6"
Contribuição ao estudo dos f'lebotomus *
Flebotomus (Pintomyia) damasc€noi n. sp.
(DIPTERA: PSYCHODIDAE)
Por
O. Mangabeira. Filho
(Com 2 estampas)
Entre as espeCles capturadas em ]940 em ôcos de árvores nas matas
do Rio Aurá. Pará. ora em estudo. encontra-se a que descrevo. 3. a do sub~
género Pintomyia Costa Lima. Dou a seguir uma diagnose do sub-gênero
que o conhecimento das 3 espécies permite fazer.
Sub-gênero
PINTOMYIA
Costa Lima. 1932
Palpos com o 5." artícÜlo o mais longo. Fémures posteriores apresentando na metade superior d~ face interna uma fileira de cerdas caducas cujo
rebordo de implantação se prolonga em espinho. Macho: genitalia com
segmento basal da gonopõfise superior com tufo de cerdas dispostas em
fileira: segmento distal com 4 espinhos. dos quais somente um terminal. proximo a ele se implantando uma cerda fina e reta: gonapofise mediana inerme:
gonapofise inferior tambem inerme e aproximadamente do mesmo tamanho
que o segmento basal da superior. Fêmeas: espermatecas sacciformes e a
parte dos ductos em conexão com elas. tubulares. mais ou menos fortemente
chitinizadas: faringe anterior com 4 espinhos horizontais.
Flebotomas (Pintomyia) damascenoi n. sp.
MACHO: Espécie'de tamanho médio com ].7 a 1.8 mm. de comprimento.
CABEÇA .- castanha. com 324 ~l de comprimento. sendo de 4.6 fi
relação entre o comprimento total da cabeça e o do c1ípeo; este é pequeno.
porem um pouco maior que os toros antenals .
• Reeehlrlo "ara I'uhlieac;ão a ã d., a~()"to e dado à "uhll.. ldacle em novembro .Ie I!H t.
'l'rubnlho tio Serviço ele Estudo dnM Grandes End(~nJla".
Memorias do Instituto Oswaldo Cruz
370
36. (3) 1941
Epifaringe. medido da borda anterior do c1ípeo. com 185 a 200 II.
Palpos. com 520 a 566 !1 de comprimento total. Medem os diversos
artículos:
I
23
II =- 81
III = 104
IV = 69
V = 214
!1
a 110
'I.
a 127
IJ
geralmente
a 80 '&,
a 243 'I,
98 I'
115 a 120 11
70 a
75
JI
230 ,&
lndice palpai: I. IV. II. III. V.
V> I1+1Il
V
V
>
<
III
II
+
+
IV
III
+
IV
Antenas: toros com escamas e cerdas. Medem os artículo!! :
III = 320 a 347
IV =- 144 a IS3
V = 144 a 147
VI =-= 136 a 141
VII = 133 a 136
VIII = 127 a 130
IX = 124 a 125
X
=
XI
XII
=
. XlII
=
=
XIV =
XV =
XVI =
'I
'I
'I
'I
'I
'I
III >
III <
III <
IV +
A III
II
II
118 a 121
116 a 121 la
E
IV + V
IV
V + VI
XII -t- ... + XVI
V + VI = ± XII
+
=
+ ... +
XVI
1,7
110 a 112 II
104 a 107 II
92 a
69 a
52 a
98 II
75 II
61 II
TORAX: mesonoto e escutelo castanhos. da côr da cabeça. havendo
entre eles uma região mais clara. Pleuras com episterno mais escuro q'Je
o epimero.
Asas. com 1.500
II
Comprimento
----- =
Largura
3.7
de comprimento por 400 de largura.
Mangabeira filho: Estudo dos Flebotomus
ft =
~ .~-=
Ô =
y
=
371
328 a 340 ~I. geralmente 340 a 395 ~
253 a 260 fi,
226 a 260 !I
136 J1
113 a 202 IJ.
170 a 203 J1
158 a 271 IJ.
Pernas, fêmures posteriores apresentando na metade próximal da face
interna uma fileira de 3 a 5, geralmente 4. cerdas caducas. aproximadamente do tamanho da largura do fernur, cujo rebordo de implantação de um
dos lados se prolonga. formando um espinho.
Femur
Tíbia
Tarso
Tarso
Tarso
Tarso
Tarso
Anteriores
=
633
=
723
I = 390
II = 215
III = 136
IV = 107
V =
80
a
a
a
a
a
a
a
678
768
418
226
147
124
90
fi
fi
Femur
Tibia
Tarso
Tarso
Tarso
Tarso
Tarso
Medianas
=
610
= 927
I - 463
II = 237
III = 158
IV = 113
V =
80
a 614
a 960
a 520
a· 249
a 160
a 130
à ,,90
J1
~I
~I
I'
II
II
fi
II
II
II
II
II
Tíbia
- - = 1,1
Femm
Tarso I
Tarso Il
Tibia
--:.;.~
Femur
1.8
1.,
d
1.4
Tarso I
Tarso II
1.9 a 2.2
Posteriores
Femur
Tibia
Tarso
Tarso
Tarso
Tarso
Tarso
I
II
III
IV
V
=
=
=
644 a 712 II
Tíbia
1.062 a 1.096 II
565 a 576 fi
Femur
270 a :272 II
Tarso I
170 a :174 ,.
1.36 a 147 fi
80 a 90 II
== 1,6
Tarso II
a ),5
2.0 a 2.1
Memorias do Instituto Oswaldo Cruz
372
36. (3) 1941
ABDOME. com aproximadamente 800 Il.
G(~nitMia: gonapófise superior (segmento basal e distal) menor que ('l
torax. Segmento basal da gonapófise superior com 283 Il de comprimento e
de largura mais ou menos uniforme (70 Il). A face externa é revestida de
escamas e cerdas, algumas destas longas. principalmente as que acompanham o bordo inferior. Na base da face interna existe um tufo de cerca de
15 cerdas mais longas que a largura do segmento. e que se dispõem em 2
fileiras contíguas. paralelas. Segmento distal com pouco menos da metade
do comprimento do segmento basal. com 4 espinhos de tamanho aproximadamente igual e que vão diminuindo de espessura do ápice para a base:
I apical. próximo ao qual se implanta uma cerda fina e reta. 1 sub-apical.
implantado num tubérculo. 1 próximo a este. e I na parte mediana. bordo
inferior.
Gonapófise mediana muito longa~ em 230 I'. quase do tamanho do segmento basal da superior e da gonapõfise inferior. É de largura mais ou menos
uniforme. exceto a parte mediana. um pouco mais estreita. A face externa
é nua, a interna com poucas cerdas que acompanham o bordo inferior a
partir do meio da gonapõfise até 1/3 distal; daí para o ápice existem cerdas
finas e retas, mais numerosas e longas na face súpero-interna.
GonapóCise inferior reta e tão longa quanto o segmento basal da superior.
Lamelas sub-medianas terminando pouco alem da metade da gonapófise
inferior.
Aparellro espicular - Gubernáculo muito pequeno. com 67 !' de bordo
superior e 52 11 de bordo inferior. Pompeta com 127 I'; espículo!l finos. de
paredes rugosas no sentido transversal. 2.5 vezes maiores que a pompeta.
terminando em ponta. pouco antes da qual se nota ligeira dilatação.
F~MEA,
com 1.5 a 1.8 mm., cor geral palha claro.
CABEÇA: com 340 Il de comprimento. da cor do mesonoto. Clípeo com
f 70 '1. a face anterior revestida de cerdas dispostas irregularmente.
Palpos: com 581 a 635 Il. Espinhos modificados de Newstead aparentemente ausentes.
Medem os artículos :
23 a 25 .1
I
II = 100 a ] 13 11
III - ]20 a 139 11
87 a 98 11
IV
V = 238 a 262 Il
V > II -j- ln
V > III + IV
V < II +111 I
V
-= 2.6 - 2,7
IV
. IV
Mangabcira filho: Estudo dos Flebotomus
373
Indice palpai. I. IV .11. III .V .
Palpo
=
Epifaringe
2,8
Epifaringc. medido da borda anterior do c1ipeo. com 220 ~ em média.
Faringe anterior com dentes verticais muito pequenos e numerosos, dispostos irregularmente. 4 horizontais longos na borda posterior da face inferior. Na base destes 4 dentes encontram-se alguns outros, inclinados. que,
conforme a posição em que é observado o faringe, ficam quase verticais.
parecendo menores, confundindo-se com os verticais pequenos, ou horizontais, neste caso dando um aspecto irregular a denticulaçao posterIOr. Farilige posterior com 84 II de comprimento e de base mais larga que o comum.
A partir do terço distal começam a aparecer pregas irregulares e destas somente
as posteriores apresentam finas denticulações.
Antenas: toros antenais com 78 II de comprimento por 64 de diâmetro.
revestidos de escamas e cerdas. Espinhos geniculados com pequeno pro]ongamento posterior. Os do artículo III nascem no 1/3 distal e terminam
ao nivel da extremidade do artículo: os dos demais se implantam pl'oximo à
base e alcançam a extremidade do artículo em que se inserem.
t'órmula antenal:
III
IV
=
V
=
=
VI
\Til
VIII
IX
X
XI
XII
XIII
XIV
XV
XVI
=
323 I.t
145 ~
136 J1
133 Il
]30 fl
12] J1
116fl
116 IL
113 J1
] 10 Jl
]O"l!l
98 11
87 !l
64 Jl
2
III
XV
III
III
III
IV
>
<
<
+
A III
E
IV + V
IV + V + VI
XII + ... + XVI
V -~ VI < XII +
1.4
... +
XVI
Memorias do Instituto Oswaldo Cruz
374
36. (3) 1941
TORAX. com mesonoto e escutelo castanhos. havendo entre eles uma
renião mais clara. Mede 510 a 520 II. Pleuras com episterno mais escuro
que o epímero.
Asas. com 1.880 Il de comprime.nto por 497
j1
de largura.
Comprimento
- - - - - - ==
Largura
a == 373 a 508
{} == 226 a 282
Ô ==
y
==
u
Il
,t
158 a 226 IJ
192 a 271 IJ
1.3 a 2.2
a
u
3.7
1.7 a 2.3
=
1.4 a 2.5
Pernas: fêmures posteriores revestidos de escamas e apresentando. na
face interna. uma fileira de 3 a 6. geralmente 4 a 5. cerdas características
do sub-gênero. Em um dos fêmures de um dos exemplares existem somente 3.
Antcriore~
Femur
Tíbia
Tarso
Tarso
Tarso
Tarso
Tarso
't
I
11=
III
IV =
V=
723
768 Il
406 'l
215 ~l
H7
'L
124 II
90 11
Tíbia
Femur
1.0
Tarso I
1.8
Tarso II
Medianas
Femur
Tíbia
Tarso
Tarso
TarslJ
Tarso
Tarso
I
I(
III
IV
V=
780
972
497
249
158
136
102
11
1&
Tíbía
1.2
Femur
Il
Il
Tarso I
j1
Tarso II
11
11
=
1.9
Mangabeira filho: Estudo dos Flebotomus
375
Posteriores
Femur
Tíbia
Tarso
Tarso
Tarso
TarsIJ
Tarso
I
II
III
IV ~
V=
768
1.164
565
282
~t
~
1,5
Femur
~
~
181 ~
147
102
Tibia
Tarso I
Tarso II
2.0
~t
~
ABDOME: sem qualquer carater digno de nota. revestido de cerdas recumbentes.
Espcrmatecas semelhantes as dos outros Pintomyia. O corpo mede 32
a 38 11 de comprimento por 18 a 20 de largura, a parte mediana apresen..!
tando não propriamente anelações, mas pregas transversais em número va·
riavel conforme esteja a espermateca mais ou menos achatada. A extremidade distal é arredondada e rugosa e dela partem numerosos pelos peque·
nos de extremidade dilatada. Os ductos das espermatecas são fortemente
chitinizados. com 6 ~l de largura por 35 a 38 Il de comprimento. com as
extremidades mais largas. Unem-se na extremidade proximal num único
dueto, membranoso. de 15 Il de largura por 60 Il de comprimento.
H olotipo macho e alotipo fêmea e 13 paratipos machos e 4 fêmeas cc.lecionados pelo autor em agosto e setembro de 1940 na mata, em cavidade
em troncos de árvores. principalmente umarizeiros, em Aurá. municípIo de
Helem. Pará, e 7 machos capturados em 1938 pela Comissão de Estudos da
Leishmaniose Visceral em Piratuba. Municipio de Abaeté. Pará, conservados na Coleção "Adolpho Lutz" do Instituto Oswaldo Cruz.
Dedico a espécie a Reynaldo Damasceno. entomologista do Instituto
de Patologia Experimental Evandro Chagas.
DISCUSSÃO T AXINóMICA
Eram conhecidas somente 2 espécies deste sub-gênero. das quaIs da·
masceno; se distingue com facilidade:
1) - Flebotomus (Pintomyia) fischeri Pinto. 1926: o machu apresenta na base da face interna do segmento basal da gonapofise superior um
tufo. de, no mãximo, 4 cerdas curtas. enquanto que em damasceno; eXIstem
cerca de 15. longas; a fêmea com espermatecas cujos duetos individuais
constam de 2 partes de mais ou menos igual comprimento. uma fracamente
(~hitinizada. em conexão com a esperma teca e outra membranosa, enquanto
376
Memorias do Instituto Oswaldo Cruz
36. (3) 1941
que em damascenoi os ductos individuais apresentam somente uma parte
fortemente chitinizada.
2) - Flebotomus (Pintomyia) pessoai Coutinho e Barretto, 1940: no
macho os 2 espinhos basais do segmento distal da gonapoEise superior se
~ncontl'am ao mesmo nivel: na fêmea os ductos das espermatecas teem caracteres semelhantes aos já assinalados em [ischeri.
Alem destas espécies de Pintomyia. existem 2 outras que com elas apresentam grande número de caracteres em comum: 5." artículo dos palpos
o mais longo, genitalia dos machos com segmento basal da yonapofise supeflor com tufo de cerdas. segmento distal com 4 espinhos. dos qUais somente um termina]. e próximo a ele se implantando uma cerda fina. gonapofise mediana inerme. gonapofise inferior tambem inerme e do mesmo tamdnho que o segmento basal da superior. São eles o Flebotomus walkeri Newstead. 1914 e Flebotomus ellansi Nuiícz Tovar, 1924. que se distinguem por
não apresentarem as cerdas características do sub-gênero no!! lêmures posteriores. Delas a mais próxima dos Pintomyia é o F. elJansi cujas cerdas que
constituem o tufo de segmento basal da gonapofise superior se dispoem tambem em linha. Distingue-se facilmente o macho por possuir csplculos ]ongos. mais de 4 vezes maiores que a pompeta. a fêmea apresentando espermatecas de tipo diferente.
O Flebotomus suis Rozeboom. 1940. poderia. a primeira vista. ser confundido. mas se distingue facilmente pela ausência das cerdas dos fêmures
posteriores e da cerda fina próxima ao espinho terminal do segmento distal
da gonapóflse superior e. alem disso. as que constituem o tufo interno do
segmento basal da gonapofise superior são numerosas e se implantam muito
próximas. formando uma mancha negra. num tubérculo de área circular.
Desta espécie foram capturados 8 machos juntamente com damascenoi e
outras ainda em estudo.
BIBLIOGRAFIA
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II
Discrição de Flcbotomus whitmemni n. sp. e da armadura bucal de algumas espécies. BoI.
8101. (N.S.). 4:118-453.
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Sobre
Of-
f1eholomos americanos
O. Cruz. 26: 15-69.
(Diptcrn
PS!JC'/'odidac).
Mcm.
Ins.
Mangabeira fi/lia: Estudo dos Flebotomus
COUTINUO
J. O.
19·m.
DVAR
377
Ob!!erVllçÕe!! sobre algumas e!!pCCles de f1cbôtomos com a descrição do
Em curso de publícação.
macho de Flcbotamus flayd;.
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The presenl knowledge of the American species of PlIlebotomlls ROIIdani (Diptera Psyclzodldne). Am. J. Hyg.. I: 112-124.
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Contrihuiç1io ao estudo dos f1ebõtomos de São Paulo. 1.. nota.
11 :427 -14Q .
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PlIlebotomus neivai e PIrr. fisclleri 11. sp. Sobre o aparelho espicular
dos flcbõtamos c seu valor específic.o. Se. Med. ":370~375.
1930.
Artrópodes parasitos c transmissores de doençns.
(' C .• Rio de Janeiro.
1938.
Zoo-parasitos de Inleeess\.' Medico e Veterinário.
C., 1~lo de Janeiro.
1939.
O PhlellotcllflllS fisc:lleri Pinto. 1926 não é absolutamente sinónimo de PIIlebotomus longipall}is Lut: e Neiva. 1912. An. Aead. Brasil. seI. 11 :
Pimenta de Mella
Pimenta de Melo 6
59·66.
PRIMIO,
R.
DI
1932.
TUI!ODOll.
Sobre a presença de Phlcbofomus fisclleri Pinto 1926. no Rio Grande
do Sul - Rev. do!! Cursos da Fac. de Med. de Porto Alegre - 18:1.7.
O.
)932.
Ou the strllcture of the bucal cavlty, pharynx and spermalheca in South
American PI,lebotomus. Buli. En!. Res. 2,:17-23.
BSTAMPA 1
Fig. I - Flcbotomus (Pintomyla)
FIg. 2 - Plebotomus (Pintomgia)
face interna.
Fig. 3 - PEcbotom"s (Pinfomyin)
napaflse superior.
Fig. 4 - Plebofomus (Pinfomy/a)
piculos.
Fig. 5
F/ehotomlls (Pinfomyin)
Fig. 6
F/cbofom"s (Pinfomyin)
damascenoi n. sp. - macho: genit,\!ia.
damascenoi n. SI'. - macho: gonopoflse mediapõl.
dtlmascl"noi n. SI'. dnmll.~ceno/ n. sp. -
damascenoi II. SI'. dnmasl"cnoi n. sp.
macho: Segmento distal da gomacho: Extremidade doscs-
macho: Palpos.
m<lcho; Asa.
E5T. 1
1101. '1ST. OSWALDO CRUZ
38 (3), SETEMBRO. 1941
2
100 ..
-::::
---~
5
6
200 to
Mangabeira filho I Estudo dos Flebotomus
ESTAMPA 2
Flebofonms (Pinfomyia) dllm8s("~noi n. sp. - fêmea: Cabeça. palpo.
Flebotomlls (Pintomyia) dllnum:eno{ J1. sp. -" fêmea: F'emur posterior. fac~
interna.
Fig. I - Fleb%ml/s ( Pintom yia ) dllmas.cnoi n. sp. - fêmea: Rebordo espinhoso da
Implantaçilo das ccrdas da face IlItt'ma do fcmur posterior.
Fig. i - Flcbotomus (Pintomuia) damascenoi n. sp.
fêmea: Artículo VI dn antena.
espinhos genlculados.
fClDcn: Faringe. face inferior.
Fig. 5 - Flebotonlll.'; (Pintomyia) dnmasc:enoi n. sp,
fêmea: Espermatecas.
FiO. 6 - Plebotomus (Pintom}!ia) damascenoi n. Sp.
fêmea: Espcrmatccils e forquiFig. 7 - Flcboiomrrs (Pitltomgia) damasceno; n. sp.
lha genil.. !.
Fill. 1 Fig. 2 -
MEM. INST. OIWALDO CRUZ
31 (3). SETEMBRO. 1941
EST.2
- - - - - - - - - -·---------r
2
100 ,.
25 "
Mangabeira filho I Estudo dos Plebotomus
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damascenoi n. sp. (Diptera: Psychodidae).