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GOVERNO REGIONAL
SECRETARIA REGIONAL DO PLANO E FINANÇAS
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Funchal, 14 de Fevereiro de 2005
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DKK
Coroa Dinamarquesa
7,4437 7,4414
7,4418
7,4419
7,4421
NOK
Coroa Norueguesa
9,0723 9,0883
9,0755
9,091
9,0975
US $
52
SEK
Coroa Sueca
8,346
8,354
8,4305
8,422
50
AUD
Dólar Australiano
1,6614 1,6708
1,6647
1,6477
1,6438
CAD
Dólar Canadiano
1,6086 1,6011
1,5949
1,6016
1,5986
USD
Dólar Americano
1,2844 1,2764
1,2762
1,2777
1,2855
CHF
Franco Suíço
1,5593 1,5591
1,5575
1,5588
1,5551
GBP
Libra Esterlina
0,6867 0,6876
0,6858
0,68825
0,6897
JPY
Yen
133,98 134,85
134,85
135,96
136,11
8,396
48
46
44
42
Sex
Ter
Qua
Qui
Sex
* Mercado de Nova Iorque
* Unidades de moeda estrangeira por um euro
Fonte: Banco de Portugal
8250
Seg
Fonte: canal de negócios
(YROXomRVHPDQDOGR36,
$&%'( )*+'",-.0/1/(2/3$&4653798;:<5>=?A@B?C@D?E$A=F?
2,40
8200
2,30
8150
2,20
8100
2,10
8050
8000
7950
Sexta
2,00
Sexta
Segunda
Fonte: Euronext Lisboa
T erça
Quarta
Quinta
Sexta
Segunda
T erça
1M
3M
Quarta
6M
Quinta
Sexta
12M
Fonte: Banco de Portugal
O Instituto Nacional de Estatística de Portugal em conjunto com a entidade responsável
pelos dados estatísticos de Espanha procederam à publicação do ³3HQtQVXOD,EpULFDHP
1~PHURV´com o objectivo de, por um lado, estabelecer comparações entre estes dois
países relativamente a um conjunto de indicadores que cobrem, numa abordagem
genérica, os grandes temas que caracterizam a vida das nossas sociedades. Por outro
lado, a publicação procura mostrar a posição que Portugal e Espanha ocupam no
contexto da União Europeia dos 15 relativamente a alguns indicadores em áreas
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Avenida Zarco 9000-527 Funchal * Telef: 291 212192 * Fax: 291 222139 * [email protected]
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1
temáticas diversas, nomeadamente, território e ambiente, população, tecnologia,
mercado de trabalho, saúde e protecção social, educação, transportes e outros.
Pela diversidade de temas abordados na referida publicação, iremos considerar neste
Folheto o PHUFDGRGHWUDEDOKRe as diferentes realidades existentes em Portugal e em
Espanha neste domínio.
Conforme pode verificar-se no quadro seguinte, tanto Espanha como Portugal tinham
em 2003 mais pessoas empregadas no sector terciário, como aliás acontece com todos
os países da UE 15. No entanto, o peso de empregados no sector terciário é
manifestamente superior em Espanha, cuja população empregada no sector corresponde
a 63,6% do total do emprego no país, enquanto que em Portugal esse peso é de 54,4%,
sendo o país da UE 15 onde o sector dos serviços tem menor peso no emprego total.
3RSXODomRHPSUHJDGDSRUVHFWRUGH
DFWLYLGDGHHP
8(
Alemanha
Áustria
Bélgica
Dinamarca
(VSDQKD
Finlândia
França
Grécia
Holanda*
Irlanda
Itália
Luxemburgo
3RUWXJDO
Reino Unido
Suécia
7RWDO
$JULFXOWXUD ,QG~VWULD
PLOKDUHV
35.927
3.693
4.055
2.704
2.401
24.041
4.015
8.176
1.778
22.057
188
28.637
4.352
2,4
5,5
1,7
3,3
5,2
4,3
16,3
2,9
6,4
4,7
2,7
1,2
2,6
6HUYLoRV
31,4
28,7
24,9
23,1
26,6
24,5
22,0
21,0
27,7
31,8
19,1
23,5
22,6
66,2
65,7
73,3
73,4
67,7
70,6
61,7
76,1
65,6
63,5
78,2
75,1
74,8
* Ano de 2002
Fonte: INE – Península Ibérica em Números 2004
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Portugal era, depois da Grécia, o país da UE 15 onde a agricultura apresentava maior
relevância para o emprego total (cerca de 12,8% da população empregada). Em
Espanha, por seu lado, 5,6% da população desenvolvia a sua actividade nesta área,
ainda assim acima da média da UE 15 (3,8%). No que respeita às actividades ligadas à
indústria, tanto Portugal (32,8%) como Espanha (30,8%) registavam valores no total do
emprego superiores à média da UE 15 (26,5%).
No que respeita à taxa de desemprego, Portugal encontrava-se, em 2003, numa situação
mais favorável do que a registada no país vizinho. Como podemos constatar no mapa
que se segue, nenhuma região portuguesa registou taxas de desemprego superiores a
10%, como aconteceu em grande parte de Espanha. Se considerarmos que a taxa de
desemprego média da UE 15, em 2003, foi de 8%, a situação foi menos negativa em
Portugal no que respeita a este fenómeno, uma vez que a taxa de desemprego nacional
(6,1%) foi, nesse ano, inferior em 1,9 pontos percentuais à referida média.
7D[DGHGHVHPSUHJRHP
Fonte: INE – Península Ibérica em Números 2004
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No que respeita ao nível de instrução da população empregada em 2003, Portugal
apresentava um cenário mais negativo do que Espanha. Conforme mostra o gráfico
seguinte, apenas 11% dos trabalhadores portugueses detinham qualificação ao nível
superior, enquanto em Espanha o peso relativo da população empregada com este nível
de instrução era de 30%. A UE 15 registava uma percentagem de 23%. Ao nível das
habilitações mais baixas, Portugal também apresentava uma situação menos favorável
que a Espanha e a UE 15. Com efeito, em 2003, 76% da força produtiva nacional
possuía escolaridade até ao 3.º ciclo do ensino básico. Em Espanha, 50% da população
empregada encontrava-se nesta situação e na UE 15 apenas 26%.
(VWUXWXUDGRQtYHOGHLQVWUXomR
GDSRSXODomRHPSUHJDGDHP
Superior
Secundário superior e pré universitário
Primário e secundário inferior
Portugal
Espanha
UE 15
Fonte: INE – Península Ibérica em Números 2004
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No que respeita à idade média de saída de trabalho, Portugal é, depois da Suécia, o país
onde a população empregada se retira da actividade laboral com idade mais avançada
(62,9 anos).
Em Espanha a idade média de reforma é inferior à verificada em Portugal em 1,4 anos,
sendo o valor estimado para a UE 15 de 60,8 anos. Os países onde as pessoas se retiram
mais precocemente do mercado de trabalho são a Bélgica (58,5 anos) e a França (58,8
anos). O gráfico que se segue mostra a idade média de saída do mercado de trabalho dos
países da UE 15.
,GDGHPpGLDGHVDtGDGRPHUFDGR
GHWUDEDOKRHP
63,2
Suécia
62,9
Portugal
62,4
Irlanda
62,3
Reino Unido
62,2
Holanda
61,5
Espanha
60,9
Dinamarca
60,8
UE15 ( e )
60,7
Alemanha
60,5
Finlândia
59,9
Itália
Luxemburgo
59,3
Áustria
59,3
58,8
França
58,5
Bélgica
56
57
58
59
60
61
62
63
64
Fonte: INE – Península Ibérica em Números 2004
k
lmn o p : Banco de Portugal; Euronext Lisboa; Canal de Negócios; INE – Península Ibérica em Números 2004
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