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29/09/2006
Diário do Comércio Online - MG
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Dossiê revela atual estado das estradas
Com o objetivo de sensibilizar os administradores públicos a incluírem recursos regulares nas leis orçamentárias, o
Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva (Sinaenco) pretende entregar ao vencedor do
pleito presidencial deste ano relatório que contém o atual estado da infra-estrutura e das obras-de-arte nas principais cidades
do país. Ontem, em Belo Horizonte, foi divulgado o resultado do dossiê que diz respeito à Minas Gerais.
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29/09/2006
Diário da Tarde Online - MG
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29/09/2006
Estado de Minas - MG
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29/09/2006
Hoje em Dia - MG
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Crea e Bombeiros fiscalizarão construções em risco
(Celso Martins)
As obras com problemas estruturais, identificadas pelo levantamento do Sinaenco, serão fiscalizadas pelo Conselho
Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia de Minas Gerais (Crea-MG) e o Corpo de Bombeiros de Minas Gerais. A
informação é do presidente do Crea-MG, Gilson de Carvalho Queiroz. Ele disse que o resultado da fiscalização será
encaminhado ao Ministério Público estadual e para os órgãos responsáveis. «Vamos fazer um estudo detalhado para saber se
há realmente problemas estruturais», disse.
«Os governantes brasileiros preferem fazer uma obra nova a investir na manutenção das já existentes. As construções com
validade vencida apontadas pelo Sinaenco precisam passar por manutenção urgente para evitar acidentes futuros, embora
não haja risco iminente», disse Gilson de Carvalho. De acordo com ele, o Crea já realiza junto com o Corpo de Bombeiros e
demais órgãos do estado a Fiscalização Preventiva e Integrada das chamadas «obras de arte».
O superintendente de Desenvolvimento da Capital (Sudecap), Paulo Roberto Takahashi, descartou qualquer risco estrutural
que possa provocar acidentes nos 48 viadutos, 87 pontes, 42 passarelas, dois túneis e cinco trincheiras existentes em Belo
Horizonte. De acordo com ele, desde 1999 a Sudecap realiza o diagnóstico anual das obras de arte da cidade, atendendo à
Norma Técnica Brasileira 9452 (Inspeção de Obras de Arte Especiais em Concreto Armado).
«Desde o início dos trabalhos de monitoramento, a Prefeitura de Belo Horizonte já realizou mais de 80 ações pontuais de
manutenção em túneis, viadutos, proteção de pilares, assentamento de cerâmicas». Ainda de acordo com a Sudecap, foram
recuperados os viadutos de Santa Tereza, Elevado Castelo Branco, Viaduto sobre a Via Férrea na Avenida Amazonas, na
Gameleira, e a passarela do Shopping Del Rey e Viaduto da Floresta.
«Os estudos e os monitoramentos levam em conta as condições de laje, viga, pilar, encontros, cruzamentos, pavimento,
guarda roda, iluminação, passeio, que tenham sido alteradas em virtude de fogo, chuva, desgaste natural e depredação»,
declarou Paulo Roberto Takahashi.
A diretoria do Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes (Dnit) não quis comentar a situação das estradas e
pontes federais apontada pelo levantamento, alegando que o órgão não recebeu o estudo do Sindicato Nacional das
Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva (Sinaenco).
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29/09/2006
Hoje em Dia - MG
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Anel ganha projeto ambicioso
(Mateus Parreiras)
O Anel Rodoviário de Belo Horizonte, que passa por reformas emergenciais, está nos planos da iniciativa privada e de
lideranças políticas para ser transformado em uma via ainda mais integrada à cidade, e não apenas em um corredor que
atravessa o município. O objetivo é implantar serviços públicos, remanejar áreas invadidas e construir espaços de convívio e
lazer no seu entorno.
O projeto foi apresentado ontem por técnicos da Câmara da Indústria da Construção da Federação das Indústrias do Estado
de Minas Gerais (CIC-Fiemg) e do Conselho Deliberativo do Instituto Horizontes, no Expominas, e tem custo estimado em
R$ 1,5 bilhão. «É uma proposta que surgiu de debates entre o Governo e a iniciativa privada. Hoje, a estrada é só uma
barreira urbana, que serve de passagem e se comunica muito pouco com a região em que passa», diz o presidente do
CIC-Fiemg, Teodomiro Diniz Camargos.
«Se conseguirmos requalificar o Anel, levando equipamentos públicos para suas margens, poderemos desafogar o trânsito
no Centro da capital e beneficiar também as comunidades da região». Segundo ele, o próximo passo é conseguir a adesão da
PBH, do Estado e da federação para discutir ainda melhor o projeto», disse Camargos.
Estrutura abalada
½Obras de arte”* em situação precária em BH
* pontes, viadutos e trincheiras
1) Trecho do Rio Arrudas no Barreiro
Problema identificado: falta canalização em 4,3 quilômetros do rio, o que está provocando erosão no asfalto
2) Túnel da Lagoinha
Problema: infiltrações estão desgastando as placas de concreto, que podem provocar queda de parte da laje
3) Viaduto Leste, na Lagoinha
Problema: trincas nas estruturas podem provocar deslocamento das placas
4) Viaduto A, na Lagoinha
Desnível entre os tabuleiros pode enfraquecer os pilares e provocar desabamento
5) Viaduto B, na Lagoinha
Problema: degradação da estrutura e ferragens enferrujadas podem enfraquecer as estruturas, no entanto a manutenção ainda
é simples
6) Viaduto do Barreiro
Problema: desgaste da estrutura, com armações à mostra, além da grande quantidade de vegetação crescendo entre os
pilares, inclusive uma árvore
7) Problemas em pontes nas estradas federais
a) BR-153 (Km 65,7), próximo a Frutal, no Triângulo Mineiro: pavimento da ponte cedeu com a ruptura dos pilares,
forçando o desvio do tráfego
b) BR-153 (km 0), divisa entre Minas Gerais e Goías: a estrutura da ponte está enfraquecida, reduzindo a capacidade de
peso para 45 toneladas, com risco de desabamento
c) BR-381, próximo a Nova Era, no Vale do Aço: problemas de drenagem deterioriaram a estrutura, deixando juntas e
taludes instáveis com trincas
d) BR-040 (Km 432), próximo a Curvelo, Região Central: faltam proteções laterais (guarda-corpos), que foram destruídas
em colisões
e) Viaduto do Mutuca (BR-040), em Nova Lima: juntas de dilatação em péssimo estado. Buracos e ferragens expostas no
tabuleiro central obrigam motoristas a passar pelo acostamento
f) Viaduto que liga a BR-040 a São Sebastião das Águas Claras, distrito de Nova Lima: aterros da cabeceira corroídos, que
podem enfraquecer a estrutura, além de ferragens expostas e enferrujadas
d) Viaduto Trancredo Neves (BR-381) em Bela Vista de Minas: estrutura com trincas que e avançado grau de deterioração
e) Ponte do Ribeirão Oncinha, próximo a Jaguaraçu, no Vale do Aço: corrosão das ferragens e fissuras nas lajes
enfraquecem a estrutura
f) Viaduto Córrego das Lages (BR-135), próximo a Curvelo: trincas e infiltrações podem enfraquecer a estrutura, devido ao
grande fluxo de veículos
Fonte: Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia (Sinaenco)
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29/09/2006
O Tempo Online - MG
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Obras da Lagoinha com validade vencida
(Bianca Melo)
As estruturas do complexo da Lagoinha, formado por três viadutos ligando o centro de Belo Horizonte às avenidas Pedro II,
Antônio Carlos e Cristiano Machado, estão comprometidas. A conclusão é de levantamento feito pelo Sindicato Nacional
das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva (Sinaenco).
Foram vistoriadas 15 obras como pontes, viadutos e túneis, que são denominadas obras de arte especiais. Dessas, seis foram
consideradas péssimas pela equipe. No complexo da Lagoinha, três viadutos mais o túnel de acesso à avenida Cristiano
Machado têm problemas na estrutura.
Todos foram causados por falta de manutenção. De acordo com o presidente do Sinaenco em Minas, Marco Aurélio Ludolf
Gomes, o maior risco está no chamado viaduto A, o que liga a avenida Oiapoque à avenida Antônio Carlos. Há um visível
desnível entre as armações de concreto, o que formou um degrau.
Como o fluxo de carros e ônibus é intenso no local, há risco de quebrar o pilar, conforme o vice-presidente da entidade,
Elzo Nassaralla.
“Pelo visto, o que eles vêm fazendo é uma gambiarra cobrindo o desnível com asfalto, quando o certo seria concreto”, disse.
O presidente Ludolf alerta que há risco, inclusive, de impactar o metrô que passa embaixo das armações.
“As autoridades devem estar atentas porque um acidente ali teria repercussões internacionais”, alertou. Já no movimentado
túnel da Lagoinha, o risco, afirma o engenheiro, é de que uma pedra da parede do túnel solte e atinja os carros.
“Há uma infiltração constante e visível, que desgasta o concreto e eleva o risco de acidente”, detalha Ludolf. Para resolver
o problema, a solução apontada é o revestimento das pedras e desvio da água.
Nos outros viadutos do complexo, os problemas são vários: armaduras expostas, concreto degradado, acúmulo de terra,
trincas e placas enferrujadas. A Secretaria Municipal de Políticas Urbanas informou, por meio da assessoria de imprensa,
que os 48 viadutos e as 87 pontes da cidade não apresentam qualquer risco estrutural.
A Prefeitura de Belo Horizonte realiza, há sete anos, o diagnóstico anual das pontes, viadutos, passarelas e trincheiras.
Segundo a secretaria, a última intervenção no Complexo da Lagoinha foi feita em 2004, quando os pilares do viaduto B (que
liga a avenida Olegário Maciel às avenidas Pedro II e Antônio Carlos) foram recuperados.
Os valores investidos em manutenção a cada ano ficam perto de R$ 50 milhões, conforme a secretaria. A verba alcança
ações como as operações tapa-buraco, recapeamento e manutenção de viadutos e passarelas e limpeza de boca-de-lobo.
No balanço do Sinaenco foram classificadas como satisfatórios o viaduto de Santa Tereza, elevado Castelo Branco, viaduto
sobre a via férrea na avenida Amazonas (Gameleira), passarela e viaduto da Floresta. Esses são justamente os que passaram
por intervenções nos últimos anos.
Segunda
Antes de Belo Horizonte, a equipe do Sinaenco foi a Fortaleza, São Paulo, Recife e Florianópolis para avaliar a
infra-estrutura. Entre as cinco, Belo Horizonte foi considerada a segunda melhor capital, perdendo apenas para Fortaleza.
“Belo Horizonte é uma cidade que começou com planejamento e já tem problemas, mas capitais como Salvador estão em
condições bem piores de deterioração”, informou o presidente nacional do sindicato, José Roberto Bernasconi.
Trechos de rodovias também foram avaliados
As pontes, túneis, viadutos e vias das estradas federais também tiveram avaliação negativa do Sindicato Nacional das
Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva (Sinaenco).
Curioso é que, entre as analisadas pelos engenheiros, as que tiveram recentemente obras da operação tapa-buraco do
governo federal, são as piores. A BR–135, que liga a região Central ao Norte de Minas, por exemplo, está na lista das mais
castigadas.
Na altura de Curvelo, os buracos foram tapados sem projeto e, de acordo com o vice-presidente do Sinaenco em Minas,
Elzo Nassaralla, de maneira malfeita. “É uma região de grande tráfego de caminhões pesados, mas os buracos e problemas
reaparecem poucos meses após a conclusão dos reparos”, disse.
O viaduto da Mutuca, entre Belo Horizonte e Ouro Preto, está com as juntas de dilatação deterioradas, representando perigo
para os motoristas que trafegam por lá. O levantamento apontou ainda que até o tabuleiro (sustentador) central está com
buracos e ferragens expostas.
As escolhas dos locais visitados são feitas aleatoriamente baseado na observação dos engenheiros. Conforme José Roberto
Bernasconi, presidente do sindicato nacional, muitas obras em andamento deveriam ser precedidas por outras de
manutenção.
Depois de recolher dados de outras regiões do país, eles vão partir para a ação política. “Até novembro, teremos ido a
Belém e Porto Alegre e o próximo passo é entregar um dossiê sobre a situação ao presidente da República e aos
governadores”, disse.
Ponte sobre o Arrudas está cedendo
Os moradores do bairro Jardim Industrial, em Contagem, na divisa com Belo Horizonte, convivem com o problema isolado
mais grave identificado pelo levantamento do Sindicato Nacional das Empresas de Arquitetura e Engenharia Consultiva
(Sinaenco).
A ponte sobre o ribeirão Arrudas, na rua José Bicalho, está cedendo aos poucos, graças à falta de manutenção. Cerca de um
metro da pista já foi corroído e parte dos residentes da beira do rio teve que sair. A prefeitura de Contagem reconhece o
problema, mas afirma que não tem dinheiro para saná- lo.
A obra está orçada em R$ 150 milhões. Próximo ao trecho condenado pelos engenheiros do sindicato, tem início a parte de
4.384 m do Arrudas que não é canalizada. Sem manilhas para levar o esgoto à Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) do
ribeirão, a água poluída corre direto para o rio das Velhas.
“Além da canalização, é necessário refazer o muro de arrimo, aterrar as bordas e reconstruir o pavimento para tráfego de
pedestres”, enumera o presidente do Sinaenco em Minas, Marco Aurélio Ludolf Gomes.
A rua é movimentada, mas nem por isso as muretas de proteção para pedestres estão completas. Sobra lixo nas margens. O
trecho está entre duas grandes empresas da região: Vilma Alimentos e Vallourec e Mannesmann do Brasil.
A assessoria de imprensa da prefeitura de Contagem informou que tem pronto estudo básico para o local, mas ainda falta
fazer os projetos de engenharia antes de executar. Eles pediram aos governos federal e estadual apoio para tocar a obra, mas
ainda não obtiveram resposta.
Enquanto não vêm as obras, a aposentada Mirany da Silva Teixeira, 74, passa a época de chuvas fora de casa, correndo das
enchentes. “Todo fim de ano é igual há 25 anos, eu sou a que mais sofre com as cheias e a sujeira e o mau cheiro”,
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Pg: Capa/27
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Cm/Col: 193
Pg: 13
Hoje em Dia - MG
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