XIV Encontro Regional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da
Informação - Região Sul - Florianópolis - 28 de abril a 01 de maio de 2012
INCENTIVO AO REGISTRO AUDIOVISUAL – ETAPA MOTIVACIONAL:
1ª MOSTRA DE CINEMA COMENTADO DA ECI
Felipe Santiago Flores Rocha1
Eduardo Rocha2
RESUMO
Este trabalho apresenta o relato de experiência na realização da 1ª Mostra de
Cinema Comentado da ECI/UMFG, realizada no âmbito das atividades do
Diretório Acadêmico Lydia Queiroz Sambaquy (DA ECI UFMG) no segundo
semestre de 2011, que teve como objetivo principal a aproximação da
comunidade acadêmica, em especial dos alunos e professores da Escola de
Ciência da Informação, com o conteúdo audiovisual. Apresenta sua justificativa
tanto em relação aos elementos de aproximação público/audiovisual quanto de
integração da comunidade acadêmica e fortalecimento do movimento
estudantil. Apresenta as ações anteriores e motivadoras para realização do
evento, sua elaboração e estruturação, além dos resultados obtidos e novas
perspectivas para inserção do conteúdo audiovisual no cotidiano da ECI. Como
resultado principal foi produzido um relatório de falhas e melhorias sugeridas
para realização de uma mostra de cinema no contexto acadêmico e percebida
a necessidade da inserção de novos elementos como oficinas, formação de
grupos de estudo e produção audiovisual e iniciado a idéia da realização de um
Documentário no contexto do ENEBD 2012, que será sediado na Escola de
Ciência da Informação da UFMG.
Palavras-chave: Relato de experiência. Mostra de Cinema Comentado.
Audiovisual. Movimento Estudantil. Diretório Acadêmico Lydia Queiroz
Sambaquy. DA ECI UFMG.
1
Graduando de Biblioteconomia da Universidade Federal de Minas Gerais e presidente do
Diretório Acadêmico Lydia de Queiroz Sambaquy da Escola de Ciência da Informação. E-mail:
[email protected]
2
Graduando de Biblioteconomia da Universidade Federal de Minas Gerais e secretário do
Diretório Acadêmico Lydia de Queiroz Sambaquy da Escola de Ciência da Informação. E-mail:
[email protected]
1. INTRODUÇÃO
O
período
contemporâneo
é
marcado
por
uma
série
de
transformações no conjunto das relações que conectam indivíduos, grupos e
organizações, o que implica em novas formas de comportamento social. Na
atualidade, o crescimento do conteúdo audiovisual como forma de registro de
informação e meio de comunicação representa uma das mudanças mais
evidentes, trazendo novas possibilidades de atuação dentro da área de Ciência
da Informação.
Segundo Mendonça, “Apesar do monopólio televisivo na produção e
difusão de bens culturais, a produção audiovisual no Brasil, em particular no
que diz respeito à produção cinematográfica – aí compreendidos os diversos
formatos e diferentes tecnologias empregadas – está experimentando, desde
meados da década de 1990 um processo de aumento e diversificação da
produção.”
Fortuna também aponta que “é incontestável o reconhecimento da
magia, da capacidade de encantar, do poder de provocar fetiches e da empatia
da cultura audiovisual. Hoje, a Era da Globalização, pulsante de valores
trocados, deflagra a expansão dos Meios: som, imagem e poéticas digitais, de
forma vertiginosa, a contar com o desenvolvimento, a abrangência e a
sofisticação dos recursos tecnológicos que lhes servem de suporte.”
Além disso, o trabalho de direção de um Diretório Acadêmico em
uma escola de Ciências da Informação exige a atenção para perceber as
nuances da área e trazê-las à tona através de atividades e ações que permitam
a ampliação do escopo experiencial que a Universidade pode oferecer. Estar
envolvido nas atividades de uma instituição de base é aprender a zelar por
você mesmo enquanto parte de um grupo, buscando sempre melhores ares.
O objetivo do presente trabalho é relatar as experiências na
integração do esforço do Diretório Acadêmico Lydia de Queiroz Sambaquy, da
Escola de Ciência da Informação da UFMG (DAECI) em promover ações de
expansão da experiência acadêmica e o potencial do audiovisual para
comunicação e registro de informações.
O Art. 5º do Estatuto do DAECI aponta para a necessidade da ação
do movimento estudantil integração da comunidade acadêmica com a qual se
relaciona e a promoção de atividades de caráter complementar e aprimorar o
2
aprendizado universitário. Ao associar esses preceitos ao contexto atual de
comunicação e registro audiovisual, deu-se a realização do trabalho descrito
nesse relato.3
A iniciativa de colaborar com a inserção do tema do audiovisual na
Escola de Ciências da Informação da UFMG partiu de uma iniciativa do
Diretório Acadêmico Lydia de Queiroz Sambaquy, através de atividades
extracurriculares que ampliassem as possibilidades da escola em abordar o
tema.
A primeira iniciativa se deu durante a gestão Avançar – 2010/2011 –
quando trouxemos o especialista em informação audiovisual, Ronni Oliveira,
formado em biblioteconomia da USP e consultor de várias empresas de porte
na
área
de
tratamento,
organização
e recuperação
de
documentos
audiovisuais. A experiência foi bastante enriquecedora, mas mais do que
organizar informações audiovisuais, era necessário uma aproximação da
produção do registro audiovisual.
Com as renovações ocorridas na gestão INTEGRAR – 2011/2012,
estabelecemos contato com o Departamento de Belas Artes da UFMG, através
do diretor de cinema Sérgio Vilaça, e demos início ao projeto da 1ª Mostra de
Cinema Comentado da ECI. O evento ocorreu em quatro sessões, contanto
com a participação de cerca de 150 participantes, oito cineastas convidados
dentre os quais, Sérgio Vilaça, Maurício PC, Fábio Carvalho, Carlos Henrique
costa – aluno de Biblioteconomia da ECI-UFMG, além dos integrantes do
NOVOCINEMANOVO, Tau Tourinho e Gabriel Pontes.
Considerando os recursos disponíveis, a intenção motivacional da
proposta e os resultados obtidos, acreditamos que o evento atingiu seus
objetivos de integrar infra-estrutura disponível, discentes e docentes,
profissionais e amadores, apaixonados e “calouros”, em quatro sessões onde o
Cinema pode ser apreciado pelos olhos do expectador e absorvido através do
debate com o criador da obra. Trazendo um “Cinema Marginal”, a mostra
revelou um cinema ao nosso alcance, um cinema criativo e factível, nem por
isso dotado de menos conteúdo. Além disso, o evento proporcionou um
enorme aprendizado sobre ações no contexto do movimento estudantil, e nos
fez mais maduros para as próximas empreitadas.
3 DIRETÓRIO ACADÊMICO DA ESCOLA DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO DA UFMG. Estatuto do Diretório Acadêmico da Escola de Ciência da
Informação da UFMG – D.A.E.C.I.. 17p.
3
Diante do que foi feito até agora, e com o surgimento de novos
contextos, abre-se o leque de possibilidades para expansão da proposta de
introdução do audiovisual na ECI, fornecendo insumos para a elaboração da
próxima etapa da proposta. No que seguirá, a produção audiovisual como
registro informacional e produção artística passará a ser o carro chefe das
iniciativas. Essa etapa buscará se relacionar com o contexto atual, integrandose às necessidades emergentes tais como divulgação dos cursos interna e
externamente à escola, incentivo à participação dos estudantes no movimento
estudantil e em atividades extracurriculares, potencial comunicacional do
registro audiovisual, realização do ENEBD 2012 na ECI, dentre outras,
Fica a experiência de ter realizado um trabalho motivador,
enriquecedor e que se abre para outras possibilidades. Através da participação
do movimento estudantil da ECI com vistas à expansão da experiência
acadêmica e foco no momento atual da comunicação e registro de informação
audiovisual, foi possível contribuir para o crescimento do escopo acadêmico e
permitir mais um momento de integração no âmbito da Escola de Ciência da
Informação da UFMG.
2. RELATO DE EXPERIÊNCIA
O presente relato de experiência apresenta o contexto, ações e
resultados da 1ª Mostra de Cinema Comentado da ECI, enquanto iniciativa de
uma gestão de Diretório Acadêmico. Neste sentido, vale elucidar que o
interesse pelo trabalho com o tema do audiovisual surgiu ainda na gestão
AVANÇAR, dirigida pelo autor desse relato, Felipe Santiago. A proposta de
realização da mostra cinema aconteceu um pouco antes das eleições para
nova gestão do Diretório Acadêmico através dos contatos estabelecidos pelo
co-autor desse relato, Eduardo Rocha, que veio a compor a gestão de
continuidade INTEGRAR no cargo de Secretário.
Durante a gestão AVANÇAR, iniciamos as discussões sobre a
proposta de o Diretório Acadêmico realizar atividades que permitissem uma
aproximação dos alunos da ECI com o registro audiovisual. Era evidente a
necessidade de tal ação no âmbito da escola, o que se firmou na parceria entre
diretório acadêmico e diretoria da ECI, na soma de esforços para desenvolver
ações no sentido de introduzir o tema do audiovisual na escola.
4
Assim, no período de férias, antes do início do primeiro semestre de
dois mil e onze, foi realiza uma oficina piloto de edição de vídeos, em parceria
com a diretoria da ECI e com o grupo GIZ da UFMG, que contou com a
participação de alunos, professores e funcionários da ECI. Infelizmente, não
conseguimos dar continuidade às oficinas, que acabaram sendo deixadas para
um momento posterior. Ainda sim, pudemos perceber que a edição é um passo
a ser dado após uma sólida aproximação do público com o audiovisual.
Logo em seguida, no início do semestre, foi realizada uma palestra
com o bibliotecário formado na USP, Ronni Oliveira. Especialista na área de
tratamento, organização e recuperação de informação em bases de registros
audiovisuais, ele trouxe a aproximação do audiovisual com a área mais técnica
da ECI. Cerca de cem alunos estiveram presentes e puderam conhecer o
trabalho do profissional da informação no âmbito de acervos audiovisuais.
Mesmo com o sucesso da palestra, faltava algo que despertasse
para a evidência de que o valor que o audiovisual vem assumindo no âmbito da
comunicação, da informação e da arte se dá justamente na condição oferecida
pelos avanços da tecnologia para que se torne cada vez mais fácil produzir
esse tipo de registro. Desde um simples registro de aula até uma obra
cinematográfica, a facilidade da produção de registros audiovisuais permite que
cada vez mais pessoas utilizem desse meio para comunicação, registro do
conhecimento e produção artística. Algo nesse sentido precisava ser pensado.
Durante a mudança de gestão do diretório, quando a gestão
INTEGRAR, de continuidade, passou a contar com novos membros
associados, um novo contato surgiu para impulsionar novamente a idéia.
Conseguimos estabelecer um contato com o cineasta Sérgio Vilaça, do
Departamento de Cinema da Escola de Belas Artes da UFMG, ainda no início
do segundo semestre de dois mil e onze. Surgiu então uma parceria que visava
dar início a ações mais diversificadas para incentivo ao audiovisual na ECI.
Diante do contexto, chegou-se a um modelo de mostra de cinema
comentado que poderia contribuir para que a o público se aproximasse das
obras e compartilhar um pouco da experiência de seus autores. A proposta
teve foco em exibições de obras do chamado “Cinema Marginal”, com
finalidade de aproximar o público de um cinema mais factível, mais ao alcance
do dito leigo. A partir daí, se desenvolveu a proposta da 1ª Mostra de Cinema
Comentado da ECI – UFMG.
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2.1. 1ª MOSTRA DE CINEMA COMENTADO DA ECI - UFMG
A mostra foi estruturada em quatro exibições com intervalo médio de
uma semana entre elas. As exibições ocorreram no período noturno, iniciando
às 20 horas, com término máximo previsto para 22 horas.
Inicialmente, foi previsto a exibição de, pelo menos, dois filmes por
dia de mostra. Para a abertura e o encerramento, foram convidados nomes de
peso. A abertura ficou por conta do cineasta e parceiro, Sérgio Vilaça, que
exibiu filmes que abordavam o conceito de Cinema de Acervo, que trabalha
com a criação de obras que utilizam em sua maioria, imagens encontradas em
acervos pessoais ou institucionais.
O encerramento da mostra contou com o renomado cineasta
mineiro, Fábio Carvalho, que exibiu dois filmes de sua autoria. Uma das obras
apresentadas surgiu a partir de uma proposta inovadora do professor José
Américo Ribeiro (que também esteve presente nessa exibição), coordenador
do audiovisual do Festival de Inverno da UFMG, que naquele ano de 2010
tinha como tema o cinema, assumi a missão de ministrar uma oficina de
direção cinematográfica e realizar um filme durante os onze dias de festival. O
resultado desse processo pode ser visto pelos participantes da mostra.
As outras duas exibições,
contaram com o
estudante
de
biblioteconomia da UFMG, Carlos Henrique Costa, que apresentou um
pequeno filme criado para a mostra, contando a história de uma viagem de
bicicleta pela Europa, frustrada depois do furto da mesma. Além dele, Maurício
PC, cineasta, arte-educador e músico, apresentou um filme no estilo vídeo
clipe. Em especial, esse dia de exibição, previu um contraste entre uma história
de viajem pela Europa e um vídeo de um desabafo da periferia, além do
contraste de dois cineastas de nível amador, em meio a nomes mais
consagrados do cinema alternativo.
Em outro dia de exibição, foi exibido o filme “Incarcânu a Tiortina”,
criado no âmbito do NOVOCINEMANOVO, movimento baiano de incentivo ao
cinema marginal e de baixo custo. O Debate com os autores foi feito por vídeoconferência, conectando Bahia e Minas Gerais nesse diálogo. . A programação
completa da mostra pode ser vista na tabela 1.
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Programação 1ª Mostra de Cinema Comentado ECI-UFMG
D
ata
Convidado
Filmes
“Ismar”, 13’ - Gustavo Beck
“Cemitério
9
/11/11
Sérgio
Vilaça
da
Memória
–
Fragmentos da Vida Cotidiana”, 10’ - Marcos
Pimentel
“Biografias Efêmeras”, 5’ – Sérgio
Vilaça e Paulo Barbosa
“O Alerta”, 8’ – Raquel Gandra
Maurício
1PC
8/11/11
Maurício PC
Carlos
Henrique Costa
2
4/11/11
“A fuga do fantoche”, 10’ –
NOVOCIN
EMANOVO
“Acorda...quem sonha dorme”, 12’
– C. Henrique Costa
“Incarcânu
a
Tiortina”
–
Tau
Tourinho e Gabriel Lopes Pontes
“Guará ladrão de estrelas”, 26’ –
1
1/12/11
Carvalho
Fábio
Fábio Carvalho
“Diamante devaneio ao éter”, 23’
– José Américo e Fábio Carvalho
Tabela 1
As exibições ocorreram entre os dias 9 de novembro e 1 de
dezembro de 2011, no auditório Azul da Escola de Ciência da Informação, que
oferece 150 lugares, telão, sistema de projeção e câmera de filmagem para
registro dos debates.
Foi feita divulgação do evento através de cartazes com programação
geral e por exibição, afixados na ECI, FAFICH e na Escola de Belas Artes. Foi
criado, também, um sítio na Internet, com blog, programação, convidados,
filmes e contato, além de uma página no Facebook. Semanalmente eram
divulgados por esses canais, informações sobre programação, convidados e
cinema em geral, na tentativa de motivar a participação. A programação
também era enviada via email para toda a comunidade da ECI e divulgada no
blog (www.blogdaeci.wordpress.com) e nos perfis de redes sociais do Diretório
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Acadêmico. Como forma de divulgação externa à ECI foi utilizado o Boletim
UFMG, que abrange toda a UFMG.
O registro do evento foi feito através de filmagem e fotografia. A
filmagem foi feita com o uso da câmera emprestada pela escola e armazenada
com o auxílio do Laboratório de Tecnologia em Informação (LTI) da ECI. Além
disso, o LTI disponibilizou um link para transmissão online ao vivo,
possibilitando maior acesso.
2.2. RESULTADOS
A estrutura das exibições nos permitiu incluir uma gama de exibições
que cobrisse algumas variantes do cinema marginal, além de poder contar com
um tempo para o debate entre público e diretores. O público presente pode
compreender as nuances da criação artística que envolve o cinema marginal.
Um cinema que cria sobre o que tem em mãos.
Cerca de 150 participantes, entre alunos, professores e funcionários
da ECI e de outras unidades, além de apaixonados por cinema e cineastas
convidados, puderam trocar idéias em torno do cinema e do audiovisual como
forma de expressão e arte, além do seu valor informacional.
O público foi considerado satisfatório pelos diretores, levando em
conta que exibições como estas normalmente não contam com públicos
volumosos, mas sim com a presença de alguns poucos interessados. No
entanto, houve uma distorção de público em dois dias de exibição, quando
professores levaram suas turmas para participar da exibição. Esse fator foi
considerado relevante para ser considerado em ações futuras.
Outro fator relevante foi o período de realização da mostra.
Observamos que a realização da mostra no fim do semestre letivo fez com que
o evento competisse com provas e atividades avaliativas, além do cronograma
apertado que impedia professores de liberarem suas turmas para participar do
evento.
Com relação ao impacto da mostra para ações futuras, achamos que
ela pode despertar algum interesse na produção cinematográfica por parte de
algumas poucas pessoas. Pensamos que não só as exibições conseguirão
motivar o aspecto criativo.
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3. CONCLUSÃO
A experiência de realizar uma Mostra de Cinema, enquanto parte de
uma proposta maior de inserção do audiovisual no contexto da Escola de
Ciência da Informação da UFMG nos permitiu vislumbrar caminhos mais
efetivos para atingir os objetivos esperados.
Ao partir de uma experiência de introdução de aspectos técnicos
como a edição de vídeos ou o tratamento de bases de imagens e sons,
percebemos que faltava ainda trabalhar a contemplação, a apreciação desse
formato. Trazer um circuito de exibições que mostra um cinema mais ao
alcance do público, mostrando a ele suas possibilidades de atuação e criação,
foi de suma importância para atender a um processo de mudança cultural como
o da inserção do audiovisual na era da sociedade da informação.
No entanto, ainda é necessário aproximar ainda mais o aluno da
área de Ciência da Informação com a produção audiovisual. A 1ª Mostra de
Cinema Comentado da UFMG cumpriu seu objetivo de fazer uma primeira
aproximação público autor, e deverá ser repetida, pois sempre haverá
iniciantes no contexto audiovisual. Porém, agregado a ela, surgem expectativas
de trazer a prática à tona, dando início a um ciclo de produção audiovisual no
contexto da ECI.
Com o material registrado da na mostra, espera-se produzir um
primeiro vídeo de divulgação do audiovisual na ECI. Além disso, abre-se uma
oportunidade de registro de outro evento, o ENEBD 2012, que acontecerá na
ECI. Há uma proposta em desenvolvimento para que seja produzido um
documentário sobre o evento como forma de registro e de práticas de produção
audiovisual como forma de comunicação.
Sendo assim, esperamos aproveitar a experiência na realização da
mostra para contribuir para que ela se torne um evento periódico da ECI, além
de vencer os próximos desafios para expansão da proposta de inserção do
audiovisual no contexto da Escola de Ciência da Informação da UFMG.
3. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
9
DIRETÓRIO ACADÊMICO DA ESCOLA DE CIÊNCIA DA INFORMAÇÃO DA
UFMG. Estatuto do Diretório Acadêmico da Escola de Ciência da Informação
da UFMG – D.A.E.C.I.. 17p.
MENDONÇA, M. L. M. de. Cinema e Dinamização Cultural: a dupla face dos
Festivais. Revista do NP em Comunicação Audiovisual da Intercom, São Paulo,
v.1, n.1, p.36-53, jan./jun. 2008.
FORTUNA, M. Arte, televisão e livros na sociedade da cultura audiovisual.
Revista do NP de Comunicação Audiovisual da Intercom, São Paulo, v.1, n.2,
p.114-130, ago/dez 2008.
10
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Relato Felipe Santiago ECI UFMG EREBD SUL 2012