“O P
Papell d
do IIntérprete
té
t Educacional
Ed
i
l
na Aquisição da Linguagem da
Criança Surda na Educação Infantil”
Adriana Taglione
Orientadora: Profa. Ma. Juliane Corradi
Trabalho de Conclusão de Curso da
Pós-Graduação em Intérprete da
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
Introdução
A construção desta pesquisa partiu da curiosidade em
conhecer o trabalho do intérprete educacional dentro da
educação infantil, saber como se faz a interpretação dos
conteúdos, suas dificuldades, desafios, estratégias e
especificidades na atuação.
Considerando que a educação infantil como educação
básica é fundamental na construção de bases para o
desenvolvimento da criança, faz-se necessário
compreender qual a importância e a contribuição do
intérprete junto a criança surda visando seu
desenvolvimento linguístico, participação e integração.
Não podemos negar que a prática da inclusão de alunos
surdos em sala de aula com a presença do intérprete seja
melhor que a inclusão de crianças surdas sem nenhuma
forma de comunicação, mas é fundamental oferecer a
criança uma educação de fato bilíngüe onde a língua de
instrução seja sua língua de compreensão, isto é a Libras.
Metodologia
O trabalho seguiu uma linha de pesquisa bibliográfica
acadêmica, partiu do espírito cientifico, uma atividade de
coleta , consulta e investigação de diferentes fontes e
autores o que promoveu uma fluidez no texto, abrangeu
citações de leis e embasamentos teóricos que serviram de
norteadores para o desenvolvimento do trabalho e
favoreceu momentos reflexivos pertinentes para
discussão do tema proposto.
Resultados
O desenvolvimento desta pesquisa apresentou um
resultado satisfatório aos meus questionamentos e
levantou a reflexão sobre a necessidade de maiores
estudos e atenção ao tema abordado, mostrou que na
educação infantil a presença e permanência do intérprete
educacional não estão previstas por lei, deixando este
profissional as margens de uma atuação indefinida e a
falta de formação especifica a este nível de ensino. O
trabalho do intérprete apresenta-se bastante complexo e
até mesmo secundário devido à faixa etária e o acesso
tardio da criança surda a LIBRAS, neste caso este
profissional atua mais na construção de conceitos e
aquisição da língua sinais que propriamente interpretando
acaba trabalhando próximo as atribuições do instrutor de
LIBRAS
Conclusões
A pesquisa aponta a importância da aquisição da língua
de sinais pela criança surda o mais cedo possível, a
inserção desta criança em um ambiente onde a LIBRAS é
a língua de instrução propicia uma aquisição natural. A
inclusão da criança surda em escola regular de educação
infantil necessita de reflexão quanto à diferença
lingüística, desta forma ela poderá desenvolver e construir
conceitos básicos em sua língua de compreensão em
tempo adequado como a criança ouvinte se desenvolve
em português.
Conclui-se que a presença do intérprete junto à criança
surda desde o inicio de sua vida escolar é de grande
importância para sua integração e compreensão, mas
todos os caminhos nos mostram a necessidade da
definição do papel do intérprete educacional em diferentes
níveis de educação, principalmente, a garantia de sua
atuação e permanência na educação infantil onde as
bases do desenvolvimento estão sendo
estabelecidas.
Referências Bibliográficas
 BRASIL. Decreto nº 5.626. Regulamenta a Lei nº10. 436,
de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua
Brasileira de Sinais (LIBRAS), e o art. 18 da Lei nº
10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da
União. Brasília, 22 dez. 2005.
 FERNANDES, E. (Org.). Surdez e Bilingüismo, 3. ed.
Porto Alegre: Mediação, 2010.
 GÓES, M. C. R. de. Uma Escola Duas Línguas:
letramento em língua portuguesa e língua de sinais nas
etapas iniciais de escolarização. In: LACERDA, C. B. F.
de. ; LODI, A. C. B. (Org.). As interações da criança
surda no espaço do recreio e sua formação bilíngüe.
Porto Alegre: mediação, 2009.
 LACERDA, C. B. F. de. O Intérprete de LIBRAS: em
atuação na educação infantil e no ensino fundamental.
Porto Alegre: Mediação, 2009. .
O Papel
P
l do
d ILS – Intérprete
I té
t de
d
Língua de Sinais na Inserção de
Surdos no Mercado de Trabalho
Amanda de Oliveira Silva
Orientadora: Profa. Dra. Adriana Pelissari
Trabalho de Conclusão de Curso da
Pós-Graduação em Interpretação da
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
Introdução
O presente estudo pretende avaliar a influência das
habilidades e competências do ILS – Interprete de Língua
de Sinais na inserção de surdos no mercado de trabalho.
As hipóteses investigadas são: (1) a competência técnica
adequada do ILS – Interprete de Língua de Sinais viabiliza
a comunicação entre o surdo e a empresa selecionadora?
(2) a competência ética do ILS - Interprete de Língua de
Sinais gera influência na relação entre o surdo e a
empresa selecionadora?
No capítulo 1 consta o objetivo deste trabalho, a
justificativa do tema e a metodologia utilizada. No capítulo
2, apresenta-se a discussão do que foi levantado na
fundamentação teórica em contraste com o que foi
observado a partir dos resultados da pesquisa
pesquisa. No
capítulo 3 é evidenciada a conclusão do trabalho,
respondendo as questões se a pesquisa resolve o
problema proposto, se a hipótese foi confirmada ou
refutada, se os objetivos gerais e específicos foram
alcançados, se a metodologia foi suficiente e se as
bibliografias corresponderam às expectativas.
Metodologia
O critério utilizado para a escolha dos sujeitos foi
entrevistar 5 intérpretes de língua de sinais de ambos os
sexos, na faixa etária dos 23 aos 35 anos que já atuaram
na inserção de surdos no mercado de trabalho e possuem
contato com a comunidade surda. Quanto aos surdos,
optou-se em entrevistar 5 pessoas de ambos os sexos, na
faixa etária entre 20 aos 55 anos, os quais estão inseridos
no mercado de trabalho.
A coleta de dados foi feita por meio de entrevistas
individuais. Seguiu-se um roteiro baseado em um
questionário semi-estruturado. As entrevistas foram
realizadas em ambiente neutro. Para a entrevista com os
surdos, foi necessária a presença de um profissional
p
em LIBRAS.
intérprete
O período de entrevistas foi de 10 dias, e as entrevistas
realizadas com os intérpretes teve a duração, aproximada,
de uma hora e meia cada uma. As entrevistas realizadas
com os surdos duraram aproximadamente 2
horas e meia cada uma.
Resultados
Entrevistas com intérpretes - A fluência em LIBRAS
ocorreu por meio de experiências com os surdos em suas
comunidades. A principal razão de tornarem-se intérpretes
foi entender as necessidades que os surdos possuem em
se comunicar. Aspectos importantes no processo de
interpretação: postura corporal e expressões faciais,
prática dos princípios éticos, respeito pelo surdo,
conhecimento do assunto que será abordado, orientação
dos profissionais que estarão envolvidos e fluência em
LIBRAS.
Entrevistas com surdos - O primeiro contato com a
LIBRAS foi com família e amigos. Nenhum deles tem nível
superior e em geral há dificuldades para acompanharem
g
A família exerce importante
p
os estudos em escola regular.
papel no processo de inserção social dos surdos. Eles
vivenciam a dificuldade de ingressarem no mercado de
trabalho devido à deficiência e ao preconceito. A presença
do intérprete é muito positiva nas relações
entre eles e os ouvintes. Auxilia na
comunicação e na socialização.
Conclusões
O problema proposto na presente pesquisa foi resolvido
parcialmente, tendo em vista que o processo de inserção de
surdos no mercado de trabalho é composto por diversos
aspectos, tais como: comunicação entre profissional e
empresa, perfil da vaga e perfil do candidato, capacitação
profissional, integração do profissional à empresa, entre
outros.
No processo de inserção, o papel do intérprete é realizar a
comunicação entre o profissional (surdo) e a empresa. De
acordo com os relatos dos surdos, a presença do intérprete
facilita este processo, desde que o intérprete esteja
qualificado, interpretando com postura, respeito e ética,
caso contrário, a comunicação pode ser prejudicada.
Outro importante fator é o processo de socialização
socialização, ou
seja, quando da integração do surdo no ambiente
corporativo, o intérprete atua como facilitador na
comunicação entre os surdos e colegas de trabalho.
Conclui-se que as hipóteses descritas nesta pesquisa foram
confirmadas com base na fundamentação teórica e nas
entrevistas com os surdos.
Referências Bibliográficas
A Bibliografia completa encontra-se disposta na obra.
 DELISLE, J. e WOODSWORTH, J. Os Tradutores na
história. São Paulo: Ática, 2003.
 GEERTZ, Clifford. Interpretação das culturas. Rio de
Janeiro, Zahar, 1978.
 LÊ BOTERF, G. De La competência. Essai sur um
attracteur étrange, Paris Lês Editions d´organisation,
1994. In: Perrenoud, P. Ensinar; agir na urgência decidir
na incerteza. Artmed, 2001.
 PERRENOUD, P. e THULER, M.G. As competências
desde a escola. Artmed, 1999.
 ROSA, A S. A presença do intérprete de língua de sinais
na mediação social entre surdos e ouvintes
ouvintes. In:
Cidadania, Surdez e Linguagem. SILVA,
I.R.;KAUCHAKJE, S.; GESUELI, Z.M. (org.). São Paulo:
Plexus, 2003.
 ROSA, A S. Entre a visibilidade da tradução da língua de
sinais e a (in)visibilidade da tarefa do intérprete. Rio de
Janeiro: Editora Arara-Azul, 2008.
“O Intérprete da Língua Brasileira
de Sinais na Inclusão Escolar”
Andressa Rodrigues Carneiro Fernandes
Orientadora: Profa. Ma. Andréa Rosa
Trabalho de Conclusão do Curso da
Pós-Graduação em Interpretação da
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
Introdução
Diante das várias formas de transmissão dos
acontecimentos, seja por meio dos meios de comunicação
ou de relatos e conversas informais, temos a possibilidade
de ouvir, ver e ler, assuntos que fazem parte do nosso diaa-dia.
Sabemos, que todos podem contribuir para transmitir
relatos. Mas, cabe ao intérprete de língua de sinais
transmitir de modo facilitado e compreensível todo tipo de
informação para o surdo.
Quando se trata de aluno surdo, a sua função (ILS) é ainda
mais delicada, pois além de transmitir o conhecimento
através de interpretações, o profissional acaba ocupando
a função de educador, em diferente etapas do ensino e
nas mais diversas condições escolares
escolares.
Metodologia
Para realizar este trabalho, a metodologia utilizada com
embasamento teórico consiste em pesquisa bibliográfica.
O objetivo deste, é associar o conhecimento adquirido
com a realidade atual dos alunos surdos.
Resultados
Diante das informações analisadas para concluir este
trabalho, percebi que a função do ILS vai além de
simplesmente interpretar, mas, mediar e facilitar o
entendimento do aluno surdo.
Com base nessa perspectiva, é função do profissional,
atuar de maneira que a inclusão do surdo seja garantida,
considerando as dificuldades e a realidade enfrentada por
cada um.
Conclusões
Concluí com esta pesquisa bibliográfica, as dificuldades
encontradas para que se haja atuação do intérprete no
âmbito educacional.
Falta de qualificação, falta de incentivos e condições
precárias de espaço físico em algumas escolas, são
alguns entraves que dificultam o “trabalho” do ILS.
É preciso
i repensar as atitudes
tit d de
d inclusão,
i l ã visto
i t que
muitas vezes não são aplicadas na prática de forma
eficiente, para que todos possam ter acesso a uma escola
acessível e de qualidade, com aprendizagem efetiva
Referências Bibliográficas
 PEREIRA, M.C.P. Interpretação interlíngue: As
especificidades da interpretação de língua de sinais.
Cadernos de Tradução XXI, Vol. 1, p. 135-156.
Florianópo-lis: UFSC, PGET, 2008a.
 SANTOS, S. A. Intérpretes de língua de sinais: Um
estudo sobre as identidades. Dissertação (Mestrado em
Educação) – Florianópolis: Universidade Federal de
Santa Catarina (UFSC), 2006.
 LACERDA, C. B. F. de – A criança surda e a língua de
sinais no contexto de uma sala de aula de alunos
ouvintes. Artigo 2 - Cristina_353-368.p65 366 14/3/2006,
16:20 Contrapontos - volume 5 - n. 3 - p. 353-367 - Itajaí,
set/dez 2005 367 Relatório Final FAPESP Proc. nº
98/02861 1 2000
98/02861-1,
2000.
 LACERDA, C .B. F. de; GÓES, M. C. R. de (orgs.) Surdez:
Processo Educativos e Subjetividade.
 O intérprete de língua de sinais no contexto de uma sala
de aula de alunos ouvintes: problematizando a questão.
São Paulo: Editora Lovise, 2000b, pp. 51-84.
“O P
Papell d
do IIntérprete
té
t
Educacional: Com Foco no Ensino
Fundamental”
Áurea Stradiotto Mendes
Oi t d
Orientadora:
Profa.
P f Ma.
M Juliane
J li
Corradi
C
di
Trabalho de Conclusão do Curso da
Pós-Graduação em Interpretação da
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
Introdução
Ao Longo dos anos, a profissão de Intérprete Educacional
vem ganhando espaço, não somente por força da lei,
processo de reconhecimento e regulamentação
profissional do Intérprete de Língua de Sinais no Brasil,
Decreto 5.626 e lei 12.319/1, mas pela necessidade deste
profissional no cenário educacional em vários níveis de
Ensino.
O Intérprete Educacional está presente em vários locais da
sociedade devido à lei de acessibilidade. No entanto,
apesar da necessidade deste profissional em vários
segmentos, a escola é o ambiente onde freqüentemente
encontramos este profissional.
O trabalho de Intérprete de Libras e Língua Portuguesa no
campo educacional se apresenta como um desafio diante
do cumprimento de proposta educacionais inclusivas.
Metodologia
A metodologia escolhida para a realização deste trabalho
foi a pesquisa bibliográfica.
Este trabalho tem como principal objetivo um estudo dos
desafios e das perspectiva do Intérprete Educacional no
Ensino Fundamental, bem como uma análise do processo
de inclusão e integração e o processo de ensinoaprendizagem nesta ótica.
Resultados
Quando se insere um Intérprete de Língua de Sinais na
sala de aula, abre-se a possibilidade do aluno surdo
receber a informação escolar em Língua de Sinais. Na
medida em que a condição lingüística do surdo é
respeitada, aumentam as chances de ele desenvolver-se e
construir novos conhecimentos de maneira satisfatória em
contraponto a uma “inclusão escolar” sem qualquer
cuidado especial (Lacerda, 2004).
O tema inclusão está em alta, pois no Brasil busca-se a
concretização de um sonho- um país inclusivo, onde é
possível uma sociedade para todos. O Intérprete é um
profissional e extrema importância não somente para a
Educação, mas a inserção do surdo na vida produtiva,
p
, ou seja,
j , que
q tenha direito à
cultural,, social e política,
participação efetiva na vida societária.
Conclusões
A figura do Intérprete Educacional ainda é considerada
muito contraditória no meio educacional, haja visto que
este está apto a desenvolver suas atividades de tradutor
de Língua falada para a Língua de Sinais - LIBRAS e não
atuar como um tutor de determinada disciplina.
De acordo com Pires e Nobre (2005) existem condições
básicas para a atuação deste profissional, tais requisitos
são o contato com a comunidade surda, o conhecimento
da Língua de Sinais, o da Língua Portuguesa e o
conhecimento pedagógico para poder interagir com o
professor.
Um vez formado com educador e com proficiência no uso
e interpretação da Língua de Sinais, o Intérprete
Educacional pode ser contratado como professor que
exerce a função de Intérprete Educacional e com os
mesmos direitos e deveres.
Referências Bibliográficas
 LACERDA, Cristina B. F. de. POLETTI, Juliana E. A
ESCOLA INCLUSIVA PARA SURDOS: A SITUAÇÃO
SINGULAR DO INTÉRPRETE DE LÍNGUA DE SINAIS.
FAPESP/ANPED, 2004. Disponível pela internet:
<http://www.anped.org.br/reunioes/27/gt15/t151.pdf>
Acesso em 20 de dezembro de 2010.
 PIRES, Cleide Lovatoo; NOBRE, Maria Alzira. Uma
investigação sobre o processo de interpretação em
língua de sinais. In: THOMA, Adriana da Silva; LOPES,
Maura Corcini. (orgs.). A invenção da surdez: cultura,
alteridade, identidade e diferença no campo da
educação. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2005.
 VYGOTSKY, L. S. Interação entre aprendizado e
desenvolvimento In : COLE
desenvolvimento.
COLE, M
M. et
et. al
al. (Orgs.).
(Orgs ) A
formação social da mente: o desenvolvimento dos
processos psicológicos superiores. São Paulo: Martins
Fontes, 1989.
“O Si
Significado
ifi d da
d LIBRAS
(Língua Brasileira De Sinais) na
Vida da Pessoa Surda”
Bárbara Bianca Fernandes Ferreira
Orientadora: Profa. Ma. Andréa Rosa
Trabalho de Conclusão do Curso da
Pós-Graduação em Interpretação da
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
Introdução
A vida de uma pessoa surda é permeada por
preconceitos, dificuldades de compreensão da família e da
sociedade sobre suas necessidades fundamentais como
ser humano. Muitas destas dificuldades estão intimamente
relacionadas aos obstáculos criados pela falta de
comunicação efetiva, o que também ocasiona problemas
na aprendizagem e socialização. Neste trabalho apresentase a análise das filosofias de educação de surdos,
elencando os benefícios da proposta bilíngüe, buscando
identificar a importância da comunicação através da
LIBRAS para seu desenvolvimento e de que forma ela
favorece a construção da função comunicativa e
organização do pensamento do surdo. A partir deste
estudo será possível compreender quais são as principais
e possíveis
í i dificuldades
difi ld d encontradas
t d pelos
l surdos
d em sua
trajetória de vida e como a língua de sinais, ao ser
apresentada como 1ª língua, contribuiu para seu melhor
desenvolvimento e acesso às informações ligadas ao
mundo.
Metodologia
A partir de uma pesquisa bibliográfica acadêmica, com
base no estudo de especialistas em neurologia, lingüística
e educação especial, e também o relato pessoal de uma
surda, possibilitou investigar em diferentes fontes a
importância da aquisição da linguagem pela pessoa surda.
Esta revisão bibliográfica serviu de norteadora para o
desenvolvimento do trabalho.
Resultados
O resultado desta pesquisa apresentou a LIBRAS como
fator relevante no desenvolvimento cognitivo e social do
surdo. O acesso a esta língua, historicamente, foi proibido
às pessoas com surdez, devido ao uso de diferentes
filosofias educacionais nas escolas. Entretanto ela sempre
esteve presente na comunidade surda e hoje é
considerada uma língua oficialmente.
Problemas comunicativos e cognitivos da criança surda
não têm origem necessariamente na criança mas no meio
social no qual está inserida, ou seja o uso da LIBRAS é de
extrema importancia na vida de uma pessoa surda.
Conclusões
A criança surda necessita de uma língua que possibilite a
ela a integração ao seu meio, no qual ela seja capaz de
compreender o que está ao seu redor, significar suas
experiências, em vez de uma língua que a torne um ser
apto para reproduzir um número restrito de palavras e
frases feitas, que para ela não terão nenhum significado
comunicativo.Se os surdos forem privados de utilizar a
sua língua materna podem apresentar limitações em seus
processos psicológicos superiores. A língua de sinais é
um elemento mediador entre surdo e meio social e através
dela o surdo pode demonstrar suas capacidades de
interpretação do mundo desenvolvendo estruturas
mentais em níveis mais elaborados. A LIBRAS –
Linguagem Brasileira de Sinais - possui estrutura
li üí ti
lingüística,
princípios
i í i de
d organização
i
ã e propriedades
i d d
formais similares as línguas orais é um sistema abstrato
de regras gramaticais e possui sintaxe e morfologia tão
elaboradas quanto o Português. Por este motivo recebeu o
status de língua sendo oficializada em
nosso país
Referências Bibliográficas
 BRASIL. Decreto nº 5.626. Regulamenta a Lei nº10. 436,
de 24 de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua
Brasileira de Sinais (LIBRAS), e o art. 18 da Lei nº
10.098, de 19 de dezembro de 2000. Diário Oficial da
União. Brasília, 22 dez. 2005.
 GOLDFELD, Márcia. A criança surda: linguagem e
cognição numa perspectiva sociointeracionista. São
Paulo: Plexus, 2002.
 LABORIT, Emmanuelle. O vôo da gaivota. Tradução de
Lelita Oliveira. São Paulo: Best Seller, 1994.
 QUADROS, Ronice Muller de. Educação de Surdos: a
aquisição da linguagem. Porto Alegre: Artmed, 1997.
 QUADROS
QUADROS, R.
R M.;
M ; KARNOPP,
KARNOPP L.
L B.
B Lingua de Sinais
Brasileira: estudos lingüísticos. Porto Alegre: Artmed,
2004.
“Interprete Educacional”
Cássia Aparecida Barros
Orientadora: Profa. Ma. Andréa
da Silva Rosa
Trabalho de Conclusão do Curso da
Pós-Graduação em Interpretação da
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
Introdução
De acordo, com a Resolução da Secretaria da Educação
do Estado de São Paulo Nº 38, as escolas públicas
estaduais contrataram professores capacitados para
trabalhar como Interpretes de Libras.
Um ano depois, em 1º de setembro de 2010 foi promulgada
a Lei Nº 12.319, regulamentado a profissão de intérprete
em todo o país. O interprete de Língua de Sinais contribui
para a diminuição da evasão escolar entre os alunos
surdos, além de ser também um agente transformador,
servindo de ponte entre duas línguas, e contribuindo para
a interação professor regente e o aluno surdo.
Sendo assim, esta pesquisa teve por objetivo estudar os
benefícios que o professor interlocutor de libras trás,
proporcionando o auxilio no processo de ensino e
aprendizagem do aluno surdo, bem como os seus dilemas
e desafios presentes no seu fazer profissional durante o
ato interpretativo na sala de aula.
Metodologia
Trata-se de uma pesquisa bibliográfica realizada em livros,
artigos e documentos oficiais, bem como em relatos de
experiência pessoal da própria autora, como interprete
educacional em escola da rede estadual da cidade de São
Joaquim da Barra.
Resultados
Os resultados desse estudo mostraram os benefícios que
os alunos surdos têm na sala de aula, por ter um
interprete de libras para garantir o acesso aos conteúdos
curriculares na língua de instrução da comunidade surda –
libras, apesar dos desafios encontrados.
Além dos desafios, tal profissional possui uma grande
responsabilidade e um dever para com o aluno surdo, bem
como utilizar os tipos de interpretação simultânea e
consecutiva durante a aula para facilitar o ensino
aprendizagem do educando surdo sinalizador.
E comprovar ao mesmo tempo o lado positivo que o
profissional Interprete de Libras pode ocasionar para que
o aluno surdo desenvolva de forma cognitiva e autônoma.
Conclusões
Adicionalmente, o interprete educacional é um facilitador
de aprendizagem no sentido de trabalhar as maiores
dificuldades apresentadas pelo aluno surdo na sala de
aula.
Como foi apresentado neste presente trabalho, quando o
interprete de libras tem um bom conhecimento teórico
sobre a cultura da comunidade surda e possui fluência na
língua de sinais e na língua portuguesa o seu trabalho
contribuirá para o desenvolvimento da cidadania do
educando surdo de forma ampla.
Portanto, faz-se necessário muitas pesquisas e estudos
em relação ao trabalho do intérprete de libras no contexto
escolar comum, a fim de entender qual sua real função,
buscando melhorar cada vez mais,
mais a atuação do Interprete
de Língua de Sinais na sala de aula, em beneficio do
próprio aluno surdo.
Referências Bibliográficas
 BRASIL. Dispõe sobre a profissão do Tradutor e
Interprete de Língua de Sinais e Língua Portuguesa, Lei
Nº 12.319, de 1º de SETEMBRO DE 2010. Brasília, DF.
 BRASIL. Regulamenta a Lei nº 10.436, de 24 de abril de
2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais –
Libras, e o art. 18 da Lei nº 10.098, de 19 de dezembro
de 2000. Decreto Nº
N 5.626, de 22 de dezembro de 2005,
Brasília, DF
 BRASIL. O tradutor e interprete de língua brasileira de
sinais e língua portuguesa. Secretaria de Educação
Especial; Programa Nacional de Apoio á Educação de
Surdos – Brasília MEC; SEESP, 2004.
 Publicação do D.O.E. – 23/06/2009 – Resolução SE-38 de
19/06/2009 – Dispõe sobre a admissão de docentes com
qualificação em LIBRAS – REPUBLICADA POR TER
SAIDO COM INCORREÇÕES.
“Sinais
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i para Incluir
I l i ou Diferenciar:
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O Grande Desafio da Integração
em Sala de Aula”
Cristiane Schneider Kuhn Stein
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Orientadora:
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Profa.
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Trabalho de Conclusão do Curso da
Pós-Graduação em Interpretação da
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
Introdução
Aceitar e valorizar a diversidade de classes sociais, de
culturas, de estilos individuais de aprender, de
habilidades, de línguas, de religiões, entre outros
aspectos, é o primeiro passo para a criação de uma escola
de qualidade para todos.
Essa escola que julgamos ideal seria aquela instituição
que cumprisse com seu papel de formar com humanidade
o indivíduo que busca a compreensão não apenas do
mundo que o cerca, mas de si próprio.
Neste contexto, necessitamos refletir sobre a formação
integral, onde os conteúdos viessem atrelados a valores, a
exemplos da coexistência entre as diferenças, da
necessidade de relações humanas alicerçadas em ideais
de liberdade,
liberdade igualdade e fraternidade para que então
então, no
processo de formação, as arestas das desigualdades
fossem sendo aparadas em busca do ideal que o homem
busca, historicamente, para a vida em sociedade.
Metodologia
O presente artigo foi elaborado a partir de pesquisa
bibliográfica. Para tanto, foram utilizadas obras literárias
da área da educação e também autores que enfocam a
Linguagem Brasileira de Sinais. Em paralelo, buscou-se
embasamento na legislação que contempla o tema.
Como objetivo da pesquisa, procurou-se evidenciar
respostas a questionamentos levantados ao longo das
leituras realizadas, compilando informações que
permitissem compreender o problema proposto no
trabalho.
Assim, o trabalho procurou elementos que permitissem m
a compreensão da realidade educacional de surtos e
apontar caminhos para a efetivação da almejada educação
integral.
integral
Resultados
As duas línguas são importantes na vida do surdo em
alfabetização, pois se trata de um indivíduo multicultural,
inserido ao mesmo tempo na cultura surda e na cultura do
ouvinte.
Quando há deficiência em um dos sentidos, o mundo das
experiências é afetado de tal forma que pode dificultar
uma pessoa de receber informações importantes ao seu
desenvolvimento. Daí a importância da comunicação e dos
processos de alfabetização tanto na língua corrente, como
em Libras.
É fundamental uma mudança de paradigmas que permita
aos atores da educação utilizar-se da Libras. As pessoas
com surdez enfrentam inúmeros entraves para participar
da educação escolar.
escolar Muitos alunos com surdez podem
ser prejudicados pela falta de estímulos adequados ao seu
potencial e ter perdas consideráveis no seu
desenvolvimento.
Conclusões
No cenário atual, assume grande valor a atuação do
tradutor e intérprete de Libras no sentido de integrar a
comunicação e permitir aos portadores de necessidades
especiais compreenderem o que está se passando em sala
de aula.
A naturalidade, a metodologia e a maneira com que tal
processo será conduzido é que permitirão a criação de um
ambiente de igualdade e respeito às diferenças que, na
verdade, não impõem limitação alguma ao aluno surdo.
A presença de um profissional com formação na área
em sala de aula já é abordada na própria legislação.
O Decreto nº 5.626, de 22.12.05, que regulamenta
a Lei nº 10.436, de 24.04.02, em seu Artigo 19, enfatiza
vários aspectos sobre a importância deste personagem
para que possamos caminhar na direção
educação integral que tanto almejamos.
Referências Bibliográficas
 BRASIL. Lei N° 10.436/05. Dispõe sobre a Língua
Brasileira de Sinais – Libras, 24 de abril de 2002.
 ____________. Decreto Nº 5.626/05. Regulamenta a Lei
nº 10.436 e o art. 18 da lei nº 10.098.
 _____________. Lei nº 9.394/96. LDB - Lei de Diretrizes
e Bases da Educação Nacional, de 20 de dezembro de
1996.
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 _____________. Educação escolar inclusiva das
pessoas com surdez na escola comum: questões
polêmicas e avanços contemporâneos. Anais do II
Seminário de Educação Inclusiva: direito à diversidade.
Ministério da Educação, Brasília – DF, 2005.
 DORZIAT
DORZIAT, Ana
Ana. Democracia na escola: bases para
igualdade de condições surdos-ouvintes. Rio de
Janeiro: Revista Espaço, 1998.
“Educação
“Ed
ã IInclusiva
l i
e o Aluno Surdo”
Cristine Ribas da Costa
Orientadora: Profa. Ma. Juliane Adne Mesa
Corradi
Trabalho de Conclusão do Curso da
Pós-Graduação em Interpretação da
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
Introdução
Todas as pessoas têm o direito de acesso a saúde, lazer,
trabalho, educação e demais recursos que são
necessários ao pleno desenvolvimento do ser humano. No
entanto, ao longo da história, as pessoas com
necessidades especiais, foram julgadas incapazes de
realizarem atividades consideradas normais ao ser
humano “normal”. Essas pessoas foram então excluídas
da sociedade e dos seus direitos, principalmente os de
acesso ao trabalho e educação, foram desrespeitados.
Atualmente a inclusão de sujeitos surdos na escola
regular vem sendo abordada, porém existe pouca
discussão sobre sua implantação. Com o objetivo de
discutir essas e outras questões relacionadas à inclusão,
o presente trabalho pretende relatar um breve histórico da
evolução da educação dos surdos desde os tempos
remotos até os dias de hoje e comentar sobre as políticas
de atendimento na área da educação inclusiva como
sistema de suporte e recursos especializados
neste contexto.
Metodologia
A pesquisa é um estudo bibliográfico e tem caráter
explicativo, segundo Bazzanella (2008 p.78)” objetiva
identificar os fatores que determinam ou contribuem para
a ocorrência dos fenômenos e aprofunda o conhecimento
da realidade porque aplica a razão.” O estudo tem base
descritiva das características apresentadas pelos diversos
autores sobre a importância e dificuldades da educação
inclusiva.
Para a realização desta pesquisa, foi realizada uma busca
de subsídios teóricos e oficiais sobre a inclusão, com
enfoque na surdez.
Resultados
O processo de desenvolvimento das sociedades em
relação às pessoas com necessidades especiais
acompanha a evolução histórica. Todavia, é fato que a
sociedade atual está longe de alcançar o ideal quando se
trata desse assunto. É preciso mudanças culturais e
comportamentais profundas, que possam desencadear
grandes transformações na história da educação no que
se refere à educação inclusiva.
No caso da história da educação dos surdos, a
comunicação, que é fator fundamental de interação em
todas as sociedades, tem se apresentado como um
entrave à inclusão educacional e social.
Todos os fatos,
fatos que desencadearam tantos sofrimentos,
sofrimentos
levaram a comunidade surda a rejeitar uma inclusão
utópica e a desejar uma inclusão real, que seja
fundamentada e pautada em estudos científicos
consistentes; uma inclusão,
indubitavelmente, possível.
Conclusões
A inclusão de pessoas surdas na escola regular, muitas
vezes, encontra obstáculos na falta de entendimento entre
os sujeitos envolvidos no discurso do processo inclusivo.
Assim, para que ocorra a inclusão de alunos surdos na
escola regular, estas precisam estar embarcadas em uma
preparação constante para a inclusão e construção do
processo ensino-aprendizagem.
Como primeiro passo nessa longa jornada, considera-se
imperativa a organização de projetos político-pedagógicos
que reconheçam as necessidades especiais do seu
alunado. Entender os problemas educacionais dessa
população, a partir das poucas oportunidades
participativas em eventos de letramentos dos grupos mais
privilegiados parece ser prática necessária na superação
privilegiados,
das desigualdades impostas em nossa sociedade. Assim,
a formação integral e o exercício da cidadania para os
surdos passariam, também pela apropriação da leitura
como ferramenta cultural e social de
linguagem.
Referências Bibliográficas
 BAZZANELA, André. Caderno de estudos: métodos e
técnicas de pesquisa educacional/ André Bazzanella,
Centro Universitário Leonardo Da Vinci.
Indaial:ASSELVI, 2008.
 BRASIL. Lei Federal nº 10.436 de 24 de abril de 2002.
Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS.
B íli DF
Brasília:
DF, 2002
2002.
 BUENO, J. G. Crianças com necessidades educativas
especiais, política educacional e a formação de
professores: generalistas ou especialistas. Revista
Brasileira de Educação Especial, Corde, 1994.
Disponível em: <www.portal.mec.gov.br> Acesso em: 15
mar 2011
mar.
2011.
 LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de. A prática
pedagógica mediada (também) pela língua de Sinais:
trabalhando com sujeitos surdos. Caderno
CEDES, Campinas, 2000, v. 50.
“A
A Alfabetização dos Surdos:
O Processo do Letramento como
Segunda Língua do Surdo”
Daniele Gil dos Santos
Orientadora:
O
e tado a Profa.
o a Ma.
a Ju
Juliane
a e Adne
d e Mesa
esa
Corradi
Trabalho de Conclusão de Curso da
Pós-Graduação em Interpretação da
Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS
Introdução
A inclusão das pessoas com necessidades educativas
especiais é um desafio no Brasil. Neste grupo enquadramse os surdos.
Não há quantidade suficiente de profissionais qualificados
para garantir a eficácia da educação como um todo.
Dentro deste quadro surgem inquietações, como
alfabetizar q
quem não te ouve? Por que
q alfabetizá-los de
forma escrita com a língua portuguesa, tendo em vista que
sua primeira língua é a LIBRAS? Quem deve alfabetizá-lo,
o interprete ou o pedagogo despreparado?
O multiculturalismo apresenta diversas respostas para
diferentes interesses e necessidades de seus sujeitos. As
escolas devem adaptar-se à diversidade de seus alunos, a
Declaração de Salamanca (Julho/1994) garante a educação
inclusiva.
Aprender a língua portuguesa como segunda língua,
garantirá ao surdo maior espaço na sociedade, dessa
forma a LIBRAS será aprendida de melhor
forma pelos ouvintes, iniciando o processo
da aprendizagem mútua.
Metodologia
Segundo
S
d o Programa
P
Nacional
N i
l de
d Apoio
A i à Educação
Ed
dos
d
Surdos, é necessário divulgar a LIBRAS, utilizando todos os
meios de comunicação. O professor deve capacitar-se
tornando-se um professor - interprete.
O processo da alfabetização do surdo, é desenvolvida em
uma abordagem Socio-interacionista, visando encaminhar o
aluno surdo em uma sala regular
g
de ensino.
Partindo dos pressupostos de LE SEMIONOVITCH
VYGOTSKY; EMÍLIA FERREIRO; TERESA CRISTINA REGO,
é possível dizer que a aquisição da língua portuguesa pode
ser realizada sem a aquisição da fala, podendo surgir
através do desenvolvimento cognitivo do individuo.
Em primeiro lugar o surdo deve aprender LIBRAS, que pode
ser simultâneo
i
ltâ
com a língua
lí
escrita,
it devendo
d
d assim
i utilizar
tili
estratégias visuais, a motivação da leitura trará ao surdo
motivações gerando satisfação. Ilustrações são essenciais
para qualificar o trabalho da alfabetização. As atividades
lúdicas são essenciais para este aprendizado onde o surdo
possa assimilar o “símbolo” LIBRAS, com as letras e assim
se inicia o letramento.
Resultados
Alfabetizar é antes de mais nada, oferecer os recursos
necessários para que o surdo utilize o código – palavras /
escrita, Essa é a forma eficácia de interação e sobre tudo
comunicação com seu ambiente.
A compreensão deve preceder a escrita, reconhecer
imagens gráficas ocorrem sem a necessidade da emissão
da escrita simultânea.
As atividades as palavras apresentadas devem ser
vivenciadas pelos aluno surdo, para que ele se interesse
no letramento.
O processo da escrita é o mesmo para todos, as crianças
utilizam primeiro a visão , podendo soletrar com as mãos,
articular fonemas de acordo com a letra que pretende
escrever. Sendo assim, a alfabetização do surdo o
tornando bilíngüe é uma tarefa que exige dedicação e é
possível, quando iniciada na infância.
Conclusões
O aluno surdo pensa em LIBRAS
S e por isso ao escrever a
língua portuguesa é possível que haja pouco vocabulário,
mas, pode ser de total compreensão.
No plano Nacional de Educação Brasileira, já prevê a inserção
da LIBRAS no ensino regular, e principalmente em cursos
como: Pedagogia; Fonoaudióloga e Cursos de formação de
educadores.
Cabe ressaltar que é difícil encontrar profissionais
qualificados para desenvolver um bom trabalho, utilizando as
duas línguas, sendo assim é necessário que todos os
profissionais que realmente estão engajados nesse desafio da
alfabetização de surdos, recriem, revisem, reinventem novas
formas constantemente para ensinar e aprender. Educar é
essencial e saber fazê-lo é um processo desafiador.
Alfabetizar
Alf
b ti
surdos
d e inseri-los
i
i l na comunidade
id d ouvinte
i t é
primeiro passo para que ocorra mudanças na rede regular de
ensino, inserindo a LIBRAS como disciplina sendo
apresentada como uma língua e não mais como uma
linguagem.
Os surdos devem ser respeitados como pessoas
com identidades próprias.
Referências Bibliográficas
 FERREIRO, Emília. Reflexões Sobre Alfabetização.
Tradução: Horácio Gonzales. São Paulo; Ed. Cortez,
1985.
 LDB. Lei das Diretrizes Básicas da Educação. Lei
Federal 9.394 - 20 de Dezembro de 1996.
 MED. Ministério da Educação e do Desporto.
P â t
Parâmetros
C
Curriculares
i l
Nacionais
N i
i – Adaptações
Ad t õ
Curriculares: estratégias para a educação de alunos
com necessidades educacionais especiais. Brasília,
22/12/1999.
 SAUSSURE, Ferdinad. Curso de Lingüística Geral. São
Paulo; Ed. Cultrix, 1988.
 UNESCO
UNESCO, Salamanca.
Salamanca Unidas para Equalização de
Oportunidades para Pessoas com Deficiências,
Procedimentos Padrões das Nações; 10 de Julho de
1994.
 VYGOTSKY, L.S. Pensamento e Linguagem.
São Paulo; Ed. Martins Fontes,1987.
“A
A Importância da Língua de
Sinais e a Inclusão Escolar de
Alunos Surdos”
Elisa Rodrigues De Oliveira
Orientadora: Profa. Ma. Juliane Adne Mesa
Corradi
Trabalho de Conclusão do Curso da
Pós-Graduação em Interpretação da
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
Introdução
 A escolha do tema decorreu da Lei que exige a inclusão
das crianças com deficiência auditiva na rede regular de
ensino;
 A escola inclusiva deve partir do principio fundamental
de que todas as crianças devem aprender juntas,
sempre que possível, independentemente de quaisquer
dificuldades ou diferenças que elas possam ter;
 O Processo da inclusão escolar de alunos surdos: a
difícil e dura realidade da relação professor/aluno;
 Problemática- A dificuldade do professor no processo
da inclusão e as dificuldades de conduzir a
aprendizagem do aluno surdo na rede de ensino;
 Objetivos Gerais: Observação através de leituras como
se comportam os estabelecimentos da rede regular de
ensino para verificar se a Lei de Diretrizes e Bases da
Educação Nacional (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de
1996) está sendo devidamente cumprida no
que se refere a inclusão de crianças surdas
nas escolas.
Metodologia
 O tema inclusão é muito amplo e gera muitas
divergências, houve muita leitura para o levantamento
bibliográfico e a montagem do trabalho;
 Trabalho de análise qualitativa, diante do exposto, após
a introdução, este trabalho abordará no segundo
capítulo a apresentação de toda a história dos Surdos
no Brasil e no Mundo;
 No terceiro capítulo será focado a educação de Surdos
e a Língua Brasileira de Sinais, no quarto capítulo serão
exposto os processos educativos e práticas
pedagógicas;
 No quinto capítulo será abordado os tipos de
deficiências, no sexto capítulo Legislação, Decreto e
Leis, Língua e Linguagem, no sétimo capítulo será
focado a Inclusão da Criança Surda na Educação
Infantil que fornece informações sobre o
desenvolvimento da criança surda e relata como é
valiosa sua participação regular nas instituições
infantis, e finalmente no oitavo as considerações finais.
Resultados
 Como não há como negar a existência de problemas
nas diferentes práticas pedagógicas voltadas para a
educação dos surdos, que tem algumas limitações em
relação ao desenvolvimento de suas capacidades;
 É necessário mais pesquisas para atender essa
demanda da sala de aula com a presença de intérpretes
realmente preparados para atender a esses alunos;
 Como resultado desta pesquisa, vejo que é necessário
as autoridades educacionais que considerem, critiquem
e revejam suas posturas diante das iniciativas que já
vem sendo desenvolvidas, objetivando a melhoria na
qualidade do ensino às pessoas surdas, principalmente,
no que diz respeito a presença do intérprete de LIBRAS
no contexto e processo de escolaridade dessas
pessoas.
 O aluno surdo deve estar sempre acompanhado de um
intérprete, que deve sentar-se ao seu lado,
ou na frente da classe, dependendo do tipo
de atividade proposta.
Conclusões
 A inclusão escolar das crianças surdas depara com o
problema principal que é a falta de uma língua comum
entre ouvintes e surdos;
 Diante do exposto ficou evidente que a utilização da
língua de sinais é imprescindível para a escolarização
dos alunos que participam do processo de inclusão nas
escolas;
 Evidente a integração do aluno surdo somente
acontecerá quando houver reciprocidade, uma relação
de troca mútua dentro da sala de aula. Não basta
apenas colocá-lo dentro de uma sala do ensino regular,
esperando que ele, por si só, se adapte ao novo
ambiente do qual passa a fazer parte.
 É necessário que o professor e os demais alunos da
sala também se empenhem para o acolhimento desse
aluno, fazendo com que ele se sinta querido e acolhido,
aumentando a sua auto-estima, o que certamente,
facilitará a sua aprendizagem.
Referências Bibliográficas
 BOTELHO, Paula. Linguagem e letramento na educação
dos surdos – Ideologias e práticas pedagógicas. Belo
Horizonte: Autêntica, 2002.
 BUENO, José Geraldo Silveira. Educação Especial
Brasileira: integração/segregação do aluno diferente.
São Paulo: EDUC, 1993.
 LACERDA
LACERDA, Cristina
C i ti Broglia
B
li Feitosa
F it
de
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GOÉS Maria
M i
Cecília Rafael de (Orgs.) Surdez – Processos educativos
e subjetividade. São Paulo: Editora Lovise, 2000.
 SKLIAR, Carlos. (Org.). Atualidade da educação bilíngue
para surdos. Porto Alegre: Mediação, 1999.
 VYGOTSKY, Lev Semyonovich. A formação social da
mente 2
mente.
2. ed
ed. São Paulo: Martins Fontes
Fontes, 1989
1989.
“Formação
Formação do Intérprete de
Língua de Sinais:
Habilidade e Competência”
Iva Alves da Costa
Orientadora: Profa. Ma. Andrea da Silva
Rosa
Trabalho de Conclusão do Curso da
Pós-Graduação em Interpretação da
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
Introdução
O profissional tradutor e intérprete de Libras está
ganhando mais espaço no cenário educacional brasileiro,
principalmente depois da Lei nº 10.436 de 24 de Abril de
2002 e do Decreto nº 5.626 de 22 de Dezembro de 2005,
que regularizaram a Língua Brasileira de Sinais como a
segunda língua oficial do país, impulsionando assim as
políticas de inclusão de surdos e o uso e difusão da
Libras em todas as esferas sociais e, no âmbito da
educação, em todos os níveis e modalidades de ensino.
Este trabalho faz um resgate histórico da interpretação e
focaliza a formação do profissional que atua nessa área.
Nesse sentido, o estudo também demonstra e analisa as
vozes de alguns intérpretes no que se refere ao trabalho
que realizam.
q
Metodologia
a) Abordagem qualitativa como um fio condutor do
processo de investigação, associado aos recursos
quantitativos quando se fizeram necessários. Em se
tratando de um estudo qualitativo, este se caracteriza,
fundamentalmente, como descritivo, onde cada detalhe
ganha significado na busca de compreensão do tema
estudado. (MINAYO, 1997).
b) Quanto aos sujeitos participantes da pesquisa, estes se
constituem em cinco, atuantes como Intérprete de
Língua de Sinais (ILS) aqui no estado do Rio Grande do
Norte. A escolha se deu pelo fato de serem
profissionais que já atuam na área há mais de quatro
anos. Desse modo, fez-se necessário um estudo que
g
como esses profissionais
p
buscaram sua
investigasse
formação e o que vem contribuindo para uma formação
habilidosa e competente.
Resultados
Foi perguntado o que possibilita a um interprete tornar-se
habilidoso e competente. Seguem os depoimentos:
“Conhecer um pouco de tudo que circula em nosso meio
social, e ter habito de ler sempre, e no nosso caso de um
intérprete educacional precisa conhecer conteúdo de
todas as disciplinas, participar de cursos, seminários,
congressos específicos par ILS, buscar conhecimentos e
se atualizar sempre.” (ILS-A)
“Estudar sempre as variações linguísticas da língua, ser
assíduo e dedicado, gostar do que faz, ter tempo
disponível para estudo, fazer consonância da teoria à
prática e ter uma vivência diária com a comunidade
surda.” (ILS-C)
Analisando as respostas dos intérpretes, percebemos que
todos mostram a necessidade de estar em contato direto
com a comunidade surda, e também procurar formação
constante para poder desenvolver um trabalho de
qualidade, também enfatizam a necessidade de
qualificação em sua área de atuação.
Conclusões
Este trabalho fez-nos refletir que os profissionais que
trabalham na função de Intérpretes em Língua de Sinais
reconhecem a relevância de sua atuação no processo de
conhecimento das pessoas surdas, como também
apontam para necessidade de buscarem uma formação.
Acreditamos que as colaborações aqui expostas servirão
de incentivo para mudanças qualitativas dos profissionais
intérpretes que tiverem acesso a esse trabalho refletirem
da complexidade da Língua de Sinais e procurar investir
na sua formação profissional.
Referências Bibliográficas
 FERNANDES, E. Linguagem e surdez. Porto Alegre:
Artmed, 2003.
 GOES, M.C.R. (Orgs.). Surdez: processo educativo e
subjetividade. São Paulo: Lovese, 2000.
 MINAYO, M. C. de S. (Org.). Pesquisa social: teoria,
método e criatividade. 7. ed. Petrópolis: Vozes, 1997.
 PIRES, Cleide Lavatto. O intérprete de Libras: um olhar
sobre a prática profissional. In: V Seminário Nacional do
INES: surdez desafios para o próximo milênio, Rio de
Janeiro, 2000.
 RONAIS, P. Escola de tradutores. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1987.
“O
O Intérprete de Língua de Sinais:
Investigando Aspectos de sua
Atuação em Relação ao Trabalho
da Pessoa Surda”
Izabel Macedo Ferreira
Orientadora: Profa. Ma. Andrea da Silva Rosa
Trabalho de Conclusão do Curso da
Pós-Graduação em Interpretação da
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
Introdução
Devido à grande abordagem nas campanhas do poder
público, Lei de Cotas e nas novelas, muito se tem falado
sobre a inclusão de pessoas portadoras de deficiências,
propondo maior respeito e socialização efetivas destas,
contemplando também os surdos e deficientes auditivo,
porém, com toda essa mobilização, ainda, os surdos
enfrentam muitas dificuldades.
Este estudo se propôs a analisar o papel do ILS na
inclusão da pessoa surda no mercado de trabalho.
O início desse estudo leva a abordagem de leis que
recente regulamenta a profissão de Tradutor e Intérprete.
Também, por acreditar que através de Projetos Sociais,
como é o caso do TQT – TECLAS QUE TRANSFORMAM ONG Nisfram , que envolve familiares e poder público e a
sociedade civil, por suas ações, procura minimizar os
problemas dos surdos e deficientes auditivos,
proporcionando-lhes melhora na auto-estima, elevação da
escolaridade, melhor socialização, integração
familiar e melhoria na qualificação profissional.
Metodologia
Trata-se de uma pesquisa qualitativa e descritiva
quantitativa, na qual as perguntas e respostas foram
analisados, buscando a analisar a mediação do ILS, o seu
papel em relação a pessoa surda no ambiente de trabalho.
A ONG Nisfram possui 50 colaboradores , sendo que no
período do Projeto TQT Teclas que Transformam, 76
Pessoas Surdas e /ou Deficientes Auditivos, foram
capacitados
Assim, foram questionados, da população da ONG, 30
colaboradores surdos e/ou deficientes auditivos que
estavam capacitando-se para o mercado de trabalho, os
gestores foram entrevistados 02, em relação ao ILS, foram
entrevistados 15 que atuam em empresas, igrejas e
comunidades surdas
surdas.
Foi utilizados como ferramenta de coleta de dados, um
modelo de questionário, para gestor do RH composto por
um pergunta de resposta “sim ou “não”, mais
3 perguntas abertas, para as pessoas surdas,
composto por 7 perguntas e para o ILS,
9 perguntas.
Resultados
O Gestor de RH ao ser questionado sobre a
disponibilidade de adequação para surdos, ele disse
todos os departamentos são sinalizados com Libras e há
Intérprete de Libras para acompanhar os surdos, e, quanto
ao desempenho dos surdos, em relação ao trabalho, não
há que os desabone, pois uma vez compreendido o que o
intérprete “explica”, os surdos realizam o trabalho
proposto.
Os surdos ao serem questionados sobre a atuação do
Intérprete, todos acham importantes, pois, é através dele
que os surdos compreendem o assunto que está sendo
tratado. E quanto à melhoria de comunicação, a maioria
dos surdos respondeu que é bom que o intérprete saiba
que esteja
j sempre
p em contato com os
novos sinais e q
surdos.
Os intérpretes entrevistados acham que é de muita
importância a regulamentação da profissão, pois, houve
muitas lutas para esse reconhecimento como
verdadeiros profissionais que buscam
aperfeiçoamento.
Conclusões
Os dados
O
d d mostraram
t
que fica
fi sob
b responsabilidade
bilid d do
d ILS
o oferecimento de subsídios que promovam a interação
comunicativa das pessoas com o surdo. Pois, a figura do
intérprete está ganhando mais espaço em vários
cenários.
E, para que a interpretação tenha uma compreensão
eficaz, é preciso que o intérprete, ao realizar o seu
trabalho, saiba da importância de se levar em conta as
diferenças culturais, visão de mundo, expressões
idiomáticas e outros fatores das línguas envolvidas na
tradução.
Além de que, no ato interpretativo envolve questões
cognitivo-linguístico: atenção, percepção, memória,
raciocínio, juízo, imaginação, pensamento e linguagem, e,
claras intenções comunicativas de uma língua diferente.
De modo que, a atuação profissional do intérprete é de
grande importância nesse novo cenário de inclusão da
pessoa surda na sociedade, o que se faz necessário um
constante aprendizado: participação em cursos, palestras
e seminários para melhor aperfeiçoamento do currículo.
Referências Bibliográficas
 QUADROS, Ronice Müller. O tradutor e Intérprete de
língua brasileira de sinais e língua portuguesa /
Secretaria de Educação Especial; Programa Nacional de
Apoio à Educação de Surdos – Brasília : MEC; SEESP,
2004.
 QUADROS, Ronice Müller (Organizadora). Estudos
Surdos III. Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2008.
 CAPOVILLA, F.C. E RAFATHEL, W. D. Dicionário
Enciclopédico Ilustrado Trilingue da Língua de Sinais
Brasileira, Vol. I e II: Sinais de A à Z. Ilustração: Silvana
Marques.; São Paulo: Editora da Universidade de São
Paulo, 2001.
 ROSA, A. S. Entre a visibilidade da tradução da língua
de sinais e a invisibilidade da tarefa do intérprete.
Dissertação de Mestrado – Faculdade de Educação na
Universidade Estadual de Campinas, SP, 2005.
“Um Olh
“U
Olhar para os Desafios
D
fi e
Limites do Intérprete de LIBRAS na
Sala de Aula Inclusiva”
José Carlos Ferreira Souza
Oi t d
Orientadora:
P f Ma.
Profa.
M Andrea
A d
Rosa
R
Trabalho de Conclusão do Curso da
Pós-Graduação em Interpretação da
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
Introdução
O interesse pela Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS está
presente na minha vida, ocorreu de forma natural ainda na
infância, por ser filho de pais surdos.
Vivemos sob a ótica da inclusão social, isso implica em
todos terem direitos em acessar inúmeros ambientes.
No que se refere a inclusão de alunos surdos,
encontramos
t
d d b
desdobramentos
t que surgem na relação
l ã
professor, aluno surdo e intérprete de língua de sinais,
ocasionando, muitas vezes, conflitos de ordem de relação
de poder.
Hoje, é de fundamental importância analisarmos como
está sendo implementado o trabalho com intérpretes de
Libras neste modelo de educação de surdos.
Nesta perspectiva, o trabalho teve uma abordagem sobre
o perfil dos sujeitos que participam e que atendem, quais
as maneiras utilizadas para o melhor aproveitamento dos
alunos num contexto geral, uma vez que é um processo
muito recente e que sempre está em pautas de discussões
em várias ocasiões políticas educacionais no Brasil.
Metodologia
A fim de alcançarmos os objetivos propostos, identificouse como delineamento metodológico mais apropriado, a
pesquisa bibliográfica, entrevistas abertas e grupo focal,
numa abordagem qualitativa.
Resultados
Ao observar como se dá a relação entre o professor, o
intérprete e o aluno. Percebeu-se que o professor
necessita da presença do intérprete, porém o intérprete
acaba realizando funções que vão além do que lhe é
atribuído, gerando então um descontentamento dos
alunos pois a sobrecarga compromete a qualidade da
interpretação.
Conclusões
Buscou-se focar numa área ainda não estudada
especificamente no estado do Amazonas, os sujeitos
envolvidos no processo apresentam um perfil peculiar,
exigindo estudos mais aprofundados quanto às funções
de cada um: aluno surdo, professor e intérprete.
O intérprete enfrenta muitos desafios no seu cotidiano,
precisando então de socorros que podem estar em
pesquisas como essa. E quanto aos limites, são tamanhos
que se faz de grande importância que haja políticas
públicas voltadas não só para o geral e sim focada no
conjunto, existem muitos estudos e discussões sobre a
inclusão de alunos surdos e o intérprete acaba ficando
sem ser tão explorado e isso é um equívoco, pois é uma
peça
p
ç fundamental no p
processo de inclusão.
Referências Bibliográficas
 FRIEDDRICH, Hugo. On the Art Translation. In: Shulte,
Rainer; Biguenet, John. (editores) Theories of translation:
an anthology of essays from Dryden to Derrida. Chicago
e London: The University of Chicago Press, 1992, p. 1116.
 LACERDA, Cristina Broglia Feitosa de. A inclusão escolar
de alunos surdos: o q
que dizem alunos,, professores
p
e
intérpretes sobre esta experiência. Cad. CEDES,
maio/ago. 2006, vol.26, no.69, p.163-184. ISSN 0101-3262.
 PÁDUA, Elizabeth M. M. Metodologia da pesquisa em
educação: abordagem teórico-prático. 4 ed.
Campinas/SP: Papirus, 1997.
 QUADROS, Ronice Muller de. O Tradutor e intérprete de
língua brasileira de sinais e língua portuguesa
portuguesa. Programa
Nacional de Apoio à Educação de Surdos. Brasília: MEC;
SEESP, 2004.
 ROSA, Andréa da silva. Estudos lingüísticos XXXV O
lugar de formação do intérprete de língua de
sinais. Universidade Estadual de Campinas
(UNICAMP), Campinas-SP, 2006.
“Economia
“E
i d
da Ed
Educação,
Desenvolvimento Econômico e
Evasão no EAD”
José Carlos Roncolato da Frota
Orientador: Prof. Me. Santiago Valverde
Trabalho de Conclusão do Curso da
Pós-Graduação em Formação de
Educação a Distância
Introdução
Vivemos em um mundo no qual a figura do empresário,
maximizador de lucros e minimizador de custos, se
acentua rigorosamente. Neste sistema, denominado
capitalista, o empregado deve sempre elevar a sua
produtividade, buscando conciliar os processos produtivo
e formativo.
Surge, então, neste cenário a necessidade de estudar,
porém como frequentar um curso presencial, sendo que o
mundo corporativo não dá tréguas, exigindo, dia após dia,
empregados que possam se dedicar 24 horas em 7 dias
por semana ao seu trabalho.
Assim, a Educação à Distância emerge como alternativa
para o dilema: trabalho x educação. Mas, se quanto mais
formação possuir um individuo mais economicamente
desenvolvido ele será, e com a alternativa da educação
não-presencial, por que, ainda existe evasão no EAD?
Metodologia
A discussão levantada nesta pesquisa apresenta três
momentos distintos, a saber: (i) a apresentação das
teorias acerca da economia da educação; (ii) a discussão
sobre desenvolvimento econômico das nações; e (iii) a
evasão no ensino a distância.
Esses três eixos que nortearam o estudo foram baseados
em pesquisa bibliográfica, destacando autores como
Adam Smith, John Stuart Mill, Joseph Schumpeter, que
discutiram exaustivamente a relação economia x
desenvolvimento econômico, visando relacionar o grau de
educação com a evolução pessoal, profissional e
financeira da população.
Lançou-se mão, também, dos estudos realizados pela
ABED (Associação Brasileira de Educação à Distância) a
qual corrobora com as conclusões propostas no trabalho.
Resultados
A educação traz inúmeros benefícios aos indivíduos,
conforme é destacado por Blaug (1975) em diversas
esferas, como na distribuição de renda e no crescimento
econômico. Após observar os impactos positivos da
educação sobre a economia, de uma pessoa e de uma
nação, é possível identificar, também, que o Ensino à
Distância é um facilitador neste processo, haja vista as
recentes pesquisas que apontam que essa modalidade
tem crescido. Entre os anos 2006 e 2009, houve elevação
de 3000% no número de matrículas no EAD. (SEED/MEC,
2010).
Ainda, é notório, porém, o alto índice de evasão nesta
modalidade de ensino. Sendo que o número de
, , enquanto
q
que
q na
desistentes é da ordem de 18,5%,
modalidade presencial a saída de alunos é da ordem de
19,1% (MEC/INEP, 2010).
Conclusões
A evasão pode ser entendida como: “a desistência do
curso, incluindo os que, após terem se matriculado, nunca
se apresentaram ou manifestaram de alguma forma para
os colegas e mediadores do curso, em qualquer momento.
(Favero e Franco, 2006). Apesar de Educação à Distância
apresentar índices de crescimento no número de
matriculados superior ao do ensino presencial, o indice de
desistência na modalidade EAD também é elevado.
Entender os porquês de um aluno desistir de seu curso
não foi tarefa fácil e continua não sendo. Assim, conforme
destaca Santos et al (2008), a principal causa da evasão é
a questão financeira. Porém, outros fatores são
destacados por ele, como: (i) falta da relação professoraluno; (ii) desconhecimento no uso da informática; (iii)
difi ld d de
dificuldades
d comunicação;
i
ã e (iv)
(i ) falta
f lt de
d convívio
í i com
outros alunos.
Desta forma, a evasão é um problema a ser enfrentado
pelos profissionais de Educação a Distância
no Brasil.
Referências Bibliográficas
 B
BLAUG,
AUG M
M. IIntrodução
d
à economia
i d
da educação.
d
Porto
P
Alegre: Globo, 1975.
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a permanência e a evasão na educação à distância.
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CINTED/UFRGS, vol. 4, ano 2, Dezembro de 2006.
 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO E CULTURA,
CULTURA disponível
em <http://mec.gov;br>
 SANTOS, E.M., TOMOTAKE, M.E.. OLIVEIRA NETO, J.D,
CAZARINI, E.W., ARAUJO, E.M. e OLIVEIRA, S.R.M.
Evasão na educação à distância: identificando causas e
propondo estratégias de prevenção, 2008 (Mimeo).
 SCHUMPETER,, J. A. Teoria do desenvolvimento
econômico: uma investigação sobre lucros, capital,
crédito, juro e o ciclo econômico. São Paulo: Abril
Cultural, 1982. (Os Economistas).
 SMITH, A. A riqueza das nações:
investigação sobre sua natureza e suas
causas. São Paulo: Abril Cultural, 1983.
“O
O Sinal e seus Parametros
na Atuação do Intérprete
de Língua de Sinais”
Lucinaide Aparecida Silva Oliveira
Orientadora: Profa. Ma. Juliane Adne Mesa
Corradi
Trabalho de Conclusão do Curso da
Pós-Graduação em Interpretação da
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
Introdução
Este trabalho visa à valorização do intérprete de língua de
sinais, bem como a divulgação e esclarecimento dos
parâmetros na articulação de um sinal. Sendo de suma
importância que o ILS (Intérprete de Língua de Sinais) seja
um profissional capacitado desempenhando de forma
consciente o seu papel no mercado de trabalho. Tem
como objetivo discutir a gramática de Língua de Sinais,
apresentando suas características enquanto língua
legitimada e oficializada no Brasil, assim como sua
utilização por profissionais intérpretes em LIBRAS e sua
relevância para os surdos como forma de interação e
comunicação. Atribui-se à Língua de Sinais o status de
língua por ter estruturas gramaticais próprias e também
ser composta pelos níveis lingüísticos: o fonológico, o
morfológico,
f ló i
o sintático
i táti e o semântico.
â ti
O que é
denominado de palavra ou item lexical nas línguas oralauditivas são denominados sinais na língua de sinais.
Metodologia
A metodologia aplicada à pesquisa bibliográfica e a de
campo tem como base o livro “Orientações metodológicas
para elaboração de trabalhos acadêmicos” (SANTOS,
ROSSI, JARDELINO, 2000), buscando informações em
diversas publicações: catalogando, revisando, ordenando
e posteriormente utilizando uma parte do conteúdo na
elaboração de questionário com perguntas abertas na
pesquisa de campo. Questionário este que foi distribuído
entre Intérprete de LIBRAS capacitado, não só para a
coleta de informação, mas execução deste trabalho bem
como chamamento à reflexão do seu papel enquanto
profissional da área.
Resultados
Os entrevistados conhecem os parâmetros na articulação
de um sinal, uns mais outros menos, citando alguns
exemplos: um dos entrevistados abordou a questão da
regionalidade, pelo fato dele viajar para outros lugares,
dizendo que tem dificuldade no ponto de articulação onde
a preocupação é de onde, e em que parte do corpo é feito
os sinais e de como será efetuado, acreditando ser
importante também a configuração das mãos e os
movimentos para o entendimento claro dos sinais. Outro
citou como parâmetros na articulação de um sinal, o
“balbuciar” (em estudo). Apenas um dos entrevistados
disse não ter encontrado nenhuma dificuldade no
momento de traduzir um sinal, a maioria disse ter
encontrado dificuldade, contornando a situação através de
mímica,
í i
datilologia
d til l i ou perguntando
t d o sinal
i l
correspondente à Comunidade Surda. Todos acreditam
ser importante o contato com a Comunidade Surda não
apenas para adquirir fluência na Língua de Sinais, mas
também para entender um pouco da sua
cultura que sofre evoluções.
Conclusões
A partir deste trabalho pode-se conclui que a Língua de
Sinais é realmente uma língua como qualquer outro
idioma sendo necessário que o profissional da área se
dedique muito para aprender a Língua de Sinais, visto ser
uma língua complexa como qualquer outra. É fundamental
para o Intérprete de Língua de Sinais conhecer os
parâmetros na articulação de um sinal para que possa
traduzir de forma clara o sinal correspondente. Tem-se de
conhecer também o sistema de transcrição para LIBRAS e
a gramática para o que o interprete não venha a utilizar um
português sinalizado ao invés da língua de sinais. Traduzir
um texto em uma língua falada para uma língua sinalizada
ou vice-versa requer traduzir um texto vivo necessitando
muita pratica de seu tradutor. A pesquisa realizada
permitiu
iti verificar
ifi
também
t bé que atualmente
t l
t os intérpretes
i té
t
são poucos e indispensáveis na educação dos surdos,
dessa forma constata-se que, além do pleno domínio das
duas línguas envolvidas, o intérprete deve ter formação
específica na área da educação e também
formação específica de intérprete.
Referências Bibliográficas
 Aprendendo Língua Brasileira de Sinais como segunda
língua. Disponível em www.sj.cefetsc.edu.br/~nepes.
Acesso em 10 de janeiro de 2011.
 Aspectos lingüístico da língua brasileira de sinais /
Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de
Educação. Departamento de Educação Especial. –
Curitiba: SEEB/SUED/DEE, 1998.
 BRASIL, Secretaria de Educação Especial Língua
Brasileira de Sinais / organizado por Lucinda F. Brito et.
al. -Brasília: SEESP, 1997. V III. - (Série Deficiência
Auditiva - Fascículo 7).
 BRASIL, Secretaria de Educação Especial Língua
Brasileira de Sinais / organizado por Lucinda F. Brito et.
al. -Brasília: SEESP, 1997. V III. - (série Atualidades
Pedagógicas, n. 4)
 BRITO, Lucinda Ferreira. Por uma gramática de línguas
de sinais. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro:
UFRJ, Departamento de Lingüística e
Filologia, 1995...
“EAD – Ensino a Distância no
Brasil: O Perfil do Professor como
Ferramenta Facilitadora no
Processo de Aprendizagem”
Márcia de Araujo
Orientadora: Profa. Ma. Eva Mendes
Trabalho de Conclusão de Curso da
Pós-Graduação em Formação de
Educação a Distância
Introdução
Atualmente buscam-se maneiras rápidas, eficientes e
eficazes de atingir objetivos.
O EAD é, uma ferramenta à disposição de quem tenha o
discernimento da importância de concluir ou aperfeiçoar
sua formação acadêmica. Assim, a pesquisa bibliográfica
concentrou-se na seguinte pergunta: Quais as
características que o professor de EAD, deve desenvolver
para que, alinhadas a sua formação acadêmica, contribua
com sua atuação no processo de aprendizagem eficaz do
aluno?
Metodologia
Análise de dados referentes ao EAD baseada em pesquisa
bibliográfica exploratória (MANZO, 1971):
Os métodos utilizados para a elaboração e
desenvolvimento desta pesquisa foram:
 eleção e fichamento de conteúdos;
 Análises do conteúdo dos livros,, de artigos,
g , de revistas
e de sites.
 Organização do material;
 Redação do relatório final para verificação das
hipóteses.
Resultados
 A comunicação docente/discente exige dos professores
novos esquemas mentais e novas concepções acerca
do saber;
 O professor precisa adquirir a competência acadêmica e
habilidades adequadas ao EAD;
 A gestão do tempo é diferente do ensino presencial.
 A instituição, representada pelos professores e tutores,
deve acompanhar o desempenho do educando, ao
aplicar metodologias do EAD;
 O aluno coloca-se como sujeito que participa da
construção do saber.
Conclusões
O estudo abordou o perfil do professor, o material didático
e os demais sistemas de apoio utilizados pelos docentes,
disponibilizados pela instituição a troca de conhecimento
visando despertando o real interesse do aluno no EAD.
No decorrer do trabalho acadêmico, fundamentado em
pesquisa bibliográfica, foram destacadas características
da formação do perfil que o professor no EAD deverá
desenvolver, para que somado aos seus conhecimentos
acadêmicos, contribuam para a efetivação do processo de
ensino aprendizagem.
Referências Bibliográficas
 ARETIO, Lorenzo Garcia, L. Educación a distância hoy.
Madrid: UNED, 1994. (Colección Educación
Permanente).
 BELLONI, Maria Luiza. Educação a distância. 3. ed.
Autores Associados, junho/2003.
Campinas
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 CENSO, EAD.BR. Relatório analítico da aprendizagem a
distância no Brasil 2009, São Paulo, ed. Pearson, 2010.
 FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 4. ed.
São Paulo: Saraiva, 2003.
 MANZO, A. J. Manual para la preparación de
monografías: una guía para presentear informes y tesis.
Buenos Aires: Humanistas, 1971.
Atuação do Intérprete Educacional
no Ambiente Religioso
Maria Vilma da Silva Costa
Orientadora: Profa. Ma. Andréa Rosa
Trabalho de Conclusão do Curso da
Pós-Graduação em Interpretação da
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
Introdução
Atualmente muitas discussões vêm permeando o campo
educacional acerca da inclusão de pessoas surdas e
formas que facilitem seu processo de ensinoaprendizagem. Nesse sentido, pensou-se o tema: A
atuação do intérprete educacional no ambiente religioso
como uma tentativa de proporcionar uma reflexão mais
abrangente sobre o assunto e permitir um olhar
diferenciado acerca dos ambientes religiosos enquanto
fonte de saber e de interação.
Para que os surdos possam estar de fato integrados nesse
novo contexto, é importante atentar para o papel dos
intérpretes de LIBRAS dentro do ambiente religioso, pois
as estratégias de interpretação utilizadas nesses locais
p
às expectativas
p
desse público,
p
,e
devem corresponder
mais, que a ética seja levada em consideração no tocante
ao respeito e idoneidade daquilo que é interpretado em
relação ao que está realmente sendo discutido.
Metodologia
O primeiro momento constituiu-se da fundamentação
teórica com o auxílio de autores como: Lacerda, Quadros,
Rosa, e Pagura, entre outros;
o segundo momento refere-se à coleta de dados obtidos
na pesquisa de campo, na qual 10 (dez) intérpretes de
cada um dos campos de pesquisa responderam a
questionários com 11 perguntas abertas e fechadas; em
seguida, foi realizada a análise dos dados considerando o
método analítico-descritivo.
A Igreja Evangélica Batista e a Igreja Evangélica
Assembléia de Deus estão situadas na cidade de Belém do
Pará e foram o lócus da pesquisa.
O terceiro momento foi composto pela proposta de
intervenção que se deu em decorrência de fatores
observados durante a pesquisa, com a finalidade de
proporcionar ao intérprete, melhores rumos a serem
seguidos nessa profissão.
Resultados
 Quando aconteceu o seu primeiro contato com a
comunidade surda?
R: Por meio de projetos desenvolvidos na igreja .
 O serviço que você presta como intérprete é
remunerado ou voluntário?
R: No ambiente religioso,
g
, geralmente,
g
, é voluntário. Já nos
ambientes educacionais, o serviço é remunerado.
 Quais são as dificuldades encontradas ao interpretar no
ambiente religioso?
R: A regionalização, pois em alguns estados os sinais são
diferentes dos sinais daqui do Pará.
 Ao interpretar dentro do ambiente religioso, quais
instrumentos você utiliza para que seja melhor
compreendido pelo surdo?
R: Observam –se os olhos, expressão facial e corporal dos
surdos, e às vezes ilustrações visuais com o
auxilio de cartazes e data show.
Conclusões
É válido ressaltar que das pessoas entrevistadas 80%
atuam em escolas diariamente, e também o fazem em casa
com suas famílias. Sendo assim, é possível afirmar que os
intérpretes que atuam nos cultos como tradutor de
LIBRAS – Língua Portuguesa, como assim são
considerados, atuam também como Intérpretes
Educacionais no ambiente escolar, não sendo sua prática
restrita apenas aos ambientes religiosos.
Contudo, diante do exposto, torna-se evidente que mais
políticas públicas devem ser criadas e expandidas para
que chegue a todos os surdos existentes na sociedade,
seja nos ambientes escolares, seja nos ambientes
religiosos. Dentre essas discussões, o intérprete de
LIBRAS,, também deve receber um olhar diferenciado no
que relaciona-se a sua qualificação e capacitação
profissional de forma que possa sempre estar apto a
interpretar e auxiliar o surdo em seu processo social
Referências Bibliográficas
 LACERDA, Cristina B. Intérpretes de Libras: em atuação
na educação infantil e no ensino fundamental. Porto
Alegre: Mediação/FAPESP, 2009.
 PAGURA, R. A interpretação de conferências: interfaces
com a tradução escrita e implicações para a formação
de intérpretes e tradutores. Delta, São Paulo, v. 19, nº.
spe, p. 209
209-236,
236, 2003.
 QUADROS, Ronice Muller de. O tradutor e intérprete de
língua de sinais e língua portuguesa/ Secretaria de
Educação Especial; Programa Nacional de Apoio à
Educação de Surdos. Brasília: MEC SEESP, 2005.
 ROSA, A. da S. A presença do intérprete de língua de
sinais na mediação social entre surdos e ouvintes. In:
Cidadania, Surdez, e Linguagem. SILVA, I. R.;
KAUCHAKJE, S.; GESUELI, Z. M. (org). São Paulo:
Plexus, 2003.
“Aspectos
p
Relevantes da Língua
g
Brasileira de Sinais para uma
Atuação Ética e Competente do
Profissional Intérprete”
Mirian Aline Sandes Rocha
Orientadora: Profa. Ma. Andréa da Silva Rosa
Trabalho de Conclusão do Curso da
Pós-Graduação em Interpretação da
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
Introdução
O presente trabalho trata de assuntos levantados e
reflexões feitas a respeito da atuação do profissional
intérprete da Língua Brasileira de Sinais mediante uma
conduta ética e competente nos mais diversos âmbitos da
vida. O foco da pesquisa está nos detalhes que se revelam
nas características lingüísticas da Libras, bem como sua
complexidade que de sobremodo exige do intérprete uma
gama de conhecimentos muito além dos usuais,
submetendo-o ao posicionamento ético diante de
condutas que favoreçam uma performance inclusiva e que
considere as peculiaridades inerentes ao mundo dos
surdos. Serão abordados conceitos históricos da Libras,
as subdivisões e particularidades que permeiam a Língua
Visual-Espacial. Há ainda, um aprofundamento
concernente
t ao profissional
fi i
l intérprete
i té
t e à tradução,
t d ã as
competências necessárias para uma atuação eficaz e a
formação que rege a profissão e um estudo mais
detalhado do Código de Ética e a postura inerente ao
intérprete principalmente no que tange o
contexto educacional.
Metodologia
Em relação à metodologia utilizada, trata-se de um estudo
teórico, crítico, inseridos numa abordagem histórica e
contextual baseados em um referencial educacional com
levantamentos pesquisados em materiais bibliográficos
impressos, bibliotecas virtuais e sites com publicações
relacionadas ao tema, com o fim de propor subsídios com
base de sustentação da investigação científica com o
objetivo de trazer à tona reflexões que proporcionem um
desempenho ético, adequado e conveniente do
profissional intérprete de Libras.
Resultados
Para um desempenho eficaz da profissão, alguns
requisitos básicos devem ser observados e postos em
prática. São eles: habilidades e competências regadas
com conhecimentos aprofundados da Língua Portuguesa
e da Língua de Sinais, respeitando as características
inerentes a cada uma delas, bem com suas diferenças
estruturais, tendo noções suficientes de lingüísticas,
comunicação e técnicas de tradução e interpretação,
possuir uma noção de idioma estrangeiro, manter contato
constante com a comunidade surda local e seu universo
cultural, buscar e zelar por uma formação qualificada, ter
noções e agir pró - ativamente no atendimento às
condições exigidas com conhecimento na área, ética e
profissionalismo, ser disponível e flexível, ser objetivo e
f ilit a comunicação,
facilitar
i
ã não
ã interferindo
i t f i d com opiniões
i iõ
próprias no ato da interpretação e/u em outras situações
as quais não lhe forem convenientes, ter autodisciplina
mantendo padrões que condizem com comportamentos
éticos em toda e qualquer situação.
Conclusões
O profissional Intérprete de Libras é aquele que ocupa a
função primordial de estabelecer a intermediação
comunicativa entre os usuários de Língua de Sinais –
Língua Brasileira de Sinais – e os de Língua Oral – Língua
Portuguesa. Com base nos levantamentos realizados por
intermédio dessa pesquisa científica e no tocante a uma
atuação ética e competente, várias hipóteses foram içadas
no intuito de demonstrar que em meio às constantes
exigências de comunicação de um mundo emergente e
arraigado de diferenças, há um desafio constante que
impõe condições indispensáveis à performance desta
modalidade de trabalho. Portanto, em relação às hipóteses
refutadas dessa pesquisa, fica evidente que o
aperfeiçoamento na profissão do intérprete não se esgota
e deve
d
ser concomitante
it t a busca
b
de
d um mundo
d melhor,
lh
considerando que esse é um desafio latente e irreversível
que permeia esta arena de lutas as quais todos nós somos
expostos e convocados a participar.
Referências Bibliográficas
 ______. Lei nº 10.436, de 24 de abril de 2002. Dispõe
sobre a Língua Brasileira de Sinais - Libras e dá outras
providências. Diário Oficial [da] República Federativa do
Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 25 abr. 2002.
Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/2002/
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 QUADROS, Ronice Müller. O tradutor e intérprete de
língua brasileira de sinais e língua portuguesa /
Secretaria de Educação Especial; Programa Nacional de
Apoio à Educação de Surdos - Brasília: MEC; SEESP,
2004. Disponível em:
http://www.ines.gov.br/ineslivros/13/13
principal.htm.Acesso
p
p
em: 28/09/2010.
“O
O Papel do Professor e do
Intérprete de Língua de Sinais na
Educação de Surdos”
Munah Regina Sakr Gaion
Orientadora: Profa. Ma. Andréa da Silva
Rosa
Trabalho de Conclusão do Curso da
Pós-Graduação em Interpretação da
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
Introdução
A pesquisa apresenta um relevante tema na área da
tradução/interpretação que é a atuação do intérprete de
Língua de Sinais Brasileira (Libras) no contexto escolar.
O problema que a pesquisa pretende investigar é analisar
e compreender o papel do intérprete de Libras no
contexto escolar, como uma das práticas da Política de
Educação Inclusiva vigente em nosso país. É uma tarefa
que realizo com o objetivo de contribuir para o avanço da
educação de surdos. A hipótese é de que para um bom
desenvolvimento de trabalho o intérprete de Língua de
Sinais necessita unir conhecimentos teóricos e práticos
sobre a surdez, sobre a cultura surda e sobre a Língua de
Sinais Brasileira (Libras).
Metodologia
Trata-se de uma pesquisa bibliográfica, cujo objetivo é
buscar compreender as principais contribuições teóricas
existentes sobre o tema em questão, considerando a
aplicação de certos conceitos e polêmicas
Resultados
Neste estudo percebi a necessidade da formação dos
tradutores e intérpretes de Libras em nível superior e em
cursos que compreendam a complexidade da prática
deste profissional, de forma geral, e, em particular, a
formação necessária para que intérpretes possam atuar
nos espaços educacionais. Constatamos a partir dos
estudos que o papel dos profissionais tradutores e
intérpretes de Libras na educação básica ainda é pouco
conhecido, o que pode levar a compreensões equivocadas
sobre sua atuação; e que sua prática difere, de forma
significativa, dependendo do nível educacional dos
alunos. O intérprete deve conhecer com profundidade,
cientificidade sua profissão, a área que atua, os diversos
ambientes de sua área. Nota-se ser essencial a parceria
entre
t professor
f
e intérprete,
i té
t devendo-se
d
d
ocorrer com
frequência a troca de informações entre os pares, um
colaborando com o outro, colaborando para a efetivação
da comunicação entre os surdos e os ouvintes em um
ambiente inclusivo, minimizando as barreiras
linguísticas e socioculturais existentes.
Conclusões
Defendo que uma sólida formação teórico-prática, que
compreenda a tradução e interpretação como um
processo discursivo, poderá auxiliar na prática
profissional e, portanto, no desenvolvimento de
estratégias para se garantirem os inúmeros sentidos em
circulação em seu espaço de atuação. Assim, o intérprete
poderá adotar uma prática de interpretação que o leve à
tomada de decisões linguísticas e socioculturais que
garantam a compreensão da complexidade de
informações com que lidam em seu cotidiano.
Referências Bibliográficas
 LACERDA, C.B.F. de. O intérprete educacional de língua
de sinais no Ensino Fundamental: refletindo sobre
limites e possibilidades. In: LODI, A.C.B. et.al. (Orgs.).
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LIBRAS na sala de aula inclusiva. Rio de Janeiro:
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 QUADROS, Ronice Muller. O Tradutor e Intérprete de
Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa.
Secretaria de Educação Especial; Programa Nacional de
Apoio à Educação de surdos. Brasília:
MEC/SEESP,2004.
 ROSA, Andrea da Silva. Entre a visibilidade da tradução
da língua de sinais e a invisibilidade da tarefa do
intérprete. Rio de Janeiro: Editora Arara Azul,2008
“LIBRAS: A IInteração
“LIBRAS
t
ã d
do
Surdo no Ensino Regular
através Língua de Sinais”
Rosa Carolina Silva de Gouveia
Oi t d
Orientadora:
P
Profa.
f M
Ma. A
Andréia
d éi Rosa
R
Trabalho de Conclusão do Curso da
Pós-Graduação em Interpretação da
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
Introdução
O presente trabalho propos-se a investigar, a partir de
uma abordagem qualitativa, como se dá o processo de
interação dos surdos no ensino regular pela língua de
sinais, com vistas a sistematizar a importância da LIBRAS
com esses alunos junto á escola comum.
Metodologia
A pesquisa foi desenvolvida em duas etapas, em uma
escola pública municipal do sistema regular de ensino, em
uma sala do quinto ano, com 28 alunos, sendo, 2 surdos.
Na primeira etapa, foram realizadas observações de
professores, alunos e intérpretes e anotações de campo,
buscando-se elementos que possam traduzir o que
pensam essas pessoas sobre a interação do surdo pela
língua de sinais, na escola comum. Na segunda etapa
foram feitas as entrevistas, abordando questões
relacionadas à inclusão, papel do interprete em sala e a
importância do uso da LIBRAS como forma de interação
no espaço escolar.
Resultados
A análise dos dados coletados nas duas etapas demonstra
que a inserção de alunos surdos na escola regular ainda
não satisfaz plenamente as necessidades educacionais
dessas crianças. Por outro lado, o interesse de alguns
professores em aprimorar o ensino aos surdos, e olhar o
processo de inclusão de uma maneira positiva, parece
amenizar os pontos negativos desse processo.
Conclusões
Verificou-se que a partir das vivências é possível
estabelecer maneiras de interação pela língua de sinais,
mesmo quando se sabe apenas o alfabeto dessa
linguagem, o que evidencia a possibilidade de incluir
essa linguagem como disciplina obrigatória para crianças
surdas e ouvintes em contexto inclusivo.
Referências Bibliográficas
 ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução à
Metodologia do Trabalho Científico: elaboração de
trabalhos na graduação. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 1999.
 BRITO, Lucinda F. Secretaria de Educação Especial
Língua Brasileira de Sinais. Brasília: SEESP,1998.
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 MANTOAN, Maria Teresa Eglér. PRIETO, Rosangela
Gavioli; ARANTES, Valéria Amorim, organizadora.
Inclusão escolar: pontos e contrapontos. São Paulo:
Summus, 2006.
 QUADROS, Ronice Muller de. O tradutor e interprete de
língua brasileira de sinais e língua portuguesa
portuguesa. Brasília:
MEC/SEESP, 2004.
 RINALDI, Giuseppe. Educação especial: deficiência
auditiva. Brasília: MEC, 1998.
“Língua
g de Sinais:
S
Respeito,
p
,
Igualdade e Socialização
Fundamentais no Desenvolvimento
da Aprendizagem”
Rosane Silva
Orientadora: Profa. Ma. Juliane Adne Mesa C.
Trabalho de Conclusão do Curso da
Pós-Graduação em Interpretação da
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
Introdução
A utilização da língua de sinais vem sendo reconhecida
como caminho necessário para uma efetiva mudança nas
condições oferecidas pela escola no seu atendimento, por
ser uma língua viva, produto de interação das pessoas
que se comunicam. A LIBRAS é um elemento essencial
para a comunicação e fortalecimento de uma identidade
surda no Brasil e, dessa forma, a escola não pode ignorála no processo de ensino – aprendizagem.
O estudo foi delimitado na comprovação da importância
como a língua de sinais relacionadas à socialização das
crianças com bloqueio promovem o desenvolvimento da
aprendizagem, o respeito e a igualdade.
Metodologia
A pesquisa feita para a elaboração de estudo foi de
consulta bibliográfica, sendo que a pesquisa é a atividade
de localização e consulta de fontes diversas de
informação escrita para coletar dados gerais ou
específicos a respeito de determinado tema ( ALMEIDA
JR,1988 ).
As atividades que envolvam brincadeiras, coordenação
motora e práticas sociais desenvolvem habilidades
essenciais às pessoas com algum tipo de bloqueio.
Resultados
Este estudo mostra que as atividades, inclusive a
aprendizagem, devem ser desenvolvidas com a criança
com muita naturalidade. As informações devem ser
transmitidas através de gestos , verbalização e de
preferências olhando de frente, para que ela possa
entender de maneira bastante clara, tudo aquilo que está
sendo transmitido, pois a criança com bloqueio apresenta
dificuldades para processar uma informação seguida de
outra, ou seja, só é capaz de processar uma nova
informação assim que ela assimilado a anterior .
Além disso, é importante que os professores responsáveis
por este processo de integração sintam-se seguros para a
realização deste trabalho, pois, caso contrário, corre o
perpetuar
p
preconceitos
p
e atitudes não desejadas
j
risco de p
pelos educadores.
Nesse contexto fica ressaltada a importância de que a
criança com surdez possui limitações, porém, bem
orientada, pode vir a ter uma vida semi-independente,
participando das atividades em todos os aspectos, dentro
de suas condições.
Conclusões
Este estudo mostra que os surdos possuem
desenvolvimento cognitivo compatível de aprender como
qualquer ouvinte, e estes, tendo acesso a sua língua
natural, ou seja, a língua de sinais, ele se desenvolve
integralmente, pois tem inteligência semelhante a dos
ouvintes, diferindo apenas na forma como aprendem que é
visual e não oral-auditiva.
O papel da língua de sinais na escola vai além da sua
importância para o desenvolvimento do surdo, o seu uso
por toda a comunidade escolar (surdos e ouvintes)
promove a comunicação e integração entre o mesmo, por
isso o ensino de LIBRAS pode ser entendido aos alunos
ouvintes.
Neste contexto fica ressaltado que a luta continua,
continua voltada
principalmente para a educação de qualidade para todos,
sem discriminações centrado na formação de cidadãos
conscientes, participativos e produtivos.
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 WERNECK, Cláudia. Ninguém mais vai ser bonzinho na
sociedade inclusiva.Rio de Janeiro:WVA, 1999
 DECLARAÇÃO SALAMANCA, Espanha, 1994, disponível
em HTTP://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/
salamanca.pdf acesso em 30 de Janeiro de 2011
 SKILIAR, Carlos (org). A Surdez: um olhar sobre as
diferenças, Porto Alegre, 2005, Mediação,
“Formação de Interprete
de Língua de Sinais”
Sandra Pereira de Azevedo
Orientadora: Profa. Ma. Juliane Corradi
Trabalho de Conclusão do Curso da
Pós-Graduação em Interpretação da
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
Introdução
A escolha deste tema de pesquisa parte de observações
realizadas nos cursos de formação e de pós graduação de
interprete em Língua Brasileira de Sinais.
O trabalho de interprete em Língua brasileira de
Sinais(LIBRAS) é novo e a legalidade da sua importância
ainda esta em processo de firmar uma vez que o
reconhecimento da LIBRAS enquanto línguas do surdos
ocorreu apenas oito anos.
Os ILS não têm até o momento sua profissão
regulamentada e neste sentido a descrição de sua função
ainda requer estudos, já que quando se acompanha sua
prática muitas variações podem ser observadas no que se
refere sobre a sua atuação.
Metodologia
Ao longo desta pesquisa esboçarei que grande parte dela
partiu em cima de pesquisas bibliográficas, exploratória,
do qual foram utilizados vários recursos como internet,
livros e revistas.
Foi feito um trabalho minucioso do qual rendeu de um a
dois meses selecionando e pesquisando, qual material
que mais atendia as necessidades da pesquisa em
questão.
Resultados
Diante da pesquisa realizada pude constatar que o campo
de trabalho para estes profissionais esta cada vez mais
promissor.
Que o primeiro passo foi dado na lei de amparo aos
direitos do surdo a sua língua natural, mas ainda a muito a
fazer na melhoria nos cursos nas universidades em todo o
país.
Conclusões
Muitos dos surdos ainda estão confinados em suas
residências e invisíveis para sociedade, sem perspectivas
de ser o que eles desejam.
O primeiro passo foi dado com a lei de amparo aos
direitos dos surdos a sua língua natural, porem muito a de
se fazer como, por exemplo: instituições universitárias
com curso de graduação e pós-graduação
pós graduação na língua
brasileira de sinais (libras), a garantia do educando surdo
em ter desde a educação infantil até o ensino superior o
interprete de língua de sinais em sala de aula, enfim o
reconhecimento e a valorização da profissão de interprete
na língua de sinais (libras).
Pode-se afirmar que são muitos desafios a serem
vencidos todos enormes
vencidos,
enormes. Espera
Espera-se
se que neste processo
que por sua própria natureza precisa ser flexível e
instigante, aberto a contínuas metamorfoses que se abrem
e se ampliam diante da tarefa hercúlea que é a garantir o
direito de acesso ao mundo do conhecimento
os mais brasileiros.
Referências Bibliográficas
 BRASIL. Constituição (2002). Dispõe sobre a Língua
Brasileira de Sinais – Libras e dá outras providências.
Lei n° 10.436, 24 de abril de 2002, Brasília, DF.
 DECRETO nº. 5.626, publicado no D. O. U. em 22 de
dezembro de 2005. Regulamenta a Lei no 10.436, de 24
de abril de 2002, que dispõe sobre a Língua Brasileira
de Sinais - Libras, e o art. 18 da Lei no 10.098, de 19 de
dezembro de 2000.
 Lei 10.098, de 23 de março de 1994. Estabelece normas
gerais e critérios básicos para a promoção da
acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência
ou com mobilidade reduzida, e dá outras providências.
 RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº. 2, DE 11 DE SETEMBRO DE
2001 - Institui Diretrizes Nacionais para a Educação
Especial na Educação Básica.
 SILVEIRA, Sousa de. História da Língua portuguesa. In:
CARDORE, Luís Agostinho. Curso de
prático de Português. São Paulo: Ática,
“Intérprete
Intérprete Educacional:
A Interpretação na Sala de Aula
Inclusiva”
Sínglia Jandira Aguilar Vital
Orientadora: Profa. Ma. Andrea da Silva
Rosa
Trabalho de Conclusão do Curso da
Pós-Graduação em Interpretação da
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
Introdução
Este trabalho busca avaliar a prática e a atuação do
intérprete de LIBRAS em uma sala de aula inclusiva.
Interpretando o ponto de vista da sociolingüística
interacional, identificando os papéis assumidos pelo
intérprete, por meio do discurso, na perspectiva de si
mesmo, dos alunos surdos, professores e alunos ouvintes
no desempenho de sua função, a qual é interpretar, na
sala de aula inclusiva.
Serão apresentados discussões, análises e conceitos
existentes sobre o intérprete educacional e suas
habilidades.
A adequada preparação e contextualização da realidade
pela qual passa o interprete de LIBRAS é muito
importante pois assim será possível que o ensino de
importante,
LIBRAS seja de fato um elemento essencial para
comunicação e fortalecimento de uma identidade Surda no
Brasil.
Metodologia
Foram selecionados artigos que relatam pesquisas
teóricas, empíricas ou bibliográficas, na área de intérprete
educacional na sala de aula inclusiva e que fazem
referência à formação do interprete e suas relações dentro
desse ambiente.
Os volumes e números dos periódicos pesquisados foram
aqueles que estavam disponíveis ao livre acesso pela
internet. Em seguida, foi realizada análise dos artigos em
âmbito geral e de forma detalhada, com base nas palavraschave, em todos os periódicos selecionados.
Todos os artigos ou resumos encontrados e que foram
lidos atendiam aos critérios estabelecidos de acordo com
o tema proposto, incluindo: autores, ano de publicação,
tipo de pesquisa
pesquisa, objetivo principal e as palavras
palavras-chave.
chave
Resultados
De acordo com a análise da revisão bibliográfica, são
necessárias discussões constantes sobre a tarefa de cada
um no espaço inclusivo, atribuições, trocas de
percepções, e maior conhecimento sobre as
peculiaridades da surdez. Isto representa o primeiro passo
para uma convivência tranqüila e ganhos efetivos na
construção do processo educativo. O que gera maior
compreensão do aluno surdo e sua realidade.
A partir das publicações e dos relatos das pesquisas, foi
possível observar que apesar do processo de inclusão
com intérprete em outros países indicar uma condição
geral melhor preparada, foram apontados problemas e
limitações muito semelhantes aos encontrados nos dados
q apresentados,
p
, além de referir à necessidade de mais
aqui
pesquisas. O respeito ao sujeito surdo faz do profissional
que atua como interprete um vencedor, mas sua luta só
terá sucesso se saber unir forças com os surdos para
construírem juntos o conhecimento necessário
para sua atuação profissional.
Conclusões
Pode ser concluído que o intérprete deve assumir a sua
função de educador em conjunto com a equipe
pedagógica da escola. A avaliação é de responsabilidade
do professor, mas o ILS precisa acompanhar a correção
para que o aluno não seja prejudicado.
As análises revelaram que a atuação do intérprete
educacional
educac
o a é co
complexa,
p e a, ttrabalhosa
aba osa e mais
asd
difícil
c de se
ser
realizada por ser pouco clara. O intérprete participa das
atividades, procurando dar acesso aos conhecimentos e
isso se faz com tradução, mas também com sugestões,
exemplos e muitas outras formas de interação inerentes
ao contato cotidiano com o aluno surdo em sala de aula.
Todavia, se este papel não estiver claro para o próprio
intérprete e professores o trabalho se torna pouco
produtivo, pois se desenvolve de forma insegura, com
desconfiança e desconforto.
Referências Bibliográficas
 BARBOSA M.A. A Inclusão Do Surdo No Ensino
Regular: A Legislação. [S.l.]: Faculdade de Filosofia e
Ciências da Universidade Estadual Paulista, 2007.
 FENEIS1. Disponível em:http://www.feneis.com.br/page/
interpretes_historico.asp Acesso em: 20 abr. 2008.
 LACERDA, C. B. F. de; POLETTI, J. E. A escola inclusiva
para surdos:
d
A situação
it
ã singular
i
l do
d intérprete
i té
t de
d língua
lí
de sinais. [S.l.]: FAPESP/ANPED, 2004. Disponível em:
<http://www.anped.org.br/reunioes/27/gt15/t151.pdf>
Acesso em: 20 mai. 2009.
 LACERDA, C.B.F. O que dizem/sentem alunos
participantes de uma experiência de inclusão escolar
com aluno surdo. Revista Brasileira de Educação
Especial, Marília, Maio-Agosto,vol.13, nº.2, 2007.
 QUADROS, R. M. (Organizadora). Estudos Surdos III.
Petrópolis, RJ: Arara Azul, 2008.
“Intérprete
“I
té
t Educacional:
Ed
i
l
Desafios e Contribuições”
Sueli Ferreira da Silva
Orientadora: Profa. Ma. Andréa da Silva
Rosa
Trabalho de Conclusão do Curso da
Pós-Graduação em Interpretação da
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
Introdução
A história do povo surdo sempre foi cheia de
dificuldades. No passado, foram considerados,
geralmente, ineducáveis. Ao longo dos anos, uma brava
batalha tem sido travada pelos surdos e, embora sejam
muitas as dificuldades, estas têm sido vencidas com
esforço, luta e força de vontade por parte dos indivíduos
surdos.
Para que a comunidade surda tenha acesso à
escolarização, faz-se necessário preencher os requisitos
para a formação do mesmo. Como facilitador no processo
de ensinoaprendizagem, surge a figura do intérprete que
exerce a função de mediador da comunicação entre o
aluno surdo e o contexto educativo.
Este trabalho visa abordar a importância do intérprete
educacional, bem como a sua preparação para atuar, com
ênfase para a presença desse intérprete na sala de aula
que tenha alunos com deficiência auditiva, auxiliando ao
professor para a transmissão do
ensinoaprendizagem.
Metodologia
O estudo foi realizado quanto à natureza dos dados de
forma qualitativa. Quanto ao nível do estudo a pesquisa
foi descritiva, buscando descrever a importância do
trabalho de LIBRAS. Quanto ao delineamento, foi
bibliográfica na qual se objetivou a consulta em material já
publicado acerca do assunto.
A pesquisa foi realizada na cidade de Teófilo Otoni Minas Gerais em bibliotecas e sites fidedignos
responsáveis pela publicação de artigos científicos a
respeito do tema.
A coleta de dados foi realizada,semanalmente, em livros
da minha biblioteca pessoal, em livros da biblioteca
pública de Teófilo Otoni, em sites que publicam artigos
científicos como o Scielo e em bibliotecas virtuais.
virtuais
Os dados foram extraídos dos livros e artigos, e a partir
destes foram analisados o motivo. Os resultados são
demonstrados de forma dissertativa, numa
discussão à luz da literatura científica.
Resultados
A língua de sinais é a língua utilizada pelos grupos sociais
surdos, e assim foi priorizado o contato entre os surdos
(QUADROS, 2003). Ao mesmo tempo, buscou-se atender
os princípios da educação inclusiva, garantindo ao aluno
surdo o seu acesso e sua permanência na escola pública;
É imprescindível que haja um bom aproveitamento do
profissional intérprete de LIBRAS para que sejam
garantidos ganhos significativos ao aluno surdo, ao
professor e ao próprio intérprete, numa constante
avaliação dos resultados e dos procedimentos adotados;
O trabalho do intérprete ultrapassa a mera decodificação
dos conteúdos ministrados e/ou situações de interação,
ele é o elo de sedimentação na construção da cultura e
toda atividade de interpretação presente no cotidiano da
linguagem fundamenta-se na suposição de que quem fala
tem certas intenções, ao comunicar-se (KOCH, 2008).
Conclusões
A profissão de intérprete de Libras tem o respaldo da lei e
fascina a muitos que a conhecem, embora esse encanto
seja carregado de uma dose de inquietação, face aos
desafios que precisam ser enfrentados para o exercício
dessa função. A busca constante por qualificação e
capacitação deve fazer parte da vida desse profissional,
considerando que a sociedade sofre mutações e, com ela,
as expressões e a visão de mundo das pessoas.
É relevante que o intérprete tenha formação acadêmica na
área educacional, seja encarado e reconhecido como um
educador que age em harmonia com o professor para
levar conhecimento aos alunos.
Sem dúvida, o caminho não é fácil, nem curto, mas a fé na
inclusão e na possibilidade de assimilação do
aprendizado pelos surdos, movem os intérpretes a não
desistir de vencer os próprios limites para que os surdos
tenham acesso a um ensino de qualidade e a uma
prestação de serviços competente.
Referências Bibliográficas
 BRASIL. Ministério da Educação.Diretrizes Curriculares
Nacionais para a Educação Especial na educação
básica.Brasília:MEC, 2001.
 ______. Lei 10.436 de 24 de abril de 2002. Brasília, 2002.
Dispõe sobre a Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS), e
da outras providências.
 KOCH
KOCH, Ingedore
I
d
Grunfeld
G
f ld Vilaça.
Vil
Argumentação
A
t ã e
linguagem. 11. Ed. – São Paulo: Cortez, 2008.
 LACERDA, C. B. F. de. O intérprete educacional de
língua de sinais no ensino funamental: refletindo sobre
limites e possibilidades. In LODI, A. C. E Cols.
Letramento e Minorias. Porto Alegre: Mediação, 2009.
 QUADROS
QUADROS, R.
R M.
M de.
de Situando as diferenças implicadas
na educação de surdos: inclusão/exclusão. Revista
Ponto de Vista. No.5. 81-112, 2003.
“A IInterpretação
t
t ã d
do Par
P Linguístico
Li
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LIBRAS – Língua Portuguesa:
Como Melhorar essa Prática.”
Valdemar Barbosa Lima Júnior
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Orientadora:
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Profa.
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Juliane
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Corradi
C
di
Trabalho de Conclusão do Curso da
Pós-Graduação em Interpretação da
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
Introdução
À medida que o surdo vem conquistando espaço na
sociedade, a demanda por intérpretes vem crescendo.
Esse profissional que durante muitos anos tem atuado
sem formação específica, precisa pensar a sua prática
para atuar bem. Este trabalho surgiu devido à
necessidade de melhorar os atos interpretativos.
Contribuirá aos que desejam atuar como intérpretes,
quanto os que já atuam.
Foi explanado o que é interpretar, o que está envolvido em
conhecer profundamente a Libras e a Língua Portuguesa
que são as Línguas envolvidas no processo de
interpretação. Qual deve ser a postura do intérprete em
alguns ambientes de atuação e como atuar bem a cada
para o ato de interpretação
p
ç em si,,
dia. O foco está voltado p
o processo.
Metodologia
A partir de pesquisa em dissertação, na legislação,
encontros de intérpretes, trabalhos de pesquisa de outros
intérpretes, inclusive dos de língua oral e linguistas. A
própria experiência como intérprete e participação em
encontro e seminário, foi importante para que fosse
desenvolvida essa reflexão nos três capítulos deste
trabalho. O primeiro apresenta o que é interpretar, o
segundo analisa o que se exige quando há a interpretação
da Língua Portuguesa para a Libras, e o terceiro abrange
alguns requisitos necessários para interpretar da Libras
para a Língua Portuguesa.
Resultados
Por meio do conhecimento teórico e técnico explanado,
podemos melhorar o atos de translação. Ao refletir sobre
o quão explorados devem ser os parâmetros da Libras
durante a interpretação, isso proporciona leves e claras
traduções. A questão da fidelidade com exemplos,
mostrou que devemos dar o sentido do que estamos
traduzindo sem acrescentar e nem omitir informações. O
fato de conhecer a gramática das línguas, interagir e
conhecer a cultura, saber as nuances e sutilezas das
línguas e também a experiência permite-nos ser
profissionais.
Conclusões
Mediar a comunicação envolve técnicas apropriadas. A
questão da língua de sinais é algo novo e requer uma
atenção a esse novo perfil de profissional. Há poucos
cursos formação de intérpretes no Brasil, e os que
existem precisam ser pensados quanto às disciplinas e a
metodologia. Como esse profissional vem sendo
requisitado cada dia devido ao espaço que o surdo tem
ganhado na sociedade, é importante que este se prepare e
entenda como atuar bem nessa mediação da
comunicação.
Que esta reflexão tenha contribuído para somar
conhecimento ao trabalho de tradução/interpretação.
Possa servir como apoio e melhora nos atos
p
da Língua
g de sinais.
interpretativos
Referências Bibliográficas
 BARBOSA, Elomena. O papel de professores surdos e
ouvintes na formação do tradutor e intérprete de Língua
Brasileira de Sinais. 2010. 111 f. Dissertação (Mestrado
em Educação) - UNIMEP, São Paulo, 2010.
 DIVINO, Marcos Daniel do A; MURTA, Henrique Ferreira
F. Um Breve Panorama Sobre a Formação de um
Tradutor. Revista Texto Livre, FALE/UFMG, vol. 1, n
nº 1,
n. 03, outono de 2008.
 QUADROS, Ronice Muller de. O tradutor e intérprete de
Língua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa.
Brasília: MEC, Secretaria de Educação Especial
 RUSSO, Ângela. Intérprete de Língua de Sinais: uma
posição discursiva em construção. Dissertação
(Mestrado em Educação). UFRS, Porto Alegre. 2009.
“A
A Atuação do Intérprete
Educacional: A Escola Inclusiva e
os Desafios da Educação dos
Surdos”
Valmária Borges Martins
Orientadora: Profa. Ma. Andréa Rosa.
Trabalho de Conclusão do Curso da
Pós-Graduação em Interpretação da
Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS
Introdução
Esse trabalho busca retratar o papel que o intérprete
educacional ocupa inserido no espaço educacional que
valoriza as particularidades educacionais dos alunos com
limitações auditivas. Sabe-se que o princípio de igualdade
aplicado em muitas escolas não costuma avaliar as
condições particulares apresentadas por cada um de seus
alunos.Todos estão expostos a uma estrutura de
igualdade que nem sempre é a almejada, ou seja, utilizase um mesmo método avaliativo (a prova), compartilham
um mesmo conteúdo e uma mesma metodologia de
ensino, com a perspectiva que todos alcancem os
mesmos objetivos propostos para o ano letivo, os quais,
quase sempre, visam apenas à progressão para uma série
posterior, ou uma nota satisfatória para o processo de
ensino.
i
Ficando
Fi
d o aluno
l
surdo
d em desvantagem
d
t
no
processo ensino - aprendizagem, pois não recebe os
conteúdos de forma adequada e necessária para que
ocorra sua compreensão, pois a Língua de Sinais e as
imagens ainda não são recursos constante e
as avaliações ainda são homogêneas.
Metodologia
Foi realizado uma pesquisa bibliográfica onde se buscou
relatar a história da educação das pessoas com surdez e
seus desafios. Para Werneck (2000), o conceito de
EDUCAÇÃO INCLUSIVA é contemporâneo e contempla a
participação de TODOS os alunos nos estabelecimentos
de ensino regular. Trata-se de uma reestruturação da
cultura, da prática e das políticas vivenciadas nas
escolas, modificando a maneira convencional e coletiva
de organização educacional, de modo que estas
respondam à diversidade individual dos alunos. Partindo
para uma abordagem humanística, democrática que
percebe o sujeito e suas singularidades. Pois a forma de
assimilar o conhecimento é individual e para o aluno
surdo essa aquisição é mais abstrata, necessitando de
novos meios
i de
d transmissão
t
i ã de
d conhecimentos,
h i
t
em
parceria com o trabalho do intérprete que vem de forma a
mediar o conhecimento,buscando novas formas de
avaliação, que permitam uma efetiva participação e
integração, respeitando sua limitações.
Resultados
A pesquisa possibilitou a constatação da necessidade de
mudança, na perspectiva inclusiva, em relação ao modo
como a escola comum conduz a mediação do
conhecimento. O aluno surdo tem formas muito peculiares
de aprendizado, diferentes das que a escola comum está
abtuada a ter. O uso da Língua de sinais e a participação
do Intérprete Educacional, são formas que viabilizam a
relação entre aluno surdo, escola comum e conhecimento
acadêmico, tornando a acessibilidade algo concreto.
Possibilitando ao surdo aquisição de autonomia, efetiva
participação nas aulas, tornando-o assim ,sujeito no
processo de ensino aprendizagem.
Conclusões
A lí
língua de
d sinais
i i é a primeira
i i língua
lí
do
d surdo.
d Devendo
D
d o
mesmo ser alfabetizado nela, para que o português seja a
segunda língua.
A LIBRAS identifica o surdo, sua comunidade, seu modo
particular de entender o mundo e assimilar as informações.
O Intérprete Educacional deve ser visto como um instrumento
ç , um elo entre o surdo e os ouvintes. Vem
de comunicação,
auxiliar na transmissão do conhecimento em parceria com o
professor da sala comum. Seu papel é de intermediar o
conhecimento, como uma ponte, unindo dois mundos
distintos, que precisam ser interligados para que ocorra de
fato a inclusão dos surdos no ambiente escolar. Pode atuar
também nos demais espaços em que for solicitado sua
presença para a atividade de corroborar com a partilha de
di it a acessibilidade.
direitos
ibilid d
Esse profissional é hoje de suma importância para o
desenvolvimento e disseminação da LIBRAS. Sua função na
escola está intimamente ligada a acessibilidade do surdo no
espaço escolar, fato que amplia a participação
efetiva dos mesmos nas aulas e atividades
desenvolvidas no ambiente esolar.
Referências Bibliográficas
 BUCCIO, Maria Isabel. Educação Especial: uma história
em construção. 2ª Ed.– Curitiba: Ibpex, 2008.99p.
 PCN: Adaptações Curriculares em ação. Estratégias
para a educação de alunos com necessidades
educacionais especiais. Ministério da Educação –
Secretaria de Educação Especial – Brasília – 2002.
 QUADROS
QUADROS, Ronice
R i Muller
M ll de.
d O Tradutor
T d t e Intérprete
I té
t da
d
Lingua Brasileira de Sinais e Língua Portuguesa.
Brasilia – 2004.
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Referências Bibliográficas