Motores | Automação | Energia | Transmissão & Distribuição | Tintas
Métodos de partida.
A Solução Global com Máquinas Elétricas e
Automação para Indústria e Sistemas de
Energia
Programação







Institucional WEG
Métodos de partida de motores elétricos (CA)
Equipamentos para partidas convencionais
Monitoramento e proteção através do rele inteligente
Soft Starter
Inversor de frequência
Proteção de instalações elétricas
Presentation title
2
Unidades de negócios
Motores
Automação
Energia
Transmissão
& Distribuição
Tintas
Serviços
Nosso negócio
Variação de Velocidade
Geração de Energia
Subestações
Motores
Transformadores
Componentes elétricos
Quadros
elétricos
Geradores
Tintas líquidas e em pó e
vernizes eletroisolantes
Automação Industrial
História
16 de setembro de 1961
Werner Ricardo Voigt, Eggon João da
Silva e Geraldo Werninghaus fundaram
a Eletromotores Jaraguá, que viria a
ganhar uma nova razão social, a
Eletromotores WEG SA., uma feliz
junção das iniciais dos três fundadores
WEG começou a ampliar suas
atividades a partir da década de 80
Cada vez mais se consolidando
não só como fabricante de motores,
mas como fornecedor de sistemas
elétricos industriais completos
 Produção de componentes
eletroeletrônicos
 Produtos para automação industrial
 Geradores e motores de grande porte
 Transformadores de força e
distribuição
 Tintas líquidas e em pó
 Vernizes eletroisolantes
Fábricas e Filiais
Do primeiro prédio ao parque instalado total
Argentina
Chile
Colômbia
Venezuela
México
Estados Unidos
Portugal
Espanha
Itália
França
Reino Unido
Alemanha
Bélgica
Holanda
Suécia
Emirados Árabes
Rússia
Índia
China
Cingapura
Brasil
Japão
Austrália
Argentina
México
Portugal
China
Museu WEG
Índia
(primeira fábrica)
África do Sul
Colaboradores
De 3
fundadores
a mais de 30 mil
colaboradores
11%
89%
11% de colaboradores
no exterior
Certificações
a nível mundial
Argentina
Argentina
Colombia
Colombia
Australia
Australia
Argentina
Argentina
Brazil
Brasil
Belgium
Bélgica
Brazil
Brasil
Canada
Canadá
Brazil
Brasil
U.K.
Reino Unido
U.K.
Reino Unido
Germany
Alemanha
China
China
Spain
España
USA
EEUU
USA
EEUU
South Africa
Africa del Sur
Mexico
México
Mexico
México
France
França
Mexico
México
France
França
Canada
Canadá
Brazil
Brasil
Germany
Alemanha
Italy
Italia
U.K.
Reino Unido
Germany
Alemanha
USA
EEUU
Norway
Noruega
Iran
Iran
European Community
Comunidad Europea
Suad Arabia
Arabia Saudita
Russia
Rusia
Certificações
Número do Certificado:
BR229182
Número do Certificado:
BR229183
Clientes
Treinados
em 2014:
2.626
33.060
participantes
desde 2000
CENTRO DE
TREINAMENTO
DE CLIENTES
Cursos oferecidos: 22 cursos nas áreas
 Aplicação, especificação e
dimensionamento
 Instalação e manutenção
 Programação e
parametrização
 Cursos em Português, Inglês
e Espanhol
Introdução
Métodos de partidas de motores CA
É utilizado em 70% das
aplicações industriais
Métodos de partidas
Introdução - Aplicações na indústria
Métodos de partidas
19
Aplicações residenciais, prediais e agricolas
Métodos de partidas
20
Noções fundamentais
Partes do motor
ESTATOR
Métodos de partidas
ROTOR
Principais motores CA
Motor de Indução
Wmagnet
Imã-permanente
Soft-Starters WEG
22
Principais motores CA
Motor de Indução
As linhas de fluxo do estator
passam pelo rotor induzindo
correntes e criando um
campo magnético.
Wmagnet
Os imãs geram seu próprio
campo magnético sem a
necessidade de indução de
correntes.
Eliminam-se as perdas no
ferro e perdas Joules
Soft-Starters WEG
23
Introdução
Acionamento de Motores Elétricos
Existem vários tipos de aplicação para motores
elétricos, e dependendo da máquina ou equipamento
acionado deve se prever o método de partida
apropriado, com possibilidade de redução de corrente
e torque de partida, podendo também variar a
velocidade através de um drive dentre outras funções.
Também é essencial a proteção do motor.
Exemplos de métodos de partida:
Partida Direta, Estrela Triângulo, Série Paralela,
Compensadora, Chave Soft-Starter, Inversor de
Freqüência e etc...
Métodos de partidas
24
Partida direta
Vantagens
Desvantagens
* Facilidade de instalação
* Elevada corrente de partida
* Custo reduzido
* Quedas de tensão.
* Sem limites de número
de partida
* Picos de torque.
* Utiliza o torque máximo
do motor
* Aumento de manutenção.
* Super dimensionamento de todo o
sistema de cabos e proteção.
* Permite a utilização de
um painel reduzido
Rede
Contator
Fus
Métodos de partidas
Relé térmico
M
25
L1
Partida direta
L1
L2
L2
L3
L3
F1,2,3
Glow-Wire
K1
K1
Teste
FT1
FT1
M
~3
DIAGRAMA TRIFILAR
Partida direta
L1
L2
L3
L
FT1
F1,2,3
95
STOP/ RESET
96
K1
13
S1
FT1
K1
14
K1
M
~ 3
H1
N
DIAGRAMA TRIFILAR
DIAGRAMA DE COMANDO
Partida direta
L1
L2
L3
L
FT1
F1,2,3
95
STOP/ RESET
96
K1
13
S1
FT1
K1
14
K1
M
~ 3
H1
N
DIAGRAMA TRIFILAR
DIAGRAMA DE COMANDO
Partida direta
L1
L2
L3
L
FT1
F1,2,3
95
STOP/ RESET
96
K1
13
S1
FT1
K1
14
K1
M
~ 3
H1
N
DIAGRAMA TRIFILAR
DIAGRAMA DE COMANDO
Partida direta
L1
L2
L3
L
FT1
F1,2,3
95
STOP/ RESET
96
K1
13
S1
FT1
K1
14
K1
M
~ 3
H1
N
DIAGRAMA TRIFILAR
DIAGRAMA DE COMANDO
Partida direta monofásica
L 1, 2 (N)
L 1, 2 (N)
K1
K1
I1
I2
I2
FT1
FT1
M
~ 2
Partida estrela-triângulo
L1, L2, L3
Aplicação:
- Acionamento de cargas que partem em vazio ou
com Conjugado Resistente baixo, ex.: tornos,
fresas, bombas com registro fechado,
compressores com válvula de alívio, etc.
F1,2,3
K1
FT1
M
~ 3
K2
K3
- Reduzidas solicitações na rede
- Baixo Custo de Instalação para pequenas e médias
potências
- Menor custo de manutenção
Este tipo de ligação exige seis terminais no motor e serve para
quaisquer tensões nominais duplas, desde que a segunda seja
igual à primeira multiplicada por 1,73
Exemplos: 220/380V – 380/660V – 440/760V
Partida estrela-triângulo
Partida estrela-triângulo
L1, L2, L3
IF
IN
VF = VREDE /3
F1,2,3
K1
VREDE
K2
K3
FT1
M
~ 3
0,33xIN
IN
VREDE / 3
IY 

 0,33  I N
3
3  VREDE / I N
Motor funcionando na partida
• O motor deverá ter no mínimo
6 cabos
• A segunda tensão 3 maior do
que a primeira
O contator K3 deverá ser dimensionado para 33% da corrente nominal do motor
Partida estrela-triângulo
TENSÃO
REDE
IF = IN /3
IN
VF = VREDE
F1,2,3
0,58xIN
0,58xIN
K1
K2
K3
FT1
M
~ 3
Motor funcionando em regime
• O motor deverá ter no mínimo
6 cabos
• A segunda tensão 3 maior do
que a primeira
A corrente em  é a corrente que irá passar em
regime pelos contatores K1 e K2:
IK1  IK 2 
IN
 0,58  I N
3
Os contatores K1 e K2 e o relé de sobrecarga FT1 deverão ser dimensionados para 58%
da corrente nominal do motor
Partida estrela-triângulo
PARTIDA ESTRELA-TRIÂNGULO
Atenção!
- Aplicações com alto conjugado
de partida o motor não acelera até
o ponto ideal da comutação de
estrela para triângulo (90% da
rotação)
elevando
demais
a
corrente de partida e até mesmo
causando danos ao motor.
Método não recomendado para
cargas pesadas.
Partida estrela-triângulo
L1
L2
L3
F1,2,3
DIAGRAMA DE
TRIFILAR
K1
K2
FT1
M
~ 3
K3
Partida Estrela-triângulo
L1
L2
L3
F1,2,3
DIAGRAMA DE
TRIFILAR
K1
K2
FT1
M
~ 3
K3
Partida Estrela-triângulo
L
FT1
DIAGRAMA DE COMANDO
L1, L2, L3
S0
F1,2,3
K1
K3
S1
K1
K2
K1
KT1

K2
K3
K3
KT1
Y
FT1
K2
M
~ 3
KT1
DIAGRAMA UNIFILAR
N
K3
H1
K1
K2
H2
Partida estrela-triângulo
L
FT1
DIAGRAMA DE COMANDO
L1, L2, L3
S0
F1,2,3
K1
K3
S1
K1
K2
K1
KT1

K2
K3
K3
KT1
Y
FT1
K2
M
~ 3
KT1
DIAGRAMA UNIFILAR
N
K3
H1
K1
K2
H2
Partida estrela-triângulo
L
FT1
DIAGRAMA DE COMANDO
L1, L2, L3
S0
F1,2,3
K1
K3
S1
K1
K2
K1
KT1

K2
K3
K3
KT1
Y
FT1
K2
M
~ 3
KT1
DIAGRAMA UNIFILAR
N
K3
H1
K1
K2
H2
Resumo de tensões disponíveis e partida
Contatores
Definição
Chave de operação não manual, eletromagnética,
com uma única posição de repouso, capaz de
estabelecer conduzir e interromper correntes em
condições normais do circuito.
Caracterizado como equipamento de manobra.
Categorias de emprego
AC-4
AC-6b
Manobras pesadas. Acionar
motores com carga plena;
comando intermitente (pulsatório);
reversão a plena marcha e
paradas por contra-corrente
(pontes rolantes, tornos, etc.)
Manobras de bancos de capacitores
Corrente alternada
AC-3
DC-1
DC-2
DC-3
DC-4
DC- 5
Critério de escolha
CONTATOR DE FORÇA
FREQUÊNCIA DE
MANOBRAS
Contatores
CATEGORIA
DE EMPREGO
(Ex. AC3/ AC4)
AC-12
AC-13
AC-14
AC-15
Corrente contínua
AC-2
Circuito de Comando
Corrente Alternada
AC-1
Manobras leves; carga ôhmica
ou pouco indutiva (aquecedores, lâmpadas incandescentes
e fluorescentes compensadas)
Manobras leves; comando de
motores com anéis coletores
(guinchos,bombas,compressores)
Desligamento em regime.
Serviço normal de manobras
de motores com rotor gaiola
(bombas, ventiladores, compressores) Deslig. em regime
Corrente Contínua
Contatores WEG conforme IEC 60947
Contatores WEG conforme IEC 60947
Serviço
Tipo de
Normal
Categoria Aplicações
corrente
CORRENTE
(OU POTÊNCIA)
A ACIONAR
Carga ôhmica ou pouco indutiva
Acionar motores com excitação
em paralelo
Acionar motores com excitação
em série
Controle de cargas resistivas e
cargas de estado sólido com
isolamento através de acopladores ópticos.
Controle de cargas de estado
sólido com transformadores
de isolação.
Controle de pequenas cargas
eletromagnéticas ( 72VA)
Controle de cargas
eletromagnéticas (> 72VA)
DC-12
Controle de cargas de cargas
resistivas e cargas de estado sólido através de acopladores ópticos
DC-13
Controle de eletroímãs
DC-14
Controle de cargas
eletromagnéticas que têm
resistores de economia no circuito
TENSÃO E
FREQUÊNCIA DE
COMANDO
Nº DE CONTATOS AUXILIARES
78
Contatores CWM
Vista explodida de um contator CWM80
Contatores
79
Relés de Sobrecarga RW
Características

Equipamento de proteção contra sobrecargas.

Bimetálico, classe de disparo 10

Dial de ajuste da corrente de operação do motor

Bimetal de compensação de temperatura ambiente
entre -20ºC e +60ºC

Tecla RESET multi-função programável

2 contatos auxiliares isolados: 1NA + 1NF

Montagem direta aos minicontatores CW07, CWC07...25 e aos
contatores CWM9...105

Base para montagem individual (RW27, RW67 e RW117)

RW17-1D - Possui bornes de repetição para as conexões dos
terminais A2
e 14/22 dos minicontatores CW07 e CWC07...16
R
Relé de sobrecarga
W
1
1
7
-
1
D
3
-
C
0
6
3
81
Disjuntores-motores MPW
Manopla de acionamento rotativo
Alta capacidade de interrupção;
Blocos de contatos auxiliares para montagem frontal
e lateral;
Montagem direta no contator CWM;
WEG Automação
Disjuntores-motores MPW
Vista em corte
Disjuntor-motor MPW25
Bimetálico
Bobina
magnética
Câmaras de extinção
do arco elétrico
Disjuntor-motor MPW16
Dispositivos para atender NR-10,
Ideal para proteção do operador e
da partidas em CCMs.
Relés Protetores
RPW-SF
Seqüência
de Fase
RPW-FF
Falta
de Fase
RPW-FSF
Falta e
Seqüência
de Fase
RPW-PTC
Proteção
Térmica com
PTC
Tecnologia Microcontrolada
Indicação luminosa (LED)
Menores dimensionais
(Largura de 22,5mm)
Ex cód: RPW-FF-D66
RPW-SS
Sub e
Sobretensão
Comando e Sinalização WEG – CSW - CEW
Alta tecnologia em projeto e fabricação
Design moderno e ergonômico
Lentes transparentes são feitas com adição do material LEKSAN
(Com filtro UV F1)
Blocos de contatos e flanges com sistema de montagem rápido e fácil
Bloco de Iluminação com LED Integrado de alto brilho
Projetados de acordo com IEC/EN 60947-5-1
IP 66
Rele Inteligente – SRW01
- Disponível de 0,25 a 840A
- Gaveta plug ‘n play de comunicação
- Partidas pré-programadas
- 4 entradas e 4 saídas digitais
- Proteções do equipamento
Aspectos gerais
Rele Inteligente – SRW01
Modos de operação
Tensão de alimentação:
Entradas / Saídas
Transparente
Relé de sobrecarga
Partida direta
Partida reversora
Partida estrela-triângulo
Partida Dahlander
Partida dois
enrolamentos
110-240 Vca / Vdc
24 Vdc *
4 entradas digitais isoladas
opticamente
4 saídas digitais a rele
eletromecânico
Proteção
Faixas de corrente:
0,25 a 2,5 A
0,5 a 5A
1,25 a 12,5 A
2,5 a 25 A
12,5 a 125 A
42 a 420 A
84 a 840 A
Protocolo de comunicação
Sobrecarga (Classe de disparo 5-45)
Térmica via PTC
Falta de fase
Desbalanceamento de fase
Sobrecorrente e rotor bloqueado
Subcorrente
Falha a terra interno
Freqüência fora da faixa
Relé Inteligente SRW01

Interface Homem Máquina – IHM







20/07/2015
Parametrização do SRW;
Monitoramento da partida e regime do motor;
Donwload e upload de programas e
parametrização – 3 de cada;
Memória integrada para backup (função
COPY):
Display com 5 dígitos;
Teclado com 8 teclas;
Fixação em painel;
SRW01-IHM
98
Relé Inteligente SRW01

Conceito

20/07/2015
Conectividade e acessibilidade
100
Partida suave – Soft Starter
Chaves de partida suave Soft-Starters
As Chaves de partida suave tipo Soft-Starters
são acionamentos eletrônicos utilizados para realizar a
partida, parada e proteção de motores trifásicos de
indução tipo gaiola de esquilo em corrente alternada.
São alimentados com a rede trifásica alternada e
através de uma ponte trifásica tiristorizada controlam a
tensão CA aplicada ao motores trifásicos de indução tipo
gaiola de esquilo em corrente alternada.
Partida suave – Soft Starter
Principio de funcionamento
Equipamento
projetado
para
PARTIR, PROTEGER e Parar motores de
indução trifásicos, ajustando o ângulo de
disparo de tiristores controlando a tensão
aplicada ao motor.
Circuito de potência controle nas 3 fases
L1
U
L2
V
M
L3
W
Chave SSW
Controle em duas ou três fases
duas fases
três fases
Diferenças
Custo
Menor
Maior
Carga
Leve ou Média
Pesada
Corrente
Desbalanceado
Balanceado
Soft-Starters WEG
107
Partida suave – Soft Starter
Exemplo de chaveamento dos
tiristores da fase L1 - U
Tiristor 1
U(v)
Tiristor 2
T
Rampa de aceleração
Tensão plena
(S)
Partida suave – Soft Starter
Perdas nos tiristores
Na partida
Perdas (W)
Em regime
Tempo (s)
Partida suave – Soft Starter

Rampa de tensão
 Solução para carga com torque
inicial baixo (ex:. bombas, ventiladores)
Soft-Starters WEG
110
Partida suave – Soft Starter
Proteções
 Sobrecarga eletrônica do motor
 Seqüência de fase incorreta
 Falta de fase
 Sobrecorrente imediata
 Rotor bloqueado
 Sobrecarga nos tiristores
 Sobrecorrente imediata no relé de By-Pass
 Sobrecorrente antes do By-pass
Partida suave – Soft Starter
Comparativo Entre Métodos de Partida
Corrente
Partida Direta
Partida
Estrela-Triângulo
Soft-Starter
In
Tempo
Motores | Automação | Energia | Transmissão & Distribuição | Tintas
Modelos
Software de Dimensionamento de Soft-Starter
SDW
Soft-Starters WEG
122
Variação de velocidade
Inversor de frequência
Inversores de freqüência (CFW)
Os conversores de freqüência WEG ou simplesmente
inversores de freqüência, são dispositivos eletrônicos utilizados
para proteger e variar a velocidade de motores trifásicos de
indução tipo gaiola de esquilo em corrente alternada.
Tem como principio de funcionamento uma ponte
retificadora CA/CC a diodos na maioria dos inversores, um circuito
intermediário em corrente continua com um banco de capacitores
para estabilizar a tensão CC, e uma ponte inversora a transistores
do tipo IGBT para criar a forma de onda com tensão e freqüência
variável na saída para o motor.
Variação de velocidade
Inversor de frequência
Vantagens do Inversor de Freqüência
Varia a velocidade do motor mantendo o torque;
Indica condições de funcionamento do motor;
Permite comando e controle a distância;
Protege o motor eletricamente;
Variação de velocidade
Inversor de frequência
Vantagens do Inversor de Freqüência
Atende qualquer aplicação com motor de indução;
Proporciona ECONOMIA DE ENERGIA;
Pode ser reprogramado infinitas vezes;
Variação de velocidade
Inversor de frequência
Funcionamento
Retificador
Tensão alternada
Tensão retificada
Link DC
Inversor
Tensão contínua no link cc
Tensão alternada PWM
Equacionamento Básico da
Máquina Assincrona
n = 120 . f . (1-s)
p
f U
f
C  f . I2
Onde :
n = Velocidade do motor
f = freqüência
s = escorregamento
p = número de pólos
f = fluxo magnético
U = Tensão
C = torque
I2 = corrente rotórica
Modelos
Inversores com Controle Escalar
10
Inversores com Controle Vetorial
Frenagem reostática
Não ocorrerá o bloqueio do
inversor na execução da
rampa.
Energia dissipada
por efeito Joule
Resistor de
frenagem
REDE
GERADOR
Módulo de frenagem
Proteção de Instalações - Disjuntores
Definição
• Dispositivo de manobra e de proteção capaz de
estabelecer, conduzir, interromper correntes em
condições normais do circuito, assim como
estabelecer, conduzir por tempo especificado e
interromper correntes anormais especificadas do
circuito, tais como as de curto-circuito.
In
Id>Ie
I> I> I>
I> I> I>
Curto-circuito tripolar
Curto-circuito bipolar
I”k 3pol
Correntes parciais de Curto Circuito
Corrente de Curto Circuito
I”k 2pol
Curto-circuito unipolar à terra
I”k 1pol
Proteção de Instalações - Disjuntores
INFORMAÇÕES BÁSICAS PARA ESPECIFICAR DISJUNTORES:
•Tensão Nominal;
•Corrente Nominal;
•Corrente de Curto Circuito da Instalação.
?
Proteção de Instalações - Disjuntores
INTRODUÇÃO:
•São fenômenos físicos, e se diferenciam da sobrecarga por
se constituírem de defeitos na instalação;
•Sempre são falhas de isolamento, contato entre o condutor e
a terra ou parte metálicas unidas à ela, ou entre condutores.
•Falhas de isolamento podem ser provocadas por raios,
quedas de corpos estranhos sobre os condutores, falhas de
manobras, etc.
•Curto-circuito sobre uma rede provoca sobreintensidades,
quedas de tensão, e desequilíbrio de tensões e correntes.
Proteção de Instalações - Disjuntores
Proteção
Proteção térmica
Está composto por um bimetálico fletor em cada fase, fixo em um
extremo e livre no lado oposto, que aciona um mecanismo de disparo
que provoca a abertura do disjuntor. A curva característica é
inversamente proporcional ao tempo.
Proteção magnética:
É composta por peças polares de material magnético(tipo
eletroimã) em cada fase, que calibrados adequadamente contra
uma mola(balança eletromagnética) aciona um mecanismo de
disparo que provoca a abertura do disjuntor quando a corrente
supera o valor projetado. Sua atuação é do tipo instantânea.
Proteção de Instalações - Disjuntores
Seleção do Disjuntor
Dados da instalação para seleção do disjuntor
Corrente nominal
Nível de curto-circuito
(Cálculo simples)
Ins =
P=1 MVA=1000 KVA
Uns = 0,38 kV
Z = 5% =0,05
Pt
3 . Uns
Ins = 1000 KVA
3 . 0,38 KV
Ins = 1520A
Ik” =
Ik” =
Pt
3 . Uns . Z%
1 MVA
3 .0,38 KV . 0,05
Ik” = 30,4 kA
Onde Icu > Ik”
Disjuntores Abertos ABW
Correntes nominais de 1600 a 6300A, BT;
Versões fixas e extraíveis;
Alta capacidade de interrupção de curto-circuito:
Icu=Ics
ABW 1600
ABW 2000~3200
ABW 4000~6300
70 kA
85 kA
100 kA
(480V)
Unidades de proteção microprocessadas;
Ampla linha de acessórios
WEG Automação
Disjuntores em caixa moldada
Disjuntores WEG para proteção de circuitos elétricos e transformadores,
proteção de motores e geradores;
Cinco tamanhos com correntes nominais de 10 a 1600A;
Capacidade de interrupção de curto-circuito até 80kA (380/415V);
Disparadores térmicos e magnéticos ajustáveis a partir do DWA400;
Acionamento motorizado;
Ampla linha de acessórios internos e externos;
WEG Automação
Disjuntores em caixa moldada - DWB
Presentation title
164
Minidisjuntor MDW
Correntes nominais
De 2A a 125A
Versões
Monopolar
Bipolar
Tripolar
Tetrapolar
Características de disparo
Curva B
Curva C
Automação - Controls
- Design moderno
- Acionamento suave
- Possibilidade de contato auxiliar
- Até 125A
Curva característica de disparo B
Disparo instantâneo entre 3-5 x In
B
Aplicação
Proteção de circuitos com cargas resistivas
Exemplos típicos
Circuitos de lâmpadas incandescentes, aquecedores,
circuitos com grandes distâncias de cabos envolvidas
Automação - Controls
Curva característica de disparo C
Disparo instantâneo entre 5-10 x In
C
Aplicação
Proteção de circuitos com cargas mistas e indutivas
Exemplos típicos
Circuitos com cargas motrizes
Lâmpada fluorescentes, etc.
Automação - Controls
Minidisjuntor MDW
Capacidade de interrupção
Automação - Controls
3kA
IEC 60898
6kA
IEC 60947-2
Interruptores diferenciais RDW
Efeitos da corrente elétrica no corpo humano
segundo IEC 60479
1) Normalmente nenhum efeito perceptível.
2) Sente-se a passagem da corrente, mas não há qualquer reação no corpo.
3) Efeito de agarramento, incomôdo, porém normalmente sem
sequelas após interrupção.
4) Fibrilação ventricular. Geralmente fatal.
WEG
Interruptores diferenciais RDW
- Versões bi e tetrapolares
- Correntes nominais de 25A a 100A
- Corrente de disparo de 30mA e 300mA
Automação - Controls
Interruptores Diferenciais Residuais - DR’s
Sensibilidade
0,03A
= 30mA
Proteção da vida humana
0,3A
= 300mA
Aplicação industrial na proteção
contra riscos de incêndio
(Indústrias químicas,
petroquímicas, armazenagem de
material inflamáveis, etc)
Princípio de funcionamento
O DR mede permanentemente a soma
vetorial das correntes que circulam
pelos condutores.
Quando não há fugas, a soma vetorial
das correntes nos condutores e
praticamante nula.
DR não atua
Condutor de força
Condutor de
proteção
F1 - Dispositivo DR de proteção contra correntes de fuga à
terra
T – Transformador diferencial toroídal
L – Disparador eletromagnético
R - Carga (aparelho consumidor)
WEG
Princípio de funcionamento
Quando houver alguma fuga de
corrente a soma vetorial dentro do
toróidal ≠ 0.
Aparece uma corrente residual
induzida no secundário.
DR ATUA
Condutor de força
Condutor de
proteção
F1 - Dispositivo DR de proteção contra correntes de fuga à terra
T – Transformador diferencial toroídal
L – Disparador eletromagnético
R - Carga (aparelho consumidor)
A - Contato indireto (fuga a terra por falha da isolação)
Φ - Fluxo magnético da corrente residual
IF – Corrente secundária residual induzida
WEG
PROTETOR DE SURTO - SPW
Sistema PLUG-IN
Nível de Proteção classe I – 12,5kA
Nível de Proteção classe II – 10, 20, 45, 60kA
Tensão de Aplicação até 275 Vca
WEG Automação
A descarga atmosférica
 Descarga Direta
A descarga atmosférica
 Descarga Indireta
Panorama geral dos disjuntores WEG
125
160
225
250
400
630
800
1600
3200
6300
Linha predial
-
MDW
DWP160
-
-
-
-
-
-
-
-
-
DWP225
Linha
industrial
DWA400
DWA160
DWA630...800
Linha alta
capacidade/
eletrônico
-
ACW160
Disjuntor de
potência
(aberto)
DWA1250...1600
-
ACW250
-
ACW400...630
-
-
ACW800
-
ABW1600
Automação - Controls
ABW2000...3200 ABW4000...6300
178
20/07/2015
Palestrante: Leonardo Mesquita
E-mail: [email protected]
C: (21) 9 8822-7282
www.weg.net
Download

15_Palestra WEG Partida e Proteção de Motores_15_07.