IV Seminário de Execução Financeira de Projetos Financiados com Recursos Externos O Oficina 2 Cooperação Técnica: Acordos Internacionais (Regras, Procedimentos e Utilização de Sistemas) Brasília, de 7 e 8 de maio de 2009. Ementa da Oficina Nº 2 COOPERAÇÃO TÉCNICA: ACORDOS INTERNACIONAIS PROCEDIMENTOS E UTILIZAÇÃO DE SISTEMAS) Objetivos de Aprendizagem (REGRAS, Carga Horária: 4 horas Oficina 2 1 Familiarizar o público-alvo com a Cooperação Técnica lato senso 2 Conhecer o pari pasu da Cooperação Técnica no Brasil, nas áreas: CGRM – Cooperação recebida Multilateral; CGRB – Cooperação Recebida Bilateral; CTPD – Cooperação Prestada ou Sul-Sul e a nova modalidade, Cooperação Triangular – Brasil – Organismo Internacional – País recipiendário da CT, atualmente emergindo como o modelo mais atraente, sobretudo para a CT regional. Conteúdo COOPERAÇÃO INTERNACIONAL 1. Vertentes da Cooperação Técnica Internacional: Cooperação Técnica Cooperação Financeira Coop. Científica e Tecnológica Cooperação Educacional 2. Histórico da Cooperação Técnica Internacional – 1969 / 1987 COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL 3. 4. Diretrizes do Governo Brasileiro para a Cooperação Técnica Internacional Instrumentos legais que possibilitam a Cooperação Técnica Internacional 15. CGPD – Cooperação com Países em Desenvolvimento Dados Gerais Recursos por Continente Recursos por Setor 16. CGRB – Cooperação Recebida Bilateral Dados Gerais Principais Parceiros Externos \distribuição do Projetos em execução, por país Distribuição Projetos por Área Temática Distribuição Projetos por Região 17. CGRM – Cooperação Recebida Multilateral Dados Gerais Organismos Internacionais Parceiros Distribuição Projetos por Organismos Internacionais Distribuição Projetos por Setor Distribuição Projetos por Área Geográfica 5. Instrumentos para implementação de projetos 6. Competências Legais 7. Ação prática da Cooperação Técnica Internacional 8. Insumos da Cooperação Técnica Internacional 9. Vantagens comparativas da Cooperação Técnica Internacional 18. Desafios da Gestão de Cooperação 10. Atribuições da ABC/MRE 19. Instrumentos de suporte à Cooperação Técnica. 11. Estrutura da ABC/MRE 12. Modalidades da Cooperação Técnica Internacional Cooperação Sul-Sul a) Bilateral b) Triangular Cooperação Recebida a) Bilateral b) Multilateral VI Semana de Administração Orçamentária, Financeira e de Contratações Públicas 1/1 IV Seminá Seminário de Execuç Execução Financeira de Projetos Financiados com Recursos Externos Oficina nº 2 – Cooperaç Utilização de Sistemas) Cooperação Té Técnica: Acordos Internacionais (Regras, Procedimentos e Utilizaç COOPERAÇÃO INTERNACIONAL IV Seminá Seminário de Execuç Execução Financeira de Projetos Financiados com Recursos Externos Oficina nº 2 – Cooperaç Utilização de Sistemas) Cooperação Té Técnica: Acordos Internacionais (Regras, Procedimentos e Utilizaç VERTENTES COOPERAÇÃO TÉCNICA: Transferência de tecnologias, conhecimentos e experiências, de aplicação prática, em bases não comerciais. COOPERAÇÃO FINANCEIRA: Concessão, em condições privilegiadas, de recursos financeiros de um país para outro. COOPERAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA: Intercâmbio de informações e de documentação científica e tecnológica, fomento à pesquisa científica, intercâmbio de cientistas, pesquisadores, etc. COOPERAÇÃO EDUCACIONAL: Formação de recursos humanos por meio de bolsas de estudo, ou disponibilização de vagas em centros de estudo. 1 IV Seminá Seminário de Execuç Execução Financeira de Projetos Financiados com Recursos Externos Oficina nº 2 – Cooperaç Utilização de Sistemas) Cooperação Té Técnica: Acordos Internacionais (Regras, Procedimentos e Utilizaç HISTÓRICO • 1969: o Governo brasileiro instituiu o Sistema Interministerial de Cooperação Internacional, cujo órgão central era a Subsecretaria de Cooperação Técnica e econômica Internacional - SUBIN, da Secretaria de Planejamento da Presidência da República. • 1987: em decorrência da extinção da SUBIN, o Sistema foi desmembrado: para a Cooperação Técnica foi instituída a Agência Brasileira de Cooperação (ABC/MRE), no âmbito do MRE, enquanto que a Cooperação Financeira foi confiada à SEAIN/MP. IV Seminá Seminário de Execuç Execução Financeira de Projetos Financiados com Recursos Externos Oficina nº 2 – Cooperaç Utilização de Sistemas) Cooperação Té Técnica: Acordos Internacionais (Regras, Procedimentos e Utilizaç COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL 2 IV Seminá Seminário de Execuç Execução Financeira de Projetos Financiados com Recursos Externos Oficina nº 2 – Cooperaç Utilização de Sistemas) Cooperação Té Técnica: Acordos Internacionais (Regras, Procedimentos e Utilizaç DIRETRIZES DO GOVERNO BRASILEIRO PARA A COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL • Vincular programas e projetos às prioridades e políticas nacionais de desenvolvimento; • Criar efeitos multiplicadores e duradouros (sustentabilidade); • Estreitar as relações políticas, econômicas e comerciais com outros países; • Privilegiar projetos de impacto nacional, regional e local, nesta ordem, no lugar de ações pontuais; • Enfatizar projetos que possibilitem a capacitação de instituições nacionais, por meio da transferência e absorção de conhecimentos prioritários, com vistas à internalização desses conhecimentos e ao estabelecimento de condições para a inovação e a criação futuras; • Preferência por projetos em que esteja claramente definida a contrapartida mobilizada pelo beneficiário. IV Seminá Seminário de Execuç Execução Financeira de Projetos Financiados com Recursos Externos Oficina nº 2 – Cooperaç Utilização de Sistemas) Cooperação Té Técnica: Acordos Internacionais (Regras, Procedimentos e Utilizaç INSTRUMENTOS LEGAIS QUE POSSIBILITAM A COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Acordos-Quadro Acordos básicos (http://www.abc.gov.br/ct/acordos_ctpd.asp) 3 IV Seminá Seminário de Execuç Execução Financeira de Projetos Financiados com Recursos Externos Oficina nº 2 – Cooperaç Utilização de Sistemas) Cooperação Té Técnica: Acordos Internacionais (Regras, Procedimentos e Utilizaç INSTRUMENTOS PARA IMPLEMENTAÇÃO DE PROJETOS Programa Executivo ou Instrumentos congêneres, os quais se dividem em: Componente Jurídico Componente Técnico (Projeto) IV Seminá Seminário de Execuç Execução Financeira de Projetos Financiados com Recursos Externos Oficina nº 2 – Cooperaç Utilização de Sistemas) Cooperação Té Técnica: Acordos Internacionais (Regras, Procedimentos e Utilizaç COMPETÊNCIAS LEGAIS É da competência do Chefe do Poder Executivo celebrar tratados internacionais. (Constituição Federal 1988 – Artigo 84, Inciso VIII). Os Estados e Municípios podem firmar acordos interinstitucionais. LEGISLAÇ LEGISLAÇÃO CORRESPONDENTE Regimento Interno do Serviço Exterior (MRE) Decreto N.º 5151, de 22/07/2004 Portaria MRE N.º 717, de 9/12/2006 4 IV Seminá Seminário de Execuç Execução Financeira de Projetos Financiados com Recursos Externos Oficina nº 2 – Cooperaç Utilização de Sistemas) Cooperação Té Técnica: Acordos Internacionais (Regras, Procedimentos e Utilizaç AÇÃO PRÁTICA DA COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL • Transferência de tecnologias, conhecimentos e experiências de aplicação prática em processos de desenvolvimento (Coop.Técnica); • Apoio à mobilização e ao desenvolvimento de capacidades técnicas locais, por meio de ações executadas em parceria com contrapartes externas; • Foco no desenvolvimento de capacidades instituicionais e/ou de recursos humanos dos países beneficiários; • Busca por inovação (evitar iniciativas que não agreguem novos conhecimentos, ou que tenham viés assistencialista. IV Seminá Seminário de Execuç Execução Financeira de Projetos Financiados com Recursos Externos Oficina nº 2 – Cooperaç Utilização de Sistemas) Cooperação Té Técnica: Acordos Internacionais (Regras, Procedimentos e Utilizaç INSUMOS DA COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Consultoria (Pessoas Físicas ou Jurídicas); Treinamento (localmente ou no exterior); Doação de equipamentos vinculados às ações de capacitação técnica; 5 IV Seminá Seminário de Execuç Execução Financeira de Projetos Financiados com Recursos Externos Oficina nº 2 – Cooperaç Utilização de Sistemas) Cooperação Té Técnica: Acordos Internacionais (Regras, Procedimentos e Utilizaç VANTAGENS COMPARATIVAS DA COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Maior segurança no acesso a conhecimentos, tecnologias e informações que podem ser obtidos via organismo internacional ou governo estrangeiro “parceiro”; Acesso a conhecimentos, experiências e em todas as partes do mundo; informações disponíveis Procedimentos operacionais mais diversificados e especificamente desenhados para a elaboração, execução e avaliação de projetos de desenvolvimento. Limitações: conhecimentos estratégicos não são acessíveis via cooperação internacional. IV Seminá Seminário de Execuç Execução Financeira de Projetos Financiados com Recursos Externos Oficina nº 2 – Cooperaç Utilização de Sistemas) Cooperação Té Técnica: Acordos Internacionais (Regras, Procedimentos e Utilizaç ATRIBUIÇÕES DA ABC/MRE A Agência Brasileira de Cooperação, integrante da estrutura do Ministério das Relações Exteriores (ABC/MRE) é o setor do Governo Federal responsável pela negociação, coordenação, implementação e acompanhamento de todos os programas e projetos brasileiros de cooperação técnica executados com base nos acordos firmados pelo Brasil com outros países e organismos internacionais. 6 IV Seminá Seminário de Execuç Execução Financeira de Projetos Financiados com Recursos Externos Oficina nº 2 – Cooperaç Utilização de Sistemas) Cooperação Té Técnica: Acordos Internacionais (Regras, Procedimentos e Utilizaç ESTRUTURA DA ABC/MRE CG de Cooperação em Agropecuária, Energia, Biocombustíveis e Meio-Ambiente (GMA ) CG de Cooperação em Tecnologia da Informação, Governança Eletrônica, Defesa Civil, Urbanismo e Transporte (CGTI ) DIRETOR CG de Cooperação em Saúde, Desenvolvimento Social, Educação e Formação Profissional (CGDS) S U L S U L CG de Cooperação em Acompanhamento de Projetos e de Planejamento Administrativo (CGAP) CG de Cooperação Recebida Multilateral (CGRM) CG de Cooperação Recebida Bilateral (CGRB) IV Seminá Seminário de Execuç Execução Financeira de Projetos Financiados com Recursos Externos Oficina nº 2 – Cooperaç Utilização de Sistemas) Cooperação Té Técnica: Acordos Internacionais (Regras, Procedimentos e Utilizaç MODALIDADES DA COOPERAÇÃO TÉCNICA INTERNACIONAL Cooperação Cooperação Sul-Sul Sul-Sul Bilateral Triangular Cooperação Recebida Bilateral Multilateral 7 IV Seminá Seminário de Execuç Execução Financeira de Projetos Financiados com Recursos Externos Oficina nº 2 – Cooperaç Utilização de Sistemas) Cooperação Té Técnica: Acordos Internacionais (Regras, Procedimentos e Utilizaç CGPD - Cooperação entre Países em Desenvolvimento A CGPD responde pela cooperação brasileira com países em desenvolvimento , principalmente a cooperação prestada: Cooperaç Cooperação Horizontal ou Cooperaç Cooperação SulSul-Sul IV Seminá Seminário de Execuç Execução Financeira de Projetos Financiados com Recursos Externos Oficina nº 2 – Cooperaç Utilização de Sistemas) Cooperação Té Técnica: Acordos Internacionais (Regras, Procedimentos e Utilizaç CGPD - Cooperação entre Países em Desenvolvimento Dados Gerais • 46 países • Mais de 314 Ajustes Complementares • Mais de 120 instituições brasileiras parceiras • As instituições parceiras brasileiras executam os projetos, contribuindo com recursos humanos, infra-estrutura, etc. • Principais instituições parceiras: Ministérios, Universidades, Centros de Pesquisa, EMBRAPA, FIOCRUZ, SISTEMA “S”, SERPRO, ONGs. 8 IV Seminá Seminário de Execuç Execução Financeira de Projetos Financiados com Recursos Externos Oficina nº 2 – Cooperaç Utilização de Sistemas) Cooperação Té Técnica: Acordos Internacionais (Regras, Procedimentos e Utilizaç CGPD - Cooperação entre Países em Desenvolvimento Recursos por Continente IV Seminá Seminário de Execuç Execução Financeira de Projetos Financiados com Recursos Externos Oficina nº 2 – Cooperaç Utilização de Sistemas) Cooperação Té Técnica: Acordos Internacionais (Regras, Procedimentos e Utilizaç CGPD - Cooperação entre Países em Desenvolvimento Recursos por Setor 9 IV Seminá Seminário de Execuç Execução Financeira de Projetos Financiados com Recursos Externos Oficina nº 2 – Cooperaç Utilização de Sistemas) Cooperação Té Técnica: Acordos Internacionais (Regras, Procedimentos e Utilizaç CGRB - Cooperação Recebida Bilateral A CGRB responde pela cooperação desenvolvida com países industrializados, cujo objetivo principal é a transferência de tecnologia e a absorção de conhecimentos que contribuam para o desenvolvimento auto-sustentado do país. IV Seminá Seminário de Execuç Execução Financeira de Projetos Financiados com Recursos Externos Oficina nº 2 – Cooperaç Utilização de Sistemas) Cooperação Té Técnica: Acordos Internacionais (Regras, Procedimentos e Utilizaç CGRB - Cooperação Recebida Bilateral Dados Gerais • Objetivo principal: transferência de tecnologia e absorção de conhecimentos que contribuam para o desenvolvimento auto-sustentável do país, com prioridade para os principais Programas definidos pelo PPA; • USD 1,2 mil milhões de recursos externos durante os últimos 12 anos; • Mais de 2.000 projetos e 1.000 atividades; • Setores: Meio Ambiente, Agricultura, Saúde, Administração Pública, Área Social e Indústria; • Temas Transversais a todos os projetos: proteção ao meio ambiente, questões de gênero, redução da pobreza, desenvolvimento de comunidades carentes. 10 IV Seminá Seminário de Execuç Execução Financeira de Projetos Financiados com Recursos Externos Oficina nº 2 – Cooperaç Utilização de Sistemas) Cooperação Té Técnica: Acordos Internacionais (Regras, Procedimentos e Utilizaç CGRB - Cooperação Recebida Bilateral Principais Parceiros Externos Japão- JICA Alemanha - GTZ Canadá - CIDA França Itália Espanha - AECI IV Seminá Seminário de Execuç Execução Financeira de Projetos Financiados com Recursos Externos Oficina nº 2 – Cooperaç Utilização de Sistemas) Cooperação Té Técnica: Acordos Internacionais (Regras, Procedimentos e Utilizaç CGRB - Cooperação Recebida Bilateral Distribuiç Distribuição dos Projetos em execuç execução, por paí país: 11 IV Seminá Seminário de Execuç Execução Financeira de Projetos Financiados com Recursos Externos Oficina nº 2 – Cooperaç Utilização de Sistemas) Cooperação Té Técnica: Acordos Internacionais (Regras, Procedimentos e Utilizaç CGRB - Cooperação Recebida Bilateral Distribuiç Distribuição dos Projetos por área temá temática IV Seminá Seminário de Execuç Execução Financeira de Projetos Financiados com Recursos Externos Oficina nº 2 – Cooperaç Utilização de Sistemas) Cooperação Té Técnica: Acordos Internacionais (Regras, Procedimentos e Utilizaç CGRB - Cooperação Recebida Bilateral Distribuiç Distribuição dos Projetos por região 12 IV Seminá Seminário de Execuç Execução Financeira de Projetos Financiados com Recursos Externos Oficina nº 2 – Cooperaç Utilização de Sistemas) Cooperação Té Técnica: Acordos Internacionais (Regras, Procedimentos e Utilizaç CGRM - Cooperação Recebida Multilateral Responde pela cooperação desenvolvida entre o Brasil e organismos internacionais, cujo objetivo principal é a geração e/ou transferência de conhecimentos, técnicas e experiências que contribuam para o desenvolvimento auto-sustentado do país. IV Seminá Seminário de Execuç Execução Financeira de Projetos Financiados com Recursos Externos Oficina nº 2 – Cooperaç Utilização de Sistemas) Cooperação Té Técnica: Acordos Internacionais (Regras, Procedimentos e Utilizaç CGRM - Cooperação Recebida Multilateral Dados Gerais • Desenvolve-se, basicamente, junto aos Organismos Internacionais que integram as Nações Unidas e o Sistema Interamericano, bem como junto à União Européia. • Carteira de 275 projetos e 150 Atividades (projetos de menor escopo) • Em 2008 os programas mobilizaram cerca de US$ 350 milhões (correspondentes a aproximadamente 90% do total dos recursos nacionais). 13 IV Seminá Seminário de Execuç Execução Financeira de Projetos Financiados com Recursos Externos Oficina nº 2 – Cooperaç Utilização de Sistemas) Cooperação Té Técnica: Acordos Internacionais (Regras, Procedimentos e Utilizaç CGRM - Cooperação Recebida Multilateral Organismos Internacionais Parceiros: BID FLACSO OACI OIT UNCTAD UNODC UNIDO CEPAL FNUAP OEA OMM PNUD UNESCO UNIFEM FAO IICA OIMT OMPI UIT UNICEF UPU UE IV Seminá Seminário de Execuç Execução Financeira de Projetos Financiados com Recursos Externos Oficina nº 2 – Cooperaç Utilização de Sistemas) Cooperação Té Técnica: Acordos Internacionais (Regras, Procedimentos e Utilizaç CGRM - Cooperação Recebida Multilateral Distribuiç Distribuição dos Projetos por Organismos Internacionais 14 IV Seminá Seminário de Execuç Execução Financeira de Projetos Financiados com Recursos Externos Oficina nº 2 – Cooperaç Utilização de Sistemas) Cooperação Té Técnica: Acordos Internacionais (Regras, Procedimentos e Utilizaç CGRM - Cooperação Recebida Multilateral Distribuiç Distribuição dos Projetos por Setor IV Seminá Seminário de Execuç Execução Financeira de Projetos Financiados com Recursos Externos Oficina nº 2 – Cooperaç Utilização de Sistemas) Cooperação Té Técnica: Acordos Internacionais (Regras, Procedimentos e Utilizaç CGRM - Cooperação Recebida Multilateral Distribuiç Distribuição dos Projetos por Área geográ geográfica 15 IV Seminá Seminário de Execuç Execução Financeira de Projetos Financiados com Recursos Externos Oficina nº 2 – Cooperaç Utilização de Sistemas) Cooperação Té Técnica: Acordos Internacionais (Regras, Procedimentos e Utilizaç DESAFIOS DA GESTÃO DE COOPERAÇÃO • Como harmonizar os programas e evitar duplicidades ? (manter banco de dados unificado); • Como disseminar os resultados da cooperação nacionalmente ? (banco de dados sobre casos de sucesso); • Como monitorar o desempenho dos projetos ? (automatizar o monitoramento o mais possível); • Como avaliar os projetos ? (aplicar metodologia); • Como evitar o desvio da cooperação de ações estruturantes para ações conjunturais ? (vincular os projetos a programas). IV Seminá Seminário de Execuç Execução Financeira de Projetos Financiados com Recursos Externos Oficina nº 2 – Cooperaç Utilização de Sistemas) Cooperação Té Técnica: Acordos Internacionais (Regras, Procedimentos e Utilizaç INSTRUMENTOS DE SUPORTE À COOPERAÇÃO TÉCNICA • SAP: Banco de dados para registro de todos os projetos de cooperação • SGPFIN: Sistema criado para gerenciar a execução financeira da cooperação • SIGAP: (em pré-implantação): Sistema criado para acompanhar a execução física e financeira de projetos de cooperação técnica desenvolvidos em parceira com organismos internacionais; técnica internacional. Conta com 2 configurações específicas: uma para a cooperação técnica Sul-Sul e outra para a cooperação técnica recebida (multilateral e bilateral); técnica Sul-Sul. Controla os Recursos comprometidos e os desembolsados. O sistema registrará informações sobre os seguintes componentes: Execução orçamentária; Alcance de Metas; Contratação de Consultores; Controle de passagens e diárias; Contratação de Agências Implementadoras; Controle de Patrimônio; Contratação de Serviços. 16