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Boletim Unicafes - Ano VI | Nº3
Brasília-DF, 07/02/2015
Foto: PAULo H. CARVALHo/MDA
Integrantes da Diretoria nacional e
do Conselho Administrativo da Unicafes realizaram em Brasília/DF a reunião
de planejamento anual durante os dias
27, 28 e 29 de janeiro. Foi o primeiro
momento ampliado de diálogo para
planejar as atividades de 2015 - ano de
comemoração dos 10 anos da organização - e a própria gestão, iniciada no
final do primeiro semestre de 2014.
Durante os três dias de atividade,
os(as) participantes apresentaram
um panorama do trabalho das Unicafes estaduais, ressaltando avanços
e dificuldades presentes no cotidiano local. O grupo ainda se deteve na
leitura detalhada da participação da
organização nos espaços públicos, nacionais e internacionais, de representação (conselhos, fóruns e grupos de
trabalho) nos temas da agricultura familiar, economia solidária, segurança
e soberania alimentar, entre outros.
Uma nova composição de delegados e
delegadas foi discutida, já adiantando
o debate do posicionamento estratégico da Unicafes nos cenários políticos
nacional e estaduais.
Metade do encontro foi dedicado
ao planejamento estratégico da Na-
FOTO: TAMARA LOPES
Unicafes reúne Diretoria e Conselho
Administrativo para planejar 2015
cional, momento que contou com
a assessoria de Humberto Oliveira,
ex-secretário de Desenvolvimento
Territorial do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA). O quadro de
direcionamento estratégico da Unicafes para o triênio 2014/2017 aponta
para o desenvolvimento de seis eixos
estratégicos, distribuídos como: “marco regulatório”; “políticas públicas”;
“capacidades e identidades”; “projetos estratégicos”; “organicidade e integração do sistema”; e “organizacional e financeiro”.
Mas a Diretoria e o Conselho ainda
destacaram a importância de organizar o trabalho considerando quatro
temáticas transversais: “território”;
“gênero”; “geração”; e “cultura, cidadania e meio ambiente”. Cada uma
destas temáticas, passa por todos os
eixos de maneira integrada, promovendo ações afirmativas não apenas
no fortalecimento do cooperativismo
e da agricultura familiar - foco da representação nacional -, mas também
buscando a equidade e a emancipação
do ser humano.
Os encaminhamentos do planejamento estratégico ainda passam por
um processo de consolidação e validação, antes de voltar para a base da
Unicafes, com o desenho político definitivo. Ao final, o planejamento será
tornado público através dos veículos
de comunicação da organização.
Ministros de Dilma recebem
entidades e movimentos sociais
ASCOOB Central discute
ações para 2015
Diálogos buscam construir bases
para uma democracia participativa.
objetivo é fortalecer o
crédito Solidário no Ne.
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Boletim Eletrônico da Unicafes - União Nacional das Cooperativas de Agricultura Familiar e Economia Solidária
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[[ circuito integrado
Cooperativismo e economia solidária
são pautas de reunião em Sergipe
O núcleo político do Circuito Integrado de Cooperação e Economia Solidária de Sergipe agendou para a próxima
terça (dia 10/2) uma reunião para planejamento de ações e elaboração do
seu documento regulatório de funcionamento. A atividade acontece na sede
da Associação Comunitária de Moça
Bonita, a partir das 7h30. Todos os empreendimentos da Economia Solidária e
parceiros do Cooperativismo em Sergipe estão convidados a participar.
Fazem parte do núcleo político do
Circuito as seguintes entidades: Unicafes Sergipe, Instituto de Cooperação
para o Desenvolvimento Rural Sustentável (ICODERUS), Associação das Cooperativas de Apoio à Economia Familiar (ASCOOB), Cooperativa Central de
Transportes Coletivo Municipal, Intermunicipal e Interestadual Alternativo
de Passageiros e Turismo do Estado
de Sergipe (UNICOOPES), Central de
Cooperativa da Agricultura Familiar e
Economia Solidária do Estado de Sergipe (CENTRAFES), EMPÓRIO (lojas de
comercialização) e Fórum Estadual da
Economia Solidária (FEES).
FORTALECER O COOPERATIVISMO
O Circuito Integrado de Cooperação e Economia Solidária é uma rede
de organizações criada em fevereiro
de 2013, com um foco voltado para a
comercialização solidária em Sergipe.
São várias cooperativas que participam
do Circuito e todas são filiadas à Unicafes SE. Um dos principais projetos que
dão suporte ao Circuito Integrado é
do MTE/SENAES, através da assessoria
técnica ICODERUS.
A CENTRAFES é responsável por par-
te da logística dos produtos das cooperativas que são comercializados através
das Feiras da Agricultura Familiar, PNAE
e PAA. O FEES apresenta algumas organizações para a comercialização de produtos artesanais nestas feiras. A UNICOOPES é responsável pelo transporte e
o EMPÓRIO comercializa produtos naturais, orgânicos, fitoterápicos da agricultura familiar, além de interagir com
outras redes para a comercialização de
produtos de outras regiões.
[+] SERVIÇO
Planejamento do Circuito
Integrado de Cooperação e
Economia Solidária de Sergipe
Data: 10/02/2015
Local: Associação Comunitária de
Moita Bonita (Clube).
Horário: 7:30
Unicafes participa da organização do
Festival da Juventude Rural
Integrantes da Comissão Nacional de
Jovens Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais da Contag (CNJTTR) iniciaram na manhã de hoje (dia 5) reunião
ampliada para concluir a organização
do 3º Festival Nacional da Juventude
Rural - que acontecerá em Brasília/DF,
entre os dias 27 e 30 de abril próximo.
A reunião segue até amanhã no Centro de Estudo Sindical Rural (CESIR), na
sede da Contag.
Antonino Cardoso, secretário de Juventude da Unicafes Nacional, participa
da atividade. Também estão representadas a Juventude da CUT, CTB, Via Campesina e de outras instituições. Os(as)
participantes vão trabalhar em equipes
para detalhar toda a proposta político-pedagógica, cultural e esportiva do
Festival, definindo encaminhamentos
e pendências. “A partir dessa unidade
das entidades nacionais, a gente constrói também no ano de 2015 algumas
pautas unitárias, chegando ao consenso
naquilo que seja comum entre as entidades”, afirma Antonino.
Na abertura da reunião, a secretária
de Jovens Trabalhadores(as) Rurais da
Contag, Mazé Morais, desejou boas vindas a todos(as) e motivou os participantes a construir uma reunião produtiva.
“A partir daqui, com coragem e ousadia,
faremos do Festival da Juventude um
momento importante da luta pelos direitos dos jovens trabalhadores rurais
do Brasil”, destacou.
Também estava na abertura o presidente da CONTAG, Alberto Broch, que
enfatizou a importância do tema “sucessão rural” para a juventude do campo. “É
preciso que a gente se pergunte: quem
vai produzir os alimentos do país daqui
a 10, 20 ou 30 anos, e de que forma?
Com as atuais dificuldades impostas
pelas mudanças climáticas, quais serão
as condições que teremos para manter
nossos jovens no campo com qualidade
de vida e de produção?”, questionou.
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[[ crédito solidário
O Sistema ASCOOB realizou na quinta (dia 5) um encontro com a equipe do
projeto de Fortalecimento e Expansão
do Cooperativismo de Crédito Solidário nos estados da Bahia, Sergipe e Alagoas. O trabalho foi realizado na sede
da ASCOOB Central, no centro da cidade de Feira de Santana/BA.
O projeto é fruto de convênio com a
Secretaria Nacional de Economia Solidária, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE/SENAES). Ao todo, serão investidos R$ 1.225.710,00 na dinamização e
consolidação do Programa de Finanças
Solidárias Cooperativa da ASCOOB,
proporcionando melhor infraestrutura e fortalecendo a Economia Familiar
Solidária, através da democratização,
expansão e acesso ao crédito orientado.
Tem como metas promover a inclusão
e ampliação ao acesso a serviços financeiros de pessoas excluídas nas coope-
foto: DIVULGAÇÃO/ASCOOB CENTRAL
Sistema ASCOOB planeja ações
de fortalecimento para 2015
REPRESENTANTES DAS COOPERATIVAS FILIADAS À ASCOOB CENTRAL PARTICIPARAM DO PLANEJAMENTO
rativas de crédito solidário; promover
processos de planejamento, monitoramento, acompanhamento, avaliação e
sistematização para o processo de expansão das finanças solidárias dentro
das Cooperativas; capacitar agentes de
crédito, dirigentes, entidades parceiras
e para o processo de finanças solidárias;
e desenvolver ações de expansão do
Cooperativismo de Crédito Solidário em
territórios ainda não atendidos.
Participaram do encontro representantes das cooperativas filiadas e conveniadas à Central. O ponto central da
pauta foi a avaliação da execução do
projeto e planejamento das ações 2015.
Agricultores familiares
recebem R$ 7,4 milhões em janeiro
O Ministério do Desenvolvimento
Social e Combate à Fome (MDS) paga,
nesta semana, mais de R$ 7,4 milhões
para agricultores familiares que venderam seus produtos para o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA),
na modalidade Compra com Doação
Simultânea. No total, mais de 3,2 mil
agricultores familiares, registrados no
programa pelas prefeituras e governos
estaduais, comercializaram produtos.
O PAA tem o objetivo de fortalecer as
cadeias produtivas locais de agricultura
familiar. Os produtos são destinados
às pessoas em situação de insegurança alimentar, bem como àquelas atendidas pela rede socioassistencial, nos
equipamentos públicos de segurança
alimentar e nutricional (restaurantes
populares, cozinhas comunitárias e
bancos de alimentos) e nas instituições
públicas ou filantrópicas de ensino. No
mês de janeiro, as adesões municipais
foram responsáveis pela maior parte
do repasse: foram 3.173 agricultores
em 97 municípios. Os recursos são depositados diretamente na conta bancária dos agricultores familiares, que
podem sacar o dinheiro com cartão
bancário específico do PAA ou utilizá-lo
em operações de débito. Os pagamentos são feitos regularmente todo mês,
o que permite que o agricultor receba
o recurso, no máximo, 30 dias após
cada entrega de produtos. A operação
do programa também evita o desabastecimento das entidades que recebem
os alimentos.
Fonte: Ministério do Desenvolvimento
Social e Combate à Fome
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[[ reforma política
Dois dos principais interlocutores do
governo Dilma mantêm uma intensa e
positiva agenda de diálogo com entidades e movimentos sociais nestes
primeiros 60 dias de 2015. Na pauta, o
firme propósito de construir as bases
para o avanço da democracia participativa. O ministro do Desenvolvimento Agrário (MDA), Patrus Ananias, e
o secretário-geral da Presidência da
República, ministro Miguel Rossetto,
conversaram esta semana com a Articulação Nacional de Agroecologia
(ANA) e com a Conferência Nacional
dos Bispos (CNBB), respectivamente.
Patrus Ananias, desde seu discurso
de posse no MDA, prometeu ampliar
os mecanismos de democracia participativa, ouvindo conselhos populares e conferências regionais, além de
dialogar com movimentos sociais, associações e representantes religiosos.
Rossetto, no encontro com a CNBB,
defendeu que é preciso “acabar com
o financiamento empresarial, na medida em que ele cria um processo de
exclusão crescente na participação
democrática, porque, cada vez mais,
só quem dispõe de recursos participa
do processo democrático”.
AGROECOLOGIA E
DESENVOLVIMENTO RURAL
SUSTENTÁVEL
O ministro do Desenvolvimento
Agrário recebeu, nesta quinta (dia 5),
o relatório do III Encontro Nacional de
Agroecologia (ENA), elaborado pelos
mais de dois mil participantes de todo
o Brasil, realizado em Juazeiro (BA). O
documento foi entregue ao ministro
pela Articulação Nacional de Agroecologia (ANA), que engloba diversos
movimentos sociais. O relatório, que
tem como tema “Cuidar da Terra, Ali-
foto: Paulo H. Carvalho/MDA
Governo federal ouve movimentos
populares para ampliar democracia
PATRUS ANANIAS RECEBEU O RELATÓRIO DO III ENA DO SECRETARIA EXECUTIVA DA ANA
mentar a Saúde e Cultivar o Futuro”,
apresenta propostas para as crises
atuais que a sociedade enfrenta.
Patrus destacou a importância do
desenvolvimento rural sustentável
para a Agricultura Familiar e a integração dos movimentos sociais no debate
do tema. “A ideia é que, futuramente,
façamos um fórum, com um espaço
bem amplo para discussões sobre os
assuntos pertinentes à Agricultura Familiar, estabelecendo um cronograma
mínimo de ação”, adiantou.
O ministro reforçou ainda que é necessário construir redes de apoio e de
solidariedade, dentro e fora do governo. “Espero que a gente continue
avançando nesse processo”, confessou. O uso de agrotóxicos foi um dos
assuntos debatidos na terceira edição
do Encontro de Agroecologia. “É um
desafio produzir alimentos saudáveis,
visto o uso de produtos químicos nas
plantações”, afirmou Patrus.
O secretário executivo da ANA, Denis Monteiro, disse que o papel do
MDA na difusão da agroecologia no
Brasil é fundamental. “A expectativa é
que o próprio MDA se fortaleça, para
que tenha estrutura compatível com
os desafios que a Agricultura Familiar
propõe”, comentou.
Denis Monteiro ainda salientou a
validade da proposta de fazer um
diagnóstico do momento que o País
vivencia e elaborar um conjunto de
ações para o fortalecimento do setor
de agroecologia. Como exemplos,
ele citou a recuperação de sementes
crioulas, o fortalecimento do mercado
institucional e o papel do Estado na
prestação de serviços de Assistência
Técnica e Extensão Rural (Ater).
Mulheres rurais
Políticas públicas, linhas de créditos
específicas e serviços de Ater voltados
para as agricultoras familiares também estavam na pauta do III ENA.
A representante dos movimentos
sociais de mulheres da ANA, Elisabeth Cardoso, acredita que o governo
federal (bem como os estaduais) deve
ter uma atenção especial com este
público. “As mulheres ainda vivem em
situação de desigualdade, em especial
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GRANDE PROJETO DE
MUDANÇA PARA O PAÍS
Também na quinta, o ministro Miguel Rossetto, da Secretaria-Geral da
Presidência da República, visitou a
sede da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) em Brasília/DF, e
conversou sobre Reforma Política. O
encontro é parte de uma série de diálogos entre o ministro e a sociedade
para debater o assunto.
A reunião com o presidente da
CNBB, Dom Raymundo Damasceno,
também serviu para detalhar pontos
considerados prioritários para a reforma política. Entre eles, o fortalecimento, por meio do voto em lista
e partidos, a capacidade de acompanhamento e fiscalização da sociedade
sobre os eleitos. “Isto permite que a
sociedade acompanhe melhor seus
representantes, uma vez que há identificação e acompanhamento das decisões partidárias”, disse Rossetto. Ele
explicou que, na proposta em estudo,
o que se pretende é que, inicialmente,
o eleitor escolha em que partido votará. Depois, ele escolherá, a partir da
lista apresentada pelo partido, o candidato em quem votará.
Na quarta (dia 4), no Palácio do Planalto, o ministro recebeu uma comissão responsável por organizar o plebiscito popular por uma Constituinte
Exclusiva pela Reforma Política. Um
dia antes, o assunto foi debatido na
IX Bienal da União Nacional dos Estudantes (UNE) e, na semana passada,
na sede da Ordem dos Advogados do
Brasil (OAB). Rossetto reafirmou a importância da mobilização da sociedade civil diante da urgência da Reforma
foto: Elza Fiúza/Agência Brasil
as do campo. É preciso que todos estejam atentos a isso”, frisou.
De acordo com Elisabeth, o documento entregue ao Ministério é de
grande importância para a Agricultura
Familiar e para o País. “Esta carta é a
voz das agricultoras e agricultores familiares que estão trabalhando com
agroecologia. São eles que garantem
alimentos saudáveis para todos. O documento é importante para mostrar
que estamos fortalecendo a agroecologia no Brasil”, concluiu.
Participaram da reunião a Federação dos Trabalhadores na Agricultura
Familiar (Fetraf), Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura
(Contag), União Nacional das Cooperativas da Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes), Via Campesina e Rede Ecovida de Agroecologia.
ministro miguel rossetto dialoga com o presidente da CNBB, dom Raymundo Damasceno, e com o secretário-geral, dom Leonardo Steiner
Política. Ele defendeu que o tema do
fim do financiamento privado aos partidos e às campanhas eleitorais é decisivo para a ampliação da democracia e
para a sociedade brasileira.
A consulta popular por uma Constituinte Exclusiva, realizada no ano passado por movimentos sociais, recebeu
7,7 milhões de votos coletados por
cerca de dois mil comitês populares
distribuídos por todo o país.
A comissão organizadora do plebiscito popular defende o fim do financiamento empresarial dos partidos
políticos e o estímulo à participação
de gênero, da população negra, dos
indígenas e da juventude.
Câmara aprova seguimento
de proposta sobre reforma
política
Na terça (dia 3), o Plenário da Câmara dos Deputados aprovou a admissibilidade da Proposta de Emenda
à Constituição (PEC) 352/13. Desse
modo, o tema passa diretamente para
uma comissão especial.
A PEC 352/13 foi elaborada pelo Gru-
po de Trabalho (GT) de Reforma Política.
Entre os assuntos que ela trata estão:
- O fim do financiamento privado
de campanhas eleitorais;
- O voto facultativo;
- O fim da reeleição para presidente, governador e prefeitos;
- Uma mudança no cálculo das eleições proporcionais; e
- A coincidência das datas das eleições, a cada quatro anos.
Fonte: Agência Brasil e Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA)
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[[ seminário confesol
Diretoria da Confesol realiza
reunião em Florianópolis
Boletim Unicafes - Ano VI • Nº3
Brasília-DF, 07/02/2015
Diretoria Executiva
gestão 2014-2017
Presidência
Luiz Possamai
Vice-Presidência
Armindo dos Santos
Secretaria
A direção da Confederação das Cooperativas Centrais de Crédito Rural
com Interação Solidária (Confesol) reuniu-se na última semana em Florianópolis para a primeira reunião de 2015
onde foram encaminhadas e debatidas
importantes ações da Confederação
para o ano. Durante o encontro os diretores e assessores organizaram a
programação do III Seminário Nacional
da Confesol, que ocorre de 24 a 26 de
fevereiro, em Brasília/DF, com objetivo
de refletir de e debater o cenário atual e futuro da Agricultura Familiar e do
Cooperativismo de Crédito. A perspectiva é reunir cerca de 200 representantes das cooperativas além dos painelistas e parceiros convidados.
Um dos pontos abordados na reunião foi a Consulta Pública do Banco
Central do Brasil, sendo uma delas
Diretoria da Confesol realiza reunião
em Florianópolis sobre a proposta de
auditoria cooperativa no segmento
de cooperativas de crédito, e ainda a
consulta sobre a constituição, autorização e funcionamento das cooperativas, substituindo a resolução em vigor
com destaque ao enquadramento em
três tipos de cooperativas: cooperativa de crédito clássicas, cooperativas
de crédito plena e cooperativas de
crédito de capital e empréstimo.
Além das consultas públicas do Bacen, a reunião também trouxe para
o debate assuntos como a área de
abrangência das Centrais, Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito – FGCoop e os processos assembleares das Centrais.
O II Seminário Nacional do Cooperativismo de Crédito Familiar e Solidário,
realizado em 2013, tratou de temas
como a qualificação na tomada de crédito e a política mais abrangente de
Assistência Técnica e Extensão Rural
(Ater), capaz de ser parte de uma agricultura mais sustentável.
INCLUSÃO DIGITAL
Mauro Pereira dos Santos
Diretoria Financeira
Fagner Araújo
Diretoria de Formação
Carlos Castro
Secretaria de mulheres
Iara Andrade
Secretaria de Jovens
Antonino Cardoso
Jornalista Responsável
Marcelo Inácio de Sousa
(CE01244JP)
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