Apostila SHAU 2
Sistemas hidrossanitários na arquitetura e urbanismo
Universidade Católica de Goiás
Departamento de Artes e Arquitetura
Escola Edgar Graeff
SHAU 2
Sistemas hidrossanitários na arquitetura e urbanismo
Notas de aula
Tabelas, e recomendações.
Esgoto Sanitário.
Prof. Ms. Gerson Antonio Lisita Lopes Arantes
Agosto/2004
Prof. Ms. Gerson Antônio Lisita Lopes Arantes
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Sistemas hidrossanitários na arquitetura e urbanismo
SISTEMA PREDIAL DE ESGOTO SANITÁRIO DEVE SER PROJETADO DE FORMA A:
a) Evitar contaminação da água fria/quente;
b) Permitir rápido afastamento dos despejos, sem vazamento e formação de depósitos;
c) Impedir entrada de gases do sistema;
d) Impedir acesso de corpos, estranhos para dentro do sistema;
e) Permitir inspeções;
f) Impedir acesso do esgoto no sistema de ventilação;
g) Permitir a fixação dos aparelhos de forma a facilitar sua remoção para manutenções
eventuais;
h) Evitar mistura de esgotos com águas pluviais (sistema separador absoluto);
i) Evitar o máximo possível a passagem de tubulação em ambientes de permanência
prolongada (dormitórios). Caso contrário: atenuar ruídos.
COMPONENTES DO SUBSISTEMA DE COLETA E TRANSPORTE DE ESGOTO
SANITÁRIO
1) Aparelhos Sanitários;
2) Desconectores – todos os aparelhos sanitários devem ser protegidos por
desconectores:
-
Individualmente;
-
Conjunto: Caixa Sifonadas
- Com grelhas (águas de lavagem de piso);
- Cegas (despejos de mictórios, p. ex. Essas caixas não
podem receber despejos de outros aparelhos.
obs.: i) despejos de máquinas de lavar ou tanques podem ser descarregados em
tubos de queda exclusivos contendo caixa sifonadas especial no seu final (térreo).
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ii) deve ser assegurada a manutenção do fecho hídrico (evaporação, sucção,
sobrepressão, etc.).
PARTES CONSTITUINTES
A) Canalização p/ Coleta e Afastamento:
Primárias: tem acesso aos gases da rede pública.
Secundárias: encontram-se protegidas por desconectores.
Ramal de Descarga: canalização direta / ligada ao aparelho sanitário.
Ramal de Esgoto: recebe efluentes do Ramal de Descarga.
Tubo de Queda (T. Q): recebe efluentes do Ramal de Esgoto.
Subcoletores: recebem efluentes de 1 ou + T.Q ou Ramal de Esgoto.
Coletor Predial: trecho horizontal entre a última inserção de subcoletores, ramal de
esgoto, de desconto ou T.Q e a rede pública.
PARTES CONSTITUINTES →
A) CANALIZAÇÃO:
B) Desconectores: devem:
-
Ter fecho hídrico independentes de partes móveis e de divisões internas
(h min = 50mm);
-
Apresenta orifício de saída com diametro = ou > ao do ramal de descarga a
ele ligado;
-
Devem ser munidos de bujão de limpeza ou outro meio de limpeza.
DE MANEIRA GERAL:
Sifão Individual
mictório;
Bacia sanitário;
Pia da Cozinha;
Pia de Desp.;
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Tanque.
Caixa Sifonada
Lavat.;
Banheira;
Bides;
Ralos(Chão piso).
TRAÇADO DAS INSTALAÇÕES DE ESGOTO
PRINCÍPIOS BÁSICOS:
a) Utilização de conexões adequadas (ver catálogos);
b) plantas com esquemas na escala 1:100 ou 1:150 e detalhes na escala 1:20 ou 1:25;
c) canalizações embutidas não devem ficar solidárias às peças estruturais do edifício;
d) Trechos mais retos e mais curtos possíveis (preferência para os diâmetros maiores);
Portanto,
o
traçado
das
instalações
prediais
de
esgoto
constituem
“estudos
geométricos”.
ETAPAS DO TRAÇADO:
a – identificação dos
b – escolha do ponto de
elementos estruturais
de descida do tudo de queda
c – ligação do TQ á Bacia Sanitária
d – localização da caixa sifonada
e sua ligação ao ramal de esgoto;
ligação dos ramais de descarga à
caixa sifonada.
e – ligação do tubo ventilador ao ramal de esgotos e à columa de ventilação
PLANTA BAIXA ESGOTO SANITÁRIO
(Prédio com mais de um pavimento / com banheira)
PLANTA BAIXA ESGOTO SANITÁRIO
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(prédio com um pavimento)
DIMENSIONAMENTO – COM BASE NO Nº TOTAL DE UNIDADES HUNTER
ASSOCIADAS AOS APARELHOS A QUE SERVIREM
3) Ramais de Descarga e de Esgoto
i)
todos
os
trechos
horizontais:
escoamento
por
gravidade,
com
declividades mínimas:
- 2% para D ≤ 75 mm;
- 1% para D ≤ 100 mm;
ii) Mudanças de direção:
- horizontal: ângulo ≤ 45º
- vertical ≤ 90º
iii) É vedada a ligação de ramal de esgoto, através de inspeção em joelho,
ao ramal de descarga de Bacia Sanitária.
iv) Dimensionamento: Tabela 1
4) Tubos de Queda (T. Q)
i) sempre que possíveis: em um único alinhamento. Caso contrário, desvio
com peças 90º (de preferência com raio longo) ou 2 curvas 45º (ver desenhos);
ii)Dimensionamento: Tabela 4.
iIi) nos T. Q. que recebam efluentes de pias, tanques, máquinas de lavar,
etc., onde são usados detergentes (espumantes deve-se evitar retorno de espuma para
ambientes sanitários:
- evitar ligações (esgoto ou ventilação) nas regiões de sobrepressão (ver
desenhos).
iv) devem ser previstos T. Q. especiais paras pias de cozinha e máquinas
de lavar louças, providos de ventilação primária, descarregando em caixa de gordura
coletiva (proibido CG individuais em cada andar).
CAIXAS DE GORDURA – DIMENSIONAMENTO
- 1 cozinha: Cx gordura pequena – CGP (D = 0,3 m, cop. ⇔ 181, D de saída 75 mm) ou
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- Cx de gordura simples CGS (D = 0,3 m, cap.: 31 I, Dsaída = 75 mm)
- 2 cozinhas: Cx simples CGS ou Cx gord. Dupla CGD (D = 0,6 m, cap = 120 I, Dsaída =
100 mm)
- Até 12 cozinhas: Cx gord. Dupla - CGD
- Mais que 12 cozinhas ou restaurantes, hospitais, etc: caixa de gordura especial
(CGE):
V = 2N + 20 (LITROS)
v) Subcoletores e Coletor Predial
- De preferência retilíneos, sendo que os desvios deverá ter ângulos de 45º, com
inspeção.
- Escoamento por gravidade com declividades mínimas de 2% ( D < 100 m) e 1% (para
D ≥ 100 mm). Sendo Imáx = 5%.
- Interligações de ramais de descarga, esgoto e sub-coletores: junções 45º (com
inspeções nos trechos adjacentes).
- Em tubulações enterradas: Caixas de inspeção.
- Dimensionamento: Tabela 3
6) Caixas de Passagem [(Dmin = 0,15 m e hmin = 0,10 m), Caixas de Inspeção (Dmin =
0,60 m e hmáx = 1,0 m) e dispositivos de inspeção].
i) o interior das tubulações (embutidas ou não) deve ser acessível;
ii) distância máxima entre inspeções: 25 m;
iii) distância máxima da inspeção entre coletor predial e rede pública: 15 m;
iv) colocar inspeções (com tampa hermética) a montante das curvas de
tubos de queda, sempre que forem inatingíveis através das caixas de inspeção
situadas à jusante.
7) Instalação de Recalque
Efluentes de aparelhos instalados em nível inferior ao do logradouro
devem ser descarregados em caixas de inspeção interligadas a uma caixa coletora,
contendo bombas a prova de obstrução: no caso de esgoto proveniente unicamente de
lavagem de pisos, dispensa-se caixas de inspeção.
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DIMENSIONAMENTO DA TUBULAÇÃO DE VENTILAÇÃO:
- Todos os desconectores da instalação de esgoto sanitário de prédios com 2 ou
+ pavtos devem ser ventilados através de coluna de ventilação;
- prédios de 1 pauta – pelo menos 1 tubo ventilação DN 100 interligados à uma
caixa de insp., coletor ou subcoletor. Esse diâmetro pode ser reduzido para 75 mm se o
prédio for residencial com menos de 4 vasos;
- Os T. Q. devem ser prolongados acima da cobertura constituindo assim tubos
ventiladores 1os. Todas as colunas de ventilação devem ser prolongadas acima da
cobertura, sendo necessário um barrilete de ventil / quando não for possível o
prolongamento individual de cada tubo.
- As colunas de ventilação devem ser interligados na parte inferior , a um
subcoletoria ou T. Q. num p/a abaixo do 1º ramal de esgoto e na parte superior devem
ser prolongadas até a cobertura ou ligadas aos tubos ventiladores 1os num pto parelho
san. + elevado (Ver figs. 12 e 13, ----).
TAB. 6 → Distancia a ser obedecida para que ---- desconector seja considerado
ventilado
TAB. 7 → Dimensionamento dos ramais de ventilação
TAB. 8 → Dimensionamento das colunas e do Barrilete de Ventilação;
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1 – MATERIAIS UTILIZADOS EM TUBULAÇÕES E DISPOSITIVOS DE ESGOTO
Tubulações
PVC
Latão
Ferro Fundido
Fibro-cimento
Concreto
Cerâmica
Alvenaria
Ramal de descarga
Sim
Não
Sim
Sim
Não
Sim
-
Ramal de Esgoto
Sim
Não
Sim
Não
Não
Sim
-
Tubo de queda
Sim
Não
Sim
Não
Não
Não
-
Subcoletor
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
-
Coletor predial
Sim
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
-
Ventilação
Sim
Não
Sim
Sim
Não
Não
-
Caixas e ralos
Sim
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Não
Caixa de gordura
Sim
Não
Não
Sim
Sim
Sim
Sim
Caixa de inspeção
Sim
Não
Não
Não
Sim
Não
Sim
Sifão
Sim
Sim
Sim
Não
Não
Não
Não
Dispositivos
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2 – UNIDADES HUNTER DE CONTRIBUIÇÃO (UHC) DOS APARELHOS SANITÁRIOS E DIÂMETRO
NOMINAL DOS RAMAIS DE DESCARGA.
Aparelho
Nº de Unidades de
Diâmetro Nominal do
Hunter de
Ramal de Descarga DN
Contribuição
(mm)
Banheira de Residência
3
40
Banheira de Uso Geral
4
40
Banheira Hidroterápica – Fluxo Contínuo – Uso Geral
6
75
Banheira de Emergência (hospital)
4
40
Banheira infantil (hospital)
2
40
Bacia de Assento (hidroterápica)
2
40
Bebedouro
0,5
40
Bidê
2
40
Chuveiro de Residência
2
40
Chuveiro Coletivo
4
40
Chuveiro Hidroterápico
4
75
Chuveiro Hidroterápico tipo tubular
4
75
Ducha Escocesa
6
75
Ducha perineal
2
40
Lavador de comadre
6
100
Lavatório de Residência
1
40
Lavatório Geral
2
40
Lavatório de Quarto de enfermeira
1
40
Lavabo Cirúrgico
3
40
Lava-pernas (hidroterápico)
3
50
Lava-braços (hidroterápico)
3
50
Lava-pés (hidroterápico)
2
50
Mictório – válvula de descarga
6
75
Mictório – caixa de descarga
5
50
Mictório – descarga automática
2
40
Mictório – de calha por metro
2
50
Mesa de autópsia
2
40
Pia de residência
3
40
Pia de serviço (despejo)
5
75
Pia de lavatório
2
40
Pia de lavagem de instrumentos (hospital)
2
40
Pia de cozinha industrial – preparação
3
40
Pia de cozinha industrial – lavagem de panelas
4
50
Tanque de lavar roupa
3
40
Máquinas de lavar pratos
4
75
Máquinas de lavar roupa até 30 Kg
10
75
Máquinas de lavar roupa de 30 até 60 Kg
12
100
Máquinas de lavar roupa acima 60 Kg
14
150
Vaso Sanitário
6
100
NOTA: O diâmetro indicado, referente ao número de UHC é considerado como mínimo.
UNIDADES HUNTER DE CONTRIBUIÇÃO PARA
APARELHOS NÃO RELACIONADOS
ANTERIORMENTE
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Nº de Unid. de Hunter de
Contribuição
Diâmetro Nom. do Ramal
de Descarga DN (mm)
2
3
5
6
40
50
75
100
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3 – DIMENSIONAMENTO DE RAMAIS DE ESGOTO
Diâmetro Nominal do
tubo DN (mm)
Número Máximo de
Unidades Hunter de
Contribuição
3
6
20
160
620
40
50
75
100
150
4 – CAIXAS DE GORDURA CILÍNDRICAS
Tipo
Diâmetro Interno
D. Int. (cm)
Pequena (CGP)
Simples (CGS)
Dupla (CGD)
Especial (CGE)
30
40
60
-
Parte
Capacidade
Submersa do de retenção (l)
Septo (cm)
20
18
20
31
35
120
40
(nota 1)
Tubulação
de Saída D
Saída (mm)
75
75
100
100
Notas:
1. A caixa Especial (CGE) tem forma prismática, de base retangular, e seu volume é calculado em função do
número de usuários.
2. A distância mínima entre o septo e a saída é 20 cm.
3. Altura molhada: 60 cm.
5 – DIMENSIONAMENTO DE TUBOS DE QUEDA
Diâmetro Nominal
do tubo DN (mm)
40
50
75
100
150
200
250
300
Número máximo de unidades Hunter de contribuição
Prédio de até três
pavimentos
4
10
30
240
960
2.200
3.800
6.000
Prédio com mais de três pavimentos
Em um pavimento
Em todo o tubo
2
8
6
24
16
70
90
500
350
1.900
600
3.600
1.000
5.600
1.500
8.400
Notas da NBR 8.160/83, item 4.3.3;
a) nenhum vaso sanitário deve descarregar em tubo de queda de diâmetro nominal inferior a DN 100;
b) nenhum tubo de queda deve ter diâmetro inferior ao da maior tubulação ligada a ele;
c) nenhum tubo de queda que receba descarga de pias de copa, de cozinha ou de pias de despejo deve Ter diâmetro
nominal inferior a DN 75, excetuando o caso de tubos de queda que recebam até 6 UHC de contribuição em
prédios de até dois pavimentos, quando pode então ser usado o DN 50.
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6
–
DIMENSIONAMENTO
SUBCOLETORES
Diâmetro
Nominal do
Tubo DN
(mm)
100
150
200
250
300
400
DE
COLETORES
PREDIAIS
E
Número máximo de unidades Hunter de Contribuição
Declividades mínimas
1%
2%
180
216
700
840
1.600
1.920
2.900
3.500
4.600
5.600
8.300
10.000
0,50%
1.400
2.500
3.900
7.000
4%
250
1.000
2.300
4.200
6.700
12.000
7 – DIMENSIONAMENTO DE COLUNAS DE RAMAIS DE VENTILAÇÃO
Grupo de aparelhos sem vasos
sanitários
Número de
Diâmetro nominal
unidades Hunter
do ramal de
de contribuição
ventilação DN
(mm)
Até 2
3 a 12
13 a 18
19 a 36
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40
40
50
75
Grupo de aparelhos com vasos
sanitários
Número de
Diâmetro nominal
unidades Hunter
do ramal de
de contribuição
ventilação DN
(mm)
Até 17
18 a 60
-
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50
75
-
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DIMENSIONAMENTO DE COLUNAS E BARRILETES DE VENTILAÇÃO
Diâmetro
nominal do
ramal de
ventilação
DN (mm)
40
40
50
50
75
75
75
75
100
100
100
100
150
150
150
150
200
200
200
200
250
250
250
250
300
300
300
300
Nº de
unidades
hunter de
contribuição
8
10
12
20
10
21
53
102
43
140
320
530
500
1.100
2.000
2.900
1.800
3.400
5.600
7.600
4.000
7.200
11.000
15.000
7.300
13.000
20.000
26.000
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Diâmetro nominal mínimo de ventilação DN (mm)
30 40 50 60 75 100 150 200 250
Comprimento máximo permitido (m)
15 46
9 30
9 23 61
8 15 46
13 46 110 317
10 33 82 247
8 29 70 207
8 26 64 189
11 26 76 299
8 20 61 229
7 17 52 195 305
6 15 46 177 238
10 40 201
8
31 183
7
26 73 286
6
23 57 219
10 49 186
7
43 171
6
24 94 293
5
18 73 225
16 60 192
14 55 174
9
37 116
7
29 90
6
24 76
5
22 70
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12
300
287
219
186
152
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DISTÂNCIA MÁXIMA DE UM DESCONETOR AO TUBO VENTILADOR
Diâmetro nominal do ramal de
ventilação DN (mm)
40
50
75
100
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Distância máxima (m)
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1,0
1,2
1,8
2,4
13
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