CLASSIFICAÇÕES FINAIS DE PERÍODO
Disciplinas
1º Período
2º Período
3º Período
L POR
ING
FR
HIST GEOG
CN
MAT
CFQ
ED
FIS
CID
ES/
EMR
EV
ET
AnexoIII
II
Ano Lectivo 2011/2012
ESCOLA SECUNDÁRIA JERÓNIMO EMILIANO DE ANDRADE
ENSINO SECUNDÁRIO REGULAR – Ficha de registos de avaliação
Ano/Turma______
N.º____
Nome _________________________________________
Idade _____
Enc. de ed. ____________________________________
Telefone _______________
1º
PERÍODO
%
Classificação
Domínio Cognitivo/
operatório 90%
Tipo de Instrumento
Domínio dos valores e atitudes
10
Classificação do 1º Período (C1)
Cálculo
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,1
=
(a)
Classificação final do 1º período
2º
(CF1)
PERÍODO
%
Classificação
Domínio Cognitivo/
operatório 90%
Tipo de Instrumento
Domínio dos valores e atitudes
10
Classificação do 2º Período (C2)
Cálculo
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,1
=
CF2= 0,44xC1 + 0,56xC2
(a)
Classificação final do 2º período
3º
(b)
(CF2)
(b)
PERÍODO
%
Classificação
Domínio Cognitivo/
operatório 90%
Tipo de Instrumento
Domínio dos valores e atitudes
10
Classificação do 3º Período (C3)
Cálculo
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,1
=
CF3= 0,30xC1 + 0,39xC2 + 0,31xC3
(a)
Classificação final do 3º período
(CF3)
(a) arredondada às centésimas;
(b) arredondada às unidades.
(c) As ponderações utilizadas resultam do cálculo efectuado com base do nº de dias de cada período do ano lectivo em curso.
(b)
REGISTOS RELATIVOS AO DOMÍNIO DOS VALORES E ATITUDES
Níveis a atribuir
Itens Comportamentais:
1º Período
Mau
Suficiente
Bom
Muito Bom
Mau
Insuficiente
Suficiente
Bom
Muito Bom
Mau
Insuficiente
Suficiente
Bom
Muito Bom
3º Período
Insuficiente
n.º3 do art.º 10º da
Deliberação do Conselho Pedagógico nº 1/2011 de 13 de Setembro
2º Período
0
1
2
3
4
0
1
2
3
4
0
1
2
3
4
b) Empenho e interesse pela disciplina (traduzidos no 0
trabalho na sala de aula, na assiduidade e na pontualidade)
1
2
3
4
0
1
2
3
4
0
1
2
3
4
c) Intervenção (com pertinência, oportunidade, rigor 0
científico e linguagem apropriada)
1
2
3
4
0
1
2
3
4
0
1
2
3
4
d) Cumprimento de tarefas e de prazos
0
1
2
3
4
0
1
2
3
4
0
1
2
3
4
e) Apresentação de material escolar obrigatório
0
1
2
3
4
0
1
2
3
4
0
1
2
3
4
a) Respeito pelos outros (cumprimento de regras,
colaboração, solidariedade, honestidade)
Classificação
Soma ( S )
(entre 0 e 20)
CLASSIFICAÇÕES FINAIS DE PERÍODO
Disciplinas
1º Período
2º Período
3º Período
Anexo IV
Ano Lectivo 2011/2012
ESCOLA SECUNDÁRIA JERÓNIMO EMILIANO DE ANDRADE
Cursos do PROFIJ Nível II – Ficha de registos de avaliação
Ano/Turma______
N.º____
Nome _________________________________________
Idade _____
Enc. de ed. ____________________________________
Telefone _______________
1º
PERÍODO
%
Classificação
Domínio Cognitivo/
operatório 80%
Tipo de Instrumento
Domínio dos valores e atitudes
20
Classificação do 1º Período (C1)
Cálculo
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,2
=
(a)
Classificação final do 1º período
2º
(CF1)
PERÍODO
%
Classificação
Domínio Cognitivo/
operatório 80%
Tipo de Instrumento
Domínio dos valores e atitudes
20
Classificação do 2º Período (C2)
Cálculo
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,2
=
CF2= 0,44xC1 + 0,56xC2
(a)
Classificação final do 2º período
3º
(b)
(CF2)
(b)
PERÍODO
%
Classificação
Domínio dos valores e atitudes
Cálculo
x 0,
Domínio Cognitivo/
operatório 80%
Tipo de Instrumento
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
CF3= 0,30xC1 + 0,39xC2 + 0,31xC3
20
x 0,2
Classificação do 3º Período (C3)
=
(a)
Classificação final do 3º período
(a) arredondada às centésimas;
(b) arredondada às unidades.
(CF3)
(b)
REGISTOS RELATIVOS AO DOMÍNIO DOS VALORES E ATITUDES
Domínio dos Valores e Atitudes (20%)
1.º P
a) MATERIAL ESCOLAR (3%)
A
Raramente apresenta os materiais obrigatórios
0
Apresenta habitualmente os materiais obrigatórios, ainda que incompletos e/ou
desorganizados
2
Apresenta sempre os materiais obrigatórios, de forma completa e organizada
3
+
A
(4%)
Falta sistematicamente e não é pontual
0
Por vezes falta e/ou é quase sempre pontual
2
Nunca falta e é sempre pontual
4
+
A
+
+
Nunca participa
0
Participa ocasionalmente e/ou com pouca qualidade
2
Participa sistematicamente, de forma ordeira, e com qualidade
3
P
A
+
+
0
Mostra empenho e interesse nas actividades desenvolvidas
3
Mostra sempre empenho e interesse nas actividades desenvolvidas
5
P
A
+
+
P
+
3.º P
A
P
+
+
+
+
+
+
2.º P
3.º P
A
P
A
P
A
P
+
+
+
+
+
+
2.º P
3.º P
P
A
P
A
P
=
=
=
=
=
0
Revela respeito pelos outros/ cumpre geralmente as regras estabelecidas / colabora
quase sempre para o bom funcionamento da aula
3
Revela sempre respeito pelos outros / cumpre sempre com as regras estabelecidas /
colabora sempre para o bom funcionamento da aula
5
=
Nota: Os espaços assinalados com um A devem ser preenchidos pelo(a) aluno(a) e
os espaços assinalados com um P devem ser preenchidos pelo(a) professor(a).
+
3.º P
P
A
Raramente revela respeito pelos outros / raramente cumpre com as regras
estabelecidas / raramente colabora para o bom funcionamento da aula
+
A
1.º P
(5%)
+
P
P
e) RESPEITO PELOS OUTROS /CUMPRIMENTO DE REGRAS
(regras de funcionamento da sala de aula, ...)
A
2.º P
1.º P
Não mostra empenho nem interesse nas actividades desenvolvidas
P
A
d) TRABALHO NA SALA DE AULA E TPC (quando houver)
(5%)
3.º P
2.º P
1.º P
c) PARTICIPAÇÃO (3%)
(Empenho e Interesse pela Disciplina)
P
1.º P
b) ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE
(Só se refere a faltas injustificadas)
2.º P
TOTAL
20
Deve privilegiar-se o nível intermédio sempre que um aluno revelar atitudes que num determinado ponto, se enquadrem em níveis diferentes:
Exemplo: relativamente à assiduidade e à pontualidade, o aluno que nunca falte (nível 2) mas não é pontual (nível 0) integra-se no nível 1.
Quando o desempenho do aluno não se enquadra nos itens referidos, a situação deve ser alvo de ponderação por parte do respectivo Conselho de Turma.
CLASSIFICAÇÕES FINAIS DE PERÍODO
Disciplinas
1º Período
2º Período
3º Período
Anexo V
Ano Lectivo 2011/2012
ESCOLA SECUNDÁRIA JERÓNIMO EMILIANO DE ANDRADE
Cursos do PROFIJ Nível IV – Ficha de registos de avaliação
Ano/Turma______
N.º____
Nome _________________________________________
Idade _____
Enc. de ed. ____________________________________
Telefone _______________
1º
PERÍODO
%
Classificação
Domínio Cognitivo/
operatório 80%
Tipo de Instrumento
Domínio dos valores e atitudes
20
Classificação do 1º Período (C1)
Cálculo
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,2
=
(a)
Classificação final do 1º período
2º
(CF1)
PERÍODO
%
Classificação
Domínio Cognitivo/
operatório 80%
Tipo de Instrumento
Domínio dos valores e atitudes
20
Classificação do 2º Período (C2)
Cálculo
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,2
=
CF2= 0,44xC1 + 0,56xC2
(a)
Classificação final do 2º período
3º
(b)
(CF2)
(b)
PERÍODO
%
Classificação
Domínio dos valores e atitudes
Cálculo
x 0,
Domínio Cognitivo/
operatório 80%
Tipo de Instrumento
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
CF3= 0,30xC1 + 0,39xC2 + 0,31xC3
20
x 0,2
Classificação do 3º Período (C3)
=
(a)
Classificação final do 3º período
(a) arredondada às centésimas;
(b) arredondada às unidades.
(CF3)
(b)
REGISTOS RELATIVOS AO DOMÍNIO DOS VALORES E ATITUDES
Domínio dos Valores e Atitudes (20%)
1.º P
a) MATERIAL ESCOLAR (3%)
A
Raramente apresenta os materiais obrigatórios
0
Apresenta habitualmente os materiais obrigatórios, ainda que incompletos e/ou
desorganizados
2
Apresenta sempre os materiais obrigatórios, de forma completa e organizada
3
+
(4%)
Falta sistematicamente e não é pontual
0
Por vezes falta e/ou é quase sempre pontual
2
Nunca falta e é sempre pontual
4
A
+
+
Nunca participa
0
Participa ocasionalmente e/ou com pouca qualidade
2
Participa sistematicamente, de forma ordeira, e com qualidade
3
0
Mostra empenho e interesse nas actividades desenvolvidas
3
Mostra sempre empenho e interesse nas actividades desenvolvidas
5
P
+
+
+
+
+
+
A
P
A
P
A
P
+
+
+
+
+
+
2.º P
3.º P
2.º P
3.º P
A
P
A
P
A
P
+
+
+
+
+
+
2.º P
3.º P
P
A
P
A
P
=
=
=
=
=
0
Revela respeito pelos outros/ cumpre geralmente as regras estabelecidas / colabora
quase sempre para o bom funcionamento da aula
3
Revela sempre respeito pelos outros / cumpre sempre com as regras estabelecidas /
colabora sempre para o bom funcionamento da aula
5
=
Nota: Os espaços assinalados com um A devem ser preenchidos pelo(a) aluno(a) e
os espaços assinalados com um P devem ser preenchidos pelo(a) professor(a).
+
3.º P
A
A
Raramente revela respeito pelos outros / raramente cumpre com as regras
estabelecidas / raramente colabora para o bom funcionamento da aula
+
P
1.º P
(5%)
+
P
A
e) RESPEITO PELOS OUTROS /CUMPRIMENTO DE REGRAS
(regras de funcionamento da sala de aula, ...)
A
P
1.º P
Não mostra empenho nem interesse nas actividades desenvolvidas
P
A
d) TRABALHO NA SALA DE AULA E TPC (quando houver)
(5%)
3.º P
2.º P
1.º P
c) PARTICIPAÇÃO (3%)
(Empenho e Interesse pela Disciplina)
P
1.º P
b) ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE
(Só se refere a faltas injustificadas)
2.º P
TOTAL
20
Deve privilegiar-se o nível intermédio sempre que um aluno revelar atitudes que num determinado ponto, se enquadrem em níveis diferentes:
Exemplo: relativamente à assiduidade e à pontualidade, o aluno que nunca falte (nível 2) mas não é pontual (nível 0) integra-se no nível 1.
Quando o desempenho do aluno não se enquadra nos itens referidos, a situação deve ser alvo de ponderação por parte do respectivo Conselho de Turma.
CLASSIFICAÇÕES FINAIS DE PERÍODO
Disciplinas
1º Período
2º Período
3º Período
Anexo VI
Ana Lectivo 2011/2012
ESCOLA SECUNDÁRIA JERÓNIMO EMILIANO DE ANDRADE
Ano/Turma______
Cursos do PROFIJ – NÍVEL IV- Ficha de registos de avaliação
N.º____
Nome _________________________________________
Idade _____
Enc. de ed. ____________________________________
Telefone _______________
%
Domínio Cognitivo/ operatório 80%
Tipo de Instrumento
Domínio dos valores e atitudes
20
Classificação
Cálculo
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,2
=
Classificação final da Disciplina
REGISTOS RELATIVOS AO DOMÍNIO DOS VALORES E ATITUDES
Domínio dos Valores e Atitudes (20%)
1.º P
a) MATERIAL ESCOLAR (3%)
A
Raramente apresenta os materiais obrigatórios
0
Apresenta habitualmente os materiais obrigatórios, ainda que incompletos e/ou
desorganizados
2
Apresenta sempre os materiais obrigatórios, de forma completa e organizada
3
+
(4%)
Falta sistematicamente e não é pontual
0
Por vezes falta e/ou é quase sempre pontual
2
Nunca falta e é sempre pontual
4
+
+
0
Participa ocasionalmente e/ou com pouca qualidade
2
Participa sistematicamente, de forma ordeira, e com qualidade
3
Mostra empenho e interesse nas actividades desenvolvidas
3
Mostra sempre empenho e interesse nas actividades desenvolvidas
5
A
P
+
+
+
+
+
+
P
A
P
A
+
+
+
+
P
+
3.º P
P
A
P
A
P
+
+
+
+
+
+
A
Raramente revela respeito pelos outros / raramente cumpre com as regras
estabelecidas / raramente colabora para o bom funcionamento da aula
3.º P
2.º P
1.º P
(5%)
2.º P
3.º P
P
A
P
A
P
=
=
=
=
=
0
Revela respeito pelos outros/ cumpre geralmente as regras estabelecidas / colabora
quase sempre para o bom funcionamento da aula
3
Revela sempre respeito pelos outros / cumpre sempre com as regras estabelecidas /
colabora sempre para o bom funcionamento da aula
5
=
Nota: Os espaços assinalados com um A devem ser preenchidos pelo(a) aluno(a) e
os espaços assinalados com um P devem ser preenchidos pelo(a) professor(a).
2.º P
A
e) RESPEITO PELOS OUTROS /CUMPRIMENTO DE REGRAS
(regras de funcionamento da sala de aula, ...)
+
3.º P
P
d) TRABALHO NA SALA DE AULA E TPC (quando houver)
0
+
A
1.º P
Não mostra empenho nem interesse nas actividades desenvolvidas
+
P
P
+
(5%)
A
A
A
Nunca participa
3.º P
P
2.º P
1.º P
c) PARTICIPAÇÃO (3%)
(Empenho e Interesse pela Disciplina)
A
1.º P
b) ASSIDUIDADE E PONTUALIDADE
(Só se refere a faltas injustificadas)
2.º P
P
TOTAL
20
Deve privilegiar-se o nível intermédio sempre que um aluno revelar atitudes que num determinado ponto, se enquadrem em níveis diferentes:
Exemplo: relativamente à assiduidade e à pontualidade, o aluno que nunca falte (nível 2) mas não é pontual (nível 0) integra-se no nível 1.
Quando o desempenho do aluno não se enquadra nos itens referidos, a situação deve ser alvo de ponderação por parte do respectivo Conselho de Turma.
CLASSIFICAÇÕES FINAIS DE PERÍODO
Disciplinas
1º Período
2º Período
3º Período
Ano lectivo 2011/2012
Anexo VII
Escola Secundária Jerónimo Emiliano de Andrade, Angra do Heroísmo
PROGRAMA FORMATIVO DE INSERÇÃO DE JOVENS - (PROFIJ)
CURSO DE NÍVEL II e IV:
FORMANDO:
CLASSIFICAÇÃO FINAL - CONTEXTO DE TRABALHO
CONCEITOS A CLASSIFICAR
NUNCA FALTA
RARAMENTE FALTA
FALTA ALGUMAS VEZES
ASSIDUIDADE
FALTA COM FREQUÊNCIA
FALTA MUITO
NUNCA SE ATRASA
RARAMENTE SE ATRASA
ATRASA-SE ALGUMAS VEZES
PONTUALIDADE
ATRASA-SE COM FREQUÊNCIA
ATRASA-SE MUITO E COM FREQUÊNCIA
EXCEPCIONALMENTE INTERESSADO
MUITO INTERESSADO
ATITUDE NO
INTERESSADO
TRABALHO
POUCO INTERESSADO
DESINTERESSADO
EXCEPCIONAL
BOA
ADAPTAÇÃO A
SATISFATÓRIA
NOVAS TAREFAS E
SITUAÇÕES
FRACA
NULA
EXCEPCIONALMENTE ORGANIZADO
MUITO ORGANIZADO
ORGANIZAÇÃO DO
ORGANIZADO
TRABALHO
POUCO ORGANIZADO
DESORGANIZADO
EXCEPCIONAL
BOA
RESPONSABILIDADE SATISFATÓRIA
FRACA
MÁ
EXCEPCIONAL
BOA
ACEITAÇÃO DAS
SATISFATÓRIA
NORMAS
FRACA
MÁ
EXCEPCIONAL
BOM
RELACIONAMENTO
SATISFATÓRIO
NO TRABALHO
FRACO
MAU
Angra do Heroísmo,
O TUTOR
/
/
VALORES
2,5
2
1,5
1
0
2,5
2
1,5
1
0
2,5
2
1,5
1
0
2,5
2
1,5
1
0
2,5
2
1,5
1
0
2,5
2
1,5
1
0
2,5
2
1,5
1
0
2,5
2
1,5
1
0
TOTAL
Classificação
atribuída
.
A EMPRESA
(Assinatura do Gerente e respectivo carimbo)
Anexo VIII
Ano Lectivo 2011/2012
ESCOLA SECUNDÁRIA JERÓNIMO EMILIANO DE ANDRADE
Curso/Bloco ______
Ensino Recorrente Secundário – Ficha de registos de avaliação
N.º____
Nome ______________________________________________________
Idade ___________ Telefone/Telemóvel _________________ / _________________
%
Domínio Cognitivo/ operatório 90%
Tipo de Instrumento
Domínio dos valores e atitudes
10
Classificação
Cálculo
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,
=
x 0,1
=
Classificação final da disciplina
REGISTOS RELATIVOS AO DOMÍNIO DOS VALORES E ATITUDES
Níveis a atribuir
Itens Comportamentais:
1º Período
Mau
Suficiente
Bom
Muito Bom
Mau
Insuficiente
Suficiente
Bom
Muito Bom
Mau
Insuficiente
Suficiente
Bom
Muito Bom
3º Período
Insuficiente
n.º3 do art.º 10º da
Deliberação do Conselho Pedagógico nº 1/2011 de 13 de Setembro
2º Período
0
1
2
3
4
0
1
2
3
4
0
1
2
3
4
b) Empenho e interesse pela disciplina (traduzidos no 0
trabalho na sala de aula, na assiduidade e na pontualidade)
1
2
3
4
0
1
2
3
4
0
1
2
3
4
c) Intervenção (com pertinência, oportunidade, rigor 0
científico e linguagem apropriada)
1
2
3
4
0
1
2
3
4
0
1
2
3
4
d) Cumprimento de tarefas e de prazos
0
1
2
3
4
0
1
2
3
4
0
1
2
3
4
e) Apresentação de material escolar obrigatório
0
1
2
3
4
0
1
2
3
4
0
1
2
3
4
a) Respeito pelos outros (cumprimento de regras,
colaboração, solidariedade, honestidade)
Classificação
Soma ( S )
(entre 0 e 20)
CLASSIFICAÇÕES FINAIS DE PERÍODO
Disciplinas
1º Período
2º Período
3º Período
Anexo IX
Ano Letivo 2011/2012
Área Curricular Não Disciplinar: Educação para a Saúde
Ficha de Hetero- Avaliação
Turma: ____ Número: ____ Nome:________________
Data: ____ / ____ / ____
Parâmetro/ Operacionalização
E
P
S
C
T
EC
Avaliação
Não se compromete nos seus trabalhos nem nos seus deveres e não tenta superar
as suas dificuldades.
Compromete-se em realizar os seus deveres, mas não cumpre o prometido.
Por vezes, tenta cumprir o prometido, mas não revela esforço para superar as suas
dificuldades.
Esforça-se para tentar realizar o comprometido mas com alguma dificuldade.
Cumpre com facilidade.
M
B
MB
Não participa, distraindo-se e distraindo os colegas.
Não participa.
Tenta participar, sem respeitar as regras e com falta de oportunidade.
Participa respeitando as regras mas revela ainda falta de pertinência.
Participa de forma democrática e faz intervenções com interesse e pertinência.
M
I
S
B
MB
Não valoriza o trabalho da sala de aula, encara-o como uma brincadeira.
Dá pouco valor ao trabalho, distraindo-se e aos seus colegas com facilidade.
Valoriza o trabalho, porém, distrai-se com facilidade.
Encara o trabalho da sala de aula de forma íntegra e valoriza-o, no entanto, por
vezes mostra distrações.
Encara o trabalho da sala de aula de forma íntegra e valoriza-o.
M
I
S
B
I
S
MB
Não se envolve em atividades de trabalho cooperativo.
Revela dificuldades em se envolver nas atividades de trabalho cooperativo.
Envolve-se nas atividades de trabalho cooperativo, mas limita-se a receber.
Envolve-se, por vezes, em atividades de trabalho cooperativo partilhando alguns dos
seus saberes.
Envolve-se sempre nas atividades, cooperando e partilhando os seus saberes.
M
I
S
B
MB
Não aceita os outros.
Aceita com muita dificuldade os outros.
Aceita os outros mas revela dificuldade em lidar com as diferenças.
Aceita os outros e as diferenças, embora por vezes entre em conflito e crie situação.
Aceita com facilidade a diferença.
M
I
S
B
MB
Aceita tudo sem duvidar.
Começa a duvidar mas sem apresentar qualquer argumento.
Questiona, essencialmente, o trabalho dos outros apresentando argumentos pouco
consistentes.
Questiona-se e o trabalho dos outros, apresentando por vezes alguns argumentos
consistentes.
Duvida das ideias preestabelecidas apresentando sempre argumentos consistentes.
Total
M
I
S
B
MB
Parâmetros a serem avaliados:
E- Empenho; P- Participação (nos debates/ discussões); S- Seriedade no trabalho; C- Cooperação;
T- Tolerância; EC- Espírito crítico.
Avaliação qualitativa:
M- Mau; I- Insuficiente; S- Suficiente; B- Bom e MB- Muito Bom.
Anexo X
(COM) SENTIDOS
AVALIAÇÃO DA SESSÃO PELO (A) PROFESSOR (A)
DESIGNAÇÃO DA SESSÃO _________________________________________________________________
PALESTRANTE/DINAMIZADOR ____________________________________
ANO _______TURMA _______
SALA _________
DATA _____ /_____/_____
Relativamente à sessão realizada, assinale com “X” o número da escala que considere adequado
(1 – Mau, 2 – Insuficiente, 3 – Suficiente, 4 – Bom, 5 – Muito Bom).
Após o preenchimento entregue a ficha a um elemento da equipa do Projeto (COM) SENTIDO.
Obrigado.
1
2
3
4
5
A) Nível de consecução dos objetivos
B) A linguagem utilizada foi adequada
C) A metodologia utilizada foi adequada aos alunos ao nível de:
- componente teórica
- componente prática
D) Grau de intervenção dos alunos
E) Gestão global do tempo
F) Funcionamento do material audiovisual
G) Avaliação global da Sessão
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
H) Sugestões para futuras Sessões
_______________________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________________
O(A) PROFESSOR(A)
___________________________
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PCE-Capa 11-12 - Escola Secundária Jerónimo Emiliano de Andrade