5ª Urgência:
Igreja a serviço da
vida plena para
todos (DGAE, n. 6270)
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
•
•
“Eu vim para que todos tenham vida e a
tenham em abundância” (Jo 10,10).
33. A vida é dom de Deus. “O evangelho da
vida está no centro da mensagem de Jesus”;
A missão dos discípulos: é o serviço em
favor da vida plena que começa pelo respeito
à dignidade da pessoa humana, da promoção
da cultura da vida e especialmente da
valorização dos diversos rostos sofredores
dos excluídos; (DGAE, N. 62)
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
 34.
Como afirmou Aparecida, as condições
de
vida de muitos
abandonados,
excluídos e ignorados em sua miséria e
dor, contradizem o projeto do Pai e
desafiam os discípulos missionários a
maior compromisso a favor da cultura da
vida (cf. DGAE, n. 63).
 É através da promoção da cultura da
vida que os discípulos missionários de
Jesus
Cristo
testemunham
verdadeiramente sua fé (cf. DGAE, n. 64).
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
 35.
Em consequência, urge uma Igreja
samaritana e profética diante de tantos rostos
sofredores, da legalização do aborto, dos
famintos, sem teto e sem terra, sem trabalho,
educação, saúde, lazer, liberdade, esperança
e fé. (cf. DGAE, n. 65).
 Daí a importância de ratificar e potenciar a
opção preferencial pelos pobres, implícita na
fé cristológica.
 A opção pelos pobres precisa “atravessar todas
as estruturas e prioridades pastorais, e
traduzir-se em opções e gestos concretos” (cf.
DGAE, n. 66).
IGREJA A SERVIÇO DA VIDA PLENA PARA TODOS
 36.
Opção pelos pobres não é fazer deles
um objeto de caridade, mas sujeitos de
um mundo justo e fraterno. (cf. DGAE, n.
66)
 Para isso, a atuação no mundo da política é
indispensável (cf. DGAE, n. 68).
 37. No cuidado e promoção da vida,
está a preocupação
com a ecologia,
num planeta degradado, ameaça
à
viabilidade da vida humana e de seus
ecossistemas (cf. DGAE, n. 69).
Igreja a serviço da vida plena
para todos
(DGAE, n. 62-70)
38. PERSPECTIVAS DE
AÇÃO (DGAE, n. 109-127)
PERSPECTIVAS DE AÇÃO (DGAE, N. 109-127)
A vida é dom de Deus, assim devemos
lembrar que a missão primordial da Igreja
é: defender, cuidar e promover a vida em
todas as suas expressões e da natureza
como sua casa ( cf. DGAE, n. 109).
PERSPECTIVAS DE AÇÃO (DGAE, N. 109-127)
Toda nossa ação deve estar a serviço
da vida que começa pelo respeito e
defesa da dignidade humana, em
todas as etapas da existência, desde a
fecundação até a morte natural (cf.
DGAE, n. 110). (Campanha da Fraternidade)
PERSPECTIVAS DE AÇÃO (DGAE, N. 109-127)
Em
nossa
ação evangelizadora
devemos dar uma atenção especial
a família, lugar e escola de fé, que
precisa ser considerada como o centro de
nossa
ação
evangelizadora,
não
esquecendo das suas diversas formas
e precisa estar respaldada por uma
pastoral familiar intensa, vigorosa e
frutuosa (cf. DGAE, n. 111).
PERSPECTIVAS DE AÇÃO (DGAE, N. 109-127)
Nossas
comunidades
eclesiais
precisam dar uma atenção especial a
ação catequética
das nossas
crianças, adolescentes e jovens, os
mais expostos a perigos e desleixos,
criando em cada realidade a pastoral
da juventude (cf. DGAE, n. 113).
PERSPECTIVAS DE AÇÃO (DGAE, N. 109-127)
Na realidade que estamos vivendo faz-se
necessário uma presença mais efetiva
da Igreja no mundo do trabalho,
junto aos trabalhadores, em seus
sindicatos, associações de classe e
lazer, pois ali se faz presente os
membros de nossas comunidades (cf.
DGAE, n. 114).
(Âmbito da Economia)
11
PERSPECTIVAS DE AÇÃO (DGAE, N. 109-127)
No serviço à vida (Âmbito da Cultura),
cabe as nossas comunidades eclesiais,
promover
uma
sociedade
que
respeite as legítimas diferenças,
combatendo o preconceito e a
discriminação nas mais diversas
esferas, mas sempre vigilantes a evitar a
afirmação exasperada dos interesses
individuais e subjetivos (cf. DGAE, n. 116).
PERSPECTIVAS DE AÇÃO (DGAE, N. 109-127)
Tarefa de grande importância é a formação de
pensadores e pessoas que estejam em níveis de
decisão, evangelizando, com especial atenção e
empenho, os ‘novos areópagos’:
a) o mundo universitário: uma consciente pastoral
universitária em todas as Igrejas Particulares,
favorece a melhoria da sociedade;
b) o mundo da comunicação: fazer investimentos
tecnológicos e qualificação de pessoal para o uso
adequado dos meios de comunicação, garante
a presença da Igreja neste ambiente.
c) presença
pastoral junto aos empresários,
políticos e formadores de opinião, dirigentes
sindicais e líderes comunitários (cf. DGAE, n. 118).
PERSPECTIVAS DE AÇÃO (DGAE, N. 109-127)
Nossos leigos participantes de nossas
comunidades devem ser incentivados a
participar da vida social e política,
especialmente
nos
Conselhos
de
Direitos. Lembrando que com a crise
da democracia representativa, cresce a
importância
e
a
necessidade
de
colaboração da Igreja no fortalecimento da
sociedade civil (cf. DGAE, n. 123).
PERSPECTIVAS DE AÇÃO (DGAE, N. 109-127)
Nossas paróquias, juntamente com toda a
Igreja, devem lutar pela promoção
humana e a justiça social colaborando
no ato de educar a comunidade eclesial
como um todo no conhecimento e na
aplicação da Doutrina Social da Igreja. Pois
passa a ser condição básica para os
cristãos
tornarem-se
verdadeiros
missionários da caridade, no seio da
sociedade secular (cf. DGAE, n. 127).
39. As contribuições do processo de
consulta
a) Ampliar os trabalhos sociais (excluídos,
moradores de rua, doentes, etc).
b) Conscientizar as comunidades para as
questões que envolvem o meio ambiente.
c) Descobrir formas para enfrentar
problemas sociais como a questão da
drogadição, violência, presídios...
d) Estar abertos para os novos modelos de
Família, principalmente os casais em
segunda união. Incentivar o fortalecimento
da Pastoral Familiar.
As contribuições do processo de consulta
e) Agir
eficazmente
no tocante
à
evangelização da cultura, dos meios
universitários, entre os políticos e
empresários.
f) Que o olhar desta Assembleia se volte
mais ao social. Que nossa Igreja (clero e
leigos) olhe com mais carinho para os
encarcerados (Presídios e Fundação Casa).
São irmãos nossos que, talvez por falta
de evangelização ou opção de escolha
melhor, vivem marginalizados.
40. Como AGIR?
A partir destas reflexões, como podemos
agir para efetivar a superação de nossos
desafios?
Download

Document