AFS
IBM
Notas do Release
Versão 3.6
G517-6975-00
AFS
IBM
Notas do Release
Versão 3.6
G517-6975-00
Nota
Antes de utilizar estas informações e o produto a que elas se referem, leia as informações gerais em “Avisos”
na página 99.
Primeira Edição (Abril 2000)
Esta edição aplica-se ao:
IBM AFS para AIX, Versão 3.6
IBM AFS para Digital Unix, Versão 3.6
IBM AFS para HP-UX, Versão 3.6
IBM AFS para Linux, Versão 3.6
IBM AFS para SGI IRIX, Versão 3.6
IBM AFS para Solaris, Versão 3.6
e a todos os releases e modificações posteriores até que indicado de outra forma em novas edições.
Solicite publicações através do seu representante IBM ou da filial da IBM que atende a sua localidade.
© Copyright International Business Machines Corporation 1989, 2000. Todos os direitos reservados.
Índice
Sobre as Notas do Release. . . . . . . v
Público e Finalidade . . . . . . . . . v
Organização do Documento . . . . . . . v
Documentos Relacionados . . . . . . . v
Convenções Tipográficas . . . . . . . . vi
Notas do Release do AFS 3.6 . . . . . . 1
Resumo dos Novos Recursos . . . . . . . 1
Tipos de Sistemas Suportados . . . . . . 2
Requisitos de Hardware e Software . . . . 2
Acessando a Distribuição de Binários do AFS e
a Documentação . . . . . . . . . . . 3
Notas do Produto . . . . . . . . . . 4
Notas do Produto para Todos os Tipos de
Sistema . . . . . . . . . . . . . 4
Notas do Produto para Sistemas AIX . . . 8
Notas do Produto para Sistemas Digital
UNIX . . . . . . . . . . . . . 10
Notas do Produto para Sistemas HP-UX . 11
Notas do Produto para Sistemas IRIX . . 13
Notas do Produto para Sistemas Linux . . 13
Notas do Produto para Sistemas Solaris . . 15
Notas da Documentação . . . . . . . 16
Alterações nos Comandos, Arquivos e
Funcionalidade do AFS . . . . . . . . 20
Um Novo Comando . . . . . . . . 20
Nova Funcionalidade de Arquivo ou
Comando . . . . . . . . . . . . 21
Suporte de Backup para TSM . . . . . . 23
Novo Comando e Recursos de Arquivo
que Suportam TSM . . . . . . . . 24
Notas do Produto para Uso do TSM . . . 25
Configurando o Sistema de Backup e o
TSM . . . . . . . . . . . . . 26
Atualizando Máquinas Servidoras e Clientes
para o AFS 3.6 . . . . . . . . . . . 29
© Copyright IBM Corp. 1989, 2000
Pré-requisitos para a Atualização . . . .
Obtendo a Distribuição dos Binários . . .
Armazenando Binários no AFS. . . . .
Atualizando o Sistema Operacional . . .
Distribuindo Binários em Máquinas
Servidoras . . . . . . . . . . .
Atualizando Máquinas Servidoras. . . .
Atualizando Máquinas Clientes . . . .
Incorporando o AFS ao Kernel e Ativando
o Script de Inicialização do AFS . . . .
Carregando o AFS no Kernel do AIX. . .
Construindo AFS no Kernel do Digital
UNIX . . . . . . . . . . . . .
Construindo o AFS no Kernel do HP-UX
Incorporando o AFS ao Kernel do IRIX . .
Carregando o AFS no Kernel do Linux . .
Carregando o AFS no Kernel do Solaris . .
Armazenando Documentos do AFS no AFS
Páginas de Referência . . . . . . . . .
CFG_tcid . . . . . . . . . . . .
NetRestrict (versão cliente) . . . . . .
NetRestrict (versão servidor) . . . . .
TE_tcid . . . . . . . . . . . . .
TL_tcid . . . . . . . . . . . . .
backup deletedump . . . . . . . .
backup dumpinfo . . . . . . . . .
status do backup . . . . . . . . .
vos delentry . . . . . . . . . . .
29
30
30
31
32
33
35
37
37
39
42
44
49
51
53
54
55
75
76
77
78
79
85
92
95
Avisos . . . . . . . . . . . . . 99
Marcas . . . . . . . . . . . . . 101
Comentários do Leitor
.
.
.
.
.
.
. 103
iii
iv
AFS: Notas do Release
Sobre as Notas do Release
Esta seção descreve a finalidade, a organização e as convenções usadas neste
documento.
Público e Finalidade
O documento descreve os novos recursos, as limitações e as exigências do
®
release General Availability (GA) do AFS 3.6 . Ele pressupõe que o leitor está
familiarizado com a administração do AFS 3.5 e dos sistemas operacionais
suportados.
Organização do Documento
O presente documento possui as seguintes seções:
v “Resumo dos Novos Recursos” na página 1
v “Tipos de Sistemas Suportados” na página 2
v “Requisitos de Hardware e Software” na página 2
v “Acessando a Distribuição de Binários do AFS e a Documentação” na
página 3
v “Notas do Produto” na página 4
v “Alterações nos Comandos, Arquivos e Funcionalidade do AFS” na
página 20
v “Suporte de Backup para TSM” na página 23
v “Atualizando Máquinas Servidoras e Clientes para o AFS 3.6” na página 29
v “Armazenando Documentos do AFS no AFS” na página 53
v “Páginas de Referência” na página 54
Documentos Relacionados
Também estão incluídos no conjunto da documentação do AFS os seguintes
documentos:
IBM AFS Administration Guide
Este guia descreve os conceitos e procedimentos que um administrador do
sistema deve conhecer para gerenciar uma célula AFS. Ele pressupõe
familiaridade com o UNIX, mas não requer conhecimento anterior do AFS.
© Copyright IBM Corp. 1989, 2000
v
Os primeiros capítulos do IBM AFS Administration Guide apresentam conceitos
e diretrizes. A compreensão deles é fundamental para uma administração
bem-sucedida de uma célula AFS. Os capítulos restantes no guia fornecem
instruções passo a passo para tarefas administrativas específicas, juntamente
com discussões dos conceitos importantes a essas determinadas tarefas.
IBM AFS Administration Reference
Este manual de referência detalha a sintaxe e o efeito de cada comando do
AFS. Ele é destinado ao administrador, programador ou usuário experiente do
AFS.
O IBM AFS Administration Reference lista os arquivos e comandos do AFS em
ordem alfabética. A página de referência para cada comando especifica sua
sintaxe, incluindo os aliases e as abreviações aceitáveis. Ela então descreve a
função, os argumentos e a saída (se houver alguma) do comando. São
fornecidos exemplos e uma lista de comandos relacionados, como também
avisos, quando necessário.
Esse manual complementa o IBM AFS Administration Guide: ele não inclui
informações de procedimentos, mas descreve os comandos mais
detalhadamente do que o IBM AFS Administration Guide.
IBM AFS Quick Beginnings
Este guia fornece instruções de instalação do servidor e das máquinas clientes
do AFS. Pressupõe-se
que o instalador seja um administrador experiente do
®
sistema UNIX .
Para obter um desempenho previsível, as máquinas devem ser instaladas e
configuradas de acordo com as instruções deste guia.
IBM AFS User Guide
Este guia apresenta os conceitos e procedimentos necessários para usar o AFS
efetivamente. Ele assume que o leitor tem alguma experiência com UNIX, mas
não exige familiaridade com rede ou AFS.
O guia explica como executar funções básicas, incluindo autenticação,
alteração de senha, proteção de dados do AFS, criação de grupos e detecção
de problemas. Ele fornece exemplos ilustrativos para cada função e descreve
algumas das diferenças entre o sistema de arquivos UNIX e o AFS.
Convenções Tipográficas
Este documento usa as seguintes convenções tipográficas:
vi
AFS: Notas do Release
v Os nomes de comandos e opções aparecem em negrito em definições de
sintaxe, exemplos e textos em execução. Os nomes dos diretórios, arquivos,
máquinas, partições, volumes e usuários também aparecem em negrito.
v As informações variáveis aparecem em itálico. Elas incluem informações
fornecidas pelo usuário em linhas de comandos e as partes dos prompts
que diferem dependendo de quem emite o comando. Os termos novos
também aparecem em itálico.
v Os exemplos de saídas de tela e conteúdo de arquivos aparecem em
monoespaço.
Além disso, estes símbolos aparecem nas definições da sintaxe do comando,
tanto na documentação, quanto nas instruções da ajuda online do AFS. Ao
emitir um comando, não digite estes símbolos.
v Os colchetes [ ] são colocados em itens opcionais.
v Os sinais de maior ou menor (< >) são colocados nos valores fornecidos
pelo usuário em comandos AFS.
v Um sinal de mais sobrescrito + vem depois de um argumento que aceita
mais do que um valor.
v O sinal de porcentagem % representa o prompt do shell do comando
regular. Alguns sistemas operacionais possivelmente usam um caractere
diferente para esse prompt.
v O sinal que indica número # representa o prompt do shell de comando do
superusuário raiz local. Alguns sistemas operacionais possivelmente usam
um caractere diferente para esse prompt.
v O símbolo de canalização | em uma instrução da sintaxe do comando
separa valores mutuamente exclusivos de um argumento.
Para obter outras informações sobre as regras de sintaxe e de entrada dos
comandos do AFS, leia o apêndice do IBM AFS Administration Guide ou a
página de referência afs_intro do IBM AFS Administration Reference.
Sobre as Notas do Release
vii
viii
AFS: Notas do Release
Notas do Release do AFS 3.6
Este arquivo documenta novos recursos, procedimentos de atualização e
limitações remanescentes associados ao release General Availability (GA) do
®
AFS 3.6 (nível de geração afs3.6 2.0).
Nota: Este documento inclui todas as informações de produto disponíveis no
momento em que o documento foi produzido. Para conhecer as
informações adicionais que se tornaram disponíveis posteriormente, leia
o arquivo README.txt incluído no CD-ROM do AFS.
Resumo dos Novos Recursos
Eis os novos recursos do AFS 3.6:
v Suporte para a versão de 64 bits do Solaris 7.
v Suporte para a versão de 64 bits do HP-UX 11.0.
v O Servidor de Arquivos do HP-UX 11.0 usa o pacote de threading
compatível com POSIX fornecido junto com o HP-UX. (Os outros sistemas
operacionais suportados foram iniciados com as threads nativas do AFS
3.5.) Consulte “Notas do Produto para Sistemas HP-UX” na página 11.
v Existe apenas uma edição do AFS 3.6 e não as edições Americana e
internacional separadas dos releases anteriores. O governo Americano
permite agora exportar para fora da América do Norte o software de
criptografia que o Servidor de Atualização usa para proteger dados do nível
do usuário. Com o AFS 3.6, as células situadas fora da América do Norte
podem executar uma máquina de controle do sistema para distribuir o
conteúdo do diretório /usr/afs/etc entre máquinas servidoras.
A distribuição do AFS 3.6 inclui apenas um CD-ROM para cada tipo de
sistema, e nele está todo o software do AFS. Não há CD-ROM chamado
Arquivos de Criptografia nem Edição Doméstica na distribuição do AFS
3.6.
Como foram produzidos antes da modificação feita nas restrições de
exportação, o IBM AFS Administration Guide e o IBM AFS Administration
Reference ainda fazem distinção entre as edições Americana e internacional
do AFS. No entanto, os clientes do AFS de qualquer que seja o país podem
ignorar a distinção e usar as instruções americanas se optarem por elas.
v Suporte para volumes de até 8 GB de tamanho. Nas versões anteriores do
AFS, o limite era de 2 GB.
Note que volumes menores são ainda mais práticos do que os maiores, de
modo geral. Quanto maior um volume, mais tempo ele leva para ser
© Copyright IBM Corp. 1989, 2000
1
deslocado ou clonado, o que aumenta a probabilidade de interrupção da
operação por queda de energia elétrica.
v Suporte para a operação de backup dos dados do AFS para o Tivoli Storage
Manager (TSM), antes chamado de ADSTAR Distributed Storage Manager
(ADSM). O TSM implementa a interface de programação da aplicação (API)
do Serviço de Backup do Open Group, também chamado de XBSA. O
suporte para programas adicionais compatíveis com XBSA em releases
futuros do AFS é possível. Consulte “Suporte de Backup para TSM” na
página 23.
v Comando novo e opções novas para comandos que já existem. Consulte
“Alterações nos Comandos, Arquivos e Funcionalidade do AFS” na
página 20.
Tipos de Sistemas Suportados
O AFS suporta os tipos de sistema:
alpha_dux40
hp_ux110
i386_linux22
rs_aix42
sgi_65
sun4x_56
sun4x_57
Sistema DEC AXP com um ou mais processadores executando o
Digital UNIX 4.0d, 4.0e ou 4.0f
Sistema Hewlett-Packard com um ou mais processadores
executando a versão de 32 ou 64 bits do HP-UX 11.0
PC compatível com o padrão IBM, com um ou mais processadores
executando a versão kernel do Linux 2.2.5-15 (versão do Red Hat
Linux 6.0), 2.2.10, 2.2.12 ou 2.2.12-20 (versão do Red Hat Linux 6.1),
2.2.13 ou 2.2.14
IBM RS/6000 com um ou mais processadores de 32 ou 64 bits
executando o AIX 4.2, 4.2.1, 4.3, 4.3.1, 4.3.2 ou 4.3.3
Sistema Silicon Graphics com um ou mais processadores executando
o IRIX 6.5 ou 6.5.4. O suporte é fornecido para os seguintes tipos de
placa de CPU, informadas pelo comando IRIX uname -m: IP19,
IP20, IP21, IP22, IP25, IP26, IP27, IP28, IP30, IP32
Sun SPARCstation com um ou mais processadores executando o
Solaris 2.6
Sun SPARCstation com um ou mais processadores executando a
versão de 32 ou 64 bits do Solaris 7
Requisitos de Hardware e Software
A lista dos requisitos das máquinas clientes e servidoras pode ser encontrada
no capítulo Visão Geral da Instalação, no documento do IBM AFS Quick
Beginnings.
2
AFS: Notas do Release
Acessando a Distribuição de Binários do AFS e a Documentação
A Distribuição de Binários do AFS inclui um CD-ROM separado para cada
sistema operacional suportado, e nele estão todos os binários e arquivos
destinados tanto às máquinas servidoras quanto às máquinas clientes, além do
conjunto completo da documentação em diversos formatos. No nível máximo
do CD-ROM encontra-se um diretório chamado Documentation, além de
outro que contém os binários do AFS específicos do sistema, denominados a
partir dos valores listados em “Tipos de Sistemas Suportados” na página 2. O
CD-ROM de alguns sistemas operacionais possui mais de um diretório
específico do sistema; o CD-ROM do Solaris, por exemplo, tem o sun4x_56 e o
sun4x_57.
As instruções de “Atualizando Máquinas Servidoras e Clientes para o AFS
3.6” na página 29 especificam quando montar o CD-ROM e quais arquivos ou
diretórios devem ser copiados para o disco local ou para algum volume do
AFS.
Os documentos também estão disponíveis online em
http://www.transarc.com/Library/documentation/afs_doc.html. O conjunto da
documentação inclui seguintes documentos:
v IBM AFS Notas do Release (este documento)
v IBM AFS Administration Guide (chamado de AFS System Administrator’s
Guide em releases anteriores)
v IBM AFS Administration Reference (chamado de AFS Command Reference
Manual em releases anteriores)
v IBM AFS Quick Beginnings (chamado de AFS Installation Guide em releases
anteriores)
v IBM AFS User Guide (chamado de AFS User’s Guide em releases anteriores)
Os documentos são fornecidos nos seguintes formatos:
v HTML, adequado para exibição online em navegador web ou outro
visualizador de HTML
v PDF, adequado para exibição online ou para impressão usando-se o
programa Acrobat Reader da Adobe
Quem ainda não tem o programa Acrobat Reader pode baixá-lo gratuitamente
pelo endereço http://www.adobe.com/products/acrobat/readstep.html.
A Adobe dispõe apenas de uma versão em língua Inglesa do Acrobat Reader
para plataformas UNIX. O programa, porém, é capaz de exibir arquivos PDF
escritos em qualquer idioma. É a interface do programa (menus, mensagens,
etc) que só está disponível em inglês.
Notas do Release do AFS 3.6
3
Para que a interface do Reader seja corretamente exibida nas características
locais de idioma não-inglês, use um destes dois métodos para definir o
ambiente do idioma do programa para inglês:
v Defina a variável de ambiente LANG no script de inicialização do Reader.
A vantagem desse método é garantir o comportamento correto mesmo
quando o Reader é disparado por outras aplicações, como um navegador
ou um menu Ajuda da aplicação. Editar o script, contudo, requer
normalmente privilégio raiz de superusuário local.
Se sua distribuição do Reader inclui o script, ele está instalado por
convenção como AcroRead_Dir/bin/acroread, sendo que AcroRead_Dir é o
diretório de instalação dos arquivos do Reader.
Insira no script, diretamente após a instrução #!/bin/sh, a linha:
LANG=C; export LANG
v Defina a variável de ambiente LANG para o valor C no shell do comando
antes de iniciar o programa Reader. Este é o comando apropriado para
alguns shells.
% setenv LANG C
Note que essa definição afeta todos os programas iniciados no shell do
comando, com resultados possivelmente indesejados se eles também usarem
a variável LANG. O método anterior afeta apenas o Reader.
Notas do Produto
As próximas seções apresentam um resumo das limitações e requisitos
aplicáveis a todos os tipos de sistema e a tipos individuais de sistema e
descrevem revisões feitas aos documentos do AFS:
v “Notas do Produto para Todos os Tipos de Sistema”
v “Notas do Produto para Sistemas AIX” na página 8
v “Notas do Produto para Sistemas Digital UNIX” na página 10
v “Notas do Produto para Sistemas HP-UX” na página 11
v “Notas do Produto para Sistemas IRIX” na página 13
v “Notas do Produto para Sistemas Linux” na página 13
v “Notas do Produto para Sistemas Solaris” na página 15
v “Notas da Documentação” na página 16
Notas do Produto para Todos os Tipos de Sistema
v Limite do número de interfaces da máquina servidora de arquivos
O AFS suporta até 15 endereços em uma máquina servidora de arquivos de
origens múltiplas. Se existir mais interfaces configuradas com o sistema
operacional, o AFS usará apenas as 15 primeiras.
v Limite do número de interfaces da máquina cliente
4
AFS: Notas do Release
O AFS suporta até 32 endereços em uma máquina cliente de origens
múltiplas. Não configure mais interfaces.
v Limite do número de partições de servidor do AFS
O AFS suporta até 256 partições de servidor (/vicep) numa máquina
servidora de arquivos, o que corresponde a nomes de diretório que vão de
/vicepa a /vicepz e de /vicepaa a /vicepiv.
v Limite do número de máquinas servidoras de arquivos
O VLDB é capaz de armazenar até 255 entradas de servidor, cada qual
representando uma máquina servidora de arquivos (de origens individuais
ou múltiplos). Assim se determina efetivamente o número de máquinas
servidoras de arquivos da célula. Para abrir espaço no VLDB para as novas
entradas do servidor, use o argumento -remove do comando vos
changeaddr para remover as entradas relativas a máquinas servidoras de
arquivos descomissionadas.
v Limite do tamanho do arquivo
O AFS suporta um tamanho máximo de arquivo de 2 GB.
v Limite do tamanho do volume e da partição
O AFS suporta um tamanho máximo de volume de 8 GB. No AFS versão
3.5 e anteriores, o limite é de 2 GB. Não há limite para o tamanho da
partição além daquele imposto pelo sistema operacional.
v Limite do tamanho do cache
O AFS suporta um tamanho máximo de cache de disco de 1 GB. No AFS
versão 3.1 e versões anteriores a essa, o limite é de 700 MB.
v Limite do número de threads do Servidor de Arquivos
O Servidor de Arquivos (processo fileserver) pode usar até 128 threads, a
menos que o sistema operacional imponha um limite mais baixo. Testes no
release do AFS 3.6 GA indicam que o HP-UX impõe às vezes um limite
inferior, dependendo dos recursos disponíveis na máquina. Consulte “Notas
do Produto para Sistemas HP-UX” na página 11.
O Servidor de Arquivos sempre reserva sete threads para usos especiais,
fazendo com que o valor efetivo máximo do argumento -p do comando
fileserver seja de sete a menos do que o limite atual. Na maioria dos
sistemas, o máximo efetivo é, portanto, de 121.
v Limite do número de definições do site de volume
A entrada VLDB de um volume é capaz de acomodar no máximo 13
definições de site. O site que abriga as versões de leitura/gravação e de
backup do volume conta como um site e cada site de somente de leitura
conta como um site a mais (até mesmo o site de somente de leitura
definido na mesma partição que o site de leitura/gravação conta como site
separado).
v Não há suporte para o VxFS como partição de servidor nem como
partição de cache
Notas do Release do AFS 3.6
5
O AFS não suporta o uso do sistema de arquivos VxFS nem como partição
de cache do cliente nem como partição de servidor (/vicep). É aceitável usar
o VxFS e o AFS na mesma máquina, mas a partição de cache e todas as
partições de servidor AFS devem usar um tipo de sistema de arquivos
suportado, como o UFS. Veja nas próximas seções do documento restrições
similares que afetam determinados sistemas operacionais.
v Execute a mesma versão de um processo de servidor em todas as
máquinas servidoras
Para obter um desempenho previsível, execute a mesma versão de um
processo de servidor do AFS em todas as máquinas servidoras de uma
célula. Quando se faz, por exemplo, a atualização do processo do Servidor
de Localização de Volume em uma máquina servidora de banco de dados
para o AFS 3.6, é preciso fazer a atualização em todas elas. As instruções da
atualização, contidas em “Atualizando Máquinas Servidoras e Clientes para
o AFS 3.6” na página 29, aconselham a atualização dos binários de todos os
processos de servidor em todas as máquinas para a mesma versão e, em
geral, essa é a melhor prática a ser adotada. A menos que haja alguma
indicação em contrário, é aceitável executar níveis de geração diferentes de
uma versão maior em máquinas diferentes (por exemplo, o AFS 3.5 geração
3.0 em uma máquina e o AFS 3.5 geração 3.11 em outra).
v Edição única do AFS para todos os países
Existe uma edição única do AFS 3.6 que serve tanto para clientes
norte-americanos quanto internacionais. Detalhes sobre o assunto podem
ser encontrados no “Resumo dos Novos Recursos” na página 1.
v TSM é o servidor XBSA suportado
O Sistema de Backup do AFS 3.6 é capaz de comunicar-se com um servidor
XBSA, o Tivoli Storage Manager (TSM). Há várias exigências e limitações
associadas a seu uso, que estão explicadas com detalhes em “Notas do
Produto para Uso do TSM” na página 25.
v Use o Netscape 4.0 ou superior
Ao usar o navegador Netscape para ler a versão HTML de um documento
do AFS, use a versão 4.0 ou acima. Algumas fontes usadas nos documentos
podem não ser exibidas corretamente nas versões anteriores.
v Defina o ambiente do Acrobat Reader para Inglês
A interface do usuário do programa Adobe Acrobat Reader para exibir
arquivos PDF só funciona corretamente quando o ambiente da linguagem
do programa é definido para inglês. Os usuários de características locais
não-inglesas precisam ajustar-se à definição de linguagem. Consulte
“Acessando a Distribuição de Binários do AFS e a Documentação” na
página 3.
v Não há suporte para IPv6
O AFS não suporta a versão 6 do Internet Protocol (IPv6). É preciso
continuar especificando os nomes udp e tcp do protocolo IPv4 nas entradas
6
AFS: Notas do Release
relativas aos serviços modificados para o AFS no arquivo de configuração
inetd em vez de manter os nomes upd6 e tcp6 do IPv6. Se for usada a
versão IPv6, o daemon inetd modificado para AFS não conseguirá localizar
o serviço e não abrirá a porta do serviço.
O arquivo de configuração inetd incluído em algumas revisões do sistema
operacional especifica protocolos IPv6 por padrão. É preciso modificar ou
substituir o arquivo a fim de poder usar a versão modificada para AFS dos
serviços remotos.
v Limite do tamanho do diretório quando os nomes dos elementos são
longos
Se o nome dos elementos do sistema de arquivos (arquivo, link, ou
subdiretório) de um diretório tiver 16 ou mais caracteres, quando houver
cerca de 31.700 elementos será impossível criar mais elementos com nomes
longos. Continua sendo possível criar elementos com nomes que tenham
menos de 16 caracteres. Essa limitação se deve à maneira como o AFS
implementa diretórios. Para saber uma explicação mais detalhada, entre em
contato com o representante do suporte de produto do AFS.
v A definição dos bits de setuid e setgid bit em arquivo falha sem dar
aviso
Só membros do grupo system:administrators podem ativar os bits do modo
setuid ou setgid em arquivo ou diretório do AFS. No entanto, o AFS só gera
mensagem de erro quando um usuário normal tenta definir os bits num
diretório. As tentativas feitas em arquivo falham sem dar aviso.
v A instrução add do arquivo de entrada uss bulk não funciona da maneira
documentada
Para criar uma conta exclusiva de autenticação (apenas entradas dos Bancos
de Dados de Autenticação e Proteção) pelo uso da instrução add no arquivo
de gabaritos uss bulk, a documentação especifica a seguinte sintaxe:
add nome do usuário[:]
Contudo, é preciso de fato colocar dois sinais de dois pontos depois do
nome do usuário para que o comando uss bulk crie a conta:
add nome do usuário::
v Executar o comando backup savedb bloqueia outras operações do Sistema
de Backup
O Servidor de Backup bloqueia o Banco de Dados de Backup quando ele
executa o comando backup savedb, o que pode levar bastante tempo.
Como nenhuma outra operação de backup consegue acessar o banco de
dados durante esse período, as operações parecem estar congeladas. Evite
executar outras operações de backup depois de emitir o comando backup
savedb.
Na verdade, essa limitação se aplica a qualquer operação que bloqueie o
Banco de Dados de Backup por um tempo significativo, mas com a maioria
Notas do Release do AFS 3.6
7
das outras operações isso não ocorre. De qualquer modo, executar o
comando backup savedb é apropriado apenas no caso raro em que o Banco
de Dados de Backup se encontra danificado, o que faz com que a limitação
não tenha impacto expressivo.
v A execução do NFS/AFS Translator é às vezes insatisfatória sob carga
pesada
O NFS/AFS Translator nem sempre apresenta bom desempenho sob carga
pesada. Às vezes a máquina tradutora congela e outras vezes as máquinas
clientes do NFS exibem a mensagem de erro:
Manipulação Inativa de Arquivos do NFS
v Arquivos de amostra do programa package não incluídos
A distribuição do AFS não inclui os arquivos de amostra mencionados no
capítulo do IBM AFS Administration Guide relativo ao programa package
(arquivos antes instalados por convenção nos subdiretórios etc, lib e src do
diretório /afs/nomedecélula/wsadmin). O IBM AFS Quick Beginnings,
conseqüentemente, não inclui instruções para a instalação dos arquivos de
amostra. Se a discussão do IBM AFS Administration Guide não for suficiente
para você poder usar o programa package, entre em contato com o
representante do suporte de produto do AFS para obter auxílio.
Notas do Produto para Sistemas AIX
v O sinalizador -setpag do comando klog só é suportado no AIX 4.2.1 e no
4.3.3
Para usar o sinalizador -setpag do comando klog, é preciso instalar o APAR
(Authorized Program Analysis Report) do AIX indicado, disponibilizado
pela IBM, numa máquina que esteja executando a versão do AIX indicada:
– APAR IY07834 em máquinas AIX 4.2.1
– APAR IY07835 em máquinas AIX 4.3.3
Para determinar se o APAR está instalado, emita o comando:
% instfix -i -k identificador APAR
A IBM fornece um APAR apenas para as versões AIX indicadas (mais
recentes). Conseqüentemente, o sinalizador -setpag não funciona
corretamente em máquinas que estejam executando o nível de base do AIX
4.2 ou 4.3, ou o AIX 4.3.1 ou 4.3.2.
v Alteração no procedimento de instalação do AFS para AIX 4.3.3
Se a versão 4.3.3.0 ou superior do conjunto de arquivos bos.rte.security do
AIX estiver instalada (o que normalmente é verdadeiro numa máquina que
usa o kernel do AIX 4.3.3), é preciso modificar o procedimento
documentado no IBM AFS Quick Beginnings para ativação do login
integrado do AFS. Em vez de editar o arquivo /etc/security/login.cfg,
edita-se o arquivo /usr/lib/security/methods.cfg.
8
AFS: Notas do Release
Para determinar qual versão do conjunto de arquivos bos.rte.security está
instalada, emita o seguinte comando:
# lslpp -L bos.rte.security
A alteração afeta o Passo 3 da seção intitulada Ativando o Login do AFS em
Sistemas AIX nos dois capítulos do IBM AFS Quick Beginnings: Instalando a
Primeira Máquina do AFS e Instalando Máquinas Clientes Adicionais. Para
conhecer o texto completo do passo modificado, leia “Notas da
Documentação” na página 16.
v Não há suporte para o NFS/AFS Translator com o nível de base do AIX
4.2
O AFS não suporta o uso de máquinas que executam o nível de base do
AIX 4.2 como máquinas NFS/AFS Translator. A distribuição do AFS não
inclui o arquivo de extensões do kernel necessário, antes instalado por
convenção como /usr/vice/etc/dkload/afs.ext.trans. Não defina a variável
NFS para o valor $NFS_NFS no script de inicialização do AFS (por
convenção, /etc/rc.afs).
Máquinas que executam o AIX 4.2.1 ou acima são suportadas como
máquinas NFS/AFS Translator. Usam o arquivo de extensões de kernel
afs.ext.iauth.
v O NFS/AFS Translator não pode coexistir com o NFS/DFS Gateway
Uma máquina que esteja executando o AIX 4.2.1 ou acima não pode
funcionar ao mesmo tempo como NFS/AFS Translator e como NFS/DFS
Gateway Server, porque os dois protocolos de tradução devem ter acesso
exclusivo à interface iauth do AIX. Tentativas por parte de qualquer um
dos sistemas de arquivos de acessar a interface iauth quando o outro
sistema de arquivos já a está utilizando resulta em falha com emissão de
mensagem de erro.
v Não há suporte para o software do NFS Versão 3 em clientes do NFS
Não execute o software do NFS Versão 3 em máquinas clientes do NFS que
usam máquina do NFS/AFS Translator executando AIX. O software cliente
do NFS3 usa o comando NFS readdir+ em diretórios, o que pode causar
excesso de consultas de volume na máquina tradutora. Essa situação pode
levar a expirações de prazo, especialmente quando usado no diretório /afs
ou em outros diretórios com muitos pontos de montagem de volume. Use
de preferência o NFS Versão 2.
v Não há suporte para Large File Enabled Journalled File System como
partição de servidor do AFS
O AFS não suporta o uso do Large File Enabled Journalled File System do
AIX como partição de servidor do AFS (/vicep). Quando se configura uma
partição que usa esse servidor de arquivos como partição de servidor do
AFS, o Servidor de Arquivos o ignora e grava no arquivo
/usr/afs/logs/FileLog a mensagem:
Notas do Release do AFS 3.6
9
/vicepxx é um sistema de arquivos grandes, ignorando-o
O AFS suporta o uso do Large File Enabled Journalled File System como
partição de cache em máquina cliente.
v Variável PASSWORD_EXPIRES não definida no AIX
O sistema de autenticação secundária do AIX não suporta a definição da
variável de ambiente PASSWORD_EXPIRES durante o login.
v Os comandos chuser, chfn e chsh ficam inoperantes
Os comandos chuser, chfn, e chsh ficam inoperantes em máquinas AFS que
executam AIX. A autenticação do AFS usa o sistema de autenticação
secundária do AIX e define a variável registry no arquivo
/etc/security/user para DCE para o usuário padrão. Ou seja, a definição é
registry = DCE
descrita nas seções do IBM AFS Quick Beginnings que discutem a ativação
do login do AFS nos sistemas AIX. Entretanto, quando a variável registry
possui qualquer outro valor diferente de registry = files, o AIX não
permite edições a /etc/passwd e aos arquivos relacionados a ele e assim
desautoriza os comandos chuser, chfn e chsh. Tentativas de editar entradas
por meio desses comandos na linha de comandos resultam em mensagens
de erro como esta:
– A partir do comando chuser:
You can only change the HOME directory on the name server.
– A partir do comando chfn:
You can only change the User INFORMATION on the name server.
– A partir do comando chsh:
You can only change the Initial PROGRAM on the name server.
De dentro do SMIT, usar a função chuser resulta em mensagem de erro
como esta:
3004-716: You can only change the HOME directory on the name server
O AFS Development não pode alterar esse comportamento porque o AIX
impõe a restrição. Sites que queiram executar tais comandos devem
desenvolver uma solução apropriada para suas necessidades.
Notas do Produto para Sistemas Digital UNIX
v Não há suporte para o NFS/AFS Translator
O AFS não suporta o uso de sistemas Digital UNIX como máquinas
NFS/AFS Translator.
v Não há suporte para o AdvFS como partição de servidor nem como
partição de cache
10
AFS: Notas do Release
O AFS não suporta o uso do Sistema Avançado de Arquivos do Digital
UNIX (UNIX’s Advanced File System - AdvFS) nem como partição de cache
cliente nem como partição de servidor (/vicep). É aceitável usar o AdvFS e
o AFS na mesma máquina, mas a partição de cache e todas as partições de
servidor do AFS devem ser partições UFS.
v Não há suporte para preempção de kernel em tempo real ou em modos
de bloqueio relacionados
O AFS não funciona corretamente em uma máquina Digital UNIX quando a
preempção de tempo real das chamadas do sistema está ativada no kernel.
Não ative o recurso de nenhum modo, inclusive:
– Colocando no arquivo /usr/sys/conf/AFS as instruções:
options RT_PREEMPT_OPT
– Colocando no arquivo /etc/sysconfigtab qualquer uma destas instruções:
rt_preempt_opt=1
rt-preempt-opt=1
O AFS também não funciona corretamente quando o valor da opção
lockmode do kernel é diferente de 0 (zero, o padrão) ou de 2. O valores do
modo de bloqueio 1, 3 e 4 não são suportados porque pressupõem que a
preempção em tempo real está ativada (de fato, ativar a preempção em
tempo real define o modo de bloqueio para 1 automaticamente).
v Construir o AFS a partir da fonte requer diretório /usr/sys/AFS
Gerar AFS a partir da fonte para Digital UNIX requer que certos arquivos
de cabeçalho (como o cpus.h) residam no diretório /usr/sys/AFS local. Esse
diretório existe apenas se tiverem sido incorporadas anteriormente
modificações do AFS no kernel da máquina em que a compilação vai
ocorrer. Do contrário, os arquivos de cabeçalho necessários residirão apenas
no diretório local chamado /usr/sys/nome da máquina.
Se o diretório /usr/sys/AFS não existir, emita, para criá-lo como link, o
comando:
# ln -s
/usr/sys/nome da máquina /usr/sys/AFS
Ao final da compilação, remova o link.
Notas do Produto para Sistemas HP-UX
v Não há suporte para o NFS/AFS Translator
O AFS não suporta o uso de máquinas HP-UX 11.0 como máquinas
NFS/AFS Translator.
v Faça a atualização das extensões de kernel ao fazer a atualização do
Servidor de Arquivos
A versão AFS 3.6 do Servidor de Arquivos usa o pacote de threading do
HP-UX nativo. Ao fazer a atualização para o novo Servidor de Arquivos em
Notas do Release do AFS 3.6
11
máquina que executou antes o Servidor de Arquivos versão 3.5 ou anterior,
é preciso fazer também a atualização das extensões de kernel do AFS para a
versão AFS 3.6.
Para saber as instruções de atualização das máquinas servidoras e clientes,
consulte o “Atualizando Máquinas Servidoras e Clientes para o AFS 3.6” na
página 29.
v Limite mais baixo possível do número de threads do Servidor de
Arquivos
Em algumas máquinas, o HP-UX reduz o número de threads disponíveis
para o Servidor de Arquivos para um número menor do que o padrão do
AFS de 128. Para determinar o número máximo de threads disponíveis para
o Servidor de Arquivos (ou qualquer processo individual) em uma máquina
do HP-UX, emita o comando:
% getconf _SC_THREAD_THREADS_MAX
Assim como em outros tipos de sistema, o Servidor de Arquivos do HP-UX
reserva sete threads para usos especiais, de modo que o valor efetivo
máximo para o argumento -p do comando fileserver é de sete a menos do
que o número informado pelo comando getconf.
v O PAM pode dar resultado positivo indevidamente quando o módulo
pam_dial_auth é opcional
Para que a autenticação do AFS funcione corretamente para um
determinado serviço, todas as entradas do serviço no arquivo de
configuração do HP-UX PAM ( /etc/pam.conf por convenção) precisam ter o
valor opcional no terceiro campo, como especifica o IBM AFS Quick
Beginnings. Contudo, quando se faz a entrada login que solicita o módulo
opcional pam_dial_auth dessa maneira, é possível que o PAM dê resultado
positivo (o usuário pode logar-se) até mesmo quando o usuário não
preenche todos os requisitos do módulo pam_dial_auth. Esse fato não é
normalmente considerado desejável.
Caso você não use a autenticação dial-up, faça um comentário à parte ou
remova a entrada relativa ao serviço login que solicita o módulo
pam_dial_auth. Caso use a autenticação dial-up, você terá que desenvolver
uma configuração que atenda às suas necessidades; consulte a
documentação do HP-UX relativa ao PAM e ao módulo pam_dial_auth.
v A correção HP PHCO_18572 permite ao PAM passar para o diretório
pessoal.
É preciso instalar a correção PHCO_18572 da Hewlett-Packard para permitir
que o PAM padrão do HP-UX passe para o diretório pessoal de um usuário
durante o login. Ela pode ser baixada por meio do UNIX File Transfer
Protocol (ftp) no endereço:
ftp://hpatlse.atl.hp.com/hp-ux_patches/s700_800/11.X/PHCO_18572
12
AFS: Notas do Release
A correção também está disponível nos HP Electronic Support Centers nas
seguintes URLs:
– Nas Américas e Ásia do Pacífico: http://us-support.external.hp.com
– Na Europa: http://europe-support.external.hp.com
Notas do Produto para Sistemas IRIX
v O programa kdump não funciona com kernels carregados dinamicamente
O programa de descarga de kernel do AFS, kdump, não consegue recuperar
informações de sistema IRIX em que o carregador de kernel dinâmico, ml,
foi usado para carregar extensões do AFS. O programa kdump só consegue
ler kernels estáticos nos quais o AFS foi construído.
v Não há comandos remotos modificados para o AFS
A distribuição do AFS para máquina IRIX não inclui versões modificadas
para AFS de nenhum dos comandos remotos (r*), com exceção do inetd.afs.
A Silicon Graphics já modificou as versões IRIX dos comandos remotos
para se tornarem compatíveis com o AFS.
v Não execute o programa fsr
Não execute o File System Reorganizer IRIX (programa fsr) em partição de
cache cliente (diretório /usr/vice/cache ou equivalente) nem em partição de
servidor AFS (diretório /vicep). Ele pode danificar ou remover dados do
AFS.
v O daemon sincronizado é executado por padrão
A distribuição do IRIX 6.5 inclui e inicia o daemon sincronizado com
sincronia de tempo por padrão. Para poder usar o programa runntp e o
Network Time Protocol Daemon (NTPD) em máquinas servidoras AFS,
como documenta o IBM AFS Quick Beginnings, emita os comandos a seguir.
Eles desativam o daemon sincronizado e o removem da seqüência de
inicialização da máquina.
# /etc/chkconfig -f timed off
# /sbin/killall timed
v O programa de login padrão não concede tokens do AFS
A distribuição do IRIX 6.5 inclui o programa clogin como utilitário de login
padrão. Esse utilitário gráfico não concede tokens do AFS. Para que seus
usuários obtenham tokens durante o login, é preciso desativar o programa
clogin e substituí-lo pelo programa login da linha de comandos padrão ou
pelo utilitário de login gráfico xdm, que fornecem tokens do AFS se tiverem
sido incorporadas modificações do AFS no kernel. Para desativar o
programa clogin, emita o comando:
# /etc/chkconfig -f visuallogin off
Notas do Produto para Sistemas Linux
v Versões de kernel suportadas
Notas do Release do AFS 3.6
13
O release General Availability do AFS 3.6 suporta o Linux 6.0 do Red Hat
Software (que incorpora a versão de kernel 2.2.5-15) e o Linux 6.1 (que
incorpora a versão de kernel 2.2.12–20). A distribuição também inclui as
extensões de kernel do AFS para versões de kernel 2.2.10, 2.2.12, 2.2.13 e
2.2.14. O script de inicialização do AFS incluído na distribuição do AFS 3.6
seleciona automaticamente as extensões de kernel apropriadas para a versão
de kernel usada na máquina local.
O Red Hat Linux 6.0 e 6.1 inclui um kernel compilado, mas para as versões
de kernel suportadas, você precisa obter a fonte do kernel e compilar você
mesmo o kernel. Nesse caso, é preciso usar versão 2.7.2.3 ou acima do
programa gcc, que faz parte da distribuição do Linux. Não use outros
compiladores.
As ferramentas de geração de kernel do Linux criam por padrão um kernel
de tipo multiprocessamento simétrico (SMP) que pode ser executado tanto
em máquinas uniprocessadoras quanto multiprocessadoras. No entanto,
uma máquina uniprocessadora em geral apresenta desempenho melhor com
um kernel uniprocessador.
A fonte do kernel Linus pode ser obtida por meio do UNIX File Transfer
Protocol (ftp) em ftp.kernel.org ou em um de seus sites espelhos. Há
também informações sobre a atualização do kernel em
http://www.kernel.org.
v O AFS requer libc6
Para um correto desempenho do AFS, o sistema operacional tem que usar a
biblioteca C chamada libc6 (ou glibc2), em vez de libc5 (glibc1).
v Programa insmod modificado exigido com alguns kernels
Quando se usa um kernel SMP ou um kernel uniprocessador configurado
para usar mais de 1 GB de memória, é preciso usar uma versão modificada
do programa insmod. O programa modificado não é necessário quando se
usa um kernel uniprocessador padrão.
O programa insmod modificado pode ser baixado das seguintes URLs:
– http://www.transarc.com/Support/afs/index.html. Leia a seção
Downloads da página. Para estar de acordo com a GNU Public License
(GPL), o site de download também torna disponível o arquivo fonte
insmod.c completo modificado e uma correção de código fonte contra o
arquivo insmod.c original.
– http://www.pi.se/blox/modutils/index.html. Selecione o arquivo
apresentado no topo do índice. Trata-se de um site para código fonte
modutils Linux.
v Não há suporte para o NFS/AFS Translator
O AFS não suporta o uso de máquinas Linux como máquinas NFS/AFS
Translator.
v Não há banco de dados AuthLog
14
AFS: Notas do Release
O Servidor de Autenticação em execução em máquina Linux cria e grava
mensagens no arquivo /usr/afs/logs/AuthLog, assim como em outros tipos
de sistema. Não cria nem usa, porém, os dois arquivos que constituem o
banco de dados AuthLog auxiliar em outros tipos de sistema (AuthLog.dir
e AuthLog.pag). O comando kdb é, portanto, inoperante em máquinas
Linux. O banco de dados auxiliar é útil principalmente para depuração e
não é necessário em operações normais.
v Utilitário Curses necessário para programas de monitoramento
Para que os programas afsmonitor, scout e fms funcionem como devem, a
biblioteca dinâmica /usr/lib/libncurses.so tem que estar instalada na
máquina. Ela está disponível na maior parte das distribuições Linux.
Notas do Produto para Sistemas Solaris
v Outra localização para extensões de kernel do Solaris 7 de 64 bits
Como menciona o “Atualizando Máquinas Servidoras e Clientes para o AFS
3.6” na página 29, a versão de 64 bits do Solaris 7 usa uma localização para
arquivos de bibliotecas de extensão de kernel diferente das usadas pelas
versões anteriores do Solaris: /kernel/fs/sparcv9/afs. A versão de 32 bits do
Solaris 7 usa a mesma localização que o Solaris 2.6, /kernel/fs/afs.
v A Correção SunSoft 106541 para Solaris 7 substitui o script /sbin/mountall
Como parte da substituição do programa fsck padrão em uma máquina
servidora de arquivos do AFS que executa Solaris, devem ser feitas duas
alterações no script /sbin/mountall. Quando se usa o Solaris 7 e se aplica a
Correção SunSoft 10654, ela substitui o script /sbin/mountall. Esse fato gera
duas implicações:
1. Quando se aplica a correção numa máquina servidora de arquivos que
já existe, as alterações já feitas no script /sbin/mountall são sobrepostas.
É preciso fazê-las de novo no novo script (substituição).
2. No script de substituição, a aparência de uma das seções do código que
tem que ser alterado é diferente do script original e do que especifica o
IBM AFS Quick Beginnings.
Para saber mais detalhes, consulte o “Notas da Documentação” na
página 16.
v O PAM pode dar resultado positivo indevidamente quando o módulo
pam_dial_auth é opcional
Para que a autenticação do AFS funcione corretamente para um
determinado serviço, todas as entradas do serviço no arquivo de
configuração do Solaris PAM ( /etc/pam.conf por convenção) precisam ter o
valor opcional no terceiro campo, como especifica o IBM AFS Quick
Beginnings. Contudo, quando se faz a entrada login que solicita o módulo
opcional pam_dial_auth dessa maneira, é possível que o PAM dê resultado
positivo (o usuário consegue logar-se) até mesmo quando o usuário não
Notas do Release do AFS 3.6
15
atende a todas as condições exigidas pelo módulo pam_dial_auth. Esse fato
não é normalmente considerado desejável.
Caso você não use a autenticação dial-up, faça um comentário à parte ou
remova a entrada relativa ao serviço login que solicita o módulo
pam_dial_auth. Caso use a autenticação dial-up, será preciso desenvolver
uma configuração que atenda às suas necessidades; consulte a
documentação do Solaris relativa ao PAM e ao módulo pam_dial_auth.
O grupo AFS Development entrou com uma Solicitação de Aprimoramento
(RFE #4122186) na SunSoft para modificar o projeto de modo a eliminar
esse problema com o módulo pam_dial_auth. Não há data planejada para a
solução. Para saber mais informações, entre em contato com o representante
do suporte de produto do AFS.
v Correções do Solaris 2.6 necessárias para CDE
Há vários defeitos no release inicial da implementação do Solaris 2.6 do
Common Desktop Environment (CDE). Eles impediam que o login
integrado do AFS funcionasse de forma consistente sob o CDE. A SunSoft
oferece agora correções que solucionam os problemas. É preciso instalá-las
para poder obter suporte para usar o CDE, fornecido pelo representante do
suporte de produto do AFS.
– Ao usar a versão 1.2 do Solaris CDE, instale as correções 105703-03 e
106027-01 ou revisões posteriores) da SunSoft.
– Ao usar a versão 1.3 do Solaris CDE, incluída no CD-ROM SDE, instale a
correção SunSoft 106661–04 (ou revisão posterior).
Para determinar que versão do CDE está sendo executada, use o comando:
% pkginfo
-l
SUNWdtdte
Notas da Documentação
v As instruções da edição internacional do AFS estão obsoletas
Como menciona o “Resumo dos Novos Recursos” na página 1, o IBM AFS
Administration Guide e o IBM AFS Administration Reference fazem distinção
entre as edições americana e internacional do AFS, por terem sido
produzidas antes da liberação das restrições de exportação por parte do
governo dos Estados Unidos. O AFS 3.6 inclui apenas uma edição. Os
clientes do AFS de qualquer que seja o país podem ignorar a distinção entre
as edições e usar as instruções americanas se optarem por elas.
v Esclarecimento sobre como obter suporte técnico
Os documentos do AFS remetem ao Grupo de Suporte de Produto para
obtenção de assistência técnica para problemas e dúvidas relativas ao AFS.
Trata-se de um termo genérico. Para saber como obter suporte técnico,
solicite ao fornecedor do AFS o acordo de licença do AFS ou outros
materiais relacionados a ele.
v Altere as instruções do IBM AFS Quick Beginnings para ativar o login do
AFS em máquinas AIX
16
AFS: Notas do Release
Se a versão 4.3.3.0 ou superior do conjunto de arquivos bos.rte.security do
AIX estiver instalada (o que normalmente é verdadeiro numa máquina que
usa o kernel do AIX 4.3.3), edite o arquivo /usr/lib/security/methods.cfg ao
invés do arquivo /etc/security/login.cfg como documentado no IBM AFS
Quick Beginnings.
A alteração afeta o Passo 3 da seção intitulada Ativando o Login do AFS em
Sistemas AIX nos dois capítulos do IBM AFS Quick Beginnings: Instalando a
Primeira Máquina do AFS e Instalando Máquinas Clientes Adicionais. Eis o texto
corrigido.
Crie ou edite as sub-rotinas DCE e AFS em um dos dois arquivos do disco
local:
– O arquivo /usr/lib/security/methods.cfg, se a versão 4.3.3.0 ou acima do
conjunto de arquivos bos.rte.security do AIX estiver instalada na
máquina (o que normalmente é verdadeiro numa máquina que usa o
kernel do AIX 4.3.3)
– O arquivo /etc/security/login.cfg, se houver alguma versão anterior do
conjunto de arquivos instalada
Edite assim as sub-rotinas:
– Na sub-rotina DCE, defina o atributo program da forma indicada.
Se for usado o Servidor de Autenticação do AFS (processo kaserver):
DCE:
program = /usr/vice/etc/afs_dynamic_auth
Se for usada a implementação Kerberos da autenticação do AFS:
DCE:
program = /usr/vice/etc/afs_dynamic_kerbauth
– Na sub-rotina AFS, defina o atributo program da forma indicada.
Se for usado o Servidor de Autenticação do AFS (processo kaserver):
AFS:
program = /usr/vice/etc/afs_dynamic_auth
Se for usada a implementação Kerberos da autenticação do AFS:
AFS:
program = /usr/vice/etc/afs_dynamic_kerbauth
v Altere as instruções do IBM AFS Quick Beginnings para substituir o
programa fsck Solaris
Em duas seções do IBM AFS Quick Beginnings, há instruções para editar o
script /sbin/mountall em máquinas Solaris como parte da substituição do
programa fsck padrão. As duas seções são Configurando o Programa fsck
modificado para o AFS nos Sistemas Solaris no capítulo sobre a primeira
máquina AFS e Primeiros Passos nos Sistemas Solaris no capítulo sobre
máquinas servidoras adicionais.
Notas do Release do AFS 3.6
17
Quando se usa o Solaris 7 e se aplica a Correção SunSoft 10654, ela
substitui o script /sbin/mountall. No script de substituição, a aparência de
uma das seções do código que tem que ser alterado é diferente da do script
original e daquilo que especifica o IBM AFS Quick Beginnings, que é:
# Para propósitos do fsck, fazemos uma distinção entre o ufs e
# outros sistemas arquivos
#
if [ "$fstype" = "ufs" ]; then
ufs_fscklist="$ufs_fscklist $fsckdev"
saveentry $fstype "$OPTIONS" $special $mountp
continue
fi
No script de substituição, o código, ao contrário, é parecido com este:
# Para propósitos do fsck, fazemos uma distinção entre o ufs e
# outros sistemas de arquivos. Aqui verificamos que o sistema de
# arquivos não está montado com fsck -m antes de colocá-lo na lista
# a ser verificada
#
if [ "$fstype" = "ufs" ]; then
/usr/sbin/fsck -m -F $fstype $fsckdev >/dev/null 2>&1
if [ $? != 33 ]; then
ufs_fscklist="$ufs_fscklist $fsckdev"
saveentry $fstype "$OPTIONS" $special $mountp
continue
else
echo "$fsckdev already mounted"
continue
fi
fi
Continua sendo necessário mudar a primeira instrução if (a que está
imediatamente depois do comentário) para que os dois tipos de sistema de
arquivo - UFS e AFS - sejam verificados, como especifica o IBM AFS Quick
Beginnings:
if [ "$fstype" = "ufs" -o "$fstype" = "afs" ]; then
v Correção para instruções do IBM AFS Quick Beginnings para acessar
documentos AFS
A seção do IBM AFS Quick Beginnings intitulada Armazenando Documentos do
AFS no AFS (no capítulo sobre a primeira máquina AFS) descreve
incorretamente a organização do diretório Documentation de nível superior
do CD-ROM do AFS. Ela diz que existe um subdiretório para cada formato
de documento. Existe, na verdade, um subdiretório para cada idioma em
que o documento está disponível, e que é denominado de acordo com os
seguintes códigos:
de_DE para alemão
en_US para inglês dos EUA
18
AFS: Notas do Release
es_ES para espanhol
ko_KR para coreano
pt_BR para português do Brasil
zh_CN para chinês simplificado
zh_TW para chinês tradicional
Em cada diretório de idioma há um subdiretório para cada formato de
documento disponível. Em cada diretório de formato há um subdiretório
para cada documento. Por exemplo, o caminho no CD-ROM para a versão
HTML do idioma inglês do IBM AFS Quick Beginnings é
Documentation/en_US/HTML/QkBegin.
Nota: Nem todos os documentos estão disponíveis em todos os idiomas,
como determina o centro de traduções da IBM responsável por cada
idioma. Todos, porém, estão disponíveis em inglês.
Assumindo que você queira instalar a documentação em apenas uma
língua, substitua o Passo 5 das instruções em Armazenando Documentos do
AFS no AFS pelo seguinte texto:
Copie os documentos do AFS em um ou mais formatos do CD-ROM para
os subdiretórios do diretório /afs/nomecélula/afsdoc. Repita os comandos de
cada formato.
# mkdir nome do formato
# cd nome do formato
# cp -rp /cdrom/Documentation/código do idioma/formato .
Ao optar por armazenar a versão HTML dos documentos no AFS, note que
além de um subdiretório para cada documento, há vários arquivos com
extensão .gif, que permitem aos leitores movimentar-se com facilidade entre
as seções do documento. O arquivo chamado index.htm é uma página
HTML introdutória que contém um hyperlink para cada documento. Para
que a exibição online funcione corretamente, os arquivos devem
permanecer no diretório HTML de nível máximo (o que se chama, por
exemplo, /afs/nomecélula/afsdoc/HTML).
v Correção nas páginas de referência relativas aos arquivos NetRestrict
O IBM AFS Administration Guide e o IBM AFS Administration Reference
afirma incorretamente que o valor 255 funciona como caractere curinga nos
endereços IP que aparecem no arquivo NetRestrict (versão cliente ou
servidor). A afirmação não é verdadeira e não há suporte para ela. A
documentação corrigida está em “NetRestrict (versão cliente)” na página 75
e “NetRestrict (versão servidor)” na página 76.
Notas do Release do AFS 3.6
19
v Correção nas páginas de referência relativas aos arquivos TE_tcid e
TL_tcid
A maneira segundo a qual o Tape Coordinator deriva a parte tcid variável
dos nomes de arquivo TE_tcid e TL_ tcid é diferente do método descrito no
IBM AFS Administration Guide e no IBM AFS Administration Reference. Leia
“TE_tcid” na página 77 e “TL_tcid” na página 78.
v Páginas de referência corrigidas para comandos de backup e arquivo
CFG_tcid
Nem o IBM AFS Administration Guide nem o IBM AFS Administration
Reference documentam a interoperação do Sistema de Backup do AFS e do
Tivoli Storage Manager (TSM), porque o suporte do TSM foi incluído
depois de os documentos terem sido produzidos.
A descrição completa dos novos recursos relacionados ao TSM e dos
procedimentos de configuração pode ser encontrada no “Suporte de Backup
para TSM” na página 23 e nas páginas de referência indicadas:
“CFG_tcid” na página 55
“backup deletedump” na página 79
“backup dumpinfo” na página 85
“status do backup” na página 92
v Correção na página de referência relativa ao comando vos delentry
O IBM AFS Administration Guide e o IBM AFS Administration Reference
afirmam incorretamente que o comando vos delentry aceita o nome ou
número de ID do volume de qualquer tipo de volume (leitura/gravação,
somente de leitura ou backup). De fato, ele aceita apenas o nome ou ID de
volumes de leitura/gravação. Como uma única entrada VLDB representa
todas as versões de um volume (leitura/gravação, somente de leitura e
backup), o comando remove a entrada inteira, mesmo quando está
especificado apenas o volume de leitura/gravação. Para ver a
documentação completa, leia “vos delentry” na página 95.
Alterações nos Comandos, Arquivos e Funcionalidade do AFS
Esta seção descreve brevemente os comandos, as opções de comando e
funcionalidades novos ou que foram alterados no AFS 3.6. A menos que
especificado de outra forma, o IBM AFS Administration Guide e o IBM AFS
Administration Reference incluem uma documentação completa desses itens.
Um Novo Comando
O AFS 3.6 inclui o novo comando fs flushmount. Destina-se a ser usado para
descartar informações sobre pontos de montagem danificados no cache. Da
próxima vez que uma aplicação acessar o ponto de montagem, o Gerenciador
de Cache terá que buscar sua versão mais atualizada no Servidor de Arquivos.
Os dados em cache dos arquivos ou diretórios do volume não são afetados. A
20
AFS: Notas do Release
única outra maneira de descartar as informações consiste em inicializar o
Gerenciador de Cache fazendo a reinicialização na máquina.
Os sintomas de um ponto de montagem danificado incluíam saída truncada
do comando fs lsmount e falha nas tentativas de mudar de diretório ou de
listar o conteúdo do diretório raiz do volume representado pelo ponto de
montagem.
Nova Funcionalidade de Arquivo ou Comando
O AFS 3.6 inclui aos comandos e arquivos que já existem novas opções e
funcionalidade:
v Alterações que suportam servidores XBSA
Vários comandos backup e arquivos de configuração incluem novos
recursos que suportam backup com servidores XBSA como TSM. Consulte
“Novo Comando e Recursos de Arquivo que Suportam TSM” na página 24.
v Novas instruções no arquivo CFG_tcid
Há novas instruções no arquivo CFG_ tcid que se aplicam a todos os tipos
de meio de backup: CENTRALLOG, GROUPID, LASTLOG, MAXPASS e
STATUS. (Há também novas instruções que se aplicam apenas a servidores
XBSA, segundo documenta o “Novo Comando e Recursos de Arquivo que
Suportam TSM” na página 24.)
As novas instruções não estão documentadas no IBM AFS Administration
Guide ou IBM AFS Administration Reference. Consulte “CFG_tcid” na
página 55. (Note que se trata de uma nova maneira de mencionar o
arquivo, chamado de CFG_device_name no IBM AFS Administration Guide e
no IBM AFS Administration Reference. No caso de um Tape Coordinator que
se comunica com um servidor XBSA, a parte variável do nome do arquivo
é um número de deslocamento da porta e não um nome de dispositivo, e
sendo assim o tcid, mais genérico, descreve melhor os valores possíveis
dessa parte do nome do arquivo.)
v Novo sinalizador -temporary para o comando backup addvolset
O comando backup addvolset tem um novo sinalizador -temporary. Não
há conjunto de temporário de volumes registrado no Banco de Dados de
Backup e tal conjunto só existe enquanto dura a sessão interativa em que
foi criado.
v Novas opções para o comando backup deletedump
Há novas opções para o comando backup deletedump: o argumento
-groupid especifica o número de ID do grupo associado aos registros de
descarga a serem excluídos e o sinalizador -noexecute exibe a lista dos
registros a serem excluídos, em vez de excluí-los de fato. (Há também
novas opções que só se aplicam a registros relativos a dados descarregados
num servidor XBSA, segundo documenta o “Novo Comando e Recursos de
Arquivo que Suportam TSM” na página 24.)
Notas do Release do AFS 3.6
21
As novas opções não estão documentadas no IBM AFS Administration Guide
nem no IBM AFS Administration Reference. Consulte “backup deletedump”
na página 79.
v Nova saída do comando backup dumpinfo
Quando são fornecidas as duas opções - -id e -verbose - do comando
backup dumpinfo, a saída é dividida em várias seções. Na primeira seção,
encabeçada pelo rótulo Dump, o novo campo Group id substitui o campo id
que aparecia antes cerca de meio caminho abaixo da lista de campos (o
primeiro campo da seção ainda se chama id). O campo Group id informa o
número da ID do grupo, que é registrado no Banco de Dados de Backup se
a instrução GROUPID aparecer no arquivo /usr/afs/backup/CFG_tcid do
Tape Coordinator quando a descarga for criada.
(A saída do comando também inclui uma nova mensagem que diz se os
dados da descarga estão armazenados em servidor XBSA, como explica em
detalhes o “Novo Comando e Recursos de Arquivo que Suportam TSM” na
página 24.)
A nova saída não está documentada no IBM AFS Administration Guide ou
IBM AFS Administration Reference. Consulte em “backup dumpinfo” na
página 85.
v Servidor BOS envia campo adicional para programas notificadores
O Servidor BOS do AFS 3.6 envia informações adicionais a programas
notificadores quando ocorre a saída de um processo do servidor do AFS. A
estrutura bnode_proc inclui agora o campo lastExit, que informa o código
de saída associado à saída mais recente do processo. Antes, a única
informação sobre códigos de saída disponíveis para o programa notificador
estava no campo errorCode da estrutura bnode, que registra o código de
saída gerado quando o processo foi abandonado pela última vez devido a
erro. O Servidor BOS não limpa o campo errorCode, de modo que o valor
definido na última saída devido a erro é comunicado até mesmo para
saídas que não se devem a erros.
Se seu programa notificador verificar o campo errorCode mas você só
quiser receber realmente uma notificação quando a saída mais recente for
devida a algum erro, mude o programa para que ele verifique o campo
lastExit na estrutura bnode_proc. Só aparece um código de erro no campo
lastExit se a saída mais recente realmente for devida a algum erro (caso em
que o mesmo código aparece também no campo errorCode).
A página de referência do comando bos create no IBM AFS Administration
Reference descreve todos os campos que o Servidor BOS é capaz de incluir
nas estruturas bnode_proc e bnode. Como ela menciona, o Servidor BOS
não inclui necessariamente todos os campos nas estruturas que envia a um
programa notificador, porque alguns deles destinam-se a uso interno. Para
que os resultados obtidos sejam os melhores possíveis, o programa
notificador tem que manipular corretamente a ausência de um campo que
ele espera encontrar.
22
AFS: Notas do Release
v Só administradores podem usar o sinalizador -showkey do comando kas
examine
Assim como no AFS 3.5, o Servidor de Autenticação do AFS 3.6 não requer
que a verificação da autorização seja desativada em sua máquina servidora
de banco de dados antes de voltar aos dígitos octais que constituem a senha
ou chave criptografada armazenada em alguma entrada do Banco de Dados
de Autenticação, que era o requisito das versões anteriores do AFS. Agora,
ele sempre retorna os dígitos octais, sob a condição de que a conexão entre
o interpretador de comandos kas e o Servidor de Autenticação seja
criptografada. O AFS 3.5 introduziu o sinalizador -showkey para fazer o
comando kas examine exibir os dígitos octais.
Essa alteração nos requisitos, porém, criou uma exposição de segurança em
potencial, pois as versões anteriores do comando kas examine sempre
exibem os dígitos octais (em vez de um checksum) quando são direcionadas
para um Servidor de Autenticação do AFS 3.5 ou 3.6. Para eliminar essa
exposição, no AFS 3.6 o Servidor de Autenticação só retorna dígitos octais
para principais que têm o sinalizador ADMIN em sua entrada no Banco de
Dados de Autenticação.
O principal efeito da nova exigência é que só os administradores podem
incluir o sinalizador -showkey no comando do AFS 3.6 kas examine. Ela
não altera efetivamente o privilégio exigido para exibir os dígitos octais
quando se usam versões do comando kas examine antes do AFS 3.5 Patch 2
(nível de geração afs3.5 3.17), porque foi assumido em versões anteriores
que só os administradores são capazes de desativar a verificação da
autorização. Ela também não afeta a instalação automatizada e a ferramenta
de configuração fornecidas para o AFS para Windows, que continuam só
podendo ser usadas por administradores.
v O comando vos delentry aceita apenas nomes de volume de
leitura/gravação
A versão AFS 3.6 do comando vos delentry aceita apenas nomes ou
números de ID de volumes de leitura/gravação para seus argumentos -id
ou -prefix. A nova restrição não está documentada no IBM AFS
Administration Guide nem no IBM AFS Administration Reference. Consulte
“vos delentry” na página 95.
Suporte de Backup para TSM
O AFS 3.6 introduz suporte para fazer o backup de dados do AFS para meio
gerenciado pelo Tivoli Storage Manager (TSM), que é um programa de backup
de outro fornecedor que implementa a interface de programação de aplicação
(API) Backup Service do Open Group, também chamada de XBSA. O TSM
chamava-se antes ADSTAR Distributed Storage Manager, ou ADSM.
Pressupõe-se que o administrador conheça bem o TSM; explicar conceitos e
terminologia do TSM ou XBSA escapa ao objetivo deste documento.
Notas do Release do AFS 3.6
23
Leia as subseções:
v “Novo Comando e Recursos de Arquivo que Suportam TSM”
v “Notas do Produto para Uso do TSM” na página 25
v “Configurando o Sistema de Backup e o TSM” na página 26
Novo Comando e Recursos de Arquivo que Suportam TSM
A versão 3.6 dos seguintes comandos e arquivos de configuração do AFS
incluem novas opções ou instruções para suportar backup para o TSM.
v Novas instruções relacionadas ao XBSA no arquivo CFG_tcid
Várias instruções novas ou modificadas no arquivo CFG_tcid suportam o
backup dos dados do AFS para TSM: MGMTCLASS, NODE, PASSFILE,
PASSWORD, SERVER e TYPE. (Há também novas instruções que se
aplicam a dispositivos de fita automatizados e a arquivos de dados de
backup, bem como aos servidores XBSA, como explica em detalhes o “Nova
Funcionalidade de Arquivo ou Comando” na página 21.)
As novas instruções não estão documentadas no IBM AFS Administration
Guide ou IBM AFS Administration Reference. Consulte “CFG_tcid” na
página 55. (Note que se trata de uma nova maneira de mencionar o
arquivo, chamado de CFG_device_name no IBM AFS Administration Guide e
no IBM AFS Administration Reference. No caso de um Tape Coordinator que
se comunica com um servidor XBSA, como um TSM, por exemplo, a parte
variável do nome do arquivo é um número de deslocamento da porta e não
um nome de dispositivo, e sendo assim o tcid, mais genérico, descreve
melhor os valores possíveis dessa parte do nome do arquivo.)
v Novas opções para o comando backup deletedump
O comando backup deletedump tem novas opções que permitem excluir
registros de descarga armazenados num servidor XBSA - como TSM, por
exemplo - bem como os registros do Banco de Dados de Backup
correspondentes a eles:
– O sinalizador -dbonly exclui registros do Banco de Dados de Backup
sem tentar excluir os registros correspondentes a eles armazenados no
servidor XBSA.
– O sinalizador -force exclui os registros do Banco de Dados de Backup até
mesmo se não for possível excluir os registros correspondentes a eles
armazenados no servidor XBSA.
– O argumento -port identifica o Tape Coordinator que se comunica com o
servidor XBSA em que os registros devem ser excluídos.
Há também duas opções novas que se aplicam a dispositivos de fita
automatizados e a arquivos de dados de backup, bem como a servidores
XBSA, como explica em detalhes o “Nova Funcionalidade de Arquivo ou
Comando” na página 21.
24
AFS: Notas do Release
As novas opções não estão documentadas no IBM AFS Administration Guide
nem no IBM AFS Administration Reference. Consulte “backup deletedump”
na página 79.
v Nova saída do comando backup dumpinfo
Quando a opção -id é fornecida ao comando backup dumpinfo, se algum
servidor TSM foi meio de backup da descarga, aparecerá a linha:
Backup Service: TSM: Server: nome do host,
sendo que nome do host é o nome da máquina servidora do TSM. (Há
também uma saída nova de descargas para todos os tipos de meio de
backup, detalhada em “Nova Funcionalidade de Arquivo ou Comando” na
página 21.)
A nova saída não está documentada no IBM AFS Administration Guide ou
IBM AFS Administration Reference. Consulte “backup dumpinfo” na
página 85.
v Nova saída do comando backup status
Se o Tape Coordinator estiver comunicando-se com um servidor TSM,
aparecerá por último na saída do comando backup status a mensagem:
TSM Tape coordinator
A nova saída não está documentada no IBM AFS Administration Guide ou
IBM AFS Administration Reference. Consulte “status do backup” na
página 92.
Notas do Produto para Uso do TSM
v Tipos suportados de máquina Tape Coordinator
Para comunicar-se com um servidor TSM, o Tape Coordinator tem que ser
executado em máquina que usa um destes sistemas operacionais: AIX 4.3
ou superior, Solaris 2.6 e Solaris 7.
v Versão suportada do TSM API
O AFS 3.6 Tape Coordinator usa versão 3.7.1 (Versão 3, Release 7) da API
cliente do TSM. O uso de outras versões do API não é suportado ou
testado. Para saber como obter a API, leia “Configurando o Sistema de
Backup e o TSM” na página 26.
v O arquivo CFG_tcid é exigido para servidores do TSM
Para comunicar-se com um servidor TSM, o Tape Coordinator tem que ter
um arquivo CFG_tcid que inclua os seguintes campos: SERVER, TYPE, e
PASSWORD ou PASSFILE. Para saber como criar o arquivo, consulte o
“Configurando o Sistema de Backup e o TSM” na página 26.
v Nenhuma entrada do arquivo de tapeconfig para servidores do TSM
Notas do Release do AFS 3.6
25
Não crie entrada no arquivo /usr/afs/backup/tapeconfig para Tape
Coordinator que se comunica com servidor XBSA, como por exemplo o
TSM. A criação do arquivo CFG_tcid é suficiente.
v Valor aceitável para a instrução TYPE
No AFS 3.6, há um valor aceitável para a instrução TYPE no arquivo
CFG_tcid: tsm.
v O nome do nó TSM tem que ser definido
Se a instrução NODE não estiver incluída no arquivo
/usr/afs/backup/CFG_tcid, o arquivo TSM dsm.sys terá que definir um
valor para a variável NODENAME.
v Comandos de backup e opções não suportados
Os comandos a seguir não são suportados para servidores XBSA como por
exemplo TSM. Em outras palavras, os comandos falham com mensagem de
erro quando seu argumento -port especifica um Tape Coordinator que se
comunica com um servidor do XBSA:
– backup labeltape
– backup readlabel
– backup restoredb
– backup savedb
– backup scantape
Além disso, o sinalizador -append do comando backup dump é ignorado
quando o argumento -port especifica um Tape Coordinator que se comunica
com um servidor XBSA (a noção de descargas anexadas não se aplica a
servidores XBSA).
Configurando o Sistema de Backup e o TSM
Para configurar TSM e o Sistema de Backup do AFS para interoperação, efetue
os passos abaixo.
Nota: Pode ser preciso efetuar procedimentos adicionais de configuração
TSM, não relacionados ao AFS. Consulte a documentação do TSM.
1. Torne-se superusuário raiz local, caso ainda não o seja.
% su root
Password: senha do raiz
2. Instale a versão 3.7.1 da API cliente do TSM no disco local da máquina do
Tape Coordinator. Quem ainda não tem a API pode usar as instruções
dadas abaixo para baixá-la usando o UNIX File Transfer Protocol ( ftp).
a. Verifique se há espaço livre suficiente no disco local para acomodar o
pacote da API:
v Nos sistemas AIX, 4 MB no disco que contém o diretório /usr/tivoli
v Nos sistemas Solaris, 13 MB no disco que contém o diretório
/opt/tivoli
26
AFS: Notas do Release
b. Conecte-se ao servidor ftp chamado ftp.software.ibm.com, fazendo
login como anonymous e fornecendo seu endereço de correio
eletrônico como senha.
c. Passe para modo binário.
ftp> bin
d. Mude de diretório da forma indicada:
ftp> cd storage/tivoli-storage-management-maintenance/client/v3r7
e. Passe para o diretório apropriado e recupere o arquivo da API.
v Em sistema do AIX 4.3:
ftp> cd AIX/v371
ftp> get tivoli.tsm.client.api.aix43.32bit
v Em sistema Solaris 2.6 ou 7:
ftp> cd Solaris/v371
ftp> get IP21804.tar.Z
f. Use a ferramenta apropriada para instalar o pacote da API do TSM
localmente:
v Nas máquinas AIX, use smit, que instala os arquivos no diretório
/usr/tivoli/tsm/client/api/bin
v Nos sistemas Solaris, use o comando abaixo, que instala os arquivos
no diretório /opt/tivoli/tsm/client/api/bin:
# uncompress IP21804.tar.Z | tar xvf -
3. Defina da forma indicada as seguintes variáveis de ambiente do TSM. Se
elas não forem definidas, será preciso usar os valores padrão especificados
na documentação do TSM.
DSMI_DIR
Especifica o nome do caminho do diretório que contém o arquivo
de opções do sistema cliente do TSM, dsm.sys. O diretório tem
que ter um subdiretório (que pode ser um link simbólico)
chamado en_US que contém o arquivo de catálogo
dsmclientV3.cat.
Não coloque uma barra final ( / ) no nome do diretório. São
exemplos de valores apropriados /opt/tivoli/tsm/client/api/bin em
máquinas Solaris e /usr/tivoli/tsm/client/api/bin em máquinas AIX.
DSMI_CONFIG
Especifica o nome de caminho do diretório que contém o arquivo
de opções de usuário cliente do TSM, dsm.opt. O valor pode ser o
mesmo que para a variável DSMI_DIR. Não coloque uma barra
final ( / ) no nome do diretório.
DSMI_LOG
Especifica o nome completo do caminho (incluindo o nome do
Notas do Release do AFS 3.6
27
arquivo) do arquivo de log de mensagens de erro provenientes da
API. Um valor apropriado é /usr/afs/backup/butc.TSMAPI.log.
4. Verifique se o arquivo dsm.sys inclui as instruções a seguir. A descrição
dos campos pode ser encontrada da documentação do TSM.
ServerName
CommMethod
TCPPort
TCPServerAddress
PasswordAccess
Compression sim
nome_da_máquina
tcpip
porta_TSM
nome_completo_da_máquina
prompt
Eis exemplos de valores apropriados:
ServerName tsm3
CommMethod tcpip
TCPPort 1500
TCPServerAddress tsm3.abc.com
PasswordAccess prompt
Compression sim
5. Verifique se o arquivo dsm.opt inclui as instruções abaixo. A descrição dos
campos pode ser encontrada da documentação do TSM.
ServerName
nome_da_máquina
tapeprompt
não
compressalways sim
6. Crie uma entrada de Banco de Dados de Backup para cada Tape
Coordinator que vai comunicar-se com o servidor TSM. Múltiplos Tape
Coordinators podem interagir com o mesmo servidor TSM se ele tiver
capacidade suficiente.
# backup addhost <nome da máquina da fita> <deslocamento da porta TC>
sendo que
nome da máquina de fita
Especifica o nome do host completo da máquina Tape Coordinator.
deslocamento da porta TC
Especifica o número do deslocamento da porta do Tape
Coordinator. Os valores aceitáveis são números inteiros situados
dentro do intervalo que vai de 0 (zero) a 58510.
7. Crie um arquivo de configuração de dispositivo para o Tape Coordinator
chamado /usr/afs/backup/CFG_tcid, sendo que tcid é o número de
deslocamento da porta do Tape Coordinator, definido na Etapa 6. O
arquivo tem que incluir as seguintes instruções:
v SERVER, que aceita como argumento o nome do host completo da
máquina servidora do TSM. Corresponde ao valor do campo nome
completo da máquina do arquivo dsm.sys, como define a Etapa 4.
v TYPE, que aceita como argumento a cadeia tsm (único valor aceitável
no AFS 3.6).
28
AFS: Notas do Release
v PASSWORD ou PASSFILE, para definir a senha que o Tape
Coordinator usa ao comunicar-se com o servidor do TSM. PASSWORD
aceita como argumento a cadeia de caracteres da senha atual. PASSFILE
aceita como argumento o nome completo do arquivo que contém a
cadeia em sua primeira linha.
Descrições mais detalhadas das instruções e de outras instruções que
podem ser incluídas no arquivo de configuração podem ser encontradas
no “CFG_tcid” na página 55.
Atualizando Máquinas Servidoras e Clientes para o AFS 3.6
Esta seção explica como atualizar máquinas servidoras e clientes do AFS 3.5
ou do AFS 3.6 Beta para o AFS 3.6. Antes de fazer atualizações, leia todo o
material introdutório desta seção.
Ao instalar o AFS pela primeira vez, pule este capítulo e consulte o
documento IBM AFS Quick Beginnings relativo ao AFS 3.6.
O AFS fornece compatibilidade reversa apenas para o release anterior: o AFS
3.6 foi certificado para ser compatível com o AFS 3.5 mas não necessariamente
com versões anteriores.
Nota: Este documento não fornece instruções para atualizar o AFS 3.4a ou
mais antigo diretamente para o AFS 3.6. Em alguns tipos de sistema é
preciso fazer uma conversão do sistema de arquivos. Consulte as Notas
do Release do AFS relativas ao AFS 3.5 e entre em contato com o
representante de suporte do produto para obter assistência técnica.
Pré-requisitos para a Atualização
É preciso preencher os seguintes requisitos para conseguir fazer a atualização
para o AFS 3.6:
v Os binários do AFS 3.6 podem ser acessados pela rede ou pelo CD-ROM
chamado AFS Versão 3.6 correspondente a cada tipo de sistema a ser
atualizado. Consulte “Obtendo a Distribuição dos Binários” na página 30.
v O documento IBM AFS Quick Beginnings correspondente ao AFS 3.6 é
fornecido em cópia impressa (em inglês, documento IBM número
SC09-4560-00, número da peça CT6Q7NA) ou pelo endereço
http://www.transarc.com/Library/documentation/afs_doc.html. Veja
também “Acessando a Distribuição de Binários do AFS e a Documentação”
na página 3.
v A partição que abriga o diretório /usr/afs/bin em cada máquina servidora
tem pelo menos 18 MB de espaço em disco para armazenar os binários de
servidor do AFS.
Notas do Release do AFS 3.6
29
v A partição que abriga o diretório /usr em cada máquina cliente tem pelo
menos 4 MB de espaço em disco para armazenar os binários e os arquivos
de biblioteca de kernel do AFS (armazenados por convenção no diretório
/usr/vice/etc).
v Você pode registrar-se em todas as máquinas servidoras e clientes como
superusuário raiz local.
v Você está listado no arquivo /usr/afs/etc/UserList da célula e pode
autenticar-se como membro do grupo system:administrators.
Obtendo a Distribuição dos Binários
Para obter a distribuição do AFS de cada tipo de sistema para o qual você
está licenciado, use um destes métodos:
v Solicite ao Representante de Vendas do AFS o CD-ROM do AFS 3.6 de cada
tipo de sistema.
v Acesse a distribuição pela rede no sistema Distribuição de Software
Eletrônico da IBM.
Armazenando Binários no AFS
É convencional armazenar muitos dos programas e arquivos da distribuição
de binários do AFS num volume separado para cada tipo de sistema,
montado no seu espaço de arquivo do AFS no endereço
/afs/nomecélula/nomesis/usr/afsws. As instruções renomeiam o volume que se
encontra montado nessa localização e criam um volume novo para os binários
do AFS 3.6.
Repita as instruções para cada tipo de sistema.
1. Autentique-se como um administrador listado no arquivo
/usr/afs/etc/UserList.
2. Emita o comando vos create para criar um volume novo para os binários
do AFS 3.6 chamados nomesis.3.6. Defina uma quota ilimitada no volume
para não correr o risco de ficar sem espaço ao copiar os arquivos da
distribuição.
% vos create <nome da máquina> <nome da partição>
nomesis.3.6 -maxquota 0
3. Emita o comando fs mkmount para montar o volume numa localização
temporária.
% fs mkmount
/afs/.nomecélula/temp nomesis.3.6
4. Prepare-se para acessar os arquivos usando o método selecionado:
v Ao copiar arquivos do CD-ROM, monte o CD-ROM correspondente ao
tipo de sistema da máquina no diretório /cdrom local. Para saber como
montar CD-ROMs (seja local ou remotamente via NFS), consulte a
documentação do sistema operacional. Altere, então, o diretório da
forma indicada.
% cd /cdrom/nomesis
30
AFS: Notas do Release
v Ao acessar a distribuição eletronicamente, baixe o arquivos ou os
arquivos necessários. Se necessário, use comandos como gunzip e tar
xvf para descompactar a distribuição. Coloque o conteúdo numa
localização temporária (temp_afs36_dir) e passe para ela.
%
cd temp_afs36_dir
5. Copie arquivos da distribuição para o volume nomesis .3.6.
% cp -rp
bin
/afs/.nomecélula/temp
% cp -rp
etc
/afs/.nomecélula/temp
% cp -rp
include
% cp -rp
lib
/afs/.nomecélula/temp
/afs/.nomecélula/temp
6. (Opcional) Por convenção, o conteúdo do diretório root.client da
distribuição não está armazenado no AFS. Contudo, quando se faz a
atualização de funcionalidade cliente em muitas máquinas, pode ser mais
simples copiar arquivos clientes do espaço local do AFS do que do
CD-ROM ou do sistema de Distribuição de Software Eletrônico da IBM.
Para armazenar o conteúdo do diretório root.client no AFS
temporariamente, copie-o agora.
% cp -rp
root.client
/afs/.nomecélula/temp
7. Emita o comando vos rename para mudar o nome do volume que está
montado no diretório /afs/nomecélula/nomesis/usr/afsws. Um valor possível
para a extensão reflete a versão do AFS e o nível de geração (por exemplo:
3.5-bld3.32).
Quem não pretende conservar o volume antigo pode substituir o comando
vos remove neste passo.
%
vos rename nomesis.usr.afsws nomesis.usr.afsws.extensão
8. Emita o comando vos rename para mudar o nome do volume nomesis.3.6
para nomesis.usr.afsws.
%
vos rename nomesis.3.6 nomesis.usr.afsws
9. Emita o comando fs rmmount para remover o ponto de montagem
temporário relativo ao volume nomesis.3.6.
% fs rmmount
/afs/.nomecélula/temp
Atualizando o Sistema Operacional
O AFS 3.6 suporta a versão de 64 bits do HP-UX 11.0 e do Solaris 7. Para
fazer a atualização a partir da versão de 32 bits, talvez seja preciso reinstalar o
sistema operacional completamente antes de instalar o AFS 3.6. E para fazer
qualquer atualização de sistema operacional, é preciso tomar várias
providências para preservar a funcionalidade do AFS, entre as quais:
v Desmontar as partições de servidor do AFS (as que estão montadas nos
diretórios /vicep) em todas as máquinas servidoras de arquivos, para
impedir que a versão do fornecedor padrão do programa fsck seja
Notas do Release do AFS 3.6
31
executado nelas quando a máquina for reinicializada durante a instalação
do novo sistema operacional. Em vários sistemas operacionais, o programa
fsck padrão não reconhece dados de volume do AFS e os descarta. É
preciso também desativar a montagem automática das partições durante a
reinicialização até acabar de substituir o programa fsck do fornecedor pelo
programa vfsck do AFS.
v Criar cópias das versões modificadas para o AFS dos binários ou arquivos,
para que eles não sejam substituídos pelas versões padrão durante a
atualização do sistema operacional, especialmente quando não se faz uma
atualização imediata do AFS. São exemplos os comandos remotos (ftpd,
inetd, rcp, rsh, etc) e o binário vfsck. Depois de instalar a nova versão do
sistema operacional, é preciso colocar os arquivos e comandos modificados
para o AFS de volta nos diretórios a partir dos quais eles são acessados
durante o uso normal.
Distribuindo Binários em Máquinas Servidoras
As instruções desta seção ensinam a usar o Servidor de Atualização para
distribuir binários de servidor a partir de uma máquina de distribuição
binária de cada tipo de sistema.
Repita os passos em cada máquina de distribuição de binários de sua célula.
Caso não use o Servidor de Atualização, repita os passos em cada máquina
servidora da célula. Para copiar arquivos da árvore de produtos do AFS, é
preciso que a máquina servidora também esteja configurada como máquina
cliente do AFS.
1. Torne-se superusuário raiz local, caso ainda não o seja.
% su root
Password: senha do raiz
2. Crie um subdiretório temporário do diretório /usr/afs/bin para armazenar
os binários de servidor do AFS 3.6.
# mkdir /usr/afs/bin.36
3. Prepare-se para acessar arquivos do servidor usando o método selecionado
entre aqueles relacionados no “Obtendo a Distribuição dos Binários” na
página 30:
v Ao copiar arquivos do CD-ROM, monte o CD-ROM correspondente ao
tipo de sistema da máquina no diretório /cdrom local. Para saber como
montar CD-ROMs (seja local ou remotamente via NFS), consulte a
documentação do sistema operacional. Altere então o diretório da forma
indicada.
# cd /cdrom/nomesis/root.server/usr/afs/bin
v É provável que, ao acessar a distribuição eletronicamente, ele já tenha
sido baixado em “Armazenando Binários no AFS” na página 30. Se foi,
ele ainda estará no diretório temp_afs36_dir. Se não foi, baixe-o e execute
32
AFS: Notas do Release
todos os comandos necessários para descompactar a distribuição.
Coloque-a numa localização temporária (temp_afs36_dir) e passe para o
subdiretório indicado.
# cd temp_afs36_dir/root.server/usr/afs/bin
4. Copie os binários de servidor da distribuição para o diretório
/usr/afs/bin.36.
# cp -p
*
/usr/afs/bin.36
5. Renomeie o diretório /usr/afs/bin para /usr/afs/bin.old e o diretório
/usr/afs/bin.36 para a localização padrão.
# cd /usr/afs
# mv
bin
bin.old
# mv
bin.36
bin
Atualizando Máquinas Servidoras
Repita em cada máquina servidora as instruções abaixo. Efetue-as primeiro na
máquina servidora de banco de dados de menor endereço IP, depois nas
outras máquinas servidoras de banco de dados e, por fim, nas outras
máquinas servidoras.
Os dados do AFS armazenados em máquina servidora ficam inacessíveis para
máquinas clientes durante o processo de atualização e por isso é melhor
executá-lo no momento e da maneira que menos perturbação causar aos
usuários.
1. Se você acabou de seguir os passos do “Distribuindo Binários em
Máquinas Servidoras” na página 32 para instalar os binários de servidor
em máquinas de distribuição de binários, espere o tempo necessário (por
padrão, cinco minutos) para que o processo upclientbin local recupere os
binários.
Se você não usa máquinas de distribuição binária, execute as instruções do
“Distribuindo Binários em Máquinas Servidoras” na página 32 da
máquina.
2. Torna-se superusuário raiz local, caso ainda não o seja, emitindo o
comando su.
% su root
Password: senha do raiz
3. Se a máquina também funcionar como máquina cliente, prepare-se para
acessar arquivos de cliente usando o método selecionado entre aqueles
relacionados no “Obtendo a Distribuição dos Binários” na página 30:
v Se o conteúdo do diretório root.client tiver sido copiado para o AFS (na
Etapa 6 na página 31 de “Armazenando Binários no AFS” na página 30),
modifique o diretório da forma indicada.
# cd /afs/nomecélula/nomesis/usr/afsws/root.client
Notas do Release do AFS 3.6
33
v Ao copiar os arquivos do CD-ROM, monte o CD-ROM correspondente
ao tipo de sistema da máquina no diretório /cdrom local. Para obter
instruções sobre a montagem de CD-ROMs (local ou remotamente
através do NFS), consulte a documentação do sistema operacional.
Altere então o diretório como indicado.
# cd /cdrom/nomesis/root.client
v É provável que, ao acessar a distribuição eletronicamente, ele já tenha
sido baixado em “Armazenando Binários no AFS” na página 30. Se foi,
ele ainda está no diretório temp_afs36_dir. Se não foi, baixe-o e execute
todos os comandos necessários para descompactar a distribuição.
Coloque-a numa localização temporária (temp_afs36_dir) e passe para o
subdiretório indicado.
# cd temp_afs36_dir/root.client
4. Se a máquina também funcionar como máquina cliente, copie a versão 3.6
do AFS do binário afsd e outros arquivos para o diretório /usr/vice/etc.
Nota: Alguns arquivos do diretório /usr/vice/etc, como o arquivo de
inicialização do AFS (chamado de afs.rc em muitos tipos de
sistema), não precisam necessariamente passar para um novo
release. É uma boa prática comparar o conteúdo do diretório de
distribuição com o diretório /usr/vice/etc antes de efetuar a operação
de cópia. Se houver arquivos no diretório /usr/vice/etc criado para o
AFS 3.5 ou 3.6 Beta e que devam ser conservados, transfira-os para
uma localização segura antes de executar as instruções dadas a
seguir ou altere-as para que só sejam copiados os arquivos
apropriados.
# cp
-p
# cp
-rp
usr/vice/etc/*
usr/vice/etc/C
/usr/vice/etc
/usr/vice/etc
Se o AFS ainda não estiver incorporado ao sistema de autenticação da
máquina, efetue as instruções na seção intitulada Ativando o Login do AFS
correspondente ao tipo do sistema no capítulo IBM AFS Quick Beginnings
que trata da configuração de máquinas clientes. Se a máquina estava
executando a mesma revisão de sistema operacional com o AFS 3.5 ou AFS
3.6 Beta, presume-se que o AFS já esteja incorporado a seu sistema de
autenticação.
5. O desempenho do AFS é mais confiável se a versão do release do AFS das
extensões de kernel e dos processos de servidor for a mesma. Assim
sendo, é melhor incorporar as extensões de kernel do AFS 3.6 ao kernel
neste ponto.
Para encerrar os processos de servidor, impedindo-a de serem reiniciados
acidentalmente antes das extensões do AFS 3.6 serem incorporadas ao
kernel, emita primeiro este comando:
# bos shutdown <nome da máquina> -localauth -wait
34
AFS: Notas do Release
Execute então as instruções do “Incorporando o AFS ao Kernel e Ativando
o Script de Inicialização do AFS” na página 37, que mandam reinicializar a
máquina. Assumindo que o script de inicialização do AFS da máquina
esteja configurado para chamar o bosserver da forma especificada no IBM
AFS Quick Beginnings, o Servidor BOS inicia a si mesmo e depois inicia os
outros processos de servidor do AFS relacionados no seu arquivo
/usr/afs/local/BosConfig local.
É preciso incorporar as extensões de kernel e fazer a reinicialização agora
diante de duas circunstâncias:
v O Servidor de Arquivos está sendo atualizado em máquina HP-UX
v A máquina também serve como cliente, os arquivos de cliente foram
atualizados no passo anterior e você quer que o novo Gerenciador de
Cache se torne operante imediatamente
Sob quaisquer outras circunstâncias, pode-se optar por fazer a atualização
das extensões de kernel mais tarde. Escolha uma destas opções:
v Reinicie todos os processos de servidor emitindo o comando bos restart
com o sinalizador -bosserver.
# bos restart <nome da máquina> -localauth -bosserver
v Espere para só iniciar usando os novos binários quando os processos
forem reiniciados automaticamente na hora de reinício do binário
especificada no arquivo /usr/afs/local/BosConfig.
6. Quando a máquina estiver funcionando corretamente no AFS 3.6, não
haverá mais necessidade de conservar versões anteriores dos binários de
servidor no diretório /usr/afs/bin. (Sempre é possível usar o comando bos
install para reinstalá-los se for necessário fazer um downgrade). Para
quem usa o Servidor de Atualização, o processo upclientbin os terá
renomeado com extensão .old no Passo 1 na página 33. Para recuperar o
espaço em disco ocupado no diretório /usr/afs/bin pelos arquivos .bak e
.old, use o comando:
# bos prune <nome da máquina> -bak -old -localauth
O passo 5 na página 33 do “Distribuindo Binários em Máquinas
Servidoras” na página 32 mandou transferir as versões anteriores dos
binários para o diretório /usr/afs/bin.old. Também é possível remover o
diretório em qualquer máquina em que ele foi criado.
# rm -rf
/usr/afs/bin.old
Atualizando Máquinas Clientes
1. Torne-se superusuário raiz local, caso ainda não o seja, emitindo o
comando su.
% su root
Password: senha do raiz
Notas do Release do AFS 3.6
35
2. Prepare-se para acessar arquivos do servidor usando o método selecionado
entre aqueles relacionados no “Obtendo a Distribuição dos Binários” na
página 30:
v Se o conteúdo do diretório root.client tiver sido copiado para o AFS (na
Etapa 6 na página 31 de “Armazenando Binários no AFS” na página 30),
modifique o diretório da forma indicada.
# cd /afs/nomecélula/nomesis/usr/afsws/root.client
v Ao copiar os arquivos do CD-ROM, monte o CD-ROM correspondente
ao tipo de sistema da máquina no diretório /cdrom local. Para obter
instruções sobre a montagem de CD-ROMs (local ou remotamente
através do NFS), consulte a documentação do sistema operacional.
Altere então o diretório como indicado.
# cd /cdrom/nomesis/root.client
v É provável que, ao acessar a distribuição eletronicamente, ele já tenha
sido baixado em “Armazenando Binários no AFS” na página 30. Se foi,
ele ainda está no diretório temp_afs36_dir. Se não foi, baixe-o e execute
todos os comandos necessários para descompactar a distribuição.
Coloque-a numa localização temporária (temp_afs36_dir) e passe para o
subdiretório indicado.
# cd temp_afs36_dir/root.client
3. Copie a versão 3.6 do AFS do binário afsd e de outros arquivos para o
diretório /usr/vice/etc.
Nota: Alguns arquivos do diretório /usr/vice/etc, como o arquivo de
inicialização do AFS (chamado de afs.rc em muitos tipos de
sistema), não precisam necessariamente passar para um novo
release. É uma boa prática comparar o conteúdo do diretório de
distribuição com o diretório /usr/vice/etc antes de efetuar a operação
de cópia. Se houver arquivos no diretório /usr/vice/etc criado para o
AFS 3.5 ou 3.6 Beta e que devam ser conservados, transfira-os para
uma localização segura antes de executar as instruções dadas a
seguir ou altere-as para que só sejam copiados os arquivos
apropriados.
# cp
-p
# cp
-rp
usr/vice/etc/*
usr/vice/etc/C
/usr/vice/etc
/usr/vice/etc
Se o AFS ainda não estiver incorporado ao sistema de autenticação da
máquina, efetue as instruções na seção intitulada Ativando o Login do AFS
correspondente ao tipo do sistema no capítulo IBM AFS Quick Beginnings
que trata da configuração de máquinas clientes. Se a máquina estava
executando a mesma revisão de sistema operacional com o AFS 3.5 ou AFS
3.6 Beta, presume-se que o AFS já esteja incorporado a seu sistema de
autenticação.
36
AFS: Notas do Release
4. Execute as instruções do “Incorporando o AFS ao Kernel e Ativando o
Script de Inicialização do AFS” para incorporar as extensões do AFS ao
kernel. As instruções terminam com um reboot da máquina, que é iniciada
com o novo Gerenciador de Cache.
Incorporando o AFS ao Kernel e Ativando o Script de Inicialização do AFS
Como parte da atualização de uma máquina para o AFS 3.6, é preciso
incorporar extensões do AFS 3.6 a seu kernel e verificar se o script de
inicialização está incluído na seqüência de inicialização da máquina. Passe
para as instruções aplicáveis ao seu tipo de sistema:
v “Carregando o AFS no Kernel do AIX”
v “Construindo AFS no Kernel do Digital UNIX” na página 39
v “Construindo o AFS no Kernel do HP-UX” na página 42
v “Incorporando o AFS ao Kernel do IRIX” na página 44
v “Carregando o AFS no Kernel do Linux” na página 49
v “Carregando o AFS no Kernel do Solaris” na página 51
Carregando o AFS no Kernel do AIX
A funcionalidade da extensão Kernel do AIX é o carregador kernel dinâmico
fornecido pela IBM Corporation. O AIX não suporta a incorporação de
modificações do AFS durante uma construção do Kernel.
Para que o AFS funcione corretamente, a funcionalidade da extensão kernel
deve executar toda vez que a máquina reiniciar, para que o script de
inicialização do AFS (incluído na distribuição do AFS) solicite-a
automaticamente. Nesta seção você copia o script para a localização
convencional e edita-o para selecionar as opções apropriadas dependendo se o
NFS está também sendo executado.
Depois de editar o script, verifica-se que existe uma entrada no arquivo
inittab do AIX que o chama, depois reinicializa a máquina para incorporar as
novas extensões do AFS no kernel e reinicia o Gerenciador de Cache.
1. Acesse a distribuição do AFS alterando o diretório da maneira indicada.
Coloque rs_aix42 no lugar da variável nomesis.
v Se o conteúdo do diretório root.client tiver sido copiado para o AFS (na
Etapa 6 na página 31 de “Armazenando Binários no AFS” na página 30),
modifique o diretório da forma indicada.
# cd /afs/nomecélula/nomesis/usr/afsws/root.client
v Ao copiar os arquivos do CD-ROM, monte o CD-ROM correspondente
ao tipo de sistema da máquina no diretório /cdrom local. Para obter
instruções sobre a montagem de CD-ROMs (local ou remotamente
através do NFS), consulte a documentação do sistema operacional.
Altere então o diretório como indicado.
# cd /cdrom/nomesis/root.client
Notas do Release do AFS 3.6
37
v É provável que, ao acessar a distribuição eletronicamente, ele já tenha
sido baixado em “Armazenando Binários no AFS” na página 30. Se foi,
ele ainda está no diretório temp_afs36_dir. Se não foi, baixe-o e execute
todos os comandos necessários para descompactar a distribuição.
Coloque-a numa localização temporária (temp_afs36_dir) e passe para o
subdiretório indicado.
# cd temp_afs36_dir/root.client
2. Copie os arquivos de biblioteca do kernel do AFS para o diretório
/usr/vice/etc/dkload local.
# cd
usr/vice/etc
# cp -rp
dkload
/usr/vice/etc
3. Como o AFS 3.5 foi executado nessa máquina, o devido arquivo de
inicialização do AFS possivelmente já existirá como /etc/rc.afs. Compare-o
com a versão do diretório root.client/usr/vice/etc da distribuição do AFS
3.6 para ver se é necessário fazer alguma alteração.
Se os arquivos de inicialização ainda não estiverem no lugar, copie-os
agora.
# cp -p
rc.afs
/etc/rc.afs
4. Edite o script /etc/rc.afs, definindo a variável NFS se ela ainda não estiver
definida.
v Se a máquina não tiver que funcionar como NFS/AFS, defina a variável
NFS desta forma:
NFS=$NFS_NONE
v Se a máquina tiver que funcionar como NFS/AFS Translator e estiver
executando AIX 4.2.1 ou acima, defina a variável NFS da forma abaixo.
Só sites que têm licença para o NFS/AFS Translator têm permissão para
executar máquinas tradutoras. Máquinas que executam o nível de base
do AIX 4.2 não podem ser máquinas tradutoras.
O NFS já tem que estar carregado no kernel. É carregado
automaticamente nas máquinas que executam o AIX 4.1.1 ou acima,
contanto que o arquivo /etc/exports exista.
NFS=$NFS_IAUTH
5. Coloque no arquivo de inicialização do AIX, /etc/inittab, a linha abaixo,
caso ela ainda não se encontre nele. Ela chama o script de inicialização do
AFS e precisa aparecer imediatamente após a linha que inicia daemons do
NFS.
rcafs:2:wait:/etc/rc.afs > /dev/console 2>&1 # Iniciar os serviços AFS
6. (Opcional) Agora, existem cópias do arquivo de inicialização do AFS nos
diretórios /usr/vice/etc e /etc. Se quiser evitar confusão potencial
garantindo que elas serão sempre iguais, crie um link entre elas. É sempre
possível recuperar o script original da distribuição do AFS, se necessário.
38
AFS: Notas do Release
# cd
/usr/vice/etc
# rm
rc.afs
# ln -s
/etc/rc.afs
7. Reinicialize a máquina.
# shutdown -r now
8. Caso você esteja atualizando uma máquina servidora, faça o login
novamente como superusuário raiz local e volte ao Passo 6 na página 35
em “Atualizando Máquinas Servidoras” na página 33.
login: root
Password: senha do raiz
Construindo AFS no Kernel do Digital UNIX
Em sistemas Digital, é preciso construir as modificações do AFS em um novo
kernel; o Digital UNIX não suporta carregamento dinâmico. Se a configuração
de hardware e software da máquina corresponder exatamente a outra
máquina Digital UNIX em cujo kernel o AFS já esteja construído, você poderá
optar por copiar o kernel daquela máquina para esta. Em geral, porém, é
melhor gerar as modificações do AFS no kernel de cada máquina, de acordo
com as instruções dadas.
Se a máquina estava executando uma versão do Digital UNIX 4.0 com versão
anterior do AFS, as alterações de configuração especificadas nos Passos que
vão do 1 ao 4 na página 40 já estarão, presumivelmente, no lugar.
1. Crie uma cópia chamada AFS do arquivo básico de configuração do
kernel na distribuição do Digital UNIX como /usr/sys/conf/nome da
máquina, sendo que nome da máquina é o nome de host da máquina todo
em letras maiúsculas.
# cd /usr/sys/conf
# cp nome da máquina AFS
2. Inclua o AFS na lista de opções no arquivo de configuração criado na
etapa anterior, para que o resultado seja similar ao seguinte:
.
.
options
options
options
.
.
.
.
UFS
NFS
AFS
.
.
3. Inclua uma entrada relativa ao AFS em dois lugares do arquivo
/usr/sys/conf/files.
v Inclua uma linha para o AFS na lista OPTIONS, para que o resultado seja
similar ao seguinte:
Notas do Release do AFS 3.6
39
.
.
OPTIONS/nfs
OPTIONS/afs
OPTIONS/cdfs
.
.
.
.
.
.
optional nfs define_dynamic
optional afs define_dynamic
optional cdfs define_dynamic
.
.
.
.
v Inclua uma entrada para o AFS na lista MODULES, para que o resultado
seja similar ao seguinte:
.
.
#
MODULE/nfs_server
nfs/nfs_server.c
nfs/nfs3_server.c
#
MODULE/afs
afs/libafs.c
#
.
.
.
.
.
.
optional nfs_server Binary
module nfs_server optimize -g3
module nfs_server optimize -g3
optional afs Binary
module afs
4. Inclua uma entrada relativa ao AFS em dois lugares do arquivo
/usr/sys/vfs/vfs_conf.c.
v Inclua o AFS na lista de sistemas de arquivos definidos, para que o
resultado seja similar ao seguinte:
.
.
.
.
#include <afs.h>
#if defined(AFS) && AFS
extern struct vfsops afs_vfsops;
#endif
.
.
.
.
v Coloque uma declaração para o AFS no slot MOUNT_ADDON da
tabela vfssw[], para que o resultado seja similar ao seguinte:
.
.
&fdfs_vfsops,
#if defined(AFS)
&afs_vfsops,
#else
(struct vfsops *)0,
#endif
#if NFS && INFS_DYNAMIC
&nfs3_vfsops,
.
.
"fdfs",
.
.
/* 12 = MOUNT_FDFS */
"afs",
"",
/* 13 = MOUNT_ADDON */
"nfsv3",
/* 14 = MOUNT_NFS3 */
5. Acesse a distribuição do AFS alterando o diretório da maneira indicada.
Coloque alpha_dux40 no lugar da variável nomesis.
v Se o conteúdo do diretório root.client tiver sido copiado para o AFS
(na Etapa 6 na página 31 de “Armazenando Binários no AFS” na
página 30), modifique o diretório da forma indicada.
# cd /afs/nomecélula/nomesis/usr/afsws/root.client
40
AFS: Notas do Release
v Ao copiar os arquivos do CD-ROM, monte o CD-ROM correspondente
ao tipo de sistema da máquina no diretório /cdrom local. Para obter
instruções sobre a montagem de CD-ROMs (local ou remotamente
através do NFS), consulte a documentação do sistema operacional.
Altere então o diretório como indicado.
# cd /cdrom/nomesis/root.client
v É provável que, ao acessar a distribuição eletronicamente, ele já tenha
sido baixado em “Armazenando Binários no AFS” na página 30. Se foi,
ele ainda está no diretório temp_afs36_dir. Se não foi, baixe-o e execute
todos os comandos necessários para descompactar a distribuição.
Coloque-a numa localização temporária (temp_afs36_dir) e passe para o
subdiretório indicado.
# cd temp_afs36_dir/root.client
6. Como o AFS 3.5 foi executado nessa máquina, o devido arquivo de
inicialização do AFS possivelmente já existirá como /sbin/init.d/afs.
Compare-o com a versão do diretório root.client/usr/vice/etc da
distribuição do AFS 3.6 para ver se é necessário fazer alguma alteração.
Se os arquivos de inicialização ainda não estiverem no lugar, copie-os
agora. Observe a remoção da extensão .rc ao fazer a cópia.
# cp
-p
usr/vice/etc/afs.rc
/sbin/init.d/afs
7. Copie o módulo Kernel do AFS para o diretório local /usr/sys/BINARY.
A distribuição do AFS 3.6 inclui apenas a versão libafs.nonfs.o da
biblioteca, já que as máquinas do Digital UNIX não são suportadas como
máquinas do NFS/AFS Translator.
# cp
-p
bin/libafs.nonfs.o
/usr/sys/BINARY/afs.mod
8. Configure e construa o kernel. Responda aos prompts pressionando
<Return>. O kernel resultante reside no arquivo /sys/AFS/vmunix.
# doconfig -c AFS
9. Renomeie o arquivo de kernel existente e copie arquivo novo, modificado
do AFS para a localização padrão.
# mv
# cp
-p
/vmunix
/vmunix_orig
/sys/AFS/vmunix
/vmunix
10. Verifique a existência dos links simbólicos especificados nos comandos
abaixo, que incorporam o script de inicialização do AFS na seqüência de
inicialização e encerramento do UNIX. Se necessário, emita os comandos
para criar os links.
# ln -s
../init.d/afs
/sbin/rc3.d/S67afs
# ln -s
../init.d/afs
/sbin/rc0.d/K66afs
11. (Opcional) Se a máquina estiver configurada como cliente, existem agora
cópias do arquivo de inicialização do AFS tanto no diretório /usr/vice/etc
quanto no /sbin/init.d. Se quiser evitar confusão potencial garantindo que
Notas do Release do AFS 3.6
41
elas serão sempre iguais, crie um link entre elas. É sempre possível
recuperar o script original da distribuição do AFS, se necessário.
# cd
/usr/vice/etc
# rm afs.rc
# ln -s
/sbin/init.d/afs
afs.rc
12. Reinicialize a máquina.
# shutdown -r now
13. Caso você esteja atualizando uma máquina servidora, faça o login
novamente como superusuário raiz local e volte ao Passo 6 na página 35
do “Atualizando Máquinas Servidoras” na página 33.
login: root
Password: senha do raiz
Construindo o AFS no Kernel do HP-UX
Em máquinas HP-UX, é preciso construir as modificações do AFS em um
novo kernel; o HP-UX não suporta carregamento dinâmico. Se a configuração
de hardware e software da máquina corresponder exatamente a outra
máquina HP-UX em cujo kernel o AFS 3.6 já esteja construído, você poderá
optar por copiar o kernel daquela máquina para esta. Em geral, porém, é
melhor gerar as modificações do AFS no kernel de cada máquina, de acordo
com as instruções dadas.
1. Mova os arquivos existentes relacionados ao kernel para um local seguro.
# cp -p
/stand/vmunix
/stand/vmunix.noafs
# cp -p
/stand/system
/stand/system.noafs
2. Acesse a distribuição do AFS alterando o diretório da maneira indicada.
Coloque hp_ux110 no lugar da variável nomesis.
v Se o conteúdo do diretório root.client tiver sido copiado para o AFS (na
Etapa 6 na página 31 de “Armazenando Binários no AFS” na página 30),
modifique o diretório da forma indicada.
# cd /afs/nomecélula/nomesis/usr/afsws/root.client
v Ao copiar os arquivos do CD-ROM, monte o CD-ROM correspondente
ao tipo de sistema da máquina no diretório /cdrom local. Para obter
instruções sobre a montagem de CD-ROMs (local ou remotamente
através do NFS), consulte a documentação do sistema operacional.
Altere então o diretório como indicado.
# cd /cdrom/nomesis/root.client
v É provável que, ao acessar a distribuição eletronicamente, ele já tenha
sido baixado em “Armazenando Binários no AFS” na página 30. Se foi,
ele ainda está no diretório temp_afs36_dir. Se não foi, baixe-o e execute
todos os comandos necessários para descompactar a distribuição.
Coloque-a numa localização temporária (temp_afs36_dir) e passe para o
subdiretório indicado.
42
AFS: Notas do Release
# cd temp_afs36_dir/root.client
3. Como o AFS 3.5 foi executado nessa máquina, o devido arquivo de
inicialização do AFS possivelmente já existirá como /sbin/init.d/afs.
Compare-o com a versão do diretório root.client/usr/vice/etc da
distribuição do AFS 3.6 para ver se é necessário fazer alguma alteração.
Se os arquivos de inicialização ainda não estiverem no lugar, copie-os
agora. Observe a remoção da extensão .rc ao fazer a cópia.
# cp
-p
usr/vice/etc/afs.rc
/sbin/init.d/afs
4. Copie o arquivo afs.driver para o diretório local /usr/conf/master.d,
alterando seu nome para afs.
# cp
-p
usr/vice/etc/afs.driver
/usr/conf/master.d/afs
5. Copie o módulo do kernel do AFS para o diretório local /usr/conf/lib.
As máquinas HP-UX não são suportadas como máquinas NFS/AFS
Translator e por isso o AFS 3.6 inclui apenas bibliotecas chamadas
libafs.nonfs.a (para a versão de 32 bits do HP-UX) e libafs64.nonfs.a
(para a versão de 64 bits do HP-UX). Mude o nome da biblioteca para
libafs.a ao copiá-la.
Para a versão de 32 bits do HP-UX:
# cp
-p
bin/libafs.nonfs.a
/usr/conf/lib/libafs.a
Para a versão de 64 bits do HP-UX:
# cp
-p
bin/libafs64.nonfs.a
/usr/conf/lib/libafs.a
6. Verifique a existência dos links simbólicos especificados nos comandos
abaixo, que incorporam o script de inicialização do AFS na seqüência de
inicialização e encerramento do HP-UX. Se necessário, emita os comandos
para criar os links.
# ln -s ../init.d/afs /sbin/rc2.d/S460afs
# ln -s ../init.d/afs /sbin/rc2.d/K800afs
7. (Opcional) Se a máquina estiver configurada como cliente, existem agora
cópias do arquivo de inicialização do AFS tanto no diretório /usr/vice/etc
quanto no /sbin/init.d. Se quiser evitar confusão potencial garantindo que
elas serão sempre iguais, crie um link entre elas. É sempre possível
recuperar o script original da distribuição do AFS, se necessário.
# cd /usr/vice/etc
# rm afs.rc
# ln -s
/sbin/init.d/afs
afs.rc
8. Incorpore o controlador do AFS no kernel, usando o programa SAM ou
uma série de comandos individuais. Os dois métodos reinicializam a
máquina, que carrega o novo kernel e inicia o Gerenciador de Cache.
v Para usar o programa SAM:
Notas do Release do AFS 3.6
43
a. Solicite o programa SAM, especificando o nome do host da máquina
local como nome do host local. A interface gráfica com o usuário SAM
é aberta.
# sam -display nome do host local:0
b. Escolha o ícone Configuração do Kernel e, em seguida, o ícone
Controladores. Na lista de controladores, selecione afs.
c. Abra o menu suspenso Ações e escolha a opção Incluir Controlador
no Kernel.
d. Abra o menu Ações novamente e escolha a opção Criar um Novo
Kernel.
e. Confirme suas opções, escolhendo Sim e OK quando for solicitado
por janelas pop-up subseqüentes. O programa SAM constrói o
Kernel e reinicializa o sistema.
f. Estabeleça login como o superusuário raiz.
login: root
Password: senha do raiz
v Para usar comandos individuais:
a. Edite o arquivo /stand/system, incluindo uma entrada do afs na
seção Subsistemas.
b. Mude para o diretório /stand/build e emita o comando mk_kernel
para construir o kernel.
# cd /stand/build
# mk_kernel
c. Mova o novo kernel para a localização padrão (/stand/vmunix),
reinicialize a máquina para começar a usá-la e estabeleça login
novamente como o superusuário raiz.
# mv /stand/build/vmunix_test /stand/vmunix
# cd /
# shutdown -r now
login: root
Password: senha do raiz
9. Caso você esteja atualizando uma máquina servidora, faça o login
novamente como superusuário raiz local e volte ao Passo 6 na página 35
no “Atualizando Máquinas Servidoras” na página 33.
login: root
Password: senha do raiz
Incorporando o AFS ao Kernel do IRIX
Para incorporar o AFS ao kernel em máquinas IRIX, escolha um destes dois
métodos:
44
AFS: Notas do Release
v Carregamento dinamicamente, usando para isso o programa ml distribuído
pela Silicon Graphics, Incorporated (SGI).
v Construção de um novo kernel estático. Passe para “Construindo o AFS no
Kernel do IRIX” na página 46.
Carregando o AFS no Kernel do IRIX
O programa ml é o carregador de kernel dinâmico fornecido pela SGI para
sistemas IRIX. Se você usá-lo em vez de construir as modificações do AFS em
um kernel estático, então para que o AFS funcione corretamente o programa
ml deverá executar toda vez que a máquina reinicializar. Entretanto, o script
de inicialização do AFS (incluído no CD-ROM do AFS) o solicita
automaticamente quando a variável de configuração afsml é ativada. Nesta
seção, você ativará a variável e executará o script.
1. Emita o comando uname -m para determinar o tipo de CPU da máquina.
O valor IPxx da saída deve corresponder a um dos tipos de CPU
suportados, listados em “Tipos de Sistemas Suportados” na página 2.
# uname -m
2. Acesse a distribuição do AFS alterando o diretório da maneira indicada.
Coloque sgi_65 no lugar da variável nomesis.
v Se o conteúdo do diretório root.client tiver sido copiado para o AFS (na
Etapa 6 na página 31 de “Armazenando Binários no AFS” na página 30),
modifique o diretório da forma indicada.
# cd /afs/nomecélula/nomesis/usr/afsws/root.client
v Ao copiar os arquivos do CD-ROM, monte o CD-ROM correspondente
ao tipo de sistema da máquina no diretório /cdrom local. Para obter
instruções sobre a montagem de CD-ROMs (local ou remotamente
através do NFS), consulte a documentação do sistema operacional.
Altere então o diretório como indicado.
# cd /cdrom/nomesis/root.client
v É provável que, ao acessar a distribuição eletronicamente, ele já tenha
sido baixado em “Armazenando Binários no AFS” na página 30. Se foi,
ele ainda está no diretório temp_afs36_dir. Se não foi, baixe-o e execute
todos os comandos necessários para descompactar a distribuição.
Coloque-a numa localização temporária (temp_afs36_dir) e passe para o
subdiretório indicado.
# cd temp_afs36_dir/root.client
3. Copie o arquivo de biblioteca de kernel do AFS para o arquivo local
/usr/vice/etc/sgiload; a parte IPxx do nome do arquivo de biblioteca deve
corresponder ao valor retornado pelo comando uname -m. Escolha
também o arquivo adequado para que o kernel da máquina suporte a
funcionalidade do servidor NFS (o NFS deve ser suportado para que a
máquina funcione como um NFS/AFS Translator). Máquinas com único
processador ou com vários processadores usam o mesmo arquivo de
biblioteca.
Notas do Release do AFS 3.6
45
Pode-se optar por copiar todos os arquivos da biblioteca de kernel para o
diretório /usr/vice/etc/sgiload, mas eles requerem uma quantidade
significativa de espaço.
# cd
usr/vice/etc/sgiload
Se a máquina não tiver quer funcionar como NFS/AFS:
# cp -p
libafs.IPxx.nonfs.o
/usr/vice/etc/sgiload
Caso a máquina tenha que atuar como um tradutor NFS/AFS, em que seu
kernel deva suportar a funcionalidade do servidor NFS:
# cp -p
libafs.IPxx.o
/usr/vice/etc/sgiload
4. Passe para “Ativando o Script de Inicialização do AFS em Sistemas IRIX”
na página 47.
Construindo o AFS no Kernel do IRIX
Se preferir construir um kernel e a configuração de hardware e software da
máquina corresponder exatamente à de outra máquina IRIX em cujo kernel o
AFS já está construído, você poderá optar por copiar o kernel daquela
máquina para esta. Em geral, porém, é melhor gerar as modificações do AFS
no kernel de cada máquina, de acordo com as instruções dadas.
1. Acesse a distribuição do AFS alterando o diretório da maneira indicada.
Coloque sgi_65 no lugar da variável nomesis.
v Se o conteúdo do diretório root.client tiver sido copiado para o AFS (na
Etapa 6 na página 31 de “Armazenando Binários no AFS” na página 30),
modifique o diretório da forma indicada.
# cd /afs/nomecélula/nomesis/usr/afsws/root.client
v Ao copiar os arquivos do CD-ROM, monte o CD-ROM correspondente
ao tipo de sistema da máquina no diretório /cdrom local. Para obter
instruções sobre a montagem de CD-ROMs (local ou remotamente
através do NFS), consulte a documentação do sistema operacional.
Altere então o diretório como indicado.
# cd /cdrom/nomesis/root.client
v É provável que, ao acessar a distribuição eletronicamente, ele já tenha
sido baixado em “Armazenando Binários no AFS” na página 30. Se foi,
ele ainda está no diretório temp_afs36_dir. Se não foi, baixe-o e execute
todos os comandos necessários para descompactar a distribuição.
Coloque-a numa localização temporária (temp_afs36_dir) e passe para o
subdiretório indicado.
# cd temp_afs36_dir/root.client
2. Emita o comando uname -m para determinar o tipo de CPU da máquina.
O valor IPxx da saída deve corresponder a um dos tipos de CPU
suportados, listados no IBM AFS Notas do Release correspondentes à versão
atual do AFS.
46
AFS: Notas do Release
# uname -m
3. Copie o arquivo da biblioteca de kernel do AFS para o arquivo local
/var/sysgen/boot/afs.a; a parte IPxx do nome do arquivo de biblioteca deve
corresponder ao valor retornado pelo comando uname -m. Escolha
também o arquivo adequado para que o kernel da máquina suporte a
funcionalidade do servidor NFS (o NFS deve ser suportado para que a
máquina funcione como um NFS/AFS Translator). Máquinas com único
processador ou com vários processadores usam o mesmo arquivo de
biblioteca.
# cd
bin
Se a máquina não tiver quer funcionar como NFS/AFS:
# cp -p
libafs.IPxx.nonfs.a
/var/sysgen/boot/afs.a
Caso a máquina tenha que atuar como um tradutor NFS/AFS, em que seu
kernel deva suportar a funcionalidade do servidor NFS:
# cp -p
libafs.IPxx.a
/var/sysgen/boot/afs.a
4. Copie o arquivo de inicialização do kernel afs.sm para o diretório local
/var/sysgen/system e o arquivo mestre do kernel afs para o diretório local
/var/sysgen/master.d.
# cp -p
afs.sm
# cp -p
afs
/var/sysgen/system
/var/sysgen/master.d
5. Copie o arquivo do kernel existente, /unix, para um local seguro e compile
o novo kernel. Ele é criado como /unix.install e sobrepõe-se ao arquivo
/unix que já existe quando se faz o reboot da máquina.
# cp -p
/unix
/unix_orig
# autoconfig
6. Passe para “Ativando o Script de Inicialização do AFS em Sistemas IRIX”.
Ativando o Script de Inicialização do AFS em Sistemas IRIX
1. Como o AFS 3.5 foi executado nessa máquina, o devido arquivo de
inicialização do AFS possivelmente já existirá como /etc/init.d/afs.
Compare-o com a versão do diretório root.client/usr/vice/etc da
distribuição do AFS 3.6 para ver se é necessário fazer alguma alteração.
Se os arquivos de inicialização ainda não estiverem no lugar, copie-os
agora. Se a máquina estiver configurada como máquina cliente, o script já
terá sido copiado para o diretório /usr/vice/etc local. Se não estiver, altere
o diretório da maneira indicada, colocando sgi_65 no lugar da variável
nomesis.
v Se o conteúdo do diretório root.client tiver sido copiado para o AFS (na
Etapa 6 na página 31 de “Armazenando Binários no AFS” na página 30),
modifique o diretório da forma indicada.
Notas do Release do AFS 3.6
47
# cd /afs/nomecélula/nomesis/usr/afsws/root.client
v Ao copiar os arquivos do CD-ROM, monte o CD-ROM correspondente
ao tipo de sistema da máquina no diretório /cdrom local. Para obter
instruções sobre a montagem de CD-ROMs (local ou remotamente
através do NFS), consulte a documentação do sistema operacional.
Altere então o diretório como indicado.
# cd /cdrom/nomesis/root.client
v É provável que, ao acessar a distribuição eletronicamente, ele já tenha
sido baixado em “Armazenando Binários no AFS” na página 30. Se foi,
ele ainda está no diretório temp_afs36_dir. Se não foi, baixe-o e execute
todos os comandos necessários para descompactar a distribuição.
Coloque-a numa localização temporária (temp_afs36_dir) e passe para o
subdiretório indicado.
# cd temp_afs36_dir/root.client
Copie agora o script. Observe a remoção da extensão .rc ao fazer a cópia.
# cp -p localização do script/afs.rc
/etc/init.d/afs
2. Se a variável de configuração afsml ainda não estiver devidamente
definida, emita o comando chkconfig.
Se estiver sendo usado o programa ml:
# /etc/chkconfig -f afsml on
Quando se gera o AFS em kernel estático:
# /etc/chkconfig -f afsml off
Se a máquina tiver de funcionar como NFS/AFS Translator e o kernel
suportar funcionalidade de servidor NFS, ative a variável afsxnfs se ela
não estiver devidamente definida.
# /etc/chkconfig -f afsxnfs on
3. Verifique a existência dos links simbólicos especificados nos comandos
abaixo, que incorporam o script de inicialização do AFS na seqüência de
inicialização e encerramento do IRIX. Se necessário, emita os comandos
para criar os links.
# ln -s ../init.d/afs /etc/rc2.d/S35afs
# ln -s ../init.d/afs /etc/rc0.d/K35afs
4. (Opcional) Se a máquina estiver configurada como um cliente, existem
agora cópias do arquivo de inicialização do AFS tanto no diretório
/usr/vice/etc quanto no /etc/init.d. Se quiser evitar confusão potencial
garantindo que elas serão sempre iguais, crie um link entre elas. É sempre
possível recuperar o script original da distribuição do AFS, se necessário.
48
AFS: Notas do Release
# cd /usr/vice/etc
# rm afs.rc
# ln -s
/etc/init.d/afs
afs.rc
5. Reinicialize a máquina.
# shutdown -i6 -g0 -y
6. Caso você esteja atualizando uma máquina servidora, faça o login
novamente como superusuário raiz local e volte ao Passo 6 na página 35
do “Atualizando Máquinas Servidoras” na página 33.
login: root
Password: senha do raiz
Carregando o AFS no Kernel do Linux
O programa insmod é o carregador de kernel dinâmico para o Linux. O Linux
não suporta a incorporação de modificações do AFS durante uma construção
do Kernel.
Para que o AFS funcione corretamente, o programa insmod deve executar
toda vez que a máquina reinicializar, então o script de inicialização do AFS
(incluído no CD-ROM do AFS) o solicitará automaticamente. O script também
inclui comandos que selecionam o arquivo de biblioteca adequado do AFS
automaticamente. Nesta seção, você executará o script.
1. Acesse a distribuição do AFS alterando o diretório da maneira indicada.
Coloque i386_linux22 no lugar da variável nomesis.
v Se o conteúdo do diretório root.client tiver sido copiado para o AFS (na
Etapa 6 na página 31 de “Armazenando Binários no AFS” na página 30),
modifique o diretório da forma indicada.
# cd /afs/nomecélula/nomesis/usr/afsws/root.client
v Ao copiar os arquivos do CD-ROM, monte o CD-ROM correspondente
ao tipo de sistema da máquina no diretório /cdrom local. Para obter
instruções sobre a montagem de CD-ROMs (local ou remotamente
através do NFS), consulte a documentação do sistema operacional.
Altere então o diretório como indicado.
# cd /cdrom/nomesis/root.client
v É provável que, ao acessar a distribuição eletronicamente, ele já tenha
sido baixado em “Armazenando Binários no AFS” na página 30. Se foi,
ele ainda está no diretório temp_afs36_dir. Se não foi, baixe-o e execute
todos os comandos necessários para descompactar a distribuição.
Coloque-a numa localização temporária (temp_afs36_dir) e passe para o
subdiretório indicado.
# cd temp_afs36_dir/root.client
2. Copie os arquivos de biblioteca do kernel do AFS para o diretório local
/usr/vice/etc/modload. Os nomes de arquivos para as bibliotecas têm o
formato libafs-versão.o, sendo que versão indica o nível de construção do
Notas do Release do AFS 3.6
49
kernel. A cadeia .mp da versão indica que o arquivo é adequado para ser
usado com kernels multiprocessadores simétricos (SMP).
# cd
usr/vice/etc
# cp -rp
3.
modload
/usr/vice/etc
A distribuição do AFS 3.6 inclui um novo arquivo de inicialização do AFS
que pode ser selecionado automaticamente a partir das extensões de
kernel incluídas no AFS 3.6. Copie-o para o diretório /etc/rc.d/init.d,
removendo a extensão .rc ao fazê-lo.
# cp -p
afs.rc
/etc/rc.d/init.d/afs
O arquivo de opções afsd possivelmente já existe como /etc/sysconfig/afs a
partir da execução de uma versão anterior do AFS nesta máquina.
Compare-o com a versão do diretório root.client/usr/vice/etc da
distribuição do AFS 3.6 para ver se é necessário fazer alguma alteração.
Se os arquivos de opções ainda não estiverem no lugar, copie-os agora.
Observe a remoção da extensão .conf ao fazer a cópia.
# cp
-p
afs.conf
/etc/sysconfig/afs
Se necessário, edite o arquivo de opções para chamar os argumentos
desejados no comando afsd, no script de inicialização. Para ter mais
informações, leia a seção chamada Configurando o Gerenciador de Cache no
capítulo IBM AFS Quick Beginnings que trata da configuração de máquinas
clientes.
4. Emita o comando chkconfig para ativar a variável de configuração afs, se
ela ainda não estiver ativada. Com base na instrução no arquivo de
inicialização do AFS que começa com a cadeia #chkconfig, o comando cria
automaticamente os links simbólicos que incorporam o script na seqüência
de inicialização e encerramento do Linux.
# /sbin/chkconfig
--add afs
5. (Opcional) Se a máquina estiver configurada como cliente, haverá agora
cópias do arquivo de inicialização do AFS tanto no diretório /usr/vice/etc
quanto no /etc/init.d, e cópias do arquivo de opções afsd tanto no
diretório /usr/vice/etc quanto no /etc/sysconfig. Se quiser evitar confusão
potencial garantindo que as duas cópias de cada arquivo serão sempre
iguais, crie um link entre elas. É sempre possível recuperar o script
original ou o arquivo de opções a partir da distribuição do AFS, se
necessário.
# cd /usr/vice/etc
# rm afs.rc afs.conf
50
# ln -s
/etc/rc.d/init.d/afs
# ln -s
/etc/sysconfig/afs
AFS: Notas do Release
afs.rc
afs.conf
6. Reinicialize a máquina.
# shutdown -r now
7. Caso você esteja atualizando uma máquina servidora, faça o login
novamente como superusuário raiz local e volte ao Passo 6 na página 35
do “Atualizando Máquinas Servidoras” na página 33.
login: root
Password: senha do raiz
Carregando o AFS no Kernel do Solaris
O programa modload é o carregador de kernel dinâmico fornecido pela Sun
Microsystems para sistemas Solaris. O Solaris não suporta a incorporação de
modificações do AFS durante uma construção do kernel.
Para que o AFS funcione corretamente, o programa modload deve executar
toda vez que a máquina reinicializar, então o script de inicialização do AFS
(incluído no CD-ROM do AFS) o solicitará automaticamente. Nesta seção,
você copiará o arquivo de biblioteca adequado do AFS para a localização
onde o programa modload o acessa e, então, executará o script.
1. Acesse a distribuição do AFS alterando o diretório da maneira indicada.
Coloque sun4x_56 ou sun4x_57 no lugar da variável nomesis.
v Se o conteúdo do diretório root.client tiver sido copiado para o AFS (na
Etapa 6 na página 31 de “Armazenando Binários no AFS” na página 30),
modifique o diretório da forma indicada.
# cd /afs/nomecélula/nomesis/usr/afsws/root.client
v Ao copiar os arquivos do CD-ROM, monte o CD-ROM correspondente
ao tipo de sistema da máquina no diretório /cdrom local. Para obter
instruções sobre a montagem de CD-ROMs (local ou remotamente
através do NFS), consulte a documentação do sistema operacional.
Altere então o diretório como indicado.
# cd /cdrom/nomesis/root.client
v É provável que, ao acessar a distribuição eletronicamente, ele já tenha
sido baixado em “Armazenando Binários no AFS” na página 30. Se foi,
ele ainda está no diretório temp_afs36_dir. Se não foi, baixe-o e execute
todos os comandos necessários para descompactar a distribuição.
Coloque-a numa localização temporária (temp_afs36_dir) e passe para o
subdiretório indicado.
# cd temp_afs36_dir/root.client
2. Se a máquina estiver executando o Solaris 2.6 ou a versão de 32 bits do
Solaris 7 e tiver executado aquele sistema operacional com o AFS 3.5, o
devido arquivo de inicialização do AFS possivelmente já existirá como
/etc/init.d/afs. Compare-o com a versão do diretório root.client/usr/vice/etc
da distribuição do AFS 3.6 para ver se é necessário fazer alguma alteração.
Notas do Release do AFS 3.6
51
Se a máquina estiver executando a versão de 64 bits do Solaris 7, o
arquivo de inicialização do AFS será diferente da versão do AFS 3.5.
Copie-o da distribuição do AFS 3.6.
Observe a remoção da extensão .rc ao fazer a cópia.
# cd
usr/vice/etc
# cp -p
afs.rc
/etc/init.d/afs
3. Copie o devido arquivo de biblioteca do kernel do AFS para o devido
arquivo de um subdiretório do diretório /kernel/fs local.
Se a máquina estiver executando o Solaris 2.6 ou a versão de 32 bits do
Solaris 7 e não tiver que funcionar como tradutor do NFS/AFS:
# cp
-p
modload/libafs.nonfs.o
/kernel/fs/afs
Se a máquina estiver executando o Solaris 2.6 ou a versão de 32 bits do
Solaris 7 e tiver que funcionar como tradutor do NFS/AFS, caso em que
seu kernel terá que suportar funcionalidade do servidor NFS e o processo
nfsd terá que estar sendo executado:
# cp
-p
modload/libafs.o
/kernel/fs/afs
Se a máquina estiver executando a versão de 64 bits do Solaris 7 e não
tiver que funcionar como tradutor do NFS/AFS:
# cp
-p
modload/libafs64.nonfs.o
/kernel/fs/sparcv9/afs
Se a máquina estiver executando a versão de 64 bits do Solaris 7 e tiver
que funcionar como tradutor do NFS/AFS, caso em que seu kernel terá
que suportar funcionalidade do servidor NFS e o processo nfsd terá que
estar sendo executado:
# cp
-p
modload/libafs64.o
/kernel/fs/sparcv9/afs
4. Verifique a existência dos links simbólicos especificados nos comandos
abaixo, que incorporam o script de inicialização do AFS na seqüência de
inicialização e encerramento do Solaris. Se necessário, emita os comandos
para criar os links.
# ln -s ../init.d/afs /etc/rc3.d/S99afs
# ln -s ../init.d/afs /etc/rc0.d/K66afs
5. (Opcional) Se a máquina estiver configurada como um cliente, existem
agora cópias do arquivo de inicialização do AFS tanto no diretório
/usr/vice/etc quanto no /etc/init.d. Se quiser evitar confusão potencial
garantindo que elas serão sempre iguais, crie um link entre elas. É sempre
possível recuperar o script original da distribuição do AFS, se necessário.
# cd /usr/vice/etc
# rm afs.rc
# ln -s
52
AFS: Notas do Release
/etc/init.d/afs
afs.rc
6. Reinicialize a máquina.
# shutdown -i6 -g0 -y
7. Caso você esteja atualizando uma máquina servidora, faça o login
novamente como superusuário raiz local e volte ao Passo 6 na página 35
do “Atualizando Máquinas Servidoras” na página 33.
login: root
Password: senha do raiz
Armazenando Documentos do AFS no AFS
Esta seção explica como criar e montar um volume para abrigar os
documentos do AFS. O ponto de montagem recomendado para o volume é
/afs/nomecélula/afsdoc. Se o AFS 3.5 foi executado, o volume possivelmente já
existirá. Pode-se optar por sobrepor seu conteúdo com a versão AFS 3.6 dos
documentos ou criar um volume novo para os documentos do AFS 3.6 e
montá-lo em /afs/nomecélula/afsdoc em vez de montá-lo no volume dos
documentos do AFS 3.5. Se necessário, altere as instruções abaixo.
Pode ser criado um link para o ponto de montagem de cada disco local da
máquina cliente, chamado /usr/afsdoc. Outra alternativa é criar um link para
o ponto de montagem do diretório pessoal de cada usuário. Pode-se também
optar por permitir aos usuários acessar apenas certos documentos (mais
provavelmente o IBM AFS User Guide) pela criação de diferentes pontos de
montagem ou pela definição de diferentes ACLs em diferentes diretórios de
documentos.
Para criar um volume novo para armazenar documentos do AFS:
1. Emita o comando vos create para criar um volume para armazenar a
documentação do AFS. Inclua o argumento -maxquota para definir uma
quota ilimitada no volume.
Se desejar, defina a quota do volume para um valor finito depois de
concluir as operações de cópia. Nesse ponto, use o comando vos examine
para determinar quanto espaço o volume está ocupando. Emita então o
comando fs setquota para definir um valor de quota ligeiramente mais
alto.
% vos create <nome da máquina> <nome da partição>
afsdoc
-maxquota
0
2. Emita o comando fs mkmount para montar o novo volume. Se seu
volume root.cell for replicado, será preciso preceder o nomecélula com um
ponto para especificar o ponto de montagem de leitura/gravação,
mostrado abaixo. Emita então o comando vos release para liberar uma
nova réplica do volume root.cell, e o comando fs checkvolumes para
forçar o Gerenciador de Cache local a acessá-los.
Notas do Release do AFS 3.6
53
% fs mkmount -dir /afs/.nomecélula/afsdoc -vol afsdoc
% vos release root.cell
% fs checkvolumes
3. Emita o comando fs setacl para conceder as permissões rl ao grupo
system:anyuser na ACL do novo diretório.
% cd /afs/.nomecélula/afsdoc
% fs setacl
.
system:anyuser rl
4. Acesse os documentos por meio de uma das fontes listadas no “Acessando
a Distribuição de Binários do AFS e a Documentação” na página 3. Copie
os documentos em um ou mais formatos de um diretório formato do fonte
para subdiretórios do diretório /afs/nomecélula/afsdoc. Repita os comandos
de cada formato. As sugestões de substituição para a variável nome do
formato seriam HTML e PDF.
# mkdir nome do formato
# cd nome do formato
# cp -rp /cdrom/Documentation/código do idioma/formato do fonte .
Ao copiar a versão HTML dos documentos, note que além de um
subdiretório para cada documento há vários arquivos com extensão .gif, o
que facilita a movimentação dos leitores entre as seções de um documento.
O arquivo chamado index.htm é uma página HTML introdutória que
contém um hyperlink para os documentos. Para que a exibição HTML
funcione corretamente, os arquivos devem permanecer no diretório HTML
de nível superior (no denominado, por exemplo,
/afs/nomecélula/afsdoc/Html).
5. (Opcional) Caso você considere útil que seus usuários acessem
documentos do AFS por meio de um diretório de disco local, crie o
/usr/afsdoc no disco local como link simbólico para o diretório que abriga
o formato desejado (provavelmente HTML ou PDF).
# ln -s /afs/nomecélula/afsdoc/nome do formato /usr/afsdoc
Uma alternativa é criar um link em cada diretório pessoal do usuário que
leve ao diretório de documentação do AFS.
Páginas de Referência
Eis a seguir as páginas de referência que incluem informações novas ou
modificadas, que não constam do IBM AFS Administration Reference.
54
AFS: Notas do Release
CFG_tcid
Propósito
Define as instruções de configuração do Tape Coordinator para dispositivos
de fita automatizados ou programas de servidor XBSA
Descrição
Um arquivo CFG_tcid inclui instruções que configuram um Tape Coordinator
para operação mais automatizada e para transferência de dados do AFS de e
para um certo tipo de meio de backup:
v Um dispositivo de fita automatizado, como um empilhador ou uma torre.
O arquivo é opcional para o Tape Coordinator que grava em tal dispositivo
e desnecessário se o valor padrão de todas as instruções possíveis do
arquivo for apropriado para o dispositivo.
v Um arquivo de dados de backup em dispositivo de disco local. O arquivo de
configuração é obrigatório e tem que incluir pelo menos a instrução FILE.
v Um utilitário de backup de outro fornecedor implementa a API de Backup
Service (XBSA) do Open Group, que passa a ser chamado de servidor XBSA.
O arquivo é obrigatório e tem que incluir as instruções SERVER, TYPE e
PASSFILE ou PASSWORD. O release General Availability do AFS 3.6
consegue comunicar-se com um servidor XBSA, o Tivoli Storage Manager
(TSM).
O arquivo de configuração está no formato ASCII e tem que residir no
diretório /usr/afs/backup da máquina Tape Coordinator. Cada Tape
Coordinator tem seu próprio arquivo de configuração (o mesmo arquivo não
pode ser usado por vários Tape Coordinators) e apenas um Tape Coordinator
individual de uma célula pode gravar num dispositivo de fita ou num
arquivo de dados de backup. Múltiplos Tape Coordinators podem interagir
com o mesmo servidor XBSA se ele tiver capacidade suficiente e nesse caso o
arquivo de configuração do Tape Coordinator usará como referência o mesmo
servidor XBSA.
O Tape Coordinator de um dispositivo de fita ou arquivo de dados de backup
tem também que possuir uma entrada no Banco de Dados de Backup e no
arquivo /usr/afs/backup/tapeconfig na máquina do Tape Coordinator. O Tape
Coordinator de um servidor XBSA tem apenas uma entrada no Banco de
Dados de Backup, não no arquivo tapeconfig.
Nomeando o Arquivo de Configuração
Num Tape Coordinator que se comunica com um servidor XBSA, a parte tcid
do nome do arquivo de configuração corresponde ao número de
deslocamento da porta do Tape Coordinator, definido no Banco de Dados de
Backup. Um exemplo seria CFG_22.
Notas do Release do AFS 3.6
55
No caso do Tape Coordinator de um dispositivo de fita ou de um arquivo de
dados de backup, há dois tipos possíveis para a parte tcid do nome do
arquivo. O Tape Coordinator tenta primeiro abrir um arquivo com a parte tcid
que é o número do deslocamento da porta do Tape Coordinator, definido no
Banco de Dados de Backup e no arquivo tapeconfig. Se esse arquivo não
existir, o Tape Coordinator tentará acessar um arquivo que tenha uma parte
tcid baseada no nome do dispositivo de fita do nome do arquivo de dados de
backup. Para permitir que o Tape Coordinator localize o arquivo, construa a
parte tcid do nome do arquivo desta forma:
v No dispositivo de fita, retire a cadeia /dev/ inicial do nome do dispositivo e
substitua todas as outras barras do nome por sublinhados. Exemplo:
CFG_rmt_4m é o nome de arquivo apropriado para um dispositivo que se
chame /dev/rmt/4m.
v No arquivo de dados de backup, retire a barra inicial (/) e substitua todas
as outras barras do nome por sublinhados. Exemplo: CFG_var_tmp_FILE é
o nome de arquivo apropriado para um arquivo de dados de backup que se
chame /var/tmp/FILE.
Resumo das Instruções
A lista a seguir descreve resumidamente as instruções que podem aparecer
num arquivo de configuração. Cada instrução aparece em sua própria linha,
em qualquer ordem. A menos que haja alguma indicação em contrário, as
instruções se aplicam a todos os meios de backup (dispositivo de fita
automatizado, arquivo de dados de backup e servidor XBSA). Após a lista há
uma descrição mais detalhada de cada instrução.
ASK
Controla se o Tape Coordinator solicita orientação ao encontrar
condições de erro.
AUTOQUERY
Controla se o Tape Coordinator solicita a primeira fita. Não se aplica a
servidores XBSA.
BUFFERSIZE
Define o tamanho do buffer de memória que o Tape Coordinator usa
ao descarregar dados num meio de backup ou ao restaurar dados a
partir desse meio.
CENTRALLOG
Nomeia um arquivo de log onde deve ser registrada a mensagem de
status ao final de cada operação de descarga ou restauração. O Tape
Coordinator também grava em seus arquivos padrão de log e de erro.
FILE
56
AFS: Notas do Release
Determina se o Tape Coordinator usa um arquivo de dados de backup
como meio de backup.
GROUPID
Define um número de identificação registrado no Banco de Dados de
Backup para todas as descargas efetuadas pelo Tape Coordinator.
LASTLOG
Controla se o Tape Coordinator cria e grava num arquivo de log
separado em sua passagem final pelo conjunto de volumes a ser
incluído numa descarga.
MAXPASS
Especifica o número de tentativas que o Tape Coordinator faz para
acessar um volume durante uma operação de descarga se ele estiver
inacessível na primeira tentativa (incluída na contagem).
MGMTCLASS
Especifica quais classes de gerenciamento do servidor XBSA devem
ser usadas, o que muitas vezes indica o tipo de meio de backup que o
servidor XBSA usa. Aplica-se apenas a servidores XBSA.
MOUNT
Identifica o arquivo que contém rotinas para inserir fitas num
dispositivo de fita ou para controlar o modo como o Tape Coordinator
manipula um arquivo de dados de backup. Não se aplica a servidores
XBSA.
NAME_CHECK
Controla se o Tape Coordinator verifica se uma fita ou arquivo de
dados de backup possui o nome esperado. Não se aplica a servidores
XBSA.
NODE
Nomeia qual nó associado a um servidor XBSA deve ser usado.
Aplica-se apenas a servidores XBSA.
PASSFILE
Nomeia o arquivo que contém a senha ou código de segurança que o
Tape Coordinator deve passar a um servidor XBSA. Aplica-se apenas
a servidores XBSA.
PASSWORD
Especifica a senha ou código de segurança que o Tape Coordinator
deve passar a um servidor XBSA. Aplica-se apenas a servidores XBSA.
SERVER
Nomeia a máquina servidora XBSA com a qual o Tape Coordinator se
comunica. Aplica-se apenas a servidores XBSA.
STATUS
Controla a freqüência com que o Tape Coordinator grava mensagem
de erro em sua janela durante uma operação.
Notas do Release do AFS 3.6
57
TYPE
Define qual programa compatível com XBSA (utilitário de backup de
outro fornecedor) está sendo executado no servidor XBSA. Aplica-se
apenas a servidores XBSA.
UNMOUNT
Identifica o arquivo que contém rotinas para remover fitas de um
dispositivo de fita ou para controlar o modo como o Tape Coordinator
manipula um arquivo de dados de backup. Não se aplica a servidores
XBSA.
A instrução ASK
A instrução ASK aceita um valor booleano como argumento, no seguinte
formato:
ASK {YES | NO}
Quando o valor é YES, o Tape Coordinator gera um prompt em sua janela,
pedindo resposta para os casos de erro descritos na lista a seguir. Esse é o
comportamento padrão se a instrução ASK não aparecer no arquivo CFG_
tcid.
Quando o valor é NO, o Tape Coordinator não pede os casos de erro e sim
usa as respostas padrão automáticas descritas na lista a seguir. O Tape
Coordinator também registra o erro em seu arquivo /usr/afs/backup/TE_tcid.
Suprimir os prompts permite que o Tape Coordinator seja executado sem
assistência, embora ele continue solicitando a inserção de fitas, a menos que
seja usada a instrução MOUNT.
Os casos de erro controlados por essa instrução são:
v O Sistema de Backup não consegue descarregar um volume enquanto
executa o comando backup dump. Com o valor YES, o prompt do Tape
Coordinator oferece três opções: tentar descarregar o volume de novo
imediatamente, omitir o volume da descarga e continuar a operação ou
então encerrar a operação. Com o valor NO, o Tape Coordinator omite o
volume da descarga e continua a operação.
v O Sistema de Backup não consegue restaurar um volume enquanto executa
o comando backup diskrestore, backup volrestore ou backup
volsetrestore. Com o valor YES, o prompt do Tape Coordinator oferece
duas opções: omitir o volume e continuar restaurando os outros volumes,
ou encerrar a operação. Com o valor NO, ele continua a operação sem
mostrar prompt, omitindo o volume problemático mas restaurando os
restantes.
v O Sistema de Backup não consegue determinar se o conjunto de descarga
inclui mais alguma fita enquanto executa o comando backup scantape (a
página de referência do comando discute as razões possíveis para o
problema). Com um valor YES, o prompt do Tape Coordinator solicita se
58
AFS: Notas do Release
há mais fitas para serem escaneadas. Com um valor NO, ele prossegue
como se houvesse mais fitas e chama a rotina nomeada pela instrução
MOUNT no arquivo de configuração ou pede ao operador que insira a fita
seguinte.
v O Sistema de Backup determina se a fita contém alguma descarga não
expirada enquanto executa o comando backup labeltape. Com o valor YES,
o prompt do Tape Coordinator oferece duas opções: continuar ou encerrar a
operação de identificação. Com o valor NO, ele encerra a operação sem
identificar a fita.
A instrução AUTOQUERY
A instrução AUTOQUERY aceita um valor booleano como argumento, no
seguinte formato:
AUTOQUERY {YES | NO}
Quando o valor é YES, o Tape Coordinator verifica a presença da instrução
MOUNT no arquivo de configuração quando precisa ler a primeira fita
envolvida numa operação. De acordo com a descrição, ele então pede a fita ou
chama a rotina especificada para montar a fita. Esse é o comportamento
padrão se a instrução AUTOQUERY não aparecer no arquivo de
configuração.
Quando o valor é NO, o Tape Coordinator assume que a primeira fita exigida
pela operação já está na unidade. Ele não solicita o operador nem chama a
rotina MOUNT, a menos que haja um erro ao acessar a primeira fita. Essa
definição é equivalente de fato a incluir o sinalizador -noautoquery no
comando butc.
Note que a definição da instrução AUTOQUERY só controla o
comportamento do Tape Coordinator no que diz respeito à primeira fita
exigida para uma operação. Para as fitas subseqüentes, o Tape de Coordinator
sempre verifica a presença da instrução MOUNT. Ele também faz referência à
instrução MOUNT se encontrar um erro enquanto tenta acessar a primeira
fita. Essa instrução não se aplica a servidores XBSA.
A instrução BUFFERSIZE
A instrução BUFFERSIZE aceita um valor inteiro ou decimal e,
opcionalmente, unidades, no seguinte formato:
BUFFERSIZE tamanho[{k | K | m | M | g | G | t | T}]
sendo que tamanho especifica a quantidade de memória que o Tape
Coordinator aloca para usar como buffer nas operações de descarga e
restauração. Se tamanho for um número decimal, o número de dígitos depois
da vírgula não poderá ser convertido em frações de bytes. A unidade padrão
Notas do Release do AFS 3.6
59
é bytes, mas use k ou K para especificar kilobytes, m ou M para megabytes, g
ou G para gigabytes e t ou T para terabytes. Não há espaço entre o valor de
size e a letra das unidades.
Quando o Tape Coordinator recebe dados de volume do Servidor de Volume
durante uma operação de descarga, ele reúne no buffer a quantidade
especificada de dados antes de transferir a quantidade inteira para o meio de
backup. De modo semelhante, durante uma operação de restauração, o Tape
Coordinator, por padrão, coloca em buffer dados do meio de backup antes de
transferir a quantidade inteira para o Servidor de Volume para serem
restaurados no sistema de arquivos.
O tamanho do buffer padrão é de 16 KB, que normalmente é suficiente para
promover o fluxo da fita numa configuração de rede normal. Se a conexão de
rede entre a máquina Tape Coordinator e as máquinas servidoras de arquivos
for lenta, aumentar o tamanho do buffer pode ajudar.
Nos servidores XBSA, a faixa de valores aceitáveis varia de 1K a 64K. Nos
dispositivos de fita e nos arquivo de dados de backup, o valor mínimo
aceitável é de 16K e se o valor especificado não for múltiplo de 16 KB, o Tape
Coordinator o arredondará automaticamente para o múltiplo de 16 seguinte.
A instrução CENTRALLOG
A instrução CENTRALLOG aceita um nome de caminho como argumento, no
seguinte formato:
CENTRALLOG nome do arquivo
sendo que nome do arquivo é o nome de caminho completo de um arquivo de
disco local em que será gravada uma mensagem de status ao final de cada
operação de descarga ou restauração. É aceitável fazer com que múltiplos
Tape Coordinators gravem no mesmo arquivo de log. Cada Tape Coordinator
também grava em seus próprios arquivos padrão de erro ou de log (arquivos
TE_tcid e TL_ tcid no diretório /usr/afs/backup). A instrução é sempre
opcional.
A linha de cada operação de descarga tem o formato:
ID_tarefa hora_de_início hora_completa
duração conjunto_de_volume \
sucesso dos volumes de descarga total (descarga_de_dados KB)
A linha de cada operação de restauração tem o formato:
ID_tarefa hora_de_início
dos volumes restaurados
sendo que
60
AFS: Notas do Release
hora_completa
duração
sucesso total
ID_tarefa
É o número de identificação da tarefa atribuído à operação pelo Tape
Coordinator. Os primeiros dígitos representam o número do
deslocamento da porta do Tape Coordinator.
hora_de_início
Hora em que a operação começou, no formato mês/dia/ano
horas:minutos:segundos.
hora_completa
Hora em que a operação terminou, no mesmo formato que o do
campo hora_de_início.
duração
Tempo gasto para completar a operação, no formato
horas:minutos:segundos.
conjunto_de_volumes
Nome do conjunto de volumes que está sendo descarregado durante
esta operação (apenas para operações de descarga).
sucesso Número de volumes descarregados ou restaurados.
total
Número total de volumes que o Tape Coordinator tentou descarregar
ou restaurar.
dados_de_descarga
Número de kilobytes de dados transferidos para o meio de backup
(apenas em operações de descarga).
A instrução FILE
A instrução FILE aceita um valor booleano como argumento, no seguinte
formato:
FILE {NO | YES}
Quando o valor é NO e a instrução SERVER não aparece no arquivo de
configuração, o Tape Coordinator usa um dispositivo de fita como meio de
backup. Se a instrução SERVER aparecer, o Tape Coordinator se comunicará
com o servidor XBSA que ele nomeia. Esse é o comportamento padrão se a
instrução FILE não aparecer no arquivo.
Quando o valor é YES, o Tape Coordinator usa um arquivo de dados de
backup no disco local como meio de backup. Se o arquivo não existir quando
o Tape Coordinator tentar gravar uma descarga, ele o criará. Para que uma
operação de descarga seja bem sucedida, o arquivo tem que existir e conter
dados de volume previamente gravados nele por uma operação backup
dump.
Notas do Release do AFS 3.6
61
Quando o valor é YES, o nome completo do arquivo de dados de backup tem
que aparecer (em vez de um nome de dispositivo de controlador de fita) no
terceiro campo da entrada do deslocamento da porta correspondente a ele no
arquivo /usr/afs/backup/tapeconfig local. Se, ao contrário, o campo fizer
referência a um dispositivo de fita, as operações de descarga serão
aparentemente bem sucedidas mas inoperantes. Não é possível restaurar
dados acidentalmente descarregados num dispositivo de fita enquanto a
instrução FILE estiver definida para YES. (Da mesma maneira, se a instrução
FILE não estiver definida para NO e não houver instrução SERVER, a
entrada tapeconfig terá que fazer referência a um dispositivo de fita real.)
Em vez de colocar um nome de caminho real no terceiro campo do arquivo
tapeconfig, porém, a configuração recomendada é criar um link simbólico no
diretório /dev que aponte para o nome de caminho do arquivo real e
registrá-la nesse campo. Essa configuração possui algumas vantagens:
v Torna a parte tcid do CFG_tcid, e os nomes TE_tcid e TL_tcid os mais curtos
possível. Como o link simbólico está no diretório /dev como se fosse um
dispositivo de fita, o nome do arquivo de configuração do dispositivo é
construído retirando-se todo o prefixo /dev/ em vez de retirar apenas a
barra inicial. Se, por exemplo, o link simbólico se chamar /dev/FILE, o
nome do arquivo de configuração do dispositivo será CFG_FILE, ao passo
que se o nome de caminho real /var/tmp/FILE aparecer no arquivo
tapeconfig, o nome do arquivo terá que ser CFG_var_tmp_FILE.
v A recuperação fica mais leve e potencialmente mais automatizada quando o
Tape Coordinator não consegue gravar uma descarga completa no arquivo
de dados de backup (porque a partição que abriga o arquivo de dados de
backup se torna cheia, por exemplo). A reação do Tape Coordinator diante
do problema é chamar o script MOUNT ou solicitar o operador caso a
instrução MOUNT não apareça no arquivo de configuração.
– Se houver rotina MOUNT, o operador poderá preparar-se para essa
situação inserindo uma sub-rotina que muda o link simbólico com o
ponto para outro arquivo de dados de backup de uma partição que
tenha espaço disponível.
– Se não houver instrução MOUNT, o prompt permitirá que o operador
mude manualmente o link simbólico com o ponto para outro arquivo de
dados de backup e que depois pressione <Return> para sinalizar que o
Tape Coordinator pode continuar a operação.
Se o terceiro campo do arquivo tapeconfig nomear o arquivo real, não haverá
como recuperar-se do esgotamento de espaço na partição que abriga o arquivo
de dados de backup. Não é possível mudar o arquivo tapeconfig no meio de
uma operação.
Ao gravar num arquivo de dados de backup, o Tape Coordinator grava dados
em deslocamentos de 16 KB. Mesmo se um determinado bloco de dados
62
AFS: Notas do Release
(como o marcador que sinaliza o início ou fim de um volume) não preencher
todos os 16 KB, o Tape Coordinator continuará pulando para o deslocamento
seguinte antes de gravar no próximo bloco. Na saída de um comando backup
dumpinfo emitido com a opção -id, o valor da coluna Pos será o numeral
ordinal do deslocamento de 16 KB em que os dados do volume começam e,
sendo assim, não terá, de modo geral, apenas uma unidade a mais do que o
número de posição da linha anterior, como no caso de descargas em fita.
A instrução GROUPID
A instrução GROUPID aceita um número inteiro como argumento, no
seguinte formato:
GROUPID inteiro
sendo que inteiro é o intervalo de 1 a 2147483647 (um a menos que 2 GB). O
valor é gravado num registro de Banco de Dados de Backup para cada
descarga criada por esse Tape Coordinator. Ele aparece no campo
Id do grupo, na saída do comando backup dumpinfo, quando as opções
-verbose e -id são fornecidas. Pode ser especificado como valor do argumento
-groupid para que o comando backup deletedump exclua apenas registros
marcados com a ID do grupo. A instrução é sempre opcional.
A instrução LASTLOG
A instrução LASTLOG aceita um valor booleano como argumento, no
seguinte formato:
LASTLOG
{YES | NO}
Quando o valor é YES, o Tape Coordinator cria e grava num arquivo de log
separado durante sua passagem final pelos volumes a serem incluídos numa
operação de descarga. O nome do arquivo de log é /usr/afs/backup/TL_tcid.lp,
sendo que tcid é o número do deslocamento da porta do Tape Coordinator ou
um valor derivado do nome de arquivo do dispositivo ou do arquivo de
dados de backup.
Quando o valor é NO, o Tape Coordinator grava nos seus arquivos de log
padrão (arquivos TE_tcid e TL_tcid do diretório /usr/afs/backup em todas as
passagens. Esse é o comportamento se as instruções não aparecerem no
arquivo.
A instrução MAXPASS
A instrução MAXPASS aceita um número inteiro como argumento, no
seguinte formato:
MAXPASS inteiro
Notas do Release do AFS 3.6
63
sendo que inteiro especifica o número de tentativas que o Tape Coordinator
faz para acessar um volume durante uma operação de descarga se ele estiver
inacessível na primeira vez (incluída na contagem). Os valores aceitáveis
situam-se entre 1 e 10. O valor padrão é 2 se não aparecerem no arquivo estas
instruções.
A instrução MGMTCLASS
A instrução MGMTCLASS aceita uma cadeia de caracteres como argumento,
no seguinte formato:
MGMTCLASS nome da classe
sendo que nome da classe é a classe de gerenciamento do servidor XBSA, que
muitas vezes indica o tipo de meio de backup que ele está usando. Na
documentação do servidor XBSA pode ser encontrada uma lista com as
classes de gerenciamento possíveis. A instrução só se aplica a servidores XBSA
e é sempre opcional; não há valor padrão se ela for omitida.
A instrução MOUNT
A instrução MOUNT aceita um nome de caminho como argumento, no
seguinte formato:
MOUNT nome do arquivo
sendo que nome do arquivo é o nome de caminho completo de um arquivo
executável do disco local que contém um script de shell ou programa (por
motivo de clareza, a discussão a seguir refere-se apenas a scripts). Se o
arquivo de configuração destinar-se a um dispositivo de fita automatizado, o
script chamará a rotina ou comando fornecido pelo fabricante do dispositivo
para montar uma fita (inseri-la no leitor de fitas). Se for um arquivo de dados
de backup, o arquivo de configuração poderá instruir o Tape Coordinator a
passar automaticamente para outro arquivo de dados de backup quando o
atual ficar cheio; uma discussão mais aprofundada pode ser encontrada na
descrição da instrução FILE. Essa instrução não se aplica a servidores XBSA.
O administrador tem que gravar o script, incluindo as devidas rotinas e
lógica. A distribuição do AFS não inclui nenhum script, embora apareça um
de exemplo na seção Exemplos, adiante. O comando ou as rotinas chamadas
pelo script herdam a identidade local (UNIX UID) e tokens do AFS do
emissor do comando butc.
Quando precisa montar uma fita ou acessar outro arquivo de dados de
backup, o Tape Coordinator verifica no arquivo de configuração a presença da
instrução MOUNT. Se ela não existir, o Tape Coordinator solicitará ao
64
AFS: Notas do Release
operador que insira uma fita antes de tentar abrir o dispositivo de fita. Se a
instrução MOUNT existir, o Tape Coordinator executará a rotina no script
referenciado.
Há uma exceção para essa seqüência: se a instrução AUTOQUERY NO
aparecer no arquivo de configuração ou se o sinalizador -noautoquery tiver
sido incluído no comando butc, o Tape Coordinator assumirá que o operador
já inseriu a primeira fita necessária para uma determinada operação. Ele
tentará ler a fita imediatamente e só verificará a presença da instrução
MOUNT ou solicitará o operador se a fita estiver faltando ou se ela não for
necessária.
O Tape Coordinator passará para o script os seguintes parâmetros indicados
pela instrução MOUNT e na ordem indicada:
1. O nome de caminho do dispositivo de fita ou arquivo de dados de backup
no arquivo /usr/afs/backup/tapeconfig.
2. A operação de fita, que em geral corresponde ao código de operação do
comando backup usado para iniciar a operação (a lista abaixo assinala os
casos excepcionais) :
v appenddump (quando um comando backup dump inclui o sinalizador
-append)
v dump (quando um comando backup dump não inclui o sinalizador
-append )
v labeltape
v readlabel
v restore (para comando backup diskrestore, backup volrestore ou
backup volsetrestore)
v restoredb
v savedb
v scantape
3. Número de vezes que o Tape Coordinator tentou abrir o dispositivo de fita
ou arquivo de dados de backup. Se a tentativa de abrir retornar com um
erro, o Tape Coordinator incrementará este valor por um e chamará
novamente a instrução MOUNT.
4. Nome da fita. Para algumas operações, o Tape Coordinator passa a cadeia
none, porque não sabe o nome da fita (ao executar, por exemplo, o backup
scantape ou o backup readlabel), ou porque a fita não tem
necessariamente um nome (quando executa o comando backup labeltape,
por exemplo).
5. A ID da fita registrada no Banco de Dados de Backup. Assim como ocorre
com o nome da fita, o Sistema de Backup passa a cadeia none nas
operações em que não sabe a ID da fita ou em que a fita não tem
necessariamente uma ID.
Notas do Release do AFS 3.6
65
A rotina chamada pela instrução MOUNT tem que retornar um código de
saída ao Tape Coordinator:
v Código 0 (zero) indica que a rotina conseguiu montar a fita ou abrir o
arquivo de dados de backup. O Tape Coordinator continua a operação de
backup. Se a rotina chamada pela instrução MOUNT não retornar esse
código de saída, o Tape Coordinator nunca chamará a instrução
UNMOUNT.
v Código 1 (um) indica que a rotina não conseguiu montar a fita ou abrir o
arquivo de dados de backup. O Tape Coordinator encerra a operação.
v Qualquer outro código indica que a rotina não conseguiu corrigir a fita ou
o arquivo de dados de backup. O Tape Coordinator pede ao operador que
insira a fita certa.
Se o comando backup foi emitido em modo interativo e o operador emite o
comando (backup) kill durante a execução da rotina MOUNT, o Tape
Coordinator passa o sinal de término para a rotina; a operação inteira é
encerrada.
A instrução NAME_CHECK
A instrução NAME_CHECK aceita um valor booleano como argumento, no
seguinte formato:
NAME_CHECK {YES | NO}
Quando o valor é YES no arquivo de configuração e não há nome permanente
no rótulo da fita ou no arquivo de dados de backup, o Tape Coordinator
verifica o nome da fita do AFS no rótulo ao descarregar um volume em
resposta ao comando backup dump. O nome da fita do AFS tem que ser
<NULL> ou corresponder ao nome que a operação backup dump constrói com
base no nome do conjunto de volumes e no nome do nível da descarga. Esse é
o comportamento padrão se a instrução NAME_CHECK não aparecer no
arquivo de configuração.
Quando o valor é NO, o Tape Coordinator não verifica o nome da fita do AFS
antes de gravar nela.
O Tape Coordinator sempre confirma se todas as descargas na fita expiraram
e se recusa a gravar em fita que contém descargas não expiradas. Essa
instrução não se aplica a servidores XBSA.
A instrução NODE
A instrução NODE aceita uma cadeia de caracteres como argumento, no
seguinte formato:
NODE nome_do_nó
66
AFS: Notas do Release
sendo que nome_do_nó nomeia o nó associado ao servidor XBSA nomeado pela
instrução SERVER. Para determinar se o servidor XBSA usa nós, consulte sua
documentação. Esta instrução só se aplica a servidores XBSA e não há padrão
se ela for omitida. Entretanto, o TSM requer que apareça uma instrução
NODENAME em seu arquivo de configuração dsm.sys nesse caso.
A instrução PASSFILE
A instrução PASSFILE aceita um nome de caminho como argumento, no
seguinte formato:
PASSFILE nome do arquivo
sendo que nome do arquivo é o nome de caminho completo de um arquivo do
disco local que registra a senha do Tape Coordinator a ser usada na
comunicação com o servidor XBSA. A cadeia da senha tem que aparecer na
primeira linha do arquivo e só tem que ter um caractere de linha nova no
final. Os bits de modo do arquivo devem ativar o Tape Coordinator para lê-lo.
Esta instrução só se aplica a servidores XBSA, sendo que é preciso fornecê-la
ou fornecer a instrução PASSWORD junto com a instrução SERVER . (Se
tanto esta instrução quanto a instrução PASSWORD forem incluídas, o Tape
Coordinator usará apenas aquela que aparecer primeiro no arquivo.)
A instrução PASSWORD
A instrução PASSWORD aceita uma cadeia de caracteres como argumento, no
seguinte formato:
PASSWORD cadeia
sendo que cadeia é a senha que o Tape Coordinator deve usar ao se comunicar
com o servidor XBSA. Tem que aparecer na primeira linha do arquivo e só
tem que ter caractere de linha nova no final.
A instrução só se aplica a servidores XBSA e, ou ela, ou a instrução PASSFILE
deve ser fornecida junto com a instrução SERVER. (Se tanto esta instrução
quanto a instrução PASSFILE forem incluídas, o Tape Coordinator usará
apenas aquela que aparecer primeiro no arquivo.)
A instrução SERVER
A instrução SERVER aceita uma cadeia de caracteres como argumento, no
seguinte formato:
SERVER nome da máquina
Notas do Release do AFS 3.6
67
sendo que nome da máquina é o nome de host completo da máquina em que o
servidor XBSA está sendo executado. A instrução é necessária para servidores
XBSA e só se aplica a eles.
A instrução STATUS
A instrução STATUS aceita um número inteiro como argumento, no seguinte
formato:
STATUS inteiro
sendo que inteiro expressa a freqüência com que o Tape Coordinator grava
uma mensagem de status em sua janela durante uma operação, em termos do
número de buffers de dados que foram descarregados ou restaurados. Os
valores aceitáveis variam de 1 a 8192. O tamanho dos buffers é determinado
pela instrução BUFFERSIZE, se ela estiver incluída.
Para exemplificar, o valor 512 significa que o Tape Coordinator grava uma
mensagem de status após cada 512 buffers de dados. Grava também uma
mensagem de status ao completar a descarga de cada volume.
A mensagem tem este formato:
registro_de_tempo: Task ID_tarefa: total KB: volume: total_volume B
sendo que
registro_de_tempo
Registra a hora em que a mensagem foi impressa, no formato
horas:minutos:segundos.
ID_tarefa
É o número de identificação da tarefa atribuído à operação pelo Tape
Coordinator. Os primeiros dígitos representam o número do
deslocamento da porta do Tape Coordinator.
total
É o número total de kilobytes transferidos para o meio de backup
durante a atual operação de descarga.
volume Nomeia o volume que está sendo descarregado no momento em que a
mensagem é gravada.
total_volume
É o número total de bytes descarregados até o momento a partir do
volume nomeado no campo volume.
Esta instrução destina-se a ser usada com servidores XBSA. Nos dispositivos
de fita e arquivos de dados de backup, o valor do campo total_volume não é
necessariamente o esperado. Ele não inclui certos tipos de meta dados de
Sistema de Backup (marcadores no início e no fim de cada volume, por
68
AFS: Notas do Release
exemplo), o que faz com que a soma do valor total_volume final de cada
volume não será necessariamente igual ao total em execução do campo total.
O Tape Coordinator também não grava mensagem nenhuma se estiver
descarregando meta dados em vez dos dados reais do volume ao alcançar o
fim do último buffer de cada conjunto de buffers inteiro.
A instrução TYPE
A instrução TYPE aceita uma cadeia de caracteres como argumento, no
seguinte formato:
TYPE nome do programa
sendo que nome do programa nomeia o programa do servidor XBSA que está
sendo executado na máquina nomeada pela instrução SERVER. É obrigatória
quando a instrução SERVER aparece no arquivo. Os valores aceitáveis
dependem de que servidores são suportados no atual release do XBSA. No
release General Availability do AFS 3.6, o único valor aceitável é tsm.
A instrução UNMOUNT
A instrução UNMOUNT aceita um nome de caminho como argumento, no
seguinte formato:
UNMOUNT nome do arquivo
sendo que nome do arquivo é o nome de caminho completo de um arquivo
executável do disco local que contém um script de shell ou programa (por
motivo de clareza, a discussão a seguir refere-se apenas a scripts). Se o
arquivo de configuração destinar-se a um dispositivo de fita automatizado, o
script chamará a rotina ou comando fornecido pelo fabricante do dispositivo
para desmontar uma fita (retirá-la do leitor de fitas). Se for um arquivo de
dados de backup, o arquivo de configuração poderá instruir o Tape
Coordinator a executar ações adicionais após fechar o arquivo de dados de
backup. Essa instrução não se aplica a servidores XBSA.
O administrador tem que gravar o script, incluindo as devidas rotinas e
lógica. A distribuição do AFS não inclui nenhum script, embora apareça um
de exemplo na seção Exemplos, adiante. O comando ou as rotinas chamadas
pelo script herdam a identidade local (UNIX UID) e tokens do AFS do
emissor do comando butc.
Depois de fechar o dispositivo de fita ou arquivo de dados de backup, o Tape
Coordinator verifica a presença da instrução UNMOUNT no arquivo de
configuração, quer a operação fechar (close) seja ou não bem-sucedida. Se a
instrução UNMOUNT não existir, o Tape Coordinator não fará nada, e nesse
caso cabe ao operador tomar a providência necessária para retirar a atual fita
do dispositivo para que outra possa ser inserida. Se a instrução UNMOUNT
Notas do Release do AFS 3.6
69
existir, o Tape Coordinator executará o arquivo referenciado. Ele chama a
rotina apenas uma vez, transmitindo os seguintes parâmetros:
v Nome de caminho do dispositivo de fita (como está especificado no arquivo
/usr/afs/backup/tapeconfig)
v Operação da fita (sempre unmount)
Privilégio Obrigatório
O arquivo é protegido por bits de modo UNIX. Criá-lo requer as permissões
w (write) e x (execute) no diretório /usr/afs/backup. Editá-lo requer a
permissão w (write) no arquivo.
Exemplos
O exemplo dado a seguir mostra como estruturar um arquivo de configuração
para um empilhador ou arquivo de descarga de backup. Os exemplos não são
necessariamente apropriados para uma célula específica; ao usá-los como
modelos, adapte-os para as necessidades e para o equipamento da célula em
questão.
Arquivo CFG_tcid de Exemplo para Empilhadores
Aqui o administrador cria para um empilhador de fita chamado stacker0.1, no
arquivo /usr/afs/backup/tapeconfig, a entrada abaixo. Seu deslocamento de
porta é 0.
2G
5K
/dev/stacker0.1
0
O administrador inclui no arquivo /usr/afs/backup/CFG_stacker0.1 as cinco
linhas abaixo. O significado de cada instrução está na seção Descrição.
MOUNT /usr/afs/backup/stacker0.1
UNMOUNT /usr/afs/backup/stacker0.1
AUTOQUERY NO
ASK NO
NAME_CHECK NO
Por fim, o administrador grava no arquivo /usr/afs/backup/stacker0.1,
referenciado pelas instruções MOUNT e UNMOUNT do arquivo
CFG_stacker0.1, a seguinte rotina executável:
#! /bin/csh -f
set
set
set
set
set
devicefile = $1
operation = $2
tries = $3
tapename = $4
tapeid = $5
set exit_continue = 0
set exit_abort = 1
set exit_interactive = 2
70
AFS: Notas do Release
#-------------------------------------------if (${tries} > 1) then
echo "Too many tries"
exit ${exit_interactive}
endif
if (${operation} == "unmount") then
echo "UnMount: Will leave tape in drive"
exit ${exit_continue}
endif
if ((${operation} == "dump")
|\
(${operation} == "appenddump")
|\
(${operation} == "savedb")) then
stackerCmd_NextTape ${devicefile}
if (${status} != 0)exit${exit_interactive}
echo "Will continue"
exit ${exit_continue}
endif
if ((${operation} == "labeltape")
|\
(${operation} == "readlabel")) then
echo "Will continue"
exit ${exit_continue}
endif
echo "Prompt for tape"
exit ${exit_interactive}
A rotina usa dois dos parâmetros passados a ela pela Sistema de Backup:
tries e operation, e segue a prática de prompt recomendada para fitas se o
valor do parâmetro tries ultrapassar um, já que isso significa que o
empilhador está sem fitas.
Numa operação backup dump ou backup savedb, a rotina chama a função
stackerCmd_NextTape de exemplo fornecida pelo fabricante do empilhador.
Observe que as linhas finais do arquivo retornam o código de saída que
solicita ao operador a inserção de uma fita; essas linhas são chamadas quando
o empilhador não consegue carregar a fita ou quando a operação em execução
não está entre aquelas mencionadas explicitamente no arquivo (como é o caso
de operações de restauração).
Arquivo CFG_tcid de Exemplo para Descarga em Arquivo de Dados de
Backup
Neste exemplo, o administrador cria para o arquivo de dados de backup
chamado HSM_device, no arquivo /usr/afs/backup/tapeconfig, a entrada a
seguir. Ela tem deslocamento de porta de 20.
1G
0K
/dev/HSM_device
20
Notas do Release do AFS 3.6
71
O administrador escolhe nomear o arquivo de configuração como
/usr/afs/backup/CFG_20, usando o número de deslocamento da porta em vez
de derivar a parte tcid do nome do arquivo de dados de backup. A entrada
inclui no arquivo as linhas abaixo. O significado de cada instrução está na
seção Descrição.
MOUNT /usr/afs/backup/file
FILE YES
ASK NO
Por fim, para controlar o modo como o Tape Coordinator manipula o arquivo,
o administrador grava no arquivo /usr/afs/backup/file, referenciado pela
instrução MOUNT do arquivo CFG_HSM_device, a seguinte rotina
executável:
#! /bin/csh -f
set devicefile = $1
set operation = $2
set tries = $3
set tapename = $4
set tapeid = $5
set exit_continue = 0
set exit_abort = 1
set exit_interactive = 2
#-------------------------------------------if (${tries} > 1) then
echo "Too many tries"
exit ${exit_interactive}
endif
if (${operation} == "labeltape") then
echo "Won't label a tape/file"
exit ${exit_abort}
endif
if ((${operation}
(${operation}
(${operation}
(${operation}
(${operation}
==
==
==
==
==
"dump") |\
"appenddump")
|\
"restore")
|\
"savedb")
|\
"restoredb")) then
/bin/rm -f ${devicefile}
/bin/ln -s /hsm/${tapename}_${tapeid} ${devicefile}
if (${status} != 0) exit ${exit_abort}
endif
exit ${exit_continue}
Assim como a rotina de exemplo do empilhador de fitas, esta rotina usa os
parâmetros tries e operation passados a ela pelo Sistema de Backup. O
parâmetro tries rastreia agora o número de tentativas que o Tape
72
AFS: Notas do Release
Coordinator fez para acessar o arquivo. Valor maior que um indica que o Tape
Coordinator não consegue acessá-lo e a rotina retorna código de saída 2
(exit_interactive), que resulta num prompt para que o operador carregue
uma fita. O operador pode usar essa oportunidade para mudar o nome do
arquivo de dados de backup especificado no arquivo tapeconfig.
A função primária da rotina é estabelecer uma ligação entre o arquivo de
dispositivo e o arquivo a ser descarregado ou restaurado. Quando o Tape
Coordinator está executando uma operação de backup dump, backup restore,
backup savedb ou backup restoredb, a rotina chama o comando ln -s UNIX
para criar um link simbólico do arquivo de dados de backup nomeado no
arquivo tapeconfig para o verdadeiro arquivo a ser usado (é esse o método
recomendado). Ele usa o valor dos parâmetros tapename e tapeid para
construir o nome do arquivo.
Arquivo CFG_tcid de Exemplo para Servidor XBSA
Eis a seguir um exemplo de arquivo de configuração chamado
/usr/afs/backup/CFG_22, para um Tape Coordinator com deslocamento de
porta de 22 que se comunica com um servidor Tivoli Storage Management
(TSM). A combinação das instruções BUFFERSIZE e STATUS resulta numa
mensagem de status após a descarga de cada 16 MB de dados. O significado
das outras instruções está na seção Descrição.
SERVER tsmserver1.abc.com
TYPE tsm
PASSWORD TESTPASS
NODE testnode
MGMTCLASS standard
MAXPASS 1
GROUPID 1000
CENTRALLOG /usr/afs/backup/centrallog
BUFFERSIZE 16K
STATUS 1024
Informações Relacionadas
tapeconfig
backup deletedump
backup diskrestore
backup dump
backup dumpinfo
backup restoredb
Notas do Release do AFS 3.6
73
backup savedb
backup volrestore
backup volsetrestore
74
AFS: Notas do Release
NetRestrict (versão cliente)
Propósito
Define que as interfaces de cliente não devem registrar com o Servidor de
Arquivos
Descrição
O arquivo NetRestrict, se estiver presente no diretório /usr/vice/etc de alguma
máquina cliente, define os endereços IP das interfaces que o Gerenciador de
Cache local não registra com um Servidor de Arquivos quando estabelece
uma conexão com ele pela primeira vez. Para entender melhor como os
Servidores de Arquivo usam as interfaces registradas, leia a página de
referência da versão cliente do arquivo NetInfo.
Ao ser inicializado, o Gerenciador de Cache constrói uma lista de interfaces
para registrar, a partir do arquivo /usr/vice/etc/NetInfo se ele existir, ou,
senão, da lista de interfaces configuradas com o sistema operacional. O
Gerenciador de Cache remove então da lista todos os endereços que aparecem
no arquivo NetRestrict, se ele existir. Ele grava a lista resultante na memória
do kernel.
O arquivo NetRestrict está em um formato ASCII. Um endereço aparece IP
em cada linha, em formato decimal pontilhado. A ordem dos endereços não é
significativa.
Para exibir os endereços que o Gerenciador de Cache está registrando no
momento com Servidores de Arquivo, use o comando fs getclientaddrs.
Informações Relacionadas
NetInfo (versão cliente)
fs getclientaddrs
Notas do Release do AFS 3.6
75
NetRestrict (versão servidor)
Propósito
Define interfaces que o Servidor de Arquivos não registra em VLDB e que o
Ubik não usa em máquinas servidoras de banco de dados
Descrição
O arquivo NetRestrict, quando presente no diretório /usr/afs/local, define:
v Numa máquina servidora de arquivos, as interfaces locais que o Servidor
de Arquivos (processo fileserver) não registra no Banco de Dados de
Localização de Volume (VLDB) no momento da inicialização
v Numa máquina servidora de banco de dados, as interfaces locais que a
biblioteca de sincronização Ubik não usa ao comunicar-se com os processos
servidores do banco de dados que estão em execução em outras máquinas
servidoras de banco de dados
Ao ser inicializado, o Servidor de Arquivos constrói uma lista de interfaces
para registrar, a partir do arquivo /usr/afs/local/NetInfo se ele existir, ou,
senão, da lista de interfaces configuradas com o sistema operacional. O
Servidor de Arquivos remove então da lista todos os endereços que aparecem
no arquivo NetRestrict, se ele existir. O Servidor de Arquivos registra a lista
resultante no arquivo /usr/afs/local/sysid e registra as interfaces no VLDB. Os
processos do servidor de banco de dados usam procedimento similar ao
serem inicializados, para determinar que interfaces vão usar na comunicação
com os processos pontos de outras máquinas de banco de dados da célula.
O arquivo NetRestrict está em um formato ASCII. Um endereço IP aparece
em cada linha, em formato decimal pontilhado. A ordem dos endereços não é
significativa.
Para exibir os endereços da interface do Servidor de Arquivos registrados no
VLDB, use o comando vos listaddrs.
Informações Relacionadas
NetInfo (versão servidor)
sysid
vldb.DB0 e vldb.DBSYS1
fileserver
vos listaddrs
76
AFS: Notas do Release
TE_tcid
Propósito
Registra mensagens de erro do processo do Tape Coordinator
Descrição
O arquivo TE_tcid registra mensagens de erro geradas pelo Tape Coordinator
do Sistema de Backup (processo butc) que controla dispositivo de fita ou o
servidor XBSA indicado pela parte tcid variável do nome do arquivo.
Ao ser inicializado, o Tape Coordinator cria o arquivo no formato ASCII no
diretório /usr/afs/backup. Se o arquivo já existir, o Tape Coordinator o
renomeará para TE_tcid.old, sobrepondo o arquivo TE_tcid.old porventura
existente.
Ao criar o arquivo, o Tape Coordinator deriva a parte tcid variável do nome
do arquivo da maneira descrita a seguir.
v Se houver um arquivo CFG_tcid correspondente ao Tape Coordinator, a
parte tcid do arquivo TE_ tcid corresponderá à sua parte tcid.
v Se não houver arquivo CFG_tcid, o Tape Coordinator derivará a parte tcid
variável do nome do caminho do dispositivo listado no arquivo
/usr/afs/backup/tapeconfig local, retirando dele a cadeia /dev/ inicial e
substituindo todas as outras barras do nome por sublinhados. Por exemplo,
o nome de arquivo de um dispositivo chamado /dev/rmt/4m é TE_rmt_4m.
Isto se aplica apenas a dispositivos de fita, porque precisa sempre haver um
arquivo CFG_tcid correspondente a um arquivo de dados de backup ou ao
Tape Coordinator do servidor XBSA.
As mensagens do arquivo descrevem as condições do erro e do aviso que o
Tape Coordinator encontra em sua operação. Uma mensagem, por exemplo,
pode listar os volumes que são inacessíveis durante uma operação de
descarga, ou avisar que o Tape Coordinator está sobregravando uma fita ou
arquivo de dados de backup. As mensagens também aparecem no arquivo
/usr/afs/backup/TL_tcid, que rastreia quase todas as ações do Tape
Coordinator.
Informações Relacionadas
TL_tcid
tapeconfig
butc
Notas do Release do AFS 3.6
77
TL_tcid
Propósito
Rastreia operações do Tape Coordinator e registra erros
Descrição
O arquivo TL_tcid registra as ações realizadas pelo Tape Coordinator do
Sistema de Backup (processo butc) que controla dispositivo de fita, o arquivo
de dados de backup ou o servidor XBSA indicado pela parte tcid variável do
nome do arquivo. Registra também as mesmas mensagens de erro e aviso
gravadas no arquivo TE_ tcid.
Ao ser inicializado, o Tape Coordinator cria o arquivo no formato ASCII, no
diretório /usr/afs/backup. Se o arquivo já existir, o Tape Coordinator o
renomeará para TL_tcid.old, sobrepondo o arquivo TL_tcid.old porventura
existente.
Ao criar o arquivo, o Tape Coordinator deriva a parte tcid variável do nome
do arquivo da maneira descrita a seguir.
v Se houver um arquivo CFG_tcid correspondente ao Tape Coordinator, a
parte tcid do arquivo TL_ tcid corresponderá à sua parte tcid.
v Se não houver arquivo CFG_tcid, o Tape Coordinator derivará a parte tcid
variável do nome do caminho do dispositivo listado no arquivo
/usr/afs/backup/tapeconfig local, retirando dele a cadeia /dev/ inicial e
substituindo todas as outras barras do nome por sublinhados. Por exemplo,
o nome de arquivo de um dispositivo chamado /dev/rmt/4m é TL_rmt_4m.
Isto se aplica apenas a dispositivos de fita, porque precisa sempre haver um
arquivo CFG_tcid correspondente a um arquivo de dados de backup ou ao
Tape Coordinator do servidor XBSA.
Informações Relacionadas
TE_tcid
tapeconfig
butc
78
AFS: Notas do Release
backup deletedump
Propósito
Exclui um ou mais registros de descarga do Banco de Dados de Backup
Sinopse
backup deletedump [-dumpid <id de descarga>+] [-from <hora data>+]
[-to <hora data>+]
[-port <TC deslocamento da porta >]
[-groupid <ID do grupo>] [-dbonly] [-force]
[-noexecute] [-localauth]
[-cell <nome célula>] [-help]
backup dele [-du <id de descarga>+] [-fr <hora data>+] [-t <hora data>+]
[-p <TC deslocamento da porta>] [-g <ID de grupo>]
[-db] [-fo] [-n]
[-l] [-c <nome célula>] [-h]
Descrição
O comando backup deletedump exclui um ou mais registros de descarga do
Banco de Dados de Backup. É apropriado usá-lo quando os registros de
descarga estão incorretos (possivelmente uma operação de descarga foi
interrompida ou apresentou falha), ou quando eles representam descargas que
expiraram ou que não são mais necessárias.
Para especificar os registros a serem excluídos, use um destes argumentos ou
combinações de argumentos:
v O argumento -dumpid exclui o registro correspondente a cada número de
ID de descarga especificado.
v O argumento -groupid exclui cada registro que tem o número de ID de
grupo especificado. É associado um número de ID de grupo a cada registro
se a instrução GROUPID aparecer no arquivo /usr/afs/backup/CFG_tcid do
Tape Coordinator quando a descarga é criada. Para exibir a ID de grupo de
um conjunto de descargas, inclua as opções -verbose e -id no comando
backup dumpinfo; a ID do grupo aparecerá no campo Group Id da saída.
v Os argumentos -from e -to excluem os registros de todas as descargas
regulares criadas durante o período entre colchetes pelos valores
especificados. O argumento -from pode ser omitido e nesse caso o comando
exclui registros criados antes da hora especificada pelo argumento -to.
v A combinação dos argumentos -groupid, -to e, opcionalmente, -from exclui
os registros de todas as descargas regulares criadas durante o período
especificado e que também estão marcadas com o número da ID de grupo
especificado.
O comando também pode excluir registros de descarga mantidos por um
servidor XBSA ao mesmo tempo que os registros correspondentes a eles
existentes no Banco de Dados de Backup. (Um servidor XBSA é um utilitário
Notas do Release do AFS 3.6
79
de backup de outro fornecedor que implementa a API do Serviço de Backup
[XBSA] do Open Group.) Inclua o argumento -port para identificar o Tape
Coordinator que se comunica com o servidor XBSA. Para excluir os registros
do Banco de Dados de Backup sem tentar excluir os registros no servidor
XBSA, inclua o sinalizador -dbonly. Para excluir os registros do Banco de
Dados de Backup mesmo se falhar alguma tentativa de excluir os registros no
servidor XBSA, inclua o sinalizador -force.
Cuidados
A única maneira de remover o registro de uma descarga anexada é removê-lo
de sua descarga inicial e, ao fazê-lo, remover os registros de todas as
descargas anexadas associadas à descarga inicial.
A única maneira de remover o registro de uma descarga de Banco de Dados
de Backup (criada com o comando backup savedb) é especificar seu número
de ID de descarga com o argumento -dumpid. Usar os argumentos -from e
-to nunca remove registros de descarga de banco de dados.
Remover registros de uma descarga torna impossível restaurar dados
correspondentes a eles ou de qualquer descarga que faça referência à descarga
excluída como seu pai, seja direta ou indiretamente. Ou seja, a restauração de
operações tem que começar com uma descarga completa e continuar com cada
descarga incremental ocorrida, em ordem. Se os registros de uma descarga
específica forem removidos, não será possível restaurar dados de descargas
incrementais posteriores. Se necessário, use o sinalizador -dbadd no comando
backup scantape para regenerar uma registro de descarga, para que ela possa
voltar a desempenhar o papel de pai.
Se um conjunto de descargas contiver descargas que tenham sido criadas fora
do período especificado pelos argumentos -from e -to, o comando não
excluirá nenhum dos registros associados ao conjunto, mesmo se alguns deles
representarem descargas criadas dentro daquele período.
Opções
-dumpid
Especifica a ID de descarga de cada registro de descarga a ser
excluído. As descargas correspondentes devem ser descargas iniciais;
não é possível excluir registros de descargas anexadas diretamente; a
única maneira é excluir o registro da descarga inicial associada a ele.
Usar este argumento é a única maneira de excluir registros de
descargas do Banco de Dados de Backup (criados com o comando
backup savedb).
Forneça esse argumento, o -to (e opcionalmente o argumento -from)
ou o argumento -groupid.
80
AFS: Notas do Release
-from
Especifica o início de um conjunto de datas; o registro de qualquer
descarga criada durante o período indicado é excluído.
Omita este argumento para indicar o padrão de meia-noite (00:00
horas) em 1║ de janeiro de 1970 (hora zero UNIX) ou forneça um
valor de data no formato mm/dd/aaaa [hh:MM]. O mês (mm), dia (dd) e
ano (aaaa) são obrigatórios. A hora e os minutos (hh:MM) são
opcionais, mas se fornecidos devem estar no formato de 24 horas (por
exemplo, o valor 14:36 representa 2:36 p.m.). Se omitida, a hora
assume por padrão o valor de meia-noite (00:00 horas).
O argumento -to tem que ser fornecido junto com este.
-to
Especifica o fim de um conjunto de datas; o registro de qualquer
descarga regular criada durante o período indicado é excluído do
Banco de Dados de Backup.
Forneça o valor NOW para indicar a data e hora correntes ou um
valor de data no mesmo formato que o do argumento -from. Os
valores válidos para o ano (aaaa) variam de 1970 a 2037; valores mais
altos não são válidos porque a última data possível na representação
UNIX padrão é em fevereiro de 2038. O interpretador de comandos
reduz automaticamente todas as datas posteriores para o valor
máximo.
Se a parte da hora (hh:MM) for omitida, será assumido por padrão o
valor 59 segundos após a meia-noite (00:00:59 horas). De modo
semelhante, o interpretador de comandos backup acrescenta
automaticamente 59 segundos a qualquer valor de hora fornecido. Em
ambos os casos, incluir 59 segundos compensa o modo como o Banco
de Dados de Backup e o comando backup dumpinfo representam
horas de criação de descarga em apenas horas e minutos. Eis um
exemplo: o banco de dados aponta um registro de tempo de criação
de 20:55 para qualquer operação de descarga que comece entre
20:55:00 e 20:55:59. Acrescentar automaticamente 59 segundos a uma
hora inclui então os registros de todas as descargas criadas durante
aquele minuto.
Forneça este argumento, o argumento -dumpid ou o argumento
-groupid ou então alie este argumento ao argumento -groupid. Este
argumento é necessário se for fornecido o argumento -from.
Atenção: Especificar o valor NOW para o argumento quando o
argumento -from está omitido exclui todos os registros de descarga do
Banco de Dados de Backup (exceto aqueles criados com o comando
backup savedb).
-port
Especifica o número do deslocamento da porta do Tape Coordinator
que se comunica com o servidor XBSA que mantém os registros a
serem excluídos. Tem que ser o Tape Coordinator que transferiu os
Notas do Release do AFS 3.6
81
dados do AFS para o servidor XBSA quando a descarga foi criada. Os
registros correspondentes no Banco de Dados de Backup também são
excluídos.
Este argumento é significativo apenas quando se excluem registros
mantidos por servidor XBSA. Não o associe ao sinalizador -dbonly. Se
este argumento for omitido quando tiverem sido incluídas outras
opções pertinentes a um servidor XBSA, será usado o Tape
Coordinator com deslocamento de porta 0 (zero).
-groupid
Especifica o número da ID do grupo que está associado aos registros a
serem excluídos. O Tape Coordinator ignora IDs de grupo se este
argumento for omitido.
Forneça este argumento, o argumento -dumpid ou o argumento -to,
ou então alie este argumento e o argumento -to a qualquer outra
opção que não seja o argumento -dumpid.
-dbonly
Exclui registros do Banco de Dados de Backup sem tentar excluir os
registros correspondentes mantidos por um servidor XBSA. Não
associe este sinalizador ao argumento -port ou ao sinalizador -force.
-force Exclui do Banco de Dados de Backup os registros especificados,
mesmo se falhar a tentativa de excluir os registros correspondentes a
eles mantidos por um servidor XBSA. Não alie este sinalizador ao
sinalizador -dbonly. Para identificar o Tape Coordinator quando este
argumento é usado, forneça o argumento -port ou então omita-o para
especificar o Tape Coordinator com deslocamento de porta 0 (zero).
-noexecute
Exibe uma lista de registros de descarga a serem excluídos sem
excluí-los verdadeiramente. Alie-o às opções a serem incluídas no
comando real.
-localauth
Constrói um tíquete de servidor usando uma chave a partir do
arquivo /usr/afs/etc/KeyFile local. O interpretador de comandos
backup o apresenta ao Servidor de Backup, ao Servidor de Volume e
ao Servidor de VL durante a autenticação mútua. Não associe esse
sinalizador ao argumento -cell. Para saber mais detalhes, consulte a
página de referência backup introdutória.
82
-cell
Nomeia a célula em que o comando deve ser executado. Não associe
esse argumento ao sinalizador -localauth . Para saber mais detalhes,
consulte a página de referência backup introdutória.
-help
Imprime a ajuda online relativa ao comando. Todas as outras opções
válidas são ignoradas.
AFS: Notas do Release
Saída
Se o sinalizador -noexecute não estiver incluído, a saída gerada ao final dos
processamentos apresentará as IDs de descarga de todos os registros de
descarga excluídos, no seguinte formato:
Foram excluídas as descargas:
ID de descarga 1
ID de descarga 2
etc.
Se o sinalizador -noexecute estiver incluído, a saída apresentará, ao contrário,
as IDs de descarga de todos os registros de descarga a serem excluídos, no
seguinte formato:
Seriam excluídas as descargas:
ID de descarga 1
ID de descarga 2
etc.
A notação Descarga Anexada após uma ID de descarga indica que a descarga
deverá ser excluída porque está anexada a uma descarga inicial que também
aparece na lista, mesmo se o número de ID da descarga ou de grupo da
descarga anexada não tiver sido especificado na linha de comandos. Para
saber mais sobre a exclusão de descargas anexadas, leia a seção Precauções
desta página de referência.
Exemplos
O comando a seguir exclui o registro de descarga que tem ID de descarga
653777462 e o registro de todas as descargas anexadas associadas a ele:
% backup deletedump -dumpid 653777462
Foram excluídas as descargas:
653777462
O comando a seguir exclui o registro do Banco de Dados de Backup de todas
as descargas criadas entre a meia-noite de 1║ de janeiro de 1999 e as 23:59:59
horas de 31 de dezembro de 1999:
% backup deletedump -from 01/01/1999 -to 12/31/1999
Foram excluídas as descargas:
598324045
598346873
...
...
653777523
653779648
Privilégio Obrigatório
O emissor tem que estar listado no arquivo /usr/afs/etc/UserList de cada
máquina em que o Servidor de Backup está sendo executado ou tem que estar
logado numa máquina servidora como superusuário local raiz se o sinalizador
-localauth estiver incluído.
Notas do Release do AFS 3.6
83
Informações Relacionadas
CFG_tcid
backup
backup dumpinfo
backup scantape
84
AFS: Notas do Release
backup dumpinfo
Propósito
Exibe um registro de descarga do Banco de Dados de Backup
Sinopse
backup dumpinfo [-ndumps <no. de descargas>] [-id <id de descarga>]
[-verbose] [-localauth] [-cell <nome célula>] [-help ]
backup dumpi [-n <no. de descargas>] [-i <id de descarga>]
[-v] [-l] [-c <nome célula>] [-h]
Descrição
O comando backup dumpinfo formata e exibe o registro do Banco de Dados
de Backup correspondente às descargas especificadas. Para especificar que
quantidade das descargas mais recentes deve ser exibida, começando pela
última para a primeira, use o argumento -ndumps. Para exibir informações
mais detalhadas sobre uma única descarga, use o argumento -id. Para exibir
os registros das 10 descargas mais recentes, omita os argumentos -ndumps e
-id.
O sinalizador -verbose produz várias informações detalhadas que têm
utilidade especial nas depurações. Só pode ser aliado ao argumento -id.
Opções
-ndumps
Exibe o registro do Banco de Dados de Backup correspondente a cada
número de registro especificado das descargas feitas mais
recentemente. Se o banco de dados contiver menos descargas do que
são necessárias, a saída incluirá os registros de todas as descargas
existentes. Não alie este argumento às opções -id e -verbose; omita
todas as opções para exibir os registros das últimas 10 descargas.
-id
Especifica o número da ID de descarga de uma única descarga para a
qual o registro de Banco de Dados de Backup deve ser exibido.
Preceda o valor dump id com o switch -id; do contrário, o
interpretador de comandos o interpretará como valor do argumento
-ndumps. Alie, se quiser, este argumento ao sinalizador -verbose, mas
não ao argumento -ndumps; omita todas as opções para exibir os
registros das 10 últimas descargas.
-verbose
Fornece informações mais detalhadas sobre a descarga especificada
com o argumento -id, que tem que ser fornecido junto com ele. Não
alie este sinalizador ao argumento -ndumps.
-localauth
Constrói um tíquete de servidor usando uma chave a partir do
Notas do Release do AFS 3.6
85
arquivo /usr/afs/etc/KeyFile local. O interpretador de comandos
backup o apresenta ao Servidor de Backup, ao Servidor de Volume e
ao Servidor de VL durante a autenticação mútua. Não associe esse
sinalizador ao argumento -cell. Para saber mais detalhes, consulte a
página de referência backup introdutória.
-cell
Nomeia a célula em que o comando deve ser executado. Não associe
esse argumento ao sinalizador -localauth . Para saber mais detalhes,
consulte a página de referência backup introdutória.
-help
Imprime a ajuda online relativa ao comando. Todas as outras opções
válidas são ignoradas.
Saída
Se for fornecido o argumento -ndumps, a saída apresentará na forma de
tabela, com uma linha separada para cada descarga, as seguintes informações:
dumpid Número de ID da descarga.
parentid
Número de ID da descarga pai da descarga. O valor 0 (zero) identifica
uma descarga completa.
lv
Profundidade na hierarquia da descarga do nível de descarga usado
para criar a descarga. O valor 0 (zero) identifica uma descarga
completa, caso em que o valor do campo parentid é também 0. Valor
1 ou superior indica uma descarga incremental feita no nível
correspondente da hierarquia da descarga.
created
Data e hora em que o Sistema de Backup iniciou a operação de
descarga que criou a descarga.
nt
Número de fitas que contêm os dados da descarga. Valor 0 (zero)
indica término ou falha da operação de descarga. Use o comando
backup deletedump para remover tais entradas.
nvols
Número de volumes a partir dos quais a descarga inclui dados. Se
abranger fitas, o volume será contado duas vezes. Valor 0 (zero) indica
término ou falha da operação de descarga; o valor do campo nt
também é 0 nesse caso.
dump name
Nome da descarga na forma
nome_do_conjunto_de_volume.nome_do_nível_de_descarga
(ID_da_descarga_inicial)
sendo que nome_do_conjunto_de_volume é o nome do conjunto de
volume e nome_do_nível_de_descarga é o último elemento do nome de
caminho do nível de descarga em que o volume foi descarregado.
86
AFS: Notas do Release
Id_da_descarga_inicial, se aparecer, é a ID da descarga inicial no
conjunto de descargas ao qual esta descarga pertence. Se não houver
valor entre parênteses, a descarga será a inicial dentro de um conjunto
que não possui descargas anexadas.
Se o argumento -id for fornecido sozinho, a primeira linha da saída começará
com a cadeia Dump e apresentará informações da descarga inteira nos seguintes
campos:
id
Número de ID da descarga.
level
Profundidade na hierarquia da descarga do nível de descarga usado
para criar a descarga. O valor 0 (zero) identifica uma descarga
completa. Valor igual a 1 (um) ou superior indica uma descarga
incremental feita no nível especificado da hierarquia da descarga.
volumes
Número de volumes para o qual a descarga inclui dados.
created
Data e hora em que a operação de descarga foi iniciada.
Se o meio de backup da descarga foi um servidor XBSA (em vez de
dispositivo de fita ou de arquivo de dados de backup), aparecerá a seguir a
linha:
Backup Service: Programa XBSA: Server: nome do host
sendo que programa XBSA é o nome do programa compatível com XBSA e
nome do host é o nome da máquina em que o programa é executado.
A seguir a saída inclui uma entrada para cada fita que abriga dados de
volume da descarga. Depois da cadeia Tape, as duas primeiras linhas de cada
entrada dão informações sobre a fita nos seguintes campos:
name
Nome permanente da fita, se ele existir ou, do contrário, nome da fita
do AFS e número de ID da fita entre parênteses.
nVolumes
Número de volumes para os quais a fita inclui dados de descarga.
created
Data e hora em que o Tape Coordinator começou a gravar dados nela.
Depois de outra linha em branco, as informações específicas da fita são
concluídas com uma tabela que possui uma linha para cada descarga de
volume feita sobre a fita. As informações aparecem em colunas que têm os
seguintes títulos:
Pos
Posição relativa de cada volume nessa fita ou arquivo. Numa fita, o
contador começa na posição 2 (o rótulo da fita ocupa a posição 1) e
Notas do Release do AFS 3.6
87
recebe incremento de um para cada volume. Nos volumes contidos
num arquivo de dados de backup, os números de posição começam
com 1 e normalmente não recebem incremento de apenas um, porque
cada um deles é o numeral ordinal do deslocamento de 16 KB no
arquivo em que os dados do volume se iniciam. A diferença entre os
números de posição indica portanto o número de blocos de 16 KB que
os dados de cada volume ocupam. Por exemplo: se o segundo volume
da lista estiver na posição 5 e o terceiro na 9, o significado é que a
descarga do segundo volume ocupa 64 KB (quatro blocos de 16-KB)
de espaço no arquivo.
Clone time
Num volume de backup ou somente de leitura, hora em que ele foi
clonado a partir de sua fonte de leitura/gravação. Num volume de
Leitura/Gravação, corresponde à data de criação da descarga,
apresentada na primeira linha da saída.
Nbytes Número de bytes de dados da descarga do volume.
Volume Nome completo do volume, com extensão .backup ou .readonly se
for o caso.
Se forem fornecidas ambas as opções - -id e -verbose - a saída será dividida
em várias seções:
v A primeira seção, encabeçada pela cadeia sublinhada Dump, inclui
informações sobre toda a descarga. Os campos chamados id, level,
created e nVolumes informam os mesmos valores (embora em outra ordem)
que aparecem na primeira linha da saída quando o argumento -id é
fornecido sozinho. Outros campos de interesse em potencial para o
operador de backup são:
Group id
Número da ID do grupo da descarga, que é gravado no registro do
Banco de Dados de Backup da descarga se a instrução GROUPID
aparecer no arquivo /usr/afs/backup/CFG_tcid do Tape Coordinator
no momento em que a descarga é criada.
maxTapes
Número de fitas que contêm o conjunto ao qual esta descarga
pertence.
Start Tape Seq
Numeral ordinal da fita em que esta descarga começa dentro do
conjunto de fitas que contêm o conjunto de descargas.
v Depois de cada fita que contém dados provenientes da descarga, vem uma
seção encabeçada pela cadeia sublinhada Tape. Os campos chamados name,
written e nVolumes apresentam os mesmos valores (embora em outra
ordem) que aparecem na segunda e na terceira linha da saída quando o
88
AFS: Notas do Release
argumento -id é fornecido sozinho. Outros campos de interesse em
potencial para o operador de backup são:
expires
Data e hora em que a fita pode ser reciclada porque todas as
descargas que ela contém expiraram.
nMBytes Data e nBytes Data
Somados, estes campos representam a quantidade total de dados
verdadeiramente descarregados dos volumes (em contraposição a
rótulos, marcas de arquivo e outros marcadores).
KBytes Tape Used
Número de kilobytes de fita (ou de espaço em disco, em arquivo de
dados de backup) usados para armazenar os dados da descarga.
Em geral, é maior do que a soma dos valores dos campos
nMBytes Data e nBytes Data, já que inclui o espaço requerido para o
rótulo e para marcas de arquivo e outros marcadores, e porque o
Sistema de Backup grava dados em deslocamentos de 16 KB,
mesmo se os dados de um dado bloco não preencherem todos os 16
KB.
v Depois de cada volume de uma determinada fita, vem uma seção
encabeçada pela cadeia sublinhada Volume. Os campos chamados name,
position, clone e nBytes apresentam os mesmos valores (embora em outra
ordem) que aparecem na tabela que traz os volumes de cada fita quando o
argumento -id é fornecido sozinho. Outros campos de interesse em
potencial para o operador de backup são:
id
A ID do volume.
tape
Nome da fita que contém os dados deste volume.
Exemplos
Eis um exemplo que exibe informações sobre as cinco últimas descargas:
E este exemplo exibe um registro mais detalhado de uma descarga individual:
% backup dumpinfo -id 922097346
Dump: id 922097346, level 0, volumes 1, created Mon Mar 22 05:09:06 1999
Tape: name monday.user.backup (922097346)
nVolumes 1, created 03/22/1999 05:09
Pos
Clone time Nbytes Volume
1 03/22/1999 04:43 27787914 user.pat.backup
O próximo exemplo exibe informações ainda mais detalhadas sobre a
descarga exibida no exemplo anterior (ID de descarga 922097346). Este
exemplo inclui apenas um exemplar de cada tipo de seção (Dump, Tape e
Volume):
Notas do Release do AFS 3.6
89
% backup dumpinfo -id 922097346 -verbose
Dump
---id = 922097346
Initial id = 0
Appended id = 922099568
parent = 0
level = 0
flags = 0x0
volumeSet = user
dump path = /monday1
name = user.monday1
created = Mon Mar 22 05:09:06 1999
nVolumes = 1
Group id = 10
tapeServer =
format= user.monday1.%d
maxTapes = 1
Start Tape Seq = 1
name = pat
instance =
cell =
Tape
---tape name = monday.user.backup
AFS tape name = user.monday1.1
flags = 0x20
written = Mon Mar 22 05:09:06 1999
expires = NEVER
kBytes Tape Used = 121
nMBytes Data = 0
nBytes Data = 19092
nFiles = 0
nVolumes = 1
seq = 1
tapeid = 0
useCount = 1
dump = 922097346
Volume
-----name = user.pat.backup
flags = 0x18
id = 536871640
server =
partition = 0
nFrags = 1
position = 2
clone = Mon Mar 22 04:43:06 1999
startByte = 0
nBytes = 19092
seq = 0
dump = 922097346
tape = user.monday1.1
90
AFS: Notas do Release
Privilégio Obrigatório
O emissor tem que estar listado no arquivo /usr/afs/etc/UserList de cada
máquina em que o Servidor de Backup está sendo executado ou tem que estar
logado numa máquina servidora como superusuário local raiz se o sinalizador
-localauth estiver incluído.
Informações Relacionadas
backup
backup deletedump
Notas do Release do AFS 3.6
91
status do backup
Propósito
Relata o status de um Tape Coordinator
Sinopse
backup status [-portoffset <deslocamento da porta TC>]
[-localauth] [-cell <nome célula>] [-help]
backup st [-p <deslocamento da porta TC>]
[-l]
[-c <nome célula>]
[-h]
Descrição
O comando backup status exibe qual operação, se existir alguma, o Tape
Coordinator está executando no momento.
Opções
-portoffset
Especifica o número de deslocamento da porta do Tape Coordinator
cujo status deve ser relatado.
-localauth
Constrói um tíquete de servidor usando uma chave a partir do
arquivo /usr/afs/etc/KeyFile local. O interpretador de comandos
backup o apresenta ao Servidor de Backup, ao Servidor de Volume e
ao Servidor de VL durante a autenticação mútua. Não associe esse
sinalizador ao argumento -cell. Para saber mais detalhes, consulte a
página de referência backup introdutória.
-cell
Nomeia a célula em que o comando deve ser executado. Não associe
esse argumento ao sinalizador -localauth . Para saber mais detalhes,
consulte a página de referência backup introdutória.
-help
Imprime a ajuda online relativa ao comando. Todas as outras opções
válidas são ignoradas.
Saída
Esta mensagem indica que o Tape Coordinator não está executando nenhuma
operação no momento:
O coordenador de fita está ocioso
Do contrário a saída inclui, para cada operação em execução ou pendente,
uma mensagem no seguinte formato:
Task ID_tarefa:
sendo que
92
AFS: Notas do Release
operação:
status
ID_tarefa
É o número de identificação da tarefa atribuído pelo Tape
Coordinator. Começa com o número de deslocamento da porta do
Tape Coordinator.
operação
Identifica a operação que o Tape Coordinator está executando, que é
iniciado pelo comando indicado:
v Dump (comando backup dump)
v Restore (comandos backup diskrestore, backup volrestore ou
backup volsetrestore)
v Labeltape (comando backup labeltape)
v Scantape (comando backup scantape)
v SaveDb (comando backup savedb)
v RestoreDb (comando backup restoredb)
status
Indica que o status atual do job em uma destas mensagens.
número Kbytes transferred, volume nome_do_volume
Em operação de descarga em execução, indica o número de
kilobytes copiados para fita ou arquivo de dados de backup
até o momento e o volume que está sendo descarregado.
número Kbytes, restore.volume
Em operação de restauração em execução, indica o número de
kilobytes copiados para o AFS da fita ou arquivo de dados de
backup até o momento.
[abort requested]
Foi emitido o comando (backup) kill, mas o sinal de
finalização ainda tem que chegar ao Tape Coordinator.
[abort sent]
A operação é cancelada pelo comando (backup) kill. Quando
o Sistema de Backup retira uma operação da fila ou
interrompe sua execução, ela deixa completamente de figurar
na saída do comando.
[butc contact lost]
O interpretador de comandos backup não consegue alcançar o
Tape Coordinator. A mensagem pode significar término ou
falha do Tape Coordinator que está manipulando a operação
ou expiração do prazo da conexão com o Tape Coordinator.
[done] O Tape Coordinator concluiu a operação.
[drive wait]
A operação está aguardando que a unidade de fita
especificada seja liberada.
Notas do Release do AFS 3.6
93
[operator wait]
O Tape Coordinator está aguardando que o operador de
backup insira uma fita na unidade.
Se o Tape Coordinator estiver comunicando-se com um servidor XBSA
(utilitário de backup de outro fornecedor que implementa o Backup Service
API [XBSA] do Open Group), aparecerá esta mensagem por último na saída:
programa_XBSA Tape coordinator
sendo que programa_XBSA é o nome do programa compatível com o XBSA.
Exemplos
Este exemplo mostra que o Tape Coordinator com deslocamento de porta 4
até agora descarregou cerca de 1,5 MB de dados para a operação de descarga
atual e está descarregando o volume chamado user.pat.backup:
% backup status -portoffset 4
Task 4001: Dump: 1520 Kbytes transferred,
volume user.pat.backup
Privilégio Obrigatório
O emissor tem que estar listado no arquivo /usr/afs/etc/UserList de cada
máquina em que o Servidor de Backup está sendo executado ou tem que estar
logado numa máquina servidora como superusuário local raiz se o sinalizador
-localauth estiver incluído.
Informações Relacionadas
backup
butc
94
AFS: Notas do Release
vos delentry
Propósito
Remove do VLDB a entrada de um volume.
Sinopse
vos delentry [-id <Nome volume ou ID>+]
[-prefix <prefixo do volume cuja entrada VLDB será excluída>]
[-server <nome da máquina>] [-partition <nome da partição>]
[-cell <nome da célula>] [-noauth] [-localauth]
[-verbose] [-help]
vos de [-i <nome do volume ou ID>+]
[-pr <prefixo do volume cuja entrada VLDB será excluída>]
[-s <nome da máquina>] [-pa <nome da partição>]
[-c < nome da céula>]
[-n] [-l] [-v] [-h]
Descrição
O comando vos delentry remove a entrada do Banco de Dados de Localização
de Volume (VLDB) de cada volume especificado. Especifique um ou mais
volumes de leitura/gravação; especificar um volume somente de leitura ou de
backup resulta em erro. O comando não afeta os volumes reais porventura
existentes nas máquinas servidoras.
O comando é útil quando a operação de remoção de um volume não
atualizou o VLDB (talvez devido ao fato de ter sido usado o comando vos
zap), mas o administrador do sistema não acha que é necessário usar os
comandos vos syncserv e vos syncvldb para sincronizar uma máquina
servidora de arquivos inteira.
Para remover a entrada do VLDB de um único volume, use o argumento -id.
Para remover grupos de volumes, associe os argumentos -prefix, -server e
-partition. A lista a seguir explica como remover do VLDB a entrada
correspondente ao grupo de volumes indicado:
v Para cada volume cujo nome comece com uma certa cadeia de caracteres
(por exemplo, sys. ou user.): use o argumento -prefix.
v Cada volume para o qual o VLDB lista um site numa certa máquina
servidora de arquivos: especifique o nome do servidor de arquivos com o
argumento -server.
v Cada volume para o qual o VLDB lista um site numa partição de mesmo
nome (por exemplo, na partição /vicepa de uma máquina servidora de
arquivos): especifique o nome da partição com o argumento -partition.
v Cada volume para o qual o VLDB lista um site numa partição específica de
uma máquina servidora de arquivos: especifique tanto o argumento -server
quanto o -partition.
Notas do Release do AFS 3.6
95
v Cada volume cujo nome comece com um certo prefixo e para o qual o
VLDB lista um site numa máquina servidora de arquivos: associe os
argumentos -prefix e -server. Associe os argumentos -prefix e -partition, ou
os argumentos -server e -partition, para remover um grupo de volumes
mais específico.
Cuidados
Uma entrada VLDB única representa todas as versões de um volume
(leitura/gravação, somente de leitura e backup). O comando remove a entrada
inteira mesmo quando está especificado apenas volume de leitura/gravação.
Não use o comando para remover volume em circunstâncias normais; ele não
remove o volume da máquina servidora de arquivos e portanto é provável
que o VLDB se torne inconsistente com o estado dos volumes nas máquinas
servidoras. Use o comando vos remove para remover tanto o volume quanto
sua entrada VLDB.
Opções
-id
Especifica o nome completo ou número da ID de cada volume de
leitura/gravação para o qual deve ser removida a entrada VLDB. É
removida a entrada inteira. Forneça este argumento ou alguma
combinação dos argumentos -prefix, -server e -partition.
-prefix
Especifica uma cadeia de caracteres de qualquer comprimento; é
removida a entrada VLDB de um volume cujo nome comece com a
cadeia. Inclua separadores de campo (como pontos, por exemplo), se
for o caso. Alie este argumento ao argumento -server, a -partition ou
a ambos.
-server
Identifica uma máquina servidora de arquivos; se a entrada VLDB de
um volume listar algum site da máquina, ela será removida. Forneça o
endereço IP da máquina ou o nome do seu host (completo ou com
abreviação que não seja ambígua). Para saber mais detalhes, consulte
a página de referência introdutória da suíte do comando vos.
Alie este argumento ao argumento -prefix, a -partition ou a ambos.
-partition
Identifica uma partição; se a entrada VLDB de um volume listar
algum site da partição, ela será removida. Preceda o nome completo
da partição com uma barra (por exemplo, /vicepa) ou use uma das
três formas abreviadas aceitáveis. Para saber mais detalhes, consulte a
página de referência introdutória da suíte do comando vos.
Alie este argumento ao argumento -prefix, a -server ou a ambos.
-cell
96
AFS: Notas do Release
Nomeia a célula em que o comando deve ser executado. Não associe
esse argumento ao sinalizador -localauth . Para saber mais detalhes,
consulte a página de referência vos introdutória.
-noauth
Atribui a identidade não privilegiada anônimo ao emissor. Não alie
este sinalizador ao sinalizador -localauth. Para saber mais detalhes,
consulte a página de referência vos introdutória.
-localauth
Constrói um tíquete de servidor usando uma chave a partir do
arquivo /usr/afs/etc/KeyFile local. O interpretador de comandos vos
apresenta-o ao Servidor de Volume e ao Servidor de Localização de
Volume durante a autenticação mútua. Não associe este sinalizador ao
argumento -cell ou ao sinalizador -noauth. Para saber mais detalhes,
consulte a página de referência vos introdutória.
-verbose
Produz no fluxo de saída padrão um rastreio detalhado da execução
do comando. Se o argumento for omitido, só aparecerão avisos e
mensagens de erro.
-help
Imprime a ajuda online relativa ao comando. Todas as outras opções
válidas são ignoradas.
Saída
A mensagem a seguir confirma que o comando foi executado e indica quantas
entradas VLDB foram removidas.
Excluídas número entradas VLDB
Exemplos
O comando a seguir remove a entrada VLDB correspondente ao volume
user.temp.
% vos delentry user.temp
O comando a seguir remove a entrada VLDB de cada volume cujo nome
comece com a cadeia test e para a qual o VLDB liste um site na máquina
servidora de arquivos fs3.abc.com.
% vos delentry -prefix test -server fs3.abc.com
Privilégio Obrigatório
O emissor tem que constar da lista do arquivo /usr/afs/etc/UserList da
máquina especificada com o argumento -server e de cada máquina servidora
do banco de dados. Se o sinalizador -localauth estiver incluído, o emissor
terá, ao contrário, que estar conectado a uma máquina servidora como
superusuário root local.
Notas do Release do AFS 3.6
97
Informações Relacionadas
vos
vos remove
vos syncserv
vos syncvldb
vos zap
98
AFS: Notas do Release
Avisos
Primeira Edição (Abril 2000)
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IBM não determina ou implica que somente o produto, programa ou serviço
licenciado pela IBM possa ser usado. Pode ser usado qualquer produto,
programa ou serviço funcionalmente equivalente que não infrinja os direitos
de propriedade intelectual da IBM. Cabe ao usuário, porém, a
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programa ou serviço da IBM.
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99
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equivalente celebrado entre ambas as partes.
Todos os dados sobre desempenho aqui contidos foram determinados em um
ambiente controlado. Sendo assim, os resultados obtidos em outros ambientes
operacionais podem variar significativamente. Algumas medidas podem ter
sido tomadas em sistemas de nível de desenvolvimento e não há garantia de
que estas medidas serão as mesmas nos sistemas geralmente disponíveis.
Além disso, algumas medidas podem ter sido estimadas por extrapolação. Os
resultados reais podem variar. Os usuários deste documento devem verificar
os dados aplicáveis para seu ambiente específico.
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desses produtos, de propaganda publicada sobre eles ou de outras fontes de
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AFS: Notas do Release
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IBM estão sujeitas a modificação e a cancelamento sem aviso prévio e
representam apenas metas e objetivos.
Todos os preços da IBM são preços de revenda sugeridos pela IBM, atuais e
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Estas informações são apenas para fins de planejamento. Elas estão sujeitas a
alterações antes que os produtos descritos tornem-se disponíveis.
São aqui fornecidos exemplos de dados e relatórios usados em operações de
negócios do dia-a-dia. Para ilustrá-los da forma mais completa possível, os
exemplos contêm nomes de usuários, empresas, marcas e produtos. Todos
estes nomes são fictícios e qualquer semelhança com nomes e endereços
utilizados por uma empresa comercial real será mera coincidência.
Fotografias e ilustrações podem não aparecer na versão online destas
informações.
Marcas
Os termos a seguir são marcas da International Business Machine Corporation
nos Estados Unidos e/ou em outros países:
AFS
AIX
AS/400
CICS
CICS OS/2
CICS/400
CICS/6000
CICS/ESA
CICS/MVS
CICS/VSE
CICSPlex
DB2
DCE Encina Lightweight Client
DFS
Encina
IBM
IMS
MQSeries
MVS/ESA
OS/2
OS/390
OS/400
PowerPC
RISC System/6000
RS/6000
S/390
Transarc
TXSeries
VSE/ESA
VTAM
VisualAge
WebSphere
Microsoft, Windows, Windows NT e o logotipo do Windows são marcas da
Microsoft Corporation nos Estados Unidos e/ou em outros países.
Java e todas as marcas e logotipos baseados em Java são marcas de serviço da
Sun Microsystems, Inc. nos Estados Unidos e/ou em outros países.
Avisos
101
UNIX é uma marca de serviço nos Estados Unidos e em outros países,
licenciada exclusivamente através do X/Open Company Limited.
Outras empresas, produtos e nomes de serviços podem ser marcas ou marcas
de serviço de outros.
102
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