XII Encontro de Iniciação Científica
VIII Mostra de Pós-graduação
22 a 27 de outubro de 2007
Linguagens e Sonhos:
A Pesquisa como Projeto do Humano
EPE0105
ESTUDO DA CLIMATOLOGIA IONOSFÉRICA SOBRE A REGIÃO
SUDESTE MEDIANTE VARIAÇÕES GLOBAIS E LOCAIS – PARTE 1:
COMPORTAMENTO D
MARCUS VINICIUS PERA DE PINA
EDUARDO PAUL
[email protected]
ENGENHARIA DE TELECOMUNICAÇÕES NOTURNO
UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ
ORIENTADOR(A)
JOSE HENRIQUE FERNANDEZ
UNIVERSIDADE DE TAUBATÉ
O objetivo deste trabalho foi o estabelecimento da climatologia ionosférica da região
sudeste brasileira durante o mínimo e o máximo solar. Os dados para as reduções
foram disponibilizados pelo Instituto nacional de Pesquisas Espaciais (INPE). Eles
foram retirados da ionossonda/digissondas de Cachoeira Paulista dando-nos uma
visão da atividade da ionosfera para a região do Vale do Paraíba. O nosso objeto de
interesse é a ionosfera, ela é uma parte da atmosfera onde a concentração de
elétrons livres e íons positivos é apreciável, a ponto de influenciar a propagação das
ondas de rádio. As alturas e as densidades numéricas podem variar de acordo com
vários fatores: localização, estação do ano, hora do dia, atividade magnética, etc. A
nossa fonte de estudo são os ionogramas. Eles são registros produzidos por
sondadores ionosféricos, que mostram a variação da altura de reflexão da onda de
rádio em função da freqüência dessa onda. Os parâmetros de interesses foram:
HmF2 (altura do pico da camada F2.) e f0f2 (freqüência crítica da camada) F2.
Trabalhou-se com os dados de 1996 e 2001 (mim. e max. solar). Os gráficos
mostram o comportamento médio dos principais parâmetros da ionosfera na região
F2. Neste trabalho conseguimos delinear a climatologia ionosférica para a região
sudeste do Brasil para o máx. e min. solar. O início da comparação com o modelo IRI
já começa a mostrar algumas variações importantes, apesar de, em média, os
valores estarem concordantes.
Agência Financiadora: CNPQ
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comportamento d