BOLETIM INFORMATIVOSoja
Ed. No 02
Bimensal
/ Marco-Abril 2011
Director: Luís Pereira
Editor: Belchion Lucas
Financiamento pela TechnoServe
14 BOLSEIROS DA TNS INICIAM FORMACAO EM NHAMATANDA
Última página
Os 14 jovens bolseiros filhos de bons agricultores de soja nas regiões
Norte e Centro do País beneficiaram de bolsas de estudo da TechnoServe sob
financiamento da Fundação Bill & Melinda Gates, já se encontram no Centro
Politécnico de Nhamatanda (Escola ADPP) em Sofala para cumprirem uma
formação de dois anos no curso de agro-pecuaria.
Importa referir que as bolsas em referência, estão inseridas na
implementação do projecto, Cadeia de Valor da Soja em Moçambique
envolvendo produtores singulares, associados e instituições ligados a
multiplicação de semente e provisão de outros serviços de fomento liderado
pela TechnoServe Moçambique.
IITA LIBERTA CINCO VARIEDADES DE SOJA PARA O MINAG
CLUSA, EXEMPLO DE ORGANIZAÇÃO NA PRODUÇÃO DA SOJA NO GURUE
Leia na pag.03
Pag. 04
Cadeia de valores da Soja
Editorial
Mar./Abr. 2011 Pág. 02
- Neste segundo número continuamos o desafio de divulgar informacões simples e directas sobre a SOJA, de modo a
contribuirmos para um debate cada vez mais alargado desta cultura/commodity, que acreditamos comecar já a ter alguma
importancia na economia agrícola de Mocambique, em especial pelo potencial que comeca a manifestar no norte e centrro
do país.
- A presente campanha agrícola 2010/11 revela que a cultura se consolida nas regiões onde há mais tempo foi iniciada casos do Gurué (2004/05) e da Angónia (2007/08) -, através de accões então sob apoio directo da CLUSA Mocambique,
agora o principal Partner do “projecto de desenvolvimento da cadeia de valor Soja” coordenado pela TechnoServe, o qual
integra um conjunto de accões mais sistematizadas e coordenadas em vários domínios até 2013, nomeadamente no fomento
da producão, na multiplicacão de sementes melhoradas, na assistencia técnica e formacão específica, no estudo e aproximar
dos mercados, entre outros aspectos.
- Ao mesmo tempo, alargou-se na actual campanha agrícola 10/11 esta cultura a novas frentes de producão, onde se julga
também existir potencial e condicões agro-climáticas, aí já utilizando as redes de extensão/fomento existentes em algumas
empresas agrícolas/agro-industrias mais centradas noutras culturas de escala comercial casos existentes no planalto de
Manica, noutras zonas da Alta Zambézia e Alta Nampula, sul de Niassa limítrofe com Lioma, e ainda em regiões de
Mecuburi e Ribaué.
- O desafio de expansão da cultura da Soja, como em qualquer processo de desenvolvimento, tem os seus riscos, mas ao
mesmo tempo é motivante e está já a alargar o número de produtores aderentes a esta cultura, que tem um mercado interno
em crescimento e uma procura estabelecida, essencialmente pela indústria de racões mais ligadas à avicultura industrial.
- Actualmente, sob apoio directo dos Promotores de Soja vinculados a este projecto -CLUSA e oito empresas privadas com
fomento/producão comercial, todos eles beneficiários de financiamento e atencão directamente por este projecto que
coordenamos, há 16.000 agricultores/produtores de soja com uma área de cultivo ligeiramente acima dos 12.000 hectares,
onde foram usadas cerca de 900 ton de semente, 50% das quais já com alguma qualidade e na sua maioria de
prigem/producão nacional, quer via IKURU/empresa de semente baseada no norte, quer também por algumas empresas
agrícolas comerciais envolvidas no projecto.
- Nesta fase da campanha, a menos de dois meses do início da colheita e subsequente comercializacão, podemos apontar
uma estimativa de producão a situar-se em redor das 11.000 ton de grão de soja, ou seja um aumento da oferta da producão
nacional em mais 40 %, relativamente a 2010. Apesar dessa perspectiva, ainda estamos longe de se poder satisfazer a
procura nacional pela indústria de racões, que já é equivalente a 50.000 ton de grão. O déficit está a ser satisfeito pelo
recurso à importacão de bagaco de soja, em especial da Argentina, e em menor grau da África do Sul. Também aqui se
coloca um desafio à nossa indústria de óleos e bagacos, para um maior aproveitamento do grão de Soja já produzido no país.
- A melhoria dos esquemas de compra atempada e a precos incentivadores aos produtores do norte e centro do país, obriga a
que todos os agentes intervenientes estejam cada vez mais ligados e dialogantes comercialmente entre si agricultores,
comerciantes e indústria consumidora/utilizadora -, estando a TechnoServe e os seus parceiros neste projecto já envolvidos
na promocão dessas ligacões tão necessárias. O preco internacional do grão, bagaco e óleo de Soja, tal como o da grande
maioria das commodities agrícolas, está em alta desde meados do ano passado, o que pode e deve incentivar a que a
producão nacional seja cada vez mais valorizada na base de precos competitivos e mais aliciantes para todos os
intervenientes na cadeia de Valor da Soja.
- No presente número deste Boletim Informativo SOJA, vários aspectos ligados à SOJA são focados, tais como: informacão mais detalhada da actual mais importante região de producão de soja (Gurué/Lioma); - as accões iniciadas
duma forma mais sistemática sobre a divulgacão de técnicas simples e contribuintes para o aumento dos rendimentos, via
instalacão de CDRs-campos de demonstracão de resultados; - o papel da investigacão aplicada que vem sendo feita no país
com apoio do IITA, em especial a producão de variedades de semente adaptadas/linha TGX; - o arranque do novo ano
lectivo na escola básica agrícola conduzida pela ADPP, onde 14 jovens rurais filhos de agricultores de soja beneficiários de
bolsa de estudo de 2 anos para a frequencia e obtencão do respectivos diplomas.
- Pensamos que gradualmente se alarga a informacão e debate sobre a SOJA, pelo que mais uma vez convidamos todos os
leitores a participarem neste Boletim, não só enviando e expondo os seus pontos de vista, como também a dilvulgarem-no
da forma mais ampla e abrangente possível.
Um bem-haja a todos.
Cadeia de valores da Soja
Mar./Abr. 2011 Pág. 03
IITA LIBERTA CINCO VARIEDADES DE SOJA
O Instituto Internacional de Agricultura
Tropical (IITA), que possui uma equipa em
Mocambique desde há cerca de 4 anos ligada ao
IIAM, entregou em Abril de 2010 cinco variedades de
soja ao Ministério da Agricultura-MINAG) para
efeitos de registo e da posterior libertação para os
produtores desta nova cultura de rendimento.
Tratam-se das variedades TGx 1908-8F, TGx
1904-6F, TGx1740-2F, TGx 1485-1D e TGx 1937-1F
testadas num período de três anos (campanhas
2007/08, 2008/09 e 2009/10) nas regiões de
Namialo/Nampula,
Ruasse/Gurué-Zambézia,
S u s s u d e n g a / M a n i c a , A n g ó n i a / Te t e e
Umbelúzi/província de Maputo, embora nesta última
as condições climáticas não sejam adequadas para o
desenvolvimento da soja.
De acordo com o
Responsável do ITTA em Moçambique/Dr. Steve
Boahen, em entrevista em Fevereiro último ao
Boletim SOJA, o teste destas variedades foi feito em
duas vertentes, nomeadamente: - em campos
d i r e c t a m e n t e c o n t r o l a d o s p e l o I I TA n o
Ruasse/Gurué; - em campos dos próprios pequenos
agricultores nalgumas das regiões testadas.
A fonte disse ainda que o objectivo de se terem
testado muitas variedades foi de dar aos camponeses
e outros intervenientes, a possibilidade de escolher a
variedade que na sua óptica seria a melhor semente
Steve Boahen, Director do IITA Moçambique
para as suas condicões. “Todas as cinco variedades
sugeridas/libertadas apresentam capacidade de crescimento/ desenvolvimento nas várias regiões do país com solos e clima análogos no
Norte e Centro”, ressalvou a mesma fonte.
Bohen afirmou no entanto que, com base na sua experiência, há ainda muita morosidade na libertação de semente de novas
variedades, não parecendo justificar-se um ano para os procedimentos formais, o que só prejudica os produtores, na sua grande maioria
com rendimentos baixos comparativamente aos que se poderão vir a obter com estas novas variedades.
Sobre o futuro da soja no país, o nosso entrevistado foi bastante optimista, afirmando que se trata duma cultura onde a demanda
interna existe com dimensão económica importante, em especial pela indústria de racões, o que só traz maiores encaixes/receitas aos
agricultores, seja na alimentação e na comercialização na medida em que o preço é atractivo.
Deu ainda a conhecer ainda que actualmente estão em curso testes de outras variedades de soja nos campos de ensaio geridos
directamente pelo IITA em várias regiões do norte e centro do país, na perspectiva de dar o maior número possível de opções aos
agricultores.
O IITA está também a introduzir a cultura de milho nesses ensaios, não para fins de investigação, mas como uma cultura de rotação
com vista a quebrar o ciclo de ataque de pragas. Para além da soja, está também a realizar testes com variedades novas de feijão nhemba
que, para além de ser um importante alimento em muitas regiões, tem também valor de mercado.
No quadro do fomento da soja, o IITA trabalha em estreita colaboração com a TechnoServe, gestora do “Projecto de
Desenvolvimento da Cadeia de Valor da Soja”, com financiamento da Fundação Bill e Melinda Gates. As accões do IITA contam também
com suporte financeiro da USAID e da Agencia Canadiana de Desenvolvimento Internacional.
EIS O QUADRO DOS BOLSEIROS E SUAS PROVENIÊNCIAS
Zona Norte
1.Vanessa Jaquisson
2.Regina Ricardo
3.Edigar Silvestre
4.Osvaldo D. Caixão
5.Isa Perpétua
6.Ézio Ernesto
Mutuali
Mecuburi
Cuamba
Alto Molocue
Gurue
Gurue
Zona Centro
1.Deolinda J. Francisco
2.Rebeca G. Isaquiel
3.Tabita Rafael
4.Joel R. Calção
5.Anibal E. Filipe
6.Mica N. Xavier
Angonia
Angonia
Gondola
Gondola
Manica
Sussundenga
Cadeia de valores da Soja
Mar./Abr. 2011 Pág. 04
CLUSA, EXEMPLO DE ORGANIZAÇÃO NA PRODUÇÃO DA SOJA NO GURUE
A soja (Glycine Max.) é uma cultura que é
produzida em todo o Mundo sendo os EUA, Brasil,
Argentina e China os maiores produtores mundiais.
Os EUA lideram a produção e esperam para esta
campanha cerca de 91,42 milhões de toneladas.
Em Moçambique uma das primeiras regiões
que iniciou com a cultura da soja foi o Distrito de
Gurué na província da Zambézia na década 80 no
posto administrativo de Lioma, através de uma
empresa brasileira, CAPEL, que na altura
desenvolvia um projecto agrícola integrado nesta
região. Com a intensificação da guerra civil esta
cultura foi praticamente esquecida em
Moçambique.
Entre os anos 2003/04 arranca com o apoio
da NORAD (Norwegian Agency for Development)
e implementado pela CLUSA um trabalho de
pesquisa de áreas com potencial para o fomento e
produção da soja. Gurué foi a área seleccionada
para esta primeira fase devido ao seu potencial agro
Lucilio Gerson Daniel ao meio, Coordenador da Clusa-Gurue
climático, para além de que a população desta zona já estava familiarizada com esta cultura.
A reintrodução da cultura da soja para o fomento na região foi feita através CLUSA em parceria com o IITA e TNS no projecto
denominado EMPREENDA, que apoiaram na implementação e desenvolvimento de técnicas adequadas (compassos, teste de semente,
data de sementeira, etc.); os resultados deste trabalho mostraram que seria possível desenvolver a nível da região um programa sustentável
de fomento da cultura de soja.
Em 2007 arrancou oficialmente em Gurué um projecto de 5 anos denominado PROSOJA com vista a expandir a produção desta
cultura através do fomento da mesma. Nesta fase a TNS foi um parceiro estratégico da CLUSA, na medida em que disponibilizou alguns
fundos para obtenção de semente e lavouras mecânicas de modo a galvanizar o processo de produção e aumento de áreas junto dos
pequenos e médios agricultores. Na presente campanha agrícola esses fundos permitiram a lavoura mecânica de 400 há.
Desde de 2003/4 quando se iniciou a produção de soja os rendimentos médios por hectare aumentaram cerca de 100% ou seja,
passou de 500 Kg/ha para 1000 Kg/há; a área também tem vindo a aumentar substancialmente, passando de 500 hectares em 2003/2004
para 6200 hectares na presente campanha.
Os pequenos produtores que iniciaram com menos de 1 hectare aumentaram as suas áreas para 3 -4 hectares através do sistema de
produção em blocos iniciado em 2009. Para além de assistir os produtores no fomento da soja, a CLUSA também apoia no processo de
Eng. Narciso Rodrigues-TNS e Manuel Estenio-Clusa, aperto de mão de satisfação
FICHA TÉCNICA
Propriedade: SVCD Project/TechnoServe
Edição/Maquetização: TechnoServe- Nampula
Director: Eng. Luis Pereira
Editor: Belchion Lucas
Tiragem: 200 Exemplares
Telef. 26216736/ Fax: 26216737
comercialização ligando as Associações de Agricultores aos
compradores. Por exemplo, neste momento está em curso o processo
de instalação de 2 silos de 2.000 toneladas cada pela empresa GETT,
Lda para compra de soja e milho no posto administrativo de Lioma,
Distrito de Gurue.
Outra acção concreta que poderá no futuro galvanizar a
produção nesta região será a introdução pela primeira vez de 10
motocultivadores para o mesmo número de produtores; caso o seu
desempenho seja positivo e haja aceitação da parte dos agricultores, o
seu número poderá ser acrescido.
A TNS em parceria com a CLUSA iniciou o ano passado um
projecto de 3 anos com o objectivo de fortificar a cadeia de valores da
soja através do aumento da produção e assistência técnica aos
pequenos produtores.
Através desta parceria inteligente expandiu-se em 2010 o
fomento desta cultura para 3 novos distritos (Alto Molocué, Milange e
Namarroi). Neste momento trabalha se com cerca de 8.000 produtores
numa área de 6.200 ha e espera se uma produção entre 5.500 à 6.000
toneladas de soja. Com esta produção Gurue mantêm-se na liderança
como o maior distrito produtor de soja a nível nacional.
As actividades da CLUSA/Gurue são chefiadas pelo Coordenador
Lucilio Gerson Daniel, que lidera uma equipa de 9 técnicos
colocados nas diferentes frentes onde operam.
Cadeia de valores da Soja
Mar./Abr. 2011 Pág. 05
PAPEL DOS CAMPOS DE DEMONSTRAÇÃO NA DIFUSÃO DE NOVAS TECNOLOGIAS
No âmbito do Projecto de Desenvolvimento da Cadeia de
Valor da Soja, os Campos de Demonstracao
desempenham um papel fundamental na difusao de
novas tecnologias que se pretende introduzir juntos dos
pequenos e medios produtores de soja.
Na presente campanha foram implantados nas 3 grandes
regioes de producao de soja Gurue, Manica e Angonia, 53
Campos de Demonstracao seguindo um modelo unico
que foi adoptado pela Technoserve em conjunto com os
diferentes parceiros neste Projecto; concebeu-se o
Campo de Demonstracao com uma area de 5 000 m2,
mais proxima da realidade dos agricultores e contendo 5
ensaios de diferentes praticas culturais e que permite
comparar as praticas culturais tradicionais com as
tecnologias melhoradas/recomendadas. Foram definidos
5 tipos de tratamentos com 1 000 m2/cada, que por sua
vez esta subdividido em 2 talhoes, o talhao A (500 m2)
usando a tecnica melhorada e o talhao B (500 m2) usando
a técnica tradicional.
Agricultores visitando um campo de Demonstração de novas técnicas em Dia de Campo
1.Tratamento 1 : com e sem inoculante;
2.Tratamento 2: 2 datas de sementeira com intervalo de 15 dias;
3.Tratamento 3: 2 compassos diferentes, 40x10 e 50x10;
4.Tratamento 4: com e sem adubo;
5.Tratamento 5: preparacao mecanizada e a tradicional com enxada;
O Campo de Demonstracao é propriedade de um agricultor devidamente
selecionado e na sua implantacao recebe os insumos necessarios, algum
apoio necessario para as despesas de mão-de-obra e a assistência tecnica
dos extensionistas da regiao. Pela boa conducao do campo, o agricultor
pode receber no final da campanha um bonus de premiacao.
Mas qual o papel do Campo de Demonstracao?
Ele permite comparar de uma forma muito simples e objectiva, as praticas
tradicionais dos agricultores com as tecnicas melhoradas. Ao longo do mes
de Março e com os campos em plena floracao e inicio da frutificacao agendamos a realizacao de Dias de Campo em todos os Campos de
Demonstracao com vista a promover junto dos agricultores das zonas vizinhas a adopcao de novas praticas culturais correctas. O proprio
agricultor explica aos participantes o uso das novas tecnologias, compara na prática os resultados obtidos e evidencia as suas vantagens
economicas. Assim torna mais facil a aceitacao e a adopçao das novas tecnologias por parte dos agricultores. Estas sessoes de Dias de
Campo permitem uma boa troca de experiencias entre os participantes e uma importante ocasiao para promover a cultura da soja junto
dos agricultores.
2º CURSO DE CAPACITAÇÃO SOBRE A SOJA ORGANIZADO PELA TNS
Realizou-se nos dias 10- 11 e 15-16 de Fevereiro o 2º Curso de
Capacitação sobre a Soja nas cidades de Gurue e Chimoio, Tal como o
1º realizado em Novembro de 2010, este curso teve a participação de
técnicos das ABP, agricultores influentes e representantes de algumas
instituições ligadas a produção da soja. No Gurue participaram 32
elementos, sendo 5 mulheres e em Chimoio participaram 39 elementos
dos quais 7 mulheres.
Em jeito de introdução, o Director de Programas Agrícolas Eng.
Luís Pereira fez uma apresentação da situação real da presente
campanha agrícola da soja a nível do Pais; apresentou um conjunto de
indicadores que nos permite ter uma ideia exacta das áreas de fomento e
de multiplicação de semente, bem como um conjunto de informações
sobre as acções que a TNS tem realizado.
O tema principal foi “ A Protecção da Cultura da Soja” e nele
foram abordados os diversos aspectos ligados a fitossanidade:
identificação dos principais problemas na região, praticas tradicionais
Continua na última página Participantes do II curso sobre produção de soja Gurue Fevereiro 2011
Cadeia de valores da Soja
Mar./Abr. 2011
Continuado da página 05
2º CURSO DE CAPACITAÇÃO SOBRE A SOJA ORGANIZADO PELA TNS
de combate a pragas, doenças e ervas daninhas, importância no uso de
uma semente sã, meios e métodos de controle mais eficazes, aspectos
económicos a ter em conta e as medidas de segurança recomendados
no manuseamento de agro químicos.
Foram ainda convidados a apresentar alguns temas algumas
instituições de investigação e de fomento presentes no 2. Curso sobre a
sua experiencia em Moçambique; assim,
O IITA apresentou o painel sobre “As boas práticas culturais na
produção da soja”.
O IIAM apresentou o painel sobre “A investigação da soja em
Moçambique”. A Clusa/Gurue apresentou o painel sobre “ A
importância do cumprimento do calendário agrícola”
A Clusa/Angonia apresentou o painel sobre “A experiencia da soja
na Angónia”. O terceiro curso de capacitacao tera lugar em meados do
mes de maio e nele serao abordados varios temas sobre a qualidade e a
conservacao do grao, os custos finais de producao e far-se-a um
balanco final da campanha
Participantes do II curso sobre soja visitando um campo de soja Manica Fev. 2011
UM OLHAR FOTOGRAFICO DA CAMPANHA DE SOJA 2010/2011
Download

draft edicao 2