CREDICOPLANA
RELATÓRIO 2009
Relatório Anual
ÍNDICE
3 ..................................................................... Mensagem do Presidente
4 ...................................................................................... Quadro Diretivo
5 ......................................................................... Realizações em 2009
5 ................................................................................... Metas para 2010
5 ............................................................................................. Conclusão
6 ............................................................................. Os Números em 2009
7 .................................................Parecer dos auditores independentes
8 ............................................................................... Dados do relatório
25 ................................................................................. Agradecimentos
25 ............................................................... Parecer do Conselho Fiscal
26 ............................................................................................. Registros
2
Relatório Anual
MENSAGEM DO PRESIDENTE
Prezado (a) Cooperado (a),
O Conselho de Administração da Credicoplana - Cooperativa de Crédito Mútuo dos
Empregados da Coplana - apresenta à Assembleia Geral Ordinária, o Relatório Anual Exercício 2009. Constam no documento as operações realizadas no exercício, os Balanços
Patrimoniais, as Demonstrações do Resultado, das Mutações do Patrimônio Líquido,
dos Fluxos de Caixa, as Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis, o Parecer do
Conselho Fiscal e o Parecer dos Auditores Independentes.
Os números comprovam que apesar da crise mundial e seus reflexos no Brasil, em
2009, a direção e gestores da Cooperativa se esforçaram para atender ao cooperado em
suas necessidades, ao mesmo tempo em que preservaram a segurança das operações.
Em anos de retração econômica fica mais evidente o papel do cooperativismo de crédito
como ferramenta para o desenvolvimento social.
Em sua política de atuação, os conselhos de Administração e Fiscal da Credicoplana se
dedicaram para garantir total transparência em suas iniciativas. Além disso, é importante
ressaltar o apoio dos cooperados, que trabalham de forma colaborativa, prestando serviços
ao quadro social com grande profissionalismo. Este, sem dúvida, apresenta-se como um
fator que agrega valor à Credicoplana.
Para a manutenção de uma Cooperativa sólida e saneada, é importante também a
participação dos cooperados. Por isso, conhecer o funcionamento da Cooperativa
é essencial até mesmo para que todos possam utilizar os benefícios da melhor forma,
privilegiando o interesse comum e a sustentabilidade do sistema.
Agradecemos aos cooperados, que confiaram a gestão da Cooperativa aos integrantes
dos Conselhos, em 2009, e informamos que daremos continuidade ao trabalho em 2010,
com o mesmo empenho. Luiz Antonio Amistá
Presidente
3
Relatório Anual
QUADRO DIRETIVO
Conselho de Administração
Luiz Antonio Amistá - Diretor Presidente
Renata Cristina Venturin de Miguel - Diretora Administrativa
Pedro Antonio Sgarbosa - Diretor Operacional
Conselho Fiscal
Efetivos:
Antonio Gomes Junior
Izael Palmiro Agostinho
Valdeci Malta da Silva
Suplentes:
Jose Marcelo Alves Pacifico
Luiz Antonio Torquato Junior
Rosangela Aparecida Purcini Franco
4
Relatório Anual
REALIZAÇÕES EM 2009
Em relação às principais iniciativas de 2009, a Credicoplana manteve sua atuação de atendimento às necessidades dos cooperados, buscando aperfeiçoamento em todas as suas operações.
Destacam-se:
• Certificação para Ouvidores;
• Treinamento dos colaboradores em Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro;
• Aperfeiçoamento na área de Gestão de Riscos;
• Emissão do Visa Vale Natal no valor de R$ 120,00 para cada cooperado;
• Participação na SIPAT realizada em parceria com Coplana, Coopecredi e Socicana, como
forma de promover a segurança e a qualidade de vida;
• Pagamento de Juros ao Capital em 31/12/2009, em média de 6% ao ano sobre saldo
médio de cada cooperado.
METAS PARA 2010
Como parte de sua política de evolução dos processos, a Credicoplana irá manter o aperfeiçoamento profissional dos cooperados que atuam diretamente nos serviços da Cooperativa.
Entre outras ações, destacam-se:
• Participação de mais uma edição da SIPAT;
• Implementação da nova marca do SICOOB;
• Ampla reforma estatutária para enquadramento da LC 130/2009;
• Aprovação dos Regulamentos do Conselho de Administração, Fiscal, de Assembleias e Eleitoral;
• Atualização do Regimento Interno e da Política de Crédito;
• Promoção de evento de Educação Financeira.
CONCLUSÃO
Ao apresentar o Relatório de Atividades do ano de 2009, com o parecer favorável do Conselho Fiscal e parecer dos auditores independentes, esperamos que o mesmo seja plenamente
considerado e aprovado pela soberana Assembleia Geral Ordinária da Credicoplana.
5
Relatório Anual
OS NÚMEROS EM 2009
Quadro Social
»»Número de Cooperados em 31/12/2008
311
»»Admissões
27
»»Demissões
40
»»Número de Cooperados em 31/12/2009
298
Empréstimos
»»Valor total de operações de Crédito concedidas R$ 2.261.870
Evolução do Capital
»»Conta Capital em 31/12/2008
R$ 1.674.517
»»Conta Capital em 31/12/2009
R$ 1.861.713
Crescimento anual de 11,2%
FATES
»»Utilização para os treinamentos e a emissão do Visa Vale Natal
RESULTADOS
»»Pagamento de Juros ao Capital
R$ 137.779
»»Resultado Bruto do Exercício
R$ 67.960
»»Destinações:
• (-) Fates
R$
6.796
• (-) Reserva Legal
R$
6.796
»»Valor líquido das Sobras do Exercício
R$ 54.368
Ressalta-se que o somatório dos Juros Pagos ao Capital com as Sobras Líquidas
montam R$ 192.147, representando um crescimento de 0,5% com relação as sobras
de 2008.
6
Relatório Anual
PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES
Aos Cooperados e Administradores da
Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da Coplana - Credicoplana
Guariba - SP
1 Examinamos os balanços patrimoniais da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados
da Coplana – Credicoplana levantados em 31 de dezembro de 2009 e de 2008, e as respectivas
demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa correspondentes
aos exercícios findos naquelas datas, elaborados sob a responsabilidade de sua administração. Nossa
responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis.
2 Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil e
compreenderam: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume
de transações e os sistemas contábil e de controles internos da Cooperativa; (b) a constatação, com
base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis
divulgados; e (c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela
administração da Cooperativa, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em
conjunto.
3 Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas representam adequadamente, em
todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Economia e Crédito
Mútuo dos Empregados da Coplana - Credicoplana em 31 de dezembro de 2009 e de 2008, o resultado
de suas operações, as mutações de seu patrimônio líquido e os seus fluxos de caixa referentes aos
exercícios findos naquelas datas, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil.
Ribeirão Preto, 21 de janeiro de 2010.
Moore Stephens Prisma Auditores S/S
CRC 2SP017256/O-3
Hélio Mazzi Júnior
Contador – CRC 1SP189107/O-3
7
Relatório Anual
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA COPLANA
CREDICOPLANA - CNPJ. 62.239.819/0001-63
Balanços patrimoniais
Em 31 de dezembro de 2009 e de 2008
Em reais
ATIVO
2009
2008
4.067.589
4.084.353
2.992
2.992
4.658
4.658
3.762.068
3.762.068
3.408.362
3.408.362
300.776
301.651
(875)
652.966
661.615
(8.649)
Outros créditos – nota 6
Rendas a receber
Devedores diversos
Outros
1.753
294
1.364
95
17.897
90
17.767
40
Outros valores e bens
Despesas antecipadas
-
470
470
REALIZÁVEL A LONGO PRAZO
1.520.753
996.103
Operações de crédito – nota 5
Operações de crédito – Setor privado
(-) Provisão para operações de crédito
1.178.625
1.185.766
(7.141)
688.809
692.050
(3.241)
342.128
342.128
307.294
307.294
PERMANENTE
93.547
90.704
Investimentos – nota 7
Participação em cooperativa central de crédito
Participação em outra instituição financeira
Outros investimentos
90.244
74.980
13.962
1.302
87.236
73.274
13.962
-
3.303
3.303
3.468
1.301
2.167
5.681.889
5.171.160
CIRCULANTE
Disponibilidades
Caixa
Relações interfinanceiras – nota 4
Centralização financeira
Operações de crédito – nota 5
Operações de crédito – Setor privado
(-) Provisão para operações de crédito
Outros créditos – nota 6
Depósitos judiciais
Imobilizado de uso – nota 8
Sistemas de comunicação
Sistemas de processamento de dados
TOTAL DO ATIVO
8
Relatório Anual
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA COPLANA
CREDICOPLANA - CNPJ. 62.239.819/0001-63
Balanços patrimoniais
Em 31 de dezembro de 2009 e de 2008
Em reais
PASSIVO
2009
2008
CIRCULANTE
3.153.010
2.744.869
Depósitos
Depósitos à vista – nota 9
Depósitos sob aviso – nota 10
Depósitos a prazo – nota 11
3.111.457
386.188
842.876
1.882.393
2.703.897
291.561
1.198.147
1.214.189
41.553
708
12.687
21.525
6.633
40.972
141
30.886
440
9.505
EXIGÍVEL A LONGO PRAZO
342.237
307.894
Outras obrigações – nota 12
Fiscais e previdenciárias
342.237
342.237
307.894
307.894
PATRIMÔNIO LÍQUIDO – nota 13
2.186.642
2.118.397
Capital social
Reserva legal
1.861.714
270.560
1.674.517
252.679
TOTAL DO PASSIVO
5.681.889
5.171.160
Outras obrigações – nota 12
Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados
Sociais e estatutárias
Fiscais e previdenciárias
Diversas
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis
9
Relatório Anual
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA COPLANA
CREDICOPLANA - CNPJ. 62.239.819/0001-63
Demonstrações do resultado (sobras e perdas)
Semestre e exercícios findos em 31 de dezembro de 2009 e de 2008
Em reais
2º semestre
2009
Exercício
2008
Exercício
RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA
303.001
679.007
641.537
Operações de crédito
Depósitos intercooperativos
144.347
158.654
331.549
347.458
250.154
391.383
DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA
(113.932)
(255.908)
(287.637)
Operações de captação no mercado
Provisão para operações de crédito
(111.176)
(2.756)
(247.881)
(8.027)
(279.017)
(8.620)
189.069
423.099
353.900
OUTRAS (DESPESAS) RECEITAS OPERACIONAIS
(241.897)
(355.139)
(118.766)
Receitas de prestação de serviços
Outras despesas administrativas
Outras despesas operacionais – nota 14
Outras receitas operacionais
6.936
(109.114)
(143.886)
4.167
12.655
(176.519)
(199.400)
8.125
8.081
(123.279)
(15.223)
11.655
(52.828)
67.960
235.134
-
-
3.867
(52.828)
67.960
239.001
RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO
FINANCEIRA
RESULTADO OPERACIONAL
RESULTADO NÃO OPERACIONAL
(PERDA) SOBRA DO SEMESTRE/ EXERCÍCIOS
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
10
Relatório Anual
COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA COPLANA
CREDICOPLANA - CNPJ. 62.239.819/0001-63
Demonstrações das mutações do patrimônio líquido
Semestre e exercícios findos em 31 de dezembro de 2009 e de 2008
Em reais
Saldos em 1º de julho de 2009
Incorporação de juros ao capital
Integralizações de capital
Baixas de capital
Perda do semestre
Reserva legal
Fundo de assistência técnica,
educacional e social
Saldos em 31 de dezembro de 2009
Capital
social
1.776.695
111.713
96.104
(122.798)
-
Reserva
legal
263.764
6.796
Sobras
acumuladas
120.788
(52.828)
(6.796)
Total
2.161.247
111.713
96.104
(122.798)
(52.828)
-
1.861.714
270.560
(6.796)
54.368
(6.796)
2.186.642
Saldos em 1º de janeiro de 2009
Distribuição de sobras
Aumento de capital com sobras
Incorporação de juros ao capital
Aumento da reserva legal
Integralizações de capital
Baixas de capital
Sobra do exercício
Reserva legal
Fundo de assistência técnica,
educacional e social
Saldos em 31 de dezembro de 2009
1.674.517
95.601
111.713
200.813
(220.930)
-
252.679
11.085
6.796
191.201
(95.600)
(95.601)
67.960
(6.796)
2.118.397
(95.600)
111.713
11.085
200.813
(220.930)
67.960
-
1.861.714
270.560
(6.796)
54.368
(6.796)
2.186.642
Saldos em 1º de janeiro de 2008
Distribuição de sobras
Aumento de capital com sobras
Aumento da reserva legal
Integralizações de capital
Baixas de capital
Sobra do exercício
Reserva legal
Fundo de assistência técnica,
educacional e social
Saldos em 31 de dezembro de 2008
1.651.332
107.630
183.299
(267.744)
-
228.680
99
23.900
200.979
(93.349)
(107.630)
239.001
(23.900)
2.080.991
(93.349)
99
183.299
(267.744)
239.001
-
1.674.517
252.679
(23.900)
191.201
(23.900)
2.118.397
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
11
Relatório Anual
COOPERATIVA DE
ECONOMIA
E CRÉDITO
MÚTUO indireto)
DOS EMPREGADOS DA COPLANA
Demonstrações
dos
fluxos de
caixa (método
CREDICOPLANA
- CNPJ. 62.239.819/0001-63
Semestre e exercícios findos
em 31 de dezembro
de 2009 e de 2008
Em reais
2º semestre
2009
Exercício
2008
Exercício
Fluxo de caixa das atividades operacionais
(37.952)
(50.887)
331.517
(Perda) sobra ajustada do semestre/ exercícios
(Perda) sobra do semestre/ exercícios
Depreciações e amortizações
Baixa residual de imobilizado
(51.115)
(52.828)
412
1.301
70.035
67.960
774
1.301
239.722
239.001
721
-
Variações dos ativos e passivos
(Aumento) das operações de crédito
(Aumento) redução de outros créditos e outros valores e
bens
Aumento em outras obrigações
13.163
(12.935)
(120.922)
(137.626)
91.795
(52.481)
(15.603)
41.701
(18.220)
34.924
103.361
40.915
Fluxo de caixa das atividades de investimentos
(4.349)
(4.918)
(15.624)
Inversões em investimentos
Inversões em imobilizado de uso
(2.439)
(1.910)
(3.008)
(1.910)
(15.624)
-
161.220
407.845
62.480
82.997
96.104
111.713
(122.798)
(6.796)
407.560
11.085
200.813
111.713
(95.600)
(220.930)
(6.796)
264.075
99
183.299
(93.349)
(267.744)
(23.900)
118.919
352.040
378.373
3.646.141
3.413.020
3.034.647
3.765.060
3.765.060
3.413.020
118.919
352.040
378.373
Fluxo de caixa das atividades de financiamentos
Aumento em depósitos
Aumento de reserva legal
Integralizações de capital
Incorporação de capital com juros
Distribuição de sobras
Baixas de capital
Fundo de assistência técnica, educacional e social
Aumento do caixa e equivalentes de caixa
Demonstração da variação do caixa e equivalentes de
caixa (centralização financeira) Caixa e equivalentes de caixa no início do
semestre/exercícios
Caixa e equivalentes de caixa no fim do
semestre/exercícios
Aumento do caixa e equivalentes de caixa
As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis.
12
Relatório Anual
Notas explicativas às demonstrações contábeis
Semestre e exercícios findos em 31 de dezembro de 2009 e de 2008
Valores em reais
1 Contexto operacional
A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da Coplana – Credicoplana é uma
sociedade cooperativista que visa promover assistência financeira aos cooperados em suas
atividades específicas. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Resolução no
3.442/07 do Banco Central do Brasil (Bacen). É filiada à Cooperativa Central de Crédito do Estado de
São Paulo (Sicoob Central Cecresp) e acionista minoritário do Banco Cooperativo do Brasil S/A
(Bancoob).
2 Apresentação das demonstrações contábeis
As demonstrações contábeis são de responsabilidade da Administração da Cooperativa e foram
elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, adaptadas às peculiaridades da
legislação cooperativista e as normas e instruções do Bacen, bem como apresentadas conforme o
Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (Cosif).
Na elaboração das demonstrações contábeis é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos
ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto,
estimativas referentes à provisão para operações de crédito, à seleção das vidas úteis dos bens do
ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, entre outras. Os resultados
reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas.
13
Relatório Anual
Principais
práticascontábeis
contábeis
33
Principaispráticas
práticas
contábeis
3 Principais
Relações
interfinanceiras:atualizados
atualizadospelos
pelosrendimentos
rendimentosauferidos
auferidosaté
atéaaadata
datado
dobalanço,
balanço,não
não
aa
a Relações
Relaçõesinterfinanceiras:
interfinanceiras:
atualizados
pelos
rendimentos
auferidos
até
data
superando
o
valor
de
mercado,
e
diante
da
intenção
da
Administração
da
Cooperativa
em
mantêsuperando
superandooovalor
valorde
demercado,
mercado,eediante
dianteda
daintenção
intençãoda
da Administração
Administração da
da Cooperativa
Cooperativa em mantêlos
atéoo
ovencimento
vencimentode
deseus
seusprazos
prazos–––nota
notaexplicativa
explicativa4.
los
losaté
até
vencimento
de
seus
prazos
nota
explicativa
4.4.
Operações
decrédito:
crédito:as
asoperações
operaçõespré-fixadas
pré-fixadassão
sãoregistradas
registradaspelo
pelovalor
valorfuturo,
futuro,retificadas
retificadas
bb
b Operações
Operaçõesde
de
crédito:
as
operações
pré-fixadas
são
registradas
pelo
valor
pela
contade
derendas
rendasaaaapropriar,
apropriar,eeeas
asoperações
operaçõespós-fixadas
pós-fixadassão
sãoatualizadas
atualizadasaté
atéa adata
datadodo
pela
pelaconta
conta
de
rendas
apropriar,
as
operações
pós-fixadas
são
atualizadas
balanço,
observadosos
osíndices
índicescontratados
contratados–––nota
notaexplicativa
explicativa5.
balanço,
balanço,observados
observados
os
índices
contratados
nota
explicativa
5.5.
Provisão
para operações
operações de
de crédito:
crédito: constituída
constituída em
em montante
montante julgado
julgado suficiente
suficiente pela
pela
cc
c Provisão
Provisão para
para
operações
de
crédito:
constituída
em
montante
julgado
Administração
da
Cooperativa
para
cobrir
eventuais
perdas
na
realização
de
valores
a
receber,
Administração
Administraçãoda
daCooperativa
Cooperativapara
paracobrir
cobrir eventuais
eventuais perdas
perdas na
na realização
realização de
de valores a receber,
levando-se
emconsideração
consideraçãoaaaanálise
análisedas
dasoperações
operaçõesem
emaberto,
aberto,as
asgarantias
garantiasexistentes,
existentes,a a
levando-se
levando-seem
em
consideração
análise
das
operações
em
aberto,
as
garantias
experiência
passada,
a
capacidade
de
pagamento
e
liquidez
do
tomador
do
crédito
riscos
experiência
experiênciapassada,
passada,aacapacidade
capacidadede
de pagamento
pagamento ee liquidez
liquidez do
do tomador
tomador do
do crédito e eososriscos
específicos
apresentadosem
emcada
cadaoperação,
operação,além
alémda
daconjuntura
conjunturaeconômica.
econômica.OOBacen,
Bacen,através
através
específicos
específicosapresentados
apresentados
em
cada
operação,
além
da
conjuntura
econômica.
o
o
o
da
Resoluçãonnn 2.682/99,
2.682/99,introduziu
introduziuos
oscritérios
critériospara
paraclassificação
classificaçãodas
dasoperações
operaçõesde
decrédito,
crédito,
da
daResolução
Resolução
2.682/99,
introduziu
os
critérios
para
classificação
das
operações
definindo
regraspara
paraaaaconstituição
constituiçãoda
daprovisão
provisãopara
paraoperações
operaçõesde
decrédito,
crédito,as
asquais
quaisestabelecem
estabelecem
definindo
definindoregras
regras
para
constituição
da
provisão
para
operações
de
crédito,
as
nove
níveisde
derisco,
risco,de
deAA
AA(risco
(riscomínimo)
mínimo)aaaHHH(risco
(riscomáximo)
máximo)–––nota
notaexplicativa
explicativa5.5.
nove
noveníveis
níveis
de
risco,
de
AA
(risco
mínimo)
(risco
máximo)
nota
explicativa
Investimentos:
representadospor
porparticipações
participaçõessocietárias
societáriasavaliadas
avaliadasao
aocusto
custode
deaquisição,
aquisição,
dd
d Investimentos:
Investimentos:representados
representados
por
participações
societárias
avaliadas
ao
custo
deduzidos
conformeooocaso,
caso,de
deprovisões
provisõespara
paraperdas
perdas–––nota
notaexplicativa
explicativa7.
deduzidos
deduzidosconforme
conforme
caso,
de
provisões
para
perdas
nota
explicativa
7.7.
Imobilizado
deuso:
uso:os
osbens
bensestão
estãoregistrados
registradosao
aocusto
custode
deaquisição
aquisiçãodeduzido
deduzidoda
dadepreciação
depreciação
ee
e Imobilizado
Imobilizadode
de
uso:
os
bens
estão
registrados
ao
custo
de
aquisição
deduzido
acumulada.
As
depreciações
estão
calculadas
pelo
método
linear,
aplicando-se
taxasque
que
acumulada.
acumulada. As
As depreciações
depreciações estão
estão calculadas
calculadas pelo
pelo método
método linear,
linear, aplicando-se
aplicando-se taxas
contemplem
estimativade
devida
vidaútil-econômica
útil-econômicados
dosbens
bens–––nota
notaexplicativa
explicativa8.
contemplem
contemplemaaaestimativa
estimativa
de
vida
útil-econômica
dos
bens
nota
explicativa
8.8.
Depósitos
vista,sob
sobaviso
avisoeeeaaaprazo:
prazo:os
osdepósitos
depósitospré-fixados
pré-fixadossão
sãoregistrados
registradospelo
pelovalor
valor
f ff Depósitos
Depósitosàààvista,
vista,
sob
aviso
prazo:
os
depósitos
pré-fixados
são
registrados
futuro,
retificadopela
pelaconta
contade
dedespesas
despesasaaaapropriar
apropriareeeos
osdepósitos
depósitospós-fixados
pós-fixadossão
sãoatualizados
atualizados
futuro,
futuro,retificado
retificado
pela
conta
de
despesas
apropriar
os
depósitos
pós-fixados
até
adata
datado
dobalanço,
balanço,observados
observadosos
osíndices
índicescontratados
contratados–––notas
notasexplicativas
explicativas9,9,10
10e e11.
11.
até
atéa a
data
do
balanço,
observados
os
índices
contratados
notas
explicativas
Demais
ativoseeepassivos:
passivos:registrados
registradospelo
peloregime
regimede
decompetência,
competência,inclusive,
inclusive,quando
quandoaplicável,
aplicável,
gg
g Demais
Demaisativos
ativos
passivos:
registrados
pelo
regime
de
competência,
inclusive,
atualizados
até
a
data
do
balanço.
Para
os
ativos,
é
avaliada
a
necessidade
da
constituição
atualizados
atualizadosaté
atéaadata
datado
dobalanço.
balanço.Para
Paraos
os ativos,
ativos, éé avaliada
avaliada aa necessidade
necessidade da constituição dede
provisão
paracréditos
créditosde
deliquidação
liquidaçãoduvidosa
duvidosaou
oude
deprovisão
provisãopara
paradesvalorização/
desvalorização/recuperação.
recuperação.
provisão
provisãopara
para
créditos
de
liquidação
duvidosa
ou
de
provisão
para
desvalorização/
Segregação
docirculante
circulanteeeelongo
longoprazo:
prazo:os
osvalores
valoresrealizáveis
realizáveiseeeexigíveis
exigíveiscom
comprazos
prazos
hh
h Segregação
Segregação do
do
circulante
longo
prazo:
os
valores
realizáveis
exigíveis
inferiores
há
360
dias
estão
classificados
no
circulante,
e
os
com
prazos
superiores,
no
longo
inferiores
inferioreshá
há360
360dias
diasestão
estãoclassificados
classificados no
no circulante,
circulante, ee os
os com
com prazos
prazos superiores,
superiores, no longo
prazo.
prazo.
prazo.
14
Relatório Anual
i
Apuração do resultado: as receitas e despesas estão reconhecidas pelo regime de
competência do exercício.
j
Provisões: as provisões são constituídas como resultado de um evento passado, sendo provável
que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação no futuro. As provisões são
registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido.
k
Ativos e passivos contingentes: os ativos contingentes não são reconhecidos, exceto quando
da existência de evidências concretas que assegurem a sua realização; e os passivos
contingentes são reconhecidos contabilmente pela Administração da Cooperativa quando, com
base na opinião dos assessores jurídicos e outras análises das matérias, for considerado que há
risco de perda de ações judicial ou administrativa, gerando uma possibilidade de saída de
recursos no futuro para a liquidação dessas ações e, ainda, quando os montantes envolvidos
possam ser mensurados com suficiente segurança. Esse é um julgamento subjetivo, sujeito às
incertezas de uma previsão sobre eventos futuros, mas que leva em consideração o fundamento
jurídico da causa, a viabilidade de produção de provas, a jurisprudência em questão, a
possibilidade de recorrer à instâncias superiores e a experiência histórica. A Administração da
Cooperativa revisa periodicamente a situação dos passivos contingentes.
4 Relações interfinanceiras
Tipo de aplicação
Centralização financeira – Sicoob Central
Cecresp
2009
3.762.068
2008
3.408.362
5 Operações de crédito
a Composição por tipo de operação e prazo de vencimento
Descrição
Adiantamento a depositantes
Cheque especial e conta garantida
Empréstimos e títulos descontados
Provisão para operações de crédito
Circulante
659
29.537
271.455
(875)
300.776
2009
Longo
prazo
1.185.766
(7.141)
1.178.625
Circulante
2.994
40.471
618.150
(8.649)
652.966
2008
Longo
prazo
692.050
(3.241)
688.809
15
Relatório Anual
b Composição por nível de risco e situação de vencimento
Nível de
risco
AA
A
B
C
H
Provisão
%
0,0
0,5
1,0
3,0
100,0
2009
Vincendas
195.929
1.222.449
8.162
60.218
1.486.758
Vencidas
149
510
659
2008
Vincendas
73.786
1.267.166
700
3.621
1.345.273
Vencidas
1.446
600
948
5.398
8.392
c Composição por tipo de operação e classificação nos níveis de risco em 31/12/2009
Descrição
Adiantamento a depositantes
Cheque especial e conta garantida
Empréstimos e títulos descontados
AA
163
195.766
195.929
A
149
25.428
1.197.021
1.222.598
Nível de risco
B
C
510
646
3.300
7.516
56.918
8.162
60.728
Total
659
29.537
1.457.221
1.487.417
d Composição por tipo de operação e situação de vencimento
2009
Vencidas Vincendas*
659
29.537
1.457.221
659
1.486.758
Descrição
Adiantamento a depositantes
Cheque especial e conta garantida
Empréstimos e títulos descontados
Total
Descrição
Cheque especial e conta
garantida
Empréstimos e títulos
descontados
16
Até 30
31 a
60
61 a
90
91 a
180
181 a
360
29.537
-
-
-
-
165.94
15.911
7
195.48
4 15.911
2008
Vincendas
40.471
1.304.802
1.345.273
Vencidas
2.994
5.398
8.392
*Vincendas (dias)
Acima de
360
Total
-
7.519
35.097
46.981
1.185.766
7.519
35.097
46.981
1.185.766
29.537
1.457.22
1
1.486.75
8
Relatório Anual
e Concentração de crédito
Concentração das operações de crédito R$ 1.487.417 em 2009 (R$ 1.353.665 em 2008)
Maior devedor
10 maiores devedores
20 maiores devedores
f
Valor
138.544
581.278
777.843
2009
% do total
9
39
52
2008
% do total
8
33
46
Valor
103.019
426.616
605.172
Movimentação da provisão para operações de crédito
Saldo inicial
Créditos baixados como prejuízo
Constituição da provisão
Reversão da provisão
Saldo final
2º semestre
(13.622)
4.760
(2.756)
3.602
(8.016)
2009
Exercício
(11.890)
4.760
(8.027)
7.141
(8.016)
2008
Exercício
(13.340)
(8.620)
10.070
(11.890)
6 Outros créditos
Descrição
Depósitos judiciais
Rendas a receber
Títulos e créditos a receber
Devedores diversos
2009
Longo
prazo Circulante
342.128
90
40
17.767
342.128
17.897
Circulante
294
95
1.364
1.753
2008
Longo
prazo
307.294
307.294
7 Investimentos
Descrição
Cooperativa Central de Crédito do Estado de São
Paulo - Sicoob Central Cecresp
Banco Cooperativo do Brasil S/A - Bancoob
Outros investimentos
8
2009
2008
74.980
73.274
13.962
1.302
90.244
13.962
87.236
Imobilizado de uso
11
17
Outros investimentos
Relatório Anual
8
1.302
90.244
87.236
Imobilizado de uso
Descrição
Sistemas de comunicação
Sistemas de processamento de
dados
Taxa de
depreciação
anual
10%
20%
Custo
47
11
Depreciação
acumulada
(47)
2009
2008
Líquido
-
Líquido
1.301
(2.217)
(2.264)
3.303
3.303
2.167
3.468
5.520
5.567
9 Depósitos à vista
a Concentração de depósitos à vista (R$ 386.188 em 2009 e R$ 291.561 em 2008)
Descrição
Maior depositante
10 maiores depositantes
20 maiores depositantes
Valor
44.352
177.785
234.562
2009
% do total
11
46
61
Valor
30.339
151.239
193.776
2008
% do total
10
52
66
Valor
170.884
895.968
1.140.871
2008
% do total
14
75
95
10 Depósitos sob aviso
a Composição por prazo de vencimento
Vencimento em dias
Até 30
2009
842.876
2008
1.198.147
b Concentração dos depósitos sob aviso
Descrição
Maior depositante
10 maiores depositantes
20 maiores depositantes
18
Valor
187.579
738.191
840.466
2009
% do total
22
88
99
Relatório Anual
11 Depósitos a prazo
a Composição por prazo de vencimento
Vencimento em dias
Até 30
2009
1.882.393
2008
1.214.189
b Concentração dos depósitos a prazo
Descrição
Maior depositante
10 maiores depositantes
20 maiores depositantes
Valor
422.610
1.662.709
1.805.740
2009
% do total
22
88
96
Valor
388.770
1.016.331
1.153.355
2008
% do total
32
84
95
12 Outras obrigações
Descrição
Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados
IOF a recolher
Sociais e estatutárias
Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social
Cotas de capital a pagar
Fiscais e previdenciárias
Impostos e contribuições a recolher
IR sobre juros ao capital
Provisão para riscos fiscais (i)
Circulante
2009
Longo
prazo Circulante
708
-
141
-
6.796
5.891
12.687
-
23.900
6.986
30.886
-
858
20.667
- 342.237
21.525 342.237
Diversas
Provisão para pagamentos a efetuar
Cheques administrativos
Credores diversos
2008
Longo
Prazo
3.969
2.664
6.633
-
41.553 342.237
440
- 307.894
440 307.894
2.243
5.458
1.804
9.505
-
40.972 307.894
(i) Provisão para riscos fiscais: constituída nos montantes de R$ 342.237 e R$ 307.894, em 31 de
dezembro de 2009 e de 2008, respectivamente, para fazer face a eventuais perdas possam advir
em função de interpretações polêmicas a respeito da tributação pela Receita Federal em
transações de sociedades cooperativas. Existem depósitos judiciais de R$ 342.128 e R$ 307.294,
em 31 de dezembro de 2009 e de 2008, respectivamente, suportando as discussões.
19
13
Relatório Anual
13 Patrimônio líquido
a Capital social
Representado pelas integralizações de 298 e 311 cooperados em 31 de dezembro de 2009 e de
2008, respectivamente. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito a um voto,
independente do número de suas cotas partes.
b Destinações estatutárias
Das sobras apuradas ao final do exercício, conforme estatuto social, serão destinados: 10% para a
Reserva legal (destinada a reparar perdas eventuais, e a atender ao desenvolvimento das atividades
da Cooperativa), e
10% para o Fundo de assistência técnica, educacional e social – FATES
(destinado a prestar assistência e educação a seus associados, familiares e empregados).
Atendendo à instrução do Bacen, o FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas
para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/71 (Lei do Cooperativismo).
c Sobras acumuladas
As sobras são distribuídas e apropriadas conforme o Estatuto Social, normas do BACEN e posterior
deliberação da Assembléia Geral Ordinária (AGO).
d Deliberações da AGO
Conforme Assembleia Geral Ordinária realizada em 19 de fevereiro de 2009, foi aprovada por
unanimidade a distribuição das sobras remanescentes de 2008 de R$ 191.201, sendo R$ 95.601
diretamente na conta capital social dos associados e R$ 95.600 em espécie creditada na conta
corrente de cada associado.
20
Relatório Anual
14 Outras despesas operacionais
Descrição
Despesas de impostos e contribuições
Despesas de juros ao capital
Outras despesas operacionais
2º semestre
(95)
(137.779)
(6.012)
(143.886)
2009
Exercício
(158)
(137.779)
(61.463)
(199.400)
2008
Exercício
(106)
(15.117)
(15.223)
15 Créditos baixados como prejuízo
Em 31 de dezembro de 2009 montava em R$ 4.659, que encontra-se em processo de cobrança
judicial, registrados em contas de compensação.
16 Instrumentos financeiros
Os ativos e passivos financeiros estão demonstrados no balanço patrimonial por valores iguais ou
que se aproximam dos seus valores de mercado.
17 Seguros contratados
A Cooperativa adota a política de contratar seguros de diversas modalidades, cujas coberturas são
consideradas suficientes pela administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de
sinistros. A política de contratação de seguros não é objeto dos exames de auditoria das
demonstrações contábeis.
21
Relatório Anual
18 Partes relacionadas
As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de
planejar, dirigir e controlar as atividades da Cooperativa, inclusive diretores, executivos e membros da
família de tais pessoas.
As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas
atribuições estabelecidas em regulamentação específica.
As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da
Cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transações financeiras em regime normal de
operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Bacen, tais como:
movimentações de contas correntes, depósitos e operações de crédito. As transações com partes
relacionadas são assim resumidas em 31 de dezembro de 2009:
Descrição
Diretoria executiva e conselho da administração
Conselho fiscal
Descrição
Provisão Diretoria executiva e conselho da administração
Provisão Conselho fiscal
Descrição
Diretoria executiva e conselho da administração
Conselho fiscal
Descrição
Diretoria executiva e conselho da administração
Conselho fiscal
22
Operações de
crédito
100.110
70.479
170.589
% sobre o
total das
operações
de crédito
6,73%
4,74%
Provisão para
% sobre o
operações de
total da
crédito
provisão
( 2.018 )
25,17%
( 352 )
4,39%
2.370
Depósitos
21.686
14.295
35.981
Capital
social
82.200
86.304
168.504
% sobre o
total dos
depósitos
0,70%
0,46%
% sobre o
total do
capital
4,41%
4,63%
Relatório Anual
19 Estrutura de gerenciamento do risco operacional e do risco de mercado
19 Estrutura de gerenciamento do risco operacional e do risco de mercado
a Risco de mercado
a Risco de mercado
A estrutura completa para gerenciamento do risco de mercado da cooperativa está disponível para
A
estrutura
completa
gerenciamento do risco de mercado da cooperativa está disponível para
acesso
público
no sitepara
www.credicoplana.com.br.
acesso
público
no
site
www.credicoplana.com.br.
A estrutura de gerenciamento do risco de mercado da cooperativa está composta pelo Conselho de
A
estrutura de gerenciamento
do risco de
mercado
está composta
pelo
Conselho
Administração,
pela Diretoria-Executiva,
pelo
agenteda
decooperativa
Controle Interno
e de Risco,
pelo
monitor de
de
Administração,
pela
Diretoria-Executiva,
pelo
agente
de
Controle
Interno
e
de
Risco,
pelo
monitor
de
Controle Interno e de Risco e pela área de auditoria do Sicoob Central Cecresp.
Controle Interno e de Risco e pela área de auditoria do Sicoob Central Cecresp.
O instrumento principal por meio do qual é avaliado o risco de mercado da cooperativa é o Sistema
O
instrumento
por meio
do qual é pela
avaliado
o risco Luz
de mercado
da cooperativa
o Sistema
Mitra
– Riscoprincipal
e Basiléia
II, fornecido
empresa
Engenharia
Financeiraé Ltda.
(em
Mitra
–
Risco
e
Basiléia
II,
fornecido
pela
empresa
Luz
Engenharia
Financeira
Ltda.
(em
implantação).
implantação).
A estrutura, o gerenciamento e a execução da política de gerenciamento do risco de mercado da
A
estrutura, estão
o gerenciamento
e a execução
da política de
gerenciamento
do –risco
de mercado da
cooperativa
contidos no Manual
de Gerenciamento
do Risco
de Mercado
MRM.
cooperativa estão contidos no Manual de Gerenciamento do Risco de Mercado – MRM.
As responsabilidades de cada órgão que compõe a estrutura de gerenciamento do risco de mercado
As
de cada órgãona
que
compõe a estrutura de gerenciamento do risco de mercado
da responsabilidades
cooperativa estão demonstradas
sequência:
da cooperativa estão demonstradas na sequência:
Atividades
Responsabilidad
Atividades
Responsabilidad
e
e
e1 2 3 4 5
Política de gerenciamento do risco de mercado
Política
deaprovação,
gerenciamento
do risco
de mercado
Definição,
instituição,
atualização,
revisão e disseminação da política, 1 2 3 4 5
estabelecimento
de instituição,
responsabilidades,
análise
dee relatórios,
atuação
para
Definição,
aprovação,
atualização,
revisão
disseminação
da política,
correção de deficiências,
comunicação eficaz.
estabelecimento
de responsabilidades,
análise de relatórios, atuação para Ɣ Ɣ
correção
de deficiências,
Provimento
– ao agentecomunicação
de Controle eficaz.
Interno – das condições adequadas de Ɣ Ɣ
Provimento
– ao de
agente
de Controle
das relacionado
condições adequadas
de
atuação, adoção
providências
para Interno
mitigar o– risco
com as áreas
atuação,
adoção
de providências
para mitigar
o risco
relacionado
as áreas
da estrutura
organizacional
subordinada,
interação
tempestiva
comcom
o agente
eo Ɣ Ɣ
da
estrutura
Conselho
de organizacional
Administração.subordinada, interação tempestiva com o agente e o Ɣ Ɣ
Conselho
de Administração.
Elaboração
da proposta; proposição de revisão e execução da política;
Elaboração
proposta; eproposição
de revisão
execução
da política;e
identificação,da avaliação
monitoramento
do e
risco;
documentação
identificação,
e monitoramento
do risco; dedocumentação
armazenamentoavaliação
de informações
sobre o risco; elaboração
relatórios para eo
armazenamento
de informações
sobre de
o risco;
elaboração
de relatórios
parado
o
Conselho de Administração;
sugestões
atualizações
da política;
e avaliação
Ɣ
Conselho
de Administração;
sugestões de atualizações da política; e avaliação do
cumprimento
de normativos aplicáveis.
Ɣ
cumprimento
de normativos
Monitoramento
das açõesaplicáveis.
do agente, comunicação – ao Conselho de
Monitoramento
ações do na
agente,
comunicação
– ao Conselho
Administração –das
de incorreções
execução
do gerenciamento
de risco de
Ɣ
Administração
– de incorreções na execução do gerenciamento de risco de
mercado.
Ɣ
mercado.
Execução de testes de avaliação da política.
Ɣ
Execução de testes de avaliação da política.
Ɣ
Ɣ 1 – Conselho de Administração
Ɣ
de Administração
Ɣ 12 –– Conselho
Diretoria-Executiva
Ɣ
2
–
Diretoria-Executiva
Ɣ 3 – Agente
ƔƔ 34 –– Agente
Monitor
Ɣ 5 – Área de Auditoria do Sicoob Central Cecresp
b Risco operacional
17
23
4 – Monitor
RelatórioƔAnual
Ɣ
Ɣ4
5–
– Monitor
Área de Auditoria do Sicoob Central Cecresp
Ɣ
5
– Áreaoperacional
de Auditoria do Sicoob Central Cecresp
b Risco
b Risco operacional
A estrutura completa para gerenciamento do risco operacional da cooperativa está disponível para
A
estrutura
completa
gerenciamento do risco operacional da cooperativa está disponível para
acesso
público
no site para
www.credicoplana.com.br.
acesso público no site www.credicoplana.com.br.
A estrutura de gerenciamento do risco operacional da cooperativa está composta pelo Conselho de
A
estrutura de gerenciamento
do risco operacional
da de
cooperativa
composta
pelo Conselho
de
Administração,
pela Diretoria-Executiva,
pelo Agente
Controle está
Interno
e de Risco
– ACI, pelo
Administração,
pela Interno
Diretoria-Executiva,
peloárea
Agente
de Controle
Interno
e de Cecresp.
Risco – ACI, pelo
Monitor de Controle
e de Risco e pela
de auditoria
do Sicoob
Central
Monitor de Controle Interno e de Risco e pela área de auditoria do Sicoob Central Cecresp.
O instrumento principal por meio do qual é avaliado o risco operacional da cooperativa é o Sistema
O
principal
por meio–do
qual
é avaliado
risco operacional
cooperativa
de instrumento
Verificação de
Conformidade
SVC,
integrante
do oManual
de Controleda
Interno
– MCI. é o Sistema
de
Verificação
Conformidadee –aSVC,
integrante
do Manual
de Controle Interno
– MCI.
A estrutura,
o de
gerenciamento
execução
da política
de gerenciamento
do risco
operacional da
A
estrutura,
o
gerenciamento
e
a
execução
da
política
de
gerenciamento
do
risco
cooperativa estão contidos no Manual de Gerenciamento do Risco Operacional – MRO.operacional da
cooperativa estão contidos no Manual de Gerenciamento do Risco Operacional – MRO.
As responsabilidades de cada órgão que compõe a estrutura de gerenciamento do risco operacional
As
responsabilidades
de cada órgãona
que
compõe a estrutura de gerenciamento do risco operacional
da cooperativa
estão demonstradas
sequência:
da cooperativa estão demonstradas na sequência:
Atividades
Responsabilidad
e
e
Atividades
Responsabilidad
Política de gerenciamento do risco operacional
e1 2 3 4 5
Definição,
instituição,
atualização,
revisão e disseminação da política, 1 2 3 4 5
Política deaprovação,
gerenciamento
do risco
operacional
estabelecimento
de responsabilidades,
análise
de e relatórios,
atuação
para
Definição, aprovação,
instituição, atualização,
revisão
disseminação
da política,
correção
de deficiências,
comunicação eficaz.
estabelecimento
de responsabilidades,
análise de relatórios, atuação para Ɣ Ɣ
Provimento
– ao ACI –comunicação
das condições
adequadas de atuação, adoção de Ɣ Ɣ
correção de deficiências,
eficaz.
providências
mitigar
o risco
relacionado
com de
as atuação,
áreas daadoção
estrutura
Provimento – para
ao ACI
– das
condições
adequadas
de
organizacional
subordinada,
tempestiva com oasACI
e o Conselho
de
Ɣ
providências para
mitigar ointeração
risco relacionado
áreas
da estrutura
Administração.
organizacional subordinada, interação tempestiva com o ACI e o Conselho de
Ɣ
Elaboração
da proposta; proposição de revisão e execução da política;
Administração.
identificação,
monitoramento
do risco;
documentação
e
Elaboração da avaliação
proposta; eproposição
de revisão
e execução
da política;
armazenamento
de informações
sobre o risco; elaboração
relatórios para e
o
identificação, avaliação
e monitoramento
do risco; dedocumentação
Conselho
de Administração;
sugestões
da política;
e avaliação
Ɣ
armazenamento
de informações
sobrede
o atualizações
risco; elaboração
de relatórios
parado
o
cumprimento
de normativos aplicáveis.
Conselho de Administração;
sugestões de atualizações da política; e avaliação do
Ɣ
Monitoramento
ações doaplicáveis.
ACI, comunicação – ao Conselho de Administração
cumprimento dedas
normativos
–
de incorreçõesdas
na ações
execução
do gerenciamento
risco
operacional.
Ɣ
Monitoramento
do ACI,
comunicação –deao
Conselho
de Administração
Execução
de testes
avaliação
política.
– de incorreções
na de
execução
do da
gerenciamento
de risco operacional.
Ɣ Ɣ
Execução de testes de avaliação da política.
Ɣ
Ɣ 1 – Conselho de Administração
Ɣ2
1–
– Diretoria-Executiva
Conselho de Administração
Ɣ
Ɣ3
2–
– ACI
Diretoria-Executiva
Ɣ
Ɣ
3
–
ACI
Ɣ 4 – Monitor
Ɣ5
4–
– Área
Monitor
Ɣ
de Auditoria do Sicoob Central Cecresp
Ɣ 5 – Área de Auditoria do Sicoob Central Cecresp
24
18
18
Relatório Anual
AGRADECIMENTOS
Cabe lembrar que recebemos apoio incontestável, por mais um ano, dos diretores da Coplana e Coopecredi, o que viabilizou todas as operações da Credicoplana. Agradecemos,
portanto, esse comprometimento com a causa do cooperativismo de crédito mútuo e o
incentivo ao desenvolvimento econômico e social de dezenas de famílias.
Quanto aos cooperados, agradecemos pela confiança em nosso trabalho e pela opção, de
cada um, em fazer da Credicoplana a sua instituição financeira principal, o que reverte em
benefícios para todo o quadro social.
Ressaltamos ainda a dedicação dos membros dos Conselhos de Administração e Fiscal,
da Comissão de Crédito e dos cooperados que colaboram com as operações diárias, que
muitas vezes investem seu tempo, abrindo mão de compromissos pessoais para trabalhar
pela Credicoplana.
Guariba, 27 de fevereiro de 2010.
A Diretoria
PARECER DO CONSELHO FISCAL
O Conselho Fiscal da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da
Coplana, pelos membros abaixo assinados, em vista do resultado das reuniões realizadas
durante o exercício de 2009, e após exame de documentos que compõem os “BALANÇOS PATRIMONIAIS” encerrados em 30 de junho e 31 de dezembro de 2009, bem como a
Demonstração do Resultado e as Notas Explicativas, declara que tais documentos refletem
o resultado das operações do exercício, com o parecer favorável a sua aprovação pela Assembleia Geral Ordinária.
Antonio Gomes Junior
Izael Palmiro Agostinho
Valdeci Malta da Silva
25
Relatório Anual
REGISTROS
Razão Social - Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos
Empregados da Coplana
Fundada em 10 de agosto de 1989- Banco Central do Brasil
Certificado de Autorização nº 7754352 - 01/12/89
CNPJ nº 62.239.819/0001-63
Junta Comercial /SP nº 3540001844-5 - 19/01/90
CECRESP – Inscrição nº 107
Sede - Av. Avenida Antonio Albino nº 1640
Telefone (016) 3251-9200
Fax (016) 3251-9249
Município - Guariba-SP
CEP 14.840-000
26
Relatório Anual
Credicoplana - Cooperativa de Economia
e Crédito Mútuo dos Empregados da Coplana
Av. Antonio Albino, 1640 - Guariba - SP (14840-000)
Telefone: (16) 3251-9200
28
Produção: Neomarc Comunicação
Download

credicoplana relatório 2009 credicoplana relatório 2009