QUANTIDADE DE RECOMENDAÇÕES A RECOMENDAÇÕES DE ARTICULAÇÃO OU INTERAÇÃO B RECOMENDAÇÕES ESPECÍFICAS (de alguma instância) C RECOMENDAÇÕES GERAIS A. RECOMENDAÇÕES DE ARTICULAÇÃO OU INTERAÇÃO N RECOMENDAÇÃO DNA 1 Deve ser promovido (pelas instâncias) o debate sobre experiências de participação social (sistemas, plataformas, mecanismos etc). 5 9 2 As instâncias de participação social devem compartilhar e socializar informações, dados e conhecimentos. 1 3 Os conselhos quando necessárias realizarão reuniões ampliadas com os cidadãos. 4 3 4 Nas discussões de políticas públicas, conselhos e comissões devem convidar representantes de outras instâncias que tratam do tema. 1 6 5 Os relatórios finais das conferências devem ser encaminhados (pelas comissões organizadoras) para todas as instâncias para debate. 1 7 6 Todas as ouvidorias públicas federais devem ser articuladas e integradas em sistema. 6 0 7 Devem ser integradas as ouvidorias públicas estaduais e municipais em sistemas. 6 1 8 As ouvidorias devem integrar os conselhos e as demandas recebidas pelas ouvidorias devem ser consideradas nas pautas das instâncias. 1 2 (absorvidas a 9 e 10 pela recomendação 2) N RECOMENDAÇÃO DNA O Comitê Gestor deve refletir sobre a nomenclatura e estrutura do fórum interconselhos para que contemple todas as instâncias. O Comitê Gestor deve refletir sobre outras formas de diálogo e propor uma estratégia específica para interação com a emergência da sociedade em rede (ocupações, novas ferramentas, assembleias horizontais populares etc). B. RECOMENDAÇÕES ESPECÍFICAS N RECOMENDAÇÃO DNA Como prioridade, as instâncias e seus participantes devem ser valorizadas (pelo SNPS), com a definição de uma agenda 13 de fortalecimento e aperfeiçoamento. 4 4 47 Devem ser fortalecidos (por SNPS) os conselhos distritais, estaduais e municipais (fomentar uma campanha como 14 exemplo #ocupeosconselhos municipais). 4 Deve ser feito pelos governos um mapeamento dos temas, setores e entidades representados nos diversos conselhos, assim como a relação dos seus membros e como podem ser 15 demandados. 1 5 28 Deve haver orientação da SG junto aos conselhos nacionais para detectar se os conselhos criados pelos estados, Distrito 16 Federal e municípios estão em funcionamento. 2 7 Os conselhos devem participar das pactuações entre União, 17 estados e municípios. 1 4 Os conselhos devem ser consultados pelos governos sobre 18 projetos de lei que afetam seus temas. 4 8 Os conselhos devem participar da gestão dos fundos 19 públicos. 4 9 Os conselhos devem estar integrados ao Sistema de 20 Planejamento e Orçamento Federal. 2 0 Os conselhos devem dialogar com as outras instâncias, a sociedade e outros Poderes (como Legislativo e Ministério 21 Público). 5 1 N RECOMENDAÇÃO DNA Deve haver devolutiva (resposta governamental) às 24 resoluções das conferências nacionais. 1 3 O calendário das conferências nacionais deve estar alinhado 25 com os ciclos do PPA e LOA. 6 21 Deve ser estimulada pelos governos a criação de fóruns 26 inter-instâncias nos estados e municípios. 1 1 Todas as reuniões de discussão promovidas pelo governo com a sociedade, assim como ocorre com as audiências públicas, devem assegurar tempo de debate compatível com 27 a complexidade dos temas tratados. 5 As consultas públicas promovidas pelo governo devem levar em consideração a legislação vigente, como a obrigatoriedade de consultas presenciais estabelecida na 28 Convenção 169 da OIT. 3 C. RECOMENDAÇÕES GERAIS N RECOMENDAÇÃO Deve ser estabelecido pela SG um mínimo de linguagem 30 comum sobre participação social. DNA 1 8 Reflexão sobre conceituação de sistema para organismo, sobre política do comum e sobre participação popular. Devem ser estabelecidos pelos governos padrões estruturais mínimos para as instâncias de participação social, com indicação de condições de funcionamento; padronização não 33 é imposição, é organização. 8 19 31 Deve ser evitado (por todos) o risco da burocratização da participação social; a forma e o método devem ser 34 subordinados ao conteúdo da participação social. 3 4 9 N RECOMENDAÇÃO DNA O número de espaços de participação social criados pelo governo deve levar em consideração a quantidade de pessoas (governo e sociedade) com disponibilidade para fazer 35 parte deles. 5 4 A sociedade deve provocar, instigar e estimular a participação social nos estados, num processo de baixo para 36 cima. 2 2 26 Deve ser promovida (por todos) articulação desde as menores estruturas de organização da sociedade, nos moldes 37 dos "arranjos informacionais locais". 3 2 33 As práticas e experiências do SNPS devem ser amplamente 38 divulgadas (pela SG). 4 1 Deve ser discutido (por todos) qual o momento mais adequado (nas decisões públicas) de incidência da 39 participação social. 1 0 O planejamento e o orçamento das áreas devem ser um 40 conteúdo para as instâncias de participação social. 3 6 Os temas transversais devem ser conteúdo para as 41 instâncias de participação social. 3 7 Deve ser estabelecido prazo máximo de resposta dos 42 governos às propostas das instâncias de participação social. 1 As informações sobre participação social devem ser 43 sistematizadas pelos governos para orientar a população. 5 7 Os governos devem promover não só acesso à informação, mas transparência política (identificação dos responsáveis pela análise das propostas e explicitação dos motivos das decisões governamentais que acataram ou não as propostas 44 das instâncias de participação social). 2 5 Devem ser estabelecidas pelos governos políticas de 45 formação e comunicação para participação social. 3 8 Deve ser criada pelos governos uma ferramenta comum na qual possa ser identificado o órgão responsável, as políticas desenvolvidas e as instâncias de participação para cada tema 46 e segmento da sociedade. 5 2 Deve ser criado pelos governos um repositório integrado de 47 documentos e planos setoriais. 5 3 N RECOMENDAÇÃO DNA Devem ser assegurados pelos governos recursos orçamentários para financiamento da participação social, 48 inclusive o custeio das despesas dos participantes. 9 17 O tema da participação social deve ser incluído (pelos 49 governos) no Plano Nacional de Educação. 5 8 Deve ser dada transparência aos recursos dos fundos 50 públicos e como acessá-los. 5 5