AULA 2
CAPÍTULO 2
A CÉLULA VEGETAL
Figura 2.1 - Esquema de uma
célula vegetal. A parede celular
envolve
a
membrana
plasmática, a qual, por sua vez,
envolve o citoplasma, o núcleo
e demais organelas.
Figura 2.2 - Célula da bainha
Kranz
de
folha
de
Remirea
maritima. A parede (P) reveste
externamente
a
membrana
plasmática (MP). No citoplasma
observam-se vários cloroplastos
(Cl), mitocôndrias (Mi) e vacúolos
(V),
além
do
retículo
endoplasmático (RE), do núcleo
(N) e do nucléolo (Nc). 32.000 X.
Figura 2.3 - Composição da parede celular. A armação fundamental da parede
celular é representada por microfibrilas de celulose, a qual é interpenetrada por
uma matriz contendo polissacarídeos não-celulósicos: hemiceluloses e pectinas.
Figura 2.4 - Estrutura da parede celular. As paredes primária e secundária são
constituídas por macrofibrilas (observadas ao microscópio de luz), que por sua vez são
formadas por microfibrilas (observadas ao microscópio eletrônico). As microfibrilas são
compostas de moléculas de celulose, que em determinados pontos mostram um arranjo
organizado (estrutura micelar), o que lhes confere propriedade cristalina.
Figura 2.5 - Arranjo das microfibrilas na parede celular. A - Parede primária. B Paredes primária e secundária. Na parede primária, as microfibrilas de celulose
mostram um arranjo entrelaçado; na parede secundária, o arranjo das microfibrilas é
ordenado. As camadas da parede secundária são designadas respectivamente por S1, S2
e S3, levando-se em consideração a orientação da deposição das microfibrilas, que varia
nas diferentes camadas.
Figura 2.6 - Células com parede primária (PP) e células com parede primária e secundária (PS).
Comparativamente, as paredes primárias são mais finas que as paredes primária e secundária
(Escapo floral de lírio-amarelo - Hemerocallis flava, em corte transversal).
Figura 2.7 - Lamela mediana
(seta). (Sistema vascular do caule
de Microgramma squamulosa,
em corte transversal).
Figura
paredes
2.8
-
Células
com
em
início
de
lignificação, a qual ocorre a
partir da lamela mediana (LM)
(Escapo floral de lírio-amarelo Hemerocallis flava, em corte
transversal).
Figura
2.9
adjacentes
primárias
mediana
-
Células
com
paredes
(PP)
(LM).
unguiculata.).
e
lamela
(Vigna
Figura 2.10 - Detalhe
das paredes primárias
(PP)
e
lamela
mediana (LM), em
células
adjacentes
(Eucalyptus urophylla
x E. grandis.).
Figura
2.11
-
Células
epidérmicas
campos
com
de
pontoação primária
(setas),
em
lateral
(Fruto
vista
de
tomate _ Solanum
lycopersicum, com
epiderme
destacada).
Figura 2.15 - Constituição dos plasmodesmos. Cada plasmodesmo é composto de cordões de citoplasma e de uma
porção do retículo endoplasmático (desmotúbulo), que se estreita no canalículo que atravessa a parede de cada uma
das células adjacentes, bem como a lamela mediana. O bastão central corresponde à união das membranas do
desmotúbulo.
Figura 2.25 - Células do endosperma com vacúolos contendo grãos de aleurona ou reserva protéica
(seta) (Semente de mamona - Ricinus communis, em corte longitudinal).
Figura
2.28
-
parenquimática
vacúolo
contendo
Célula
com
drusa
(Caule de Pilea cardierei,
em corte transversal).
Figura 2.29 - Cristais prismáticos no vacúolo (Andradea floribunda).
Figura 2.30 - Diferentes tipos de plastídio, sua formação e interconversão. Na presença de luz, o proplastídio
transforma-se em cloroplasto; na ausência desta, origina o estioplasto. O proplastídio pode dar origem ao
amiloplasto e ao cromoplasto, na ausência ou presença de luz. O cloroplasto pode se transformar em amiloplasto e
cromoplasto e vice-versa. O amiloplasto transforma-se em cromoplasto, mas não ocorre o inverso.
Figura 2.31 - Esquema de um cloroplasto. O envoltório do cloroplasto é constituído por duas membranas de
natureza lipoprotéica: membrana externa e membrana interna. Apresenta uma matriz denominada estroma e um
conjunto de membranas chamadas de tilacóides, que podem se empilhar, constituindo os tilacóides do grânulo
(granum) ou percorrer o estroma, interligando os grânulos (grana).
Figura 2.50 - Mitocôndria. Nesta organela, o envoltório é constituído por duas
membranas de natureza lipoprotéica: membrana externa e membrana interna.
Esta última forma as cristas, onde se alojam os complexos ATPsintases.
CONSIDERAÇÕES
FINAIS
Download

Aula2 - Cap 2 A CÉLULA VEGETAL