Formatos de metadados para
bibliotecas, arquivos e museus
Tendências
-Garantia de interoperabilidade
Marcia Lei Zeng, Kent State University, USA
2° Congresso INTEGRAR, June 2006,
São Paulo, Brasil
• Introdução
1.1 O movimento dos metadados
desde os anos 90s


Crescimentos excepcional da World Wide Web e
dos recursos na Web
A emergência das bibliotecas digitais


Muitas bibliotecas, arquivos e museus estão envolvidos
com o desenvolvimento das coleções digitais, bibliotecas
digitais, exibições digitais, etc.
A necessidade de descrever e de organizar os
estoques de recursos disponíveis na Web a partir
de bibliotecas digitais e repositórios
2° Congresso INTEGRAR, June 2006,
São Paulo, Brasil
A necessidade de metadados na
sociedade
Conhecimento
Informação
Dados
2° Congresso INTEGRAR, June 2006,
São Paulo, Brasil
Proliferação dos esquemas de
metadados

Esquemas de metadados têm sido
desenvolvidos desde os anos 90 para
diferentes tipos de recursos e para
diferentes funções.
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São Paulo, Brasil
1.2 Principais padrões de
metadados
para bibliotecas, arquivos e museus

MARC







MODS (Metadata Object Description Schema)
MARCXML
Dublin Core
EAD (Encoded Archival Description)
Categories for the Description of Works of Art
(CDWA)
VRA Core Categories
Learning Object Metadata (LOM)
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Padrões de Metadados Existentes
Descrição bibliográfica (geral)
 MARC (Machine Readable Cataloging)
 Dublin Core Element Set
 GILS (Government Information Locator Service)
 RFC 1807 (Format for Bibliographic Records)
 TEI Headers (Text Encoding Initiative)
 MCF (Meta Content Format)
 PICS (Platform for Internet Content Selection)
 SOIF (Summary Object Interchange Format)
Dados numéricos
 ICPSR Data Documentation Initiative
 Standard for Survey Design and Statistical Methodology
Metadata (SDSM)
Dados geoespaciais
 Content Standards for Digital Geospatial Metadata (CSDGM)
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Padrões de metadados existentes (cont.)
Imagens and objetos
 Categories for the Description of Works of Art (CDWA)
 VRA Core Categories
 MESL (Museum Education Site Licensing Project) Data Dictionary
 Object ID Checklist
 NISO Metadata for Images in XML Schema (MIX)
 IPTC (International Press Communications Council) Core
Descrição do Plano da Coleção
 EAD (Encoded Archival Description) DTD
 Z39.50 Profile for Access to Digital Collection
Educação
 Instructional management Systems (IMS)
 The Gateway to Educational Materials (GEM) Schema
 DC Education Schema
 Learning Objects Metadata (LOM)
 The Sharable Content Object Reference Model (SCORM)
Computação para a Internet
 CORBA (Common Object Request Broker Architecture)
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Padrões de metadados existentes (cont.)
Preservação e objetos digitais
 CEDARS Project: CEDARS Preservation Metadata Elements
 National Library of Australia. Preservation Metadata for Digital
Collections:Exposure Draft
 Networked European Deposit Library. Metadata for Long Term
Preservation
 PREMIS (PREservation Metadata: Implementation Strategies)
 Open Archival Information System (OAIS)
Comércio eletrônico
 The INDEXS project
 ONIX (Online Information Exchange)
 Publishing Requirements for Industry Standard Metadata (PRISM)
Gerenciamento de Direitos
 Rights Metadata
 DOI -- Digital Object Identifier
Mídia-específica
 MPEG-4 and MPEG-7 for Audio and Video
Música
 Standard Music Description Language (SMDL), ISO/IEC 10743
Padrões de metadados sobrepostos



Não existe limite para o tipo ou a quantidade de recursos que
podem ser descritos pelos metadados. Um padrão de metadados
pode ser desenvolvido ou proposto para qualquer área que tiver
interesse na recuperação e compartilhamento de recursos
eletrônicos.
Não existe limite para o número de padrões de metadados
sobrepostos para qualquer tipo de recurso ou qualquer assunto
específico. Ex., para se descrever recursos de museus ou recursos
visuais existem pelo menos, 9 esquemas de metadados muito bem
estruturados e muito bem documentados
Não existe limite para os tipos de profissões ou assuntos
específicos que poderiam estar envolvidos no desenvolvimento e
aplicação de padrões de metadados
2° Congresso INTEGRAR, June 2006,
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1.3. Diferentes fases dos projetos de bibliotecas
digitais
Select a
schema
Finding out
users’ needs
Building a
digital
collection
Providing search
for this collection
Federated
search
Providing search
across collections
Decisões sobre os metadados em diferentes
fases (1)
No início da fase: selecionar ou
criar um esquema





Que padrão de metadado nós
deveríamos escolher?
Nós deveríamos adaptar um
esquema completo?
Nós precisamos modificar um
esquema?
Parece que 3 esquemas são
úteis para nós. Nós deveríamos
adaptar os 3 esquemas?
O nosso projeto utiliza o mesmo
esquema que outro projeto
2° Congresso INTEGRAR, June 2006,
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
Decisões sobre os metadados em diferentes
fases (2)
Na fase de construção da
coleção digital


Eu descobri que os nossos
registros de metadados são
muito simples e faltam dados
importantes. O quê eu deveria
fazer agora?
Eu gostaria de fundir com os
registros de outra coleção. Mas
eles utilizam um formato
diferente. O quê eu devo fazer?
2° Congresso INTEGRAR, June 2006,
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Decisões sobre os metadados em diferentes
fases (3)

Na fase da busca unificada e
depois da integração


Um grande projeto de biblioteca
digital solicitou os nossos
metadados para integrar o seu
repositório. Entretanto, o nosso
formato é diferente do deles. O que
nós deveríamos fazer?
Nós gostaríamos de de nos juntar a
um catálogo coletivo e oferecer uma
interface única para busca de todos
os dados de várias coleções. Mas,
nós temos formatos diferentes.
Como poderíamos oferecer uma
busca unificada? 2° Congresso INTEGRAR, June 2006,
São Paulo, Brasil
TENDÊNCIAS
A necessidade de metadados na sociedade
“O movimento dos metadados” nos
anos 90
Interoperabilidade dos metadados
2° Congresso INTEGRAR, June 2006,
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1.4 Interoperabilidade dos metadados
-- Por quê é importante?



Conciliar diversos esquemas num ambiente particular
de busca
Compartilhar e trocar dados
Busca “One-stop” sem cortes (“unificada”)
Interoperabilidade dos metadados: a habilidade de
vários sistemas, que usam diferentes plataformas
de hardware e de software, diferentes estruturas de
dados e diferentes interfaces em trocar e
compartilhar dados.
-- NISO, Understanding Metadata
http://www.niso.org/standards/resources/UnderstantingMetadata.pdf
2° Congresso INTEGRAR, June 2006,
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2. Implementação da
Interoperabilidade em vários
níveis

Princípios dos metadados





Simplicidade
Modularidade
Reutilização
Extensibilidade
Interoperabilidade
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Os vários níveis dos projetos de metadados
Schema A
Schema B
Records
Application
Profile
Repository
Records
Schema C
b
c
a
d
2.1 Nível de esquema
2.1.1 Origem
Source schema
e.g.:DC,
VRA Core
New
schema
Adaptação, modificação, expansão,
adaptação parcial, tradução, etc.
Esquema novo depende do esquema
fonte
2.1 Nível de esquema
MODS
Mudança no formato de
codificação, manuteñção
dos elementos originais
MARC
MARC XML
2.1.1 Origem
Adaptação, modificação, expansão,
adaptação parcial, tradução, etc.
Esquema novo depende do esquema
fonte
2.1 Nível de esquema
Versão reduzida,
versão traduzida
MODS
MARC
MARC XML
DC
DC in Various languages
MARC Lite
2.1.1 Origem
Adaptação, modificação, expansão,
adaptação parcial, tradução, etc.
Esquema novo depende do esquema
fonte
2.1 Nível de esquema
Dublin Core
DC-ED
-- audience
Expansão
ETD-MS*
-- thesis.degree
(name,level,disci
pline,grantor)
2.1.1 Origem
Adaptação, modificação, expansão,
adaptação parcial, tradução, etc.
Esquema novo depende do esquema
fonte
*ETD-MS: an Interoperability Metadata Standard for Electronic Theses and Dissertations
BDTD Biblioteca Digital de Teses e Dissertações
Data Providers
MTD-Br
OAI-PMH
Other
Harvesters
Etd-ms
DC
Harvester
IBICT
ETD
metadata
repository
Source: Pavani & Maffia. BDTD - The Brazilian National ETD Project. ETD 2005
BDTD Biblioteca Digital de Teses e Dissertações
BDTD member institutions &
numbers of ETDs – Sep 27, 2005
Source: Pavani & Maffia. BDTD - The Brazilian National ETD Project. ETD 2005
2.1 Nível de esquema
Schema A
2.1.2 Perfil de aplicação
-- como aqueles esquemas que
contém elementos de dados
desenhados de um ou mais
namespaces*
Schema B
Schema C
Application
Profile
-- Nunca take it or leave it, sempre
take what you want, create what you
need
* para definir o contexto de um termo
em particular, garantindo assim que o
termo tenha uma definição única nos
limites do namespace declarado.
(Duval et al., 2002)
Perfis de aplicação
definições básicas
Um perfil de aplicação (PA) é um relatório onde os termos são
utilizados por uma organização, um recurso informacional, uma
aplicação ou uma comunidade de usuário para o metadado.
--Baker, 2003 for Dublin Core Metadata Initiative (DCMI) Usage Board).
Um perfil de aplicação é uma reunião de elementos dos metadados
selecionados de um ou mais esquemas de metadados e
combinados em um esquema composto.
-- Duval, E., et al. Metadata Principles and Practicalities
D-Lib Magazine, April 2002
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AVEL METADATA ELEMENT LIST
Dublin Core elements supported by AVEL
DC.Identifier
DC.Title
DC.Creator
AGLS elements supported by AVEL
DC.Subject
AGLS.Availability
DC.Description
DC.Publisher
DC.Contributor
EDNA elements supported by AVEL
EdNA.Review
DC.Date
DC.Type
DC.Format
DC.Language
DC.Coverage
DC.Relation
DC.Rights
Administrative elements supported by AVEL
AC.Creator
AC.DateCreated
AVEL.Comments
Projeto dos perfis de aplicação




Selecionar o namespace
da “base” de metadados
Selecionar os elementos
de outros namespaces de
metadados
Definir elementos dos
metadados locais
Impor a aplicação dos
elementos



Imposição fundamental
Restrição do espaço para
o valor
Especificação de
relacionamento e
dependência
Schema A
Records
Schema B
Schema C
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São Paulo, Brasil
Application
Profile
Records
Perfis de aplicação Dublin Core

DC-Library Application Profile (DC-Lib)


DC Government Application Profile


esclarece o uso do conjunto de elementos do
metadado DC em bibliotecas e em aplicações e
projetos relacionados com bibliotecas
esclarece o uso do DC no contexto governamental
DC Collection Description Application Profile
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São Paulo, Brasil
2° Congresso INTEGRAR, June 2006,
São Paulo, Brasil
Source: CORES Registry. http://cores.dsd.sztaki.hu/
2.1 Nível de esquema
Schema A
Source
definition
Target
definition
Mapping definition
Source
Metadata
Mapping template
Target
Metadata
Mapping template language
2.1.3 Cruzamentos
Schema B
Cruzamentos entre elementos
Esquemas são independentes
2.1.3 Cruzamentos
Exemplos de cruzamentos:











MARC21 para Dublin Core
MARC para UNIMARC
VRA para Dublin Core
ONIX para books to MARCXML
FGDC para MARC
EAD para ISAD(G)
ETD-MS para MARCXML
Dublin Core/MARC/GILS
MARC/LOM/DC
ADL/FGDC/MARC/GILS
Etc., etc., etc.
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Duas abordagens
Objetivo
Fonte
VRA Core (3.0)
Título
Título. Variante
Título. Tradução
Título. Série
Título.Entidade Maior
Técnica
Localização.
Repositório atual
Cruzamento
Absoluto
Dublin Core (com
qualificadores)
Cruzamento
Relativo
Dublin Core (com
qualificadores)
Título
Título
-----------------------------------------------
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Título. Alternativo
Formato
Colaborador,
Cobertura
2.1.3 Cruzamentos

Mais operacional se delineado de esquema complexo para
simples – one way street

Vários graus de equivalência:

One-to-one, one-to-many, many-to-one, one-zero

Mais operacional se o número de esquemas envolvidos for
pequeno

Delinear múltiplos esquemas é extremamente trabalhoso,
intensivo e requer um enorme esforço intelectual
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São Paulo, Brasil
2.1 Nível de esquema
Schema A
Schema C
Switch
2.1.4 Transferência
Schema B
Schema D
Getty’s Crosswalk from CDWA to 7 Schemas
http://www.getty.edu/research/conducting_research/standards/introm
2.1 Nível de esquema
Schema A
Funcionalidades do
arquivo de metadados:
• registro e publicação
do esquema e perfis de
aplicação
• gerenciamento
• busca e recuperação
• cruzamento e links
de cruzmento
Schema B
Metadata
Registry
Schema C
2.1.5 Registros dos
metadados
2.1 Nível de esquema
Schema A
Schema B
Metadata
Registry
Schema C
Componentes fundamentais
do arquivo
•Modelos de dados
•Identificação dos
elementos
•Identificação do
esquema (conjuntos de
elementos)
•Identificação da
codificação do esquema
•Identificação do perfil de
aplicação
•Identificação do uso do
elemento
•Identificação do
cruzamento do elemento
2.1.5 Registros dos
metadados
Extensões de diferentes arquivos

(1) Domínio-cruzado e arquivo de esquemacruzado.


Por exemplo, o arquivo UKOLN (UK Office for Library
Networking)'s SCHEMAS http://www.schemasforum.org/registry/ .
Agora, intitulado arquivo CORES
http://cores.dsd.sztaki.hu/
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Partners
•PricewaterhouseCoopers
•Fraunhofer Gesellschaft
•Computer and Automation Research
Institute, Hungarian Academy of
Sciences (MTA SZTAKI)
•UKOLN, University of Bath
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Extensões de diferentes arquivos (cont.)

(2) Domínio-específico, arquivo de esquemacruzado.


(3) Arquivo de um projecto-específico.


For exemplo, o arquivo UKLON's MEG (Metadata for
Education Group) facilita o registro do esquema num
domínio educacional.
O arquivo de metadados da European Library (TEL) foi
estabelecido com o objetivo de registrar todas as
atividades de metadados associadas à TEL.
(4) Arquivo de esquema-específico  Registro DC
2° Congresso INTEGRAR, June 2006,
São Paulo, Brasil
Dublin Core Metadata Registry
(page 1)
elements
Element
refinements
Dublin Core Metadata Registry
Element
Refinements
Controlled
Vocabulary
Terms
Vocabulary
and
Encoding
Schemes
(page 2)
Vários níveis dos projetos de metadados
Schema A
Records
Schema B
Schema C
Application
Profile
Records
2.2 Nível de registro
Records
2.2.1 Conversão de registros
Ex.:
MARC record  MODS record
MARC record  MARCXML
record
LOM record  DC record
。。。
Records
Gazetteer Standard Report
ADLstandard report
Alexandria Digital Library
Reports: Standard Report | Standard XML |
ADLXML report
Feature Name:
Display name:
Cold Boiling Lake - Shasta County - California
- United States
<?xml version="1.0" ?>
Geographic name:
Cold Boiling Lake
Variant name:
Soda Lake
Feature Class:
lakes from ADL Feature Type Thesaurus
LAKE from GNIS Feature Classes
Spatial Reference:
Bounding Coordinates:
Long: -121.4825 Lat: 40.4561
Long: -121.4825 Lat: 40.4561
Footprints:
Geometry Type: Point
Long: -121.4825 Lat: 40.4561
- <gazetteer-standard-report
xmlns="http://www.alexandria.ucsb.edu/gazetteer"
xmlns:gml="http://www.opengis.net/gml">
<identifier>adlgaz-1-6202475-58</identifier>
- <codes>
<code scheme="GNIS Feature ID Number">254759</code>
</codes>
<place-status>current</place-status>
<display-name>Cold Boiling Lake - Shasta County - California - United
States</display-name>
- <names>
<name primary="false" status="current">Soda Lake</name>
<name primary="true" status="current">Cold Boiling Lake</name>
</names>
- <bounding-box>
- <gml:coord>
<gml:X>-121.4825</gml:X>
<gml:Y>40.4561</gml:Y>
</gml:coord>
- <gml:coord>
<gml:X>-121.4825</gml:X>
<gml:Y>40.4561</gml:Y>
</gml:coord>
</bounding-box>
- <footprints>
- <footprint primary="true">
- <gml:Point>
- <gml:coord>
<gml:X>-121.4825</gml:X>
<gml:Y>40.4561</gml:Y>
</gml:coord>
</gml:Point>
</footprint>
</footprints>
- <classes>
<class primary="true" thesaurus="ADL Feature Type
Thesaurus">lakes</class>
<class primary="false" thesaurus="GNIS Feature
Classes">LAKE</class>
</classes>
Identification Code: adlgaz-1-6202475-58
Reference Codes:
GNIS Feature ID Number: 254759
ADL recordismerged
into NSDL Metadata
Repository
The ADL record
converted
to DC
record
More Information
Title [DOQQ, Digital orthophoto quarter quadrangle], Soda Lake South SW, California.
Creator United States Geological Survey
Creator Analytical Surveys, Inc.
Subject Aerial photographs digital raster; California
Subject DOQQ; quad; Band interleaved by line; BIL
Description Digital Orthophoto Quarter Quadrangles (black & white) cover the state of
California, each quarter quadrangle covering an area 3.75 degrees by 3.75
degrees. Some quadrangles are still in process as of March 2002
Publisher U.S. Geological Survey Western Mapping Center
Contributor Alexandria Digital Library
Date 19970204
Date 19940528
Date 19971030
Type Image
Type remote-sensing images
Type aerial photographs
Format 49189680 bytes
Format BIL
Format DOQQ
Format Digital Orthophotographic Quarter Quadrangle
Desafios da conversão de dados
Como se designam nos cruzamentos:
A1=B1
Como existem nos esquemas verdadeiros:
A1
B1
B1
A1
B1
A1
Relacionamentos de combinação complexa
One-to-One
One-to-Many
Many-to-One
One-to-Zero
Overlapping horizontally or vertically
Controlled value spaces
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2.2 Nível de registro
record
New
record
record
2.2.2 Reutilização de
Dados
-- criação de novos
registros de
metadados
Revisão dos princípios de
metadados





Simplicidade
Modularidade
Reutilização
Extensibilidade
Interoperabilidade
Administrativ
e metadata
Technical
metadata
Descriptive
metadata
Use
metadata
2° Congresso INTEGRAR, June 2006,
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Preservation
metadata
METS
2.2 Nível de registro
- Metadata Encoding and Transmission
Standard
(Codificação dos metadados e padrão de
transmissão)
A arquitetura METS
Fonte: Rebecca Guenther and Sally McCallum, New Metadata Standards For Digital
Resources: MODS and METS. ASIST Bulletin, Dec/Jan 2002, Vol.29, No.2
2° Congresso INTEGRAR, June 2006,
São Paulo, Brasil
2° Congresso INTEGRAR, June 2006,
São Paulo, Brasil
2° Congresso INTEGRAR, June 2006,
São Paulo, Brasil
2° Congresso INTEGRAR, June 2006,
São Paulo, Brasil
Codificação dos metadados e
padrão de transmissão (METS)



Um padrão para empacotar os metadados
descritivos, administrativos e estruturais em um
documento XML
Uma estrutura para combinar diversas estruturas
internas de metadados com esquemas externos (é o
caso do MODS ou MIX)
A seção de metadados descritivos pode apontar
para o metadado descritivo externo ao documento
METS
http://www.loc.gov/standards/mets/METSOverview.v2.html
2° Congresso INTEGRAR, June 2006,
São Paulo, Brasil
Vários níveis dos projetos de metadados
Schema A
Records
Schema B
Schema C
Application
Profile
Repository
Records
Portais
Usúários
user profiles
Search &
Discovery
Metadata
repository
Advanced
Discovery
Access
Management
Collection
Collection
Collection
Fonte: NSDL: Core Integration, Technical Overview, 2001
2.3 Nível de repositório
Open Archives Initiative (OAI)
e-print
Antes do uso da OAI
FTXT
OPAC
A&I
image
Open Archives Initiative (OAI)
metadata
e-print
FTXT
OPAC
A&I
image
Open Archives Initiative (OAI)
e-print
metadata
FTXT
Creator
Title
Description
Identifer
Subject
Type
Format
OPAC
A&I
image
Vantagens da abordagem OAI




1. Os materiais podem ser amplamente acessados;
2. Os materiais podem ser explorados para
diferentes propósitos por aqueles que originalmente
motivaram a criação desses repositórios;
3. Serviços novos e melhorados podem ser
construídos devido à possibilidade de acessar
múltiplos repositórios; e
4. Há uma economia no custo em potencial inerente
aos novos modelos de processos de comunicação
científica que podem ser realizados a partir de uma
abordagem com arquvos abertos.
Resumido por Carpenter (2003)
2° Congresso INTEGRAR, June 2006,
São Paulo, Brasil
Conclusão -- Tendência:
garantia da interoperabilidade dos
metadados
“No ambiente das bibliotecas digitais de hoje,
onde diversas coleções precisam ser unificadas
e ligadas em um recurso único, nós somos
testemunhas do crescimento de diferentes
metadados e da tentativa de harmonizar os
recursos públicos nos padrões sobrepostos
existentes.”
-- Zorana Ercegovac. (1999). Introduction. Special topic issue: Integrating
multiple overlapping metadata standards. Journal of The American Society
for Information Science, 50(13):1165-1168.
2° Congresso INTEGRAR, June 2006,
São Paulo, Brasil
Considere: 1. Em que fase está o meu projeto?
Select a
schema
Finding out
users’ needs
Building a
digital
collection
Providing search
for this collection
Federated
search
Providing search
across collections
Considere: 2. Em que fase o meu projeto deveria
tratar a questão de interoperabilidade?
Schema A
Schema B
Records
Application
Profile
Repository
Records
Schema C
b
c
a
d
Considere: Eu posso usar qualquer um
desses métodos?
1. Nível de esquema
1. origem
2. perfil de aplicação
3. RDF
4. cruzamentos
5. Transferênciascruzadas
6. estrutura (DLESE)
7. arquivo
2. Nível de registro
1. conversão de dados
2. Reutilização de dados,
integração (METS)
3. Nível de repositório
1. protocolo OAI
2. delineamento do arquivo
de autoridade
3. delineamento da coocorrência de metadados
4. registros enriquecidos
(NSDL)
Eu acredito que os métodos (em vermelho) deveriam ser considerados pelas
bibliotecas brasileiras.
Conclusão



Interoperabilidade – um tema over-riding no
ambiente digital e em rede
Exigência de um esforço enorme, humano e
mecânico
Perfis de aplicação, arquivos de metadados,
repositórios digitais baseados no protocolo OAI
deveriam ser considerados no Brasil, em
primeiro lugar, pelas comunidades das
bibliotecas, dos arquivos e dos museus.
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Obrigada!


Questões?
[email protected]
Esta conferência baseou-se no trabalho de Marcia Zeng intitulado ‘Metadata
Interoperability” apresentado no 2nd Advanced Digital Library Seminar em
Xiamen, China, de 4-8 de julho de 2005.
O artigo completo produzido com a Profa. Lois Chan foi publicado no D-Lib
Magazine de junho de 2006.
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Download

2.1 Nível de esquema - Marcia Zeng