PROJETO PEDAGÓGICO
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Início em 2008.
v.1.2 - revisado em jan/2010
Varginha-MG – 2007
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SUMÁRIO
1 – A IES – Mantenedora – CNEC e a Mantida – FACECA .
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1. 1 – Missão da FACECA.
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1.2 – Dados gerais da FACECA .
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1.3 – A Ciência Contábil .
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1.4 – Informações acadêmicas
 - Objetivos gerais, contextualização em relação às suas
inserções institucional, política, geográfica e social .
 - Condições objetivas de oferta e vocação do curso .
 - Regime acadêmico de oferta .
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2. Organização Curricular, cargas horárias das atividades e para
integralização do curso e corpo docente.
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2.a. formas de realização da interdisciplinalidade
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2.b. Modo de integração entre a teoria e a prática
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3. Perfil profissional esperado para o formando, em termos de
habilidades e competências
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5.a. Forma de avaliação do ensino e da aprendizagem
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5.b. Forma de avaliação do curso
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6. Estágio curricular supervisionado .
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7. Atividades complementares .
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8. TCC – Trabalho de Conclusão de Curso .
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9. Matriz Curricular e Ementas das disciplinas
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10. Informações adicionais sobre o Curso .
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10.1 – Experiência acadêmica e profissional dos professores
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10.2 - Diretrizes administrativas para o corpo docente
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4. Incentivo à pesquisa e à iniciação científica
5. Sistemas de avaliação dos estudantes e do curso
11. Outros projetos e ações.
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1. A INSTITUIÇÃO
A MANTENEDORA: CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE
- CNEC
A Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC é uma
sociedade civil, sem fins lucrativos, de caráter filantrópico, com sede em João
Pessoa – PE, na Avenida Dom Pedro I, n° 426, Centro e Representação em
Brasília - DF, na Avenida L-2 Norte, Quadra 608, Módulo D, onde funciona a
Superintendência Nacional.
A Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC – possui longa
tradição de ensino e prestação de serviços educacionais à comunidade; foi criada
em 29 de julho de 1943, por Felipe Tiago Gomes, na cidade de Recife –
Pernambuco, com o objetivo de oferecer um ginásio gratuito para estudantes
pobres.
A força do idealismo e da vontade de ensinar pode ser observada em
informações disponíveis na internet1
Naquela época, constatando ser a escola privilégio dos ricos, esse
grupo universitário resolveu oferecer ensino gratuito aos pobres,
nascendo assim a primeira unidade do sistema, o Ginásio Castro
Alves. Os alunos de pés descalços, roupas rasgadas, mas sedentos
de saber, recebiam os ensinamentos de seus primeiros mestres que,
voluntariamente, sem nada receber, dividiam o que sabiam com quem
tinha vontade de aprender.
Em pouco tempo, Felipe Tiago Gomes criou uma sociedade educacional,
sem fins lucrativos, para abrigar os muitos pedidos de ajuda e orientação para a
criação de outras unidades, nos moldes do Ginásio Castro Alves. Os brasileiros
idealistas foram despertados e, em torno de Felipe, puderam oferecer às suas
comunidades uma casa de ensino.
A Entidade foi originalmente denominada de Campanha do Ginasiano
Pobre – CGC. Posteriormente, passou a ser Campanha dos Educandários
Gratuitos (CEG), depois, Campanha Nacional de Educandários Gratuitos (CNEG)
e, atualmente, Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC.
O sonho desse grupo de jovens transformou-se em uma pregação cívica,
com bandeira de luta pela democratização do ensino no País e, Felipe Tiago
Gomes, encorajado com o sucesso da criação da primeira escola, partiu para uma
verdadeira cruzada nacional, em favor do ensino gratuito, mostrando que as
comunidades pobres também poderiam ter acesso ao saber, desde que nelas
alguém assumisse a causa da educação dos humildes como dever de cidadania e
de fraternidade cristã.
Nessa empreitada, os estudantes universitários foram seus maiores
aliados, pois, ouvindo nos congressos as narrativas de Felipe, voltavam
inflamados para seus Estados, desejosos de repetir a vitoriosa experiência de
Recife.
A ideia ganhou corpo e teve aceitação das comunidades e dos poderes
públicos e, hoje, a CNEC representa a maior organização de ensino do País, com
unidade de direção.
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Disponível em: http://www.lemoscunha.com.br/cnec.htm. Acesso em 04.set.08
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A CNEC, há mais de meio século, vem prestando relevantes serviços à
comunidade, especialmente, na área educacional, atendendo, prioritariamente,
aos alunos carentes de recursos financeiros.
A CNEC, nos dias atuais, marca presença no cenário da educação
nacional pelos efetivos serviços prestados à Nação. Ela faz parte e tem
desempenhado um papel fundamental na História da Educação Brasileira. As
atividades e experiências da CNEC têm enriquecido o patrimônio educacional
comunitário do País.
Pode-se afirmar que sua mística e filosofia de bem-servir estão
preservadas, sobretudo, nas mentes e corações dos milhões de alunos,
professores, diretores, colaboradores e benfeitores, que adentraram as portas da
instituição nesses 66 anos, sempre abertas aos que buscam o ideal da plena
cidadania, exercida pela educação, que forma para a liberdade, para o cultivo do
respeito ao outro e preservação dos valores morais fundamentais que
propulsionam a sociedade.
A CNEC não é escola particular, nem pública. Procura reunir o que há de
positivo nos dois modelos, resultando um terceiro gênero – a Escola Comunitária.
Formalmente, a CNEC é uma sociedade civil filantrópica de fins
educacionais, que visa promover o desenvolvimento comunitário, tendo sido
declarada de utilidade pública pelo Decreto Federal n° 36.505/54.
A MANTIDA: FACULDADE CENECISTA DE VARGINHA – MG – FACECA
A CNEC mantém, em Varginha, instituições que se destacam na região
pela sua qualidade, como o Colégio Cenecista Catanduvas, com,
aproximadamente, 1300 alunos (do Berçário ao Ensino Médio) e a Faculdade
Cenecista de Varginha, com 1600 alunos, distribuídos em quatro cursos de
Graduação, e três de pós-graduação lato sensu.
O Colégio Catanduvas foi fundado em outubro de 1959, por iniciativa do
Prof. Hans Dieter Hergeman, do Dr. Naylor Salles Gontijo, do Prof. Wilson de
Magalhães Terra, do Prof. Fábio Ferreira Salles e, do então Prefeito Municipal,
José de Rezende Paiva, tudo funcionando, inicialmente, em prédios cedidos pelo
Governo do Estado.
O Colégio Cenecista Catanduvas e a Faculdade Cenecista de Varginha
nasceram da boa vontade e disposição de um grupo de professores preocupados
em oferecer ensino gratuito a jovens carentes da cidade.
A autorização para funcionamento dos cursos de Administração e
Ciências Contábeis da Faculdade Cenecista de Varginha foi publicada no Diário
Oficial da União de 31 de dezembro de 1970 – decreto nº 68001.
As aulas iniciais da Faceca foram ministradas em 02 salas alugadas do
Colégio Marista, nos anos de 1971 e 1972.
Posteriormente, já com 120 vagas para cada curso, passou a denominarse Faculdade de Ciências Contábeis e de Administração. Após o reconhecimento
dos cursos, pelo Decreto Federal nº76.177/75, novos horizontes se abriram e foi
iniciado o curso de Economia, que obteve autorização para funcionamento,
publicada no dia 30 de agosto de 1984, pelo decreto nº 90.131, sendo
reconhecido em 18 de fevereiro de 1991, pela Portaria Ministerial nº242/91.
Denominava-se, então, Faculdade de Ciências Econômicas, Contábeis e de
Administração e, hoje, Faculdade Cenecista de Varginha.
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Visando ao melhor aprimoramento, na área educacional, a IES iniciou em
12/07/93, os cursos de pós-graduação ―Lato Sensu‖ com inscrição no CAPES,
sob o nº 0306, oferecendo várias opções na área de Gestão de Negócios.
Em 1999, a CNEC–Nacional implantou o consórcio, envolvendo 05
Faculdades Cenecistas: de Brasília, Unaí, Sete Lagoas, Capivari e Varginha, para
a realização do Mestrado em Administração, com sede em Varginha, Minas
Gerais. Formaram-se 198 mestres e, em 2006, por ter-se cumprido a proposta
desse projeto, encerraram-se as suas atividades.
Em 22 de agosto de 2001, pela portaria 1891, foi autorizado a funcionar o
curso de Sistemas de Informação, oferecendo 40 vagas semestrais.
Surgem, então, duas novas propostas: o Curso de Administração com
Habilitação em Marketing, oferecendo 50 vagas por semestre, totalizando 100
anuais; e o curso de Direito, autorizado pela Portaria Ministerial n° 122/04,
publicada no Diário Oficial da União, em 14 de janeiro de 2004, com 200 vagas,
100 por semestre.
O Curso de Sistemas de Informação teve seu reconhecimento pela
Portaria Ministerial n° 4.562, publicada no Diário Oficial da União, em 29/12/2005.
Com a edificação do prédio onde funcionaram os primeiros cursos da
Faculdade Cenecista de Varginha e as ampliações subsequentes, exigidas pelos
novos Cursos instalados, manteve-se a concepção arquitetônica apropriada para
um Complexo Educacional que é o orgulho da CNEC e da cidade. A Faculdade
conta, hoje, com 1.600 alunos e, por isso, visa sempre às melhorias na
infraestrutura, em benefício de sua comunidade acadêmica.
A primeira doação, feita pela Lei Municipal n° 2.279 de 18/10/2001, de um
terreno de 2.921,14m², oportunizou, no segundo semestre de dois mil e quatro, o
início das atividades no Campus II da Faceca. Em 2008, foi construída uma
passarela que liga o Campus I ao Campus II, proporcionando maior conforto e
segurança para os alunos, funcionários e a comunidade.
O Colégio Cenecista Catanduvas ministra Educação Infantil, Ensino
Fundamental e Ensino Médio, tendo alunos matriculados em instalações
adequadas e confortáveis. Com a segunda doação, pela Lei Municipal n° 4.600
de 10/04/2007, de um terreno de 1.869,46m², o Colégio Catanduvas trouxe para
a cidade de Varginha, no segundo semestre de dois mil e oito, o Centro
Cenecista de Educação Infantil, em formato de castelo, que atende crianças de
03 meses até 06 anos de idade, nos períodos matutino, vespertino e noturno.
Em 19/11/2008, o Curso de Direito teve seu reconhecimento pela
Portaria Nº 895, publicada no Diário oficial da União em 20/11/2008. E,
praticamente um ano depois, 25/11/2009, por meio da portaria n° 1.687, foi
autorizado o curso de Engenharia de Produção.
Graças ao envolvimento dos seus discentes, docentes e colaboradores,
com o Projeto Acadêmico, de forma a facilitar o processo-aprendizagem e a
construção do conhecimento, a CNEC é reconhecida por seu referencial de
excelência educacional, em Varginha e região.
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1.1 A MISSÃO DA FACECA
―Formar empreendedores para o presente com capacidade para a
autogestão, conscientes das exigências mercadológicas e responsabilidades
sociais‖.
Essa missão será alcançada com plenitude, se todos os seus discentes,
docentes e colaboradores se envolverem com o Projeto Acadêmico, de forma a
facilitar o processo de aprendizagem e construção do conhecimento.
1.2
DADOS GERAIS DA FACECA
INSTITUIÇÃO
Faculdade Cenecista de Varginha (Faceca)
Endereço: Rua Professor Felipe Tiago Gomes, nº 173 – B.Vila Bueno
Varginha/MG - CEP: 37006-020
Telefone: (035) 3690-8900 - Fax: (35) 3690-8958
Sítio: www.faceca.br - E-mail: [email protected]
MANTENEDORA (Representação no Distrito Federal)
Campanha Nacional de Escolas da Comunidade (CNEC)
Endereço: Av. L2 Norte – Quadra 608/D Cidade: Brasília / DF.CEP: 70850-080
Telefone/Fax: (61) 274-4160 - Fax: (61) 274-4556 - Sítio: www.cnec.br
DIRETOR PEDAGÓGICO
Prof. Ms. Marco Antonio de Araujo
Endereço: R.Presidente Antônio Carlos, nº 336 – apto. 202 – Centro –
Varginha/MG.
CEP: 37002-400 - Telefone: (35) 3221-7285
E-mail: [email protected]
COORDENADOR DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
Prof. Ms. Fábio Luiz de Carvalho
Endereço: Av. Antonieta Esper Kallas, 195 – Parque Mariela - Varginha / MG
CEP: 37030.100 - Telefone: (35) 3222-4705 - e-mail: [email protected]
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1.3 A Contabilidade
No início do século percebemos mudanças extraordinárias ocorrendo em
nosso país, principalmente no ambiente sócio-político-econômico, fruto de um
mercado mais dinâmico e mais competitivo que passou a exigir, em contrapartida,
das empresas e organizações em geral, posturas gerenciais competentes para o
enfrentamento desses novos desafios.
Nesse contexto, também, a globalização e a desregulamentação da economia
na maioria dos países do primeiro mundo, a inovação tecnológica, e,
principalmente da tecnologia da informação, trouxeram um conseqüente
desenvolvimento e expansão do mercado de capitais em termos globais,
principalmente a partir da última década do século passado.
As distâncias foram reduzidas como resultado da rapidez com que flui a
informação no mundo atual, exigindo que, fundamentalmente, busque-se
preservar a imagem da organização, que pode ser rápida e fatalmente destruída
se, para o mercado e a comunidade, não ficar evidenciada a sua responsabilidade
social e seus compromissos para com a preservação do meio-ambiente.
O mundo caminha em direção à redução da assimetria de informações,
acrescentando qualidade às informações contábeis.
Os anos de 2006 e 2007 confirmaram as expectativas de um grande salto
qualitativo nas normas brasileiras de contabilidade. Isso porque, desde o início
deste século, os principais acadêmicos e profissionais da área já vinham
discutindo e negociando o Projeto de Lei 3.741, que tinha entre seus objetivos
desvincular a evolução da contabilidade societária das amarrações tributárias e
legais e colocar o Brasil no caminho das Normas Internacionais de Contabilidade.
O Projeto de Lei culminou na publicação da Lei 11.638, em dezembro de 2007.
A partir de janeiro de 2010, de conformidade com a Resolução CFC No. 1.255
de 10.12.2009, inclusive as Pequenas e Médias Empresas já estão obrigadas a
adotar as Normas Contábeis convergentes com a Norma Internacional, com
pequenas simplificações.
A contabilidade é, atualmente, um instrumento fundamental para auxiliar a
administração moderna, e tem como principal objetivo a geração de informações
para embasar as decisões a serem tomadas, bem como o de reduzir o seu grau
de incerteza. Para isso, identifica, registra, mensura, e possibilita a análise e
predição dos eventos econômicos que alterem o patrimônio de uma empresa.
Uma organização que não disponha de um sistema contábil ágil e eficaz para
evidenciar as oscilações e mutações relevantes em seu patrimônio e no resultado
de suas operações e transações, em resposta às ameaças e oportunidades
impostas pelo atual ambiente dos negócios, não estará apta a garantir a
continuidade do empreendimento no tempo. Destaca-se também como
instrumento de prestação de contas a investidores, credores, governo e outros
interessados, permitindo avaliação criteriosa do empreendimento e das
expectativas de seu valor econômico e social.
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As informações, geradas pela contabilidade e relatadas através das
Demonstrações Contábeis e demais relatórios financeiros gerenciais, são
ferramentas imprescindíveis para o entendimento da posição passada, da
situação atual e, principalmente, das expectativas futuras, garantindo dessa
forma, aos usuários e gestores responsáveis pelos destinos da organização,
informações para instruir o processo decisório com um grau de confiabilidade
compatível com o atual ambiente econômico, social e político.
Nesse sentido, percebe-se que o grau de confiabilidade nas informações de
natureza contábil e financeira permite uma visão da estratégia dos planos da
organização bem próximos da realidade atual e também estimar posições e
situações futuras. A confiabilidade nas informações de natureza contábil é,
portanto, de primordial importância, para todos os que pretendam relacionar-se
com a organização, quer como acionistas, financiadores, gestores, fornecedores,
empregados e demais entidades.
Diante disso, nota-se que a responsabilidade dos contadores que preparam as
informações contábeis nesse processo é imensa, tanto em termos da
responsabilidade quanto da competência técnica. A credibilidade nas informações
apresentadas está diretamente ligada à pessoa do preparador de tais
informações, à capacidade e à ética profissional. Existe uma fronteira muito tênue
e nebulosa que separa o que é legal do que é moral. Nem sempre as duas coisas,
em se tratando de informações contábeis e financeiras, andam, necessariamente
juntas.
Uma das principais características do contador é o grau de liberdade para
escolher, em sua opinião, a melhor alternativa para resolver um problema
contábil; e é por isso que podemos afirmar que três contadores fazendo a
contabilidade da mesma empresa chegarão, fatalmente, a três resultados
diferentes, a não ser que um copie do outro.
Com efeito, a imposição do valor social da contabilidade abriga preceitos
éticos nas diversas relações pessoais, interpessoais e institucionais, as quais
tendem a influenciar as mudanças no âmbito conceitual e da ação do educador.
Ao educador cabe a tarefa de alertar para a urgente necessidade de um reforço
nas normas e no código de ética da conduta do profissional de Contabilidade. Os
traços do perfil do profissional contador, necessários para o desempenho das
funções exigidas pelas organizações e pela sociedade, compreendem a força de
caráter, a honestidade, a permanente atualização e a percepção da realidade
sócio-econômica e política que o cerca e envolve, o espírito empreendedor e a
visão multidisciplinar do processo da gestão organizacional. O que se quer,
portanto, no contexto atual da sociedade do conhecimento, são profissionais
contadores capazes de transformar a informação e o conhecimento em
inteligência empresarial.
O desenvolvimento da Ciência da Contabilidade, nessa perspectiva, demanda
uma profunda alteração na formação acadêmica, ética e social do profissional
contador, conforme se pretende através deste Projeto Pedagógico.
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1.4 INFORMAÇÕES ACADÊMICAS
- Objetivos gerais, contextualização em relação às suas
inserções institucional, política, geográfica e social.
MISSÃO DO CURSO: Gerar, desenvolver e disseminar o conhecimento contábil
em prol do desenvolvimento pessoal, social e econômico, fundamentado pela
consciência moral e ética.
VISÃO: Ser reconhecida como centro de referência nacional de ensino superior
da contabilidade.
VALORES E CRENÇAS:
 Excelência em tudo que se faz. Inovação e criatividade nas práticas
pedagógicas como meios de desenvolver o espírito empreendedor dos
discentes.
 Conduta ética e moral nas relações e em todas as situações e
responsabilidade social para com a comunidade.
 O curso oferecido deve melhorar a vida das pessoas e suas relações.
 A qualidade do ensino é essencial para o sucesso – das organizações e das
pessoas. A pesquisa é a fonte do desenvolvimento do trabalho.
 Os professores e funcionários são o maior patrimônio. Os alunos são, ao
mesmo tempo, clientes e produtos da Instituição organização e merecem a
toda a dedicação, empenho e respeito.
Em todas as estratégias implementadas visando a busca do sucesso da
missão declarada, o comportamento e as atitudes são norteadas por esses
valores e crenças.
- Inserções institucional, política, geográfica e social.
A cidade de Varginha, com 421km2 de área territorial, cerca de 150.000
habitantes e atividades econômicas e culturais significativas, exerce, sem dúvida
alguma, liderança e influência sobre a região sul do Estado de Minas Gerais, na
zona, tradicionalmente conhecida, como Vale do Sapucaí, que engloba 28
municípios.
A grande expansão e diversificação industrial que Minas Gerais atravessa,
atualmente, aliada à posição estratégica de Varginha e ao incremento notável de
negócios, em face da duplicação da Rodovia Fernão Dias – BR 381, colocam o
Município em condições de liderança na implantação de programas
desenvolvimentistas em todos os setores da economia.
Os aspectos e infra-estrutura, saúde e educação, cultura, lazer e
assistência social, segurança pública, transportes, indústria, comércio e serviços,
qualidade de vida, EADI – Estação aduaneira do interior, Condomínios industriais,
bem como os acessos e influências regionais poderão ser vistas com detalhes no
PDI – 2007/2012.
No censo de 2005, Varginha apresentou um PIB de 2 bilhões de Reais,
com uma arrecadação de impostos de 195 milhões de Reais no ano.
Apenas no ensino fundamental em 2006, foram matriculados 19.200
alunos. Em 2005 foram quase 5.000 matrículas nos cursos superiores.
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Varginha possuía em 2007 uma frota total de 40.000 veículos, possuía
8.000 pessoas trabalhando na indústria, 10.300 no comércio, 2.600 na
administração pública e mais de 15.000 pessoas trabalhando nas empresas
prestação de serviços.
- Inserção Institucional
O curso de Ciências Contábeis da FACECA foi criado oficialmente em
1970, tendo a primeira turma formada em 20/09/75. Seu reconhecimento pelo
MEC se deu em 01/09/75 conforme Decreto Federal Nº 76.177/5.
Este projeto nasceu das necessidades e das expectativas da região sul
mineira, órgãos oficiais e entidades representativas da comunidade.
A importância de Varginha na região do sul de Minas Gerais, sua
organização social, determina a formação de profissionais qualificados na área da
Contabilidade e a valorização dada à educação pela comunidade local e
municípios vizinhos alavancaram e mantém, por mais de 35 anos este projeto.
A instalação e manutenção do Curso Ciências Contábeis na FACECA Faculdade Cenecista de Varginha – deve-se, ainda, ao fato da região sul-mineira
ser um dos pólos que vem se destacando no desenvolvimento de Minas Gerais,
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possuindo um número considerável de estabelecimentos industriais e a
diversificação em outras atividades, destacando-se os setores: agropecuário,
comércio e prestação de serviços. Destacamos a infraestrutura da região, com a
recente duplicação da rodovia Fernão Dias, que vem ―despertando‖ o grande
interesse de empresários e de organizações governamentais e do terceiro setor
para investimentos na região.
- Condições objetivas de oferta e vocação do curso
Condições objetivas de oferta
O curso de Ciências Contábeis foi criado oficialmente em 1971, tendo a
primeira turma formada em 1974. Até 2009 já se formaram 37 turmas, totalizando
mais de 2.400 bacharéis.
TURNO: Noturno
DURAÇÃO: 4 anos
TITULAÇÃO: A titulação conferida é a de Bacharel em Ciências Contábeis.
INGRESSO: O ingresso é feito via concurso vestibular. Anualmente são
oferecidas 120 vagas.
VALOR DA MENSALIDADE: R$ 475,00
BIBLIOTECA: Moderna, ampla e com acervo bibliográfico atualizado para todos
os cursos
CORPO DOCENTE:
Doutores............. 2
Mestres...............11
Especialistas........7
Graduados ......... 0
- Vocação do Curso
O Curso é concebido, levando em consideração, além das exigências
legais, as mudanças que caracterizam essa nova sociedade e que já chegaram
às empresas e ao mercado de trabalho.
As peculiaridades notadas entre o passado e o presente no ambiente das
empresas e demais organizações são bem evidenciadas, sendo que no passado
as mudanças eram graduais, havia previsibilidade, os negócios eram locais, havia
menor concorrência e também fidelidade na concorrência. A estrutura
organizacional das empresas previa os conceitos de centralização, o foco no
produto e nos processos de produção.
Atualmente as mudanças são aceleradas, existe imprevisibilidade,
globalização, maior concorrência, maior exigência/satisfação total. A estrutura
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atual das organizações são mais descentralizadas, sendo o cliente o foco
principal dessas organizações.
Analisando esses cenários é que a FACECA elaborou um projeto
pedagógico, que privilegiasse a formação de um profissional polivalente, com
aprofundamento de estudos em Contabilidade mediante competências e
habilidades que o habilitem às constantes mudanças organizacionais e
ambientais.
A ênfase do Curso, desde a sua autorização, tem sido preparar
profissionais com habilidades, atitudes e competências para iniciar e gerir sua
carreira profissional, para gerenciar a contabilidade das empresas, para gerenciar
projetos de desenvolvimento empresarial e para a gestão de sistemas de
informações contábeis.
O contador graduado pela Faceca, deve ser capaz de desenvolver, analisar
e implantar sistemas de informação contábil e de controle gerencial, exercendo
com ética as atribuições e prerrogativas previstas pela legislação pertinente. Para
isso deve estar afeito ao uso de raciocínio lógico e crítico-analítico para solução
de problemas, à elaboração de relatórios empresariais de natureza econômicofinanceira que contribuam para o desempenho eficiente e eficaz de seus usuários
e à articulação, motivação e liderança de equipes multi-disciplinares para a
captação de dados, geração e disseminação de informações contábeis.
O curso de Ciências Contábeis FACECA foi criado e segue com sintonia a
Missão da Instituição que prevê “Formar empreendedores com capacidade para
autogestão, conscientes das exigências mercadológicas e responsabilidades
sociais‖. Os conceitos de empreendedorismo, autogestão, exigências
mercadológicas e responsabilidades sociais estão presentes no curso de Ciências
Contábeis através da grade curricular, das dinâmicas e projetos desenvolvidos no
curso. Estes conceitos serão demonstrados nos capítulos posteriores.
O objetivo principal do curso de Ciências Contábeis, ministrado pela
Faceca, é formar um profissional que atue como um gerente de informações, apto
a atender às necessidades das organizações no processo de tomada de decisões
e acima de tudo um contador competente, que possa contribuir efetivamente para
a sociedade na qual exerça sua atividade e para a profissão contábil
Toda organização deve, por exigência legal, apresentar demonstrações
contábeis assinadas por um contador. Assim, uma de suas principais funções é a
preparação de demonstrações contábeis para os usuários externos, como o
governo, fornecedores e clientes, instituições financeiras, sindicatos, sócios e
demais investidores. Além disso, o contador também prepara demonstrativos
econômicos e financeiros internos para a tomada de decisões nas áreas de
custos, produtividade, avaliação do desempenho empresarial, planejamento fiscal
e auditoria, entre outros.
Devido à crescente importância desse profissional para as organizações
públicas e privadas, a Faceca prepara o profissional para atender às
necessidades do mercado de trabalho, tais como: Contabilidade Financeira, de
Custos, das entidades sem fins lucrativos e dos diversos setores da economia
nacional, tais como da Construção Civil, das Cooperativas, Hospitais, hotelaria e
dos serviços em geral, Perícias Contábeis e Arbitragens, Análise financeira,
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Contabilidade Gerencial e controladoria, Sistemas de informações contábeis e
Auditoria.
Para completar a formação do Contador, o curso oferece um laboratório de
informática com sistema integrado ALTERDATA de contabilidade, além de um
escritório modelo de práticas contábeis, fiscais e tributárias. Possui também um
Escritório de assistência judiciária gratuita em convênio com o Fórum de
Varginha, onde são realizadas várias perícias contábeis que ficam à disposição
dos alunos da disciplina de PERÍCIAS CONTÁBEIS, AVALIAÇÕES E
ARBITRAGENS.
Exige-se, ainda, para a conclusão do curso um estágio supervisionado, de
no mínimo 300 horas, em que o aluno vivencia as práticas contábeis nas
organizações, apresentando, como trabalho final, um relatório do estágio para
uma banca composta de professores, profissionais e empresários.
Também é exigido o Trabalho de Conclusão de Curso – TCC, onde o aluno
é estimulado a pratica da pesquisa acadêmica finalizando com a apresentação de
uma monografia.
A Faceca pensa na formação geral do aluno, preparando-o inicialmente
com conhecimentos do contador generalista, e num segundo instante parte para
as especialidades, propiciando assim ao futuro contador uma identificação com
suas melhores habilidades através da escolha de aprofundamento em pesquisas
de em áreas de formação específicas – dentro da área de concentração do curso:
A contabilidade como um sistema de informação para tomada de decisão. As
linhas de pesquisa são as seguintes: (i) Finanças Coporativas, (ii) Contabilidade
Financeira, Fiscal e Tributária, (iii) Contabilidade Gerencial e Avançada, (iv)
Custos, (v) Contabilidade de ramos específicos e temas emergentes.
Assim, o futuro contador, tem a liberdade de escolher sua área de
preferência dentre as diversas áreas da Contabilidade, e para isso recebe
orientação desde a realização do estágio supervisionado, nas práticas contábeis,
fiscais e tributárias vivenciadas no escritório modelo ou no escritório de perícias
contábeis judiciais gratuitas, até a conclusão do TCC.
- Regime acadêmico de oferta:
Regime seriado anual – 4 anos
Enquadramento Legal do projeto pedagógico do Curso de Ciências Contábeis




Lei 9.394/96 – LDB
Parecer CES/CNE 0146/2002, aprovado em 03/04/2002
Parecer CES/CNE 0289/2003, aprovado em 06/11/2003
Resolução CNE Nº 10/04, de 16 de dezembro de 2004.
13
___________________________________________________
2. Organização curricular, cargas horárias das atividades e para
integralização do curso
Organização Curricular (a partir de 2008)
Matriz Curricular – 2008
PRIMEIRA SÉRIE
SEGUNDA SÉRIE
Teoria da Administração
80h/a
Legislação Empresarial e Societária
80 h/a
Contabilidade Geral
80 h/a
Contabilidade Geral II
80 h/a
Economia
80 h/a
Legislação Trabalhista e Previdenciária
80 h/a
Matemática
80 h/a
Análise das Demonstrações Contábeis
80 h/a
Metodologia da Pesquisa Científica
80 h/a
Teoria da Contabilidade
40 h/a
Sociologia
40 h/a
Contabilidade Governamental
80 h/a
Filosofia
40 h/a
Legislação e ética profissional
40 h/a
Língua Portuguesa
80 h/a
Psicologia
40 h/a
Instituições de Direito
80 h/a
Matemática Financeira
80 h/a
Estatística
80 h/a
Noções de atuária
40 h/a
SOMA
720 h/a
Métodos Quantitativos aplicados a CTB
40h/a
Atividades Complementares
70 h/a
Contab. Das Entidas Sem Fins Lucrativ
40 h/a
TOTAL
790 h/a
SOMA
720 h/a
Atividades Complementares
70 h/a
TOTAL
Projeto ATC = Projeto de Iniciação Científica
790 h/a
Projeto ATC = Constituição e Legalização de
Empresa
TERCEIRA SÉRIE
QUARTA SÉRIE
Contabilidade de Custos
80 h/a
Análise de Custos e Formação de Preço
80 h/a
Finanças Corporativas
80 h/a
Contabilidade Tributária
80 h/a
Auditoria Contábil
80 h/a
Controladoria
80 h/a
Perícia Contábil, Avaliação e Arbitragem
80 h/a
Contabilidade Avançada
80 h/a
Contabilidade Geral III
80 h/a
Contabilidade Rural
80 h/a
Legislação Fiscal e Tributária
80 h/a
Contabilidade Internacional
80 h/a
Sistemas de Informações Contábeis
80 h/a
Laboratório Contábil
80 h/a
Contabilidade Setorial
80 h/a
Trabalho de Conclusão de Curso
80 h/a
Orientação de pesquisa científica
80 h/a
SOMA
640 h/a
SOMA
720 h/a
Atividades Complementares
70 h/a
TOTAL
710 h/a
Atividades Complementares
70 h/a
TOTAL
790 h/a
Projeto: Pesquisa orientada na linha de pesquisa
Estágio Supervisionado
ATC: Congresso Científico
Projetos: Pesquisa orientada na linha de pesquisa
Trabalho de Conclusão de curso
ATC = Congresso Científico
TOTAL GERAL: 3.300 H/A
NUCLEO COMUM CNEC ADM/CONTÁBEIS
NÚCLEO COMUM CNEC CONTÁBEIS
DISCIPLINAS ESPECÍFICAS DA FACECA
TCC – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
1.000 HORAS
1.160 HORAS
560 HORAS
80 HORAS
280 HORAS
300 HORAS
SOMATÓRIO
1.000 HORAS
2.160 HORAS
2.720 HORAS
2.800 HORAS
3.080 HORAS
3.380 HORAS
14
___________________________________________________
O curso de graduação em Ciências Contábeis da Faceca contempla, em
sua organização curricular, conteúdos que atendam aos seguintes eixos
interligados de formação:
I - Conteúdos de Formação Básica: estudos relacionados com outras áreas
do conhecimento, sobretudo Administração, Economia, Direito, Métodos
Quantitativos, Matemática e Estatística;
II – Conteúdos de Formação Profissional: estudos específicos atinentes às
Teorias da Contabilidade, incluindo as noções das atividades atuariais e
de quantificações de informações financeiras, patrimoniais,
governamentais e não governamentais, de auditorias, perícias,
arbitragens e controladoria, com suas aplicações peculiares ao setor
público e privado;
III – Conteúdos de Formação Teórico-Prática: Estágio Curricular
Supervisionado,Trabalho de Conclusão de Curso, Atividades
Complementares, Estudos Independentes, Prática em Laboratório de
Informática utilizando softwares atualizados para Contabilidade.
Foi implementado a partir do ano de 2008 um novo currículo para o Curso
de Ciências Contábeis conforme demonstrado a seguir:
1ª série – a partir de 2008
II
I
I
I
I
I
III
I
I
I
III
CONTABILIDADE GERAL
ECONOMIA
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO
SOCIOLOGIA
FILOSOFIA
INSTITUIÇÕES DE DIREITO
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
LÍNGUA PORTUGUESA
MATEMÁTICA
ESTATÍSTICA
ATIVIDADES COMPLEMENTARES (*)
TOTAL
(*) PROJETO DE INCIAÇÃO CIENTÍFICA
2ª série – a partir de 2009
II
II
II
II
II
II
I
II
I
II
I
II
III
CONTABILIDADE GERAL - II
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
TEORIA DA CONTABILIDADE
CONTABILIDADE COVERNAMENTAL
NOÇÕES DE ATUÁRIA
CONTABILIDADE DAS ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL
MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS A CONTABILIDADE
LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL E SOCIETÁRIA
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA
PSICOLOGIA
MATEMÁTICA FINANCEIRA
ATIVIDADES COMPLEMENTARES (*)
TOTAL
(*) PROJETO DE CONSTITUIÇÃO E LEGALIZAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES
Carga horária
80
80
80
40
40
80
80
80
80
80
70
790h
Carga horária
80
80
40
80
40
40
40
40
80
80
40
80
70
790h
15
___________________________________________________
3ª série – a partir de 2010
II
II
II
II
II
II
II
I
III
CONTABILIDADE GERAL - III
FINANÇAS CORPORATIVAS
CONTABILIDADE DE CUSTOS
AUDITORIA CONTÁBIL
PERÍCIA CONTÁBIL, AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS
CONTABILIDADE SETORIAL
LEGISLAÇÃO FISCAL E TRIBUTÁRIA
ATIVIDADES COMPLEMENTARES (*)
TOTAL
(**)Estágio Supervisionado – 3ª série
III
Carga horária
80
80
80
80
80
80
80
80
70
710h
Carga horária
300h
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
(*) CONGRESSO CIENTÍFICO COM APRESENTAÇÃO DAS PESQUISAS ORIENTADAS NAS
LINHAS ESCOLHIDAS.
4ª série – a partir de 2011
II
II
II
II
II
II
III
III
III
Carga horária
80
80
80
80
80
80
80
80
70
710h
CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA
ANÁLISE DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO
CONTROLADORIA
CONTABILIDADE AVANÇADA
CONTABILIDADE RURAL
CONTABILIDADE INTERNACIONAL
LABORATÓRIO CONTÁBIL
TCC – PROJETO E EXECUÇÃO
ATIVIDADES COMPLEMENTARES (*)
TOTAL
(*) Atividades complementares
Carga horária
III
280h
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
O aluno deverá cumprir, no mínimo 280 (duzentas e oitenta) horas em atividade complementares
de conformidade com o respectivo regulamento aprovado pelo Conselho Superior Acadêmico. As
Atividades Complementares são componentes curriculares que possibilitam o reconhecimento, por
avaliação, de habilidades, conhecimentos e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do
ambiente escolar, abrangendo a prática de estudos e atividades independentes, transversais,
opcionais, de interdisciplinaridade, especialmente nas relações com o mundo do trabalho e com as
ações de extensão junto à comunidade.
As 280 horas serão distribuídas ao longo dos 4 anos do curso, e para cada ano existe um projeto
específico que orientará as principais atividades desenvolvidas.
1º ano: CONIC – INCIAÇÃO CIENTIFICA.
2º ano: Projeto de CONSTITUIÇÃO E LEGALIZAÇÃO DE PESSOAS JURÍDICAS (EMPRESAS E
ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS)
3º ano: PESQUISA – ARTIGO CIENTÍFICO DENTRO DA LINHA DE PESQUISA ESCOLHIDA –
Nesse ano, é oferecida a disciplina de OPC – Orientação de pesquisa científica – 80 horas.
4º ano: PESQUISA – ARTIGO CIENTÍFICO DENTRO DA LINHA DE PESQUISA ESCOLHIDA
(**) ESTÁGIO SUPERVISIONADO - O estágio supervisionado será desenvolvido de conformidade
com o respectivo regulamento aprovado pelo Conselho Superior Acadêmico
Legenda
I
CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO BÁSICA
II
CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL
III
CONTEÚDOS DE FORMAÇÃO TEÓRICO PRÁTICA
TOTAL CARGA HORÁRIA APLICADA NO CURSO.........................................
800
1.680
820
3.300
24%
51%
25%
100%
16
___________________________________________________
Corpo Docente
PROFESSORES
TITULAÇÃO
ALEXANDRE VAZZE
(M)
ARLINDO JACQUES FILHO
DANIEL PRADO JUNIOR
(M)
(M)
FÁBIO LUIZ DE CARVALHO
(M)
GUILHERME MARQUES PEREIRA
VALÉRIA SARTO
JOSÉ DE CARVALHO FILHO
LILIAN MARIA RIBEIRO CONDE
LUCIANO ADIEL LOPES
MÁRCIO DE OLIVEIRA PEREIRA
ROSA MARIA MENDONÇA COSTA ARAUJO
TARCISIO CABRAL DOMINGUES
TEREZINHA RICHARTZ
ZIONEL SANTANA
DIMAS REIS
MARCOS FUZZATO FERREIRA
FLÁVIO HENRIQUE RICETTO BRAIDOTTI
LETICIA RODRIGUES DA FONSECA
ROBSON SANTOS DE CARVALHO
ALEXANDRE MOREIRA SOUZA
(M)
(E)
(E)
(D)
(E)
(M)
(M)
(M)
(D)
(M) d
(E)
(E)
(E)
(M)d
(M)d
(E)
DISCIPLINAS
MQC + NOA + EST
MAT
LFT
MAT + EST + MAF
CGE II + CCT + LEM
+COI+COT +COS
FIC
LPO
ICO
PSI + LEP
CGOV
ADC + CGC +CGE-III
MPC
LTP
MPC
SOC - FIL
AUD-TEC-CEF-SIC
PCA
PLC
TCC
OPC
IND
2D, 11M, 7E
2.a - Formas de realização da interdisciplinalidade
A questão da Interdisciplinaridade e Integração das disciplinas que
compõem o curso é de grande relevância para o Curso de Ciências Contábeis.
Empenhar-se para desenvolver uma prática de ensino interdisciplinar tornase, desta forma, uma das metas pedagógicas do corpo docente, que são
discutidas e analisadas sempre que possível as condições de interações entre as
disciplinas que compõem o curso, como também são analisadas as áreas de
abrangência de cada disciplina, a fim de, evitar que um mesmo assunto seja
abordado por mais de uma disciplina, ou que um assunto relevante para a
formação do Bacharel em Ciências Contábeis não seja abordado por disciplina
alguma.
As atividades complementares distribuídas ao longo dos 4 anos do curso
se constituem em uma excelente oportunidade para as atividades
interdisciplinares. Desde o primeiro período onde são realizadas atividades de
iniciação científica integrando as disciplinas de Língua Portuguesa, de sociologia,
e filosofia e de metodologia da pesquisa, contabilidade geral, à teoria da
administração e à economia. No segundo período as atividades interdisciplinares
são realizadas através do projeto de constituição e legalização de empresas,
entre as disciplinas de direito empresarial, contabilidade Geral II e legislação
trabalhista e previdenciária. Na terceira série, o estágio supervisionado integra
17
___________________________________________________
várias disciplinas tais como contabilidade Geral III, de custos, governamental,
teoria da contabilidade, finanças, entre outras. Ainda na terceira série o aluno
escolher sua área de concentração e de pesquisa, que são as seguintes: (i)
Finanças Corporativas, (ii) Contabilidade Financeira, Fiscal e Tributária, (iii)
Contabilidade Gerencial e Avançada, (iv) Custos, (v) Contabilidade de ramos
específicos e temas emergentes.
No quarto período, as atividades no laboratório contábil também integram
várias disciplinas como a contabilidade tributária, análise das demonstrações
contábeis, sistemas de informações contábeis e contabilidade gerencial. O
escritório modelo e o escritório de perícias contábeis judiciais gratuitas também
são uma excelente forma de se praticar a interdisciplinalidade.
Além disso, muitas iniciativas programadas nos planos de curso dos
professores visam a práticas interdisciplinares.
2.b – Modo de integração entre a teoria e a prática.
A integração entre a teoria e a prática se dará, principalmente, através das
seguintes estratégias:
a. Escritório Modelo
b. Estágio supervisionado em escritórios e empresas
c. Práticas de laboratório contábil informatizado
d. Escritório de assistência pericial judicial gratuita (Convênios com as 1ª, 2ª e 3ª
varas cíveis de Varginha).
e. Empresa Júnior (principalmente através de cursos e treinamentos)
f. Atividades complementares.
18
___________________________________________________
3 - Perfil profissional esperado para o formando – em termos de
habilidades e competências
O curso de graduação em Ciências Contábeis da FACECA, em cumprimento à
Resolução CNE nº 10/2004, deve ensejar condições para que o futuro contador
seja capacitado a:
I - compreender as questões científicas, técnicas, sociais, econômicas e
financeiras, em âmbito nacional e internacional e nos diferentes modelos de
organização;
II - apresentar pleno domínio das responsabilidades funcionais envolvendo
apurações, auditorias, perícias, arbitragens, noções de atividades atuariais e de
quantificações de informações financeiras, patrimoniais e governamentais, com a
plena utilização de inovações tecnológicas;
III - revelar capacidade crítico-analítica de avaliação, quanto às implicações
organizacionais com o advento da tecnologia da informação.
O curso de graduação em Ciências Contábeis contempla um perfil profissional
que revele a responsabilidade social de seus egressos e sua atuação técnica e
instrumental, articulada com outros ramos do saber e, portanto, com outros
profissionais, evidenciando o domínio de habilidades e competências inter e
multidisciplinares.
Nesse sentido, o curso de graduação em Ciências Contábeis da FACECA, em
cumprimento à mesma norma legal, deve possibilitar formação profissional que
revele, pelo menos, as seguintes competências e habilidades:
I - utilizar adequadamente a terminologia e a linguagem das Ciências Contábeis e
Atuariais;
II - demonstrar visão sistêmica e interdisciplinar da atividade contábil;
III - elaborar pareceres e relatórios que contribuam para o desempenho eficiente e
eficaz de seus usuários, quaisquer que sejam os modelos organizacionais;
IV - aplicar adequadamente a legislação inerente às funções contábeis;
V - desenvolver, com motivação e através de permanente articulação, a liderança
entre equipes multidisciplinares para a captação de insumos necessários aos
controles técnicos, à geração e disseminação de informações contábeis, com
reconhecido nível de precisão;
VI - exercer suas responsabilidades com o expressivo domínio das funções
contábeis, incluindo noções de atividades atuariais e de quantificações de
informações financeiras, patrimoniais e governamentais, que viabilizem aos
agentes econômicos e aos administradores de qualquer segmento produtivo ou
institucional o pleno cumprimento de seus encargos quanto ao gerenciamento,
aos controles e à prestação de contas de sua gestão perante à sociedade,
19
___________________________________________________
gerando também infor mações para a tomada de decisão, organização de atitudes
e construção de valores orientados para a cidadania;
VII - desenvolver, analisar e implantar sistemas de informação contábil e de
controle gerencial, revelando capacidade crítico analítica para avaliar as
implicações organizacionais com a tecnologia da informação;
VIII - exercer com ética e proficiência as atribuições e prerrogativas que lhe são
prescritas através da legislação específica, revelando domínios adequados aos
diferentes modelos organizacionais.
4 – Incentivo à pesquisa e à iniciação Científica
a. CONIC – Congresso Regional de Iniciação à Pesquisa Científica
Esse projeto tem por objetivo desenvolver nos alunos a capacidade de
pesquisa. Interagir Instituição e Comunidade, com projetos e extensão.
Os públicos alvos são alunos, professores de graduação, pós-graduação e
comunidade. Esse projeto comum a todos os cursos da FACECA visa
desenvolver nos alunos das primeiras séries uma capacidade de pesquisa com o
foco na Contabilidade como um sistema de informações para decisão. Temas
como (i) Finanças Corporativas, (ii) Contabilidade Financeira, Fiscal e Tributária,
(iii) Contabilidade Gerencial e Avançada, (iv) Custos, (v) Contabilidade de ramos
específicos e temas emergentes.
Os projetos são apresentados para a comunidade e os melhores artigos
são publicados na revista científica da FACECA. Esse artigo, é apresentado em
um evento de duração de dois dias.
Cada grupo de aluno é coordenado por um professor orientador e incorpora
conceitos das várias disciplinas da 1ª série, tais como: introdução à
administração, informática, Contabilidade, comunicação e expressão, metodologia
da pesquisa científica, entre outras. O projeto está em anexo.
b. TCC – Trabalho de Conclusão de Curso
O TCC é um trabalho monográfico que representa a estruturação e
operacionalização dos conhecimentos adquiridos durante os cursos de Ciências
Contábeis e de Administração da FACECA.
É a oportunidade de vivenciar com maior intensidade a aplicabilidade dos
conhecimentos nas áreas da graduação.
Não é um mero formalismo que evidencia o término de uma etapa da vida
acadêmica.
O TCC deve:

Proporcionar crescimento intelectual ao seu autor

Apresentar contribuições sobre o tema que pretende tratar, elucidar ou
discutir.
O TCC ou monografia é um trabalho científico e, por isso, requer os
mesmos rigores e cuidados científicos exigidos para as pesquisas acadêmicas. A
única diferença é relativa à extensão e a profundidade com que o tema é tratado,
20
___________________________________________________
pois é mais superficial que as dissertações de mestrado e teses de doutorado.
Para isso, tomou-se como base as regras pontuadas pela Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT), com ênfase naquelas concernentes a Trabalhos
Acadêmicos (NBR 14724/2002); Elaboração de Referências (NBR 6023/2003) e a
que trata da Apresentação de Citação de Documentos (NBR 10520/2002).
A padronização dos trabalhos Acadêmicos na FACECA é feita
no sentido de proporcionar-lhes maior valor científico, e por isso foram adotadas
as normas regidas pela Organização Internacional de Documentação (IS0),
representada no Brasil pela ABNT, o que qualifica o trabalho e o torna
compreendido por uma linguagem de padrão reconhecido mundialmente. Tal qual
os artigos do CONIC.
Outro incentivo, ainda, são as atividades complementares, que estão
presentes nos 4 anos do curso e, entre outras, privilegia as atividades de:
III-
IIIIV-
iniciação científica;
participação em eventos e cursos, na área do conhecimento em que
se enquadra o curso ou áreas afins, tais como Direito,
Administração, Economia, Informática entre outros;
participação em Projetos de Ensino de Graduação;
publicação de trabalhos em Anais de eventos científicos e de
ensaios ou artigos em periódicos especializados.
As atividades complementares serão detalhadas em projeto em anexo.
5 – Sistemas de avaliação dos estudantes e do curso
5.a - Avaliação do ensino e da aprendizagem
CRITÉRIO DE PONTUAÇÃO
O critério de pontuação para o curso de Ciências Contábeis é o seguinte:
BIMESTRE
1º
2º
3º
4º
MESES
AVALIAÇÃO TRABALHOS,
ATIVIDADES
10
10
FEV / MAR/ABR
10
10
MAI / JUN /JUL
20
10
AGO / SET
20
10
OUT / NOV / DEZ
TOTAL DE PONTOS P/
BIMESTRE
20
20
30
30
É aplicada uma avaliação por bimestre, valendo 10 PONTOS nos dois primeiros
bimestres e 20 PONTOS nos dois últimos bimestres do ano letivo.
Os 10 PONTOS restantes, de cada bimestre, serão distribuídos em trabalhos,
outras avaliações, seminários e dinâmicas, de acordo com o critério de cada
professor.
21
___________________________________________________
CRITÉRIOS DE APROVAÇÃO
O Critério para Aprovação do curso de Ciências Contábeis é o seguinte:
 Mínimo de 70 pontos para aprovação direta;
 com 50 a 69 pontos, o aluno tem direito a uma prova especial, cuja soma
dos pontos anteriores mais a prova especial deverá dar uma média
aritmética de, no mínimo, 50 pontos;
 com menos de 50 pontos o aluno está reprovado na disciplina;
 as reprovações poderão ocorrer por notas ou infrequência (faltas).
EXEMPLO:
a) Aluno aprovado sem a Prova Especial
Bimestres 1º BIM 2º BIM 3º BIM 4º BIM TOTAL
Pontos:
20
15
22
23
80
*** Aluno aprovado sem Prova Especial ***
b) Aluno com direito a uma Prova Especial
Bimestres 1º BIM 2º BIM 3º BIM 4º BIM TOTAL
Pontos:
18
15
15
12
60
*** Aluno aprovado após a realização da Prova Especial
***




Total de Pontos dos 4 Bimestres:
60
Prova Especial (Valendo 100 pontos): 50
TOTAL:...................................................110
MÉDIA ARITMÉTICA: .......................... 55
c) Aluno com reprovação direta
Bimestres
1º BIM
2º BIM
3º BIM
4º BIM
TOTAL
Pontos:
45
12
10
15
8
*** Aluno reprovado na disciplina – não têm direito à Prova Especial
APROVAÇÃO, REPROVAÇÃO E DEPENDÊNCIA
O critério para aprovação, reprovação e dependência está definido da seguinte
forma:
 É promovido à série seguinte o aluno aprovado em todas as disciplinas da
série cursada, admitindo-se ainda a promoção com dependência em até
2(duas) disciplinas desta série.
 O aluno promovido e em regime de dependência deverá matricular-se,
obrigatoriamente, na série seguinte e nas disciplinas de que depende,
observando-se na nova série a compatibilidade dos horários, bem como
aplicando-se as mesmas exigências de freqüência, aproveitamento e
outros aspectos, conforme itens constantes neste manual.
 Na impossibilidade de atendimento ao item anterior, quanto à
compatibilidade de horário, cabe ao aluno, solicitar à Direção da FACECA,
o critério, em regime especial, para o cumprimento das disciplinas
22
___________________________________________________
envolvidas, cabendo à IES, definir os critérios e as condições de oferta de
cada disciplina.
 O aluno reprovado em mais de 2(duas) disciplinas deverá repetir a série
que cursava, sendo todavia, dispensado das disciplinas nas quais tenha
obtido aprovação.
 O aluno estará impedido de matrícula à série seguinte, quando as
disciplinas em dependências forem superiores a 2(duas), independente da
série cursada, devendo neste caso, matricular-se somente em regime de
dependência em horário normal de aulas, conforme calendário acadêmico.
 Assim sendo, o aluno que não tenha regularizado sua(s) dependência(s),
ou que tenha sido reprovado em quaisquer das disciplinas da última série,
deverá, no ano subseqüente, matricular-se na(s) mesma(s), para
conclusão de seu curso e obtenção de seu diploma.
5.b – Forma de avaliação do curso
Com o objetivo de atingir a qualidade total num mercado educacional
competitivo, além da preocupação de oferecer cursos que promovam a formação
integrada e atual aos nossos alunos, a Faculdade Cenecista de Varginha –
FACECA promove a alguns anos a avaliação interna de seu Corpo Docente,
Técnico-Administrativo e Infra-estrutura.
Atualmente, de acordo com o DECRETO Nº 5.773, DE 9 DE MAIO DE
2006, Capítulo IV publicado no Diário Oficial da União, a FACECA instituiu a
Comissão Própria de Avaliação, visando adequar seus procedimentos de
avaliação às exigências do Ministério da Educação. A CPA tem como objetivos
principais o cumprimento do que trata o decreto e, principalmente, promover a
auto-avaliação de modo que possamos balizar nossas ações em busca da
melhoria contínua de nossos cursos e da formação de nossos alunos,
promovendo a sustentabilidade da FACECA.
Ocorrem periodicamente reuniões da CPA, sendo composta por
representantes do Corpo Docente, Discente, Técnico-Administrativo e da
Comunidade civil.
O papel dos Corpos Docente e Discente nas avaliações é primordial para o
bom andamento dos trabalhos e na busca de resultados fidedignos com nossa
realidade. O Docente deve não só participar realizando sua avaliação, como
também, incentivando e facilitando o acesso do Corpo Discente aos instrumentos
de avaliação;
A participação dos acadêmicos é vital para a identificação de possíveis
desvios, visando a melhoria dos cursos e, conseqüentemente, da Faceca.
É importante salientar que as avaliações fazem parte das atividades
acadêmicas e devem ser acompanhadas e monitoradas pelos Docentes.
23
___________________________________________________
6. Estágio Curricular Supervisionado
A FACECA – Faculdade Cenecista de Varginha, constitui-se em uma
Instituição voltada integralmente aos anseios de seus acadêmicos e
colaboradores.
Por meio de uma administração inovadora, busca, de maneira eficiente e
eficaz, possibilitar o ingresso do acadêmico ao ambiente organizacional através
do envolvimento e da participação de uma equipe de professores e de
funcionários comprometidos com a educação.
O currículo pleno dos Cursos de Administração e de Ciências Contábeis foi
elaborado visando a atender às exigências legais, que fixam os conteúdos e
duração dos cursos. Esses conteúdos estão distribuídos em disciplinas
fundamentais, profissionalizantes e complementares, articuladas de modo a
fundamentar o projeto pedagógico dos cursos.
O Estágio Supervisionado apresenta-se em consonância com a proposta
das Diretrizes Curriculares do MEC, mormente o Parecer CES/CNE 0146 de
03/04/2002, para os Cursos de Graduação em Administração e de Ciências
Contábeis.
Os Estágios Supervisionados deverão ser realizados, mediante convênios,
em diferentes instituições públicas ou privadas, a fim de que o acadêmico possa
vivenciar situações profissionais concretas, que favoreçam sua atuação no
contexto social em que estará inserido como Administrador ou Contador.
O Estágio possui regulamentação própria aprovada pelo Conselho Superior
Acadêmico.
7 – Atividades Complementares
As atividades Complementares do curso de Ciências Contábeis da
FACECA, como parte integrante do currículo, incluem 280 (duzentos e oitenta)
horas de atividades extraclasse relevantes para a formação do aluno de Ciências
Contábeis e deverão ser realizadas ao longo do curso.
São consideradas Atividades Complementares:
Idisciplinas cursadas como enriquecimento curricular;
IIparticipação nos projetos de iniciação científica da faculdade, de
constituição e legalização de empresas, de participação com a inscrição
de artigos científicos nos eventos da faculdade e de outras instituições;
IIIparticipação em projetos de pesquisa dentro da área de concentração
do curso – envolvendo a publicação e apresentação de artigos
científicos.
IVestágio extracurricular;
Vmonitoria de ensino voluntária ou remunerada;
VIparticipação em eventos e cursos, na área do conhecimento em que se
enquadra o curso ou áreas afins, tais como Direito, Administração,
Economia, Informática entre outros;
VII- publicação de trabalhos em Anais de eventos científicos e de ensaios
ou artigos em periódicos especializados.
VIII- Participação em viagem científica de estudos e visitas a plantas
industriais;
24
___________________________________________________
IXXXI-
participação em eventos filantrópicos e serviços de assistência social
voluntários, enquanto voluntário.
Organização e elaboração de Projetos de Extensão.
Participação em atividades promovidas pelo Escritório Modelo de
Contabilidade ou de Perícias Contábeis da FACECA.
Somente serão computadas as cargas horárias cumpridas em atividades
compatíveis com os objetivos do curso e com o perfil profissional definido no
Projeto Pedagógico.
As atividades complementares , tal qual o Estágio Supervisionado e o TCC,
possui regulamentação própria aprovada pelo Conselho Superior Acadêmico.
8. TCC – Trabalho de Conclusão de Curso
Como já explicitado no item 4, o TCC é um trabalho monográfico orientado
que representa a estruturação e operacionalização dos conhecimentos adquiridos
durante os cursos de Ciências Contábeis e de Administração da FACECA.
É a oportunidade de vivenciar com maior intensidade a aplicabilidade dos
conhecimentos nas áreas da graduação.
Não é um mero formalismo que evidencia o término de uma etapa da vida
acadêmica.
O TCC deve:

Proporcionar crescimento intelectual ao seu autor

Apresentar contribuições sobre o tema que pretende tratar, elucidar ou
discutir.
O TCC ou monografia é um trabalho científico e, por isso, requer os
mesmos rigores e cuidados científicos exigidos para as pesquisas acadêmicas. A
única diferença é relativa à extensão e a profundidade com que o tema é tratado,
pois é mais superficial que as dissertações de mestrado e teses de doutorado.
Para isso, tomou-se como base as regras pontuadas pela Associação Brasileira
de Normas Técnicas (ABNT), com ênfase naquelas concernentes a Trabalhos
Acadêmicos (NBR 14724/2002); Elaboração de Referências (NBR 6023/2003) e a
que trata da Apresentação de Citação de Documentos (NBR 10520/2002).
A padronização dos trabalhos Acadêmicos na FACECA é feita
no sentido de proporcionar-lhes maior valor científico, e por isso foram adotadas
as normas regidas pela Organização Internacional de Documentação (IS0),
representada no Brasil pela ABNT, o que qualifica o trabalho e o torna
compreendido por uma linguagem de padrão reconhecido mundialmente. Tal qual
os artigos do CONIC.
O TCC deverá ser o resultado das pesquisas realizadas dentro das linhas
de formação escolhida pelo aluno, conforme abaixo:
a. Finanças corporativas - Ementa:
Essa linha tem como objetivo principal o estudo das finanças corporativas dentro
do contexto econômico brasileiro e o tratamento dispensado à mensuração do
valor gerado aos acionistas pelas decisões financeiras. Essa linha tem também
como objetivo o estudo das idéias básicas de como são geridas as finanças das
empresas no contexto dos objetivos das finanças corporativas. Nessa linha de
25
___________________________________________________
pesquisa serão explorados mais especificamente os conteúdos de Administração
financeira e orçamentária, Custo e estrutura de capitais, Cálculo atuarial e
Métodos quantitativos. Matemática financeira aplicada a negócios. Fundamentos
de administração financeira, Cálculo Financeiro e Aplicações, Ambiente
Financeiro Brasileiro, Lucro e valor agregado, Gestão Baseada No Valor, Valor
econômico agregado, Medidas de Criação de Valor, Risco, retorno e custo de
oportunidade, Teoria do portfólio, Modelo de Precificação de Ativos e Custo de
Oportunidade, Reta característica, Mensuração do risco sistemático, Decisões
financeiras de longo prazo, Métodos de Avaliação Econômica de Investimentos,
Fontes de Financiamento a Longo Prazo no Brasil, Estrutura de Capital,
Administração financeira a curto prazo, Avaliação de Empresas. Estatistica
aplicada e cálculo atuarial. Métodos quantitativos aplicados à contabilidade
b. Contabilidade Financeira, Fiscal e Tributária – Ementa:
Essa linha tem como objetivo principal o estudo das demonstrações contábeis,
dos procedimentos e práticas contábeis nas organizações, da Legislação fiscal e
tributária brasileira, bem como da legislação social, societária e empresarial e
suas influências e reflexos na contabilidade das organizações. Envolve também o
estudo aspectos do Direito Privado e Público pertinentes às organizações.
c. Contabilidade Gerencial e Avançada - Ementa:
Essa linha tem como objetivo principal o estudo das áreas de Auditoria Contábil,
Perícias Contábeis, Arbitragens, da Análise financeira e econômica das
organizações, dos Sistemas de informações Contábeis, da controladoria e gestão
estratégica da informação e das áreas da contabilidade avançada propriamente
dita, tais como: avaliação de investimentos permanentes, consolidação das
demonstrações contábeis, combinação de negócios e reestruturações societárias
e reavaliação de ativos.
d. Custos - Ementa:
Essa linha tem como objetivo principal o estudo da contabilidade e análise de
custos nas organizações, tanto dos aspectos relacionados ao cálculo e
contabilização dos custos para o atendimento da legislação tributária, societária e
contábil, quanto aos aspectos gerenciais da gestão de custos, como os métodos e
sistemas de custos, análise da relação custo/volume/lucro, margem de
contribuição, alavancagem e da estrutura e formação de preço de venda.
e. Contabilidade de ramos específicos e temas emergentes - Ementa:
Essa linha tem como principal objetivo o estudo da teoria da contabilidade e dos
ramos específicos da contabilidade aplicada, tais como: Contabilidade rural, da
construção civil, das sociedades cooperativas, das instituições financeiras e de
seguros, governamental, internacional e contabilidade das entidades fins
lucrativos. Objetiva também o estudo de temas emergentes, tais como:
contabilidade ambiental, goodwil e o capital intelectual e responsabilidade social
nas organizações, ética geral e profissional, ensino e pesquisa em contabilidade.
26
___________________________________________________
9. Ementas das disciplinas e bibliografia
PRIMEIRA SÉRIE:
1ª série
II
I
I
I
I
I
III
I
I
I
III
CONTABILIDADE GERAL
ECONOMIA
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO
SOCIOLOGIA
FILOSOFIA
INSTITUIÇÕES DE DIREITO
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA
LÍNGUA PORTUGUESA
MATEMÁTICA
ESTATÍSTICA
ATIVIDADES COMPLEMENTARES (*)
TOTAL
(*) PROJETO DE INCIAÇÃO CIENTÍFICA
Carga horária
80
80
80
40
40
80
80
80
80
80
70
710h
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO = 80 h/a
Ementa: Antecedentes históricos da administração. As funções administrativas. Áreas funcionais.
Abordagem Clássica da Administração. Abordagem Humanística da Administração. Abordagem
Neoclássica da Administração. Administração por Objetivos. Abordagem Estruturalista da Administração.
Abordagem Comportamental da Administração.
Bibliografia Básica:
 ARAUJO, Marco Antônio. Gestores, gurus e gênios: suas estratégias administrativas. São Paulo:
Qualitymark, 2004.
 CHIAVENATO, Idalberto, Introdução à Teoria Geral da Administração. 6ª ed. Rio de Janeiro,
Campus, 2000.
 MAXIMIANO, Antonio César Amaru; Teoria Geral da Administração – da revolução urbana à
revolução digital, 3ª ed, São Paulo, Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar:
 CERTO, Samuel C.; Administração moderna - tradução Maria Lúcia G. L. Rosa, Ludmila Teixeira
Lima; revisão técnica José Antonio Dermengi Rios; --10ª ed.—São Paulo: Prentice Hall, 2003.
 CHIAVENATO, Idalberto. Teoria Geral da Administração. São Paulo: Campus, 2002.
 KENNEDY, Caroll. O guia dos gurus do gerenciamento. São Paulo, Record, 2000.
 KWASNICKA, Eunice: Introdução à Administração. 6.ed. São Paulo: Atlas, 2004.
 MONTANA, Patrick J. Administração./Patrick J. Montana e Bruce H. Charnov. Tradução Robert Brian
Taylor; revisão técnica Reinaldo O . da Silva – São Paulo: Saraiva, 2005.
 MONTGOMERY, Cyntia; PORTER, Michael. Estratégia: A busca da vantagem competitiva. 7 ed. São
Paulo: Campus, 1998.
CONTABILIDADE GERAL = 80 h/a
Ementa: Função da Contabilidade e seus principais relatórios como instrumento de gestão; Patrimônio e
suas variações; Relatórios Contábeis; Balanço Patrimonial e grupos de contas; Situação econômica e
financeira das organizações; Regimes de competência e de caixa; Amortizações e depreciações do Ativo
não Circulante; Controle e avaliação de estoques; Demonstração do Resultado do Exercício; Integração das
Demonstrações Contábeis; Plano de contas e Escrituração Contábil
Bibliografia Básica:
 IUDÍCIBUS, Sérgio et all. Contabilidade Introdutória, 10ª. Ed. SP, Atlas, 2006.
 IUDÍCIBUS, Sérgio & MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da Contabilidade, 3ª. Ed, SP, Atlas,
2003.
 MARION. José Carlos. Contabilidade Empresarial, 14ª. Ed, SP, Atlas, 2.008.
Bibliografia Complementar:
 CREPALDI, Silvio A. Curso básico de contabilidade. 5ª ed. São Paulo: Atlas, 2008.
 FRANCO, Hilário. Contabilidade gerencial. 3ª ed. São Paulo: Atlas, 1997.
27
___________________________________________________



MARION, José Carlos. Contabilidade básica. São Paulo: Atlas, 1998.
MIYAMA, Jorge K.; SILVA, César A. T. Teoria da contabilidade. São Paulo: Atlas, 2008.
NAGATSUKA, Divane A. Silva; TELES, Egberto C. Manual de contabilidade introdutória. São Paulo:
Thomson, 2002.
ECONOMIA = 80 h/a
Ementa: Conceito e Princípios Básicos; Evolução do Pensamento Econômico; Microeconomia;
Macroeconomia; Principais aspectos da economia brasileira; Crescimento Econômico; Desenvolvimento
Econômico; Globalização da economia; Desafios empresariais na economia
Bibliografia Básica:
 MANKIW, N. G. Introdução à Economia. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1999
 PINHO, Diva Benevides; VASCONCELLOS, Marco Antônio (org.) Manual de Economia - equipe dos
professores da USP. São Paulo: Saraiva, 2006.
 ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia, 18º Edição, São Paulo: Atlas, 1999.
Bibliografia Complementar:




MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia – fundamentos e aplicações. São Paulo: Pearson-Prentice
Hall, 2005.
TROSTER, Roberto Luis; MOCHON, Francisco. Introdução à Economia, 1ª Edição, São Paulo:
Pearson Education, 2002.
VASCONCELOS, Marco Antônio S. GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. 2ª Ed. São
Paulo: Saraiva, 2006
WESSELS, Walter J. Economia. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
MATEMÁTICA = 80 h/a
Ementa: Operações aritméticas e algébricas; equações e sistemas de equações; funções (linear, quadrática,
exponencial, logarítmica); matrizes.
Bibliografia Básica:
 GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Matemática para Administração. 1ª edição. Rio de Janeiro : LTC,2002.
 SILVA, Ermes Medeiros da, SILVA, Elio Medeiros da. SILVA, Sebastião Medeiros da. Matemática para
os Cursos de Economia, Administração e Ciências Contábeis. São Paulo: Atlas, 1994 Vol. I
 SILVA, Ermes Medeiros da, SILVA, Élio Medeiros da, SILVA, Sebastião Medeiros da, Matemática básica
para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2002.
Bibliografia Complementar:
 GUIDORIZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo, vol. 1, 2, 3 e 4. 5ª Ed. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
 HOFFMANN, L. D. Cálculo. 4ª ed. Rio de Janeiro: LTC, 1998.
 LARSON, Roland E. HOSTETLER, Robert P. EDWARDS, Bruce H. Cálculo com Aplicações. 4ª edição.
Rio de Janeiro: LTC, 1998.
a
 VERAS, Lilia Ladeira. Matemática Aplicada à Economia. 3 Edição. São Paulo: Atlas S.A, 1999.
 WEBER, J.E. Matemática para economia e administração Ed. Harbra: São Paulo, 1999.
METODOLOGIA DA PESQUISA CIENTÍFICA = 80 h/a
Ementa: Epistemologia do conhecimento. Produção do conhecimento científico. Introdução à pesquisa
científica. Métodos e técnicas da pesquisa. Princípios, métodos e técnicas da investigação e análise de
dados. Estrutura, organização, redação e apresentação de trabalhos científicos.
Bibliografia Básica:
 FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técno-científicas. 6. ed. ver. e
ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2003.
 GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
 SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho Científico. 22.ed. São Paulo: Cortez, 2002.
Bibliografia Complementar:
 ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução a Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
 BASTOS, Cleverson; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: Introdução a metodologia Científica.
28
___________________________________________________




16. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
DIMITRUK, Hilda Beatriz (org). Cadernos Metodológicos: Diretrizes de Metodologia Científica. 5.ed.
Chapecó: Argos, 2001.
LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Metodologia Científica. 3. ed. São Paulo: Atlas,
2002.
OLIVEIRA, Sílvio Luiz de. Tratado de Metodologia Científica. São Paulo: Pioneira, 2002.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia Científica: Guia para eficiência nos Estudos. 4. ed. São Paulo: Atlas,
1998.
SOCIOLOGIA = 40 h/a
Ementa: Introdução e contextualização histórica dos discursos sociológicos clássicos das ciências sociais. .
As principais teorias da sociologia social, desenvolvimento da sociedade mediante a ação de determinados
campos: organização social, expressão simbólica, poder, estado, ideologia, dentre outros. A relação
sociedade - indivíduo. Sociologia das organizações.
Bibliografia Básica:
 ARON, R. Etapas do pensamento sociológico. São Paulo: Martins Fontes, 2000.
 COSTA, Cristina. Sociologia – Introdução a ciência da sociedade. 2ª Ed. São Paulo: Moderna. 2002.
 LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. 6ª edição. São Paulo, Atlas. 1996.
Bibliografia Complementar:
 BERGER, Peter. Perspectivas Sociológicas. São Paulo: Circulo do Livro, 1976
 LAKATOS, Eva Maria. Sociologia da administração. São Paulo. Atlas, 1997.
 MARTINS, C.B. O que é sociologia? São Paulo: Brasiliense, 1992.
 MARX, Karl. O capital - Capítulo VI. São Paulo: Moraes, 1985
 OLIVEIRA, Pérsio Santos de. Introdução a sociologia. 24ª. São Paulo: Ática, 2000.
 WEBER, Max. A Ética protestante e o Espírito do Capitalismo. São Paulo: Pioneira, 1997
 WEBER, Max. Metodologia das ciências sociais. 3ª Ed. São Paulo: Cortez, 2001.
FILOSOFIA = 40 h/a
Ementa: A filosofia como indagação essencial e fundamental à historia humana. AS principais correntes
filosóficas. A realidade em forma conceitual. A razão, o conhecimento e a verdade. Ética, cidadania e moral.
Filosofia política, estado, poder e soberania.
Bibliografia Básica:
 CHAUI, Marilena. Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2002.
 VASQUEZ, A. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1990.
 FEIJÓ, Ricardo Luiz Chaves. Metodologia e filosofia da ciência. São Paulo: Atlas, 2003.
Bibliografia Complementar:
ARANHA, Maria. L.A. MARTINS, Maria H.P. Filosofando – introdução à filosofia. 2ª. Ed. São Paulo: Moderna,
1999.
MATTAR, João. Filosofia e ética na administração. São Paulo: Saraiva, 2006.
OLIVEIRA, Edmardo Serafim de. Et al. Introdução ao pensamento filosófico. São Paulo: Loyola, 1993.
TELES, Antônio Xavier. Introdução ao Estudo da Filosofia. 34ª. Ed. São Paulo: Ática, 2003.
VASQUEZ, A. Ética. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1990.
LÍNGUA PORTUGUESA = 80 h/a
Ementa:
Processos da Comunicação. Funções do texto. Níveis de linguagem. Gramática aplicada ao texto. Figuras de
linguagem. Coesão e coerência. Gêneros textuais. Leitura e produção de textos
Bibliografia Básica:
 ABREU, Antônio Suárez. Curso de Redação. 11ª ed., São Paulo, Ática, 2001.
 KOCH, I. V. A integração pela linguagem, São Paulo: Contexto, 2000.
 MARTINS, D.S.; ZILBERKNOP, L.S. Português instrumental 19. ed. Porto Alegre: Sagra-Luzzattp, 1997
Bibliografia Complementar:
CUNHA, Celso, CINTRA, Luis S. Lindley. A nova gramática do português comtemporâneo. RJ: Nova
Fronteira, 2001.
FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto. 4ª. Ed. São Paulo: Ática, 1995
29
___________________________________________________
FIORIN, José Luiz, SAVIOLI, Francisco Platão. Lições de texto – leitura e redação. São Paulo: Ática, 1995
MEDEIROS, João Bosco. Redação empresarial. São Paulo: Atlas, 2001.
SACCONI, Luiz Antônio. Nossa Gramática – teoria e prática. São Paulo: Atlas, 2001
TERRA, Ernani. Curso prático de gramática. São Paulo: Scipione, 2000.
INSTITUIÇÕES DE DIREITO = 80 h/a
Ementa: Noções básicas do Direito Positivo: público e privado. A lei e o direito. Direito Constitucional. O
Estado: origem e organização dos poderes. Direito Administrativo. Direito Penal. Direito Civil: sistema e a
divisão do novo Código Civil. Direito das Obrigações. Direito das Coisas. Direito de Família. Direito das
Sucessões. Direito Processual Civil: processo de conhecimento e o processo de execução, competência,
citação e intimação, a resposta do réu, a sentença e recursos. O Juizado Especial Civil. Direito do Trabalho.
Bibliografia Básica:
ASCENSÃO - José de Oliveira - Direito Autoral, Forense, 1980.
DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Nelpa, 2004.
MARTINS, Sérgio Pinto, Instituições de Direito Público e Privado, 6ª edição, São Paulo, Editora Atlas, 2006.
Bibliografia Complementar:
BASTOS, Introdução à teoria do direito. 3ª Ed. RJ: Lumen Juris, 2000.
CRETELLA NETO, José; Cretella Jr., José. 1.000 Perguntas e respostas de Direito Internacional Público e
Privado. 6.ed. Rio de Janeiro: Forense. 2004.
FERRAS JR. Tercio Sampaio. Introdução ao estudo do direito. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2001
VILHENA, Paulo Emílio Ribeiro de, Princípios de direito e outros assuntos. Belo Horizonte: RTM, 1997.
WARAT, Luiz Alberto. Introdução Geral ao Direito, vol. I, II e III. Porto Alegre: Sérgio Antônio Fabris Jr. Editor.
1994
ESTATÍSTICA = 80 h/a
Ementa: Introdução à estatística (variáveis e amostras). Séries estatísticas. Gráficos estatísticos. Distribuição
de freqüência. Medidas de tendência central, de ordenamento e posição. Medidas de variabilidade, de
assimetria e curtose. Probabilidades. Distribuições de Probabilidade. Regressão e Correlação. Testes de
hipóteses.
Bibliografia Básica:
 DOWING, D. e CLARK, J. ; Estatística Aplicada. Editora Saraiva, 1ª Edição, 1998. Classificação: 519.5
D779e
 BRUNI, Adriano Leal. Estatística Aplicada à Gestão Empresarial. São Paulo: Editora Atlas, 2007.
 TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. 8ª edição. Rio de Janeiro: LTC, 2002.
Bibliografia Complementar:
 FONSECA, Jairo Simon da. MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. 6 ed. São Paulo: Atlas,
1996
a
 HOFFMANN, Rodolfo. Estatística para economistas. 3 ed. São Paulo: Editora Pioneira, 1998.
 SPIGEL, M.R.; Estatística. Editora McGraw Hill,1ª Edição, 1984 – Classificação 519.5 S734e2
 STEVENSON, W. J. Estatística aplicada à administração. São Paulo: Harbra,1981
 SMAILES, Joanne e MCGRANE, Ângela. Estatística aplicada à administração com Excel. São Paulo:
Atlas, 2002.
30
___________________________________________________
2ª série
II
II
II
II
II
II
I
II
I
II
I
II
III
CONTABILIDADE GERAL - II
ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
TEORIA DA CONTABILIDADE
CONTABILIDADE COVERNAMENTAL
NOÇÕES DE ATUÁRIA
CONTABILIDADE DAS ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL
MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS A CONTABILIDADE
LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL E SOCIETÁRIA
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA
PSICOLOGIA
MATEMÁTICA FINANCEIRA
ATIVIDADES COMPLEMENTARES (*)
TOTAL
(*) PROJETO DE CONSTITUIÇÃO E LEGALIZAÇÃO DE ORGANIZAÇÕES
Carga horária
80
80
40
80
40
40
40
40
80
80
40
80
70
790h
Disciplina: CONTABILIDADE GERAL - II
Turma: 2ª série
Carga Horária: 80 h/a
EMENTA
Revisão dos conceitos, objetivos e usuários da Contabilidade; Revisão dos fundamentos: A Estática
Patrimonial: Revisão do Balanço, e da equação fundamental do patrimônio, as várias configurações do
capital. Procedimentos Contábeis Básicos segundo o método das partidas dobradas: Contas, Razão, Débito e
Crédito, Lançamentos, Diário, Livros e Balancetes. As variações do Patrimônio Líquido: Despesas, receitas e
resultado, período contábil, encerramento e distribuição do resultado, DRE. Competência dos Exercícios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 BRAGA, Hugo Rocha. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Mudanças contábeis na lei societária – lei
11.638 de 28.12.2007. São Paulo: Atlas, 2008.
 IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu e GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade das
Sociedades por Ações (aplicável às demais sociedades). 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
 MARION, José Carlos. Contabilidade Empresarial. São Paulo: Atlas, 2003
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 BRASIL. Lei 6.404/76 – Lei das S.A. com as alterações posteriores, principalmente a Lei 11.638/07 e
LEI 11.941/09. Disponível em
 < http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/LEIS/L6404consol.htm> Acesso em 20.OUT.2009.
 CFC – CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios fundamentais e normas brasileiras
de contabilidade. 3ed. CFC: Brasília, 2008. Disponível em
www.cfc.org.br/uparq/Livro_Principios%20e%20NBCs.pdf Acesso em 31.jan.2009.
 IUDICIBUS, S. Contabilidade Introdutória. 10a. Ed. São Paulo: Atlas, 2006.
 MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 9ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
Disciplina: ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Turma: 2ª série
Carga Horária: 80 h/a
EMENTA
Estrutura dos dados contábeis e demonstrações contábeis preparatórias para o exercício da análise
econômico-financeira de uma empresa ou entidade. Análise Econômico-financeira de uma empresa ou entidade
com base em suas Demonstrações Contábeis.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
31
___________________________________________________
MARION, José Carlos. Análise das Demonstrações Contábeis. Atlas – 3ª edição 2005.
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços – um enfoque econômico-financeiro, 8ª Ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
 MATTARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços. São Paulo: Atlas, 2003
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 ASSAF NETO, Alexandre. SILVA, César Augusto Tibúrcio da. Administração do capital de giro. 3 ed. São
Paulo: Atlas, 2002.
 BRAGA, Hugo Rocha. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Mudanças contábeis na lei societária – lei 11.638 de
28.12.2007. São Paulo: Atlas, 2008.
 BLANT, Adriano. Análise de Balanços – Estrutura e Avaliação das Demonstrações Contábeis. Makron
Books – edição 2001.
 CRC-RS – Conselho Regional de Contabilidade do Rio Grande do Sul. Demonstrações contábeis:
aspectos práticos e conceitos técnicos. 5ª. ed. Porto Alegre: CRC-RS, 2007.
 PADOVEZE, C.L. Contabilidade Gerencial: Um enfoque em sistema de informação contábil. 4ª ed. São
Paulo. Atlas. 2004.


Disciplina: TEORIA DA CONTABILIDADE
Turma: 2ª série
Carga Horária: 40 h/a
EMENTA
Contabilidade como um ramo do conhecimento humano - princípios fundamentais de contabilidade - evolução da
teoria da contabilidade – ativo - passivo e patrimônio líquido - receitas, ganhos, despesas e perdas
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 CFC – CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios fundamentais e normas brasileiras de
contabilidade. 3 ed. Brasília: CFC, 2008. Disponível em www.cfc.org.br Acesso em abril de 2009.
 IUDÍCIBUS, Sérgio de. Teoria da Contabilidade. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
 IUDÍCIBUS, Sérgio & MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da Contabilidade, 3ª. Ed, SP, Atlas, 2003
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 CRCRS. O CRC e a profissão contábil. Porto Alegre: CRCRS, 2006. Disponível em:
http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_legislacao.PDF
 HENDRIKEN, Eldon S. e BREDA, Michael F. Van. Teoria da Contabilidade. São Paulo, Editora Atlas, 1999.
 MACHADO, Nilson Perinazzo; SCHMIDTH, Paulo; SANTOS, José Luiz dos. Fundamentos da teoria da
contabilidade. São Paulo: Atlas, 2005.
 NYIAMA, Jorge Katsumi. SILVA, César Augusto Tibúrcio. Teoria da Contabilidade, 1ª Ed. São Paulo: Atlas,
2008
 SÁ, Antonio Lopes de. História Geral das Teorias da Contabilidade. São Paulo: Atlas,1997
Disciplina: CONTABILIDADE GOVERNAMENTAL
Turma: 2ª série
Carga Horária: 80 h/a
EMENTA
Princípios e classificação de orçamento e créditos adicionais. Contabilidade Pública x Privada. Registros:
orçamentários, extra-orçamentários, financeiros, patrimoniais e extra-patrimoniais. Demonstrativos da
área governamental, resultados apurados e suas análises. Prestação de contas governamentais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 ANGELICO, João . Contabilidade Pública . São Paulo: Atlas, 8ª Edição, 1995.
 KOHAMA, Heilio. Contabilidade Pública Teoria e Prática. 10.ed. São Paulo, Atlas, 2006
 LIMA, Diana Vaz de; CASTRO, Róbison Gonçalves de. Contabilidade Pública: integrando União,
Estados e Municípios (SIAFI e SIAFEM). 2.ed. São Paulo: Atlas 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 ANDRADE, Nilton de Aquino. Contabilidade pública na gestão municipal. 3ª Ed. S.P: Atlas, 2007.
 BRASIL – Ministério da Fazenda – Secretaria do Tesouro Nacional. Manual técnico de
32
___________________________________________________
contabilidade aplicada ao setor público - Aplicado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos
Municípios - Válido para o exercício de 2009 (Portaria Conjunta STN/SOF nº 3, de 2008) 1ª Ed.
Volume II - Manual de Despesa Nacional. Brasília: MF. Disponível em:
http://www.stn.fazenda.gov.br/contabilidade_governamental/download/Manual_Despesa_Nacional_30102008_MTCASP_.pdf

BRASIL – Ministério da Fazenda – Secretaria do Tesouro Nacional. Manual técnico de
contabilidade aplicada ao setor público - Aplicado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos
Municípios - Válido para o exercício de 2009 (Portaria Conjunta STN/SOF nº 3, de 2008) 1ª Ed.
Volume I - Manual de Receita Nacional. Brasília: MF. Disponível em:
http://www.stn.fazenda.gov.br/contabilidade_governamental/download/Manual_Receita_Nacional_30102008_MTCASP.pdf


CASTRO, Domingos Poubel de, Auditoria e controle interno na administração pública: guia para
atuação de auditorias e organização dos controles internos dos estados, municípios e Ongs. 1 ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
CFC – Conselho Federal de Contabilidade. Normas Brasileiras de contabilidade aplicadas ao
setor público. 2009 - Disponível em: http://www.cfc.org.br/uparq/livreto_NBCASP_site.pdf Acesso
em 30 de abril de 2009
CONSTITUIÇÃO FEDERAL. Código Comercial, Constituição Federal e Lei Complementar
123/2006. 52ª. Ed. São Paulo: Saraiva: 2007.
Disciplina: NOÇÕES DE ATUÁRIA
Turma: 2ª série
Carga Horária: 40 h/a
EMENTA
Seguros históricos e história do seguro no Brasil; Noções fundamentais de seguro em geral; Risco;
sinistro; o segurado; o segurador; contrato de seguro; o resseguro; o IRB;
O Atuário; A ciência atuarial; Estatística e ciência atuarial; Bases financeiras da ciência atuarial; Noções de
tábua de mortalidade.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 AZEVEDO, Gustavo Henrique W. de. Seguros, matemática atuarial e financeira – uma abordagem
introdutória.1ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2008
 IVER, Subramaniam. Matemática atuarial de sistemas de previdência social. Brasília: MPAS, 2002.
Disponível em www.previdenciasocial.gov.br/docs/volume16.pdf
 SOUZA, Sidney. Contabilidade, atuária e auditoria. 7ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 CHAN, Betty Lílian. MARTINS, Gilberto de Andrade. SILVA, Fabiana Lopes. Fundamentos da
Previdência complementar: da atuaria à contabilidade. São Paulo: Atlas: 2006
 HORVATH JR. Miguel, VICTORINO, Maria C. Lopes. BRIGUET, Magadar R.Costa. Previdência
Social: aspectos práticos e doutrinários dos regimes jurídicos, 1 ed. São Paulo: Atlas, 2007
 LIMA, Diana Vaz de. Contabilidade aplicada aos regimes próprios de previdência social. Brasília:
MPS, 2007. Disponível em http://www.previdenciasocial.gov.br/arquivos/office/3_081014-104033960.pdf Acesso em 30 de abril de 2009.
 SILVA, Affonso. Contabilidade e análise econômico-financeira de seguradoras. 1 ed. SP: Atlas,
1999.
 WEBER, José Ferreira. Coleção Introdução à Ciência Atuarial. Rio de Janeiro, IRB, 1985.
Disciplina: CONTABILIDADE DAS ENTIDADES SEM FINS LUCRATIVOS
Turma: 2ª série
Carga Horária: 40 h/a
EMENTA
Identidade e caracterização das entidades em fins lucrativos no Brasil. Aspectos Legais aplicados às
entidades sem fins lucrativos. Normas e práticas contábeis aplicadas às entidadese sem fins lucrativos.
Sistema de contabilidade por fundos aplicado às entidades em fins lucrativos. Orçamento no processo de
gerenciamento das entidades sem fins lucrativos. Obrigações fiscais, parafiscais e outros compromissos
acessórios das entidades sem fins lucrativos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 CFC – Conselho Federal de Contabilidade. Manual de procedimentos contábeis para fundações e
33
___________________________________________________
entidades de interesse social. 2ª Ed. Brasília: CFC, 2007. Disponível em:
http://www.cfc.org.br/uparq/Manual_procedimentos2008.pdf Acesso em 30 abril 2009.
 OLAK, Paulo Arnaldo. NASCIMENTO, Diogo de Toledo. Contabilidade para entidades sem fins
lucrativos (terceiro setor). São Paulo: Atlas, 2006.
 OLIVEIRA, Aristeu de. ROMÃO, Valdo. Manual do terceiro setor e instituições religiosas:
Trabalhista, Previdenciária, Contábil e Fiscal. São Paulo: Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 ARAÚJO, Osório Cavalcanti. Contabilidade para organizações do Terceiro Setor. São Paulo: Atlas,
2005.
 AZEVEDO, Osmar Reis. SENE, Silvio Helder Lencioni. Obrigações Fiscais das Sociedades
Cooperativas e Entidades sem Fins Lucrativos – 2ª Ed. São Paulo: Thomson, 2007
 BRASIL. Lei 6.404/76 – Lei das S.A. com as alterações posteriores, principalmente a Lei 11.638/07
e MP 449/2008. Disponível em
 < http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/LEIS/L6404consol.htm> Acesso em 20.abril.2009.
 CFC – CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios fundamentais e normas brasileiras
de contabilidade. 3ed. CFC:Brasília, 2008. Disponível em
www.cfc.org.br/uparq/Livro_Principios%20e%20NBCs.pdf Acesso em 31.jan.2009.
 ESTIGARA, Adriana; LEWIS, Sandra Bardon; PEREIRA, Reni. Responsabilidade Social e incentivos
fiscais. São Paulo: Atlas, 2009.
 TACHIZAWA, Takeshy. Organizações não governamentais e terceiro setor: Criação de ONGS e
estratégias de atuação. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007
Disciplina: LEGISLAÇÃO E ÉTICA PROFISSIONAL
Turma: 2ª série
Carga Horária: 40 h/a
EMENTA
Evolução histórica dos conceitos sobre Ética Geral e Profissional - e de sua relação direta com a evolução
tecnológica e social que geraram novas formas de pensar e de agir. -Princípios éticos fundamentais e
responsabilidades do Contabilista. -Código de Ética Profissional do Contabilista.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 CFC. Código de Ética Profissional do Contabilista, Porto Alegre: CRCRS, 2009. Disponível em
http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_etica.PDF Acesso em 30.abril.2009.
 LISBOA. Lázaro Plácido. FIPECAFI. 2 ed. Ética Geral e Profissional em Contabilidade. São Paulo:
Atlas, 1997
 NALINI, José Renato. Ética Geral e Profissional. 7ª Ed.. São Paulo: RT, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 ARRUDA, Maria C. Coutinho. WHITAKER, Maria do Carmo. RAMOS, José Maria Rodrigues.
Fundamentos da ética empresarial e econômica. 3 ed. São Paulo: Atlas, 2005
 CFC – Conselho Federal de contabilidade. Abordagens éticas para o profissional contábil. Brasília,
CFC. 2003. Disponível em http://www.cfc.org.br/uparq/livro_abord_etica-pdf.pdf Acesso em 30 de abril de
2009.
 CFC – Conselho Federal de Contabilidade. Legislação da Profissão Contábil. 3 ed. Brasília: CFC,
2008. Disponível em http://www.cfc.org.br/uparq/legislacao.pdf Acesso em 30 de abril de 2009.
 PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2004.
 SÁ. Antônio Lopes de. Ética profissional. 8ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007
Disciplina: MÉTODOS QUANTITATIVOS APLICADOS À CONTABILIDADE
Turma: 2ª série
Carga Horária: 40 h/a
EMENTA
Técnicas estatísticas para organizar, apresentar e resumir informações úteis de conjuntos de dados.
Probabilidades e distribuições de probabilidades teóricas para identificar eventos mais e menor prováveis.
34
___________________________________________________
Parâmetros de uma população e fazer inferências de características populacionais. Formas funcionais que
relacionam variáveis contábeis que permitem a previsão de valores futuros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 BRACARRENSE, Paulo Afonso. Guimarães, Ubiratan Vieira. Métodos quantitativos aplicados a
negócios. Curitiba: ISDE BRASIL S.A., 2008.
 MEDEIROS, Valéria Zuma. Métodos quantitativos com Excel. São Paulo: Cangage learning, 2008.
 TRIOLA, Mário F. Introdução à Estatística. 6 ed. Rio de Janeiro: Editora LTC, 1999
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 BRUNI, Adriano Leal. Estatística Aplicada à Gestão Empresarial. São Paulo: Editora Atlas, 2007.
 CORRAR, Luiz J, THEÓPHILO, Carlos Renato. Pesquisa Operacional para Decisão em
Contabilidade e Administração. 2ª Ed. São Paulo: Editora Atlas, 2008.
 FONSECA, Jairo Simon da. MARTINS, Gilberto de Andrade. Curso de Estatística. 6 ed. São Paulo:
Atlas, 1996
 FONSECA, Jairo Simon da. MARTINS, Gilberto de Andrade. TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística
Aplicada. 2 ed. São Paulo: Editora Atlas, 1995.
 MACGRANE, Ângela. SMAILES, Joanne. Estatística Aplicada à administração com Excel. São
Paulo: Atlas, 2002.
Disciplina: LEGISLAÇÃO EMPRESARIAL E SOCIETÁRIA
Turma: 2ª série
Carga Horária: 80 h/a
EMENTA
Conceitos de empresa/ elementos identificadores da empresa, estabelecimento empresarial, condições
para o exercício da função de empresário; Micro empresa e Empresa de Pequeno Porte; Empresa
Nacional e Estrangeira; Sociedades Simples e Sociedades Empresárias – Constituição/ Registros/
Dissolução; Órgãos de Registros das Sociedades; Espécies de Sociedades, responsabilidades dos sócios;
Sociedades limitadas, Sociedades Anônimas – Lei 6404/76; Falência e recuperação judicial e extrajudicial;
Títulos de Crédito; Direito do Consumidor; Livros Contábeis Obrigatórios.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 ABRÃO, Carlos Henrique. Curso de Direito Comercial. Rio de Janeiro: Forense, 2006
 CÓDIGO COMERCIAL, CONSTITUIÇÃO FEDERAL e LEI COMPLEMENTAR 123/2006. 52ª Ed. São
Paulo: Saraiva, 2007.
 FAZZIO JUNIOR, Waldo. Manual de Direito Comercial, 3ª Edição – São Paulo: Atlas, 2003
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 ALMEIDA, Leonor M.C. Prado de, DOMINGUES, Nereu Ribeiro. Guia prático do direito empresarial
no novo código civil: aspectos legais, modelos e formulários. Curitiba: CRCPR, 2003. disponível em
http://www.crcpr.org.br/publicacoes/downloads/volume3.pdf
 BARBOSA, R. O. Correia, BARBOSA, S. L. Bastos. A empresa no novo código civil. Porto Alegre:
CRC-RS, 2003. Disponível em:
http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_empresa_codigo_civil.PDF. Acesso em 10/jan/08.
 BRAGA, Hugo Rocha. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Mudanças contábeis na lei societária – lei
11.638 de 28.12.2007. São Paulo: Atlas, 2008.
 BRASIL. Lei 6.404/76 – Lei das S.A. com as alterações posteriores, principalmente a Lei 11.638/07
e MP 449/2008. Disponível em
< http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/LEIS/L6404consol.htm> Acesso em 20.abril.2009.
 CÓDIGO CIVIL. Lei 10.406 de 10 de janeiro de 2002. São Paulo: Síntese, 2003
Disciplina: LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA
Turma: 2ª série
Carga Horária: 80 h/a
EMENTA
Legislação social. Direito do Trabalho: fontes, aplicação e interpretação. Empregado e empregador.
Contrato de trabalho. Remuneração e salário: repouso semanal, férias, FGTS. Normas especiais de
proteção ao trabalho. Aviso prévio. Proteção ao trabalho da mulher, da criança e do adolescente.
Segurança e medicina do trabalho. Direito coletivo do trabalho. Direito de greve. Justiça do trabalho
35
___________________________________________________
Prescrição. Legislação previdenciária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 GOMES, Eliseu Domingues. Rotinas Trabalhistas e Previdenciárias.9ª Ed. Belo Horizonte: Líder,
2009.
 GOMES, Orlando, GOTTSCHALK, Curso de direito do trabalho. 17ª Ed. RJ: Forense, 2006.
 Lei 8.812/96 Legislação Previdenciária
 MANNRISCH, Nelson. Consolidação das Leis do Trabalho, Legislação previdenciária e
Constituição Federal. 6ª ed. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2005
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 CARRION, Valentim. Comentários à Consolidação das Leis do Trabalho. São Paulo: Editora
Saraiva, 2008.
 CRCRS – Conselho Regional de Contabilidade do RS. Rotinas trabalhistas e previdenciárias para
organizações contábeis. Porto Alegre: CRCRS, 2009. Disponível em
http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_rotinas.PDF Acesso em 30.abril.2009.
 M.T.E. Ministério do Trabalho e Emprego. Trabalho Doméstico – edição revista pela Lei 11.324/2006
- Brasília: M.T.E., 2007. Disponível em http://www.mte.gov.br/fisca_trab/Cartilha.pdf Acesso em
30.abril.2009
 NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. São Paulo: LTr, 2006
 SAAD, Eduardo G. SAAD, José Eduardo, BRANCO, Ana, M.S.C., CLT comentada. 1ª Ed., São Paulo:
LTR, 2007.
Disciplina: PSICOLOGIA
Turma: 2ª série
Carga Horária: 40 h/a
EMENTA
Conceito e história da psicologia. Escolas psicológicas: perspectivas teóricas. Introdução ao
desenvolvimento humano, segundo as principais teorias psicológicas. Comportamento e cultura. As
dimensões cognitivas e subjetivas. Interação dos grupos humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 BANOV, Máricia Regina. Psicologia no gerenciamento de pessoas. São Paulo: Atlas, 2008
 BERGAMINI, C W – Psicologia Aplicada à Administração de Empresa: psicologia do
comportamento organizacional. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2005.
 BOCK, A.M.B; FURTADO, O; TEIXEIRA, M.L. Psicologias: uma introdução ao estudo de psicologia.
São Paulo: Saraiva, 1995.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 CHANLAT, J. F – O indivíduo na Organização – São Paulo, Atlas, 1996.
 DEJOURS, Chirstophe: ABDOUCHELI, Elisabeth; Jayet, Christian. Psicodinâmica do Trabalho –
Contribuição da Escola Dejouriana à Análise da Relação Prazer, Sofrimento e Trabalho. Sãp Paulo,
SP, Ed. Atlas, 1993.
 MINICUCCI, Agostinho. Dinâmica de grupo: teoria e sistemas. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2002.
 RODRIGUES, Avelino Luiz. FRANÇA, Ana Cristina Lomongi. Stress e Trabalho: uma abordagem
psicossomática. 4ª. Ed. São Paulo: Atals, 2005
 TELES, M. L. S. O que é psicologia. São Paulo: Brasiliense, 1996. (Coleção Primeiros Passos. No.
222).
Disciplina: MATEMÁTICA FINANCEIRA
Turma: 2ª série
Carga Horária: 80 h/a
EMENTA
Valor do dinheiro no tempo; capitalizações (juros) simples e composta. Taxas: equivalentes, nominal,
efetiva, real e ―over‖. Descontos. Séries de pagamentos. Sistemas de Amortização. Produtos financeiros.
Métodos de Análise de Investimentos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 4 ed. São Paulo: Atlas, 1998.
36
___________________________________________________
PUCCINI, Aberaldo de Lima. Matemática financeira – objetiva e aplicada. 6 ed. São Paulo:
Saraiva, 1999.
 SOBRINHO, José Dutra Vieira. Matemática financeira. 6 ed. São Paulo: Atlas, 1997.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 BRUNI,Adriano Leal & FAMÁ,Rubens.Matemática Financeira com HP 12C e Excel. 2a ed. São
Paulo: Editora Atlas ,2003.
 DE FRANCISCO. Walter. Matemática Financeira. 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 1991
 MATHIAS,Washington Franco. Matemática Financeira. 3a ed. São Paulo: Editora Atlas, 2002.
 MOITA,Cecília Menon. Matemática Financeira. 1a ed. São Paulo:Editora Atlas, 2002.
 SILVA, André Luiz Carvalhal. Matemática Financeira Aplicada. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007

3ª série – a partir de 2010
II
II
II
II
II
II
II
I
III
CONTABILIDADE GERAL - III
FINANÇAS CORPORATIVAS
CONTABILIDADE DE CUSTOS
AUDITORIA CONTÁBIL
PERÍCIA CONTÁBIL, AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS
CONTABILIDADE SETORIAL
LEGISLAÇÃO FISCAL E TRIBUTÁRIA
ATIVIDADES COMPLEMENTARES (*)
TOTAL
(**)Estágio Supervisionado – 3ª série
III
ESTÁGIO SUPERVISIONADO
Carga horária
80
80
80
80
80
80
80
80
70
710h
Carga horária
300h
(*) CONGRESSO CIENTÍFICO COM APRESENTAÇÃO DAS PESQUISAS ORIENTADAS NAS
LINHAS ESCOLHIDAS.
Disciplina: CONTABILIDADE GERAL III
Turma: 3ª série
Carga Horária: 80 h/a
EMENTA
Despesas e receitas antecipadas – contabilização e controle da depreciação, amortização e exaustão
– adiantamentos pagos e recebidos. Contabilização de transações comerciais - Estudo aprofundado e
preparação das demonstrações contábeis, suas estruturas e normas: Balanço Patrimonial, DRE,
DMPL, DLPA, DOAR e DFC. Balanço Social e DVA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 BRAGA, Hugo Rocha. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Mudanças contábeis na lei societária – lei
11.638 de 28.12.2007. São Paulo: Atlas, 2008.
 CFC – CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios fundamentais e normas
brasileiras de contabilidade. 3ed. CFC: Brasília, 2008. Disponível em
www.cfc.org.br/uparq/Livro_Principios%20e%20NBCs.pdf Acesso em 31.jan.2009.
 IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu e GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade
das Sociedades por Ações (aplicável às demais sociedades). 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 ATKINSON, Anthony A.; BANKER, Rajiv D.; KAPLAN, Robert S.; YOUNG, S.Mark. Contabilidade
Gerencial. 2a Ed. São Paulo: Atlas, 2008
 BRASIL. Lei 6.404/76 – Lei das S.A. com as alterações posteriores, principalmente a Lei
11.638/07 e MP 449/2008. Disponível em
< http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/LEIS/L6404consol.htm> Acesso em 20.abril.2009
 BRASIL. Decreto 3.000/99 – Regulamento do Imposto de Renda. Disponível em:
37
___________________________________________________


http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto/D3000.htm
PEREZ JR. José Hernandez, OLIVEIRA, Luis Martins de. Contabilidade Avançada. 3 ed. SP :
Atlas, 2001.
SANTOS, José Luiz, SCHIMIDT Paulo & FERNANDES, Luciane Alves. Contabilidade avançada –
aspectos societários e tributários. São Paulo: Atlas, 2003.
Disciplina: FINANÇAS CORPORATIVAS
Turma: 3ª série
Carga Horária: 80 h/a
EMENTA
Finanças; Função Financeira da Empresa; Demonstrações Financeiras; Administração do Ativo;
Natureza e Financiamento do Capital de Giro; Planejamento Financeiro e de Lucros; Controle
Orçamentário; Financiamento das atividades empresariais; Sistema Financeiro Nacional; Avaliação de
obrigações e ações.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 ASSAF NETO, Alexandre. Finanças Corporativas e Valor. São Paulo: Atlas, 2005
 GITMAN, Lawrence J.; Princípios de Administração Financeira. São Paulo: Pearson, 2004
 ROSS, Stephen A.; WESTERFIELD, Randolph W.; BRADFORD, Jordan D. Princípios de
administração financeira. São Paulo: Atlas, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 4 ed. São Paulo: Atlas,
1998.
 BRUNI,Adriano Leal & FAMÁ,Rubens.Matemática Financeira com HP 12C e Excel. 2a ed. São
Paulo: Editora Atlas ,2003.
 GITMAN, Lawrence J. & JOEHNK, Michael D. Princípios de Investimentos. São Paulo: Atlas,
2005.
 HAZZAN, Samuel. Matemática Financeira. São Paulo: Saraiva, 2001.
 HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica. São Paulo: Atlas, 1998.
Disciplina: CONTABILIDADE DE CUSTOS
Turma: 3ª série
Carga Horária: 80 h/a
EMENTA
A contabilidade de custos, a contabilidade financeira e a contabilidade gerencial. Terminologia contábil
básica. Princípios contábeis aplicados a custos. Critério de rateio dos custos indiretos. Aplicação de
custos indiretos de produção. Materiais diretos. Mão-de-obra direta. Problemas especiais da produção
por ordem e da produção contínua. Produção conjunta e problemas fiscais na avaliação de estoques
industriais.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 LEONE, George Sebastião Guerra. Curso de Contabilidade de Custos. 3 ed. São Paulo: Atlas,
2009.
 MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos. 9 ed. São Paulo: Atlas, 2003
 SANTOS, Joel J. Contabilidade de custos: modelo contábil. Métodos de depreciação. ABC –
Custeio Baseado em atividades. Análise atualizada de Encargos sobre Salários. 5ª Ed. São Paulo:
Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 BRAGA, Hugo Rocha. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Mudanças contábeis na lei societária –
lei 11.638 de 28.12.2007. São Paulo: Atlas, 2008.
 BRASIL. Lei 6.404/76 – Lei das S.A. com as alterações posteriores, principalmente a Lei
11.638/07 e MP 449/2008. Disponível em
< http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/LEIS/L6404consol.htm> Acesso em 20.abril.2009
 BRASIL. Decreto 3.000/99 – Regulamento do Imposto de Renda. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto/D3000.htm
38
___________________________________________________
CFC – CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios fundamentais e normas
brasileiras de contabilidade. 3ed. CFC: Brasília, 2008. Disponível em
www.cfc.org.br/uparq/Livro_Principios%20e%20NBCs.pdf Acesso em 31.jan.2009.
 COGAN, Samuel. Custos e preços – formação e análise São Paulo: Pioneira Thompson
Learning, 2002.
 CRC/SP, Curso sobre Contabilidade de Custos. S.Paulo: Atlas, 1999.
 IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu e GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de
Contabilidade das Sociedades por Ações (aplicável às demais sociedades). 7ª Ed. São
Paulo: Atlas, 2007.

Disciplina: AUDITORIA CONTÁBIL
Turma: 3ª série
Carga Horária: 80 h/a
EMENTA
Auditoria Contábil – Origem e aspectos gerais – Auditoria Interna e Auditoria Externa - Normas
profissionais e relativas aos trabalhos de auditoria – Supervisão e controle de qualidade – Controles
internos – Elementos comprobatórios, papéis de trabalho – Procedimentos e testes de auditoria –
Programas de auditoria – Normas relativas ao parecer dos auditores independentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 ATTIE, Willian. Auditoria – Conceitos e Aplicações. 4ª ed. – São Paulo: Atlas, 2009
 CRCRS - Normas brasileiras de contabilidade, auditoria independente, auditoria interna e
perícia contábil. Porto alegre: CRCRS, 2009. Disponível em:
http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_normas_auditorias_pericia.PDF
 OLIVEIRA, Luis Martins; PEREZ JR. José Hernandez. Auditoria das demonstrações contábeis:
Testes, Casos Práticos e Exercícios. São Paulo, Atlas, 2004.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria. São Paulo: Editora Atlas, 6ª edição, 2003
 ANDRADE FILHO, Edmar Oliveira. Auditoria de impostos e contribuições: IRPJ, CSLL,
PIS/PASEP, COFINS, ICMS, IPI, ISS. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
 ATTIE, William, Auditoria Interna. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
 OLIVEIRA, Luiz Martins; DINIZ FILHO, André. Curso Básico de Auditoria. 2 ed. São Paulo: Atlas,
2008.
 PEREZ JR. José Hernandez. Auditoria de demonstrações contábeis: normas e
procedimentos. 3 ed. São Paulo: Atlas. 2004.
Disciplina: PERÍCIAS CONTÁBEIS, AVALIAÇÃO E ARBITRAGEM
Turma: 3ª série
Carga Horária: 80 h/a
EMENTA
Perícia e Perícia Contábil - tipos e fins da perícia - perícia e atividades similares - o perito
contador - a perícia judicial - prática pericial - espécies de perícias contábeis judiciais - técnicas de
trabalho - perícias contábeis específicas - arbitragem e mediação
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 ALBERTO, Valter Luíz Palombo. Perícia Contábil. 4ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
 MAGALHÃES, Antônio de Deus F,; LUNKES, Irtes Cristina. Perícia Contábil nos processos cível
e trabalhista: O Valor Informacional da Contabilidade para o Sistema Judiciário. 1ª Ed. São Paulo:
Atlas, 2008.
 SOUZA, Clóvis de; FAVERO, Hamilton Luiz; MAGALHÃES, Antônio de Deus F. Perícia Contábil:
Uma Abordagem Teórica, Ética, Legal, Processual e Operacional. Casos Praticados. 6ª. Ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
 HOOG, Wilson Alvaro Zappa. Perícia Contábil - Normas Brasileiras - Interpretadas e
Comentadas à Luz dos Códigos Civil, Processo Civil e Penal. 3ed. São Paulo: Juruá, 2009.
39
___________________________________________________
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 CRCRS - Normas brasileiras de contabilidade, auditoria independente, auditoria interna e
perícia
contábil.
Porto
alegre:
CRCRS,
2009.
Disponível
em:
http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_normas_auditorias_pericia.PDF
 CRCRS – Conselho Regional de Contabilidade do RS. Mediação e arbitragem: a decisão por
especialistas
da
contabilidade.
Porto
Alegre:
CRCRS,
2005.
Disponível
em:
http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_arbitragem.PDF
 KOLIVER, Olívio. A contabilidade e os contadores a serviço do judiciário. Porto Alegre:
CRCRS, 2004. Disponível em: http://www.crcrs.org.br/arquivos/livros/livro_judiciario.PDF
 ORNELAS, Martinho M. Gomes. Perícia Contábil. São Paulo: Editora Atlas, 2ª edição, 1995
 ORNELAS, Martinho M. Gomes. Avaliação de Sociedades. São Paulo: Atlas, 2ªedição, 2003
 SÁ. Antonio Lopes. Perícia Contábil. 9ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
 MULLER, Aderbal Nicolas; ANTONIK, Luiz Roberto; MULLER, Aderbal Nicolas. Cálculos Periciais
- Efeitos Inflacionários, Números Índices, Indexadores e Sistemas de Amortização. São Paulo :
Juruá. 2007.
Disciplina: SISTEMAS DE INFORMAÇÕES CONTÁBEIS
Turma: 3ª série
Carga Horária: 80 h/a
EMENTA
Sistemas Contábeis: Metodologia de desenvolvimento. Sistemas de Informações Contábeis. Tipos de
controles internos: Revisão de contas e ajustes de saldos. Relatórios e Pareceres de Informação.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 COLÂNGELO FILHO, Lúcio. Implantação de sistemas ERP. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2001.
 GONÇALVES, Rosana C.M.Grillo, RICCIO, Edson. Sistemas de Informação: Ênfase em
Controladoria e Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2009.
 REZENDE, Denis Alcides. Sistemas de informações organizacionais: Guia Prático para Projetos
em Cursos de Administração, Contabilidade, Informática. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 GIL, Antônio de Loureiro. Sistemas de informações contábil/financeiros. 3ª Ed. São Paulo:
Atlas, 1999.
 IMONIANA, Joshua Onone. Auditoria de sistemas de informação. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
 MAGALHÃES, Antonio de Deus, LUNKES, Irtes Cristina. SISTEMAS CONTÁBEIS: o valor
informacional da contabilidade nas organizações. São Paulo: Atlas, 2000
 MASCOVE, Stephen A.; SIMKIN, Mark G.; BAGRANOFF, Nancy A. Sistemas de informações
contábeis. 1ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2002.
 OLIVEIRA, Djalma P. R. Sistema de informações gerenciais: Estratégia, táticas, operacionais.
São Paulo: Atlas, 1993
 PADOVEZE, Clóvis Luiz. Contabilidade Gerencial: um enfoque em sistemas de informação
contábil. 5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
Disciplina: CONTABILIDADE SETORIAL
Turma: 3ª série
Carga Horária: 80 h/a
EMENTA
Contabilidade da construção civil, das sociedades cooperativas, das instituições financeiras e de
seguros, Hotelaria, Contabilidade Ambiental.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 COSTA, Magnus Amaral da. Contabilidade da construção civil e atividade imobiliária. São
Paulo: Atlas, 2005.
 FERREIRA, Araceli Cristina de Souza. Contabilidade ambiental: uma informação para o
40
___________________________________________________
desenvolvimento sustentável. São Paulo : Atlas, 2006.
GOMES, Amaro L. Oliveira. NYIAMA, Jorge Katsumi. Contabilidade de instituições financeiras.
São Paulo: Atlas, 2005
 POLÔNIO, Wilson Alves. Manual das sociedades cooperativas. São Paulo: Atlas, 2004
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 BRAGA, Hugo Rocha. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Mudanças contábeis na lei societária – lei
11.638 de 28.12.2007. São Paulo: Atlas, 2008.
 BRASIL. Lei 6.404/76 – Lei das S.A. com as alterações posteriores, principalmente a Lei
11.638/07 e MP 449/2008. Disponível em
< http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/LEIS/L6404consol.htm> Acesso em 20.abril.2009
 BRASIL. Decreto 3.000/99 – Regulamento do Imposto de Renda. Disponível em:
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto/D3000.htm
 CFC – CONSELHO FEDERAL DE CONTABILIDADE. Princípios fundamentais e normas
brasileiras de contabilidade. 3ed. CFC: Brasília, 2008. Disponível em
www.cfc.org.br/uparq/Livro_Principios%20e%20NBCs.pdf Acesso em 31.jan.2009
 IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu e GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade
das Sociedades por Ações (aplicável às demais sociedades). 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
 LUNKES, Rogério João. Manual de contabilidade hoteleira: Aspectos normativos, contabilidade
de custos. Análise das demonstrações Contábeis. Legislação fiscal e tributária. Orçamento.
Gestão. São Paulo: Atlas, 2004

Disciplina: LEGISLAÇÃO FISCAL E TRIBUTÁRIA
Turma: 3ª série
Carga Horária: 80 h/a
EMENTA
Legislação tributária – conceitos fundamentais: o poder de tributar e competências; os princípios
jurídicos da tributação. Direito tributário – Normas gerais. Legislação tributária. Vigência e aplicação.
Interpretação. Obrigação tributária. Crédito tributário. Administração tributária. STN – competência
tributária – tributos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 DENARI, Zelmo. Curso de Direito Tributário. 9ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
 FABRETTI, Láudio Camargo. Código Tributário Nacional Comentado. 8ª Ed. São Paulo: Atlas,
2008
 POHLMANN, Marcelo Coletto; IUDÍCIBUS, Sérgio de. Tributação e Política Tributária. 1ª Ed. São
Paulo: Atlas, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 ABREU, Andréia. Gestão fiscal nas empresas: principais conceitos tributários e sua
aplicação. 1ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008
 FABRETTI, L. Carmargo Direito tributário para os cursos de administração e ciências
contábeis. 7. ed. – São Paulo : Atlas, 2009.
 MACHADO, Hugo de Brito. Crimes contra a ordem tributária. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
 MARTINS, Sérgio Pinto. Manual de direito tributário. 5.ed. São Paulo: Atlas, 2006
 VELLOSO, Andrei Pitten. Constituição Tributária Interpretada. 1 ed. São Paulo: Atlas, 2007
No 3º ano, é oferecida a disciplina de OPC, no sentido de orientar os alunos na elaboração do
artigo científico exigido para o cumprimento das ATC – Atividades Complementares.
Disciplina: Orientação de pesquisa científica - OPC
Turma: 3ª série
Carga Horária: 80 h/a
EMENTA
Pesquisa científica. Pesquisa bibliográfica. Normatização trabalhos acadêmicos – ABNT. Relatório de
estágio. Artigo científico.
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___________________________________________________
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FRANÇA, Júnia Lessa; VASCONCELLOS, Ana Cristina de. Manual de Normalização de Publicações
Técnico-científicas. 8. ed. rev. Belo Horizonte: UFMG, 2009.
 GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
 SEVERINO, Antonio J Metodologia do Trabalho Cientifico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
ANDRADE, Maria M. de. Introdução a Metodologia do trabalho científico. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2003.
BEUREN, Ilse Maria (org.) Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade: teoria e
prática. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
LAKATOS, Eva M. ; MARCONI, M, de Andrade. Metodologia Científica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 6.
ed. São Paulo: Atlas, 2009.
4º ano II
II
II
II
II
II
III
III
III
CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA
ANÁLISE DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO
CONTROLADORIA
CONTABILIDADE AVANÇADA
CONTABILIDADE RURAL
CONTABILIDADE INTERNACIONAL
LABORATÓRIO CONTÁBIL
TCC – PROJETO E EXECUÇÃO
ATIVIDADES COMPLEMENTARES (*)
TOTAL
Carga horária
80
80
80
80
80
80
80
80
70
710h
(*) CONGRESSO CIENTÍFICO COM APRESENTAÇÃO DAS PESQUISAS ORIENTADAS NAS
LINHAS ESCOLHIDAS.
Disciplina: CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA
Turma: 4ª série
Carga Horária: 80 h/a
EMENTA
Contabilidade de tributos federais, estaduais e municipais. Tributos Diretos e Indiretos. Planejamento
Tributário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária, 10. ed. São Paulo: Atlas, 2006.
 FABRETTI, Láudio Carmargo. Direito Tributário Aplicado: Impostos e Contribuições das
Empresas. São Paulo: Atlas, 2006.
 MARTINS, Luís de Oliveira; et al. Manual de contabilidade tributária. 7 ed.São Paulo: Atlas,
2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 BORGES, Humberto Bonavides. Curso de especialização de analistas tributários. 2ª Ed. São
Paulo: Atlas, 2003.
 CHAVES, Francisco Coutinho. Planejamento tributário na prática: Gestão tributária aplicada.
São Paulo: Atlas, 2008.
 CONSTITUIÇÃO FEDERAL. Código Comercial, Constituição Federal e Lei Complementar
123/2006. 52ª. Ed. São Paulo: Saraiva: 2007.
42
___________________________________________________



HIROMI, Higuchi. Imposto de rendas das empresas. São Paulo: Atlas, 2007
NEVES, Silvério. VICECONTI, Silvério das Neves. Curso prático de imposto de renda da
pessoa jurídica e tributos conexos. 13 ed. São Paulo : Frase Editora, 2007.
TEIXEIRA, Paulo Henrique. ZANLUCA, Júlio César. Contabilidade Tributária. São Paulo: Portal
Tributário Editora, 2008
Disciplina: ANALISE DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇO
Turma: 4ª série
Carga Horária: 80 h/a
EMENTA
Custo fixo, lucro e margem de contribuição. Custeio variável. Margem de contribuição, custos fixos
identificados e retorno sobre o investimento. Fixação do preço de venda e decisão sobre compra ou
produção. Relação custo, volume e lucro. Custeio baseado em atividades (ABC). Custo-padrão.
Implantação de sistemas de custos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 BÓRNIA, Antônio Cezar. Análise gerencial de custos: aplicação em empresas modernas. 2ª
Ed. São Paulo: Atlas, 2009
 DUBOIS, Alexy; KULPA, Luciana; SOUZA, Luiz Érico. Gestão de custos e formação de preços:
Conceitos, modelos e Instrumentos. Abordagem do capital de giro e margem de
competitividade. 2ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008
 SANTOS, Joel J. Contabilidade e análise de custos: modelo contábil, métodos de depreciação,
ABC – Custeio Baseado em Atividades. Análise atualizada de Encargos sociais sobre os
salários.5ª Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 ATKINSON, Anthony A.; BANKER, Rajiv D.; KAPLAN, Robert S.; YOUNG, S.Mark. Contabilidade
Gerencial. 2a Ed. São Paulo: Atlas, 2008
 BRUNI, Adriano Leal. Administração de custos, preços e lucros: com aplicações na HP12C e
Excel – v-5 (série desvendando finanças). 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2008.
 COGAN, Samuel. Custos e Preços: formação e análise. São Paulo: Thomson, 2002.
 HANSEN, Don R., MOWEN, Maryanne M. Gestão de custos: contabilidade e controle. 3 ed. S.P
: Pioneira, 2001.
 KAPLAN, Robert S., COOPER, Robin. Custo & Desempenho. São Paulo: Futura, 1998.
 WARREM Carl S., REEVE James M., FESS, Philip E., Contabilidade Gerencial. São Paulo :
Pioneira, 2001.
Disciplina: CONTROLADORIA
Turma: 4ª série
Carga Horária: 80 h/a
EMENTA
Gestão das empresas. Estratégia Empresarial. Planejamento Estratégico. Controladoria Estratégica. O
Papel do Controller nas organizações. Planejamento e Controle Orçamentário. Orçamento de
Resultados. Fluxo de Caixa Financeiro. Balanced Scorecard.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 CAGGIANO, Paulo César; FIGUEIREDO, Sandra. Controladoria: teoria e prática. 4ª Ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
 PADOVEZE, Clóvis Luiz. Controladoria Básica. São Paulo: Cengage Learning (thomson), 2004.
 PADOVEZE, Clóvis Luiz. Controladoria Estratégica e operacional. 2ª Ed. São Paulo: Cengage
Learning (thomson), 2009.
43
___________________________________________________
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 MORANTE, Antônio Salvador; JORGE, Fauzi Timaco. Controladoria: análise financeira,
planejamento e controle orçamentário. São Paulo: Atlas, 2008.
 OLIVEIRA, Luis Martins de; PEREZ JUNIOR, José Hernandes; SILVA, Carlos Alberto dos Santos.
Controladoria Estratégica. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.
 OLIVEIRA, Luiz Martins. Controladoria: conceitos e aplicações. 1ª ed. São Paulo : Futura, 1998.
 PADOVEZE, Clóvis Luiz. Controladoria Avançada. São Paulo: Cengage Learning (thomson),
2004.
 CHING, Hong Yuh. Contabilidade Gerencial: novas práticas contábeis para a gestão dos
negócios 1ª ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall. São Paulo: Atlas, 2006.
Disciplina: CONTABILIDADE AVANÇADA
Turma: 4ª série
Carga Horária: 80 h/a
EMENTA
Métodos de avaliação de investimentos permanentes - MEP, lucro, participações e provisões de
impostos. Lalur. Debêntures, ações, participações no resultado, partes beneficiárias, ações e dividendos.
Reservas. Incorporação, fusão e cisão. Consolidação das demonstrações contábeis. Contabilidade
setorial.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 BRAGA, Hugo Rocha. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Mudanças contábeis na lei societária – lei
11.638 de 28.12.2007. São Paulo: Atlas, 2008
 IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu e GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade
das Sociedades por Ações (aplicável às demais sociedades). 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
 FERNANDES, Luciane A., SANTOS, José Luiz; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade Avançada:
Aspectos Societários e Tributários. 2ª ED. São Paulo: Atlas, 2008.


BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 BRASIL. Lei 6.404/76 – Lei das S.A. com as alterações posteriores, principalmente a Lei
11.638/07 e MP 449/2008. Disponível em
 < http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/LEIS/L6404consol.htm> Acesso em 20.abril.2009
 FERNANDES, Luciane A., SANTOS, José Luiz; SCHMIDT, Paulo. Fundamentos da contabilidade
avançada. São Paulo: Atlas, 2004.
 FERNANDES, Luciane A., SANTOS, José Luiz; SCHMIDT, Paulo. Manual de conversão das
demonstrações financeiras. São Paulo: Atlas, 2005.
 IUDÍCIBUS, Sérgio de; LOPES, Alexsandro Broedel. Teoria Avançada da Contabilidade. São
Paulo: Atlas, 2004.
 PEREZ JR., José Hernandez. OLIVEIRA, Luiz Marins de. Contabilidade Avançada: Teoria e Prática,
6. Ed. São Paulo: Atlas, 2009.
Disciplina: CONTABILIDADE RURAL
Turma: 4ª série
Carga Horária: 80 h/a
EMENTA
Atividade rural, pecuária e agroindustrial; Empresas rurais; Formas de exploração das atividades rurais,
Culturas permanentes e temporárias, apuração e contabilização dos custos relacionados; Depreciação,
exaustão e amortização na atividade agrícola; Contabilidade da pecuária; Plano de contas na atividade
agrícola, elaboração de relatórios contábeis. Métodos de custeio na Atividade agropecuária; Aspectos
fiscais da atividade agropecuária.
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___________________________________________________
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade rural: uma abordagem decisorial, 4ª Ed. São Paulo,
Atlas, 2006.
 MARION, José Carlos. Contabilidade da pecuária. 8ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
 MARION, José Carlos, Contabilidade rural: contabilidade agrícola, da pecuária e imposto de
renda Pessoa Jurídica, 10ed. Ed. Atlas, São Paulo, 2009
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 ANCELES, Pedro Einstein dos Santos, Manual de tributos na atividade rural. 2ª Ed. São Paulo:
Atlas, 2002.
 CALLADO, Antônio André da Cunha. Agronegócio. 2ª. Ed. São Paulo: Atlas, 2008
 IUDÍCIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu e GELBCKE, Ernesto Rubens. Manual de Contabilidade
das Sociedades por Ações (aplicável às demais sociedades). 7ª Ed. São Paulo: Atlas, 2007.
 MATTOS, Zilda Paes de Barros. Contabilidade Financeira Rural. São Paulo: Atlas, 1999.
 SANTOS, Gilberto José dos; SEGATTI, Sônia: MARION, José Carlos. Administração de custos na
agropecuária. 3ª. Ed. São Paulo: 2002.
Disciplina: CONTABILIDADE INTERNACIONAL
Turma: 4ª série
Carga Horária: 80 h/a
EMENTA
A contabilidade e seu ambiente no Brasil. Diferenças internacionais na elaboração e apresentação das
Demonstrações Contábeis e a convergência internacional das normas contábeis. Harmonização de
padrões contábeis internacionais e principais organismos mundiais e regionais contábeis. Principais
divergências de Critérios de reconhecimento e mensuração em nível internacional. A contabilidade e seu
ambiente: Estudo comparativo do modelo Anglo-saxão e da Europa continental. Comparação entre os
critérios de evidenciação contábil (disclosure), segundo as normas internacionais de IASB e do FASB
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 FERNANDES, Luciane A., SANTOS, José Luiz; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade Internacional
Avançada. 2ª ED. São Paulo: Atlas, 2008.
 MOURAD, Nabil Ahmad, IFRS 8 – Segmentos Internacionais: Contabilidade internacional –
Internacional Financial Reporting Standards – IFRS v.7. São Paulo: Atlas, 2009
 OLIVEIRA: Alexandre Martins Silva et al. Contabilidade Internacional. Gestão de Riscos,
Governança Corporativa, Contabilização de Derivativos. São Paulo: Atlas, 2008
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 BRAGA, Hugo Rocha. ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Mudanças contábeis na lei societária – lei
11.638 de 28.12.2007. São Paulo: Atlas, 2008
 BRASIL. Lei 6.404/76 – Lei das S.A. com as alterações posteriores, principalmente a Lei
11.638/07 e MP 449/2008. Disponível em
 < http://www.planalto.gov.br/CCIVIL/LEIS/L6404consol.htm> Acesso em 20.abril.2009
 FERNANDES, Luciane A., SANTOS, José Luiz; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade internacional:
consolidação e combinação de negócios – 11. São Paulo: Atlas, 2006
 FERNANDES, Luciane A., SANTOS, José Luiz; SCHMIDT, Paulo. Contabilidade internacional:
Equivalência Patrimonial – 10. São Paulo: Atlas, 2006
 FERNANDES, Luciane A., SANTOS, José Luiz; SCHMIDT, Paulo. Fundamentos de Contabilidade
internacional – 12. São Paulo: Atlas, 2006
 FERNANDES, Luciane A., SANTOS, José Luiz; SCHMIDT, Paulo. Introdução a contabilidade
internacional: Balanço patrimonial, Demonstração do resultado do exercício, Mutações do
patrimônio Líquido. Doar e Fluxo de Caixa. São Paulo: Atlas, 2006
Disciplina: LABORATÓRIO CONTÁBIL
Turma: 4ª série
Carga Horária: 80 h/a
EMENTA
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___________________________________________________
Contabilidade & Finanças (diferenças). Importância da informática para as organizações e para a
contabilidade. Relatórios Gerados por aplicativos contábeis. Programas e sistemas. Redes e integração
de sistemas. Estrutura e organização das contas. Cadastros e consultas. Implantação da contabilidade
informatizada. Lançamentos contábeis informatizados. Organização e controle das informações. Análise
e conciliação de contas. Contabilidade de matriz e filiais
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 COÂNGELO FILHO, Lúcio. Implantação de sistemas ERP. São Paulo: Atlas, 2001
 SOUZA, C. A.; SACCOL, A. Z.(organizadores). Sistemas ERP no Brasil (enterprise resource
 planning) Teoria e casos. São Paulo: Atlas, 2003.
 REZENDE, Sistemas de informações organizacionais. 3ª Ed. São Paulo, Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 CORNACHIONE JR. Edgard B. Informática aplicada às áreas de contabilidade, administração e
economia. 3ª Ed. São Paulo: Atlas, 2001.
 LUNKES, Irtes Cristina. MAGALHÃES, Antônio de Deus F. Sistemas Contábeis. São Paulo: Atlas,
2000.
 PADOVEZE, C. L. Sistemas de Informações Contábeis: fundamentos e análise. S.Paulo:
Atlas,2000.
 SANTOS, Adelmar de A. Informática na Empresa. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2007.
 OLIVEIRA, Edson. Contabilidade informatizada: Teoria e prática. 4 ed. São Paulo: Atlas, 2006
Disciplina: TCC – TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
Turma: 4ª série
Carga Horária: 80 h/a
EMENTA
Caracterização da pesquisa em Contabilidade – Trajetória da construção de um trabalho monográfico Metodologia da pesquisa aplicável às ciências sociais - Formulação de hipóteses e caracterização de
variáveis em pesquisa contábil – Coleta, análise e interpretação dos dados - Apresentação da estrutura
do trabalho monográfico de acordo com as normas ABNT – atuais, Elaboração de um artigo científico
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
 BEUREN, Inse Maria. Como elaborar trabalhos monográficos em contabilidade – teoria e prática.
São Paulo: Atlas, 2004
 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica.
São Paulo: Atlas, 2005.
 SILVA, Antônio Carlos Ribeiro. Metodologia da pesquisa aplicada à contabilidade – orientações
de estudos, projetos, artigos, relatórios, monografias, dissertações e teses. São Paulo: Atlas, 2003.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
 FRANÇA, Júnia Lessa. Manual para normalização de publicações técno-científicas. 6. ed. ver. e
ampl. Belo Horizonte: UFMG, 2003.
 GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.
 MICHEL, Maria Helena. Metodologia da pesquisa científica em ciências sociais – um guia prático
para acompanhamento da disciplina e elaboração de trabalhos monográficos. São Paulo: Atlas, 2002.
 MARION, José C.; DIAS, Reinaldo; TRALDI, Maria Cristina. Monografia para os cursos de
administração, contabilidade e economia. São Paulo: Atlas, 2002.
 SEVERINO, Antonio Joaquim. Metodologia do trabalho Científico. 22.ed. São Paulo: Cortez, 2002.
46
___________________________________________________
DISCIPLINA OPTATIVA DE LIBRAS
Cursos:
ADMINISTRAÇÃO;
CIÊNCIAS CONTÁBEIS;
Turma: OPTATIVA
DIREITO;
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO;
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO.
Disciplina: Língua Brasileira de Sinais – LIBRAS (LIB)
Ano: 2010
C/H: 40h/a
Professores: Roberto Carlos e Tatiana Galhardi Moraes
OBJETIVOS
- Oferecer ao aluno regularmente matriculado nos cursos de graduação da instituição, disciplina optativa
sobre a Língua Brasileira de Sinais.
- Contribuir para uma formação profissional mais completa e humanista, com vistas à inclusão social.
- Oferecer conhecimentos sobre a utilização e importância da Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) no
contexto das instituições nacionais.
EMENTA
Embasamentos legais que instituem o Ensino da Língua Brasileira de Sinais como segunda
língua no País. Processos cognitivos, linguísticos e metodológicos da Língua Brasileira de
Sinais. Vocabulários e atividades práticas da LIBRAS..
METODOLOGIA
Exposição dialogada, leituras orientadas, exercícios práticos e oficinas de conversação em LIBRAS.
AVALIAÇÃO
Teórica e prática.
PLANEJAMENTO DE ATIVIDADES INTERDISCIPLINARES (PRÁTICA)
Subsídios para realização de pesquisa e elaboração de artigo científico a ser apresentado no Congresso
Científico Regional do Sul de Minas/Faceca e/ou CONIC.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
QUADROS, Ronice Muller de. & KARNOPP, Lodenir Becker. Língua de Sinais Brasileira: Estudos
Lingüísticos. Porto Alegre: Artmed, 2004.
BOTELHO, Paula. Linguagem e Letramento na Educação dos Surdos. Belo Horizonte, Autêntica,
2005.
CAPOVILLA, Fernando César & RAPHAEL, Walquíria Duarte. Dicionário Enciclopédico Ilustrado
47
___________________________________________________
Trilíngue – LÍNGUA DE SINAIS BRASILEIRA. Volumes I e II. Editora da Universidade de São
Paulo, 2008.
10 – INFORMAÇÕES ADICIONAIS SOBRE O CURSO
10.1 - Experiência acadêmica e não acadêmica do corpo docente
O corpo docente do curso de Ciências Contábeis da FACECA foi selecionado e se
mantém a partir de duas condições essenciais: formação acadêmica (titulação e
experiência no ensino superior) e formação profissional (ter atuado ou estar atuando na
sua área de formação profissional).
10.2 - Diretrizes administrativas para o corpo docente
As diretrizes gerais para corpo docente estão expressas em um manual, disponibilizado
aos mesmos através da internet (e enviado para o e-mail dos professores). Entre os
principais procedimentos e normas constantes neste manual, pode-se destacar:
DIÁRIOS DE CLASSE, NOTAS, CONTEÚDO PROGRAMÁTICO






Os Diários de Classe devem registrar a freqüência e matéria, além das avaliações de
aproveitamento.
A matéria lecionada no Diário de Classe deve coincidir com os programas aprovados
para a disciplina.
No fechamento de cada bimestre, o professor deverá entregar as folhas
correspondentes a cada bimestre diretamente na secretaria da FACECA. O
coordenador de curso realizará, posteriormente, uma análise nos diários, a fim de
serem verificados os lançamentos de notas, faltas e conteúdos programáticos.
A secretaria deverá digitar as informações correspondentes e emitir um resumo de
notas faltas para cada professor, para que o mesmo tenha um controle da situação
de seus alunos. A secretaria deverá arquivar os originais do Diário de Classe de
cada professor.
Todos os Diários deverão permanecer nos ―escaninhos‖ dos professores, para
acompanhamento dos Coordenadores de Cursos e inspeções periódicas do MEC.
O professor deverá manter os seus Diários em dia e sem rasura, respeitando as
datas do calendário acadêmico.
11 - Outros projetos e ações
Nivelamento
48
___________________________________________________
O Processo Seletivo é o primeiro ato pedagógico da Instituição e, por
isso, é visto como um momento de análise diagnóstica do perfil do recémingressante.
Da mesma forma, a avaliação em sala de aula é vista como um
instrumento diagnóstico que aponta e corrige os rumos do processo de ensino e
aprendizagem. A partir disso, é planejado o nivelamento dos alunos.
A Faceca, com o auxílio dos Coordenadores de Cursos e do Núcleo de
Apoio ao Estudante - NAE, propicia ao corpo discente atendimento de apoio,
identifica e supera os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno
desenvolvimento do processo educacional.
A Faceca prioriza tal modalidade para desenvolver trabalho de nivelamento
dos acadêmicos ingressantes com a oferta de cursos básicos de Matemática,
Português, Finanças, Informática e Línguas.
Outros mecanismos de nivelamento devem ser acionados, como:
 atividades didáticas preventivas, coordenadas por professores e
executadas por alunos monitores ou estagiários;
 oferta de cursos de extensão em Língua Portuguesa, Matemática básica
e outros que tratem de habilidades específicas;
 outros, para o âmbito institucional, recomendados pelos Coordenadores
de Cursos.
Após a conclusão das atividades propostas, espera-se melhor adequação e
aproveitamento para o aluno das aulas programadas para integração das
disciplinas.
Monitoria
Os alunos podem participar do Programa de Monitoria da Faceca,
destinado a propiciar aos interessados, a oportunidade de desenvolver suas
habilidades para a carreira docente, nas funções de ensino, pesquisa e extensão,
assegurando, por sua vez, cooperação didática, tanto ao corpo docente, quanto
ao discente, nas funções institucionais.
Os monitores auxiliam o corpo docente na execução de tarefas didáticopedagógicas, inclusive na preparação de aulas.
Dentro da Iniciação Científica, o Programa de Monitoria tem por objetivo,
melhorar a qualidade do ensino/aprendizagem e do aproveitamento dos
conteúdos ministrados nas disciplinas atendidas pela Monitoria. Outra
consequência da criação da Monitoria é que ela funciona como eficiente
incremento, no que diz respeito às habilidades e ao desenvolvimento dos
estudos, tanto do aluno-monitor quanto dos alunos atendidos por ele, nas
atividades complementares. O aluno-monitor tem a oportunidade de aprofundar o
conhecimento sobre o conteúdo de determinada disciplina sem recorrer às
―práticas formais de ensino‖. Ele tem a chance de discutir o referido conteúdo em
nível bem mais verticalizado, já que o Professor da disciplina contemplada com a
Monitoria faz um acompanhamento dos estudos dos monitores, orientando as
leituras e os debate com ele o que foi lido e que Programa deverá seguir na
Monitoria. Desse modo, vai-se construindo uma estimulante e produtiva relação
entre Professor e Aluno. Em suma, os objetivos da Monitoria estão voltados para
despertar, no aluno, o interesse para a pesquisa e o estudo; oferecer subsídios
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para Iniciação Científica, nas áreas de Ensino e Pesquisa; promover a
cooperação acadêmica entre discentes e docentes; minimizar problemas como
dependência, desestímulo e evasão, ao contribuir para a melhoria da qualidade
de Ensino.
Ao corpo discente, os monitores auxiliam, sob a supervisão docente, na
orientação em trabalhos de laboratório, de biblioteca, de campo e outros
compatíveis com seu grau de conhecimento e experiência. A monitoria funciona
de acordo com regulamento próprio.
Trabalho Efetivo Discente
Em atendimento a Resolução CNE/CES n° de 02/07/2007, a Faceca
implementou, através da Portaria n°003/2009, de 04/08/2009, o Trabalho Efetivo
Discente - TED - que é uma atividade aplicada pelo professor ao aluno (dos
cursos de Administração, Ciências Contábeis e Sistemas de Informação), extra
classe, visando complementar os 10 minutos da hora-aula (de 50 para 60
minutos).
Essas atividades são lançadas pelo professor, no Diário de Classe, em
todas as aulas. Nas avaliações os professores são responsáveis por incluir uma
questão do TED, para averiguar a real aprendizagem dos alunos.
Núcleo Docente Estruturante
Os professores que integram o Núcleo Docente Estruturante são
responsáveis pela formulação da proposta pedagógica dos cursos da Faculdade
Cenecista de Varginha.
E também, pela implementação e desenvolvimento do curso, estando
vinculados às atividades essenciais do mesmo, entre elas: docência, orientação
de estágio, orientação de pesquisa e extensão, atualização do próprio Projeto
Pedagógico, entre outros.
Integrado por pelo menos 30% dos docentes, sendo que a maioria
destes participa suficientemente na implantação e consolidação do Projeto
Pedagógico do Curso. Cabe a eles:
a) concessão de uma dedicação preferencial ao curso;
b) porte de título de pós-graduação stricto-sensu;
c) contratação em regime de trabalho diferenciado do modelo horista; e
d) estabilidade ou perenidade, que lhes permitirá construir uma história
institucional.
e) experiência profissional fora do magistério de no mínimo 02 anos
(70%)
No Núcleo Docente Estruturante do Curso, 100% dos docentes têm
previsão de contratação em regime de tempo parcial.
Ouvidoria
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A Ouvidoria é um canal de comunicação de fundamental importância,
pois contribui para o aperfeiçoamento do exercício da cidadania e para um
constante retorno essencial ao aprimoramento institucional, e ao aumento de sua
credibilidade, situando-se no contexto da democracia participativa.
Sua atuação é como mediadora entre a Instituição e a Comunidade Interna
(alunos, professores e demais funcionários) e a Comunidade Externa.
Trata-se de um espaço em que as pessoas podem manifestar suas opiniões
e questionamentos sobre os serviços prestados pela Faceca.
Tem como finalidade fornecer informações, acolher sugestões, solicitações,
reclamações e elogios, dando-lhes o encaminhamento devido e buscando
soluções.
A Ouvidoria é conduzida por um funcionário técnico-administrativo, com
grande acesso ao cliente interno e externo, que age com ética, integridade,
transparência e imparcialidade, resguardando o sigilo das informações recebidas.
As ocorrências e observações são registradas, trabalhadas e retornadas ao
solicitante.
A Ouvidoria possui regulamento próprio que direciona suas ações e
procedimentos.
Os órgãos de apoio da Instituição (atendimento pedagógico e psicopedagógico,
Secretaria, Registro Acadêmico, Recepção, Coordenação de Cursos) sempre
fizeram o papel de ouvidoria, pela grande acessibilidade de todos a esses
setores. O registro à ouvidoria também pode ser realizado através da página
eletrônica Instituição.
Projeto Talentos
O Projeto Talentos é um sistema de recrutamento on-line que disponibiliza
às empresas cadastradas acesso ao banco de dados dos currículos dos alunos
da Instituição.
De acordo com a necessidade da empresa, a Faceca poderá também,
realizar uma pré-seleção, conforme o perfil solicitado.
As empresas podem se cadastrar e encontrar nossos alunos através do
site: www.faceca.br (link Projeto Talentos).
Como Funciona?
O aluno deverá acessar a Central do Aluno para cadastrar-se no sistema,
utilizando um modelo de currículo padrão Faceca.
Após se cadastrar no site, a empresa interessada terá acesso ao banco de
dados dos alunos inscritos no [email protected];
Ao acessar o sistema informatizado do aluno, a empresa escolherá
aqueles currículos cujo perfil mais se aproxima de sua necessidade e a Faceca
disponibilizará o currículo completo do aluno.
O curso de Ciências Contábeis realiza outras atividades programadas, tais
como:
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- Participação dos alunos em projetos de cursos, tais como: Legalização de
empresas (minasfácil) Educação fiscal (SEF/MG) noções básicas para
operacionalização da HP12; Tributação e Substituição tributária, curso de oratória;
redação empresarial, cursos de línguas: inglês, espanhol e alemão, etc.
- Participação dos alunos em atividades articuladas com o setor produtivo e/ou de
serviços em atividades voluntárias fora da IES, tais como asAtividades práticas no
escritório contábil modelo e de perícias contábeis.
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PROJETO PEDAGÓGICO CIÊNCIAS CONTÁBEIS