ALMOÇO
DE
NATAL
ELABORADO POR
Leopoldino Pereira
João Simões
AGRADECIMENTO
Estado Maior da Força Aérea
MAQUETIZAÇÃO
José Carlos Simões
16 DE DEZEMBRO DE 2007
PROPRIEDADE DO CMV PROIBIDA CÓPIA SEM AUTORIZAÇÃO
CLUBE DE MOTARDS VETERANOS
Apartado 660 2791-901 CARNAXIDE
[email protected]
www.motardsveteranos.com
CLUBE DE MOTARDS VETERANOS
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CÓDIGO DE CONDUÇÃO
CIRCULAR EM GRUPO
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Use sempre capacete
⇒
Respeite sempre o CÓDIGO DA ESTRADA
⇒
Equipe-se com rigor de forma a aumentar a sua segurança e a dos outros
⇒
Mantenha o seu lugar na fila, não descole nem ultrapasse
⇒
Faça uma “leitura” correcta do trânsito e escolha as melhores vias
⇒
Circule o mais a direita possível, em fila ordenada
⇒
Conduza concentrado e em antecipação
⇒
Dê sempre prioridade a quem segue à sua frente
⇒
Conheça as suas limitações
⇒
NUNCA perca o contacto visual de quem circula atrás de si
⇒
Circule sempre com a luz de “médios” ligada
⇒
Conduza com civismo e cortesia
ORGANIZAÇÃO DA COLUNA
VIAJAR EM GRUPO É MUITO AGRÁDAVEL, PELO PRAZER DA COMPANHIA E
⇒
assinalados.
PELA FACILIDADE COM QUE OS PROBLEMAS PODEM SER RESOLVIDOS.
ESTA VANTAGEM EXIGE GRANDE DISCIPLINA, ORGANIZAÇÃO E ALTRUISMO.
Facilite SEMPRE a ultrapassagem dos responsáveis devidamente
⇒
NUNCA ultrapasse os responsáveis pela coluna.
⇒
O responsável que encabeça a coluna dará informações complementares
com os braços, que todos devem repetir em cadeia, melhorando assim a
segurança do grupo.
OS VETERANOS NÃO ESCOLHEM A MOTO COMO FORMA DE EXTERIORIZAR
OS SEUS SENTIMENTOS, COMPETE-NOS DAR O EXEMPLO REVELANDO UM
ESTACIONAMENTO ORDENADO
COMPORTAMENTO CORRECTO, TENTANDO SER CADA VEZ MELHORES
CONDUTORES E CIDADÃOS
⇒
Siga as instruções dos responsáveis pela coluna.
⇒
Em qualquer paragem, devemos estacionar em espinha alinhados e
tomando como ponto de referência a mota que segue à nossa frente.
⇒
BOM PASSEIO
Estacionar de forma correcta, revela organização e respeito por todos que
nos rodeiam.
Contactos:
BEBIDAS ALCOÓLICAS
Leopoldino Pereira 00351 96 703 66 46
José Lourenço
00351 91 758 31 71
Álvaro Urze Pires
00351 96 486 79 08
⇒
Seja moderado e mantenha todas as capacidades psíquicas e físicas, tão
necessárias a uma condução segura.
⇒
Solicitamos que não excedam o limite máximo autorizado por lei.
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ALMOÇO DE NATAL
APERITIVOS
Sumos
Vinho
Porto
Moscatel
Martini
Croquetes de Vitela
Rissóis de Camarão
Pasteis de Bacalhau
Tâmaras com Bacon
DOMINGO, 16 DE DEZEMBRO DE 2007
ITINERÁRIO: Torre de Belém / Base Aérea Nº. 1 (Sintra)
10H30
SOPA
Creme de Couve Flôr com Pinhões
Concentração na Torre de Belém LISBOA
11H00 00,0 Km. Saída estacionamento
0,2 Km. Semáforos Esq. (Algés)
0,6 Km. Esq. (não entrar no viaduto)
1,6 Km. Rotunda Esq. IC17 / CRIL / A1 NORTE
7,3 Km. IC19 / SINTRA / AMADORA
18,0 Km. Obras
23,6 Km. Dta. IC30 / MAFRA / ERICEIRA
29,3 Km. Semáforo Frente
30,4 Km. Rotunda Frente PERO PINHEIRO / MAFRA
31,1 Km. Dta. EN9 / PERO PINHEIRO / NEGRAIS
31,2 Km. Dta. EN9 / NEGRAIS / BA1
32,1 Km. Dta. Base Aérea Nº. 1
32,5 Km. Esq. Entrada na Base — Estacionamento
ENTRADA
Melôa com Gambas
PEIXE
Bacalhau Espiritual
CARNE
Bifinhos de Novilho com Cogumelos
SOBREMESAS
Mesa de Queijos
Quente e Frio com Chocolate
Aletria
Rabanadas
Bolo Rei
Filhoses
Salada de Frutas Tropical
11H30
BEBIDAS
Vinhos
Café
Digestivos
VISITA AO NUCLEO DO MUSEU DO AR
ALMOÇO DE NATAL MESSE DE OFICIAIS (PALÁCIO)
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30 m.
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FORÇA
AÉREA
PORTUGUESA
A Força Aérea é parte integrante do
sistema de forças nacional e tem por
missão cooperar, de forma integrada, na
defesa militar da República, através da realização de operações
aéreas, e na defesa aérea do espaço nacional. Compete-lhe, ainda, satisfazer missões
no âmbito dos compromissos internacionais, bem como nas missões de interesse
público que especificamente lhe forem consignadas.
A Força Aérea Portuguesa foi criada em 1 de Julho de 1952, constituindo-se
como ramo independente, em paralelo com o Exército e com a Armada e integrando
as aviações incorporadas naqueles ramos.
Os sistemas de armas da Força Aérea têm características de elevada
especialidade em relação aos outros ramos, como sejam a velocidade, a mobilidade,
o alcance e a flexibilidade de emprego, quer seja em operações com meios
exclusivos, quer seja em operações conjuntas ou combinadas. Daí que o melhor
aproveitamento daquelas características exija soluções organizacionais, funcionais e
relacionais próprias deste ramo, das quais se salientam a centralização do comando e
controlo e a descentralização da execução, bem como a relevância da organização
funcional.
BASE AÉREA DE SINTRA (BA1)
A Base Aérea de Sintra (BA1) está localizada na
Granja do Marquês, próximo da serra de Sintra. As origens da
Base Aérea de Sintra remontam a 1914, após promulgação
pelo Presidente da República Manuel de Arriaga, a lei que
cria a Escola Militar de Aviação, com base em estudos
efectuados pelo Aero Club
de Portugal. Esta escola,
inicialmente construída em 1915 em Vila Nova da
Rainha, foi transferida para a Granja do Marquês
em 1920. Posteriormente, em 1928, viu o seu nome
alterado para Escola Militar de Aeronáutica, até à
sua extinção em Outubro de 1939, altura em que
passa a designar-se por Base Aérea nº1.
Foi portanto na Granja do Marquês que durante longos anos se
formaram os pilotos e especialistas da Força Aérea, mantendo-se a
BA1 vocacionada para a formação de pilotos até Junho de 1993, altura
em que vê transferida para a Base Aérea de Beja (BA11) a Esquadra de
Instrução 101 (Epsilon).
Esta esquadra foi criada em 1989, após a extinção da
Esquadra 102 de Instrução Básica de Pilotagem (T-37),
onde se formaram várias gerações de pilotos da Força Aérea e cuja
patrulha acrobática "Asas de Portugal" tão condignamente a representou.
Na área da BA1 existe uma delegação do Museu do Ar, bem
como as instalações da Academia da Força Aérea (AFA) e do Instituto
de Altos Estudos da Força Aérea (IAEFA).
MUSEU DO AR
O Museu do Ar tem por objectivo a preservação da memória da Aviação
Militar e Civil Portuguesa, através da conservação, restauro , aquisição e permuta de
objectos de valor histórico, artístico e documental, com vista a divulgar, expor e
documentar a História da Aviação em Portugal.
No dia 1 de Julho de 1969, Dia da Força Aérea Portuguesa o Museu do Ar era
oficialmente inaugurado pelo Presidente da República, almirante Américo Tomás.
Dois anos depois, a 1 de Julho de 1971, o Museu do Ar estava definitivamente aberto
ao público, pelo Director do Museu, o primeiro do seu historial, coronel Edgar
Cardoso.
Nos primeiros anos o acervo do museu era relativamente reduzido, mas já
contando com peças como o avião anfíbio "Widgeon", o Vampire, oferecido pela
Força Aérea Sul-Africana, e réplicas do "Santa
Cruz", do "Maurice Farman" e do "Caudron" G-3.
O Museu do Ar tem ainda outros pólos
museológicos, na Base Aérea nº 1, em Sintra, onde
estão patentes cerca de uma vintena de aviões,
ressalvando-se, em particular, dois "Tiger" e dois T6. Estão também aqui os aviões da Esquadrilha
Histórica que se exibem ocasionalmente em voo.
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