Mulheres são menos conscientes das ameaças
na Internet, segundo um estudo da Kaspersky
Lab
Hábitos de segurança Multi-dispositivo na Europa. Relatório de 2014.
Dia Internacional da Mulher – 8 de Março
Lisboa, 06 de Março de 2015
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De acordo com um estudo de Kaspersky Lab, só 18% das europeias acreditam que
podem ser vítimas do cibercrime
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39% das mulheres não sabe o que é o Ransomware, contra os 26% dos homens
europeus
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Os homens enfrentam mais malware do que as mulheres, mas têm mais consciência
dos perigos que correm
Segundo os resultados de um estudo realizado pela Kaspersky Lab em colaboração com a B2B
International, as utilizadoras da Internet na Europa estão menos preocupadas em proteger-se
contra as ameaças online do que os homens. Tendo em conta que esta atitude pode ter
consequências perigosas, a Kaspersky Lab, a propósito do Dia Internacional da Mulher que se
celebra no próximo dia 8, quer fomentar uma maior consciencialização entre as mulheres de todo o
mundo para o perigo das ameaças que existem na Internet.
De acordo com as conclusões do estudo, só 18% das mulheres acreditam que podem ser vítimas
dos cibercriminosos, enquanto 27% dos homens consideram que tal é possível. Por outro lado,
geralmente as mulheres sabem menos sobre ciberameaças do que os homens. Por exemplo, 26%
dos homens e 39% das mulheres na Europa não têm consciência para o perigo do ransomware;
21% dos homens e 34% das mulheres sabem pouco sobre malware móvel e 22% dos homens e
37% das mulheres têm uma ideia muito limitada sobre o que é um exploit.
Esta falta de conhecimento pode levar a que as mulheres prestem menos atenção à protecção
contra as ameaças online. Quando permitem que outras pessoas (filhos, amigos, colegas, etc.)
usem os seus dispositivos principais, 32% das mulheres não toma qualquer medida para proteger
os seus dados, uma vez que “não vêm qualquer tisco” em fazê-lo. Só 28% dos homens se
comporta da mesma maneira. No que toca à cópia de segurança dos dados, 41% dos homens não
deixam de o fazer, enquanto só 35% das mulheres o fazem.
Por outro lado, deste estudo se depreende que, durante um período de 12 meses, houve mais
homens do que mulheres a enfrentar incidentes de malware (32% contra 25%), embora as
mulheres sejam mais propensas a sofrer consequências financeiras (8% contra 12%). De uma
maneira geral, os homens gastam mais frequentemente dinheiro na compra de programas
especiais concebidos para limpar o sistema ou para o proteger no futuro, enquanto as mulheres
preferem recorrer a profissionais de TI para obter ajuda.
Existem outros riscos que os homens enfrentam mais do que as mulheres: a ameaça aos dados
financeiros dos utilizadores. Por exemplo, em 2014 os ciberataques dirigidos concentraram-se em
54% dos homens, mas apenas em 49% das mulheres. Isto pode dever-se ao facto de as mulheres
estarem especialmente preocupadas com a segurança das suas transacções financeiras em
comparação com outras actividades online. Deste modo, 60% dos homens e 63% das mulheres
mostram preocupação com o risco de fraude que afecte as suas contas bancárias, enquanto 43%
dos homens e 49% das mulheres se sentem vulneráveis ao realizar pagamentos online. Além
disso, as mulheres inquiridas estão um pouco mais preocupadas do que os homens de poderem
ser espiadas através da sua câmara web - 44% contra 39%, respectivamente.
“Na vida real, os utilizadores entendem que é importante tomar precauções para proteger as coisas
que valorizam e que online se deve fazer o mesmo. Seguindo algumas regras de segurança web
sensatas, poderemos reduzir em grande medida o risco de perder dados valiosos ou de ser vítimas
de fraude financeira ", afirma Elena Kharchenko, Chefe de Gestão de Produtos de Consumo da
Kaspersky Lab.
Sobre a Kaspersky Lab
Kaspersky Lab é a maior empresa privada de soluções de segurança endpoint do mundo. A companhia está entre os 4
maiores fabricantes de soluções de segurança endpoint do mundo*. Ao longo dos seus mais de 15 anos de história, a
Kaspersky Lab continuou sempre a inovar em segurança TI e oferece soluções de segurança eficazes para grandes
empresas, PMES e consumidores. Actualmente, a Kaspersky Lab opera em quase 200 países e territórios de todo
mundo, oferecendo protecção a mais de 300 milhões de utilizadores. Mais informação em www.kaspersky.pt.
A empresa situa-se na quarta posição do Ranking Mundial de Fabricantes de Segurança Endpoint (por receitas) da IDC em 2011. Esta
classificação foi publicada no relatório de IDC "Worldwide Endpoint Security 2012–2016 Forecast and 2011 Vendor Shares (IDC
#235930, July 2012)”. O relatório classifica os fabricantes de software de acordo com as receitas obtidas com a venda de soluções de
segurança endpoint em 2011.
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