HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA
NO IDOSO
HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA NO
IDOSO
IMPORTÂNCIA
PODE PRECIPITAR:
 Quedas
 Síncopes
 Imobilidade
 Infarto Agudo do Miocárdio
 Acidente Vascular Cerebral
HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA NO
IDOSO
PREVALÊNCIA
VARIA DE ACORDO COM:
 as populações estudadas;
 os diferentes métodos de medida da pressão arterial; e
 com os critérios diagnósticos utilizados.
HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA NO
IDOSO
PREVALÊNCIA
VARIA DE ACORDO COM:
 as populações estudadas;
 os diferentes métodos de medida da pressão arterial; e
 com os critérios diagnósticos utilizados.
Desta maneira encontram-se, na literatura, números que
variam entre 3,8% e 68%. (1)
(1) Cunha U.G.V. Hipotensão Orostática. In: Freitas E.V. et ali. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de
Editora Guanabara Koogan, 2002; 263-5.
HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA NO
IDOSO
PREVALÊNCIA
VARIA DE ACORDO COM:
 as populações estudadas;
 os diferentes métodos de medida da pressão arterial; e
 com os critérios diagnósticos utilizados.
Desta maneira encontram-se, na literatura, números que
variam entre 3,8% e 68%. (1)
Um estudo brasileiro, realizado em idosos hospitalizados,
encontrou uma prevalência de 30%. (2)
(1) Cunha U.G.V. Hipotensão Orostática. In: Freitas E.V. et ali. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Rio de
Editora Guanabara Koogan, 2002; 263-5.
(2) Cunha U.G.V. et ali. Hipotensão ortostática em idosos hospitalizados. Arq Bras Cardiol 1991; 56:39-42
HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA
CONCEITO
 Queda igual ou superior a 20mmHg na PAS e (10mmHg na PAD)
ao levantar-se de uma posição deitada
PROF. JORGE ALEXANDRE SILVESTRE, Disciplina de Geriatria, Medicina, UFRG
HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA
CONCEITO
 Queda igual ou superior a 20mmHg na PAS (e 10mmHg na PAD)
ao levantar-se de uma posição deitada.
DIAGNÓSTICO POSITIVO
 Medir a PA após, pelo menos 30´ de repouso em decúbito dorsal
 Após levantar-se, medir a cada minuto até pelo menos 4´, se necessário
(alguns pode necessitar de seguir até os 10 minutos)
PROF. JORGE ALEXANDRE SILVESTRE, Disciplina de Geriatria, Medicina, UFRG
HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA
ETIOLOGIA
 No idoso é mais comumente multifatorial e relacionada
 ao envelhecimento;
 morbidades diversas; e ao
 uso de fármacos
PROF. JORGE ALEXANDRE SILVESTRE, Disciplina de Geriatria, Medicina, UFRG
HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA
ETIOLOGIA
 No idoso é mais comumente multifatorial e relacionada
 ao envelhecimento;
 morbidades diversas; e ao
 uso de fármacos
 A Hipotensão ortostática pode ser secundária à causas
 neurogênicas (disfunções autonômicas primárias e secundárias)
 e não neurogênicas (mais frequentes)
PROF. JORGE ALEXANDRE SILVESTRE, Disciplina de Geriatria, Medicina, UFRG
HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA
CAUSAS NÃO-NEUROGÊNICAS
01.- FÁRMACOS
Antihipertensivos
Antipsicóticos
Sedativos
Álcool
Vasodilatadores
Antidepressivos
Antiparkinsonianos
Insulina
HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA
CAUSAS NÃO-NEUROGÊNICAS
01.- FÁRMACOS
Antihipertensivos
Antipsicóticos
Sedativos
Álcool
Vasodilatadores
Antidepressivos
Antiparkinsonianos
Insulina
02.- Distúrbios Hidroeletrolíticos, Hiponatremia e Hipopotassemia
HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA
CAUSAS NÃO-NEUROGÊNICAS
01.- FÁRMACOS
Antihipertensivos
Antipsicóticos
Sedativos
Álcool
Vasodilatadores
Antidepressivos
Antiparkinsonianos
Insulina
02.- Distúrbios Hidroeletrolíticos, Hiponatremia e Hipopotassemia
03.- Redução do volume intra-vascular: DEEC, Hemorragias, Hemodiálise,
Insuficiência Adrenal, Diabetes Insipidus,
Nefropatia perdedora de sal
HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA
CAUSAS NÃO-NEUROGÊNICAS
01.- FÁRMACOS
Antihipertensivos
Antipsicóticos
Sedativos
Álcool
Vasodilatadores
Antidepressivos
Antiparkinsonianos
Insulina
02.- Distúrbios Hidroeletrolíticos, Hiponatremia e Hipopotassemia
03.- Redução do volume intra-vascular: DEEC, Hemorragias, Hemodiálise,
Insuficiência Adrenal, Diabetes Insipidus,
Nefropatia perdedora de sal
04.- “Pool” sangüíneo: Repouso prolongado, Febre, Banhos quentes, Calor ambiente
intenso, Exercício físico vigoroso pós-prandial
HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA
CAUSAS NÃO-NEUROGÊNICAS
01.- FÁRMACOS
Antihipertensivos
Antipsicóticos
Sedativos
Álcool
Vasodilatadores
Antidepressivos
Antiparkinsonianos
Insulina
02.- Distúrbios Hidroeletrolíticos, Hiponatremia e Hipopotassemia
03.- Redução do volume intra-vascular: DEEC, Hemorragias, Hemodiálise,
Insuficiência Adrenal, Diabetes Insipidus,
Nefropatia perdedora de sal
04.- “Pool” sangüíneo: Repouso prolongado, Febre, Banhos quentes, Calor ambiente
intenso, Exercício físico vigoroso pós-prandial
05.- Falência cardíaca: Infarto Agudo do Miocárdio, Arritmias Cardíacas,
Estenose Aórtica
HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA
CAUSAS NÃO-NEUROGÊNICAS
01.- FÁRMACOS
Antihipertensivos
Antipsicóticos
Sedativos
Álcool
Vasodilatadores
Antidepressivos
Antiparkinsonianos
Insulina
02.- Distúrbios Hidroeletrolíticos, Hiponatremia e Hipopotassemia
03.- Redução do volume intra-vascular: DEEC, Hemorragias, Hemodiálise,
Insuficiência Adrenal, Diabetes Insipidus,
Nefropatia perdedora de sal
04.- “Pool” sangüíneo: Repouso prolongado, Febre, Banhos quentes, Calor ambiente
intenso, Exercício físico vigoroso pós-prandial
05.- Falência cardíaca: Infarto Agudo do Miocárdio, Arritmias Cardíacas,
Estenose Aórtica
06.- Neoplasias malignas primitivas de pulmão e pâncreas
HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA
CAUSAS NEUROGÊNICAS
DISFUNÇÕES AUTONÔMICAS PRIMÁRIAS:
(são mais raras e mais incapacitantes)
01.- INSUFICIÊNCIA AUTONÔMICA PURA (Hipotensão Ortostática Ideopática)
Pode se manter pura por muitos anos (sem outros distúrbios neurológicos)
ou, com o tempo, se associar à doença de Parkinson ou à atrofia de
múltiplos sistemas
02.- SÍNDROME DE SHY-DRAGER (Atrofia de Múltiplos Sistemas):
Envolvimento mais difuso do SNC com acometimento
extrapiramidal, piramidal, cerebelar e de neurônio motor inferior
03.- INSUFICIÊNCIA AUTONÔMICA NA DOENÇA DE PARKINSON
HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA
CAUSAS NEUROGÊNICAS
DISFUNÇÕES AUTONÔMICAS PRIMÁRIAS:
(são mais raras e mais incapacitantes)
01.- INSUFICIÊNCIA AUTONÔMICA PURA (Hipotensão Ortostática Ideopática)
Pode se manter pura por muitos anos (sem outros distúrbios neurológicos)
ou, com o tempo, se associar à doença de Parkinson ou à atrofia de
múltiplos sistemas
HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA
CAUSAS NEUROGÊNICAS
DISFUNÇÕES AUTONÔMICAS PRIMÁRIAS:
(são mais raras e mais incapacitantes)
01.- INSUFICIÊNCIA AUTONÔMICA PURA (Hipotensão Ortostática Ideopática)
Pode se manter pura por muitos anos (sem outros distúrbios neurológicos)
ou, com o tempo, se associar à doença de Parkinson ou à atrofia de
múltiplos sistemas
02.- SÍNDROME DE SHY-DRAGER (Atrofia de Múltiplos Sistemas):
Envolvimento mais difuso do SNC com acometimento
extrapiramidal, piramidal, cerebelar e de neurônio motor inferior
HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA
CAUSAS NEUROGÊNICAS
DISFUNÇÕES AUTONÔMICAS SECUNDÁRIAS:
RESULTAM DE LESÕES DO SNC:
 Acidente Vascular Cerebral
 Tumores e Esclerose Múltipla
HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA
CAUSAS NEUROGÊNICAS
DISFUNÇÕES AUTONÔMICAS SECUNDÁRIAS:
RESULTAM DE LESÕES DO SNC:
 Acidente Vascular Cerebral
 Tumores e Esclerose Múltipla
E DE LESÕES NO SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO:
 Diabetes Melito
 Amiloidose
 Infecção pelo vírus HIV
 Tabes dorsalis
 Porfiria
 Guillain-Barré
 Neuropatia alcoólica
 Doença de Chagas
HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA
Sintomas
Os sintomas sugestivos são os relacionados à hipoperfusão, quer
seja cerebral ou de outros órgãos e, tendem a surgir mais:
 pela manhã;
 após refeições copiosas (principalmente se rica em carbohidratos);
 banho quente, e
 exercícios físicos.
PROF. JORGE ALEXANDRE SILVESTRE, Disciplina de Geriatria, Medicina, UFRG
HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA
Sintomas:
Relativos à hipoperfusão cerebral:
 Tonturas
PROF. JORGE ALEXANDRE SILVESTRE, Disciplina de Geriatria, Medicina, UFRG
HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA
Sintomas:
Relativos à hipoperfusão cerebral:
 Tonturas
 Síncope
PROF. JORGE ALEXANDRE SILVESTRE, Disciplina de Geriatria, Medicina, UFRG
HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA
Sintomas:
Relativos à hipoperfusão cerebral:
 Tonturas
 Síncope
 Quedas
PROF. JORGE ALEXANDRE SILVESTRE, Disciplina de Geriatria, Medicina, UFRG
HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA
Sintomas:
Relativos à hipoperfusão cerebral:
 Tonturas
 Síncope
 Quedas
 Distúrbios visuais
PROF. JORGE ALEXANDRE SILVESTRE, Disciplina de Geriatria, Medicina, UFRG
HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA
Sintomas:
Relativos à hipoperfusão cerebral:
 Tonturas
 Síncope
 Quedas
 Distúrbios visuais
 Déficits neurológicos focais
PROF. JORGE ALEXANDRE SILVESTRE, Disciplina de Geriatria, Medicina, UFRG
HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA
Sintomas:
Relativos à hipoperfusão cerebral:
 Tonturas
 Síncope
 Quedas
 Distúrbios visuais
 Déficits neurológicos focais
 Cervicalgia com irradiação para os ombros
PROF. JORGE ALEXANDRE SILVESTRE, Disciplina de Geriatria, Medicina, UFRG
HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA
Sintomas:
Relativos à hipoperfusão cerebral:
 Tonturas
 Síncope
 Quedas
 Distúrbios visuais
 Déficits neurológicos focais
 Cervicalgia com irradiação para os ombros
Relativos à hipoperfusão de outras regiões:
 Claudicação intermitente
PROF. JORGE ALEXANDRE SILVESTRE, Disciplina de Geriatria, Medicina, UFRG
HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA
Sintomas:
Relativos à hipoperfusão cerebral:
 Tonturas
 Síncope
 Quedas
 Distúrbios visuais
 Déficits neurológicos focais
 Cervicalgia com irradiação para os ombros
Relativos à hipoperfusão de outras regiões:
 Claudicação intermitente
 Angina Pectoris
PROF. JORGE ALEXANDRE SILVESTRE, Disciplina de Geriatria, Medicina, UFRG
HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA
Sintomas:
Relativos à hipoperfusão cerebral:
 Tonturas
 Síncope
 Quedas
 Distúrbios visuais
 Déficits neurológicos focais
 Cervicalgia com irradiação para os ombros
Relativos à hipoperfusão de outras regiões:
 Claudicação intermitente
 Angina Pectoris
 Infarto Agudo de Miocárdio
PROF. JORGE ALEXANDRE SILVESTRE, Disciplina de Geriatria, Medicina, UFRG
HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA
Sintomas:
Relativos à hipoperfusão cerebral:
 Tonturas
 Síncope
 Quedas
 Distúrbios visuais
 Déficits neurológicos focais
 Cervicalgia com irradiação para os ombros
Relativos à hipoperfusão de outras regiões:
 Claudicação intermitente
 Angina Pectoris
 Infarto Agudo de Miocárdio
 Isquemia Silenciosa
PROF. JORGE ALEXANDRE SILVESTRE, Disciplina de Geriatria, Medicina, UFRG
CLASSIFICAÇÃO FISIOPATOLÓGICA DA HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA
(de acordo com a frequência cardíaca)
01.- HO SIMPÁTICOTONICA:
Ocorre uma resposta cardíaca compensatória adequada (aumento
de até 20 bpm). Em geral associada ao
 Descondicionamento físico
 Uso de fármacos
 Hipovolemia
CLASSIFICAÇÃO FISIOPATOLÓGICA DA HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA
(de acordo com a frequência cardíaca)
01.- HO SIMPÁTICOTONICA:
Ocorre uma resposta cardíaca compensatória adequada (aumento
de até 20 bpm). Em geral associada ao
 Descondicionamento físico
 Uso de fármacos
 Hipovolemia
02.- HO por DISFUNÇÃO AUTONÔMICA:
Não ocorre aumento compensatório adequado da frequência
cardíaca com a queda ortostática da PA. Se ocorrer não é maior
que 10 bpm.
CLASSIFICAÇÃO FISIOPATOLÓGICA DA HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA
(de acordo com a frequência cardíaca)
01.- HO SIMPÁTICOTONICA:
Ocorre uma resposta cardíaca compensatória adequada (aumento
de até 20 bpm). Em geral associada ao
 Descondicionamento físico
 Uso de fármacos
 Hipovolemia
02.- HO por DISFUNÇÃO AUTONÔMICA:
Não ocorre aumento compensatório adequado da frequência
cardíaca com a queda ortostática da PA. Se ocorrer não é maior
que 10 bpm.
03.- HO por DISTÚRBIO VAGAL:
Ocorre uma diminuição da frequência cardíaca associada à
queda postural da PA.
Hipotensão Ortostática
variáveis confundidoras









Ingesta alimentar
Hipertensão
Período do dia
Estado de hidratação
Repouso recente
Temperatura ambiente
Descondicionamento postural
Medicações
Gênero / sexo
Consensus Statement - American Autonomic Society & American Academy of Neurology, 1996
TRATAMENTO DA HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA NO IDOSO
PASSO I
 Suspender fármacos potencialmente causadores de HO;
 Identifique e trate todas as causas possíveis de correção;
TRATAMENTO DA HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA NO IDOSO
PASSO I
 Suspender fármacos potencialmente causadores de HO;
 Identifique e trate todas as causas possíveis de correção;
PASSO II
 Esclarecer paciente acerca da origem dos sintomas;
 Mudanças de posições devem se feitas gradual e lentamente;
 Elevação da cabeceira da cama em 15 cm;
 Controle dos reflexos posturais (cadeia de balanço);
 Usar meia elástica com compressão abdominal;
 Evitar refeições copiosas, especialmente as ricas em carbohidratos;
 Evitar:
 excessos físicos nas 2 horas após refeições;
 banhos quentes;
 temperaturas ambientais altas;
 períodos prolongados tanto em ortostatismo como em decúbito.
TRATAMENTO DA HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA NO IDOSO
PASSO III – Dieta rica em sódio
 Pacientes não responsivos até o passo II: prováveis portadores de HO
neurogênica de difícil controle.
 Dieta rica em sódio, de difícil aderência e eficácia
TRATAMENTO DA HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA NO IDOSO
PASSO III – Dieta rica em sódio
 Pacientes não responsivos até o passo II: prováveis portadores de HO
neurogênica de difícil controle.
 Dieta rica em sódio, de difícil aderência e eficácia
PASSO IV – Tratamento Farmacológio
 Evitar: vasoconstrictores(efedrina, fenilefrina, anfetaminas, metilfenidato), e
os IMAOs
 Metoclopramida pode se eficaz em alguns casos de HO neurogênica por
excesso de dopamina
 Cafeína, 200-250mg/d pode ser eficaz no tratamento da HO pós-prandial
 Acetato de Fludrocortisona fármaco mais utilizado na HO neurogênica
Inicío: 0,1 mg/d, com aumentos semanais até o máximo de 0,4mg/d.
PASSO V – Marcapasso atrial programável
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HIPOTENSÃO ORTOSTÁTICA NO IDOSO IMPORTÂNCIA