P ro p ried ad e de u m a E m p reza
ORGAM 0FF1ÇIAL DO PARTIDO REPUBLICANO
ffn n o I I '
7
^#^
E X PE D I ENTIE
ASSIGNATURAS
anno................... 10S000
semestre. . . . 6$G00
P a r a p ó r a : anno. , . . 12$000
semestre. . 7SOOU
Publicações e annuncios pre­
ços a convencionar.
C id a d e:
*
Redacção e officinas :
rua Visconde de Pelotas.
Du( Posseiro
O Lourenço cavalgava na fren­
te guiando-me pelas escarpas abru­
ptas que vingavamos, a custo, fir­
mados nos estribos e seguros nas
crinas dos animaes que bufavam,
resfolegando de continuo, naquella penivel ascensão.
O sol do meio dia mordicavanos inclefcente abrazando-nos as
laces onde camarinhas desciam
alagando-nos todo.
Rompido o ultimo obstáculo,
chegamos á lombada do espigão
divisor das aguas do Aguapehy e
do Peixe, nas remotas paragens
da Serra do Mirante, em Campos
Novos do Paranapanema.
O Lourenço esporcou o seu
alazão, e, approximando-se esten­
deu o braço tremulo onde o vento
agitava os frangalhos da manga,
pondo, á mostra, a cordoalha das
veias apontou, além, muito além,
o valle immenso, dilatado á nossa
frente como um páramo infinito.
Seguindo o rumo indicado por
aquelle braço onde a mão espal­
mada e agitante parecia erguida
numa benção áquella amplidão
mysteriosa — va minha vista foi
perder-se ao longe, na fímbria ex­
tensa daquelle horizonte azulino,
grandioso, formidável e unico, que
abriga na sua vastidão o intrinca­
do das selvas — o sertão bruto—
onde só habita o « bugre», o te­
mido e respeitado « coroado
O sol flammejava a pino : gran­
des manchas de sombras desciam
das nuvens errantes, assignalando
pontos enormes no tapete verde
negro daquellas florestas secula­
res que eu contemplava esmagado
pelo silencio que dellas vinha q
pela solidão aeabrundadora que
impunham do seio formidável, do
seu mysterio grandioso.
Então o Lourenço, virando-lhe
as costas, apontou-me, além, um
ponto remoto e disse-me :
— Foi por alli, que, ha quarenta
annos, entrei com o meu povo.
Vinhamos do Minas, da cidade
de Piuhy, á procura dum recanto
onde podessemos possear terras
e crear nossos filhos.
Dos meus companheiros o ulti­
Santa Cruz do Rio Pardo, 3 de Março de 1917
mo morreu este anno — o Valcntim, um preto captivo, mas de
qualidade, que nunca nos abando­
n ou ; era mais um irmão de soffrimentos nestes ermos, que um
escravo.
Daquelle povo todo apenas eu
estou vivo, e não eramos tão pou­
cos assim ; mas o sertão era bruto
demais e uns lá foram levados
pelo odio do « bugre >, outros nas
negaças das onças e a maior parte
pelas maleitas.
Um suspiro doloroso sahiu do
seu peito ao evocar o aniquilamen.
to do seu povo, dos seus compa­
nheiros naquella arremetticja ao
desconhecido, para os broncos
sertões que elles iam conquistar
aos « bugres » e ás feras, morren­
do uns «oh os seus tacapes » com
os craneos escorchados a pauladas,
outros com os ventres rasgados
pelas garras das onças traiçoeiras
ou no rictus e no deli rio das febres
más.
— Alli, disse-me elle,— onde se vê
nem Fallecimento
nos
O sr. dr. Daniel Martins e sua
e de exma. esposa, residentes na Capi­
para tal, passaram pelo rude golpe de
nos­ perder, sabbado passado, o seu filhinho Daniel, de um anno c ir.eio
de idade.
Ha cerca de um mez noticiámos
Isso tudo que vê, por abi íóra,
que esse nosso auiigo tivera o des­
foi considerado devoluto.
gosto de ver ausentar-se para sem­
O governo não reconheceu a
pre o seu pequeno Cyro, e agora
a nossa posse porque não a legiti­ vem -nos a noticia da dôr que no­
mamos em tempo
vamente invade aquelle lar.
O Dauielzinho, que estivera en­
Cá nestes socavões nunca che­
fermo durante lcngo mezes, acha­
gou o concurso do governo para
va-se em via de restabelecimento
nos animar neste povoamento e quando foi repentinamente ataca­
nem tambem a noticia do suas do de violenta broncho-pneumo­
leis obrigando a registrar terras nia que o victimou em menos de
vinte e quatro horas.
posseadas.
Nossos profundos sentimentos
Não havia cam inho; vivíamos aos desolados paes.
isolados, eramos féras humanas
em meio de outras féras, talvez Eclypses
por isso não reconhecem, hoje, o 1 Este anuo, segundo marcam os
nosso direito dc primeiros oc- astronomos, devem ter logar qua­
tro eclypses do sol e tres da lua, o
cnpantes.
E o velho mineiro accendcndo maior numero observado em an­
nos proximos.
um toco de cigarro esmagou com
Só em 1935 é que se repetirá
a caixa de phosphoros a brasa re- isto que succedcu pela primeira vez
calcitrante do mesmo e esporean- era princípios do seculo passado.
Sim, tudo acabou ; pois
siquer um palmo de terra
resta dessa conquista penosa
tantos annos de trabalho
sustentai-a garantindo-a aos
sos herdeiros.
Cirurgião-Dentista
Pela escola de Pharmacia de S. Paulo e com 15 annos de pratica
Communica á população desta cidade a próxima abertura
de seu confortável consultorio
uma capoeira alta foi que se fez a
primeira roça de civilisados nestes
recantos.
Trabalhavamos todos juntos, de
parceria, repartindo as colheitas.
Assim garantíamos o sustento do
povo pelo resultado certo do con­
curso de todos e, unidos, faziamos
frente ao « bugre » que, por va­
rias vezes, nos investiu nessas ho­
ras de trabalho derrubando, sem­
pre, alguns companheiros.
íamos rareando aos poucos, pois
as crianças não vingavam, nas­
ciam fracas e doentias; outras fi­
cavam sem mãe, sem carinhos, ou
com cilas, cm seus descarnados
seios, tremiam de maleitas . ..
Era uma vida de supplicios, de
soffrimentos; a morte nos rondava
sempre e sempre levava alguem.
Ilouve dius que se o « bugre »
nos atacasse de rijo, morreríamos
todos, sem tentarmos uma resistençia, pois não havia um homem
sã o ; todos, prostados em suas es­
teiras, batiam o queio devorados
pela febre do impaludismo.
Agora tudo passou, não lutamos
mais com esses males, mas tam­
bem tudo acabou.
do o seu alazão desceu a encosta
atirando baforadas, calmo e tranquillo como resignado ante aquella espoliação de seus dominios.
Quando chegamos á sua casa a
tardo morria, sem uma aragem,
tepida e calma, n u m a paz elysea,
pairando, lá na fimbria do hori­
zonte, nuvensinhas tocadas de
cor de rosa, mui tenues, esgarça­
das, desfazendo-se aos poucos
como se desfazem e morrem os
nossos sonhos mais ardentes nos
horizontes vastos de nossos vehementes desejos neste mundo avassalado pela dor, pela decepção e
pelo pezar.
A. V i o t t i .
0 acroplano
Segundo r A Epoca“, um brasi­
leiro, de Cantagalío, Leopoldo Cor­
reia da Silva, inventou um acro­
plano, para o qual obteve privile­
gio na Allemanha, cm 5 de Março
do 1891, e que, segundo se refere,
serviu de base á construcção dos
famosos Zeppelins.
Assim, o primeiro balão foi in­
ventado por ura brasileiro, bem
como o segundo e o terceiro, ca­
bendo a gloria respectivamente a
Bartholomeu de Gusmão, Leopol­
do Correia e Santos Dumout.
C ateretê
A viola do Balduino, a pobre, chora,
M as chora de alegria. A rapaziada,
Que estas <lanças de estrondo sempre adora
È r o meio do salão salta abrazada.
Começa o bate pé. A casa, agora,
Ameaça vir abaixo atordoada.
Emquanto o sapateado sc demora,
E pára e continua, á mesma toada.
Súbito, tudo cessa. Sôam palmos,
Que rejiectindo o ardor daquellas almas
Desobedecem quasi á voz do pinho.
E o B alduino, coa viola ju n to ao peito,
Olha p r a aquillo tudo satisfeito,
Bebe quentão e canta o seu versinho...
Oleo, 10 — 10 — 1916.
S y lv io G a lv ão .
Dr. Octaviano Carlos de Azevedo
Advogado
RUA ANTONIO PRADO
Santa Cruz do Rio Pardo
Contracto de casam ento
O joveu Marcilio de Menezes Ca­
margo, nosso auxiliar, contractou
casamento com a senhorita Mana
José, dilecta filha do sr. Joaquim
Martins de Almeida e afilhada do
capitão Joaquim Ricardo Marques,
capitalista aqui residente.
Parabéns aos venturosos noivos.
]U um . Q 2
Dr. Vieira Fazenda
Do rol dos vivos foi risca­
do o nome luminoso deste
iIlustre patrício. Nascido a
28 de Abril de 1847 no Rio
de Janeiro, falleceu elle ás
portas dos 70 annos.
E ra bacharel em letras
pelocollegio D. Pedro I I des­
de 8 de Dezembro de 1865 e
doutorou-se em medicina a
9 de Janeiro de 1872.
E ra facultativo clinico do
H ospital da M isericórdia do
Rio de Jan eiro e professor
honorário da Academia de
Altos Estudos, recentem ente
fundada na Capital Federal
pelo In stitu to Historico.
A esta instituição, porém,
cujo bibliothecario era ha
quasi 20 annos, é que o dr.
Vieira Fazenda vinha em ­
prestando o brilho do seu ta ­
lento e de sua vasta erudi­
ção.
Conhecia profundam ente
a nossa H istoria Patria, maximè a historia do seu que­
rido Rio de Janeiro.
A este respeito deixa o
dr. Vieira Fazenda um claro
que m uito diffieilmente será
preenchido.
Sua m em ória prodigiosa
retinha os factos m ais comesinhos, as m inudencias
m ais obscuras a respeito da
grande cidade onde viu a luz
do dia.
Vem a proposito traslad ar
para aqui o que disse neste
sentido o sr. Affonso Celso,
em interessante artigo dedi­
cado á m emória do illustre
m o rto : « Conversar com el­
le eqüivalia a folhear excellente e completo diccionario
da H istoria Nacional, p ri­
m ordialm ente da cidade do
Rio de J m eiro, diccionario
minucioso, sem sobrecarga,
ameno, curioso, attractivo,
cujo manuseio, deixava gra­
ta im pressão de sciencia al­
hada á sisudez e, acima de
tudo, de carinhoso amor, de
cordial desvanecim ento pe­
las coisas patrias >.
E scriptor fecundo, de estylo ameno, deixa o dr. Viei­
ra Fazenda um grande n u ­
mero de trabalhos historicos,
verdadeiras preciosidades de
sua rica lavra.
E ’ o caso de darm os sin­
ceros pezames ao Brasil, maximè ao Rio de Jan eiro que
perde nelle o coração que até
agora m ais palpitou pelas
tradições cariocas.
O CON TEM PORÂ NEO
lante phagoeyto, que destróe Gabinete dentário
o inim igo auniquilando-o,
O sr. Domingos A. Setti nos
q u e refaz o tecido contundin­ jcommunicou que abriu o seu gaDecretemos a instrucção do, que expurga o organis­ íbinete dentário, em S. Paulo, á
obrigatória. E então nos to r­ mo da Nação de tudo q u a n to | rua S. Caetano n. 34. onde tambem
narem os felizes, porque o vo­ pode ser nocivo á boa m ar­ |é sua nova residência.
to será a expressão dos dese­ cha do seu progresso!
jos do povo. Seremos felizes
Decretemos a instrucção
ie Sampa
porq e então haverá políti­ obrigatória !
cos e não politiqueiros; farOleo, 1 - 3 - 1917.
se-á politica e não politica­
Advogado
S y lv io G a lv ã o .
gem . existirá a representa­
Rua Conselheiro Dantas n 1
ção do verdadeiro povo enão
de u a m ultidão de compa­ Grupo Escolar
dres sugadores; os políticos,
P a ra substituir a profes­ A revolução
esses pensarão por nós, agi­ sora d. Floriza Fontes, de
pernambucana
rão para nós, viverão por nós licença, foi nomeada a srta.
Vae ser festivam ente ccine para nós. >
Adelia M otta.
memorado,
em Pernam buco,
Decretemos a instrucção
— A adjunctad. Luiza Lo­ este anno, o centenário da
obrigatória e então o funccio pes de Oliveira obteve dois
naiio publico, o operário, o mezea de licença para tra ­ grande revolução republica­
na que rom peu naquelle es­
agricultor, e o commerciatite ta r de sua saude.
tado a 6 dc Março de 1817
serão patriotas, porque terão
e
cujos vultos proem inentes
a intuição de seus direitos
foram
Domingos Theotonio
DR.
RAMIRO
RABELLO
TEIXEIRA
e de seus d ev eres; porque
Jorge,
Domingos José M ar­
Medico operador e parteiro
compreenderão que o seu pa
pel não é servir de degrau a Chamados c consultas a tins, João de B arros Lima —
o Leão Corôaão e Miguel Jo a ­
ambiciosos que desejam a
— qualquer hora —
ruina do paiz e sim escolher RuaCel. Emigdio Piedade, n. 13 quim de Almeida — o padre
Miguelinlw.
cidadãos capazes de gerir pi*oTclephonc n. 26
Na próxim a edição desta
bida e satisfactoriaraente os
folha daremos um artigo fir­
negocios de sua P a tria que Escrivão de Paz do Irapé
são os seus negocios.
mado por um de nossos colAo sr. Godofredo de Ca­
Isto, que parece um dis­
íaboradores, sobre essa pa­
curso, é um grito. Um grito margo Bucno, escrivão de gina da H istoria P atria.
póde exprim ir m uita coisa : paz de Irapé, desta comarca,
este grito exprim e tudo o que foi concedido pelo dr. Secre­
precisamos. Tudo o que pre­ tario da Justiça, um anuo de
ornada Baro noracica j
licença para tra ta r de nego­
cisamos, ouvistes?
c-í eczemas
1
Sem pre quo um a grande cios de seu interesse
P ara substituil-o foi no­
nação ou uma grande causa
ameaça ru ir surge nesse mo­ meado o sr. Clovis de Ca­
m ento fatidico um vulto margo Bueno.
m agnanim o que se propõe i
defendel-a e a amparal-a
Dr. Carlos Chagas
0 dr. delegado de policia
Christo padeceu em prol da
O governo uomeou para o car­
fez
tom ar por term o as de
hum anidade peccadora; Grer- go de director do Instituto Oswalmanicus salvou Boma da in­ do Cruz, o sr. d r. Carlos Chagas, claraçõesde diversas pessoas
vasão barbara; Portugal, iIlustre discípulo do patrono da- nesta residentes, em segredo
ameaçado pela cobiça insa­ quelle estabelecimento e scientista de justiça, a respeito de occiável de castella, encontrou de nomeada, que muito honra* o currencias graves em m uni­
cípio visinho.
a sua salvação no braço do Brasil dentro e fora do paiz.
*
Mestre cTAviz; o nosso caro
Essa nomeação foi recebida pela
Brásil, prestes a ser despe­ classe, medica c pelo publico era
Pela mesma autoridade
daçado pela guerra civil, a- geral, muito agradavelmente.
foi feita a visita regulam en­
chou quem Lie defendesse a
tar á cadeia publica, achan­
integridade na espada herói­
do-se
presente p dr. prom o­
Dr. Alvaro Camera
ca de Floriano e na patrióti­
tor
da
comarca.
M EDICO
ca firmeza de animo de P ru ­
Da parte dos presos ne­
Avisa aos seus clientes que
dente de Moraes; novam ente
nhum
a reclamação houve,
transferio o seu escriptorio c
ameaçado, agora pelo phanestando tudo em perfeita
residencia para o largo da M a ­
tasm a pantagruelico do des­ t r i z , esquina da avenida Tiordem.
*
crédito, é sustentado e guia­ radentes.
do em tão diffieil emergencia
O dr. delegado recebeu, em
Santa Cruz do liio Pardo.
pela probidade, tardiam ente
officio do dr. A°. delegado
reconhecida, de Campos Snlauxiliar da capital, a eomles e do Conselheiro Murti- Hospedes e viajantes
municação dc que dois indi­
nho.
E stá na cidade, de volta da Ca víduos sem escrúpulos, an­
Qual será, pergunto cu, o pitai, o sr. coronel Antonio Evan­ dam pelo interior vendendo
abnegado que presentem ente gelista da Silva.
bilhetes falsos de loteria.
salvará a P atria do esphaeeSão elles Joaquim M ar­
— Regressaram , de 8 Paulo e
lam ento moral de que dizem Rio, os srs. dr. Alvaro Camera e tins e José das Neves, con­
estar ameaçada ?
tra quem a policia tomou
professor Cornelio Martins.
Esse será o professor, o — Tam bem o sr. Astolpho No­ as providencias necessárias.
Seus signaes são os se­
hum ilde professor, o insigni­ ronha, acom panhado de sua exma.
guintes
:
senhora,
voltou
da
Capital.
ficante professor, essa nulli— A cha-se nesta, hospedada em
d ad ecu ja acção se assemelha
Joaquim M artins, liespaá eellula que faz o tecido, o casa de seu filho professor Corne­ nhol, com cerca de 40 annos,
orgam , o organismo e a lio Martins, a exma. sra. d. Olym- baixo, gordo, bons dentes,
pia Martins.
vida.
cabellos e bigodes ruivos,
Oh ! não haja duvida so­ — V isitaram -nos os srs. Calvino barba feita, corado, tendo
bre esse ponto ! Os destinos B. Ferraz, professores Sylvio Gal­ uma cicatriz de corte, bem
desta grande terra estão nas vão e Francisco Antunes, do Oleo, visivel, no pescoço; José
e Romeu Amaral, nosso activo das Neves, portuguez, 27
mãos do professor.
Elle fa rã o cidadão, o ver­ correspondente em Bernardino dc annos presumiveis, barba e
dadeiro cidadão que é o ali­ Campos.
bigodes pequenos ruivos, al­
— Foi hontem a 8. Paulo o sr. tura regular, magro, pallido.
cerce do edifício gigantesco
da P atria. Elle fará o vigi­ Aggvipino Braga Negrão.
Am bosdão nomes suppostos.
Instrucção Publica
Notas policiaes
B. de Campos
SEGÇÀO LIVRE
‘2 2-2-1917
As trepações, os mexericos c os
dicterios, neste querido Jtriduo de
Momo, deixaram de vir á baila, B a l a n c e t e d a R e c e i t a c D e s p e i a
para dar logar ás folias carnavales­
d a s f e s t i v i d a d e » em. S a n t a C r u *
cas.
do R io F ard o
Os pezaros. as dores, as peque­
— R eceita —
nas odiosidades, d esap parece ram
deante de Momo e de Baccho que
RECEB
empunharam o scepto da realeza, Francisco Rodrigues Costa . .
20$
avassalando os corações, pondo Carlos R i o s ..............................
20$
20$
nos rostos hypocondriacos um riso CoitsLauciu C arlO e....................
m
zombeteiro, toldando o cerebro de Coronel A ntonio 1». da Silva .
20
%
Godofredo Negriíu , . . . .
libações... prazei osas.
15$
Bento de Deus (1 d. d etab o as
10$
A crise, a maldicta erisia até, Casa V e r m e l h a .....................
10$
* Alfredo
fugiu espavorida ante o remexer
10$
i B o t e l h o ...........................
de pés de meia... Dinheiro não ha! Benedirto
10$
X avier . . . .
Quo diíiiculdade! Momo a bater Li vi no L o b o ...........................
5$
á porta! Remexcra-se os pés de Theodomiro dt4 C arvalho . .
5$
0$
. . ..
meias! E Momo; triumphante, en­ Queiroz. & Filho.
G.
G
u
e
ir
o
s
................................
í>$
tra, jovial, eneontnmdo seus súb­
5$
Major B o te lh o ...........................
ditos de mascara no rosto, a zin- Jose de Paula R ibeiro . . .
5$
garrear, com voz dc falsete: — Jorge c h e d i d ...........................
h$
José Beraldo . . .
r>*
«Você me conhece?
Germ ano V i l l a r .....................
5#
Assim, neste Bernardino, não Mizael de Souza Santos . .
5$
faltaram ineeusos e jaculatorias líaphael P a l o n v ......................
5$
5$
AtTouso Brandilione . . . .
os querido deus pagão.
Aveliiu» B u r g e s .....................
ÕS
Nus tres dias de folia a alma po­ José X avier
. . .
. v
5$
pular vibrou e em, cordões, aos Marciliano Leite
. . . .
5$
õà
bandok engraça dos, co micos, os ha Vicente de M e llo .....................
Vi
Motta
. . .
5$
bitantes desta povoação salíiram ti PFernando
edro Rios
.
5$
rua, a mascatear ou barganhar um Victorio Iíey.ana
. . .
r>$
pouco de verve fina e de liumour Ora Essa
. . .
5$
Eduardo Besana
. . .
5$
delicado.
Ataliba Santos
. . .
õ*
Ilouve bellasphantasias, allego- Antonio Gonzaga
5§
rias simples, maslindas.
Ernesto Porciuncula
. . .
ÕS
*
. . .
120$á
No primeiro dia carnavalesco, o Diversos /
Déficit
33:9
Cinema S. José», vvgorgitava de
Réis
429.4
habitues.
O elemento feminino lá esta va, a
— Despesa realçar a noitada, com suas blusas 1 Buzia de ta l nus
lÕ/MHt
multicores e com seus sorrisos de 3 *
< ripas a 4.oo«i
12,000
fada.
3 Cai b ms
<- Í,2oQ
3,900
de pregos a 2,5oo $
5,000
Confettis, nos cabellos das senho- 52 maços
«
de tachas * 4oo
2,000
ritas e das matronas rebrilhavam... 1 Peça de corda
1,200
29,200
O éther dos perfumes tornava o 40 m etros de fazenda a 700
<
*
e
700
11/900
ambiente morno e preparava o es­ 217 bandeiras
a 4,ooo
8.000
pirito para o prazer.
20 folhas de papel
1.0
25.000
Na segunda-feira ainda a Alegria Mão de obras
1 E standarte
15.000
empolgou a população.
Progra imitas e ingressos
10:000
No ultimo dia a procissão carna­ Musica
140:000
93:000
valesca e os bandos a vulsos percor­ Carros
Aluguel de sala
lo:ooo
reram nossas ruas.
Lavagem da sala e enfeito
lo CKh»
A‘ noite, em o nosso Cinema, Luz
55:oo
ío,Óu< '
houve um concorrido baile masque. Cocheiro par i o carro
Enfeite para os an im am /
don o
A fina flor bernardinense lá esta­ Foguetes e Io descargas
4 .O0 , >
va... Contradanças inúmeras, briu- Publicação deste
15:00*>
quedos muitos se deram em boas
Réis
429:4.,
ordem.
Santa Cruz do líio Pardo, '24 de Fe
Pela madrugada os membros v e n iro de 1917.
lassôs marcavam o inicios da reacScrvulo de Oliveira
ção que, infallivelmente, succede a
um prazer gozado.
Os primeiros albores do dia afu­
gentaram Momo que, estrcnnmhado e titubiante fugiu, á procura de
Marte, talvez...
Casamento
—Estão nesta povoação S.Excia.
D. Lucio Antunes de Souza e ma­
Faço saber que pretendem
jores Eduardo Peixoto, José Victocasai-se H enrique R cdeling
riano V. Boas e João 13. Alves.
— O Snr. Mario Camargo con- e d. Benedieta E telv in a da
traotou casamento com a professo­ Silva, ambos solteiros : elle
ra Virgínia Alves, dilecta filhado
com 23 annos de idade, la­
major João B. Alves, residente em
vrador, natural de B otucatú,
Botucatu
— O major Eduardo Peixoto deste Estado, residente em
vendeu sua propriedade agrícola,
Palm ital, com arca de Cam­
que se denomina «S. Sebastião,»
ao Snr. Horacio Santalucia, por pos Novos do P arapapane220:000$000.
ma e filho legitim o de José
Ao novo proprietário, boas sa­
Rodéling e de A n n a Rodefras.
— Falleceu hontem, 21, o menor ling, e ella com 18 annos de
Theodorinho, filho do Snr. Tlieo- idade; profissão domestica,
doro Haddich. Repouse na mansão
n atural deste districto, onde
celeste.
— A famila do Snr. Joaquim reside, e filha, legitim a dos
Azevedo, transferirá dentro em bre­ finados Salvador Tobias do
ve, sua residencia para BotucatCi.
B arros e E telvina A ugusta
— Viajou para S. Paulo, onde se
casará com o Snr. Antonio O. Ra­ da Silva. Si alguem souber
mos, a senhorita Georgina Pinto. de algum im pedim ento ar.
Acompanhou-a seu venerando cuse-o para os fins dedireito.
pae sr. Balbino Pinto.
— Para Sorocaba seguiu a senho­ S anta Cruz do Rio Pardo, 2
rita Maria A. Machado, filha doSnr. de Março de 1917.— O ofmajor Israel Machado.
ficial,
Francisco
Carnaval
EDITAES
[I)o Correspondente)
tas
de
Vasconrrllos.
i g r i ^ C T • ^ r v % w w v . V i f T. 1■*-»
f Casa Jorge Chedid |
r r -T '.
j» p j i
FAZENDAS, A R M A R IN H O , CALÇADOS, C H A PÉU S,
FE R R A E E N S, SECCOS E MOLHADOS, ETC. ETC.
CAUSADAS PELA
Esta casa, assàs conhecida na cidade, vende todas as suas
de ventre
mercadorias por preços que não temem competência. Tendo feito
grandes compras antes da enorme alta, pode vender todos os
artigos pelos preços antigos
Tendo sem pre um grande stock de artigos para hom ens
senhoras, e recebendo continuadam ente as ultim as
novidades em fazendas, modas, etc . convida o publie ()
a visitar o seu estabelecimento, afim de verificar a
verdade desta asserção — VERA P A R CRER
Rua Saldanha Marinho n. 9
.
SANTA CRUZDORIOPÂRDO
Dr. João Francisco
Oliveira
Encarrega-se de causas eiveis, commerciaes e orphanologieas. Não faz defeza no Ju iy , por ser Delegado
______ de Policia ________
SANTA CRUZ DO R IO PA R D O
!
E ’ U t il
que as Senhoras leiam:
D e c la r o q u e d u r a n t e a m in h a clin ica a in d a
não e n c o n tr e i m e d ic a m e n t o tão e ffic a z p a r a a s
m o lé s t i a s u t e r m a s . p r in c ip a lm e n t e para o ir r e ­
g u la r id a d e m en stru a i, com o seja a S au ae da Mulher
Dr. V a ler ia n o R a m o s.
R io d e Jar.eiro.
A pessoa que soíírc de prisão d»' ventre, é uiu infvliz, um irresponsável; quem soffre de pri­
são de ventre faz aqui 11o qu<i não quer, ou deixa de lazer o que devia. — Quantos crimes te ms ido
praticados por indivíduos cujo genio estava exasperado por muitós dias de falta de evacuações,.e
quantas famílias arruinadas, quantos negocios perdidos, quantas desgraças que não se evitaram
pela falta de animo, pela preguiça pela doença, emfnn, daquelles que soffrem de Prisão de Ventre»
Em alguns indivíduos a Prisão uv Ventre altera o genio, faz íicar de mau humor, irascível,
grosseiro; noutros causa tristeza, desanimo, preguiça, em uma palavra causa a todos que delia sof­
frem, a infelicidade
Muitas moléstias do Estoung.; u do Fígado desapparefíerão com a cura da Prisão de Ventre.
Depare bem cada um em si, nos m
os da família e nos conhecido^ que as dores de cabeça,
tonteiras, vertigens, palpitações d<> co ão, má digestão, desanimo, fastio, preguiça, calor no rosto
nevralgias, azia, hemorrhoidas o ouir. manifestações infelzes, não têm outra causa si não a Prisão
de Ventre.
E / pois, preciso convence - -se d 1 uuc para ser feliz é necessário não soffrer de Prisão de Ven­
tre, é preciso evacuar todos os dl.:-.
Pondo de parte os purgante - ! :cs, cujo uso freqüente é muito prejudicial, aconselhamos*
apoiados em 30 atmos de exilo, a . os que soffrem de Prisão de Ventre, que usem as Pílulas An­
tidyspepticas do dr. Oscar Heinzehu nn, medicamento talmente apropriado a essa terrível doença,
que jamais a pessoa que o experimentou uma vez deixará de usal-o eraquanto fôr viva c tiver delle
necessidade.
As pílulas Antidyspepticas do dr. Oscar Heinzelmauu curam as doenças do Esto mago. Fígado
e Intestinos, fazem evacuar diariamente uma ou duas vezes, conforme a dóse e a necessidade do
doente ; são um purgante tão suave que, tomadas á noite ao deitar-se, produzem evacuação natu­
ral. som cólicas no dia seguinte ao !w;mtar-se, tonificando o ; intestinos e purificando o sangue, ao
contrario da irritação produzida por purgantes fortes.
Os attestados que temos publicado e continuam os publicando são m ilh are s; chamamos a attenção de todos p ara o attestado, que aqui publicamos do sr. Rodolpho Magalhães de Freitas, mo­
rados á rua S. J anua rio. n. 74.
Illmos. srs.
Necessitando agradecer a algucm a felicidade de que novam ente goso e a qual julgava per­
dida completam ente p ara mim, faço e vos envio esta declaração, dando-vos autom ação p a n y que
a laçam publicar.
Desde m inha ultima viagem a P o rtü tu l que comecei a soffrer, mesmo a bordo, de Prisão
de Ventre, passando até 4 dias sem evacuar, e só ozfazendo quando tomava purgante. D urante 2
anuos soffri sem interrupção dessa doença e tam bem do estomago. tendo absolutam ente falta de
fome ; e não podendo beber vinho ou licores, porque ficava com a cabeça e a cara a escaldar; tinha
don s de cabeça que não cessavam com remedio algum , só passando quando tom ava ngua de Villa
Cabras e conseguia evacuar. Duas sem anas antes de voltar ao Brasil, por conselho de um amigo, o
dr. Carlos Belchior.de Souui, comprei em Lisboa, na drogaria dos srs. Vicente Pim entel e Quintans, rua da Prata ns 194 e 19fi. as Pílulas Antidyspepticas do dr. Oõcar Heinzelm ann, começando
desde o dia seguinte novam ente os meus dias de felicidade, recuperando em pouco tempo o appatite, podendo comer e beber de tudo e nunca mais sotíi I !«- Prisão de Ventre, usando sempre que
tenho necessidade o remedio que constituiu o betn star completo.
Satisfeita em parte a minha divida, peço-lhes acceiUr as cordiaes saudações de quem é com
toda consideração e apreço
De V. Am. Gro. e Cm.,
Rodolpho Magalhcles F reitas
À S a u d e da M u lh er
cura to d o s o s In co m m o d o s de S en - ^
horas; flo res brancas, su sp en sõ es, etc.
CONVEM L E R :
As pessoas que soffrem de prisão de ventre, indigestões, palpitações, dores no coração, molleza, desanimo, fastio, tristeza, dores de cabeça, nevi algias, enxaqueoas, cólicas, hem orrhoidas, doen­
ças graves do estomago, ligado, rins, intestinos, cscrofulas e cores paIlidas; pessoas fracas nervosas,
sem vontade própria ; ir r e g u la r id a d e na m enstruação, corri meu tos, tlores brancas, fastio e tantas
outras moléstias conseqüentes destas, serão radicalm ente curadas em pouco tempo com as Pílulas
Antidyspepticas do d r Oscar Heinzelm ann.
Casa Yernjdbi
Fazendas, arm arinho, arreios, calçados,
louças, chapéos seccos e molhados,etc. Esta
conhecida casa acaba de tran sferir se fiara
a rua Visconde de Pelotas, esquina da rua
( oronel Emigdio Piedade. Completo e escoIhido sortim eutp de fazendas finas e grossas,
arm arinho, uliapvos <10 sol a1 de cabeça, ct<*.
Deposito do afam ado calçada V ILLA ÇA
Encontram -se tam bém camas de ferro e col­
chões
V - F. Çruz
Rua Visconde de Petotas- S. Cruz do Rio Pardo
Observação util
As verdadeiras pílulas Antidyspepticas do dr. Oscar Heinzelmann têm os vidros embrulhados em rotulos de papel
encarnado, sobre os: rotulos vai impressa a marca registrada, composta de tres cobras entrelaçadas,
formando o monogramma — O. II. — Todas as que não apresentarem estes signa es devem ser
recusadas como falsificadas.
Vendem-se em todas as Piiarmacias e Drogarias desta cidade
Agentes geraes e unicos introduetores no Brasil
pILl/Vl GfOJVIESÍ
Comp. -I^io de Janeiro
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A gen tes em São Paulo - BARUEL & Comp.
y
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CON TEM POHA NFO
Alfredc
DE
ALFREDO CORRÊA
asa Botelho
O
A M a LS B A R A T E IB A
E' a casa quo actualmentv em o melhor, <> mais fino c o mais chic sortim ento
cie fazendas, armarinho, calçados, chapéus etc., etc.
com CALÇADOS: tenxos em todos Os feitios e tamanhos: botinaspretas e de coser
elástico, com botões e boreguins para homens.
BOTINAS,sapatos, c outros rjodclos, pretos e em cores, de amarrar, dc abotoar
e de elástico para senhoras. Sapatinhos, alparcatas, botinas para ereanças.
FAZENDAS: temos cassas finíssimas brancas e de cores; bordados dos mais
modernos o chies; musselincs de1 seda do todas as cores ; artigos de lã para saia
brins de linho para todos os preços.
CHAPETJS: temos os últimos modelos em pele t lebre, modernissimos e por
preços infimos.
PERFVMARI A S : temos d e diversos fabricantes, çxtractos finos para, todos o
prços e ao alcance de todas as bolsas.
ARMARINHO : o nosso sortimento de enfeites para vestidos, botões, gregas
franjas sedas etc. é belíssimo.
O p ro p rietário desta casa tem a subida honra
de i*-ommunicar ao digno povo desta conceitua­
da praça que abriu o seu estabelecim ento comm e re ia lâ R ua Conselheiro D an tas 19: antiga
casa de CÂ N D ID O LAM A
N a CASA A L F R E D O encontra-se um vasto
sortim ento de variados artigos, com pletam ente
novos adquiridos pelo seu proprietário na capi­
tal c em o u tras praças por preços que lhe per-
oooc^:
m ittem offerecel-os m ui barato s ás pessoas que
CARA B O T E L H O —A m ais bavateira—Preços sem
com petência - Não tem e concurrencia
o distinguirem com sua freguezia
Vendas á dinheiro
CASA A L F R E D O espõe á venda, com g ra n ­
des vantagens para os que a procurarem , um
bem escolhido e m oderno stock de fa e n d as,ar­
m arinhos, chapéus ; calçados finos e m odernos
tendo a escolher : botas para senhoras, em v a ­
riados gostos; guarda-chuvas de todas as q u a l i ­
dades. e um chie sortim ento de cam as de ferro
e colchões de todas as qualidades, para casa­
dos, solteiros e ereanças. H a tam bom nesta
Casa, um grande e bem sortido deposito de kc10 ene, sal, assucar e farinha de trigo
R U A C O N SE L H E IR O D A N TA S - V II.L A NOVA - E. S. Paulo
Santa Gruz do Rio Pardo -
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Acha-se habilitada p a ra a v iar com a necessaria presteza e todo
escrúpulo q u aesq u er presciipções m édicas que lhe sejam
confiadas pelos freguezes que queiram h o n ia r com
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COM PRAM E
A m ais popuíai a m ais procurada, a que p a i s barato vende e que m aior
num ero de curas tom feito no m unicípio. C ontinua a se rv ir
ao s seus freguezes com asseio e pro m p tid áo
VER D EM
lu a ©r, Àrçíopio Prado Ss. 20 28
Santa Cruz do Rio Pardo
Estado de São P aulo
Leonidas A . Vieira
6 0
Rua Conselheiro D antas
Santa Gruz do Rio Pardo
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compreenderão que