• Neste trabalho vamos falar sobre todo o tipo de
artes ,arte plásticas , como por exemplo a
cerâmica , a pintura , na pintura vamos sobre o
renascimento , e sobre os melhores pintores de
cada época , como por exemplo Miguel Ângelo
,e Picasso ;também vamos falar sobre a
escultura , na escultura vamos falar sobre
escultura no gelo ,na areia e na neve.
• A música também é uma arte , e neste tema
vamos falar sobre todos os tipos de música
existentes ,e sobre os melhores músicos de
cada época .
O que é o teatro?
A palavra teatro define tanto o prédio onde
podem se apresentar várias formas de artes
quanto uma determinada forma de arte.
O vocábulo grego Théatron estabelece o lugar
físico do espectador, "lugar onde se vai para
ver". Entretanto o teatro também é o lugar
onde acontece o drama frente a audiência,
complemento real e imaginário que acontece
no local de representação. Ele surgiu na
Grécia Antiga, no século IV a.C.
Toda reflexão que tenha o drama como
objecto precisa se apoiar numa tríade, quem
vê, o que se vê e o imaginado. O teatro é um
fenómeno que existe nos espaços do presente
e do imaginário e nos tempos individuais e
colectivos que se formam neste espaço.
O teatro é uma arte em que um actor, ou
conjunto de actores, interpreta uma história
ou actividades, com auxílio de dramaturgos,
directores, técnicos, que têm como objectivo
apresentar uma situação e despertar
sentimentos na audiência
História do teatro
A consolidação do teatro, enquanto espectáculo, na Grécia antiga, deu-se em função das
manifestações em homenagem ao deus do vinho, Dionísio. A cada nova safra de uva, era
realizada uma festa em agradecimento ao deus, através de procissões.
Com o passar do tempo, essas procissões, que eram conhecidas como "Ditirambos", foram
ficando cada vez mais elaboradas, e surgiram os "directores de Coro", os organizadores de
procissões.
Nas procissões as participantes estavam bêbados por isso cantavam e dançavam como porcos e
apresentavam diversas cenas das peripécias de Dionísio e, em procissão urbanas, se reuniam
aproximadamente 20 mil pessoas, enquanto que em procissões de localidades rurais
(procissões campestres), as festas eram menores.
O primeiro director de Coro foi Téspis, que foi convidado pelo tirano Prestado para dirigir a
procissão de Atenas. Téspis desenvolveu o uso de máscaras para representar pois, em razão
do grande número de participantes, era impossível todos escutarem os relatos, porém podiam
visualizar o sentimento da cena pelas máscaras.
O "Coro" era composto pelos narradores da história, que através de representação, canções e
danças, relatavam as histórias da personagem. Ele era o intermediário entre o actor e a plateia,
e trazia os pensamentos e sentimentos à tona, além de trazer também a conclusão da peça.
Também podia haver o "Corifeu", que era um representante do coro que se comunicava com a
plateia.
Em uma dessas procissões, Téspis inovou ao subir em um "tablado" (Thymele – altar), para
responder ao coro, e assim, tornou-se o primeiro respondedor de coro (hypócrites). Em razão
disso, surgiram os diálogos e Térpis tornou-se o primeiro actor grego.
•
Géneros teatrais
•
A definição de género teatral é sempre questionável. Como toda generalização,
sempre deixará de lado traços particulares de cada obra e como toda definição
ela será sempre marcada por questões e definições de cultura e época.
Entendida a transitoriedade das definições de gênero vamos utilizar duas
importantes diferenças históricas trazidas por René Wellek e Austin Warren.
Estes, em sua obra Teoria da Literatura distinguem duas definições sobre o
gênero: a do pensamento clássico e a do pensamento moderno.
A teoria clássica, de caráter normativo e prescritivo, se importava em quanto
cada gênero diferia do outro quanto a natureza e prestígio e considerava que
os gêneros "deveriam ser mantidos separados". Esta se preocupava em
procurar essências e discriminar diferenças.
A teoria moderna, por outro lado, de natureza descritiva e pragmática, não
limita o número de espécies e nem se preocupa com regras definidoras de
cada um, admitindo misturas e o surgimento de novas espécies, assim como o
hibridismo entre elas. A teoria moderna se preocupa mais em buscar pontos de
intersecção ou pontos em comum entre o(s) género(s). (Wellek e Warren 1955,
•
•
A comédia é o uso de humor nas artes cénicas. Também pode significar um espectáculo que
recorre intensivamente ao humor. De forma geral, "comédia" é o que é engraçado, que faz rir.
No surgimento do teatro, na Grécia, a arte era representada, essencialmente, por duas
máscaras: a máscara da tragédia e a máscara da comédia. Aristóteles, em sua Arte Poética,
para diferenciar comédia de tragédia diz que enquanto esta última trata essencialmente de
homens superiores (heróis), a comédia fala sobre os homens inferiores (pessoas comuns da
polis). Isso pode ser comprovado através da divisão dos júris que analisavam os
espectáculos durante os antigos festivais de Teatro, na Grécia. Ser escolhido como jurado de
tragédia era a comprovação de nobreza e de representatividade na sociedade. Já o júri da
comédia era formado por cinco pessoas sorteadas da plateia. Porém, a importância da
comédia era a possibilidade democrática de sátira a todo tipo de ideia, inicialmente política.
Assim como hoje, em seu surgimento, ninguém estava a salvo de ser alvo das críticas da
comédia: governantes, nobres e nem ao menos os Deuses (como pode ser visto, por
exemplo, no texto "As Rãs", de Aristófanes).
Hoje a comédia encontra grande espaço e importância enquanto forma de manifestação
crítica em qualquer esfera: política, social, económica. Encontra forte apoio no consumo de
massa e é extremamente apreciada por grande parte do público consumidor da indústria do
entretimento.
Assim, actualmente, não há grande distinção entre a importância artística da tragédia (mais
popularmente conhecida simplesmente como "drama") ou da comédia. Em defesa do género,
o crítico de artes Rubens Ewald Filho lembra o ditado: "Morrer é fácil, difícil é fazer comédia".
De fato, entre os artistas, reconhece-se que para fazer rir é necessário um ritmo (conhecido
como "timing") especial que não é dominado por todos.
•
. Diz-se de um género de teatro popular apresentado em praças, ruas,
avenidas e demais lugares públicos, ao ar livre, em rodas de
espectadores ao nível do chão - como os camelos o fazem - ou em
plataformas, ou caminhões, etc., geralmente de maneira rápida , com
iluminação e recursos técnicos precários, ou inexistentes. Em 1977 , em
Salvador , Bahia, no dia Primeiro de Maio de 1977, na Praça da Piedade,
onde foram enforcados os líderes da Revolução dos Alfaiates. o actor e
director Bem-vindo Sequeira, dirigindo actores do Teatro Livre da Bahia,
em homenagem ao Dia Internacional dos Trabalhadores, e aos
revoltosos ali enforcados, num desafio à Ditadura Militar vigente, criou o
moderno Teatro de Rua no Brasil, apresentando a comédia de literatura
de Cordel:"A Mulher que Pediu Um Filho ao Diabo".Mais tarde o mesmo
Director criou o Teatro Livre de Sergipe, que deu origem ao Grupo
Emboaça, e o Teatro de Rua fortaleceu-se em todo o Brasil com a
somatória dos trabalhos de João Siqueira e Amir Haddad no Rio de
Janeiro. Além de uma infinidade de outros grupos por todo o Brasil,
como o Grupo Galpão de Minas Gerais e de Porto Alegre grupos como
Tribo de Actuadores Ói Nóis Aqui Traveiz, Oficina Perna de Pau, EspalhaFatos Atos de Teatro, Falus e Stercus Teatrallis.
•
•
A música (do grego μουσική τέχνη - musiké
téchne, a arte das musas) constitui-se
basicamente de uma sucessão de sons e
silêncio organizada ao longo do tempo. É
considerada por diversos autores como uma
prática cultural e humana. Actualmente não se
conhece nenhuma civilização ou agrupamento
que não possua manifestações musicais
próprias. Embora nem sempre seja feita com
esse objectivo, a música pode ser considerada
como uma forma de arte, considerada por
muitos como sua principal função. Também
pode ter diversas outras utilidades, tais como a
militar ou educacional. Além disso, tem
presença central em diversas actividades
colectivas, como os rituais religiosos, festas e
funerais.
Há evidências de que a música é conhecida e
praticada desde a pré-história. Provavelmente a
observação dos sons da natureza tenha
despertado no homem, através do sentido
auditivo, a necessidade ou vontade de uma
actividade que se baseasse na organização de
sons. Embora nenhum critério científico permita
estabelecer seu desenvolvimento de forma
precisa, a história da música confunde-se, com
a própria história do desenvolvimento da
inteligência e da cultura humanas.
Ludwig Van Beethoven
(, Beethoven
16 de Dezembro de 1770
— Viena, 26 de Março de
1827) foi um compositor
erudito alemão do período
de transição entre o
Classicismo e o período
romântico . É considerado o
maior e mais influente
compositor do século XIX.
Suas 32 sonatas para piano
são consideradas o "Novo
Testamento da Música",
sendo o Cravo BemTemperado de Johann
Sebastian Bach, o "Antigo
Testamento".
Obras musicais
♫9 sinfonias
♫ 5 concertos para piano
♫ Concerto para violino
♫ Concerto Tríplice para piano, violino,
violoncelo e orquestra
♫ 32 sonatas para piano
♫ 16 quartetos de cordas
♫ 10 sonatas para violino e piano
♫ 5 sonatas para violoncelo e piano
♫ 12 trios para piano, violino e violoncelo
♫ Bagatelas ("Klenigkeiten") para piano, entre
as quais a famosíssima Bagatela para piano
♫ "Für Elise" ("Para Elisa")
♫ Missa em Dó Maior
♫ Missa em Ré Maior ("Missa Solene")
♫ Oratório "Christus am Ölberge", op. 85
♫("Cristo no Monte das Oliveiras")
♫ Fantasia Coral, op. 80 para coro, piano e orquestra
♫ Aberturas
♫ Danças
♫ Ópera Fidelio
♫ Canções
O Hip Hop surgiu nos subúrbios de Nova Iorque, no final da década
de 60, uma união entre o balancear das ancas (Hip) e o salto (Hop). O
termo foi criado pelo nigga Afrika Bambaataa, fundador da
organização Zulu Nation, entidade que invocava a “Paz, União e
Diversão”. Associado às minorias africanas e latinas, este movimento
começou por ser uma forma de luta pela igualdade dos direitos civis.
As rimas intervencionistas, combinadas com um ritmo dançante
expressavam a indignação dos negros, ao sabor do MC’ing (Rap) e
do DJ’ing. Nas ruas, a música chamava a dança, a break-dance.
Eram os B-Boys que dominavam a técnica: passos simétricos
alinhados em cima de superfícies lisas e escorregadias, os braços em
movimentos reptilários, à semelhança dos feridos em combate, e a
cabeça a rodopiar no chão, imitando as hélices dos helicópteros.
Assim se construía, na altura, o manifesto contra a Guerra do
Vietname pelo movimento old-school do Hip Hop. Aos poucos, o Hip
Hop deixou de ser exclusivo das comunidades afro-americanas e
chegou aos gangs nova-iorquinos. A violência nas ruas deu lugar a
disputas de break e de rap como forma de afirmação. O graffiti surgiu
depois, como componente plástica do movimento. A tag, que
gravavam nas paredes com latas de spray, funcionava como marca
de delimitação do território de cada gueto. Expressões como "yo",
"can you fell it?", "check it out", completam a maioria das frases
daqueles que partilham este novo estilo de vida. Uma linguagem
corporal ritmada, um léxico alternativo e a roupa larga são alguns dos
elementos que compõem esta forma de estar tão própria: o Hip Hop.
A dança é uma arte vasta e
abrangente que junta
graciosidade e destreza,
elegância e força, corpo e
espírito.
A dança é uma arte muito antiga,
existente desde os tempos
primitivos.
O Homem começou por libertar
alguns movimentos para se
aquecer e para exprimir
sentimentos.
Só mais tarde é que a dança é
que a dança se tornou mais
complexa, com o aparecimento
de regras para a execução de
algumas danças e o que fez com
que aparecessem novos estilos.
A dança é uma arte universal
porque todos os países têm as
suas danças características.
A idade média, em termos gerais
e sociais caracterizam-se pelo
predomínio da igreja e por isso a
arte era influenciada pela igreja.
Apesar de a igreja proibir a dança
, a dança continuou a fazer parte
das procissões e de algumas
cerimonias litúrgicas e o povo
continuou a dançar nas suas
festas.
A dança macabra ou da morte é
uma dança de ordem religiosa e
de carácter penitencial.
Nesta dança o esqueleto que é o
que representa a morte, convida
várias personagens a dançar
desde o papa ao servo.
A simbologia da dança da morte
baseia-se no tacto de a morte da
morte ser uma certeza. É o
momento em que todos nos
tornamos iguais, não há
distinções entre os ricos e os
pobres, os justos e os injustos,
pecadores e não pecadores
No Renascimento, a dança foi
adoptada pelas classes sociais
dominantes, passando também a
ser executada em palácio, mas
com máscaras e roupas
pesadas. Começam a aparecer as
danças mais estruturadas, com
movimentos mais organizados e
as danças medievais vão
evoluindo ao serem praticadas
pela burguesia. Algumas passam
a fazer parte dos suiter (obra
instrumental composta por um
conjunto de danças
contrastantes).
São exemplos disso Allemande,
Bournée, Courante, Sarabanda,
Gavotte, Giga e Minueto.
Nos finais do séc. XVI a dança já
era habitual em todas as cortes
da Europa.
A passagem de danças espontâneas
para as danças com mais movimentos
preestabelecidos, vai ser determinado
para o surgimento do ballet de conto.
Foi no séc. XVI que surgiu a primeira
tentativa de criar um espectáculo
semelhante ao que nós chamamos
agora de ballet, por iniciativa de
Catarina de Médicir.
A apresentação foi feita em 1581 no
Palácio de Louvre, em París, numa sala
onde não existia palco.
As artes plásticas surgem na préhistória. Existem diversos
exemplos da pintura rupestre em
cavernas habitadas por humanos.
Até os dias actuais há sempre
uma necessidade de expressão
artística utilizando novos meios. É
nas artes plásticas que
encontramos o uso de novos
meios para a criação e apreciação
estética. As artes-plásticas são
imagens construídas pelo homem
pelo simples ato de expressar
seus sentimentos. Mas perceba
que para ser considerado artes
plásticas os meios devem ser
renovado assim como os temas,
se não tornaria um artesanato.
Escultura é uma arte que representa imagens
plásticas em relevo total ou parcial. Existem
várias técnicas de trabalhar os materiais, como, a
fundição, a moldagem ou a aglomeração de
partículas para a criação de um objecto. . Vários
materiais se prestam a esta arte, uns mais
perenes como o bronze ou o mármore, outros
mais fáceis de trabalhar, como a argila, a cera ou
a madeira. Embora possam ser utilizadas para
representar qualquer coisa, ou até coisa
nenhuma, tradicionalmente o objectivo maior foi
sempre representar o corpo humano, ou a
divindade antropomórfica.
•
A escultura em madeira é a
fabricação de múltiplas figuras
que servem de atributo às
divindades, podendo ser cabeças
de animais, figuras alusivas a
acontecimentos, fatos
circunstanciais pessoais que o
homem coloca frente às forças.
Existem também objetos que
denotam poder, como insígnias,
espadas e lanças com ricas
esculturas em madeira recoberta
por lâminas de ouro sempre
denotando um motivo alusivo à
figura dos dignatários. Os
utensílios de uso cotidiano, portas
e portais para suas casas,
cadeiras e utensílios diversos
sempre repetindo os mesmo
desenhos estilísticos.
Em tempo de praia, construir um castelo na areia é uma forma das crianças
se divertirem e sociabilizarem. Contudo, esta brincadeira torna-se, por vezes,
uma paixão, ou uma especialidade dentro do desporto de construções na
areia, praticado quer por crianças quer por adultos.
As construções originais fazem-se, geralmente, com a própria areia da praia,
constituída por sedimentos de rocha, que é molhada para permitir a fixação de
estruturas. Porém, com o fascínio provocado pelas potencialidades deste
passatempo, surgiram campeonatos, festivais e mesmo espectáculos de
construções, que utilizam já misturas de areia com pequenas quantidades de
argila para permitir construções ainda mais audazes.
Nestas brincadeiras surgiu o concurso das Construções na Areia realizado
todos os anos a partir de 1952 com o nome inicial de "Grande Concurso Infantil
das Praias de Portugal" destinado para crianças dos 6 aos 14 anos. Patrocinado
pelo Canal Panda, Diário de Noticias, Montepio Geral, Mitsubishi, BP, TSF, ...
Este concurso de livre mas limitada participação (60 pessoas por cada praia
participante) serve sobretudo para dar gosto e "puxar" por esta arte na areia.
O Origami é uma palavra japonesa que significa “ papeldobrado”. Há documentos que falam que o origami mais
antigo deve datar do ano 800 d.C. (depois de Cristo).
Os japoneses não consideram o Origami uma forma de
arte para eles o Origami faz parte do dia-a-dia mas faz parte
da sua cultura.
O Origami é hoje em dia uma forma de ocupação de tempo
para jovens, crianças e adultos.
Há cada vez mais países na Europa e na América a aderirem
a esta arte japonesa.
A arquitectura (do grego arché - αρχή = primeiro ou principal e tékton - τέχνη =
construção) refere-se à arte ou técnica de projectar e edificar o ambiente
habitado pelo ser humano. Neste sentido, a arquitectura trata
destacadamente da organização do espaço e de seus elementos: em última
instância, a arquitectura lidaria com qualquer problema de agenciamento,
estética e ordenamento de componentes em qualquer situação espacial, no
entanto, normalmente ela está associada ao problema da organização do
homem no espaço (e especialmente no espaço urbano).
A arquitectura como actividade humana existe desde que o homem passou a
se abrigar das intempéries. Uma definição mais precisa da área envolve todo
o design (ou seja, o projecto) do ambiente construído pelo homem, o que
engloba desde o desenho de mobiliário (desenho industrial) até o desenho da
paisagem (paisagismo), da cidade (planeamento urbano e urbanismo) e da
região (planeamento regional). Neste percurso, o trabalho de arquitectura
passa necessariamente pelo desenho de edificações (considerada a
actividade mais comum dos arquitectos), como prédios, casas, igrejas, entre
outros edifícios. Segundo este ponto de vista, o trabalho do arquitecto
envolveria, portanto, toda a escala da vida do homem, desde a manual até a
urbana.
Românico
(século X ao XII)
-Abóbada de berço.
-Paredes grossas.
-Uso dos contrafortes.
-Planta de cruz latina.
-Ornamentação; baixos relevos; Capitéis; tímpanos
Gótico
(século XIII ao XIV)
-Abóbada sobre cruzamento.
-Uso do arco quebrado.
-Utilização das acrobantes.
-Novas formas de decoração.
-Edifícios com luz, amplidão e
verticalidade.
Arte românica é o
nome dado ao estilo
artístico vigente na
Europa entre os
séculos XI e XIII. O
. é visto
estilo
principalmente nas
igrejas católicas
construídas após a
expansão do
cristianismo pela
Europa e foi o
primeiro depois da
queda do Império
Romano a apresentar
características
comuns em várias
regiões. Até então a
arte tinha se
fragmentado em
vários estilos e o
românico é o primeiro
a trazer uma unidade
nesse panorama .
O Mosteiro de Santa Maria de
Alcobaça (também conhecido como
Mosteiro de Alcobaça, é a primeira
obra plenamente gótica erguida em
solo português. Foi fundado em 1178
pelos monges de cister.
•
Igreja, catedrais e conventos
No século XVII, surgiu um novo estilo artístico a que mais tarde
escritores do renascimento chamaram gótico porque
consideravam um estilo confuso e desorganizado.
Nascido na Normandia ou na ilha de França, o gótico ganho de
imediato adeptos entre reis, nobres e até homens simples, nas
cidades e nas aldeias. Esta nova arte surgiu intimamente ligado
ao desenvolvimento das cidades e as transformações
económicos, sociais e culturais que se deram na Europa de
então.
A arte gótica é uma arte urbana. Os principais edifícios góticos
são catedrais.
As cidades nos quais a burguesia enriquecida tinha adquirido
importância, rivalizavam entre si na construção das catedrais.
O estilo gótico está essencialmente relacionado com a arquitectura
religiosa, embora também apareça em edifícios civis.
Surge ainda a escultura pintura e artes decorativas.
A planta da igreja gótica tem também a forma de cruz com três
noves.
No século XIII o gótico já se encontrava por todo o ocidente, desde a
Alemanha a Portugal, não só em monumentos religiosos como
também em palácios.
Claustro da sé velha de Coimbra.
A Sé Velha de Coimbra é o um dos edifícios em estilo românico mais
importantes de Portugal. A construção da Sé começou em algum
momento depois da Batalha de Ourique (1139), quando Afonso
Henriques declarou-se rei de Portugal e escolheu Coimbra como capital
do reino. Na Sé está sepultado D. Sesnando, Conde de Coimbra.
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