EB80-MT-78.001 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA MANUAL TÉCNICO PARA METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DO EXÉRCITO 1ª Edição 2012 MINISTÉRIO DA DEFESA EXÉRCITO BRASILEIRO CENTRO DE DESENVOLVIMENTO DE SISTEMAS MANUAL TÉCNICO PARA METODOLOGIA DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE DO EXÉRCITO 1ª Edição 2012 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. FOLHA DE REGISTRO DE MODIFICAÇÕES NÚMERO DE ORDEM ATO DE APROVAÇÃO PÁGINAS AFETADAS DATA ÍNDICE DE ASSUNTOS CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1. INTRODUÇÃO..................................................................................................................... 1-1 2. FINALIDADE....................................................................................................................... 1-2 3. OBJETIVOS......................................................................................................................... 1-2 4. PAPÉIS E RESPONSABILIDADES...................................................................................1-3 4.1 Cliente.................................................................................................................................. 1-3 4.2 Gerente de Projeto..............................................................................................................1-3 4.3 Analista de Sistemas............................................................................................................ 1-4 4.4 Arquiteto.............................................................................................................................. 1-5 4.5 Projetista.............................................................................................................................. 1-5 4.6 Desenvolvedor..................................................................................................................... 1-6 4.7 Administrador de Banco de Dados....................................................................................1-6 4.8 Testador............................................................................................................................... 1-6 4.9 Projetista de Infraestrutura...............................................................................................1-7 5. MODELO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE ................................................1-8 CAPÍTULO II DAS FASES DO PROJETO 1. FASES DO PROJETO........................................................................................................... 2-1 1.1 FASE DE INICIAÇÃO........................................................................................................2-2 1.2 FASE DE ELABORAÇÃO................................................................................................2-15 1.3 FASE DE CONSTRUÇÃO................................................................................................2-34 1.4 FASE DE TRANSIÇÃO....................................................................................................2-36 CAPÍTULO III DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 1. PRODUTOS DE TRABALHO............................................................................................3-1 1.1 PLANO DE PROJETO......................................................................................................3-3 1.2 PLANO DE ITERAÇÃO....................................................................................................3-4 1.3 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA ITERAÇÃO...........................................................3-4 1.4 VISÃO.................................................................................................................................. 3-4 1.5 GLOSSÁRIO....................................................................................................................... 3-4 1.6 MODELO DE CASO DE USO..........................................................................................3-5 1.7 ESPECIFICAÇÕES SUPLEMENTARES .......................................................................3-5 1.8 LISTA DE REGRAS DE NEGÓCIO................................................................................3-5 1.9 LISTA DE REQUISITOS FUNCIONAIS.........................................................................3-5 1.10 CASO DE USO DETALHADO.......................................................................................3-6 1.11 DOCUMENTO DE ARQUITETURA.............................................................................3-6 1.12 TERMO DE HOMOLOGAÇÃO.....................................................................................3-6 1.13 CÓDIGO FONTE.............................................................................................................3-6 1.14 BUILD (CONSTRUÇÃO)................................................................................................3-6 1.15 MODELO DE DESIGN....................................................................................................3-7 1.16 MODELO DE DADOS.....................................................................................................3-7 1.17 CASO DE TESTE.............................................................................................................3-7 1.18 REGISTRO DE TESTE...................................................................................................3-8 1.19 PLANO DE IMPLANTAÇÃO.........................................................................................3-8 1.20 MANUAL DO USUÁRIO................................................................................................3-8 1.21 MANUAL DO SISTEMA.................................................................................................3-8 1.22 MANUAL DE TREINAMENTO.....................................................................................3-8 1.23 RELATÓRIOS DA INFRAESTRUTURA......................................................................3-8 1.24 TERMO DE ENCERRAMENTO DO PROJETO.........................................................3-9 2. DIAGRAMAS DA UML.......................................................................................................3-9 3. UTILIZAÇÃO DE OUTRAS METODOLOGIAS...........................................................3-10 ANEXOS: ANEXO A – MODELO DE PLANO DE ITERAÇÃO ANEXO B – MODELO DE RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA ITERAÇÃO ANEXO C – MODELO DE VISÃO DO PROJETO ANEXO D – MODELO DE GLOSSÁRIO ANEXO E – MODELO DE CASO DE USO ANEXO F – MODELO DE ESPECIFICAÇÕES SUPLEMENTARES ANEXO G – MODELO DE REGRAS DE NEGÓCIO ANEXO H – MODELO DE LISTA DE REQUISITOS ANEXO I – MODELO DE CASO DE USO DETALHADO ANEXO J – MODELO DE DOCUMENTO DE ARQUITETURA ANEXO K – MODELO DE TERMO DE HOMOLOGAÇÃO ANEXO L – MODELO DE DESIGN ANEXO M – MODELO DE CASO DE TESTE ANEXO N – MODELO DE PLANO DE IMPLANTAÇÃO ANEXO O – MODELO DE TERMO DE ENCERRAMENTO DE PROJETO GLOSSÁRIO..................................................................................................................... 1 REFERÊNCIAS................................................................................................................ 4 EB80-MT-78.001 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1. INTRODUÇÃO O ciclo de vida de um software, de acordo com as Instruções Gerais (IG) do Ciclo de Vida de Software do Exército, compreende os seguintes processos: aquisição, fornecimento, desenvolvimento, produção e manutenção. O processo de desenvolvimento contém as atividades e tarefas do desenvolvedor, o qual, ainda de acordo com essas normas, contém as atividades para análise de requisitos, projeto, codificação, integração, testes, instalação e aceitação relacionadas aos produtos de software. Essas atividades foram detalhadas e, em alguns casos, fracionadas para comporem o processo de desenvolvimento de software apresentado neste documento. A existência de processos definidos é necessária para a maturidade das organizações que produzem software. Com a padronização dos seus processos, a organização poderá ter sua forma de trabalho reprodutível. Isso facilita as operações e torna a organização menos dependente da atuação individual das pessoas. Porém, não basta que os processos estejam definidos, mas que eles sejam aderentes à realidade da organização. Pretende-se que este documento seja um roteiro que padronize os processos de desenvolvimento de software, que deverá ser utilizado e avaliado por desenvolvedores, no âmbito do Exército. O mesmo possui caráter dinâmico, para que seja periodicamente revisado e aperfeiçoado, de forma a refletir as melhores práticas, adequadas à realidade e características do Exército, para a obtenção de sistemas de informação de qualidade. Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 1-1 EB80-MT-78.001 A metodologia ora apresentada toma por base os processos e boas práticas do Rational Unified Process (RUP), que se trata de metodologia consolidada, descrita na literatura de engenharia de software, além de amplamente utilizada pelos desenvolvedores de software. Porém, não se exclui a inclusão e utilização de práticas advindas de outras metodologias, no processo de revisão e aperfeiçoamento deste trabalho. Vale ressaltar que, seja qual for o processo utilizado, o proposto por esta MDS ou outro adotado pela Organização Militar (OM), o desenvolvimento de um software deve ser documentado, para que seja possível sua futura manutenção. Ao final deste documento, consta uma relação de documentos mínimos que devem ser gerados em um projeto de desenvolvimento de software. 2. FINALIDADE Esta Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas (MDS) visa descrever e padronizar os processos para o desenvolvimento de sistemas no âmbito do Centro de Desenvolvimento de Sistemas (CDS) e, posteriormente, servir como orientação às demais Organizações Militares do Exército. 3. OBJETIVOS a. Definir os papéis e responsabilidades dentro do processo de desenvolvimento de sistemas; b. Descrever o fluxo de atividades a serem desenvolvidas para o desenvolvimento de sistemas; c. Definir os produtos de trabalho gerados durante o processo de desenvolvimento de sistemas; e d. Padronizar os documentos gerados durante o processo de desenvolvimento de sistemas. Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 1-2 EB80-MT-78.001 4. PAPÉIS E RESPONSABILIDADES Um papel define o comportamento e responsabilidades de um profissional ou grupo de profissionais que participam do desenvolvimento do projeto. O comportamento é representado através das atividades que cada papel deve desempenhar ao longo do projeto. As responsabilidades normalmente estão associadas aos produtos de trabalho que cada papel deve produzir, modificar ou controlar ao longo das atividades que realiza. Na prática, um mesmo papel pode ser desempenhado por mais de uma pessoa ao longo do projeto. Os principais papéis levantados nesta MDS são os que se seguem: 4.1 Cliente Representa as pessoas que conhecem ou utilizam o processo para o qual o sistema será desenvolvido. É responsável por fornecer as informações que permitam o levantamento dos requisitos do sistema, validar os produtos gerados no processo, bem como receber o sistema desenvolvido. Este papel: • Informa os requisitos do sistema • Homologa os produtos do projeto • Testa o sistema desenvolvido • Dá o aceite final ao produto desenvolvido 4.2 Gerente de Projeto Conduz o planejamento do projeto, coordena as interações com os Clientes e mantém a equipe de projeto focada em alcançar os objetivos do projeto. Este papel: Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 1-3 EB80-MT-78.001 • Planeja, coordena e controla o andamento das atividades do projeto • Instrui a equipe para conduzir um resultado de êxito no projeto e aceitação do produto pelo cliente. • É responsável pelo resultado do projeto e pela aceitação do produto pelo cliente. • É responsável pela avaliação dos riscos do projeto e pelo controle destes riscos através de estratégias de atenuação. • Aplica conhecimentos, habilidades, ferramentas e técnicas de gestão em uma grande quantidade de tarefas a fim entregar o resultado desejado para o projeto dentro dos prazos estabelecidos, recursos planejados e com os padrões de qualidade estabelecidos. 4.3 Analista de Sistemas Responsável por capturar as regras de negócio e os requisitos do sistema a ser desenvolvido, analisá-los e especificá-los por meio de linguagem de modelagem apropriada. Elabora e mantém um conjunto de documentos que descrevem os requisitos a serem atendidos pelo sistema. Este papel: • Efetua o levantamento e documentação de informações, junto ao cliente e demais interessados, para a geração dos produtos que especificam os requisitos do sistema, considerando ainda aspectos do ambiente de produção, tais como: necessidade de processamento, armazenamento de dados, largura de banda e tipos de informação que trafegarão pela rede de comunicações. • Elabora os documentos do projeto sob sua responsabilidade, conforme os prazos estabelecidos e em conformidade com a Metodologia de Desenvolvimento de Sistemas. Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 1-4 EB80-MT-78.001 • Valida junto ao cliente e gerente de projetos todos os documentos de requisitos gerados sob sua responsabilidade 4.4 Arquiteto Define a arquitetura dos elementos do software. Coordena o desenho técnico do projeto junto ao projetista. Este papel: • Identifica e documenta os aspectos arquiteturalmente significativos do sistema como visões que descrevem requisitos, design, implementação e distribuição. • Reduz os riscos técnicos e assegura que as decisões sejam eficazmente comunicadas, validadas e seguidas. • Trabalha junto ao Gerente de Projeto na alocação da equipe e no planejamento do projeto. 4.5 Projetista Desenvolve o design de forma que ele atenda a arquitetura e a prototipagem da interface de usuário. Este papel: • Define e cria soluções técnicas de acordo com a tecnologia utilizada no projeto. • Compreende a arquitetura. • Comunica o design, por meio de modelos, de forma que os outros membros da equipe o compreendam. Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 1-5 EB80-MT-78.001 4.6 Desenvolvedor Implementa e integra os componentes que são parte da solução e, também, executa testes de unidade. Este papel: • Transforma o design em código, implementa a estrutura do sistema na linguagem fonte escolhida. • Implementa o comportamento do sistema definido nos requisitos funcionais. • Escreve o código que permita às diferentes partes da aplicação (classes ou componentes) colaborarem para a realização do comportamento do sistema. • Identifica e constrói os testes de desenvolvedor que verificam o comportamento desejado dos componentes técnicos. • Integra e constrói o incremento da solução na qual esteja trabalhando. 4.7 Administrador de Banco de Dados Define tabelas, índices, visões, restrições, triggers, procedimentos armazenados, parâmetros de armazenamento ou tablespaces e outras construções específicas de um banco de dados necessárias para armazenar, recuperar e excluir objetos persistentes. Este papel: • Identifica possibilidades de reuso de dados. • Integra os modelos de dados do projeto com o modelo de dados corporativo. • Implementa o modelo físico de dados 4.8 Testador Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 1-6 EB80-MT-78.001 Identifica, define, implementa e conduz os testes necessários, bem como registra e analisa os resultados dos mesmos. Este papel: • Identifica os testes que necessitam ser executados. • Identifica a abordagem de implementação mais apropriada para um determinado teste. • Implementa testes individuais. • Prepara e executa os testes. • Registra a execução e resultados para os testes. • Analisa e recupera os erros de execução. • Comunica os resultados do teste à equipe. 4.9 Projetista de Infraestrutura Analisa os impactos dos requisitos não funcionais com a infraestrutura disponível para produção e propõe medidas de adequação, quando for o caso. Atua como elemento de ligação entre a equipe responsável pelo desenvolvimento do sistema e o órgão responsável pela hospedagem e produção do sistema. Este papel: • Estabelece as possibilidades e limitações do ambiente de produção para o projeto. • Analisa, junto à equipe do projeto, as necessidades não funcionais, requeridas pelo ´produto, e as possibilidades do ambiente de produção. • Propõe mudanças nos requisitos do projeto e/ou na infraestrutura existente, para atender as necessidades do projeto. • Atua como elemento de ligação entre o órgão desenvolvedor e o de produção. Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 1-7 EB80-MT-78.001 5. MODELO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE Este modelo de processo de desenvolvimento de software descreve o fluxo de atividades e tarefas a serem executadas, para transformar requisitos de usuários e de sistemas em produto final de software. O modelo proposto neste documento foi dividido em fases. Em cada fase, o trabalho a ser realizado é composto por iterações. Cada iteração compreende um ciclo completo de atividades que, uma vez realizadas, levam à construção de um conjunto de produtos de trabalho significativos, os quais, somados, permitem que seja atingido o escopo da fase. Dentro de cada fase, o trabalho pode ser dividido em tantas iterações quantas forem necessárias. A cada ciclo da iteração, são agregados novos valores ou funcionalidades ao sistema, de maneira que o desenvolvimento torna-se incremental. Dessa forma, o processo proposto incorpora duas características fundamentais do processo unificado de engenharia de software, quais sejam: ser iterativo e incremental. Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 1-8 EB80-MT-78.001 CAPÍTULO II DAS FASES DO PROJETO 1. FASES DO PROJETO Do ponto de vista do gerenciamento, o ciclo de vida do projeto de desenvolvimento de software desta MDS está dividido em quatro fases sequenciais: iniciação, elaboração, construção e transição. Cada uma dessas fases é concluída por um marco principal. Tais fases, portanto, representam, basicamente, um intervalo de tempo entre dois marcos principais. Os marcos são os seguintes (Tabela 1.): para a fase de iniciação, o escopo do projeto definido e aprovado; para a fase de elaboração, a arquitetura definida e validada; para a fase de construção, o sistema codificado e testado; e para a fase de transição, o projeto homologado pelo demandante. A cada final de fase, é feita uma avaliação para determinar se os objetivos da fase foram alcançados. Caso a avaliação seja satisfatória, o projeto poderá avançar para a próxima fase. Os trabalhos, dentro das fases, são estruturados na forma de ciclos de iterações, os quais realizados, permitem que seja alcançado o marco da fase. Iniciação Elaboração Construção Transição Escopo definido e Arquitetura definida Software codificado e Software homologado aprovado e validada testado Tabela 1: Marcos do ciclo de vida do desenvolvimento de software Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 2-1 EB80-MT-78.001 1.1 FASE DE INICIAÇÃO Os projetos no Exército, de acordo com a NEGAPEB, devem ser precedidos por um estudo de viabilidade, a fim de investigar a sua exequibilidade. Concluindo-se pelo prosseguimento do projeto, deve ser expedida a Diretriz de Implantação do Projeto pela autoridade que determinou a ação. A complexidade do estudo de viabilidade depende de cada projeto, mas, normalmente, devem ser levantados aspectos legais, técnicos, econômicos, gerenciais item “Estudo Técnico”, no caso de projetos de desenvolvimento de software, deverá considerar também eventuais restrições ou limitações do ambiente de produção. A fase de iniciação marca o início do processo de desenvolvimento, após a aceitação do projeto. O foco principal nesta fase é obter o consenso em relação ao escopo do projeto, o qual será detalhado pela equipe do projeto. Os principais objetivos da fase são: a) Estabelecer o escopo do software do projeto e as condições limite, incluindo uma visão operacional, critérios de aceitação e o que deve ou não estar no produto; b) Discriminar os casos de uso críticos do sistema e os principais cenários de operação; c) Exibir, e talvez demonstrar, pelo menos uma opção de arquitetura para alguns cenários básicos; d) Estimar o custo geral e a programação para o projeto inteiro (e estimativas detalhadas para a fase de elaboração); e) Identificar as características do ambiente de produção e seus impactos quanto aos requisitos não funcionais, requeridos pelo produto, de forma a equilibrar às necessidades do sistema. Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 2-2 FASE DE INICIAÇÃO e de riscos que permitam avaliar as reais possibilidades de sucesso do projeto. Em seu EB80-MT-78.001 f) Levantar e planejar o controle dos riscos em potencial (as fontes de imprevistos); e g) Preparar o ambiente (físico e lógico) de suporte para o projeto. FASE DE INICIAÇÃO Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 2-3 EB80-MT-78.001 1.1.1 FLUXO DE ATIVIDADES DA FASE DE INICIAÇÃO FASE DE INICIAÇÃO Figura 1: Fluxo de trabalho de uma iteração na fase de iniciação Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 2-4 EB80-MT-78.001 1.1.2 ATIVIDADES, TAREFAS E ENVOLVIDOS Atividade : Planejar o Projeto A equipe deve planejar o escopo, objetivos, riscos, duração inicial e os entregáveis do projeto. O Plano do Projeto será atualizado à medida que o projeto progredir, com base nas informações colhidas sobre o andamento dos trabalhos e mudanças no ambiente. O Gerente do Projeto deve garantir que todos estejam comprometidos com o plano elaborado. Tarefas Descrição Identificar os envolvidos Identificar os usuários, conhecedores do domínio, responsáveis pela validação dos artefatos e descrever suas responsabilidades no projeto. Alocar a equipe A equipe deve ser alocada e definidos os papéis e responsabilidades. Estimar tamanho e duração do projeto Aplicar técnica de mensuração de tamanho de projeto de software para estimar o tamanho do sistema a ser desenvolvido. A equipe deve esboçar uma duração inicial para cada item da lista de requisitos. Documentar a estimativa de tamanho e duração no Plano do Projeto. Organizar o projeto Identificar as premissas e restrições do projeto; Documentar os papéis, responsabilidades e nomear as pessoas responsáveis por cada papel; Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 2-5 FASE DE INICIAÇÃO Figura 2: Subprocesso Identificar e Refinar Requisitos EB80-MT-78.001 O Gerente do Projeto deve avaliar a necessidade de definir os planos para o acompanhamento do projeto, comunicação, mudanças, aceitação do produto e outros conforme avaliação. Analisar o escopo do projeto e seus principais requisitos para descrever quais características serão implementadas em quais iterações, colocando os itens de trabalho de maior prioridade primeiro, incluindo respostas planejadas para os maiores riscos ou oportunidades. Definir a duração das iterações e utilizá-las para avaliar a duração do projeto. Documentar um breve resumo dos marcos do projeto e de um a três objetivos para cada iteração Identificar e avaliar riscos A equipe deve identificar os riscos, avaliar e atualizar a lista de riscos. O Gerente do Projeto deve tomar a decisão de quais riscos serão inicialmente tratados (mitigados ou evitados), quais serão apenas observados e aqueles que serão aceitos. Priorizar requisitos Os requisitos do Projeto devem ser priorizados em conjunto com a área cliente. O Plano do Projeto deve ser aprovado pelo cliente para garantir o seu comprometimento. Relacionamentos Papéis Responsável: Gerente de Projeto Participantes: • Arquiteto • Analista de Sistemas • Cliente Entradas Estudo de viabilidade do projeto Termo de abertura do projeto Saídas Plano do Projeto Atividade: Planejar a Iteração Esta atividade tem o objetivo de planejar como serão realizadas as iterações dentro da fase. Cada iteração consiste em um ciclo de atividades que envolvem as principais tarefas da fase e que têm por objetivo gerar um produto de valor. Tal planejamento visa dividir os trabalho, de forma que o escopo da fase possa ser alcançado. Tarefas Descrição Selecionar os trabalhos e objetivos de cada iteração para a fase. Em conjunto com o cliente, selecione e priorizar os requisitos do tarefas para compor o escopo da iteração com base nos cenários e valores adicionados. Os itens selecionados definem a meta da iteração. Determinar quais requisitos dentre os selecionados para a iteração atual necessitam de maior detalhamento. Detalhar trabalho Uma vez detalhados os requisitos selecionados para a iteração, a equipe os da Iteração divide em tarefas conforme sua própria experiência e estima o esforço necessário para completar cada tarefa. A equipe discute com o Gerente do Projeto a melhor alocação das tarefas aos membros da equipe. Documentar planejamento Iteração o Documentar os requisitos selecionados para a iteração (meta). da Documentar o planejamento acordado na reunião. Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 2-6 FASE DE INICIAÇÃO Descrever o ciclo de vida do projeto EB80-MT-78.001 Relacionamentos Papéis Responsável: Gerente do Projeto Participantes: • Analista de Sistemas • Arquiteto • Testador • Desenvolvedores • Cliente Entradas • Plano do Projeto Saídas • Plano da Iteração Observações Atividade: Definir a Visão Esta atividade tem por objetivo principal elaborar o documento “Visão”, o qual define a visualização de envolvidos com o produto a ser desenvolvido e especifica suas necessidades e recursos mais importantes. Ele contém uma descrição dos requisitos centrais pretendidos e, portanto, proporciona a base contratual dos requisitos técnicos mais detalhados do sistema Tarefas Descrição Identificar os Clientes/Usuários Identificam-se os envolvidos, clientes e usuários que farão parte do desenvolvimento, orientando e descrevendo as regras dos processos para a entrega do sistema. Obter consenso Adquirir consenso entre todos os envolvidos no trabalho a ser realizado e na sobre o problema a maneira como será gerenciado o projeto. ser resolvido Capturar um Termos que contemplam o negócio devem ser definidos para terem significado vocabulário comum definido ao longo do desenvolvimento do projeto. Obter os requisitos solicitados pelos Clientes Serão base para elucidar os requisitos para desenvolver o produto. Deve-se realizar reuniões para discutir as solicitações do cliente. Definir os limites do Delimitar o escopo é importante para que funcionalidades não especificadas não sistema sejam construídas sem planejamento. Relacionamentos Papéis Responsável: Analista de Sistemas Participantes: • Arquiteto • Gerente de Projeto • Cliente Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 2-7 FASE DE INICIAÇÃO É importante notar que a reunião de planejamento é de suma importância para garantir a comunicação e comprometimento da equipe e do cliente com o planejamento. Quando o projeto estiver na 1ª iteração do projeto (Iniciação), esta atividade é dividida em dois momentos. No primeiro momento são selecionados os requisitos da iteração e realizada uma primeira avaliação dos riscos. Após, em um segundo momento, é feito o detalhamento dos requisitos prioritários. EB80-MT-78.001 Saídas • • Documento de Visão Glossário Observações A solução é proposta para um problema que todos identificam. Os Clientes colaboram com a equipe de desenvolvimento para expressar e documentar seus problemas, necessidades e potenciais características para o sistema de forma que a equipe de projeto possa compreender melhor o que tem de ser feito. Atividade: Gerenciar a Iteração Essa atividade contém as tarefas que permitem o início, o acompanhamento, a coordenação, o controle, a finalização e a revisão de cada iteração. Descrição Capturar e comunicar o andamento das Iterações O gerente de projeto necessita: • monitorar continuamente o projeto para assegurar que esteja progredindo corretamente. • permitir à equipe reagir o mais cedo possível a qualquer mudança. Muitas formas alternativas podem ser usadas para acompanhar o andamento, dentre elas, rápidas reuniões diárias, com a equipe do projeto, as quais são úteis para compreender o que os membros da equipe realizaram desde a última reunião, e o que planejam realizar antes da próxima reunião. Essas reuniões, também, permitem que a equipe identifique problemas e tome medidas corretivas. Tratar as exceções e os problemas Identifique a causa e o impacto dos problemas e exceções assim que eles aparecerem, as soluções possíveis que têm impacto imediato nos objetivos e metas de curto prazo, bem como quem necessita ser envolvido na execução da solução. A seguir, defina as ações corretivas e coordene sua execução. Identificar e gerenciar os riscos Identifique os riscos assim que o projeto inicie. A Lista de Riscos será incluída no documento Plano de Projeto, de acordo com a NEGAPEB. Deve ser revisada semanalmente, ou no mínimo uma vez por iteração. Gerenciar os objetivos Altere o escopo do trabalho, caso necessário, para assegurar que a equipe entregue um incremento útil do produto no fim da iteração, maximizando o valor aos Clientes, quando uma equipe estiver atrasando de forma significativa, ou problemas críticos ocorrerem, que impeçam a equipe de alcançar os objetivos da iteração. Trabalhe com a equipe e os Clientes para revisar o Plano de Iteração e, se necessário, reduzir a ênfase nas tarefas menos críticas adiando-as para uma iteração subsequente. Em casos raros, se os objetivos da iteração ainda parecerem impossíveis de serem cumpridos, a equipe pode considerar o encerramento ou a reformulação da iteração para um novo objetivo. Relacionamentos Papéis Responsável: Gerente de Projeto Participantes: • Analista de Sistemas • Arquiteto • Desenvolvedor • Cliente Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 2-8 FASE DE INICIAÇÃO Tarefas EB80-MT-78.001 • Testador Entradas Plano de Iteração Plano de Projeto Saídas Plano de Iteração revisado Plano de Projeto revisado Atividade: Planejar Próxima Iteração Esta atividade tem o objetivo de planejar como serão realizadas as iterações da próxima fase. Cada iteração consiste em um ciclo de atividades que envolvem as principais tarefas da fase e que têm por objetivo gerar um produto de valor. Tal planejamento visa dividir os trabalho, de forma que o escopo da fase possa ser alcançado. Descrição Selecionar os trabalhos e objetivos de cada iteração para a fase. Em conjunto com o cliente, selecione e priorizar os requisitos do tarefas para compor o escopo da iteração com base nos cenários e valores adicionados. Os itens selecionados definem a meta da iteração. Determinar quais requisitos dentre os selecionados para a iteração atual necessitam de maior detalhamento. Detalhar trabalho Uma vez detalhados os requisitos selecionados para a iteração, a equipe os da Iteração divide em tarefas conforme sua própria experiência e estima o esforço necessário para completar cada tarefa. A equipe discute com o Gerente do Projeto a melhor alocação das tarefas aos membros da equipe. Documentar planejamento Iteração o Documentar os requisitos selecionados para a iteração (meta). da Documentar o planejamento acordado na reunião. Relacionamentos Papéis Responsável: Gerente de Projeto Participantes: • Analista de Sistemas • Arquiteto • Analista de Teste • Desenvolvedor • Cliente Entradas Plano de Projeto Plano de Iteração Saídas Plano de Iteração Plano de Projeto revisado Atividade: Encerrar a Iteração No encerramento da iteração o Gerente do Projeto coordena a revisão da estimativa do projeto, em função das alterações e conhecimento adquirido com a implementação das funcionalidades da iteração. Caso seja a última iteração do projeto prossegue com o encerramento do mesmo e dos contratos a ele associados. Tarefas Descrição Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 2-9 FASE DE INICIAÇÃO Tarefas EB80-MT-78.001 Revisar os resultados da iteração Avalie em conjunto com a equipe do projeto, ao final da iteração, se os objetivos e os critérios de avaliação estabelecidos no Plano de Iteração foram alcançados, e se a equipe aderiu ao plano da iteração e concluiu todos os itens de trabalho atribuídos à iteração Avaliar a estimativa Avaliar se as estimativas de tempo iniciais foram atingidas. do tamanho do produto Demonstrar valor e Demonstre o produto ao cliente, aos usuários finais e aos outros clientes para obter retorno obter seu retorno de informações (feedback). Isto deve ser feito durante a iteração, ou pelo menos em uma sessão separada próxima ao fim da iteração. Proceda com o pagamento de acordo com o valor calculado do tamanho desenvolvido, em pontos de função, em caso de desenvolvimento feito por empresa contratada: Divulgue a todos os envolvidos via e-mail, atualização do andamento do projeto e a conclusão da iteração. Realizar procedimentos contratuais Se aplicável, encerrar os contratos vigentes para o término do projeto. Relacionamentos Papéis Responsável: Gerente do Projeto Participantes: • Analista de Sistemas Entradas Especificação de Requisitos Plano de Iteração Plano de Projeto Saídas Relatório de Avaliação da Iteração Plano de Iteração revisado Plano de Projeto revisado Observações O termo de homologação deverá ser assinado pelo gerente de projetos e pelo cliente, firmando as decisões que foram tomadas. Atividade: Identificar e Refinar os Requisitos / Encontrar e descrever os requisitos O propósito desta atividade é a identificação e refinamento dos requisitos para posterior aprovação do cliente. O objetivo é adquirir consenso entre todos os envolvidos do trabalho a ser realizado e o detalhamento das funcionalidades do sistema. Tarefas Descrição Encontrar requisitos Através de reuniões com o cliente, levantam-se os requisitos (funcionais e não funcionais) do sistema. Refinar Requisitos Especificar os requisitos na forma de casos de uso e especificações suplementares. Relacionamentos Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 2-10 FASE DE INICIAÇÃO Realizar procedimentos administrativos EB80-MT-78.001 Papéis Responsável: • Analista de Sistemas Participantes: • Gerente do Projeto • Analistas de Sistemas • Arquiteto • Cliente/Usuário • • • • Plano de Iteração Plano de Projeto Visão Glossário Saídas • • • • Modelo de Caso de Uso Especificação de Requisitos Suplementares Lista de Regras de Negócio Lista de Requisitos Funcionais Atividade: Identificar e revisar os requisitos / Detalhar os requisitos Detalhar os requisitos para validar o entendimento dos requisitos, assegurar consenso na área cliente e permitir que o desenvolvimento do sistema comece. Tarefas Detalhar requisitos Descrição • • • Identificar os atores e os cenários dos casos de uso e detalhar. Criar esboços de tela para garantir o entendimento do fluxo de navegação e disposição dos elementos de interface por parte do cliente e desenvolvedores. Atualizar o Modelo de Casos de Uso e obter o consenso dos envolvidos. Relacionamentos Papéis Responsável: Analista de Sistemas Participantes: • Cliente • Gerente do Projeto • Desenvolvedor Entradas • • Lista de Requisitos Funcionais Modelo de Caso de Uso Saídas • • Caso de Uso detalhado Descrição de Interfaces Atividade: Homologar requisitos O propósito desta atividade é coletar a aprovação da área cliente dos requisitos detalhados e, dessa forma, adquirir consenso entre todos os envolvidos do trabalho a ser realizado e da maneira como será gerenciado o projeto. Tarefas Descrição Aprovar requisitos Avaliar se a Especificação de Requisitos contempla todas as especificidades Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 2-11 FASE DE INICIAÇÃO Entradas EB80-MT-78.001 funcionais e não funcionais para os requisitos selecionados para a Iteração. Avaliar os esboços de tela para garantir o entendimento do fluxo de navegação e disposição dos elementos de interface. Emitir aprovação. Relacionamentos Responsável: Analista de Sistemas Participantes: • Gerente de Projeto • Cliente/Usuário Entradas Especificação de Requisitos Especificações Suplementares Plano do Projeto Modelo de Casos de Uso Especificação de Casos de Uso Descrição de interfaces Saídas Termo de Homologação Atividade: Preparar ambiente de desenvolvimento O objetivo desta atividade é garantir que tecnicamente todos da equipe tenham condições de iniciar a implementação dos requisitos selecionados para realização da iteração. As ferramentas de desenvolvimento devem ser instaladas e configuradas, conforme as necessidades do projeto. Tarefas Descrição Identificar ferramentas Verificar as ferramentas necessárias para o desenvolvimento, nas devidas versões. Mapear servidores Definir os servidores que serão utilizados como ambiente de teste, homologação e produção e instalar os sistemas necessários. Criar Bases de Dados Instalar sistema gerenciador de banco de dados e base de dados do projeto, se for o caso. Configurar ambiente Deixar os computadores dos desenvolvedores prontos para a implementação prevista na iteração. Instalar ferramentas, plug-ins e acessórios. Criar a estrutura de diretório do projeto e configurar o software de controle de versionamento. Relacionamentos Papéis Responsável: Arquiteto Participantes: • Gerente de projeto • Analista de Sistemas • Desenvolvedor • DBA Entradas • Plano do Projeto e Plano de Iteração Saídas • • Repositório Configurado Ambiente de Desenvolvimento Configurado Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 2-12 FASE DE INICIAÇÃO Papéis EB80-MT-78.001 Atividade: Descrever a Arquitetura Descrever a arquitetura através da análise dos requisitos arquiteturalmente significantes e pela identificação de restrições, decisões e objetivos arquiteturais. Tarefas Descrição Identificar as metas Trabalhe com a equipe, especialmente com os Cliente e o Analista, para arquiteturais descrever as metas da arquitetura restantes e identificar quais são adequadas para a iteração. Examine a Visão e os requisitos. Estas metas irão priorizar e guiar a abordagem para decisões técnicas importantes. Será importante revisar periodicamente o status dessas metas em todo o projeto para certificar que elas ainda são válidas e que o sistema está no caminho certo para entregá-las. Identifique quais dos requisitos atuais são arquiteturalmente significantes. Explore e refine aqueles que devem ser implementados para alcançar as metas arquiteturais da iteração atual. Identificar as restrições na arquitetura Liste quaisquer restrições na arquitetura e eventuais conflitos entre os requisitos e os recursos concorrentes. Decida como a arquitetura irá resolver essas questões. Justifique cada decisão tomada e capture essas informações. Revise periodicamente a lista de restrições para certificar que elas ainda são válidas e que não apareceram outras novas. Examinar, avaliar e selecionar os recursos disponíveis Identifique os recursos de outras áreas que podem ser reutilizados na arquitetura atual. Podem ser: frameworks arquiteturais, mecanismos arquiteturais, decisões arquiteturais, restrições, aplicações e componentes. Definir a Decida como estruturar o software em termos lógicos e físicos. No mínimo defina: abordagem para • Como decompor o software ao gerenciar o desenvolvimento (o uso de estruturar o sistema divisão em camadas como uma estratégia de decomposição, por exemplo). • Como o software será composto em tempo de execução. Para cada decomposição do software, descreva resumidamente: • Seu nome e finalidade. • Seus relacionamentos com outras decomposições. Estas definições irão construir a base para estruturar o Design e a Implementação. Definir a Descreva como o software será distribuído nos nós da rede. Trabalhe com os abordagem para clientes bem como com as equipes de implantação e de suporte de rede para implantar o sistema assegurar que a abordagem proposta seja uma boa opção para todo o ambiente técnico. Identificar os mecanismos arquiteturais Faça uma lista dos serviços técnicos que o sistema precisa fornecer e capture algumas informações básicas sobre cada item na lista. Normalmente, é uma boa ideia fazer uma lista inicial de todos os mecanismos necessários ao projeto e, em seguida, priorizar o desenvolvimento dos que devem ser entregues, para alcançar as metas da iteração atual Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 2-13 FASE DE INICIAÇÃO Identificar os requisitos arquiteturalmente significantes EB80-MT-78.001 Verificar a coerência arquitetural Trabalhe com o Desenvolvedor e o Gerente de Projeto, para verificar se a arquitetura está consistente com os requisitos e se as descrições da arquitetura estão claras, significativas e completas. Capturar as decisões arquiteturais Capture decisões importantes sobre a arquitetura para referência futura. Considere o uso dos templates fornecidos para o Documento de Arquitetura. Os Desenvolvedores em particular, devem compreender claramente o estado atual da arquitetura em cada iteração antes do desenvolvimento da arquitetura. Relacionamentos Responsável: Arquiteto Participantes: • Analista de Sistemas • Desenvolvedor • Gerente de Projeto • Cliente Entradas Visão Modelo de Casos de Uso Glossário Saídas Documento de Arquitetura Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 2-14 FASE DE INICIAÇÃO Papéis EB80-MT-78.001 Atividade: Analisar ambiente de Produção O objetivo desta atividade é analisar a infraestrutura do ambiente de produção, para se verificar a sua adequabilidade às exigências do sistema. Tarefas Descrição Identificar as características técnicas do ambiente de produção, suas possibilidades e limitações. Identificar as características do ambiente de produção relevantes para o sistema em desenvolvimento, tais como: servidores, capacidades de processamento, memória, armazenamento de dados, de banda de rede e backup, sistemas operacionais e softwares existentes e suas licenças de uso, bem como capacitação do pessoal. Verificar, também, a projeção de utilização dessas capacidades pelos sistemas atuais e futuros (previstos). Verificar se a infraestrutura atual atende o sistema Verificar se a infraestrutura atual e/ou futura atende os requisitos não-funcionais do sistema. Propor ajustes no ambiente de produção e/ou reservas de capacidades. Propor ajustes na infraestrutura de produção, para atender aos requisitos não-funcionais do sistema. Propor, também, reserva de recursos de infraestrutura, visando atender o sistema em desenvolvimento. Consolidar todo o estudo em um relatório. Relacionamentos Papéis Responsável: Projetista de Infraestrutura Participantes: • Analista de Sistemas • Arquiteto • Gerente de Projeto Entradas Especificação de Requisitos Suplementares Documento de Arquitetura Saídas Relatório 1.2 FASE DE ELABORAÇÃO Na fase de elaboração, busca-se estabelecer a linha de base (baseline) para a arquitetura do sistema, a fim de fornecer uma base estável para o esforço da fase de construção. Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013.- 2-15 FASE DE ELABORAÇÃO Verificar as Verificar as necessidades do sistema, em virtude dos requisitos não-funcionais, necessidades do levantados nas especificações suplementares. sistema decorrentes dos requisitos não-funcionais EB80-MT-78.001 Esta fase envolve uma análise detalhada sobre as necessidades e problemas gerais do projeto e a definição de como o sistema será desenvolvido em termos tecnológicos, considerando os requisitos (funcionais e não funcionais), limitações e restrições identificadas durante a fase de iniciação. Os principais objetivos da fase são: a) Assegurar que a arquitetura, os requisitos e os planos sejam estáveis o suficiente e que os riscos sejam suficientemente diminuídos a fim de determinar com segurança o custo e a programação para a conclusão do b) Tratar todos os riscos significativos do ponto de vista da arquitetura do projeto; c) Estabelecer uma arquitetura de baseline derivada do tratamento dos cenários significativos do ponto de vista da arquitetura, que normalmente expõem os maiores riscos técnicos do projeto; d) Implementar e testar um ou mais casos de uso que representam os maiores riscos técnicos do projeto,para demonstrar que a arquitetura proposta suportará os requisitos do sistema a um custo e tempo viáveis; e e) Configurar o ambiente de suporte para o projeto. Isso inclui adaptar o processo para o projeto, preparar gabaritos, diretrizes e configurar ferramentas. Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013.- 2-16 FASE DE ELABORAÇÃO desenvolvimento; EB80-MT-78.001 1.2.1 FLUXO DE ATIVIDADES DA FASE DE ELABORAÇÃO FASE DE ELABORAÇÃO Figura 3: Fluxo de trabalho de uma iteração na fase de elaboração / construção Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013.- 2-17 EB80-MT-78.001 Figura 5: Subprocesso Testar a Solução Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013.- 2-18 FASE DE ELABORAÇÃO Figura 4: Subprocesso Desenvolver Incremento da Solução EB80-MT-78.001 1.2.2 ATIVIDADES, TAREFAS E ENVOLVIDO As atividades “Gerenciar a Iteração”, Planejar Próxima Iteração”, “Encerrar a Iteração”, “Identificar e Refinar Requisitos” e “Homologar Requisitos”, por se repetirem nas fases de Iniciação e de Elaboração, já foram detalhadas na fase de Iniciação. Atividade: Revisar a Iteração Tarefas Verificar requisitos iteração Descrição os Verificar se os objetivos da iteração da fase anterior foram atingidos. da Avaliar o trabalho a ser realizado dentro da fase atual e confrontar com o planejado no Plano de iteração realizado anteriormente. Selecionar os requisitos a serem implementados na iteração. Os requisitos selecionados definem a meta da iteração. Confirmar ou redefinir a prioridade dos itens de trabalho da iteração, conforme definições do cliente e, com base nesta prioridade, selecionar requisitos a serem detalhados para as próximas iterações. Determinar quais requisitos dentre os selecionados para a iteração atual necessitam de maior detalhamento. Identificar e revisar Identificar e revisar os riscos e seus planos de resposta. riscos Revisar o Revisar ou confirmar as tarefas necessárias para realizar os requisitos detalhamento do selecionados para a iteração. Estimar o esforço necessário para completar cada trabalho da Iteração tarefa. O Gerente do Projeto realiza a distribuição das tarefas para os membros da equipe. Documentar a Documentar as alterações nos requisitos selecionados para a iteração (meta). revisão do Documentar as alterações no planejamento acordado. planejamento da iteração, caso necessário. Relacionamentos Papéis Responsável: Gerente de Projeto Participantes: • Analista de Sistemas • Arquiteto • Desenvolvedor • Testador Entradas Plano de Projeto Visão do Projeto Plano da Iteração Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013.- 2-19 FASE DE ELABORAÇÃO Essa atividade tem o objetivo de avaliar o Plano de Iteração elaborado anteriormente, confrontar com as iterações realizadas até o momento e, a partir disso, revisar o planejamento das iterações da fase que se inicia. EB80-MT-78.001 Relatório de Avaliação de Iteração anterior Saídas Plano da Iteração revisado Observações Atividade: Refinar a arquitetura A arquitetura, inicialmente esboçada, na fase de iniciação, será, durante a fase de elaboração, refinada em um nível apropriado de detalhe para suportar o desenvolvimento. Tarefas Descrição Identificar os elementos de design arquiteturalmente significantes Refine as principais abstrações em elementos concretos de design (tais como classes e subsistemas) e forneça pelo menos um nome e uma descrição resumida para cada um. Refinar os mecanismos arquiteturais Refine cada mecanismo arquitetural priorizado em um estado de design. Revise os requisitos da iteração atual para identificar quais mecanismos precisam realmente ser entregues no software. Trabalhe com os desenvolvedores para que eles refinem os mecanismos para um estado de implementação. Definir métricas de qualidade de código Defina as métricas e os parâmetros que serão utilizados para avaliar a qualidade e a segurança do código produzido Associar o software ao Associe os elementos de design arquiteturalmente significantes ao ambiente hardware definido para implantação. Trabalhe com os especialistas de rede e hardware para assegurar que o hardware seja adequado para atender as necessidades do sistema; e que qualquer hardware novo esteja disponível oportunamente. Definir a arquitetura de Assegure-se de que as arquiteturas de desenvolvimento e de teste estejam desenvolvimento e a definidas. Identifique qualquer diferença arquiteturalmente significante entre arquitetura de teste estes ambientes e trabalhe com a equipe para planejar estratégias para atenuar qualquer risco que eles possam gerar. Atualizar a arquitetura Atualize o Documento de Arquitetura para refletir qualquer mudança feita Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013.- 2-20 FASE DE ELABORAÇÃO 1. Durante o planejamento do projeto, as iterações são identificadas, mas as estimativas possuem uma incerteza aceitável devido à falta de detalhes na concepção do projeto. 2. Esta atividade é repetida em cada iteração durante uma entrega. Isto permite que a equipe aumente a precisão das estimativas para uma iteração, visto que mais detalhes sobre o projeto serão conhecidos. 3. O Gerente de Projeto tem a responsabilidade de garantir que a equipe comprometa-se com uma quantidade razoável de trabalho para a iteração, baseado no desempenho da equipe e nas iterações anteriores. 4. O foco de uma iteração na fase de elaboração é validar a arquitetura. 5. O foco de uma iteração na fase de construção é a implementação dos requisitos funcionais. 6. O foco de uma iteração na fase de transição é assegurar que o software esteja disponível para seus usuários finais. 7. Avaliar a clareza dos critérios de avaliação para a iteração. 8. Assegurar-se de que os produtos planejados podem ser construídos com o esforço e tempo disponível. 9. Assegurar-se de que os resultados da iteração serão passíveis de verificação. EB80-MT-78.001 durante o desenvolvimento. Assegure-se de que a arquitetura suporte os requisitos e as necessidades do projeto. Desenvolva alguns casos de uso importantes para o projeto para produzir uma versão que mostre que a arquitetura de software é viável. Isto deve fornecer a base definitiva para validar a viabilidade da arquitetura. Como o software deve ser desenvolvido de forma iterativa, mais de um incremento pode ser necessário para validar a arquitetura. Durante os estágios iniciais do projeto pode ser aceitável que o software tenha uma aparência incompleta ou prototípica, porque será considerado inicialmente como linha base da arquitetura para fornecer uma base estável para o trabalho de desenvolvimento restante. Comunicar as decisões Assegure-se de que aqueles que necessitam agir sobre o trabalho arquitetural compreendam-no e possam trabalhar com ele. Certifique-se de que a descrição da arquitetura explica claramente não somente a solução, mas também a motivação e os objetivos relacionados às decisões que foram tomadas na elaboração da arquitetura. Isto tornará mais fácil aos outros a compreensão da arquitetura e sua adaptação no tempo. Relacionamentos Papéis Responsável: Arquiteto Participantes: • Gerente de Projeto • Desenvolvedor Entradas Visão Modelo de Casos de Uso Glossário Documento de Arquitetura Saídas Documento de Arquitetura revisado Observações O arquiteto deve executar esta tarefa com a colaboração de toda a equipe para promover consenso e compreensão comum de toda a solução. O arquiteto deve trabalhar para coordenar e guiar as atividades técnicas da equipe. O arquiteto deve colocar ênfase no envolvimento dos desenvolvedores durante toda esta tarefa. Atividade: Projetar a solução A finalidade desta tarefa é descrever os elementos do sistema de modo que suportem o comportamento necessário, sejam de alta qualidade, e adaptem-se a arquitetura. Tarefas Descrição Compreender os detalhes dos requisitos Examine os Caso de Uso relevantes e a Especificação de Requisitos Suplementares para compreender o escopo da tarefa de design e as expectativas sobre o Design Compreender a arquitetura Revise o Documento de Arquitetura para identificar mudanças e adições à arquitetura Este passo pode ser ignorado, se não houve alterações na arquitetura proposta na iteração anterior. Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013.- 2-21 FASE DE ELABORAÇÃO Validar a arquitetura EB80-MT-78.001 Identifique os elementos que colaboram entre si para fornecer o comportamento desejado. Isto pode começar com as principais abstrações identificadas no Caderno de Arquitetura, no design, na análise de domínio e na análise clássica dos requisitos (filtragem de substantivo) para derivar os elementos que serão necessários para cumpri-los O Padrão Entidade-Controle-Fronteira fornece um bom começo para identificar elementos Determinar como os elementos colaboram para realizar o cenário Percorra o cenário distribuindo as responsabilidades aos elementos participantes e assegurando que eles têm os relacionamentos necessários para colaborar. Estas responsabilidades podem ser simples declarações do comportamento atribuídas aos elementos; não necessitam ser especificações detalhadas de operações com parâmetros. Verifique o Documento de Arquitetura e o trabalho de design prévio para criar uma colaboração consistente. Trabalhe com o Arquiteto para entender os detalhes e as motivações da arquitetura. Procure reutilizar relações e comportamentos existentes ou aplique estruturas similares para simplificar o design de todo o sistema. Refinar as decisões Refine o design até um nível apropriado de detalhe para orientar a de design implementação e assegurar que se adapta à arquitetura. Nesta etapa o design pode levar em consideração a linguagem de implementação real e outras decisões técnicas Discuta questões sobre teste, tais como os elementos de design que são difíceis de testar ou áreas críticas de desempenho, com o Testador e o Arquiteto. Projetar o interior Projete elementos grandes ou complexos ou algum comportamento interno complexo mais detalhadamente. Pode ser útil descrever uma máquina de estado para os elementos com estados complexos. Comunicar o Design Comunique o design do sistema para aqueles que necessitam compreendê-lo. Embora isto esteja descrito daqui até o fim da tarefa, a comunicação deve acontecer em todas as etapas. Trabalhar colaborativamente é sempre melhor do que revisar o trabalho depois dele estar completo. Avaliar o Design Avalie o design de objeto para acoplamento, coesão e outras medidas de qualidade de design. Relacionamentos Papéis Responsável: Projetista Participantes: • Arquiteto • Desenvolvedor • Analista de Sistemas • Testador Entradas Documento de Arquitetura Caso de Uso Detalhado Especificação de Requisitos Suplementares Saídas Modelo de Design Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013.- 2-22 FASE DE ELABORAÇÃO Identificar elementos de design EB80-MT-78.001 Observações Atividade: Validar e implementar o modelo de dados O objetivo desta atividade é analisar as regras de negócio em relação aos dados e implementar fisicamente um modelo de dados lógico Tarefas Descrição Validar o modelo Verifique a aderência do modelo de dados às normas para definição de dados e metadados (IR 14-06). Identificar reuso Identifique oportunidades para reutilização de dados Implementar o modelo de dados Definir tipos reutilizáveis definidos pelo usuário. Criar as tabelas e relações iniciais do banco de dados. Definir tabelas de referência Definir uma ou mais colunas que identifiquem exclusivamente uma linha na tabela (chave primária). Definir limites sobre as colunas que garantam a exclusividade dos dados ou da coleta de dados. Definir regras de cumprimento de integridade referencial e dados (Chaves estrangeiras). Desnormalizar o modelo de dados para otimizar o desempenho. Otimizar acesso a dados por meio de indexação. Projetar a alocação de espaço e a organização de página de disco do banco de dados. Projetar procedimentos armazenados para distribuir comportamento de classe ao banco de dados. Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013.- 2-23 FASE DE ELABORAÇÃO 1. Esta atividade serve para projetar parte do sistema, não o sistema inteiro. Deve ser aplicada com base em um pequeno grupo dos requisitos. O design é mais bem executado em pequenas partes. 2. Aplique padrões durante toda esta tarefa. Os padrões representam designs aprovados e seu uso promove qualidade e consistência em todo o Design. 3. Os requisitos que orientam o Design podem ser requisitos funcionais baseados em cenários, requisitos não-funcionais ou uma combinação destes. 4. Se esta tarefa estiver sendo executada em um elemento arquiteturalmente significante, os resultados deste design devem ser referenciados pelo Documento de Arquitetura 5. Aqui estão alguns exemplos dos indivíduos que precisarão entender o design do sistema: • Os desenvolvedores que implementarão uma solução baseados no design. • Os arquitetos que podem revisar o design para assegurar que se conforma com a arquitetura ou que possa examinar o design para oportunidades de melhoria na arquitetura. • Outros projetistas que podem examinar o design para aplicabilidade em outras partes do sistema. • Desenvolvedores ou outros projetistas que estarão trabalhando em outras partes do sistema que dependerão dos elementos projetados nesta tarefa. • Outros revisores que revisarão o design em relação à qualidade e aderência aos padrões. EB80-MT-78.001 Relacionamentos Papéis Responsável: DBA Participantes: • Arquiteto • Projetista • Desenvolvedor Entradas Modelo de dados Saídas Modelo de dados validado Atividade: Aprovar Projeto da Solução Tarefas Descrição Avaliar o Design Verificar se o design está coerente com a arquitetura definida Revisar o Modelo Revise o modelo de design como um todo para detectar problemas complexos na de Design disposição das camadas e no particionamento de responsabilidades. A finalidade da revisão do modelo como um todo é detectar problemas que poderiam passar despercebidos em uma revisão menos detalhada. Revisar realizações Casos de Uso as Verifique se todos os cenários da iteração atual foram completamente abordados de pelas realizações de casos de uso. Todos os comportamentos dos sub fluxos relevantes de caso de uso devem ser descritos nas realizações de casos de uso concluídas. Avaliar a aderência Verificar se os diagramas dos modelos de design estão completos e aderentes aos padrões para aos padrões estabelecidos para análise e design de sistemas. os diagramas Relacionamentos Papéis Responsável: Arquiteto Participantes: • Projetista • DBA Entradas Documento de arquitetura Modelo de Design Saídas Modelos de Design aprovados Documento de Arquitetura revisado Atividade: Desenvolver Incremento da Solução / Implementar a Solução A finalidade desta tarefa é produzir uma implementação para uma parte da solução (tal como uma classe ou um componente), ou reparar um ou mais defeitos. Normalmente o resultado é um código fonte novo ou modificado, que normalmente é referenciado pela implementação. Tarefas Descrição Determinar uma Determine uma estratégia, baseada no design e nos teste de desenvolvedor, Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013.- 2-24 FASE DE ELABORAÇÃO O objetivo desta atividade é o de avaliar o design e garantir que está de acordo com a arquitetura proposta para o projeto antes de liberar para a implementação da iteração. EB80-MT-78.001 indicando como você irá implementar a solução. As opções fundamentais são: 1. Aplique recursos reutilizáveis existentes. 2. Modele o design detalhadamente e gere o código fonte (pela transformação do modelo). 3. Escreva o código fonte. 4. Qualquer combinação das opções descritas. Identificar oportunidades para reuso Identifique algum código existente ou elementos de implementação que possa ser reutilizado em parte da Implementação que você esteja criando ou alterando. Uma compreensão detalhada de todo o design é muito útil porque é mais fácil encontrar oportunidades de reuso quando se tem uma completa compreensão da solução proposta. Transformar o design em implementação Se você estiver usando ferramentas de modelagem sofisticadas, poderá gerar uma parte do código fonte necessário a partir do modelo. Note que a programação é comumente necessária para terminar a implementação, após o modelo de design ter sido transformado em código. Mesmo sem ferramentas, pode existir uma quantidade de código a ser criado pela verificação do design e dos testes de desenvolvedor. Escrever o código fonte Escreva o código fonte de forma que a implementação esteja em conformidade com o design e o comportamento desejados. Você deve tentar a reutilização ou a geração de código sempre que possível, mas ainda necessitará de alguma programação. Para isso, considere o seguinte: 1. Examine os requisitos. Pelo fato de algumas informações dos requisitos não se traduzirem diretamente em seu design você deve examinar os requisitos para se assegurar que eles estejam inteiramente contemplados na implementação. 2. Refatore o código para melhorar o design. A Refatoração é uma técnica onde a qualidade do código é melhorada através de mudanças pequenas e seguras. 3. Ajuste os resultados da implementação existente melhorando o desempenho, a interface de usuário, a segurança, e outras áreas não funcionais. 4. Adicione detalhes faltantes, tais como a conclusão da lógica das operações ou a adição de classes de suporte e estruturas de dados. 5. Cuide das condições limítrofes. 6. Trate as circunstâncias incomuns ou os estados de erro. 7. Restrinja o comportamento (impedindo que os usuários ou funções externas executem fluxos, cenários ou combinações de opções ilegais). 8. Adicione seções críticas para código multi-thread ou reentrante. 9. Mantenha o código simples Embora diversas considerações estejam listadas aqui, existe um caminho claro para saber quando o código fonte está pronto. A solução foi implementada quando ela passa pelos testes de desenvolvedor. Outras considerações podem cuidar da refatoração do código para melhorá-lo quando ele estiver completo e correto. Avaliar a implementação Verifique se a implementação está ajustada à sua finalidade. Examine o código para determinar se ele executa a função desejada. Esta é uma etapa de garantia da qualidade que é executada além dos testes e está descrita em outras tarefas. Considere estas estratégias: Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013.- 2-25 FASE DE ELABORAÇÃO estratégia EB80-MT-78.001 Melhore a implementação baseada nos resultados destas avaliações. Comunicar decisões significantes Comunique o impacto de mudanças inesperadas no design e nos requisitos. As questões e as restrições descobertas durante a implementação do sistema devem ser comunicadas à equipe. O impacto das questões descobertas durante a implementação deve ser incorporado nas decisões futuras. Se for apropriado, atualize os requisitos para refletir as ambiguidades identificadas e resolvidas na implementação de modo que possam ser testadas, tornando possível controlar as expectativas dos Clientes. Similarmente, atualize o design para refletir novas restrições e questões descobertas durante a implementação para ter certeza que a nova informação será comunicada para os outros desenvolvedores. Normalmente, não há necessidade de efetuar uma solicitação de mudança se a mudança requerida for pequena e a mesma pessoa estiver projetando e implementando o elemento de código. Esse indivíduo pode fazer a mudança no design diretamente. Se a mudança requerida tiver um grande impacto, pode ser necessário comunicar essa mudança aos outros membros da equipe através de uma solicitação de mudança. Relacionamentos Papéis Responsável: Desenvolvedor Participantes: • Arquiteto • Projetista • Testador Entradas Modelo Design Casos de Uso Detalhado Especificação de Requisitos Suplementares Saídas Código-fonte Observações Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013.- 2-26 FASE DE ELABORAÇÃO 1. Leia o código para encontrar erros comuns. Considere manter uma lista de verificação dos erros encontrados para servir como uma memória de referência. 2. Use ferramentas para verificar erros de implementação e código impróprio. Por exemplo, use um verificador de regras de código estático ou ajuste o compilador para o nível mais detalhado de advertências. 3. Use ferramentas que possam visualizar o código. A visualização de código, tal como as visualizações UML na IDE Eclipse, ajudam os desenvolvedores a identificar questões tais como acoplamento excessivo ou dependências circulares. 4. Execute inspeções informais direcionadas ao código. Peça aos colegas para revisar pequenas seções críticas do código e código com funcionalidades significativas. Evite a revisão de grandes seções de código. 5. Use um Testador para assegurar que a implementação é compreensível e testável pelos recursos de teste. EB80-MT-78.001 1. Geralmente, esta tarefa é focada em um elemento específico, tal como uma classe ou um componente, mas não necessariamente precisa ser. 2. Uma parcela do design é implementada ao executar esta tarefa. Esta tarefa pode ser executada várias vezes durante uma iteração. Na verdade, é melhor executar esta tarefa no menor escopo possível para estreitar o ciclo entre ela e as tarefas relacionadas com os testes de desenvolvedor e considerações sobre o design 3. É melhor quando os testes de desenvolvedor já existem, de forma que haja uma definição inequívoca do que é considerado comportamento correto. A implementação deverá ser testada imediatamente. Atividade: Desenvolver Incremento da Solução / Implementar Testes de Desenvolvedor Tarefas Descrição Refinar o escopo e identificar os testes Selecione o incremento de trabalho a ser testado e identifique os testes de desenvolvedor necessários para verificar se a Implementação que está sendo desenvolvida se comporta corretamente. Uma boa fonte para identificar o comportamento esperado de um componente de software é o Design. Na identificação dos testes ou em qualquer outra parte desta tarefa, considere a colaboração de um testador. Escrever a instanciação do teste Para executar um teste com sucesso o sistema deve estar em um estado conhecido de modo que o comportamento correto possa ser definido. Implemente a lógica de instanciação que deva ser executada como parte do teste de desenvolvedor. Definir os resultados esperados Defina os resultados esperados de cada teste de modo que eles possam ser verificados. Escrever a lógica do teste Escreva as etapas de execução dos testes. Definir a resposta do teste Defina as informações que os testes devem produzir para indicar se houve sucesso ou falha. Considere se uma resposta do tipo “Verdadeiro” ou “Falso” é suficiente, ou se uma mensagem detalhada deva também ser registrada. Escrever o código para limpeza Identifique e implemente os passos necessários para restaurar o ambiente de teste ao estado inicial antes do início de cada teste. O objetivo é assegurar que não haja nenhum efeito colateral quando da execução dos testes. Validar o teste Verifique que cada teste de desenvolvedor funcione corretamente. Para isto: • Execute os testes, observe seu comportamento e conserte qualquer erro encontrado nos testes. • Assegure-se de que os resultados previstos estejam definidos corretamente e que estejam sendo verificados corretamente. • Verifique a lógica do código de limpeza para cada teste. • Assegure-se que cada teste de desenvolvedor funcione no seu framework de suíte de teste. Relacionamentos Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013.- 2-27 FASE DE ELABORAÇÃO O objetivo desta atividade é preparar os testes para validar um componente de software (por exemplo, uma operação, uma classe, uma stored procedure) através do teste de unidade. O resultado será um ou mais testes de desenvolvedor novos. EB80-MT-78.001 Papéis Responsável: Desenvolvedor Participantes: • Arquiteto • Testador Entradas Código-fonte Saídas Teste de Desenvolvedor Atividade: Desenvolver Incremento da Solução / Executar os Testes de Desenvolvedor Execução de testes nos componentes individuais de software para verificar que suas estruturas internas funcionam de acordo com o especificado. Descrição Executar os Testes de Desenvolvedor Configure o ambiente de teste para assegurar que todos os elementos necessários (como hardware, software, ferramentas, dados, etc.) foram implementados e estão no ambiente de teste. Inicialize o ambiente de teste para assegurar que todos os componentes estejam no estado inicial correto para o início do teste. Execute os procedimentos de teste. Acompanhar e corrigir a execução dos testes. Determine a ação corretiva apropriada para recuperar-se de uma execução de teste de desenvolvedor que tenha falhado. Se o elemento de implementação sob teste estiver defeituoso, repare o problema e execute novamente os testes. Se o teste de desenvolvedor estiver defeituoso, repare-o e o execute novamente. Se houver um problema com o ambiente, resolva-o e execute novamente os testes. Quando os testes de desenvolvedor executarem com sucesso, comunique os resultados. Verificar os Resultados do Teste Examine os resultados do teste para assegurar que eles sejam confiáveis e que as falhas, avisos ou resultados inesperados não tenham sido causados por influências externas (ao objetivo do teste), como configuração ou dados inadequados. Relacionamentos Papéis Responsável: Desenvolvedor Participantes: • Testador Entradas Implementação Teste de Desenvolvedor Saídas Testes de Desenvolvedor executados com sucesso Observações 1. É necessário que o código passe por todos os testes de Desenvolvedor antes que possa ser entregue em uma build integrada 2. Trabalhe integrado ao Testador em todas as etapas desta tarefa para melhorar os processos de teste e de qualidade. Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013.- 2-28 FASE DE ELABORAÇÃO Tarefas EB80-MT-78.001 Atividade: Desenvolver Incremento da Solução / Integrar e Criar a Construção. FASE DE ELABORAÇÃO Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013.- 2-29 EB80-MT-78.001 O objetivo desta atividade é integrar todas as mudanças feitas no código base pelos desenvolvedores e realizar os testes mínimos no incremento de sistema para validar a construção ( build). A meta é identificar problemas na integração, o mais rápido possível de forma que possam ser facilmente corrigidos pela pessoa certa e no momento certo. Tarefas Descrição Integrar elementos No seu ambiente de desenvolvimento, combine todos as mudanças concluídas e implementados que não estejam na última linha de base. Resolva qualquer conflito nas versões dos artefatos removendo um dos conjuntos de mudança que criou o conflito ou criando um novo conjunto de mudança que inclua versões fundidas dos artefatos conflitantes. Criar a construção Os detalhes deste passo dependem da linguagem de implementação e do (build) ambiente de desenvolvimento Executar Testes Torne as mudanças Disponibilize a construção (build) para a aprovação do arquiteto assim que os disponíveis testes terminarem com sucesso e o build for considerado estável. Relacionamentos Papéis Responsável: Desenvolvedor Participantes: • Arquiteto Entradas Código-fonte Saídas Construção (Build) Observações Para ser eficaz na aplicação da prática de Integração Contínua, o tempo para integrar, construir e testar o incremento deve ser curto o bastante de forma que ele possa ser executado várias vezes por dia. As alterações devem ser subdivididas em conjuntos de mudanças, relativamente pequenos, que possam ser implementados, integrados e testados rapidamente. Atividade: Aprovar Implementação O objetivo desta atividade é avaliar o design e a implementação antes de liberar uma versão para teste de sistema Tarefas Descrição Avaliar a implementação Analise os artefatos de código produzidos pelos desenvolvedores, verificando: • Compatibilidade com as métricas de avaliação de qualidade de código; • Aderência ao Padrão de Codificação; • Seguimento das normas para desenvolvimento de código seguro Esta tarefa deve ser realizada preferencialmente com a utilização de ferramentas de análise automatizadas de código Criar uma linha de base Crie uma linha de base que identifique inequivocamente a versão que esteja pronta para os testes de sistema. Identifique a versão de cada elemento de implementação e de cada artefato de suporte que foram usados para criar esta versão. Este tarefa deverá ser realizado apenas quando conjuntos de mudança forem Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013.- 2-30 FASE DE ELABORAÇÃO Execute os Testes de Desenvolvedor nos elementos integrados para verificar se eles se comportam da mesma forma que quando estavam isolados. EB80-MT-78.001 entregues para satisfazer os requisitos da iteração. Liberar a versão Implante a versão no ambiente de homologação para e execução de testes de sistemas e avaliação dos clientes. Relacionamentos Papéis Responsável: Arquiteto Participantes: • Projetista • Desenvolvedor Entradas Modelo de Design Construção Saídas Versão operacional Notas de Release Deve buscar o maior grau de automatização possível das tarefas dessa atividade Atividade: Testar a Solução da Iteração/ Criar os Casos de Teste O objetivo desta atividade é desenvolver os casos de teste e os dados de teste para os requisitos a serem testados. Tarefas Descrição Revisar os requisitos a serem testados Trabalhe com o Analista e o Desenvolvedor para identificar quais cenários necessitam de casos de teste novos ou adicionais. Identifique os cenários como condições únicas de teste. Considere os fluxos alternativos ou de exceções com perspectivas positivas e negativas. Identificar Casos de Discuta o requisito com o Cliente para identificar outras condições de satisfação Teste relevantes para os requisitos. Relacione cada caso de teste com um nome único que identifique a condição que ele avalia ou o resultado esperado. Escreva uma descrição resumida com o resultado esperado. Descrever os Casos Anote as pre-condições e pós-condições lógicas que se aplicam a cada caso de de Teste teste Revise cada caso de teste e anote onde os dados de entrada ou de saída possam Identificar os dados ser necessários. de teste Identifique o tipo, quantidade e singularidade do dado necessário e adicione essas necessários observações no caso de teste. Compartilhar e Percorra os casos de teste com o Analista e o Desenvolvedor responsáveis pelo avaliar os Casos de cenário relacionado. Teste Relacionamentos Papéis Responsável: Testador Participantes: Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013.- 2-31 FASE DE ELABORAÇÃO Observações EB80-MT-78.001 • • • Analista de Sistemas Desenvolvedor Cliente Entradas Lista de Requisitos Funcionais Modelo de Caso de Uso Caso de Uso detalhado Saídas Casos de Teste Observações Atividade: Testar a Solução / Implementar os Scripts de Teste O objetivo desta atividade é implementar scripts de teste para validar a implementação de uma parte da solução Tarefas Descrição Selecionar os Casos de Teste a implementar Selecione um conjunto de Casos de Teste para desenvolver Script de Teste detalhados e executáveis. Trabalhe com o Gerente de Projeto e o Desenvolvedor para determinar quais Casos de Teste precisam de Scripts de Teste detalhados durante a iteração atual. Projetar o Script de Teste Determine se o Script de Teste será manual ou automático Se o Caso de Teste estiver bem compreendido, é melhor implementar um Script de Teste automatizado sem antes escrever um procedimento manual. Se o Caso de Teste for novo, escrever um Script de Teste manual pode ajudar a validar o design do teste e ajudar na colaboração com outros membros da equipe. Implementar o Script de Teste executável Desenvolva um Script de Teste procedural e detalhado baseado no seu projeto. Use um estilo solicitação/resposta que declara uma entrada exata, e espera uma saída exata. Especifique valores de dados que sejam específicos para o Script de Teste ou referencie dados de teste existentes Organizar os Agrupe os testes em grupos relacionados. Scripts de Teste em Crie suas suítes de teste para facilitar os testes de regressão, bem como a suítes identificação da configuração do sistema. Verificar a implementação Execute o Script de Teste para verificar que ele implementa o Caso de Teste corretamente. Para testes manuais, percorra o Script de Teste. Para testes automatizados, verifique se o Script de Teste executa corretamente e produz o resultado esperado. Relacionamentos Papéis Responsável: Testador Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013.- 2-32 FASE DE ELABORAÇÃO 1. Desenvolva os casos de teste paralelamente aos requisitos, de forma que o Analista e o Cliente possam concordar com as condições específicas de satisfação para cada requisito; 2. Os casos de teste agem como critérios de aceitação, refletindo os cenários reais de utilização. Isto permite aos membros da equipe medir o progresso em termos de casos de teste executados com sucesso. EB80-MT-78.001 Participantes: • Analista de Sistemas • Desenvolvedor • Cliente Entradas Casos de Teste Saídas Script de Teste Atividade: Testar a Solução / Executar os Testes O objetivo desta atividade é executar os Scripts de testes, analisar os resultados e comunicar os resultados para a equipe Descrição Selecionar os Scripts de Teste Selecione os Scripts de Teste relacionados aos itens de trabalho concluídos na iteração. Teste manual: • Execute os testes seguindo o passo-a-passo definido no Script de Teste Executar Scripts de • Registre o resultado no registro de teste Teste Teste automatizado • Inicie a execução do teste nas suítes na sequência correta • Grave os resultados do teste no Registro de Teste. Fornecer feedback para a equipe Resuma e forneça feedback para a equipe sobre quanto a construção satisfaz os requisitos previstos para a iteração. Focalize na medição do progresso em termos de testes executados com sucesso. Relacionamentos Papéis Responsável: Testador Entradas Caso de Teste Script de Teste Saídas Registro de Testes Funcionais Atividade: Testar a Solução / Testar requisitos não-funcionais O objetivo desta atividade é testar os requisitos não-funcionais do sistema. Tarefas Descrição Verificar os requisitos não funcionais Verificar os requisitos não-funcionais que devem ser atendidos pelo sistema no ambiente de produção. Instalar o sistema Instalar o sistema em um ambiente que seja mais próximo possível das condições em ambiente similar de infraestrutura de produção. ao de produção Testa os requisitos não-funcionais Executar testes que permitam avaliar os requisitos não-funcionais exigidos pelo sistema. Relacionamentos Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013.- 2-33 FASE DE ELABORAÇÃO Tarefas EB80-MT-78.001 Papéis Responsável: Testador Participantes: Projetista de Infraestrutura Entradas Especificação de Requisitos Suplementares Saídas Registro de Teste Atividade: Ajustar a Infraestrutura O objetivo desta atividade é ajustar a infraestrutura, para atender os requisitos não-funcionais do sistema. Descrição Identificar não conformidades Identificar quais os requisitos não funcionais não foram atendido, bem como aferir a medida do não atendimento. Avaliar possíveis causas Avaliar as possíveis causas que contribuem para que os requisitos não funcionais, não sejam atendidos. Ajustar e/ou propor medidas de ajuste na infraestrutura. Caso seja possível, ajustar os parâmetros do ambiente de produção, para atender os requisitos não-funcionais. Caso isso não seja possível ou não resolva a situação, propor medidas de ajustes no ambiente de produção. Consolidar todo esse estudo em um relatório. Relacionamentos Papéis Responsável: Projetista de Infraestrutura Participantes: Arquiteto Entradas Especificação de Requisitos Suplementares Registro de Teste Saídas Relatório Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013.- 2-34 FASE DE ELABORAÇÃO Tarefas EB80-MT-78.001 Atividade: Avaliar a versão da Iteração O objetivo desta atividade é a avaliação da versão operacional produzida ao final de uma iteração Tarefas Descrição Avaliar funcionalidades Utilize a versão operacional disponibilizada para validar as funcionalidades implementadas Avaliar requisitos Verifique se os requisitos definidos para a iteração foram implementados Relacionamentos Responsável: Cliente Participantes: • Gerente • Analista de Sistemas Entradas Casos de Uso Detalhados Registro de Teste Saídas Termo de Aceite 1.3 FASE DE CONSTRUÇÃO Na fase de construção, ocorre o processo de desenvolvimento de sistema em que um produto é desenvolvido de maneira iterativa até que esteja pronto para ser avaliado. Ocorrerá o desenvolvimento do código fonte, componentes e consultas e chamadas à base de dados. Serão efetuados testes de componentes e integração, conforme especificados na documentação do sistema. Essa fase exige a integração entre desenvolvedor, analista de sistemas, analista de requisitos, analista de testes e administrador de dados para a análise, construção e testes do sistema. Os principais objetivos da fase são: a) Construir as versões úteis (alfa, beta e outros releases de teste) com rapidez e eficiência; b) Concluir a análise, o design, o desenvolvimento e o teste de todas as funcionalidades necessárias; Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013.- 2-35 FASE DE CONSTRUÇÃO Papéis EB80-MT-78.001 c) Desenvolver de modo iterativo e incremental um produto completo que esteja pronto para a transição para a sua comunidade de usuários. Isso implica na descrição dos casos de uso restantes e de outros Requisitos, atualizando o design, concluindo a Implementação e testando o software; d) Decidir se o software, os locais e os usuários estão prontos para que o aplicativo seja implantado; e e) Atingir um adequado grau de paralelismo no trabalho das equipes de f) desenvolvimento. FLUXO DE ATIVIDADES DA FASE DE CONSTRUÇÃO O fluxo de atividades de uma iteração para fase de construção é mesmo da fase de elaboração. 1.3.2 ATIVIDADES, TAREFAS E ENVOLVIDOS As atividades e tarefas da fase de construção são as mesmas da fase de elaboração. A diferença entre as duas fases são os objetivos com que as iterações são realizadas. Na fase de elaboração o objetivo é construir protótipos, a partir dos casos de uso mais críticos e que possam testar a viabilidade da arquitetura proposta. Esses protótipos poderão evoluir e tornarem-se partes do sistema em desenvolvimento. Na fase de construção, o objetivo é construir o sistema, uma vez que a arquitetura foi definida e validada. Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013.- 2-36 FASE DE CONSTRUÇÃO 1.3.1 EB80-MT-78.001 1.4 FASE DE TRANSIÇÃO Na fase de transição, o software é testado no geral, com todos os módulos integrados e avaliados, para verificar se os resultados foram atendidos. O foco da fase de transição é assegurar que o sistema esteja disponível para seus usuários finais, buscando a homologação junto ao cliente. Quando os objetivos da fase de transição são alcançados, o projeto está pronto para ser encerrado. a) Realizar teste beta para validar o novo sistema em confronto com as expectativas do usuário; b) Realizar e organizar a documentação de suporte ao sistema. c) Realizar treinamento de usuários e equipe de manutenção; d) Homologar o software junto ao cliente; e) Ajustar o software, incluindo-se: correção de erros, melhoria no desempenho e usabilidade; e f) Preparar e distribuir o software. Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 2-37 FASE DE TRANSIÇÃO Os principais objetivos da fase são: EB80-MT-78.001 1.4.1 FLUXO DE ATIVIDADES DA FASE DE TRANSIÇÃO FASE DE TRANSIÇÃO Figura 6: Fluxo de trabalho de uma iteração na fase de transição Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 2-38 EB80-MT-78.001 As atividades “Gerenciar a Iteração”, Planejar Próxima Iteração”, “Encerrar a Iteração”, “Identificar e Refinar Requisitos” e “Homologar Requisitos”, por se repetirem nas fases de Iniciação e de Elaboração, já foram detalhadas na fase de Iniciação. A atividade “Revisar a Iteração” encontra-se definida na fase de Elaboração. 1.4.2 ATIVIDADES, TAREFAS E ENVOLVIDOS Atividade: Planejar Implantação Tarefas Planejar implantação software produção Planejar Empacotar Software Descrição a O resultado da implementação e das atividades de teste são programas do executáveis testados. Esses programas executáveis devem ser associados a em outros produtos de trabalho para constituírem uma unidade ou um produto de implantação completo, contendo: • Scripts de instalação • Documentação do usuário • Dados de configuração • Programas adicionais para migração e/ou conversão de dados. como Os vários produtos de trabalho que compõem o produto liberado são o empacotados na mídia adequada, tais como: CD-ROM, DVD, arquivos de servidor arquivados, manuais, fitas de vídeo e assim por diante e devem ser identificados e etiquetados apropriadamente. As tarefas geralmente envolvem o trabalho com organizações externas para que empacotem o software. Planejar como Com o advento da distribuição pela Internet, a instalação de software é, cada vez Instalar o Software mais, um processo controlado pelo usuário. Apesar disso, é preciso ter o suporte de ferramentas e procedimentos de instalação oferecidos com o produto. Em alguns casos mais raros (grandes sistemas técnicos complexos), a instalação é executada pelo fornecedor do software. Como parte da instalação, surge, com frequência a questão da migração, como: • A substituição de um sistema antigo por um novo, com ou sem restrições de continuidade de operações. • A conversão de dados existentes para um novo formato. Planejar Ajuda e Pode assumir várias formas: Assistência aos • Cursos de treinamento formais Usuários • Treinamento baseado em computador • Ajuda e orientação on-line • Suporte por telefone • Suporte pela Internet Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 2-39 FASE DE TRANSIÇÃO O Plano de Implantação documenta como e quando o produto será disponibilizado para a comunidade de usuários. Ele inclui empacotamento e distribuição do software. Ele inclui também a instalação do software, migração para o novo software, assim como ajuda e treinamento de novos usuários. O Plano de Implantação fornece uma agenda detalhada de eventos, pessoas responsáveis e dependências de evento necessárias para garantir a mudança bem-sucedida para o novo sistema. EB80-MT-78.001 Relacionamentos Papéis Responsável: Analista de Sistemas Participantes: • Gerente de Projeto • Arquiteto Entradas Plano de Iteração Plano de Projeto Saídas Plano de Implantação Atividade: Desenvolver Material de Suporte Tarefas Descrição Desenvolver material de suporte Materiais de suporte para o usuário destinam-se a descrever a utilização do sistema. Para a maioria dos produtos, projetados profissionalmente, são produzidos como aplicativos próprios, como os sistemas de ajuda ou sites da Web. Desenvolver materiais treinamento Produzir materiais necessários para treinar os usuários do sistema. de Definir os objetivos do treinamento. Determinar como o material deverá ser produzido. Definir o tipo de treinamento adequado. Sugerem-se as seguintes opções: • Tutoriais on-line. • Treinamento em sala de aula. • Treinamento estilo workshop. Especificar requisitos software instalação sistema. Consiste em especificações de softwares e em instruções documentadas de necessárias para instalar o sistema. para do Desenvolver material manutenção Organizar e elaborar a documentação para manutenção descrevendo os para principais erros e soluções que podem ocorrer na utilização do sistema. Relacionamentos Papéis Responsável: Analista de Sistemas Participantes: • Gerente de Projeto • Arquiteto Entradas Plano de Iteração Plano de Projeto Plano de Implantação Especificação de Requisitos Unidade de Implantação (Build) Saídas Manual do Usuário (Materiais de Treinamento e Material de Suporte do Usuário) Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 2-40 FASE DE TRANSIÇÃO O material de suporte abrange o pacote completo de informações que serão necessárias ao usuário final para instalar, operar, utilizar e manter o sistema fornecido. Também inclui material de treinamento para todas as diversas posições que serão necessárias para utilizar o novo sistema de modo eficaz. EB80-MT-78.001 Manual do Sistema (Material de Suporte do Sistema e Especificação de Requisitos de Software) Atividade Treinar Usuários Esta atividade foca a preparação e execução dos treinamentos que serão dados, caso necessário, aos usuários e equipe de manutenção para passagem de conhecimento do sistema. Tarefas Descrição Preparar treinamentos Elaborar apresentação sobre operação do sistema, baseado nos manuais. Elaborar apresentação sobre manutenção do sistema, baseado nos manuais. Planejar e dimensionar turmas de treinamento. Agendar treinamentos Reservar sala, infra-estrutura (projetor, computadores, etc). Convocar envolvidos para os treinamentos. os Apresentar procedimentos de operação do sistema para os usuários. Apresentar procedimentos de manutenção do sistema para equipe responsável. Registrar treinamento Recolher assinaturas na lista de presença dos treinamentos realizados. Relacionamentos Papéis Responsável: Analista de Sistemas Participantes: • Gerente de Projeto • Usuários • Arquiteto Entradas Plano de Iteração Materiais de Treinamento Material de Suporte do Usuário Saídas Material de Treinamento Treinamento Executado Lista de Presença Observações Coletar sugestões dos usuários relacionadas às funcionalidades do sistema. Aplicar pesquisa de opinião dos usuários. Controlar a presença dos participantes do treinamento. Atividade: Implantar Produto em Produção Todos os produtos de trabalho de projetos são fisicamente organizados no repositório do projeto e são logicamente organizados de acordo com a estrutura de diretórios do produto. A unidade de implantação contém todos os itens de entrega, que estão listados na Lista de Materiais. Nessa atividade, deve ser criada uma cópia dos itens distribuíveis, com baseline e controle de versão no repositório do projeto. Tarefas Criar unidade implantação Descrição de Gerar versão do sistema para implantação em ambiente de produção. Criar cópia dos itens distribuíveis na mídia necessária para implantação no Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 2-41 FASE DE TRANSIÇÃO Ministrar treinamentos EB80-MT-78.001 ambiente de destino. A mídia necessária pode ser um CD-ROM ou, no caso de um produto que pode ser transferido por download na Web, uma cópia compactada disponível para download. Preparar plano de Elaborar plano de recuperação do servidor e volta da versão anterior em caso de contingência problema na instalação. Preparar servidores Executar scripts de banco de dados, carga inicial de dados, instalação de plug-ins e complementos no servidor e outras medidas necessárias. Implantar a versão Implantar versão no servidor de produção. Comunicar aos envolvidos. Relacionamentos Responsável: Arquiteto Participantes: • Gerente de Projeto • Analista de Sistemas • Desenvolvedor Entradas Plano de Iteração Plano de Projeto Plano de Implantação Unidade de Implantação (Build) Saídas Unidade de Implantação (Build) instalada. Observações Uma boa prática é criar Notas sobre o Release para a Avaliação de Iteração no final de cada iteração. Entretanto, as Notas sobre o Release podem ser atualizadas e mantidas para cada unidade de implantação e depois atualizadas para o release formal do produto. Atividade: Validar Produto em Produção Valida um módulo ou fase do projeto (versão beta) fornecendo ao produto um teste controlado e de mundo real, para que o feedback de usuários potenciais possa ser utilizado para formação do produto final. Fornece também uma visualização do próximo release (quando versão beta). Tarefas Descrição Preparar e Distribuir Disponibilizar aos revisores a unidade de implantação (formada por um build, a Unidade de notas sobre o release, materiais de suporte e materiais para instalação. Implantação Relatar resultado Reunião validação clientes. Preparar um Resumo de Avaliações de Resultados e resumir o projeto com base nas especificações do feedback da validação. Reúne e revisa o feedback e ativa controles de mudança com base no feedback. de Obter aprovação do Termo de Aceite do módulo (versão beta) ou projeto final. com Relacionamentos Papéis Responsável: Gerente de Projeto Participantes: • Cliente/Usuário Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 2-42 FASE DE TRANSIÇÃO Papéis EB80-MT-78.001 • Analista de Sistemas Entradas Unidade de Implantação (Build) Saídas Termo de Aceite Atividade: Encerrar Projeto O Gerente de Projetos elabora o Termo de Encerramento do Projeto e o envia para aprovação do Cliente, identificando todos os produtos e fases homologadas, de acordo com os Termos de Homologação de Produtos. Tarefas Descrição Homologar sistema Obter aprovação do Termo de Encerramento do Projeto. com cliente Encaminhar e obter a resposta do Cliente ao Questionário de Satisfação do Cliente, contendo a avaliação do serviço prestado até o momento. Avaliar o projeto e o Realiza uma avaliação geral e o registro das lições aprendidas. processo de desenvolvimento Relacionamentos Papéis Responsável: Gerente do Projeto Participantes: • Cliente • Analista de Sistemas Entradas Plano de Projeto Plano de Implantação Todos os termos de homologação anteriores Saídas Termo de Aceite do Produto Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 2-43 FASE DE TRANSIÇÃO Encerrar processos Conclui o fechamento do projeto, finaliza a aplicação dos recursos, encerra administrativos. contratos e realoca equipe. EB80-MT-78.001 CAPÍTULO III DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 1. PRODUTOS DE TRABALHO A execução das atividades, nas fases do processo, gera produtos de trabalho, os quais se constituem de produtos tangíveis do projeto. Tais produtos são resultado da realização das atividades pelos papéis, servindo, também, como insumo para algumas das atividades. A tabela a seguir lista os produtos de trabalho gerados durante o ciclo de vida de desenvolvimento proposto nesta metodologia, bem como as fases em que são gerados e revisados, com os papeis responsáveis. Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 3-1 EB80-MT-78.001 Produto de Trabalho fases Responsável I E C T Plano de Projeto G R R - Plano de Iteração G R R R Relatório de Avaliação da Iteração G G G G Visão G R R - Glossário G R - - Modelo de Caso de Uso G R R - Especificações Suplementares G R R - Lista de Regras de Negócio G R R - Lista de Requisitos Funcionais G R R - Caso de Uso Detalhado G R R - Documento de Arquitetura G R - - Arquiteto Termo de Homologação G G G G Gerente de Projeto Código Fonte - G G R Desenvolvedor Build (Construção) - G G R Desenvolvedor Modelo de Design - G R - Modelo de Dados - G R - Caso de Teste - G G G Testador Registro de Teste - G G G Testador Plano de Implantação - - - G Manual do Usuário - - - G Manual do Sistema - - - G Manual de Treinamento - - - G Relatórios da Infraestrutura G G G - Projetista Infraestrutura Termo de Encerramento do Projeto - - - G Gerente de Projeto Gerente de Projeto Analista de Sistemas Projetista Analista de Sistemas de Tabela 2: Produtos de Trabalho Gerados (resumo) Legenda: I – Iniciação E – Elaboração C – Construção T – Transição G – Gerado R – Revisado Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 3-2 EB80-MT-78.001 Nesta MDS classificamos os produtos de trabalho em duas categorias: aqueles que dão sustentação ao processo e aqueles que documentam o sistema. Os primeiros são gerados com a função de possibilitarem o controle das atividades do processo. São produtos de apoio e específicos da metodologia adotada. Os segundos são gerados para documentar o sistema e possibilitar a comunicação interna da equipe do projeto ou desta com o cliente, além de possibilitarem o entendimento do sistema para operações de manutenção. A tabela a seguir relaciona os produtos de trabalho de acordo com as duas categorias anteriormente mencionadas. Produtos de sustentação do processo Produtos que documentam o sistema Plano de projeto Plano de iteração Relatório de Avaliação da Iteração Termo de homologação Caso de Teste Registro de Teste Plano de Implantação Manual de Treinamento Termo de Encerramento do Projeto Relatórios da Infraestrutura Visão Glossário Modelo de Casos de Uso Especificações Suplementares Lista de regras de negócio Lista de Requisitos Funcionais Casos de Uso Detalhados Documento de Arquitetura Código Fonte Build Modelo de Design Modelo de Dados Manual de Usuários Manual de Sistemas Tabela 3: Produtos de Trabalho por Categoria Segue-se uma breve descrição de cada produto de trabalho: 1.1 PLANO DE PROJETO Esse artefato reúne todas as informações necessárias ao gerenciamento do projeto. Ele consolida vários documentos que detalham como as atividades do projeto serão desenvolvidas. É mantido e atualizado durante todo o projeto. Esse documento Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 3-3 EB80-MT-78.001 poderá ser elaborado de acordo com modelo previsto nas Normas para Elaboração, Gerenciamento e Acompanhamento de Projetos no Exército Brasileiro (NEGAPEB). 1.2 PLANO DE ITERAÇÃO Esse documento detalha as iterações que serão realizadas dentro de cada fase considerada. Por meio dele, o sistema é decomposto em funcionalidades que serão disponibilizadas. Ao final de cada iteração, um produto de valor significativo é gerado. Ao final de cada fase, planeja-se a iteração da próxima fase. No anexo I, consta modelo deste documento. 1.3 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA ITERAÇÃO Por meio desse relatório, é feita comparação entre o que foi previsto no plano de iteração e o que foi, efetivamente realizado. A partir dessa avaliação, pode-se replanejar o prosseguimento do projeto. No anexo II, consta modelo deste documento. 1.4 VISÃO Esse artefato define a visualização de envolvidos com o produto a ser desenvolvido, além da especificação das necessidades e recursos mais importantes. Ele contém uma descrição dos requisitos centrais pretendidos e, portanto, constitui-se de uma base contratual para o desenvolvimento do produto do projeto. No anexo III, consta modelo deste documento. 1.5 GLOSSÁRIO Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 3-4 EB80-MT-78.001 Esse artefato procura elucidar termos e palavras utilizadas no negócio do cliente e que devam ser bem esclarecidos, para que o sistema seja utilizado corretamente. No anexo IV, consta modelo deste documento. 1.6 MODELO DE CASO DE USO Esse artefato é um modelo das funções pretendidas pelo sistema e seu ambiente e serve como um contrato estabelecido entre o cliente e os desenvolvedores. É utilizado como fonte de informações essencial para atividades de análise, design e teste. No anexo V, consta modelo deste documento. 1.7 ESPECIFICAÇÕES SUPLEMENTARES Esse artefato captura os requisitos do sistema que não são prontamente capturados nos artefatos de requisitos comportamentais, como as especificações de casos de uso. No anexo VI, consta modelo deste documento. 1.8 LISTA DE REGRAS DE NEGÓCIO Esse artefato detalha as regras do negócio do cliente que possuem influência sobre o software em desenvolvimento. No anexo VII, consta modelo deste documento. 1.9 LISTA DE REQUISITOS FUNCIONAIS Esse artefato discrimina as funcionalidades que o sistema deverá atender. Essas funcionalidades expressam o que o sistema fará, para atender seus objetivos. No anexo VIII, consta modelo deste documento. Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 3-5 EB80-MT-78.001 1.10 CASO DE USO DETALHADO Esse documento visa detalhar as atividades a serem executadas em cada caso de uso, por meio de fluxos principais, alternativos e de exceção, além da descrição completa dos atores que interagem com o sistema. No anexo IX, consta modelo deste documento. 1.11 DOCUMENTO DE ARQUITETURA O documento de arquitetura de software fornece uma visão geral de arquitetura abrangente do sistema de software. Serve como um meio de comunicação entre o arquiteto de software e outros membros de equipe de projeto, com relação a decisões arquiteturalmente significativas tomadas sobre o projeto. No anexo X, consta modelo deste documento. 1.12 TERMO DE HOMOLOGAÇÃO Esse artefato formaliza a aceitação de um produto elaborado durante o processo de desenvolvimento. Por meio dele é acordado entre as partes o entendimento de partes do projeto. No anexo XI, consta modelo deste documento. 1.13 CÓDIGO FONTE Este artefato contém o resultado da implementação das realizações dos casos de uso. 1.14 BUILD (CONSTRUÇÃO) Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 3-6 EB80-MT-78.001 Esse artefato produz uma versão operacional como parte de um sistema que demonstra um subconjunto de recursos a serem fornecidos no produto final. Uma versão é constituída por um ou mais elementos de implementação (geralmente executáveis), cada um construído a partir de outros elementos, normalmente por um processo de compilação e link de código fonte. 1.15 MODELO DE DESIGN Esse produto de trabalho é um modelo de objeto que descreve a realização dos casos de uso e serve como uma abstração do modelo de implementação e seu código-fonte. O modelo de design é usado como base para atividades de implementação e teste. No anexo XII, consta modelo deste documento. 1.16 MODELO DE DADOS Esse artefato descreve as representações lógicas e físicas dos dados persistentes utilizados pelo aplicativo. Nos casos em que o aplicativo utilizará um RDBMS (Relational Database Management System), o modelo de dados poderá incluir também elementos de modelo para procedimentos armazenados, gatilhos, restrições, etc, que definem a interação dos componentes de aplicativo com o RDBMS. 1.17 CASO DE TESTE Este artefato é a especificação de um conjunto de entradas de teste, condições de execução e resultados esperados, identificados com a finalidade de fazer a avaliação de algum aspecto particular de um cenário. No anexo XIII, consta modelo deste documento. Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 3-7 EB80-MT-78.001 1.18 REGISTRO DE TESTE Por meio dele, registram-se os resultados dos testes realizados sobre o produto em desenvolvimento. 1.19 PLANO DE IMPLANTAÇÃO Descreve todo o planejamento, feito em acordo com o cliente, para a implantação do sistema no ambiente de produção. No anexo XIV, consta modelo deste documento. 1.20 MANUAL DO USUÁRIO Esse artefato descreve os procedimentos de utilização do sistema pelo usuário. 1.21 MANUAL DO SISTEMA Esse artefato reúne toda a documentação produzida durante o ciclo de desenvolvimento do software, a qual permite o entendimento dos detalhes do sistema necessários à sua manutenção. 1.22 MANUAL DE TREINAMENTO Esse artefato serve de apoio às instruções de treinamento ao usuário para que o mesmo utilize o sistema. 1.23 RELATÓRIOS DA INFRAESTRUTURA Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 3-8 EB80-MT-78.001 Documentam as análises realisadas pelo Projetista de Infraestrutura, relacionadas à infraestrutura de produção do sistema e o atendimento aos seus requisitos não funcionais. 1.24 TERMO DE ENCERRAMENTO DO PROJETO Esse artefato é utilizado para formalizar o encerramento do projeto. Contém as informações básicas para entendimento do projeto, tais como: escopo resumido, clientes, período de realização e principais finalidades do sistema. No anexo XV, consta modelo deste documento. 2. DIAGRAMAS DA UML Uma das práticas adotadas por esta MDS é a modelagem visual do software. Para isso, são utilizados diagramas da Unified Modeling Language (UML). Os diagramas utilizados por esta metodologia são: Casos de Uso, Sequência, Classes, Componentes, Implantação e Pacotes. Além dos diagramas citados anteriormente, outros podem ser definidos e criados, de acordo com as características de cada projeto. Esses diagramas documentam o sistema e, nesta MDS, são inseridos em produtos de trabalhos. A tabela a seguir relaciona os diagramas da UML, assim como os produtos de trabalho onde estão inseridos. Diagramas da UML - Produtos de Trabalho - Casos de Uso - Modelo de Casos de Uso - Sequência - Classes - Modelo de Design - Componentes - Implantação - Pacotes - Documento de Arquitetura Tabela 4: Diagramas da UML e Produtos de Trabalho Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 3-9 EB80-MT-78.001 3. UTILIZAÇÃO DE OUTRAS METODOLOGIAS A MDS proposta foi elaborada com base nos princípios apregoados pelo RUP. Entretanto, a organização desenvolvedora poderá, a seu critério, optar pela utilização de processos de desenvolvimento de software que se apoiem em outras metodologias – por exemplo, as chamadas “metodologias ágeis de desenvolvimento”. Vale ressaltar que, para a adoção dessas outras metodologias, devem ser considerados, sobretudo, os aspectos referentes às características do projeto a ser desenvolvido (isto é, a aplicabilidade da metodologia escolhida à dimensão do projeto e à sua consequente execução), à cultura e à experiência de desenvolvimento de software presente na OM. De qualquer forma, torna-se necessária a produção e atualização da documentação do sistema durante todo o seu ciclo de desenvolvimento, de tal forma que haja subsídios a futuras manutenções. Para tanto, os documentos/artefatos a serem gerados, obedecendo os modelos anexos a esta Metodologia, são os seguintes: • Diagrama de Casos de Uso • Documento de Visão • Lista de Requisitos Funcionais e não Funcionais (Caso essas informações já não constem do Documento de Visão) • Lista de Regras de Negócio (Caso essas informações já não constem do Documento de Visão) • Glossário de Termos Utilizados • Código Fonte • Build (Construção) • Diagrama de Classes • Modelo de Dados (caso seja utilizada uma base de dados relacional) • Documento de Arquitetura • Diagrama de Componentes (Caso esse diagrama já não conste do Documento de Arquitetura) Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 3-10 EB80-MT-78.001 • Diagrama de Implantação (Caso esse diagrama já não conste do Documento de Arquitetura) • Diagrama de Pacotes (Caso esse diagrama já não conste do Documento de Arquitetura) • Manual do Usuário • Manual do Sistema Outros documentos podem ser gerados para melhor compreensão do sistema. Sugerem-se adicionalmente os seguintes: • Diagrama de Sequência (utilizado para auxiliar o entendimento de Casos de Uso mais Complexos) • Diagrama de Atividades (utilizado para auxiliar o entendimento de Casos de Uso mais Complexos) Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 3-11 EB80-MT-78.001 ANEXO A MODELO DE PLANO DE ITERAÇÃO SIGLA DO PROJETO <Nome do Projeto> Plano de Iteração Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - A-1 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão:<Número_Versão> Data: 23/04/2013 Plano de Iteração Histórico de Revisões Data Versão <Classificação> Descrição Centro de Desenvolvimento de Sistemas Autor Página 2 /4 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - A-2 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão:<Número_Versão> Data: 23/04/2013 Plano de Iteração SUMÁRIO 1 TAREFAS E MARCOS CHAVE.........................................................................4 1.1Tarefas.......................................................................................................................... 4 1.2Marcos da Iteração......................................................................................................4 2 OBJETIVOS DA ITERAÇÃO............................................................................4 <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 3 / 4 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - A-3 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão:<Número_Versão> Data: 23/04/2013 Plano de Iteração 1. TAREFAS E MARCOS CHAVE 1.1 Tarefas Serão discriminadas as tarefas que serão executadas na iteração. Tarefa Data Início Data Final 1.2 Marcos da Iteração Serão discriminados os principais marcos que serão atingidos na iteração. Marco Data 2. OBJETIVOS DA ITERAÇÃO Listar os objetivos a serem cumpridos para cada iteração de cada fase do projeto. Podemos particionar a iteração e designar os responsáveis por cada objetivo. Exemplo: I1 (1ª Iteração – Iniciação) Objetivo/Tarefa Responsável Entrega do Documento de Data Início Data Fim Analista Visão Entrega do Modelo de Analista 1 Casos de Uso visão geral Entrega do Glossário <Classificação> Analista 2 Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 4 /4 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - A-4 EB80-MT-78.001 ANEXO B MODELO DE RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA ITERAÇÃO <SIGLA DO PROJETO> <Nome do Projeto> Relatório de Avaliação da Iteração Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - B-1 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Relatório de Avaliação da Iteração Histórico de Revisões Data Versão <Classificação> Descrição Centro de Desenvolvimento de Sistemas Autor Página 2 / 6 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - B-2 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Relatório de Avaliação da Iteração Data: 23/04/2013 SUMÁRIO RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA ITERAÇÃO...............................................4 1 INTRODUÇÃO....................................................................................................4 1.1 Finalidade...................................................................................................................4 1.2 Escopo......................................................................................................................... 4 1.3 Definições, Acrônimos e Abreviações........................................................................4 1.4 Referências.................................................................................................................. 4 1.5 Visão Geral.................................................................................................................. 4 2 OBJETIVOS DA ITERAÇÃO ATINGIDOS.....................................................4 3 ADESÃO AO PLANO..........................................................................................5 4 CASOS DE USO E CENÁRIOS IMPLEMENTADOS....................................5 5 RESULTADOS EM RELAÇÃO AOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO..........5 6 RESULTADOS DO TESTE.................................................................................5 7 MUDANÇAS EXTERNAS OCORRIDAS.........................................................5 8 RETRABALHO NECESSÁRIO.........................................................................5 <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 3 / 6 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - B-3 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Relatório de Avaliação da Iteração Data: 23/04/2013 RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DA ITERAÇÃO 1. INTRODUÇÃO Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - B-4 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Relatório de Avaliação da Iteração A introdução da Avaliação de Iteração deve fornecer uma visão geral de todo o documento. Ela deve incluir a finalidade, o escopo, as definições, os acrônimos, as abreviações, as referências e a visão geral desta Avaliação de Iteração. 1.1 Finalidade O objetivo da Avaliação de Iteração é capturar o resultado da iteração, o grau de cumprimento dos critérios de avaliação, as lições aprendidas e as mudanças a serem feitas. 1.2 Escopo Uma breve descrição do escopo desta Avaliação de Iteração; a que Projeto(s) ela está associada e tudo o mais que seja afetado ou influenciado por este documento. 1.3 Definições, Acrônimos e Abreviações Esta subseção deve fornecer as definições de todos os termos, acrônimos e abreviações necessárias à adequada interpretação da Avaliação de Iteração. Essas informações podem ser fornecidas mediante referência ao Glossário do projeto. 1.4 Referências Esta subseção deve fornecer uma lista completa de todos os documentos mencionados em qualquer outra parte da Avaliação de Iteração. Cada documento deverá ser identificado por título, número do relatório (se aplicável), data e organização de publicação. Especifique as fontes a partir das quais as referências podem ser obtidas. Essas informações podem ser fornecidas por um anexo ou outro documento. 1.5 Visão Geral Esta subseção descreve o que o restante da Avaliação de Iteração contém e explica como o documento está organizado. <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Relatório de Avaliação da Iteração Página 5 / 6 Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - B-5 EB80-MT-78.001 2. OBJETIVOS DA ITERAÇÃO ATINGIDOS Reconheça o êxito alcançado na iteração. 3. ADESÃO AO PLANO A iteração foi executada de acordo com o plano elaborado? Descrever aqui as diferenças entre o planejado e executado. 4. CASOS DE USO E CENÁRIOS IMPLEMENTADOS Liste os casos de uso e cenários que foram implementados. 5. RESULTADOS EM RELAÇÃO AOS CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Avalie os resultados da iteração em relação aos critérios de avaliação que foram estabelecidos para o plano de iteração: funcionalidade, desempenho, capacidade e medidas de qualidade. 6. RESULTADOS DO TESTE Mencione os resultados dos testes, quando houver. 7. MUDANÇAS EXTERNAS OCORRIDAS Por exemplo, mudanças nos requisitos, necessidades de novos usuários e plano do concorrente. 8. RETRABALHO NECESSÁRIO Identifique as áreas de problemas que precisam ser retrabalhadas nas próximas iterações. Local , Data e Assinatura dos Principais Envolvidos e Equipe de Projeto. <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 6 / 6 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - B-6 EB80-MT-78.001 ANEXO C MODELO DE VISÃO DO PROJETO <SIGLA DO PROJETO> <Nome do Projeto> Visão do Projeto Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - C-1 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Visão do Projeto Histórico de Revisões Data Versão <Classificação> Descrição Centro de Desenvolvimento de Sistemas Autor Página 2 /6 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - C-2 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Visão do Projeto SUMÁRIO 1 PROPÓSITO.........................................................................................................4 2 INTRODUÇÃO....................................................................................................4 2.1 Posicionamento...........................................................................................................4 2.2 Instrução do Problema...............................................................................................4 2.3 Instrução sobre a posição do Produto.......................................................................4 3 DESCRIÇÕES DOS ENVOLVIDOS.................................................................5 3.1 Resumo do Envolvido.................................................................................................5 3.2 Ambiente do Usuário..................................................................................................5 4 VISÃO GERAL DO PRODUTO.........................................................................5 4.1 Perspectiva do Produto..............................................................................................5 4.2 Premissas e Dependências..........................................................................................6 4.3 Necessidades e Recursos............................................................................................6 4.4 Alternativas e Competição.........................................................................................6 5 OUTROS REQUISITOS DO PRODUTO.........................................................6 <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 3 /6 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - C-3 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Visão do Projeto 1. PROPÓSITO Esse documento tem por objetivo, detalhar a visão completa do desenvolvimento. 2. INTRODUÇÃO 2.1 Posicionamento 2.2 Instrução do Problema Forneça uma instrução que resume o problema sendo resolvido por esse projeto. Pode ser utilizado o seguinte formato: O problema de [descreva o problema] Afeta [dos interessados afetados pelo problema] O impacto do qual é [qual é o impacto do problema?] uma solução bem-sucedida seria [liste alguns dos principais benefícios de uma solução bem-sucedida] 2.3 Instrução sobre a posição do Produto Forneça uma instrução geral que resuma, no nível mais alto, a posição exclusiva que o produto pretende ocupar no mercado. Pode ser utilizado o seguinte formato: Para [Cliente alvo] Que [Instrução da necessidade ou da oportunidade] O (Nome do Produto) é uma [categoria do produto] Qu [A razão principal para o desenvolvimento do produto ] A Menos Que [Alternativa competitiva principal ] Nosso Produto [Instrução da diferenciação principal] Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - C-4 EB80-MT-78.001 <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Página 5 /6 Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Visão do Projeto Uma instrução de posição do produto comunica o propósito do aplicativo e a importância do projeto à toda a equipe interessada. 3. DESCRIÇÕES DOS ENVOLVIDOS 3.1 Resumo do Envolvido Nome Descrição [Nomeie o tipo [Descreva Responsabilidades [Resuma as responsabilidades principais do envolvido em de envolvido.] resumidamente o relação ao sistema sendo desenvolvido; ou seja, seus envolvido.] interesses como envolvido. Por exemplo, esse envolvido: assegura que o sistema será passível de manutenção assegura que haverá uma demanda de mercado para os recursos do produto monitora o progresso do projeto aprova o financiamentoe assim por diante] 3.2 Ambiente do Usuário Detalhe o ambiente de trabalho do usuário alvo. Seguem algumas sugestões: Número de pessoas envolvidas na conclusão da tarefa? Isso está mudando? Quanto tempo dura um ciclo de tarefas? Período de tempo gasto em cada atividade? Isso está mudando? Há quaisquer restrições ambientais exclusivas: móveis, externas, internas e assim por diante? Quais plataformas do sistema estão em uso atualmente? Futuras plataformas? Quais outros aplicativos estão em uso? O seu aplicativo precisa se integrar a eles? É onde os extratos do Modelo de Negócios poderiam ser incluídos para descrever a tarefa e as funções envolvidas e assim por diante. Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - C-5 EB80-MT-78.001 <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Página 6 /6 Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Visão do Projeto 4. VISÃO GERAL DO PRODUTO 4.1 Perspectiva do Produto 4.2 Premissas e Dependências 4.3 Necessidades e Recursos Necessidade Prioridade Recursos Liberação Planejada 4.4 Alternativas e Competição <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Visão do Projeto 5. OUTROS REQUISITOS DO PRODUTO Em um alto nível, liste os padrões aplicáveis, o hardware ou os requisitos de plataforma; requisitos de desempenho; e requisitos ambientais. Defina as faixas de qualidade para desempenho, robustez, tolerância a falhas, utilidade e características semelhantes que não sejam capturadas no Conjunto de Recursos. Observe quaisquer restrições de design, restrições externas ou outras dependências. Defina qualquer requisito específico da documentação, incluindo manuais do usuário, ajuda on-line, instalação, identificação e requisitos de embalagem. Defina a prioridade desses outros requisitos do produto. Se útil, inclua atributos como estabilidade, benefício, esforço e risco. <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 6 /6 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - C-6 EB80-MT-78.001 ANEXO D MODELO DE GLOSSÁRIO <SIGLA DO PROJETO> <Nome do Projeto> Glossário Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - D-1 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Glossário Histórico de Revisões Data Versão <Classificação> Descrição Centro de Desenvolvimento de Sistemas Autor Página 2/5 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - D-2 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Glossário SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO....................................................................................................4 1.1 Finalidade...................................................................................................................4 1.2 Escopo......................................................................................................................... 4 1.3 Referências.................................................................................................................. 4 1.4 Visão Geral .................................................................................................................4 2 DEFINIÇÕES.......................................................................................................4 2.1 <Termo>...................................................................................................................... 4 <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 3/5 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - D-3 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Glossário 1. INTRODUÇÃO A introdução do Glossário fornece uma visão geral de todo o documento. Apresente todas as informações que poderão ser necessárias para que o leitor compreenda o documento nesta seção. Este documento é usado para definir a terminologia específica do domínio do problema, explicando termos que podem ser desconhecidos do leitor, das descrições de caso de uso ou de outros documentos do projeto. Frequentemente, este documento poderá ser usado como um dicionário de dados informal, capturando definições de dados para que as descrições de caso de uso e outros documentos do projeto possam concentrar-se no que o sistema deve fazer com as informações. Este documento deverá ser salvo em um arquivo denominado Glossário. 1.1 Finalidade Especifique a finalidade deste Glossário. 1.2 Escopo Uma breve descrição do escopo deste Glossário; a que Projeto(s) ele está associado e tudo o mais que seja afetado ou influenciado por este documento. 1.3 Referências Esta subseção fornece uma lista completa de todos os documentos mencionados em qualquer outra parte do Glossário. Identifique cada documento por título, número do relatório (se aplicável), data e organização de publicação. Especifique as fontes a partir das quais as referências podem ser obtidas. Essas informações podem ser fornecidas por um anexo ou outro documento. 1.4 Visão Geral [Esta subseção descreve o que o restante do Glossário contém e explica como o documento está organizado.] 2. Definições [Os termos definidos aqui são a essência do documento. Eles poderão ser definidos na ordem desejada, mas geralmente a ordem alfabética propicia maior acessibilidade.] Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 4/5 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - D-4 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Glossário 2.1 <Termo> [A definição do Termo é apresentada aqui. Você deverá apresentar quantas informações forem necessárias para que o leitor compreenda o conceito.] <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 5/5 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - D-5 EB80-MT-78.001 ANEXO E MODELO DE CASO DE USO <SIGLA DO PROJETO> <Nome do Projeto> Modelo de Caso de Uso Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - E-1 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Modelo de Caso de Uso Histórico de Revisões Data Versão <Classificação> Descrição Centro de Desenvolvimento de Sistemas Autor Página 2/4 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - E-2 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Modelo de Caso de Uso SUMÁRIO 1 PROPÓSITO.........................................................................................................4 2 MODELO DE CASO DE USO...........................................................................4 <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 3/4 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - E-3 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Modelo de Caso de Uso 3. PROPÓSITO Este documento descreve ... 4. MODELO DE CASO DE USO (Exemplo de Diagrama de Casos de Uso) <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 4/4 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - E-4 EB80-MT-78.001 ANEXO F MODELO DE ESPECIFICAÇÃO SUPLEMENTAR <SIGLA DO PROJETO> <Nome do Projeto> Especificação Suplementar Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - F-1 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Especificação Suplementar Histórico de Revisões Data Versão <Classificação> Descrição Centro de Desenvolvimento de Sistemas Autor Página 2/8 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - F-2 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Especificação Suplementar SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO....................................................................................................4 1.1 Objetivo....................................................................................................................... 4 1.2 Escopo......................................................................................................................... 4 1.3 Definições, Acrônimos e Abreviações........................................................................4 1.4 Referências.................................................................................................................. 4 1.5 Visão Geral.................................................................................................................. 4 2 UTILIDADE.........................................................................................................4 2.1 <Requisito de Utilidade Um>....................................................................................5 3 CONFIABILIDADE.............................................................................................5 3.1 <Requisito de Confiabilidade Um>...........................................................................5 4 DESEMPENHO....................................................................................................5 4.1 <Requisito de Desempenho Um>..............................................................................6 5 SUPORTABILIDADE..........................................................................................6 5.1 <Requisito de Suportabilidade Um>.........................................................................6 6 RESTRIÇÕES DE DESIGN...............................................................................6 6.1 <Restrição de Design Um>.........................................................................................6 7 DOCUMENTAÇÃO DO USUÁRIO ON-LINE E REQUISITOS DO SISTEMA DE AJUDA............................................................................................6 8 COMPONENTES COMPRADOS......................................................................6 9 INTERFACES.......................................................................................................7 9.1 Interfaces com o usuário............................................................................................7 9.2 Interfaces de Hardware.............................................................................................7 9.3 Interfaces de Software................................................................................................7 9.4 Interfaces de Comunicações......................................................................................7 10 REQUISITOS DE LICENÇA...........................................................................7 11 OBSERVAÇÕES LEGAIS, SOBRE DIREITOS AUTORAIS E OUTRAS OBSERVAÇÕES......................................................................................................7 12 PADRÕES APLICÁVEIS..................................................................................8 <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 3/8 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - F-3 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Especificação Suplementar Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 1. INTRODUÇÃO Requisitos legais, regulamentos e padrões que devam ser utilizados na aplicação. Atributos de qualidade do sistema a ser construído, incluindo usabilidade, performance e requisitos de suporte. Outros requisitos como sistema operacional, ambientes de operação, requisitos de compatibilidade e restrições de projeto. Regras de negócio do sistema comuns a mais de um caso de uso ou para o sistema como um todo. 1.1 Objetivo Especifique o objetivo desta Especificação Suplementar. 1.2 Escopo Uma breve descrição do escopo desta Especificação Suplementar; a qual(is) Projeto(s) ele está associado e tudo mais que seja afetado ou influenciado por este documento. 1.3 Definições, Acrônimos e Abreviações Esta subseção fornece as definições de todos os termos, acrônimos e abreviações requeridos para interpretar adequadamente a Especificação Suplementar. Essas informações podem ser fornecidas em relação ao Glossário do projeto. 1.4 Referências Esta subseção fornece uma lista completa de todos os documentos mencionados em outra parte na Especificação Suplementar. Identifique cada documento por título, número do relatório se aplicável, data e organização da publicação. Especifique as origens a partir das quais as referências podem ser obtidas. Essas informações podem ser fornecidas por um anexo ou outro documento.] 1.5 Visão Geral Esta subseção descreve o que o restante da Especificação Suplementar contém e explica como o documento é organizado. <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 4/8 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - F-4 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Especificação Suplementar Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 2. UTILIDADE Esta seção deve incluir todos os requisitos que afetam a utilidade. Como exemplos, podemos citar os seguintes: • especifique o tempo de treinamento requerido para que usuários normais e usuários potentes se tornem produtivos em operações particulares • especifique tempos de tarefa mensuráveis para tarefas típicas ou • especifique requisitos para conformidade com padrões de utilidade comuns, por exemplo, padrões CUA da IBM ou Padrões GUI da Microsoft] 2.1 <Requisito de Utilidade Um> A descrição do requisito. 3. CONFIABILIDADE Os requisitos de confiabilidade do sistema devem ser especificados aqui. A seguir, são apresentadas algumas sugestões: • Disponibilidade – especifique a porcentagem de tempo disponível ( xx.xx%), as horas de utilização, o acesso de manutenção, as operações de modo degradado e similares. • MTBF (Mean Time Between Failures) – este é, geralmente, especificado em horas, mas pode também ser especificado em dias, meses ou anos. • MTTR (Mean Time To Repair)–por quanto tempo o sistema tem permissão para ficar fora de operação após ter falhado? • Exatidão –especifique a precisão (resolução) e a exatidão (por algum padrão conhecido) requeridas na saída dos sistemas. • Taxa máxima de erros ou defeitos –geralmente expressa em termos de erros/KLOC (mil linhas de código) ou erros/ponto de função. • Taxa de erros ou defeitos, categorizada em termos de erros menores, significativos e críticos: o(s) requisito(s) deve(m) definir o que quer dizer um erro “crítico”; por exemplo, perda completa de dados ou uma inabilidade completa para utilizar determinadas partes da funcionalidade do sistema. <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 5/8 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - F-5 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Especificação Suplementar Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 3.1 <Requisito de Confiabilidade Um> A descrição do requisito. 4. DESEMPENHO As características do desempenho do sistema devem ser esboçadas nesta seção. Inclua tempos de resposta específicos. Onde aplicável, faça referência a Casos de Uso relacionados por nome. Tempo de resposta para uma transação (médio, máximo) Rendimento do processamento (por exemplo, transações por segundo) Capacidade (por exemplo, o número de clientes ou transações que o sistema pode acomodar) Modos de degradação (que é o modo aceitável de operação quando o sistema foi degradado de alguma maneira) 4.1 <Requisito de Desempenho Um> A descrição do requisito. 5. SUPORTABILIDADE Esta seção indica os requisitos que aprimorarão a suportabilidade ou a capacidade de manutenção do sistema que está sendo construído, incluindo padrões de codificação, convenções de nomenclatura, bibliotecas de classe, acesso de manutenção, utilitários de manutenção. 5.1 <Requisito de Suportabilidade Um> A descrição do requisito. 6. RESTRIÇÕES DE DESIGN Esta seção deve indicar as restrições de design no sistema que está sendo construído. As restrições de design representam decisões de design que foram obrigatórias e às quais deve-se aderir. Os exemplos incluem linguagens de software, requisitos de processo de software, utilização prescrita de ferramentas de desenvolvimento, restrições de arquitetura e design, componentes comprados, bibliotecas de classes e assim por diante. <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 6/8 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - F-6 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Especificação Suplementar Data: 23/04/2013 6.1 <Restrição de Design Um> A descrição do requisito. 7. DOCUMENTAÇÃO DO USUÁRIO ON-LINE E REQUISITOS DO SISTEMA DE AJUDA Descreve os requisitos, se houver, para a documentação do usuário on-line, sistemas de ajuda, ajuda sobre observações e assim por diante. 8. COMPONENTES COMPRADOS Esta seção descreve os componentes comprados a serem utilizados com o sistema, as restrições aplicáveis de licença ou uso e os padrões associados de compatibilidade/interoperabilidade ou interface. 9. INTERFACES Esta seção define as interfaces que devem ser suportadas pelo aplicativo. Ela deve conter especificidade adequada, protocolos, portas, endereços lógicos e assim por diante, para que o software possa ser desenvolvido e verificado em comparação com os requisitos da interface. 9.1 Interfaces com o usuário Descreva as interfaces com o usuário que devem ser implementadas pelo software. 9.2 Interfaces de Hardware Esta seção define as interfaces de hardware que devem ser suportadas pelo software, incluindo estrutura lógica, endereços físicos, comportamento esperado e assim por diante. 9.3 Interfaces de Software Esta seção descreve as interfaces de software para outros componentes do sistema de software. Estas podem ser componentes comprados, componentes reutilizados de outro aplicativo ou componentes que estão sendo desenvolvidos para subsistemas fora do escopo desta Especificação, mas com os quais este aplicativo de software deve interagir. <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 7/8 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - F-7 EB80-MT-78.001 SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Especificação Suplementar Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 9.4 Interfaces de Comunicações Descreva as interfaces de comunicações para outros sistemas ou dispositivos como redes locais, dispositivos seriais remotos e assim por diante. 10. REQUISITOS DE LICENÇA Define os requisitos de reforço de licença ou outros requisitos de restrição de uso que devem ser requeridos pelo software. 11. OBSERVAÇÕES LEGAIS, SOBRE DIREITOS AUTORAIS E OUTRAS OBSERVAÇÕES Esta seção descreve as isenções legais necessárias, garantias, observações sobre direitos autorais, observações sobre patente, wordmark, marca registrada ou problemas de conformidade de logotipo para o software. 12. PADRÕES APLICÁVEIS Esta seção descreve, por referência, os padrões aplicáveis e as seções específicas desses padrões que se aplicam ao sistema que está sendo descrito. Por exemplo, isso pode incluir padrões jurídicos, de qualidade e reguladores, padrões de mercado para utilidade, interoperabilidade, internacionalização, conformidade com o sistema operacional e assim por diante. <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 8/8 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - F-8 EB80-MT-78.001 ANEXO G MODELO DE REGRAS DE NEGÓCIO <SIGLA DO PROJETO> <Nome do Projeto> Regras de Negócio Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - G-1 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Regras de Negócio Histórico de Revisões Data Versão <Classificação> Descrição Centro de Desenvolvimento de Sistemas Autor Página 2/4 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - G-2 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Regras de Negócio SUMÁRIO 1 PROPÓSITO.........................................................................................................4 2 LISTA DE REGRAS DE NEGÓCIO .................................................................4 2.1 Descrição das Regras de Negócio..............................................................................4 2.1.1 <Regra de Negócio 1>:....................................................................................................4 <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 3/4 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - G-3 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Regras de Negócio 1. PROPÓSITO Regras de negócios são tipos de requisitos de como os negócios, incluindo suas ferramentas de negócios, devem operar. Elas podem ser leis e regulamentos impostos ao negócio, mas também expressam a arquitetura e o estilo de negócio escolhidos. São descritas pelo analista de negócio ou sistemas, com as informações negociais sendo repassadas pelo cliente do Projeto. Podem fazer referência ao caso de uso envolvido. 2. LISTA DE REGRAS DE NEGÓCIO Nr Descrição da Regra de Negócio 2.1 Descrição das Regras de Negócio 2.1.1 <Regra de Negócio 1>: <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 4/4 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - G-4 EB80-MT-78.001 ANEXO H MODELO DE LISTA DE REQUISITOS FUNCIONAIS <SIGLA DO PROJETO> <Nome do Projeto> Lista de Requisitos Funcionais Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - H-1 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Lista de Requisitos Funcionais Histórico de Revisões Data Versão <Classificação> Descrição Centro de Desenvolvimento de Sistemas Autor Página 2/4 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - H-2 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Lista de Requisitos Funcionais SUMÁRIO 1 PROPÓSITO DO DOCUMENTO......................................................................4 2 LISTA DE REQUISITOS FUNCIONAIS .........................................................4 <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 3/4 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - H-3 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Lista de Requisitos Funcionais 1. PROPÓSITO DO DOCUMENTO [Essa seção descreve os requisitos funcionais e relaciona com o caso de uso que será especificado posteriormente. Serve para melhorar a rastreabilidade das funcionalidades do Projeto.] 2. LISTA DE REQUISITOS FUNCIONAIS Nr Requisito Funcional <Classificação> Caso de Uso Centro de Desenvolvimento de Sistemas Responsável Página 4/4 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - H-4 EB80-MT-78.001 ANEXO I MODELO CASO DE USO DETALHADO <SIGLA DO PROJETO> <Nome do Projeto> Caso de Uso Detalhado Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - I-1 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Caso de Uso Detalhado Histórico de Revisões Data Versão <Classificação> Descrição Centro de Desenvolvimento de Sistemas Autor Página 2/7 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - I-2 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Caso de Uso Detalhado SUMÁRIO 1 ESPECIFICAÇÃO DE CASO DE USO <NOME DO CASO DE USO>........4 1.1 Nome do Caso de Uso.................................................................................................4 1.2 Breve Descrição..........................................................................................................4 2 FLUXO DE EVENTOS........................................................................................4 2.1 Fluxo Básico................................................................................................................ 4 2.2 Fluxos Alternativos.....................................................................................................5 2.2.1 <Primeiro Fluxo Alternativo>.........................................................................................5 2.2.1.1 <Primeiro subfluxo alternativo>............................................................................5 2.2.1.2 <Segundo subfluxo alternativo>............................................................................5 3 REQUISITOS ESPECIAIS.................................................................................5 3.1 Primeiro Requisito Especial .....................................................................................5 4 CONDIÇÕES PRÉVIAS.....................................................................................6 4.1 < Condição Prévia Um >............................................................................................6 5 CONDIÇÕES POSTERIORES..........................................................................6 5.1 <Condição Posterior Um>.........................................................................................6 6 PONTOS DE EXTENSÃO..................................................................................6 6.1 <Nome do Ponto de Extensão>..................................................................................6 <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 3/7 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - I-3 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Caso de Uso Detalhado 1. ESPECIFICAÇÃO DE CASO DE USO <NOME DO CASO DE USO> NOME DO CASO DE USO [O template a seguir é fornecido para uma Especificação de Caso de Uso, que contém as propriedades de texto do caso de uso. Este documento é usado para especificar e marcar os requisitos contidos nas propriedades do caso de uso. Os diagramas do caso de uso podem ser desenvolvidos em uma ferramenta de modelagem visual. ] 1.1 Breve Descrição [A descrição relata brevemente a finalidade do caso de uso. Para tanto, será suficiente um único parágrafo.] 2. FLUXO DE EVENTOS 2.1 Fluxo Básico [Este caso de uso é iniciado quando o ator faz algo. Um ator sempre inicia os casos de uso. O caso de uso descreve o que o ator faz e o que o sistema faz em resposta. Ele deve ser elaborado como um diálogo entre o ator e o sistema. O caso de uso descreve o que acontece dentro do sistema, mas não o porquê nem como. Se forem trocadas informações, seja específico no que diz respeito ao conteúdo que é passado e retornado. Por exemplo, não é muito esclarecedor dizer que o ator fornece informações do cliente. É melhor dizer que ele fornece o nome e o endereço do cliente. Frequentemente é útil fazer uso de um Glossário de Termos para manter a complexidade do caso de uso sob controle — poderá ser conveniente definir termos como, por exemplo, informações do cliente no glossário, a fim de evitar que o caso de uso fique repleto de detalhes. As alternativas simples poderão ser apresentadas no texto do caso de uso. Se forem necessárias apenas algumas frases para descrever o que acontece quando há uma alternativa, faça essa descrição diretamente na seção Fluxo de Eventos. Se o fluxo alternativo for mais complexo, use uma seção separada para descrevê-lo. Por exemplo, <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 4/7 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - I-4 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Caso de Uso Detalhado uma subseção Fluxo Alternativo explica como descrever alternativas mais complexas. Às vezes, uma figura vale por mil palavras, embora não haja nada que possa substituir uma redação clara e organizada. Se for mais esclarecedor, sinta-se à vontade para colar representações gráficas de interfaces do usuário, fluxos de processo ou outras imagens no caso de uso. Se um fluxograma for útil para apresentar um processo complexo de decisões, utilize-o sem nenhuma dúvida! Semelhantemente no que diz respeito a comportamentos dependentes de estado, um diagrama de transição de estado geralmente esclarece o comportamento de um sistema muito mais do que páginas e páginas de texto. Use o meio de apresentação certo para o problema, mas procure evitar o uso de terminologia, notações ou imagens que o público possa deixar de compreender. Lembre-se de que sua finalidade é esclarecer e não obscurecer.] 2.2 Fluxos Alternativos 2.2.1 <Primeiro Fluxo Alternativo> [As alternativas mais complexas são descritas em uma seção separada, a que é feita referência na subseção Fluxo Básico da seção Fluxo de Eventos. Pense nas subseções Fluxo Alternativo como comportamentos alternativos — cada fluxo alternativo representa um comportamento alternativo geralmente devido a exceções que ocorrem no fluxo principal. O tamanho desses fluxos poderá ser tão extenso quanto o necessário para descrever os eventos associados ao comportamento alternativo. Quando um fluxo alternativo termina, os eventos do fluxo principal de eventos são retomados a menos que seja especificado de outra maneira.] <Primeiro sub fluxo alternativo> [Os sub fluxos alternativos, por sua vez, poderão ser divididos em subseções para aprimorar a clareza.] Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 5/7 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - I-5 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Caso de Uso Detalhado 2.2.1.1 <Segundo subfluxo alternativo> [Poderá haver, e muito provavelmente haverá, uma série de fluxos alternativos em um caso de uso. Mantenha cada fluxo alternativo separado para aprimorar a clareza. O uso de fluxos alternativos melhora a legibilidade do caso de uso e também evita que os casos de uso sejam decompostos em hierarquias de casos de uso. Lembre-se de que os casos de uso são apenas descrições textuais e que sua finalidade principal é documentar o comportamento de um sistema de maneira clara, concisa e compreensível.] 3. REQUISITOS ESPECIAIS [Normalmente um requisito especial é um requisito não funcional que é específico de um caso de uso, mas que não é especificado, de maneira fácil ou natural, no texto do fluxo de eventos do caso de uso. Entre os exemplos de requisitos especiais estão incluídos requisitos legais e reguladores, padrões de aplicativo e atributos de qualidade do sistema a ser criado incluindo requisitos de usabilidade, confiabilidade, desempenho ou suportabilidade. Além disso, outros requisitos — como sistemas operacionais e ambientes, requisitos de compatibilidade e restrições de design — deverão ser capturados nesta seção.] 3.1 Primeiro Requisito Especial 4. CONDIÇÕES PRÉVIAS [Uma condição prévia de um caso de uso é o estado do sistema que deve estar presente antes de um caso de uso ser realizado.] 4.1 < Condição Prévia Um > 5. CONDIÇÕES POSTERIORES [Uma condição posterior de um caso de uso é uma lista dos possíveis estados em que o sistema poderá se encontrar imediatamente depois do término de um caso de uso.] 5.1 <Condição Posterior Um> <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 6/7 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - I-6 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Caso de Uso Detalhado 6. PONTOS DE EXTENSÃO [Pontos de extensão do caso de uso.] 6.1 <Nome do Ponto de Extensão> [Definição da localização do ponto de extensão no fluxo de eventos.] <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 7/7 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - I-7 EB80-MT-78.001 ANEXO J MODELO DE DOCUMENTO DE ARQUITETURA <SIGLA DO PROJETO> <Nome do Projeto> Documento de Arquitetura Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - J-1 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Documento de Arquitetura Histórico de Revisões Data Versão <Classificação> Descrição Centro de Desenvolvimento de Sistemas Autor Página 2/6 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - J-2 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Documento de Arquitetura SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO....................................................................................................4 2 REPRESENTAÇÃO ARQUITETURAL...........................................................4 3 RESTRIÇÕES E METAS ARQUITETURAIS.................................................4 4 VISÃO DE CASOS DE USO...............................................................................4 4.1 Realizações de Casos de Uso......................................................................................4 5 VISÃO LÓGICA ..................................................................................................4 5.1 Visão Geral.................................................................................................................. 5 5.2 Pacotes de Design Significativos do Ponto de Vista da Arquitetura.......................5 6 VISÃO DE PROCESSOS....................................................................................5 7 VISUALIZAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO.....................................................5 8 VISÃO DA IMPLEMENTAÇÃO.......................................................................5 8.1 Visão Geral.................................................................................................................. 5 8.2 Camadas...................................................................................................................... 5 9 VISÃO DE DADOS (OPCIONAL).....................................................................6 10 TAMANHO E DESEMPENHO........................................................................6 11 QUALIDADE......................................................................................................6 <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 3/6 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - J-3 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Documento de Arquitetura 1. INTRODUÇÃO [A introdução do Documento de Arquitetura de Software fornece uma visão geral de todo o Documento de Arquitetura de Software . Ela inclui a finalidade, o escopo, as definições, os acrônimos, as abreviações, as referências e a visão geral do Documento de Arquitetura de Software .] 2. REPRESENTAÇÃO ARQUITETURAL [Esta seção descreve qual é a arquitetura de software do sistema atual e como ela é representada. Dos Casos de Uso, Implementação, Processo , Lógica e Visualizações de Implementação, ela enumera as visualizações necessárias e, para cada uma, explica que tipos de elementos de modelos a mesma contém.] 3. RESTRIÇÕES E METAS ARQUITETURAIS [Esta seção descreve os requisitos e objetivos do software que têm algum impacto sobre a arquitetura; por exemplo, segurança, garantia, privacidade, uso de um produto desenvolvido internamente e pronto para ser usado, portabilidade, distribuição e reutilização. Ela também captura as restrições especiais que podem ser aplicáveis, como design e estratégia de implementação, ferramentas de desenvolvimento, estrutura de equipe, planejamento, códigos de legado e assim por diante.] 4. VISÃO DE CASOS DE USO [Esta seção lista os casos de uso ou cenários do modelo de casos de uso se eles representam alguma funcionalidade central significativa do sistema final ou se têm uma ampla cobertura arquitetural—se eles experimentam muitos elementos arquiteturais ou se enfatizam ou ilustram um ponto frágil específico da arquitetura.] 4.1 Realizações de Casos de Uso [Esta seção ilustra o funcionamento do software, apresentando algumas realizações (ou cenários) de casos de uso selecionadas e explica como os diversos elementos do modelo de design contribuem para a respectiva funcionalidade.] <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 4/6 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - J-4 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Documento de Arquitetura 5. VISÃO LÓGICA [Esta seção descreve as partes significativas do ponto de vista da arquitetura do modelo de design, como sua divisão em subsistemas e pacotes. Além disso, para cada pacote significativo, ela mostra sua divisão em classes e utilitários de classe. Você deve apresentar as classes significativas do ponto de vista da arquitetura e descrever suas responsabilidades, bem como alguns relacionamentos, operações e atributos de grande importância.] 5.1 Visão Geral [Esta subseção descreve toda a decomposição do modelo de design em termos de camadas e de hierarquia de pacotes.] 5.2 Pacotes de Design Significativos do Ponto de Vista da Arquitetura [Para cada pacote significativo, inclua uma subseção com o respectivo nome, uma breve descrição e um diagrama com todos os pacotes e classes significativos nele contidos. Para cada classe significativa no pacote, inclua o respectivo nome, uma breve descrição e, opcionalmente, uma descrição de algumas das suas principais responsabilidades, operações e atributos.] 6. VISÃO DE PROCESSOS [Esta seção descreve a decomposição do sistema em processos leves (encadeamentos simples de controle) e processos pesados (agrupamentos de processos leves). Organize a seção em grupos de processos que se comunicam ou interagem. Descreva os modos principais de comunicação entre processos, como transmissão de mensagens e interrupções.] 7. VISUALIZAÇÃO DA IMPLEMENTAÇÃO [Esta seção descreve uma ou mais configurações da rede física (hardware) na qual o software é implantado e executado. Ela é uma visão do Modelo de Implantação. No mínimo, para cada configuração, ela deve indicar os nós físicos (computadores, CPUs) que executam o software e suas interconexões (barramento, LAN, ponto a ponto, etc.) Inclui também um mapeamento dos processos da Visualização do Processo sobre os nós físicos.] <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 5/6 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - J-5 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Documento de Arquitetura 8. VISÃO DA IMPLEMENTAÇÃO [Esta seção descreve a estrutura geral do modelo de implementação, a divisão do software em camadas e subsistemas no modelo de implementação e todos os componentes significativos do ponto de vista da arquitetura.] 8.1 Visão Geral [Esta subseção nomeia e define as diversas camadas e o seu conteúdo, as regras que determinam a inclusão em uma camada específica e as fronteiras entre as camadas. Inclua um diagrama de componentes que mostre os relacionamentos entre as camadas. ] 8.2 Camadas [Para cada camada, inclua uma subseção com o respectivo nome, uma lista dos subsistemas localizados na camada e um diagrama de componentes.] 9. VISÃO DE DADOS (OPCIONAL) [Uma descrição da perspectiva de armazenamento de dados persistentes do sistema. Esta seção será opcional se os dados persistentes forem poucos ou inexistentes ou se a conversão entre o Modelo de Design e o Modelo de Dados for trivial.] 10. TAMANHO E DESEMPENHO [Uma descrição das principais características de dimensionamento do software que têm um impacto na arquitetura, bem como as restrições do desempenho desejado.] 11. QUALIDADE [Uma descrição de como a arquitetura do software contribui para todos os recursos (exceto a funcionalidade) do sistema: capacidade de extensão, credibilidade, portabilidade e assim por diante. Se essas características possuírem significado especial, como implicações de segurança, garantia ou privacidade, elas deverão ser delineadas claramente.] <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 6/6 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - J-6 EB80-MT-78.001 ANEXO K MODELO DE TERMO DE HOMOLOGAÇÃO <SIGLA DO PROJETO> <Nome do Projeto> Termo de Homologação Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - K-1 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Termo de Homologação Histórico de Revisões Data Versão <Classificação> Descrição Centro de Desenvolvimento de Sistemas Autor Página 2/4 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - K-2 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Termo de Homologação SUMÁRIO 1 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO....................................................................4 2 RESPONSÁVEIS.................................................................................................4 3 LISTA DE PRODUTOS.......................................................................................4 <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 3/4 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - K-3 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Termo de Homologação 1. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO Citar nome do Projeto e data de início. 2. RESPONSÁVEIS Os responsáveis abaixo aprovam e homologam os produtos listados neste Termo. Emissor Maj Papel Gerente do projeto OM CDS Assinatura Receptor Cel Papel Coordenador do Projeto OM DSM Assinatura 3. LISTA DE PRODUTOS Conforme disposto na metodologia adotada no projeto, atestamos que os produtos abaixo descritos estão em conformidade com os objetivos do projeto e são considerados homologados na data de Homologação abaixo: Item 1 2 3 4 <Classificação> Produto Documento de Visão Glossário Requisitos do sistema Regras de negócio Versão 1 1 1 1 Centro de Desenvolvimento de Sistemas Data da Homologação Página 4/4 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - K-4 EB80-MT-78.001 ANEXO L MODELO DE DESIGN <SIGLA DO PROJETO> <Nome do Projeto> Modelo de Design Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - L-1 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Modelo de Design Histórico de Revisões Data Versão Descrição Autor , <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 2/5 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - L-2 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Modelo de Design SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO....................................................................................................4 2 PACOTES DE DESIGN.......................................................................................4 3 CLASSES..............................................................................................................4 4 REALIZAÇÕES DE CASOS DE USO..............................................................4 4.1 Caso de Uso <Nome_do_Caso_de_Uso>...................................................................4 4.1.1 Diagramas de Classes......................................................................................................5 4.1.2 Diagramas de Sequência..................................................................................................5 4.2 Caso de Uso <Nome_do_Caso_de_Uso>...................................................................5 <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 3/5 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - L-3 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Modelo de Design 1. INTRODUÇÃO [Uma descrição textual que funciona como uma rápida introdução do modelo.] 2. PACOTES DE DESIGN [Os pacotes e subsistemas do modelo, representando uma hierarquia.] 3. CLASSES [As classes são responsáveis por impulsionar o esforço de design , ou seja, são elas que de fato executam o trabalho real do sistema. Outros elementos de design, como subsistemas, pacotes e colaborações, descrevem como as classes são agrupadas ou como interoperam. Conforme os casos de uso são realizados, é necessário unificar as classes e subsistemas de design identificados para assegurar a homogeneidade e consistência do Modelo de Design. Pontos a serem considerados: • • Os nomes dos elementos do modelo devem descrever sua função. Evite nomes semelhantes e sinônimos porque eles dificultam a distinção dos elementos do modelo. • Mescle elementos do modelo que definam um comportamento semelhante ou que representem o mesmo fenômeno. • Mescle classes de entidades que representam o mesmo conceito ou que possuem os mesmos atributos, mesmo que seu comportamento definido seja diferente. • Use a herança para abstrair elementos do modelo, o que tende a tornar o modelo mais robusto. • Ao atualizar um elemento do modelo, atualize também a descrição do fluxo de eventos correspondente das realizações de casos de uso. ] 4. REALIZAÇÕES DE CASOS DE USO [As realizações de caso de uso expressam o comportamento de um conjunto de elementos de modelo executando algumas coisas ou tudo de um Caso de Uso . Como resultado, deve haver uma realização para cada caso de uso que precisa ser expressa no modelo de design. <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 4/5 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - L-4 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Modelo de Design Da mesma forma, se os casos de uso não forem usados, suas realizações também serão omitidas. ] 4.1 Caso de Uso <Nome_do_Caso_de_Uso_1> [Informe as considerações a respeito da realização deste caso de uso] 4.1.1 Diagramas de Classes [Utilize padrões e mecanismos de design conforme adequado as classes ou ao recursos que está sendo projetado e de acordo com as diretrizes de design do projeto. Agregação de classes para implementação do caso de uso. Serve como elemento para informar as dependências do caso de uso ] 4.1.2 Diagramas de Sequência [Para cada realização de casos de uso, ilustre as interações entre seus objetos de design participantes, criando um ou mais diagramas de sequência. Descreva cada variante de fluxo em um diagrama de sequência separado. Diagramas de sequência geralmente são preferíveis ao diagrama de comunicação, visto que sua leitura tende a ser mais fácil quando o diagrama precisa conter o nível de detalhe que normalmente se deseja obter ao projetar o sistema. Comece descrevendo o fluxo básico, que é o mais comum ou o fluxo de eventos mais importante. Em seguida, descreva as variantes, como os fluxos excepcionais. Você não precisará descrever todos os fluxos de eventos, desde que empregue e exemplifique todas as operações dos objetos participantes. Desse modo, fluxos muito triviais poderão ser omitidos, como aqueles que só se concentram em um objeto.] 4.2 Caso de Uso <Nome_do_Caso_de_Uso_n> <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 5/5 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - L-5 EB80-MT-78.001 ANEXO M MODELO CASOS DE TESTE <SIGLA DO PROJETO> <Nome do Projeto> Casos de Teste Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - M-1 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Casos de Teste Histórico de Revisões Data Versão <Classificação> Descrição Centro de Desenvolvimento de Sistemas Autor Página 2/4 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - M-2 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Casos de Teste SUMÁRIO 1 <ID CASO DE TESTE> - <NOME DO CASO DE TESTE>:.........................4 2 <ID CASO DE TESTE> - <NOME DO CASO DE TESTE>:.........................4 <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 3/4 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - M-3 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Casos de Teste 1. <ID CASO DE TESTE> - <NOME DO CASO DE TESTE>: Descrição: [Descreva as lógicas para a execução do teste e os resultados esperados.] Pré-condições: [Liste as condições que devem ser antes do caso de teste iniciar.] Pós-condições: [Liste as condições que devem ser verdadeiras quando o caso de teste terminar] Dados necessários: [Identifique os tipos e dados requeridos o caso de teste.] 2. <ID CASO DE TESTE> - <NOME DO CASO DE TESTE>: Descrição: [Descreva as lógicas para a execução do teste e os resultados esperados.] Pré-condições: [Liste as condições que devem ser antes do caso de teste iniciar.] Pós-condições: [Liste as condições que devem ser verdadeiras quando o caso de teste terminar] Dados necessários: [Identifique os tipos e dados requeridos o caso de teste.] <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 4/4 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - M-4 EB80-MT-78.001 ANEXO N MODELO PLANO DE IMPLANTAÇÃO <SIGLA DO PROJETO> <Nome do Projeto> Plano de Implantação Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - N-1 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Plano de Implantação Histórico de Revisões Data <dd/mm/aaaa> <Classificação> Versão Descrição Autor <x.x> <detalhes> <nome> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 2/6 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - N-2 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Plano de Implantação SUMÁRIO 1 PROPÓSITO.........................................................................................................4 2 INTRODUÇÃO....................................................................................................4 2.1 Objetivo....................................................................................................................... 4 2.2 Escopo......................................................................................................................... 4 2.3 Definições, Acrônimos e Abreviações........................................................................4 2.4 Visão Geral.................................................................................................................. 4 3 REFERÊNCIAS...................................................................................................4 4 PLANO DE IMPLANTAÇÃO............................................................................4 4.1 Responsabilidades......................................................................................................4 4.2 Planejamento..............................................................................................................4 5 RECURSOS..........................................................................................................5 5.1 Recursos...................................................................................................................... 5 5.2 Hardware....................................................................................................................5 5.3 A Unidade de Implantação.........................................................................................5 5.3.1 Software de Suporte..........................................................................................................5 5.3.2 Documentação de Suporte................................................................................................5 5.3.3 Equipe de Suporte.............................................................................................................5 6 TREINAMENTO..................................................................................................5 <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 3/6 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - N-3 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Plano de Implantação Plano de Implantação 1. PROPÓSITO <Este documento descreve …> 2. INTRODUÇÃO <Forneça uma visão geral de todo o documento.> 2.1 Objetivo <Descreva o objetivo do software ao qual este documento se aplica.> 2.2 Escopo <Identifique os destinatários dos itens identificados no Plano de Implantação.> 2.3 Definições, Acrônimos e Abreviações <Esta subseção fornece as definições de todos os termos, acrônimos e abreviações requeridos para interpretar adequadamente o Plano de Implantação. Essas informações podem ser fornecidas em relação ao Glossário do projeto.> 2.4 Visão Geral <Explique como este documento é organizado.> 3. REFERÊNCIAS <Esta subseção fornece uma lista completa de todos os documentos mencionados em outra parte no Plano de Implantação. Identifique cada documento pelo seguinte: título, número do relatório (se for o caso), data e organização responsável pela publicação. Especifique as origens a partir das quais as referências podem ser obtidas. Essas informações podem ser fornecidas por um anexo ou outro documento.> 4. PLANO DE IMPLANTAÇÃO <Descreva todas as atividades executadas na implantação do produto para o cliente. As atividades incluem planejamento, teste beta, preparação de itens a serem entregues, empacotamento, “envio”, instalação do produto, treinamento e suporte.> <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 4/6 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - N-4 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Plano de Implantação 4.1 Responsabilidades <Identifique as responsabilidades do cliente e da equipe de desenvolvimento na preparação para implantação. De particular relevância nesta seção é a descrição do envolvimento do cliente em testes de aceitação e no processo de manipulação de quaisquer discrepâncias.> 4.2 Planejamento <Descreva o planejamento e os marcos para conduzir as atividades de implantação. Os marcos de implantação devem estar em conformidade com os marcos do projeto. Leve em consideração as seguintes atividades de Implantação: • Planejando a Implantação • Desenvolvendo Material de Suporte • Gerenciando Testes de Aceitação o Teste de Aceitação no Site de Desenvolvimento o Teste de Aceitação no site de Implantação • Produzindo a Unidade de Implantação • Gerenciando o Programa Beta • Gerenciando a Produção de Massa e o Empacotamento do Produto • Tornando o Produto Acessível através da Internet> 5. RECURSOS <Liste os recursos e suas origens requeridas para executar as atividades de implantação planejadas.> 5.1 Recursos <Conforme aplicável, descreva os recursos requeridos para testar e implantar o software. Os recursos podem incluir construções ou espaços especiais com pavimento em relevo, requisitos de domínio e recursos especiais para suportar requisitos de privacidade e segurança.> <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 5/6 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - N-5 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Data: 23/04/2013 Plano de Implantação 5.2 Versão: <Número_Versão> Hardware <Identifique o hardware requerido para executar e suportar o software, conforme solicitado. Especifique o modelo, as versões e as configurações. Forneça informações sobre suporte ao fabricante e licença.> A Unidade de Implantação 5.3 <Liste o software e a documentação fornecida como parte do produto distribuível.> 5.3.1 Software de Suporte <Conforme aplicável, descreva todo software necessário para suportar o produto distribuível, como ferramentas, compiladores, ferramentas de teste, dados de teste, utilitários, ferramentas CM, bancos de dados, arquivos de dados e assim por diante.> 5.3.2 Documentação de Suporte <Conforme aplicável, descreva a documentação requerida para suportar o produto distribuível, como descrições de design, casos e procedimentos de teste, manuais do usuário e assim por diante.> 5.3.3 Equipe de Suporte <Conforme aplicável, descreva a equipe e seus níveis de habilidade, requeridos para suportar o produto distribuível.> 6. TREINAMENTO <Descreva o plano e as entradas para o treinamento de usuários finais para que eles possam utilizar e adaptar o produto conforme requerido.> <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 6/6 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - N-6 EB80-MT-78.001 ANEXO O MODELO DE TERMO DE ENCERRAMENTO DE PROJETO <Sigla de Projeto> <Nome do Projeto> Termo de Encerramento de Projeto Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - O-1 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Termo de Encerramento de Projeto Histórico de Revisões Data <dd/mm/aaaa> <Classificação> Versão Descrição Autor <x.x> <detalhes> <nome> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 2/8 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - O-2 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Termo de Encerramento de Projeto Data: 23/04/2013 SUMÁRIO 1 PROPÓSITO.........................................................................................................4 2 IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO....................................................................4 2.1 Nome do Projeto.........................................................................................................4 2.2 Tipo do Projeto...........................................................................................................4 2.3 Gestor do Projeto........................................................................................................4 2.4 Cliente.........................................................................................................................4 2.5 Demandas Associadas................................................................................................4 2.6 Data de Início do Projeto...........................................................................................4 2.7 Data de Entrega do Projeto.......................................................................................4 3 OBJETIVO DO PROJETO.................................................................................4 4 QUADRO RESUMO DE PRAZO......................................................................5 4.1 Primeira Estimativa aprovada..................................................................................5 4.2 Última Estimativa aprovada......................................................................................5 4.3 Prazo Realizado .........................................................................................................5 4.4 Desvio Planejado X Realizado...................................................................................5 4.5 Quadro Resumo de Custo..........................................................................................5 5 ANÁLISE CRITICA DE DESEMPENHO DO PROJETO (PRAZO E CUSTO)....................................................................................................................5 6 DOCUMENTAÇÃO DO PROJETO..................................................................5 7 ACORDO DE MANUTENÇÃO.........................................................................6 8 ACEITE FORMAL..............................................................................................6 9 CONTROLE DE MUDANÇAS..........................................................................6 10 AVALIAÇÃO DOS RISCOS DO PROJETO...................................................6 11 LIÇÕES APRENDIDAS....................................................................................6 12 APROVAÇÃO PELO RESPONSÁVEL..........................................................6 <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 3/8 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - O-3 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> ersão: <Número_Versão> Termo de Encerramento de Projeto Data: 23/04/2013 Termo de Encerramento de Projeto 1. PROPÓSITO <Este documento descreve …> 2. IDENTIFICAÇÃO DO PROJETO 2.1 Nome do Projeto < Nome do projeto de maneira clara para entendimento geral> 2.2 Tipo do Projeto < 1 – PE - Projeto Soluções de TIC para Clientes 2 – PI – Projeto de Melhoramento em Produtos e Serviços 3 – PI – Projetos de Gestão 4 – PI – Projetos Estratégicos 5 – PI – Projetos Administrativos> 2.3 Gestor do Projeto < Nome da pessoa que estará no papel de Gestor do Projeto> 2.4 Cliente < Nome do cliente que solicitou o projeto> 2.5 Demandas Associadas < Número(s) da(s) demanda(s) que deram origem ao projeto> 2.6 Data de Início do Projeto < Data, no formato dd/mm/aaaa, de quando o projeto foi iniciado> 2.7 Data de Entrega do Projeto < Data, no formato dd/mm/aaaa, de quando o projeto foi entregue ao cliente> <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 4/8 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - O-4 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> ersão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Termo de Encerramento de Projeto 3. OBJETIVO DO PROJETO < Descrição sucinta de onde se deseja chegar com o projeto, relacionando-o com os processos do negócio do cliente. Os objetivos do projeto devem ser quantificáveis em relação a tempo, custo e escopo. Objetivos não quantificados (por exemplo, satisfação do cliente) pressupõem um risco maior para uma conclusão com sucesso.> 4. QUADRO RESUMO DE PRAZO 4.1 Primeira Estimativa aprovada Início Previsto Término Previsto Duração Prevista <dd/mm/aaaa> <dd/mm/aaaa> <dd/mm/aaaa> 4.2 Última Estimativa aprovada Início Previsto Término Previsto Duração Prevista <dd/mm/aaaa> <dd/mm/aaaa> <dd/mm/aaaa> Início Realizado Término Realizado Duração Realizada <dd/mm/aaaa> <dd/mm/aaaa> <Nro. de dias> 4.3 Prazo Realizado 4.4 Desvio Planejado X Realizado Desvio % da Primeira Estimativa < ((duração realizada / duração 1ª Estimativa) - 1 ) *100 > <Classificação> Desvio % da Última Estimativa < ((duração realizada / duração última Estimativa) - 1 ) *100 > Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 5/8 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - O-5 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Termo de Encerramento de Projeto 4.5 Quadro Resumo de Custo Valor Global PrevistoValor Global Previsto Última 1ª Estimativa Estimativa Aprovada Aprovada Valor Realizado Desvio % da Primeira Desvio % da Última Estimativa Estimativa < (( Valor realizado / Valor realizado / Valor na 1ª Previsto na última Previsto < (( Valor Estimativa ) - 1 ) *100 estimativa ) - 1 ) > 5. *100 > ANÁLISE CRITICA DE DESEMPENHO DO PROJETO (PRAZO E CUSTO) <Descrever a situação do desempenho do projeto quanto a Prazo e Custo> 6. DOCUMENTAÇÃO DO PROJETO <Informar o local físico onde se encontra toda documentação do Projeto relativo: 1. As avaliações do processo de gerenciamento do projeto: reuniões, trabalhos interativos, seqüência de ações; 2. A Avaliação dos documentos utilizados no acompanhamento do projeto, para melhoria do processo 3. Os Riscos: como foram geridos, investimentos realizados e benefícios colhidos; 4. Os Custos incorridos, maiores desvios (positivo e negativo) 5. A Equipe: formação, mudanças, relacionamentos, envolvimentos e comprometimentos; 6. As informações Técnicas: ações e documentos que contribuíram com o projeto, processos utilizados, desenvolvidos ou aperfeiçoados; 7. As informações Tecnológicas: Aquisição ou desenvolvimento do conhecimento, benchmarking realizado; 8. Quais Documentos legais foram necessários. > <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 6/8 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - O-6 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> ersão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Termo de Encerramento de Projeto 7. ACORDO DE MANUTENÇÃO <detalhar o que ficou acordado entre as partes quanto à manutenção posterior do sistema> 8. ACEITE FORMAL <ressaltar a importância do desdobramento do aceite em resultados parciais> 9. CONTROLE DE MUDANÇAS <Informar a quantidade total de mudanças ocorridas durante a execução do Projeto> Quantidade de mudanças total 10. AVALIAÇÃO DOS RISCOS DO PROJETO < especificar fatores de risco do projeto que tenham se materializado e análise das ações tomadas> 11. LIÇÕES APRENDIDAS <apresentar os acertos e as dificuldades encontradas para a execução do que foi planejado ou do que foi esquecido de planejar para o projeto e as ações tomadas para solução das dificuldades > Acertos e Dificuldades Ações para solução das Dificuldades Outras lições Aprendidas Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - O-7 EB80-MT-78.001 <SIGLA DO PROJETO> - <Nome do Projeto> Versão: <Número_Versão> Data: 23/04/2013 Tede Encerramento de Projeto 12. APROVAÇÃO PELO RESPONSÁVEL < O Gestor do Projeto deve encaminhar o Relatório de Encerramento do Projeto ao Responsável pela Aprovação. O Responsável pela Aprovação é, necessariamente o Chefe do Centro de Desenvolvimento de Sistemas, Supervisor do projeto e a OM cliente.> Nome: Data: Aprovação: Justificativa: Nome: Data: Aprovação: Justificativa: <Classificação> Centro de Desenvolvimento de Sistemas Página 8/8 Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - O-8 EB80-MT-78.001 GLOSSÁRIO PARTE I - ABREVIATURAS E SIGLAS D Abreviaturas/Siglas DBA Significado Administrador de Banco de Dados I Abreviaturas/Siglas IDE Significado Ambiente de Desenvolvimento Integrado M Abreviaturas/Siglas MDS Significado Metodologia de Desenvolvimento de Software N Abreviaturas/Siglas Significado Normas para Elaboração, Gerenciamento e NEGAPEB Acompanhamento de Projetos no Exército Brasileiro R Abreviaturas/Siglas RDBMS Significado Sistema Gerenciador de Banco de Dados Relacional RUP Processo Unificado da Rational U Abreviaturas/Siglas UML Significado Linguagem de Modelagem Unificada Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 1 EB80-MT-78.001 PARTE II – TERMOS E DEFINIÇÕES Build (construção) - É uma versão compilada de um software ou parte dele que contém um conjunto de recursos que poderão integrar o produto final. Código Multi-Thread - Código escrito de forma a favorecer a divisão de processos em tarefas que sejam executadas de forma concorrente pelo sistema operacional do computador. IDE Eclipse - IDE, do inglês Integrated Development Environment, é um programa de computador que reúne características e ferramentas de apoio ao desenvolvimento de software com o objetivo de agilizar este processo. O IDE Eclipse é uma ferramenta de apoio ao desenvolvimento de software que gera código na linguagem JAVA. Integração Contínua - A integração contínua é uma prática de implementação onde membros de equipe integram seu trabalho com conjunto de mudanças realizadas por outros desenvolvedores e testam a aplicação antes de tornar seu trabalho disponível para os demais. Isto permite a detecção de erros de integração mais prematuramente possível, tais como erros de compilação, notificações do sistema de gerenciamento de configuração e erros relatados pela ferramenta de teste. Linha de Base - Também conhecida pelo seu nome em inglês Base Line. Estabelece, em projetos, pontos de referências para futuras comparações. Podem estabelecer datas de início e término de trabalho, custos e outras variáveis de projetos. Modelo de Design - O modelo de design é um modelo de objeto que descreve a realização dos casos de uso e serve como uma abstração do modelo de implementação e seu código-fonte. O modelo de design é usado como base para atividades de implementação e teste. Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 2 EB80-MT-78.001 Padrão Entidade-Controle-Fronteira - O padrão Entidade-Controle-Fronteira é um padrão de arquitetura usado para desenhar as funcionalidades como um todo, sendo especialmente útil na tradução de casos de usos. Refatoração - Técnica de melhorar o desenho interno de um código ou produto de trabalho sem afetar as suas interfaces externas. Stored Procedure - É um conjunto de comandos em SQL, Structured Query Language, agrupados em um pacote que recebe um nome. Esse conjunto pode ser executado várias vezes. Pode, também, conter estruturas do tipo “repetição” e “decisão”. Encontra grande utilização na execução de operações repetitivas em Bancos de Dados. Testes Alfa - Os teste chamados “alfa” são executados no período entre o término do desenvolvimento do software e sua entrega. Normalmente, é conduzido pelo cliente no ambiente do desenvolvedor. Testes Beta - São testes realizados no ambiente do usuário, por grupos restritos de usuários, em versões de teste do software. Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 3 EB80-MT-78.001 REFERÊNCIAS KRUCHTEN, Philippe. INTRODUÇÃO AO RUP - RATIONAL UNIFIED PROCESS. Rio de Janeiro: Editora Ciência Moderna Ltda., 2003. LIMA, Adilson da Silva. UML 2.0: do requisito à solução. São Paulo: Érica, 2009. MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro: Guia Geral. SOFTEx, 2011. PAULA FILHO, Wilson de Pádua. ENGENHARIA DE SOFTWARE: Fundamentos, Métodos e Padrões. Rio de Janeiro: LTC, 2001. PRESSMAN, Roger S. ENGENHARIA DE SOFTWARE. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. Wikipédia: a enciclopédia livre. Disponível em: <http://pt.wikipedia.org/wiki/Scrum>. Acessado em 14 de Março de 2012. Separata do Boletim do Exército nº 17, 26 de abril de 2013. - 4 EB80-MT-78.001 COMANDO DO EXÉRCITO DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA Brasília, 18 de Dezembro de 2012 www.dct.eb.mil.br