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©2015 Adiel Santos de Amorim; Benedita Alcidema Coelho dos Santos Magalhães; Ellen Aguiar da
Silva; Flávio Valentim de Oliveira; Leila Cristina da Conceição Santos Almeida; Natamias Lopes de
Lima; Nicelma Josenila Brito Soares; Raimunda Kelly Silva Gomes; Renato Pinheiro da Costa
Direitos desta edição adquiridos pela Paco Editorial. Nenhuma parte desta obra pode ser apropriada e estocada
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Am68 Amorim, Adiel Santos de; Magalhães, Benedita Alcidema Coelho dos Santos; Silva, Ellen
Aguiar da; Oliveira, Flávio Valentim de; Almeida, Leila Cristina da Conceição Santos; Lima, Natamias
Lopes de; Soares, Nicelma Josenila Brito; Gomes, Raimunda Kelly Silva; Costa, Renato Pinheiro da.
Teorias, Ensino, Aprendizagem: Revisitando pensadores da educação/Adiel Santos de Amorim;
Benedita Alcidema Coelho dos Santos Magalhães; Ellen Aguiar da Silva; Flávio Valentim de Oliveira; Leila Cristina da Conceição Santos Almeida; Natamias Lopes de Lima; Nicelma Josenila Brito
Soares; Raimunda Kelly Silva Gomes; Renato Pinheiro da Costa. Jundiaí, Paco Editorial: 2015.
200 p. Inclui bibliografia.
ISBN: 978-85-8148-835-6
1. Teorias 2. Educação 3. Aprendizagem 4. Docência I. Amorim, Adiel Santos de II. Magalhães,
Benedita Alcidema Coelho dos Santos III. Silva, Ellen Aguiar da IV. Oliveira, Flávio Valentim de
V. Almeida, Leila Cristina da Conceição Santos VI. Lima, Natamias Lopes de VII. Soares, Nicelma
Josenila Brito VIII. Gomes, Raimunda Kelly Silva IX. Costa, Renato Pinheiro da.
CDD: 370
Índices para catálogo sistemático:
Teoria e filosofia da educação
370.1
História de pessoas em educação
370.7
IMPRESSO NO BRASIL
PRINTED IN BRAZIL
Foi Feito Depósito Legal
AGRADECIMENTOS
Aos nossos orientadores e professores do Programa de
Pós-Graduação em Educação (PPGED) da UFPA, em especial aos professores da Linha de Pesquisa Educação: Currículo,
Epistemologia, História.
Um agradecimento especial ao Prof. Dr. Genylton Rocha,
primeiro incentivador desta obra.
Agradecemos a todos os nossos familiares e a todos aqueles, assim como os autores desta obra, que acreditam que a
amizade intelectual é possível.
Sumário
Prefácio..................................................................................9
Capítulo 1
Ellen Aguiar da Silva
As Inserções de Carl Rogers nas Teorias da Educação........15
As teorias da educação e suas incursões no processo ensinoaprendizagem ......................................................................16
A psicoterapia e educação....................................................17
Aprendizagem significativa..................................................19
Professor(a) facilitador(a).....................................................20
Liberdade de aprender ........................................................21
Sistema educacional e a mudança autodirigida....................22
Educação e a liberdade.........................................................23
Rogers e os quatro pilares da educação................................27
Considerações finais.............................................................31
Capítulo 2
Adiel Santos de Amorim
Genylton Odilon Rego da Rocha
Psicologia Sócio-Histórica: Algumas contribuições à
formação docente, à prática pedagógica e ao ensino da
matemática inclusivos para a pessoa em situação de
deficiência intelectual..........................................................33
Introdução..........................................................................33
Desenvolvimento.................................................................38
Considerações finais.............................................................65
Capítulo 3
Renato Pinheiro da Costa
Paulo Sérgio de Almeida Corrêa
O Emprego das Teorias Tecnológicas na Educação.............69
Introdução.........................................................................69
A teoria tecnológica para a educação...................................70
Skinner: referência de concepção tecnológica para a
educação.............................................................................78
Tecnologia educacional nas escolas do século XXI..............84
Conclusão............................................................................88
Capítulo 4
Flávio Valentim de Oliveira
Rogers, Piaget e as Fontes Filosóficas da Educação.............91
Introdução...........................................................................91
Carl Rogers e a subjetividade Kierkegaardiana...................92
Piaget, Rousseau e a inteligência espontânea do
homem.................................................................................97
Considerações finais..........................................................103
Capítulo 5
Benedita Alcidema Coelho dos Santos Magalhães
As Teorias Sociais da Educação na Pedagogia de John
Dewey................................................................................105
Introdução.........................................................................105
Teorias sociais da educação em Yves Bertrand...................106
A presença da pedagogia social de autodesenvolvimento
na pedagogia de Dewey.....................................................109
A escola progressiva: a materialização de uma teoria social
de autodesenvolvimento.....................................................113
Aproximações conclusivas..................................................118
Capítulo 6
Natamias Lopes de Lima
A Teoria Social no Pensamento de Paulo Freire: uma
análise do livro Pedagogia do Oprimido..............................121
Introdução.........................................................................121
O lugar de onde fala Paulo Freire......................................122
Pedagogia do oprimido: uma proposta para
transformação....................................................................125
Reflexão sobre a educação ................................................128
A finalidade da educação....................................................131
Análise dos problemas e das propostas de mudança..........131
Os papéis dos educadores e o lugar dos educandos............133
O alcance dos conteúdos....................................................135
A pertinência sociocultural da educação............................136
Considerações finais...........................................................139
Capítulo 7
Leila Cristina da Conceição Santos Almeida
Flávia Cristina Silveira Lemos
Teorias Pós-críticas na Educação: Análise a partir das
contribuições de Tomaz Tadeu da Silva.............................141
A historicidade e as condições da emergência das teorias
pós-críticas.........................................................................143
Os enunciados das teorias pós-críticas...............................146
Tensões, continuidades e/ou rupturas................................151
Considerações finais...........................................................155
Capítulo 8
Nicelma Josenila Brito Soares
Wilma de Nazaré Baía Coelho
As Formulações de Pierre Bourdieu e a Análise das
Representações de Professores sobre sua Formação...........157
Roger Chartier e a análise das representações....................158
Formação inicial ou formação continuada: ambiguidades
da formação de professores no Parfor................................160
As formulações de Pierre Bourdieu e as representações
dos professores sobre sua formação....................................163
Capítulo 9
Raimunda Kelly Silva Gomes
Luiza Nakayama
O Papel da Educação Socioambiental na Construção da
Sustentabilidade.................................................................169
Introdução........................................................................169
Desenvolvimento sustentável ou crise ambiental...............170
Diálogo dos saberes na construção da sustentabilidade......172
O desafio da educação socioambiental na construção da
sustentabilidade................................................................173
Considerações finais...........................................................179
Referências.......................................................................181
PREFÁCIO
Pode a educação atual tratar de modo genuíno da experiência humana do aprender a aprender e da autodescoberta
dos alunos? Nossas concepções educacionais são históricas ou
mecanicistas? As tecnologias educacionais podem realmente
mudar o comportamento humano? A angústia é importante
na educação do homem ou nossa educação negligencia a inteligência da criança como experiência filosófica? É possível
uma filosofia que ainda articule educação e experiência pessoal? Uma teoria da educação deve sempre observar a vida dos
oprimidos para desvelar os mecanismos de opressão? Do ponto
de vista pós-crítico devemos confiar no paradigma do sujeito
conscientizador sem que esse sujeito deixe de revelar suas próprias estruturas de dominação? Nas representações sociais dos
professores a escola seria uma instituição realmente contraditória em sua função simbólica de reprodução ou transformação
social? Até que ponto nossos modelos epistemológicos de homem e de natureza não nos levaram a uma degradação da vida?
Certamente para todos aqueles que desejam pensar o fenômeno da educação sempre irão se deparar com muitas dessas
dúvidas. Estas dúvidas nunca devem paralisar a crítica e a reflexão, mas sim incentivar-nos a um convite de trabalho transdisciplinar. Diante de tantas dúvidas só uma coisa é certa: ler e
reler os clássicos, revisitar obras já quase esquecidas por causa
de modismos intelectuais, mas que para um leitor e pesquisador atento sempre revelam a sua atualidade. Os autores não
se propõem a responder a todas estas perguntas e tampouco
esconder as possíveis divergências que possam surgir no modo
de tratar o fenômeno da educação, mas a divergência não é
sinônimo de incomunicabilidade acadêmica, pelo contrário, é
um estímulo para quem se oferece a realizar um trabalho multi
e transdisciplinar na maneira de olhar a educação como uma
questão filosófica e epistemológica.
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Adiel Santos de Amorim | Benedita Alcidema Coelho dos Santos Magalhães | Ellen Aguiar da Silva |
Flávio Valentim de Oliveira | Leila Cristina da Conceição Santos Almeida | Natamias Lopes de Lima |
Nicelma Josenila Brito Soares | Raimunda Kelly Silva Gomes | Renato Pinheiro da Costa
Esta obra é originalmente um encontro – por intermédio
da escrita – de alunos e alunas de doutorado do programa de
pós-graduação em educação (PPGED) da Universidade Federal do Pará que resolveram atravessar suas fronteiras epistemológicas e dialogar em outras fronteiras do saber: por essa razão
se encontram nessa obra escritos de natureza pedagógica, filosófica, psicológica que retratam nossas diferentes formações
nesse projeto de revistar os pensadores da educação.
Revisitar autores da educação nos obriga a repensar o tema
da subjetividade. No campo da educação o tema da subjetividade nos enreda nas questões de aprendizagem, no papel dos
docentes e dos estudantes, assim como, das interferências socioculturais nos sujeitos. Não por acaso, o primeiro capítulo do livro
se inicia com uma reflexão de Ellen Aguiar da Silva sobre o pensamento de Carl Rogers; autor que não apenas defendia o valor
universal da liberdade como também pôs em prática – através
de experiências terapêuticas – uma série de observações sobre a
importância dos desejos e das vontades no processo de aprendizagem, tentando combinar assim psicoterapia e educação. Daí
a importância do professor como facilitador nas experiências
de autodescoberta. Essas teorias educacionais de Rogers, como
mostra a autora, influenciará profundamente os documentos da
UNESCO e os famosos pilares da educação humana.
No segundo capítulo os autores Adiel Santos do Amorim
e Genylton Odilon Rego da Rocha retomam o pensamento de
Vygotsky e sua psicologia socio-histórica. Essa retomada se faz
importante no sentido de saber se ainda as teorias psicológicas,
especialmente as psicologias comportamentalistas, produzem
uma concepção mecanicista do homem. Os autores retomam
Vygotsky para refletir sobre o papel do professor como sujeito
organizador do meio social, este que pode direcionar os alunos
tanto para possíveis potencialidades como também para reais
fracassos. Desse modo, os autores se apoiam em Vygotsky para
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Teorias, Ensino, Aprendizagem: Revisitando pensadores da educação
problematizar o tema das práticas inclusivas dentro do contexto das heterogeneidades sociais.
No terceiro capítulo Renato Pinheiro da Costa e Paulo
Sérgio de Almeida Corrêa, retomam o pensamento de Skinner e seu projeto visionário de revolucionar a educação com o
uso das tecnologias. Os autores mostram como o pensamento
de Skinner defendia o desenvolvimento do comportamento
dos sujeitos através de tecnologias educacionais, tecnologias
estas que poderiam trazer o equilíbrio individual e social. As
tecnologias educacionais visavam principalmente conhecer a
natureza humana e desenvolver “estados mentais” na perspectiva de que os sujeitos pudessem perceber que educação não é
transmissão e, sim, construção. Afinal, não seríamos também
máquinas de ensinar e aprender?
No quarto capítulo Rogers e Piaget são revisitados filosoficamente pelo autor Flávio Valentim de Oliveira. Rogers
considerava os meios acadêmicos ambientes hostis à liberdade
de pensamento e Piaget era cético em relação aos pedagogos
profissionais cujo pensamento burocrático os impediam de
pensar seriamente a educação. Rogers era leitor da filosofia de
Kierkegaard e acreditava que a angústia tinha um papel fundamental na educação, pois as crianças sabem disso quando
caem, se angustiam e depois aprendem que o risco faz parte da aprendizagem. Piaget, leitor de Rousseau, também será
um crítico dos modelos educação planificados em suas versões
comunistas e socialdemocratas que sufocam a inteligência espontânea da criança.
No quinto capítulo Benedita Alcidema Coelho dos Santos
Magalhães revisita Dewey que fala das relações entre educação e experiência pessoal. Segundo a autora a nova filosofia
educacional, preconizada por Dewey, precisava ser empírica e
experimental com o propósito de indicar novos caminhos políticos e novas ordens sociais. Para Dewey quando praticamos
uma ação modificamos o caráter da própria experiência, pois
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Adiel Santos de Amorim | Benedita Alcidema Coelho dos Santos Magalhães | Ellen Aguiar da Silva |
Flávio Valentim de Oliveira | Leila Cristina da Conceição Santos Almeida | Natamias Lopes de Lima |
Nicelma Josenila Brito Soares | Raimunda Kelly Silva Gomes | Renato Pinheiro da Costa
uma outra pessoa só pode emergir de novas experiências, já
que Dewey acreditava no dom humano da sociabilidade e da
experiência como valor de verdade para os indivíduos.
No sexto capítulo Natamias Lopes de Lima retoma o pensamento de Paulo Freire. Esse pensador brasileiro que vivenciou a experiência do exílio fala de traumas sociais produzidos
pela miséria e pela perseguição política. Freire defende uma
teoria educacional que observa a vida dos proletários e camponeses: uma pedagogia dos oprimidos, uma educação que ofereça ferramentas intelectuais, afetivas e imaginativas para transformar a realidade, para não temer o desvelamento do mundo
e, por conseguinte, propor o engajamento social para que os
homens recuperem sua humanidade perdida.
No sétimo capítulo, as autoras Leila Cristina da Conceição
Santos Almeida e Flávia Cristina Silveira Lemos procuram
através das reflexões de Tomaz Tadeu da Silva discutir sobre
as ressonâncias das teorias pós-críticas na educação. Questões
epistemológicas e deliberações sociais racionais não são demarcadas ou calculadas sem conflito; as epistemologias, assim,
se constituem um campo de disputas em nome de verdades
científicas. Nesse sentido como pensar a relação entre conscientizador e conscientizado na educação, se a própria noção
epistemológica do sujeito conscientizador evoca um estado
soberano de consciência e, por conseguinte, de dominação?
Enfim, a epistemologia no currículo produz relações de poder
e normaliza determinadas formas de racionalizar a história do
pensamento humano e da educação. Os deslocamentos feitos
a partir da crítica à ciência moderna (o, então, exercício pós-crítico) vêm influenciando novas formas de pensar o sujeito e,
portanto, de pensar os processos de subjetivação do presente.
No oitavo capítulo as autoras Nicelma Josenila Brito Soares e Wilma de Nazaré Baia Coelho procuram através do
pensamento Bourdieu discutir as representações do professor dentro da concepção de que a escola cumpre uma função
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Teorias, Ensino, Aprendizagem: Revisitando pensadores da educação
contraditória, pois ela pode atuar como reprodutora, tendo em
vista que ela engendra processos de manutenção e reprodução
da ordem social, como também pode colaborar com a transformação social, posto que desvela a dinâmica das relações sociais
e, principalmente, das relações de poder. Daí a importância
para as autoras de refletir ainda sobre a dimensão política do
ato de educar em Bourdieu e sua função de desvendar a dominação simbólica da ordem social.
No nono e último capítulo Raimunda Kelly Silva e Gomes
e Luiza Nakayama procuram através das teorias de Leff compreender o papel da educação socioambiental, pois uma nova
compreensão das relações sociais perpassa pela perspectiva da
sustentabilidade. As autoras mostram que uma crise das ciências, especialmente das teorias econômicas, contribuem para
o desequilíbrio ecológico, a contaminação ambiental e a degradação da qualidade de vida. A sustentabilidade, portanto,
é uma reflexão da nossa racionalidade, dos próprios princípios
morais do homem contemporâneo e da crise da nossa civilização que subjuga saberes e culturas com suas naturezas e seus
modos de vida.
Por fim, só nos resta desejar uma boa leitura!
Os autores
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Capítulo 1
As Inserções de Carl Rogers nas
Teorias da Educação
Ellen Aguiar da Silva1
O presente texto surgiu das inquietações provocadas nos
debates teóricos, produzidos em sala de aula na turma de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Educação-ICED,
pertencente à Universidade Federal do Pará (UFPA), na Disciplina Teorias da Educação, que articulou sistematicamente um
estudo investigativo sobre as orientações didáticas e pedagógicas que subsidiam o processo ensino-aprendizagem na produção de saberes, práticas, currículo e as disciplinas escolares.
No primeiro momento, início o texto frisando as reflexões
de Yves Bertrand (2001) em seu livro “Teorias Contemporâneas da Educação”, no qual traz a abordagem das incursões
teóricas de Carl Rogers (1978), inserido nas teorias personalistas e sua interconexão com as práticas pedagógicas a partir da
consulta de sua a obra “Liberdade para Aprender”, aplicada à
educação tendo como foco de análise as Teorias da Educação.
No segundo momento, procuro explicar alguns conceitos
rogerianos como: aprendizagem significativa; professor facilitador; e concepções de liberdade articulados ao sistema educacional e a formação do professor e aluno. Situo também possíveis deslocamentos de seus pressupostos à educação, enquanto
ação política.
No terceiro momento, associo alguns conceitos rogerianos à
lógica da sociedade contemporânea, problematizando, de modo
coerente e crítico, suas relações com os pilares da educação:
1. Aluna de doutorado do Programa de Pós-Graduação em Educação PPGE/
UFPA, 2014
15
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CAPíTulO 1