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Leilão de concessões públicas é lei e não deve haver discussão, afirma Skaf
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15/08/2011
Durante abertura do 12º Encontro Internacional de Energia, presidente da Fiesp reafirma posição
da Fiesp em benefício da competitividade do País
O presidente da Federação das Indústrias do
Estado de São Paulo (Fiesp), Paulo Skaf,
reforçou nesta segunda-feira (15) a posição da
entidade a favor do leilão para novas concessões
de energia ao afirmar que a prática de
concorrência é prevista por lei "e não deve haver
espaço para discussão". A realização de leilões
garantiria uma participação maior da indústria no
mercado competitivo do setor energético.
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Skaf discursou na abertura do 12º Encontro
Internacional de Energia, na manhã desta
segunda-feira (15), que reuniu empresários,
Paulo Skaf, presidente da Fiesp, na abertura do encontro que
representantes do governo e especialistas do setor
prossegue até terça-feira (16)
para discutir a produção, novas fontes e a
distribuição de energia.
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Cadeias Produtivas
Skaf garantiu que a Fiesp recorrerá ao Supremo Tribunal Federal caso a lei não seja respeitada. "A
Constituição fala que as concessões públicas devem se dar por meio de leiloes entre interessados. Então é
bom que isso aconteça."
Ação Cultural
Desde 1995, um número expressivo de contratos
de concessão foram prorrogados por 20 anos para
a produção e transmissão de energia. Essas
concessões começam a vencer em 2015. "Nós
exigimos que sejam feitos os leilões e que os
preços mínimos sejam repassados a todos os
consumidores de energia, desde o mais simples
até a indústria", afirmou Paulo Skaf.
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O diretor-titular do Depatamento de Infraestutura
(Deinfra) da Fiesp, Carlos Cavalcanti, atribuiu o
Carlos Cavalcanti, diretor-titular do Deinfra/Fiesp
elevado preço da energia elétrica, pago pela
indústria e pelo consumidor brasileiro, ao "preconceito contra a construção de novas usinas hidréletricas".
INFORMATIVO REGIONAL
Cavalcanti ressaltou que o Brasil assiste a uma desvalorização das fontes de energia e tem desperdiçado o
seu potencial hidrelétrico. Segundo cálculo da entidade, divulgado recentemente, a tarifa paga pelo uso de
energia é cinco vezes maior do que a praticada pelas novas usinas. "Esse valor maior de energia
encarecerá toda a produção brasileira", reforçou o diretor.
Pré-sal
Carlos Cavalcanti, ainda questionou sobre o papel da estatal Petrobras como operadora única do pré-sal e
dos campos definidos como estratégicos.“É evidente que o Governo escolheu o caminho que amarra o
ritmo de aproveitamento dos nossos gigantescos campos de petróleo, à capacidade de alavancagem da
Petrobras.”
Ele acrescentou que, ao concorrer com seus próprios clientes em leilões para projetos de gás natural , a
estatal recebe um tratamento diferenciado. "Ela não submete a si mesma ao regime de inflexibilidade
mínima que exige de seus clientes”, critica.
http://www.fiesp.com.br/agencianoticias/2011/08/15/leilao_concessoes_publicas_e_le... 22/08/2011
FIESP
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Leia aqui a íntegra do discurso de Carlos Cavalcanti.
Alice Assunção, Agência Indusnet Fiesp
LEIA MAIS
Acompanhe aqui a cobertura completa do 12º Encontro de Energia
Fiesp lança campanha "Energia a preço justo"
http://www.fiesp.com.br/agencianoticias/2011/08/15/leilao_concessoes_publicas_e_le... 22/08/2011
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