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Bibliografia de História do Brasil Colonial
Organização: Luiz Carlos Villalta
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3. As grandes navegações e o descobrimento do Brasil
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MARQUES, A. H. de Oliveira. Breve História de Portugal. 5 ed. Lisboa: Editorial
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SARAIVA, José Hermano. História concisa de Portugal. 23 ed. Lisboa:
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4. O imaginário europeu, as visões sobre o Novo Mundo e suas gentes
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II: A colonização portuguesa, o escravismo e as atividades econômicas
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2. As tendências e os padrões demográficos
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3. As hierarquias sociais coloniais (PAINEL 9)
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10
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SOUZA, Laura de Mello. Da utilidade dos vadios. In: Desclassificados do ouro. Rio
de Janeiro: Graal, 1982, p. 51-90.
a)Os estatutos de pureza de sangue
BOXER, Charles. “Pureza de sangue” e “raças infectas”. In: O Império Colonial
Português (1415-1825). Lisboa: Edições 70, 1981, p. 242-262.
SARAIVA, Antônio José. A limpeza de sangue. In: Inquisição e Cristãos-Novos. 6
ed. Lisboa: Editorial Estampa, 1994, p. 113-120.
b)Nobreza, mecânicos e escravos
FLEXOR, Maria Helena Ochi. Oficiais mecânicos e a vida cotidiana no Brasil.
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dinâmica imperial portuguesa (séculos XVI-XVIII). Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2001, p. 29-71.
c)Grupos étnicos e grupos jurídicos
FERNANDES, Neusa. Os cristãos-novos em Minas Gerais. In: A Inquisição em
Minas Gerais no século XVIII. Rio de Janeiro: UERJ, 2000, p. 85-105.
SARAIVA, Antônio José. Como nasceram os cristãos-novos portugueses? In:
Inquisição e Cristãos-Novos. 6 ed. Lisboa: Editorial Estampa, 1994, p. 27-38.
SILVA, Maria Beatriz Nizza da. A Estrutura Social. In: Idem (coord.) O Império
Luso-Brasileiro – 1750-1822. Lisboa: Estampa, 1986, p. 215-260.
d)A misoginia e as relações entre os gêneros
ALGRANTI, Leila Mezan. A preservação da honra e da virtude feminina. In
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Edunb, 1993, p. 109-156.
BOXER, Charles. O culto à Maria e a misoginia. In: A Mulher e a Expansão
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PRIORE, Mary del. A mulher na história da colônia. In: Ao sul do corpo: condição
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e)Os mercadores
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f)Os clérigos
AZZI, Riolando. O clero. In: HOORNAERT, Eduardo; AZZI, Riolando; GRIJP,
Klaus Van Der; GOD, Benno. História da Igreja no Brasil: ensaio de interpretação
a partir do povo. Primeira Época. 3 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1983, p. 183-191
VILLALTA, Luiz Carlos. O sacerdote: “homem que vive para o mundo, conforme o
mundo”. In: A “Torpeza diversificada dos vícios”: celibato, concubinato e
casamento no mundo dos letrados de Minas Gerais. São Paulo: FFLCH-USP,
1993, p. 61-103.
g)Escravidão, sociabilidades e resistências escravas
AGUIAR, Marcos Magalhães de. A evolução da vida associativa em Minas
Colonial e a sociabilidade confrarial negra. Anais da XXI Reunião da Sociedade
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IV: A Administração e a Política Colonial
1. O caráter do Estado Português
AZZI, Riolando. O padroado português. In: HOORNAERT, Eduardo; AZZI,
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1983, p. 160-169.
BOXER, Charles. O padroado da Coroa e as missões católicas. In: O Império
Colonial Português (1415-1825). Lisboa: Edições 70, 1981, p. 224-241.
FAORO, Raymundo. Os donos do poder. 10 ed. São Paulo: Globo; Publifolha,
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NAZZARI, Muriel. O quinhão do Brasil nas receitas e despesas do império
português na década de 1770. In: SILVA, Maria Beatriz Nizza da (Org.). De Cabral
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a Pedro I: aspectos da colonização portuguesa no Brasil. Porto: Universidade
Portucalense Infante D. Henrique, 2001, p. 289-308.
PRADO JR., Caio. Administração. In: Formação do Brasil contemporâneo
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Portugues. In: Idem (Coord.). Fiscais e Meirinhos: a administração no Brasil
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WEHLING, Arno e WEHLING, Maria José. O funcionário colonial entre a
sociedade e o rei. In: PRIORE, Mary Lucy de (org.). Revisão do Paraíso. Rio de
Janeiro: Campus, 2000, p. 139-160.
2. Os paradigmas teóricos: das teorias corporativas de poder ao absolutismo
providencialista
MACEDO, Jorge Borges de. Formas e premissas do pensamento luso-brasileiro
do século XVIII. Revista da Biblioteca Nacional, Lisboa, 1 (1): 74-84, 1981.
VILLALTA, Luiz Carlos. El-Rei, os Vassalos e os Impostos: Concepção
Corporativa de Poder e Método Tópico num Parecer do Códice Costa Matoso.
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XAVIER, Ângela Barreto & HESPANHA, Antônio Manuel. A representação da
sociedade e do poder. In: MATTOSO, José (Coord.). História de Portugal (O
Antigo Regime). Lisboa: Editorial Estampa, 1997, p. 113-139.
3. Os “poderes do centro”:
BETHENCOURT, Francisco. A organização. In: História das Inquisições: Portugal,
Espanha e Itália, Séculos XIV-XIX. São Paulo: Companhia das Letras, 2000, p. 3479.
SARAIVA, Antônio José. A Inquisição como instituição e como poder. In:
Inquisição e Cristãos-Novos. 6 ed. Lisboa: Editorial Estampa, 1994, p. 159-174.
SUBTIL, José. Os poderes do centro: governo e administração. In: MATTOSO,
José (Coord.). História de Portugal (O Antigo Regime). Lisboa: Editorial Estampa,
1997, p. 141-172.
4. Descentralização e centralização administrativa na Colônia
FAORO, Raymundo. Os donos do poder. 10 ed. São Paulo: Globo; Publifolha,
2000, vol. 1 (Cap. 4, 5 e 6, p. 111-272).
HOLANDA, Sérgio Buarque de. A instituição do governo geral. In: HOLANDA,
Sérgio Buarque de (Org.). História Geral da Civilização Brasileira. 7 ed. São Paulo:
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do governo-geral. In: Idem & Maria Beatriz Nizza da [Coords.]. Nova História da
Expansão Portuguesa: O Império Brasileiro - 1500-1620. Lisboa: Editorial
Estampa, 1992, p. 114-136.
JOHNSON, Harold. Estabelecimento e consolidação do governo-geral. In:
JOHNSON, Harold & SILVA, Maria Beatriz Nizza da [Coords.]. Nova História da
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Expansão Portuguesa: O Império Brasileiro - 1500-1620. Lisboa: Editorial
Estampa, 1992, p. 137-170.
MARTINIÈRE, Guy. Baía, sede do Governo-Geral: a “lusitanização” do Estado do
Brasil. In: MAURO, Frédéric. O Império Luso-Brasileiro, 1620-1750. Lisboa:
Estampa, 1991, p. 170-191.
PRADO, J. F. de Almeida. O regime das capitanias. In. HOLANDA, Sérgio
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5. A administração judiciária
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6. A instituição eclesiástica e a sociedade
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de interpretação a partir do povo. Primeira Época. 3 ed. Rio de Janeiro: Vozes,
1983, p. 170-171.
AZZI, Riolando. As ordens religiosas femininas. In: HOORNAERT, Eduardo; AZZI,
Riolando; GRIJP, Klaus Van Der; GOD, Benno. História da Igreja no Brasil: ensaio
de interpretação a partir do povo. Primeira Época. 3 ed. Rio de Janeiro: Vozes,
1983, p. 223-233.
AZZI, Riolando. Episcopado. In: HOORNAERT, Eduardo; AZZI, Riolando; GRIJP,
Klaus Van Der; GOD, Benno. História da Igreja no Brasil: ensaio de interpretação
a partir do povo. Primeira Época. 3 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1983, p. 172-182.
AZZI, Riolando. Ordens religiosas masculinas. In: HOORNAERT, Eduardo; AZZI,
Riolando; GRIJP, Klaus Van Der; GOD, Benno. História da Igreja no Brasil: ensaio
de interpretação a partir do povo. Primeira Época. 3 ed. Rio de Janeiro: Vozes,
1983, p. 211-222.
BOSCHI, Caio. Os leigos e o poder. São Paulo: Ática, 1986.
7. A organização militar
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MENDES, Fábio Faria. Encargos, privilégios e direitos: o recrutamento militar no
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MELLO, Christiane Pagano de. Os corpos de ordenanças e auxiliares e a
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PRADO JR., Caio. Administração. In: Formação do Brasil contemporâneo
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SALGADO, Graça. Organização militar. In: Idem (Coord.). Fiscais e Meirinhos: a
administração no Brasil Colonial. 2 ed. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1990, p.
97-112.
8. A administração das minas
ANASTASIA, Carla. Entre Cila e Caribde: as desventuras tributárias dos vassalos
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9. As visitações e os agentes da Inquisição: familiares e comissários
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10. Traços definidores da administração colonial
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Laura de Mello e. História da vida privada no Brasil: cotidiano e vida privada na
América Portuguesa. São Paulo: Companhia das Letras, 1997, p. 13-39.
b)Dos poderes locais aos centrais: câmaras, “partidos” e redes de alianças
BICALHO, Maria Fernanda Baptista. As câmaras ultramarinas e o governo do
Império. In: FRAGOSO, João; BICALHO, Maria Fernanda; GOUVEA, Maria de
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SOUZA, Laura de Mello e & BICALHO, Maria Fernanda Baptista. 1680-1720. O
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