CREDICOPLANA RELATÓRIO 2009 Relatório Anual ÍNDICE 3 ..................................................................... Mensagem do Presidente 4 ...................................................................................... Quadro Diretivo 5 ......................................................................... Realizações em 2009 5 ................................................................................... Metas para 2010 5 ............................................................................................. Conclusão 6 ............................................................................. Os Números em 2009 7 .................................................Parecer dos auditores independentes 8 ............................................................................... Dados do relatório 25 ................................................................................. Agradecimentos 25 ............................................................... Parecer do Conselho Fiscal 26 ............................................................................................. Registros 2 Relatório Anual MENSAGEM DO PRESIDENTE Prezado (a) Cooperado (a), O Conselho de Administração da Credicoplana - Cooperativa de Crédito Mútuo dos Empregados da Coplana - apresenta à Assembleia Geral Ordinária, o Relatório Anual Exercício 2009. Constam no documento as operações realizadas no exercício, os Balanços Patrimoniais, as Demonstrações do Resultado, das Mutações do Patrimônio Líquido, dos Fluxos de Caixa, as Notas Explicativas às Demonstrações Contábeis, o Parecer do Conselho Fiscal e o Parecer dos Auditores Independentes. Os números comprovam que apesar da crise mundial e seus reflexos no Brasil, em 2009, a direção e gestores da Cooperativa se esforçaram para atender ao cooperado em suas necessidades, ao mesmo tempo em que preservaram a segurança das operações. Em anos de retração econômica fica mais evidente o papel do cooperativismo de crédito como ferramenta para o desenvolvimento social. Em sua política de atuação, os conselhos de Administração e Fiscal da Credicoplana se dedicaram para garantir total transparência em suas iniciativas. Além disso, é importante ressaltar o apoio dos cooperados, que trabalham de forma colaborativa, prestando serviços ao quadro social com grande profissionalismo. Este, sem dúvida, apresenta-se como um fator que agrega valor à Credicoplana. Para a manutenção de uma Cooperativa sólida e saneada, é importante também a participação dos cooperados. Por isso, conhecer o funcionamento da Cooperativa é essencial até mesmo para que todos possam utilizar os benefícios da melhor forma, privilegiando o interesse comum e a sustentabilidade do sistema. Agradecemos aos cooperados, que confiaram a gestão da Cooperativa aos integrantes dos Conselhos, em 2009, e informamos que daremos continuidade ao trabalho em 2010, com o mesmo empenho. Luiz Antonio Amistá Presidente 3 Relatório Anual QUADRO DIRETIVO Conselho de Administração Luiz Antonio Amistá - Diretor Presidente Renata Cristina Venturin de Miguel - Diretora Administrativa Pedro Antonio Sgarbosa - Diretor Operacional Conselho Fiscal Efetivos: Antonio Gomes Junior Izael Palmiro Agostinho Valdeci Malta da Silva Suplentes: Jose Marcelo Alves Pacifico Luiz Antonio Torquato Junior Rosangela Aparecida Purcini Franco 4 Relatório Anual REALIZAÇÕES EM 2009 Em relação às principais iniciativas de 2009, a Credicoplana manteve sua atuação de atendimento às necessidades dos cooperados, buscando aperfeiçoamento em todas as suas operações. Destacam-se: • Certificação para Ouvidores; • Treinamento dos colaboradores em Prevenção e Combate à Lavagem de Dinheiro; • Aperfeiçoamento na área de Gestão de Riscos; • Emissão do Visa Vale Natal no valor de R$ 120,00 para cada cooperado; • Participação na SIPAT realizada em parceria com Coplana, Coopecredi e Socicana, como forma de promover a segurança e a qualidade de vida; • Pagamento de Juros ao Capital em 31/12/2009, em média de 6% ao ano sobre saldo médio de cada cooperado. METAS PARA 2010 Como parte de sua política de evolução dos processos, a Credicoplana irá manter o aperfeiçoamento profissional dos cooperados que atuam diretamente nos serviços da Cooperativa. Entre outras ações, destacam-se: • Participação de mais uma edição da SIPAT; • Implementação da nova marca do SICOOB; • Ampla reforma estatutária para enquadramento da LC 130/2009; • Aprovação dos Regulamentos do Conselho de Administração, Fiscal, de Assembleias e Eleitoral; • Atualização do Regimento Interno e da Política de Crédito; • Promoção de evento de Educação Financeira. CONCLUSÃO Ao apresentar o Relatório de Atividades do ano de 2009, com o parecer favorável do Conselho Fiscal e parecer dos auditores independentes, esperamos que o mesmo seja plenamente considerado e aprovado pela soberana Assembleia Geral Ordinária da Credicoplana. 5 Relatório Anual OS NÚMEROS EM 2009 Quadro Social »»Número de Cooperados em 31/12/2008 311 »»Admissões 27 »»Demissões 40 »»Número de Cooperados em 31/12/2009 298 Empréstimos »»Valor total de operações de Crédito concedidas R$ 2.261.870 Evolução do Capital »»Conta Capital em 31/12/2008 R$ 1.674.517 »»Conta Capital em 31/12/2009 R$ 1.861.713 Crescimento anual de 11,2% FATES »»Utilização para os treinamentos e a emissão do Visa Vale Natal RESULTADOS »»Pagamento de Juros ao Capital R$ 137.779 »»Resultado Bruto do Exercício R$ 67.960 »»Destinações: • (-) Fates R$ 6.796 • (-) Reserva Legal R$ 6.796 »»Valor líquido das Sobras do Exercício R$ 54.368 Ressalta-se que o somatório dos Juros Pagos ao Capital com as Sobras Líquidas montam R$ 192.147, representando um crescimento de 0,5% com relação as sobras de 2008. 6 Relatório Anual PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Aos Cooperados e Administradores da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da Coplana - Credicoplana Guariba - SP 1 Examinamos os balanços patrimoniais da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da Coplana – Credicoplana levantados em 31 de dezembro de 2009 e de 2008, e as respectivas demonstrações do resultado, das mutações do patrimônio líquido e dos fluxos de caixa correspondentes aos exercícios findos naquelas datas, elaborados sob a responsabilidade de sua administração. Nossa responsabilidade é a de expressar uma opinião sobre essas demonstrações contábeis. 2 Nossos exames foram conduzidos de acordo com as normas de auditoria aplicáveis no Brasil e compreenderam: (a) o planejamento dos trabalhos, considerando a relevância dos saldos, o volume de transações e os sistemas contábil e de controles internos da Cooperativa; (b) a constatação, com base em testes, das evidências e dos registros que suportam os valores e as informações contábeis divulgados; e (c) a avaliação das práticas e das estimativas contábeis mais representativas adotadas pela administração da Cooperativa, bem como da apresentação das demonstrações contábeis tomadas em conjunto. 3 Em nossa opinião, as demonstrações contábeis acima referidas representam adequadamente, em todos os aspectos relevantes, a posição patrimonial e financeira da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da Coplana - Credicoplana em 31 de dezembro de 2009 e de 2008, o resultado de suas operações, as mutações de seu patrimônio líquido e os seus fluxos de caixa referentes aos exercícios findos naquelas datas, de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil. Ribeirão Preto, 21 de janeiro de 2010. Moore Stephens Prisma Auditores S/S CRC 2SP017256/O-3 Hélio Mazzi Júnior Contador – CRC 1SP189107/O-3 7 Relatório Anual COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA COPLANA CREDICOPLANA - CNPJ. 62.239.819/0001-63 Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2009 e de 2008 Em reais ATIVO 2009 2008 4.067.589 4.084.353 2.992 2.992 4.658 4.658 3.762.068 3.762.068 3.408.362 3.408.362 300.776 301.651 (875) 652.966 661.615 (8.649) Outros créditos – nota 6 Rendas a receber Devedores diversos Outros 1.753 294 1.364 95 17.897 90 17.767 40 Outros valores e bens Despesas antecipadas - 470 470 REALIZÁVEL A LONGO PRAZO 1.520.753 996.103 Operações de crédito – nota 5 Operações de crédito – Setor privado (-) Provisão para operações de crédito 1.178.625 1.185.766 (7.141) 688.809 692.050 (3.241) 342.128 342.128 307.294 307.294 PERMANENTE 93.547 90.704 Investimentos – nota 7 Participação em cooperativa central de crédito Participação em outra instituição financeira Outros investimentos 90.244 74.980 13.962 1.302 87.236 73.274 13.962 - 3.303 3.303 3.468 1.301 2.167 5.681.889 5.171.160 CIRCULANTE Disponibilidades Caixa Relações interfinanceiras – nota 4 Centralização financeira Operações de crédito – nota 5 Operações de crédito – Setor privado (-) Provisão para operações de crédito Outros créditos – nota 6 Depósitos judiciais Imobilizado de uso – nota 8 Sistemas de comunicação Sistemas de processamento de dados TOTAL DO ATIVO 8 Relatório Anual COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA COPLANA CREDICOPLANA - CNPJ. 62.239.819/0001-63 Balanços patrimoniais Em 31 de dezembro de 2009 e de 2008 Em reais PASSIVO 2009 2008 CIRCULANTE 3.153.010 2.744.869 Depósitos Depósitos à vista – nota 9 Depósitos sob aviso – nota 10 Depósitos a prazo – nota 11 3.111.457 386.188 842.876 1.882.393 2.703.897 291.561 1.198.147 1.214.189 41.553 708 12.687 21.525 6.633 40.972 141 30.886 440 9.505 EXIGÍVEL A LONGO PRAZO 342.237 307.894 Outras obrigações – nota 12 Fiscais e previdenciárias 342.237 342.237 307.894 307.894 PATRIMÔNIO LÍQUIDO – nota 13 2.186.642 2.118.397 Capital social Reserva legal 1.861.714 270.560 1.674.517 252.679 TOTAL DO PASSIVO 5.681.889 5.171.160 Outras obrigações – nota 12 Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados Sociais e estatutárias Fiscais e previdenciárias Diversas As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis 9 Relatório Anual COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA COPLANA CREDICOPLANA - CNPJ. 62.239.819/0001-63 Demonstrações do resultado (sobras e perdas) Semestre e exercícios findos em 31 de dezembro de 2009 e de 2008 Em reais 2º semestre 2009 Exercício 2008 Exercício RECEITAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA 303.001 679.007 641.537 Operações de crédito Depósitos intercooperativos 144.347 158.654 331.549 347.458 250.154 391.383 DESPESAS DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA (113.932) (255.908) (287.637) Operações de captação no mercado Provisão para operações de crédito (111.176) (2.756) (247.881) (8.027) (279.017) (8.620) 189.069 423.099 353.900 OUTRAS (DESPESAS) RECEITAS OPERACIONAIS (241.897) (355.139) (118.766) Receitas de prestação de serviços Outras despesas administrativas Outras despesas operacionais – nota 14 Outras receitas operacionais 6.936 (109.114) (143.886) 4.167 12.655 (176.519) (199.400) 8.125 8.081 (123.279) (15.223) 11.655 (52.828) 67.960 235.134 - - 3.867 (52.828) 67.960 239.001 RESULTADO BRUTO DA INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA RESULTADO OPERACIONAL RESULTADO NÃO OPERACIONAL (PERDA) SOBRA DO SEMESTRE/ EXERCÍCIOS As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 10 Relatório Anual COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO DOS EMPREGADOS DA COPLANA CREDICOPLANA - CNPJ. 62.239.819/0001-63 Demonstrações das mutações do patrimônio líquido Semestre e exercícios findos em 31 de dezembro de 2009 e de 2008 Em reais Saldos em 1º de julho de 2009 Incorporação de juros ao capital Integralizações de capital Baixas de capital Perda do semestre Reserva legal Fundo de assistência técnica, educacional e social Saldos em 31 de dezembro de 2009 Capital social 1.776.695 111.713 96.104 (122.798) - Reserva legal 263.764 6.796 Sobras acumuladas 120.788 (52.828) (6.796) Total 2.161.247 111.713 96.104 (122.798) (52.828) - 1.861.714 270.560 (6.796) 54.368 (6.796) 2.186.642 Saldos em 1º de janeiro de 2009 Distribuição de sobras Aumento de capital com sobras Incorporação de juros ao capital Aumento da reserva legal Integralizações de capital Baixas de capital Sobra do exercício Reserva legal Fundo de assistência técnica, educacional e social Saldos em 31 de dezembro de 2009 1.674.517 95.601 111.713 200.813 (220.930) - 252.679 11.085 6.796 191.201 (95.600) (95.601) 67.960 (6.796) 2.118.397 (95.600) 111.713 11.085 200.813 (220.930) 67.960 - 1.861.714 270.560 (6.796) 54.368 (6.796) 2.186.642 Saldos em 1º de janeiro de 2008 Distribuição de sobras Aumento de capital com sobras Aumento da reserva legal Integralizações de capital Baixas de capital Sobra do exercício Reserva legal Fundo de assistência técnica, educacional e social Saldos em 31 de dezembro de 2008 1.651.332 107.630 183.299 (267.744) - 228.680 99 23.900 200.979 (93.349) (107.630) 239.001 (23.900) 2.080.991 (93.349) 99 183.299 (267.744) 239.001 - 1.674.517 252.679 (23.900) 191.201 (23.900) 2.118.397 As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 11 Relatório Anual COOPERATIVA DE ECONOMIA E CRÉDITO MÚTUO indireto) DOS EMPREGADOS DA COPLANA Demonstrações dos fluxos de caixa (método CREDICOPLANA - CNPJ. 62.239.819/0001-63 Semestre e exercícios findos em 31 de dezembro de 2009 e de 2008 Em reais 2º semestre 2009 Exercício 2008 Exercício Fluxo de caixa das atividades operacionais (37.952) (50.887) 331.517 (Perda) sobra ajustada do semestre/ exercícios (Perda) sobra do semestre/ exercícios Depreciações e amortizações Baixa residual de imobilizado (51.115) (52.828) 412 1.301 70.035 67.960 774 1.301 239.722 239.001 721 - Variações dos ativos e passivos (Aumento) das operações de crédito (Aumento) redução de outros créditos e outros valores e bens Aumento em outras obrigações 13.163 (12.935) (120.922) (137.626) 91.795 (52.481) (15.603) 41.701 (18.220) 34.924 103.361 40.915 Fluxo de caixa das atividades de investimentos (4.349) (4.918) (15.624) Inversões em investimentos Inversões em imobilizado de uso (2.439) (1.910) (3.008) (1.910) (15.624) - 161.220 407.845 62.480 82.997 96.104 111.713 (122.798) (6.796) 407.560 11.085 200.813 111.713 (95.600) (220.930) (6.796) 264.075 99 183.299 (93.349) (267.744) (23.900) 118.919 352.040 378.373 3.646.141 3.413.020 3.034.647 3.765.060 3.765.060 3.413.020 118.919 352.040 378.373 Fluxo de caixa das atividades de financiamentos Aumento em depósitos Aumento de reserva legal Integralizações de capital Incorporação de capital com juros Distribuição de sobras Baixas de capital Fundo de assistência técnica, educacional e social Aumento do caixa e equivalentes de caixa Demonstração da variação do caixa e equivalentes de caixa (centralização financeira) Caixa e equivalentes de caixa no início do semestre/exercícios Caixa e equivalentes de caixa no fim do semestre/exercícios Aumento do caixa e equivalentes de caixa As notas explicativas são parte integrante das demonstrações contábeis. 12 Relatório Anual Notas explicativas às demonstrações contábeis Semestre e exercícios findos em 31 de dezembro de 2009 e de 2008 Valores em reais 1 Contexto operacional A Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da Coplana – Credicoplana é uma sociedade cooperativista que visa promover assistência financeira aos cooperados em suas atividades específicas. Tem sua constituição e o funcionamento regulamentados pela Resolução no 3.442/07 do Banco Central do Brasil (Bacen). É filiada à Cooperativa Central de Crédito do Estado de São Paulo (Sicoob Central Cecresp) e acionista minoritário do Banco Cooperativo do Brasil S/A (Bancoob). 2 Apresentação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis são de responsabilidade da Administração da Cooperativa e foram elaboradas de acordo com as práticas contábeis adotadas no Brasil, adaptadas às peculiaridades da legislação cooperativista e as normas e instruções do Bacen, bem como apresentadas conforme o Plano Contábil das Instituições do Sistema Financeiro Nacional (Cosif). Na elaboração das demonstrações contábeis é necessário utilizar estimativas para contabilizar certos ativos, passivos e outras transações. As demonstrações contábeis da Cooperativa incluem, portanto, estimativas referentes à provisão para operações de crédito, à seleção das vidas úteis dos bens do ativo imobilizado, provisões necessárias para passivos contingentes, entre outras. Os resultados reais podem apresentar variação em relação às estimativas utilizadas. 13 Relatório Anual Principais práticascontábeis contábeis 33 Principaispráticas práticas contábeis 3 Principais Relações interfinanceiras:atualizados atualizadospelos pelosrendimentos rendimentosauferidos auferidosaté atéaaadata datado dobalanço, balanço,não não aa a Relações Relaçõesinterfinanceiras: interfinanceiras: atualizados pelos rendimentos auferidos até data superando o valor de mercado, e diante da intenção da Administração da Cooperativa em mantêsuperando superandooovalor valorde demercado, mercado,eediante dianteda daintenção intençãoda da Administração Administração da da Cooperativa Cooperativa em mantêlos atéoo ovencimento vencimentode deseus seusprazos prazos–––nota notaexplicativa explicativa4. los losaté até vencimento de seus prazos nota explicativa 4.4. Operações decrédito: crédito:as asoperações operaçõespré-fixadas pré-fixadassão sãoregistradas registradaspelo pelovalor valorfuturo, futuro,retificadas retificadas bb b Operações Operaçõesde de crédito: as operações pré-fixadas são registradas pelo valor pela contade derendas rendasaaaapropriar, apropriar,eeeas asoperações operaçõespós-fixadas pós-fixadassão sãoatualizadas atualizadasaté atéa adata datadodo pela pelaconta conta de rendas apropriar, as operações pós-fixadas são atualizadas balanço, observadosos osíndices índicescontratados contratados–––nota notaexplicativa explicativa5. balanço, balanço,observados observados os índices contratados nota explicativa 5.5. Provisão para operações operações de de crédito: crédito: constituída constituída em em montante montante julgado julgado suficiente suficiente pela pela cc c Provisão Provisão para para operações de crédito: constituída em montante julgado Administração da Cooperativa para cobrir eventuais perdas na realização de valores a receber, Administração Administraçãoda daCooperativa Cooperativapara paracobrir cobrir eventuais eventuais perdas perdas na na realização realização de de valores a receber, levando-se emconsideração consideraçãoaaaanálise análisedas dasoperações operaçõesem emaberto, aberto,as asgarantias garantiasexistentes, existentes,a a levando-se levando-seem em consideração análise das operações em aberto, as garantias experiência passada, a capacidade de pagamento e liquidez do tomador do crédito riscos experiência experiênciapassada, passada,aacapacidade capacidadede de pagamento pagamento ee liquidez liquidez do do tomador tomador do do crédito e eososriscos específicos apresentadosem emcada cadaoperação, operação,além alémda daconjuntura conjunturaeconômica. econômica.OOBacen, Bacen,através através específicos específicosapresentados apresentados em cada operação, além da conjuntura econômica. o o o da Resoluçãonnn 2.682/99, 2.682/99,introduziu introduziuos oscritérios critériospara paraclassificação classificaçãodas dasoperações operaçõesde decrédito, crédito, da daResolução Resolução 2.682/99, introduziu os critérios para classificação das operações definindo regraspara paraaaaconstituição constituiçãoda daprovisão provisãopara paraoperações operaçõesde decrédito, crédito,as asquais quaisestabelecem estabelecem definindo definindoregras regras para constituição da provisão para operações de crédito, as nove níveisde derisco, risco,de deAA AA(risco (riscomínimo) mínimo)aaaHHH(risco (riscomáximo) máximo)–––nota notaexplicativa explicativa5.5. nove noveníveis níveis de risco, de AA (risco mínimo) (risco máximo) nota explicativa Investimentos: representadospor porparticipações participaçõessocietárias societáriasavaliadas avaliadasao aocusto custode deaquisição, aquisição, dd d Investimentos: Investimentos:representados representados por participações societárias avaliadas ao custo deduzidos conformeooocaso, caso,de deprovisões provisõespara paraperdas perdas–––nota notaexplicativa explicativa7. deduzidos deduzidosconforme conforme caso, de provisões para perdas nota explicativa 7.7. Imobilizado deuso: uso:os osbens bensestão estãoregistrados registradosao aocusto custode deaquisição aquisiçãodeduzido deduzidoda dadepreciação depreciação ee e Imobilizado Imobilizadode de uso: os bens estão registrados ao custo de aquisição deduzido acumulada. As depreciações estão calculadas pelo método linear, aplicando-se taxasque que acumulada. acumulada. As As depreciações depreciações estão estão calculadas calculadas pelo pelo método método linear, linear, aplicando-se aplicando-se taxas contemplem estimativade devida vidaútil-econômica útil-econômicados dosbens bens–––nota notaexplicativa explicativa8. contemplem contemplemaaaestimativa estimativa de vida útil-econômica dos bens nota explicativa 8.8. Depósitos vista,sob sobaviso avisoeeeaaaprazo: prazo:os osdepósitos depósitospré-fixados pré-fixadossão sãoregistrados registradospelo pelovalor valor f ff Depósitos Depósitosàààvista, vista, sob aviso prazo: os depósitos pré-fixados são registrados futuro, retificadopela pelaconta contade dedespesas despesasaaaapropriar apropriareeeos osdepósitos depósitospós-fixados pós-fixadossão sãoatualizados atualizados futuro, futuro,retificado retificado pela conta de despesas apropriar os depósitos pós-fixados até adata datado dobalanço, balanço,observados observadosos osíndices índicescontratados contratados–––notas notasexplicativas explicativas9,9,10 10e e11. 11. até atéa a data do balanço, observados os índices contratados notas explicativas Demais ativoseeepassivos: passivos:registrados registradospelo peloregime regimede decompetência, competência,inclusive, inclusive,quando quandoaplicável, aplicável, gg g Demais Demaisativos ativos passivos: registrados pelo regime de competência, inclusive, atualizados até a data do balanço. Para os ativos, é avaliada a necessidade da constituição atualizados atualizadosaté atéaadata datado dobalanço. balanço.Para Paraos os ativos, ativos, éé avaliada avaliada aa necessidade necessidade da constituição dede provisão paracréditos créditosde deliquidação liquidaçãoduvidosa duvidosaou oude deprovisão provisãopara paradesvalorização/ desvalorização/recuperação. recuperação. provisão provisãopara para créditos de liquidação duvidosa ou de provisão para desvalorização/ Segregação docirculante circulanteeeelongo longoprazo: prazo:os osvalores valoresrealizáveis realizáveiseeeexigíveis exigíveiscom comprazos prazos hh h Segregação Segregação do do circulante longo prazo: os valores realizáveis exigíveis inferiores há 360 dias estão classificados no circulante, e os com prazos superiores, no longo inferiores inferioreshá há360 360dias diasestão estãoclassificados classificados no no circulante, circulante, ee os os com com prazos prazos superiores, superiores, no longo prazo. prazo. prazo. 14 Relatório Anual i Apuração do resultado: as receitas e despesas estão reconhecidas pelo regime de competência do exercício. j Provisões: as provisões são constituídas como resultado de um evento passado, sendo provável que um recurso econômico seja requerido para saldar a obrigação no futuro. As provisões são registradas tendo como base as melhores estimativas do risco envolvido. k Ativos e passivos contingentes: os ativos contingentes não são reconhecidos, exceto quando da existência de evidências concretas que assegurem a sua realização; e os passivos contingentes são reconhecidos contabilmente pela Administração da Cooperativa quando, com base na opinião dos assessores jurídicos e outras análises das matérias, for considerado que há risco de perda de ações judicial ou administrativa, gerando uma possibilidade de saída de recursos no futuro para a liquidação dessas ações e, ainda, quando os montantes envolvidos possam ser mensurados com suficiente segurança. Esse é um julgamento subjetivo, sujeito às incertezas de uma previsão sobre eventos futuros, mas que leva em consideração o fundamento jurídico da causa, a viabilidade de produção de provas, a jurisprudência em questão, a possibilidade de recorrer à instâncias superiores e a experiência histórica. A Administração da Cooperativa revisa periodicamente a situação dos passivos contingentes. 4 Relações interfinanceiras Tipo de aplicação Centralização financeira – Sicoob Central Cecresp 2009 3.762.068 2008 3.408.362 5 Operações de crédito a Composição por tipo de operação e prazo de vencimento Descrição Adiantamento a depositantes Cheque especial e conta garantida Empréstimos e títulos descontados Provisão para operações de crédito Circulante 659 29.537 271.455 (875) 300.776 2009 Longo prazo 1.185.766 (7.141) 1.178.625 Circulante 2.994 40.471 618.150 (8.649) 652.966 2008 Longo prazo 692.050 (3.241) 688.809 15 Relatório Anual b Composição por nível de risco e situação de vencimento Nível de risco AA A B C H Provisão % 0,0 0,5 1,0 3,0 100,0 2009 Vincendas 195.929 1.222.449 8.162 60.218 1.486.758 Vencidas 149 510 659 2008 Vincendas 73.786 1.267.166 700 3.621 1.345.273 Vencidas 1.446 600 948 5.398 8.392 c Composição por tipo de operação e classificação nos níveis de risco em 31/12/2009 Descrição Adiantamento a depositantes Cheque especial e conta garantida Empréstimos e títulos descontados AA 163 195.766 195.929 A 149 25.428 1.197.021 1.222.598 Nível de risco B C 510 646 3.300 7.516 56.918 8.162 60.728 Total 659 29.537 1.457.221 1.487.417 d Composição por tipo de operação e situação de vencimento 2009 Vencidas Vincendas* 659 29.537 1.457.221 659 1.486.758 Descrição Adiantamento a depositantes Cheque especial e conta garantida Empréstimos e títulos descontados Total Descrição Cheque especial e conta garantida Empréstimos e títulos descontados 16 Até 30 31 a 60 61 a 90 91 a 180 181 a 360 29.537 - - - - 165.94 15.911 7 195.48 4 15.911 2008 Vincendas 40.471 1.304.802 1.345.273 Vencidas 2.994 5.398 8.392 *Vincendas (dias) Acima de 360 Total - 7.519 35.097 46.981 1.185.766 7.519 35.097 46.981 1.185.766 29.537 1.457.22 1 1.486.75 8 Relatório Anual e Concentração de crédito Concentração das operações de crédito R$ 1.487.417 em 2009 (R$ 1.353.665 em 2008) Maior devedor 10 maiores devedores 20 maiores devedores f Valor 138.544 581.278 777.843 2009 % do total 9 39 52 2008 % do total 8 33 46 Valor 103.019 426.616 605.172 Movimentação da provisão para operações de crédito Saldo inicial Créditos baixados como prejuízo Constituição da provisão Reversão da provisão Saldo final 2º semestre (13.622) 4.760 (2.756) 3.602 (8.016) 2009 Exercício (11.890) 4.760 (8.027) 7.141 (8.016) 2008 Exercício (13.340) (8.620) 10.070 (11.890) 6 Outros créditos Descrição Depósitos judiciais Rendas a receber Títulos e créditos a receber Devedores diversos 2009 Longo prazo Circulante 342.128 90 40 17.767 342.128 17.897 Circulante 294 95 1.364 1.753 2008 Longo prazo 307.294 307.294 7 Investimentos Descrição Cooperativa Central de Crédito do Estado de São Paulo - Sicoob Central Cecresp Banco Cooperativo do Brasil S/A - Bancoob Outros investimentos 8 2009 2008 74.980 73.274 13.962 1.302 90.244 13.962 87.236 Imobilizado de uso 11 17 Outros investimentos Relatório Anual 8 1.302 90.244 87.236 Imobilizado de uso Descrição Sistemas de comunicação Sistemas de processamento de dados Taxa de depreciação anual 10% 20% Custo 47 11 Depreciação acumulada (47) 2009 2008 Líquido - Líquido 1.301 (2.217) (2.264) 3.303 3.303 2.167 3.468 5.520 5.567 9 Depósitos à vista a Concentração de depósitos à vista (R$ 386.188 em 2009 e R$ 291.561 em 2008) Descrição Maior depositante 10 maiores depositantes 20 maiores depositantes Valor 44.352 177.785 234.562 2009 % do total 11 46 61 Valor 30.339 151.239 193.776 2008 % do total 10 52 66 Valor 170.884 895.968 1.140.871 2008 % do total 14 75 95 10 Depósitos sob aviso a Composição por prazo de vencimento Vencimento em dias Até 30 2009 842.876 2008 1.198.147 b Concentração dos depósitos sob aviso Descrição Maior depositante 10 maiores depositantes 20 maiores depositantes 18 Valor 187.579 738.191 840.466 2009 % do total 22 88 99 Relatório Anual 11 Depósitos a prazo a Composição por prazo de vencimento Vencimento em dias Até 30 2009 1.882.393 2008 1.214.189 b Concentração dos depósitos a prazo Descrição Maior depositante 10 maiores depositantes 20 maiores depositantes Valor 422.610 1.662.709 1.805.740 2009 % do total 22 88 96 Valor 388.770 1.016.331 1.153.355 2008 % do total 32 84 95 12 Outras obrigações Descrição Cobrança e arrecadação de tributos e assemelhados IOF a recolher Sociais e estatutárias Fundo de Assistência Técnica, Educacional e Social Cotas de capital a pagar Fiscais e previdenciárias Impostos e contribuições a recolher IR sobre juros ao capital Provisão para riscos fiscais (i) Circulante 2009 Longo prazo Circulante 708 - 141 - 6.796 5.891 12.687 - 23.900 6.986 30.886 - 858 20.667 - 342.237 21.525 342.237 Diversas Provisão para pagamentos a efetuar Cheques administrativos Credores diversos 2008 Longo Prazo 3.969 2.664 6.633 - 41.553 342.237 440 - 307.894 440 307.894 2.243 5.458 1.804 9.505 - 40.972 307.894 (i) Provisão para riscos fiscais: constituída nos montantes de R$ 342.237 e R$ 307.894, em 31 de dezembro de 2009 e de 2008, respectivamente, para fazer face a eventuais perdas possam advir em função de interpretações polêmicas a respeito da tributação pela Receita Federal em transações de sociedades cooperativas. Existem depósitos judiciais de R$ 342.128 e R$ 307.294, em 31 de dezembro de 2009 e de 2008, respectivamente, suportando as discussões. 19 13 Relatório Anual 13 Patrimônio líquido a Capital social Representado pelas integralizações de 298 e 311 cooperados em 31 de dezembro de 2009 e de 2008, respectivamente. De acordo com o Estatuto Social cada cooperado tem direito a um voto, independente do número de suas cotas partes. b Destinações estatutárias Das sobras apuradas ao final do exercício, conforme estatuto social, serão destinados: 10% para a Reserva legal (destinada a reparar perdas eventuais, e a atender ao desenvolvimento das atividades da Cooperativa), e 10% para o Fundo de assistência técnica, educacional e social – FATES (destinado a prestar assistência e educação a seus associados, familiares e empregados). Atendendo à instrução do Bacen, o FATES é registrado como exigibilidade, e utilizado em despesas para o qual se destina, conforme a Lei nº 5.764/71 (Lei do Cooperativismo). c Sobras acumuladas As sobras são distribuídas e apropriadas conforme o Estatuto Social, normas do BACEN e posterior deliberação da Assembléia Geral Ordinária (AGO). d Deliberações da AGO Conforme Assembleia Geral Ordinária realizada em 19 de fevereiro de 2009, foi aprovada por unanimidade a distribuição das sobras remanescentes de 2008 de R$ 191.201, sendo R$ 95.601 diretamente na conta capital social dos associados e R$ 95.600 em espécie creditada na conta corrente de cada associado. 20 Relatório Anual 14 Outras despesas operacionais Descrição Despesas de impostos e contribuições Despesas de juros ao capital Outras despesas operacionais 2º semestre (95) (137.779) (6.012) (143.886) 2009 Exercício (158) (137.779) (61.463) (199.400) 2008 Exercício (106) (15.117) (15.223) 15 Créditos baixados como prejuízo Em 31 de dezembro de 2009 montava em R$ 4.659, que encontra-se em processo de cobrança judicial, registrados em contas de compensação. 16 Instrumentos financeiros Os ativos e passivos financeiros estão demonstrados no balanço patrimonial por valores iguais ou que se aproximam dos seus valores de mercado. 17 Seguros contratados A Cooperativa adota a política de contratar seguros de diversas modalidades, cujas coberturas são consideradas suficientes pela administração e agentes seguradores para fazer face à ocorrência de sinistros. A política de contratação de seguros não é objeto dos exames de auditoria das demonstrações contábeis. 21 Relatório Anual 18 Partes relacionadas As partes relacionadas existentes são as pessoas físicas que têm autoridade e responsabilidade de planejar, dirigir e controlar as atividades da Cooperativa, inclusive diretores, executivos e membros da família de tais pessoas. As operações são realizadas no contexto das atividades operacionais da Cooperativa e de suas atribuições estabelecidas em regulamentação específica. As operações com tais partes relacionadas não são relevantes no contexto global das operações da Cooperativa, e caracterizam-se basicamente por transações financeiras em regime normal de operações, com observância irrestrita das limitações impostas pelas normas do Bacen, tais como: movimentações de contas correntes, depósitos e operações de crédito. As transações com partes relacionadas são assim resumidas em 31 de dezembro de 2009: Descrição Diretoria executiva e conselho da administração Conselho fiscal Descrição Provisão Diretoria executiva e conselho da administração Provisão Conselho fiscal Descrição Diretoria executiva e conselho da administração Conselho fiscal Descrição Diretoria executiva e conselho da administração Conselho fiscal 22 Operações de crédito 100.110 70.479 170.589 % sobre o total das operações de crédito 6,73% 4,74% Provisão para % sobre o operações de total da crédito provisão ( 2.018 ) 25,17% ( 352 ) 4,39% 2.370 Depósitos 21.686 14.295 35.981 Capital social 82.200 86.304 168.504 % sobre o total dos depósitos 0,70% 0,46% % sobre o total do capital 4,41% 4,63% Relatório Anual 19 Estrutura de gerenciamento do risco operacional e do risco de mercado 19 Estrutura de gerenciamento do risco operacional e do risco de mercado a Risco de mercado a Risco de mercado A estrutura completa para gerenciamento do risco de mercado da cooperativa está disponível para A estrutura completa gerenciamento do risco de mercado da cooperativa está disponível para acesso público no sitepara www.credicoplana.com.br. acesso público no site www.credicoplana.com.br. A estrutura de gerenciamento do risco de mercado da cooperativa está composta pelo Conselho de A estrutura de gerenciamento do risco de mercado está composta pelo Conselho Administração, pela Diretoria-Executiva, pelo agenteda decooperativa Controle Interno e de Risco, pelo monitor de de Administração, pela Diretoria-Executiva, pelo agente de Controle Interno e de Risco, pelo monitor de Controle Interno e de Risco e pela área de auditoria do Sicoob Central Cecresp. Controle Interno e de Risco e pela área de auditoria do Sicoob Central Cecresp. O instrumento principal por meio do qual é avaliado o risco de mercado da cooperativa é o Sistema O instrumento por meio do qual é pela avaliado o risco Luz de mercado da cooperativa o Sistema Mitra – Riscoprincipal e Basiléia II, fornecido empresa Engenharia Financeiraé Ltda. (em Mitra – Risco e Basiléia II, fornecido pela empresa Luz Engenharia Financeira Ltda. (em implantação). implantação). A estrutura, o gerenciamento e a execução da política de gerenciamento do risco de mercado da A estrutura, estão o gerenciamento e a execução da política de gerenciamento do –risco de mercado da cooperativa contidos no Manual de Gerenciamento do Risco de Mercado MRM. cooperativa estão contidos no Manual de Gerenciamento do Risco de Mercado – MRM. As responsabilidades de cada órgão que compõe a estrutura de gerenciamento do risco de mercado As de cada órgãona que compõe a estrutura de gerenciamento do risco de mercado da responsabilidades cooperativa estão demonstradas sequência: da cooperativa estão demonstradas na sequência: Atividades Responsabilidad Atividades Responsabilidad e e e1 2 3 4 5 Política de gerenciamento do risco de mercado Política deaprovação, gerenciamento do risco de mercado Definição, instituição, atualização, revisão e disseminação da política, 1 2 3 4 5 estabelecimento de instituição, responsabilidades, análise dee relatórios, atuação para Definição, aprovação, atualização, revisão disseminação da política, correção de deficiências, comunicação eficaz. estabelecimento de responsabilidades, análise de relatórios, atuação para Ɣ Ɣ correção de deficiências, Provimento – ao agentecomunicação de Controle eficaz. Interno – das condições adequadas de Ɣ Ɣ Provimento – ao de agente de Controle das relacionado condições adequadas de atuação, adoção providências para Interno mitigar o– risco com as áreas atuação, adoção de providências para mitigar o risco relacionado as áreas da estrutura organizacional subordinada, interação tempestiva comcom o agente eo Ɣ Ɣ da estrutura Conselho de organizacional Administração.subordinada, interação tempestiva com o agente e o Ɣ Ɣ Conselho de Administração. Elaboração da proposta; proposição de revisão e execução da política; Elaboração proposta; eproposição de revisão execução da política;e identificação,da avaliação monitoramento do e risco; documentação identificação, e monitoramento do risco; dedocumentação armazenamentoavaliação de informações sobre o risco; elaboração relatórios para eo armazenamento de informações sobre de o risco; elaboração de relatórios parado o Conselho de Administração; sugestões atualizações da política; e avaliação Ɣ Conselho de Administração; sugestões de atualizações da política; e avaliação do cumprimento de normativos aplicáveis. Ɣ cumprimento de normativos Monitoramento das açõesaplicáveis. do agente, comunicação – ao Conselho de Monitoramento ações do na agente, comunicação – ao Conselho Administração –das de incorreções execução do gerenciamento de risco de Ɣ Administração – de incorreções na execução do gerenciamento de risco de mercado. Ɣ mercado. Execução de testes de avaliação da política. Ɣ Execução de testes de avaliação da política. Ɣ Ɣ 1 – Conselho de Administração Ɣ de Administração Ɣ 12 –– Conselho Diretoria-Executiva Ɣ 2 – Diretoria-Executiva Ɣ 3 – Agente ƔƔ 34 –– Agente Monitor Ɣ 5 – Área de Auditoria do Sicoob Central Cecresp b Risco operacional 17 23 4 – Monitor RelatórioƔAnual Ɣ Ɣ4 5– – Monitor Área de Auditoria do Sicoob Central Cecresp Ɣ 5 – Áreaoperacional de Auditoria do Sicoob Central Cecresp b Risco b Risco operacional A estrutura completa para gerenciamento do risco operacional da cooperativa está disponível para A estrutura completa gerenciamento do risco operacional da cooperativa está disponível para acesso público no site para www.credicoplana.com.br. acesso público no site www.credicoplana.com.br. A estrutura de gerenciamento do risco operacional da cooperativa está composta pelo Conselho de A estrutura de gerenciamento do risco operacional da de cooperativa composta pelo Conselho de Administração, pela Diretoria-Executiva, pelo Agente Controle está Interno e de Risco – ACI, pelo Administração, pela Interno Diretoria-Executiva, peloárea Agente de Controle Interno e de Cecresp. Risco – ACI, pelo Monitor de Controle e de Risco e pela de auditoria do Sicoob Central Monitor de Controle Interno e de Risco e pela área de auditoria do Sicoob Central Cecresp. O instrumento principal por meio do qual é avaliado o risco operacional da cooperativa é o Sistema O principal por meio–do qual é avaliado risco operacional cooperativa de instrumento Verificação de Conformidade SVC, integrante do oManual de Controleda Interno – MCI. é o Sistema de Verificação Conformidadee –aSVC, integrante do Manual de Controle Interno – MCI. A estrutura, o de gerenciamento execução da política de gerenciamento do risco operacional da A estrutura, o gerenciamento e a execução da política de gerenciamento do risco cooperativa estão contidos no Manual de Gerenciamento do Risco Operacional – MRO.operacional da cooperativa estão contidos no Manual de Gerenciamento do Risco Operacional – MRO. As responsabilidades de cada órgão que compõe a estrutura de gerenciamento do risco operacional As responsabilidades de cada órgãona que compõe a estrutura de gerenciamento do risco operacional da cooperativa estão demonstradas sequência: da cooperativa estão demonstradas na sequência: Atividades Responsabilidad e e Atividades Responsabilidad Política de gerenciamento do risco operacional e1 2 3 4 5 Definição, instituição, atualização, revisão e disseminação da política, 1 2 3 4 5 Política deaprovação, gerenciamento do risco operacional estabelecimento de responsabilidades, análise de e relatórios, atuação para Definição, aprovação, instituição, atualização, revisão disseminação da política, correção de deficiências, comunicação eficaz. estabelecimento de responsabilidades, análise de relatórios, atuação para Ɣ Ɣ Provimento – ao ACI –comunicação das condições adequadas de atuação, adoção de Ɣ Ɣ correção de deficiências, eficaz. providências mitigar o risco relacionado com de as atuação, áreas daadoção estrutura Provimento – para ao ACI – das condições adequadas de organizacional subordinada, tempestiva com oasACI e o Conselho de Ɣ providências para mitigar ointeração risco relacionado áreas da estrutura Administração. organizacional subordinada, interação tempestiva com o ACI e o Conselho de Ɣ Elaboração da proposta; proposição de revisão e execução da política; Administração. identificação, monitoramento do risco; documentação e Elaboração da avaliação proposta; eproposição de revisão e execução da política; armazenamento de informações sobre o risco; elaboração relatórios para e o identificação, avaliação e monitoramento do risco; dedocumentação Conselho de Administração; sugestões da política; e avaliação Ɣ armazenamento de informações sobrede o atualizações risco; elaboração de relatórios parado o cumprimento de normativos aplicáveis. Conselho de Administração; sugestões de atualizações da política; e avaliação do Ɣ Monitoramento ações doaplicáveis. ACI, comunicação – ao Conselho de Administração cumprimento dedas normativos – de incorreçõesdas na ações execução do gerenciamento risco operacional. Ɣ Monitoramento do ACI, comunicação –deao Conselho de Administração Execução de testes avaliação política. – de incorreções na de execução do da gerenciamento de risco operacional. Ɣ Ɣ Execução de testes de avaliação da política. Ɣ Ɣ 1 – Conselho de Administração Ɣ2 1– – Diretoria-Executiva Conselho de Administração Ɣ Ɣ3 2– – ACI Diretoria-Executiva Ɣ Ɣ 3 – ACI Ɣ 4 – Monitor Ɣ5 4– – Área Monitor Ɣ de Auditoria do Sicoob Central Cecresp Ɣ 5 – Área de Auditoria do Sicoob Central Cecresp 24 18 18 Relatório Anual AGRADECIMENTOS Cabe lembrar que recebemos apoio incontestável, por mais um ano, dos diretores da Coplana e Coopecredi, o que viabilizou todas as operações da Credicoplana. Agradecemos, portanto, esse comprometimento com a causa do cooperativismo de crédito mútuo e o incentivo ao desenvolvimento econômico e social de dezenas de famílias. Quanto aos cooperados, agradecemos pela confiança em nosso trabalho e pela opção, de cada um, em fazer da Credicoplana a sua instituição financeira principal, o que reverte em benefícios para todo o quadro social. Ressaltamos ainda a dedicação dos membros dos Conselhos de Administração e Fiscal, da Comissão de Crédito e dos cooperados que colaboram com as operações diárias, que muitas vezes investem seu tempo, abrindo mão de compromissos pessoais para trabalhar pela Credicoplana. Guariba, 27 de fevereiro de 2010. A Diretoria PARECER DO CONSELHO FISCAL O Conselho Fiscal da Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da Coplana, pelos membros abaixo assinados, em vista do resultado das reuniões realizadas durante o exercício de 2009, e após exame de documentos que compõem os “BALANÇOS PATRIMONIAIS” encerrados em 30 de junho e 31 de dezembro de 2009, bem como a Demonstração do Resultado e as Notas Explicativas, declara que tais documentos refletem o resultado das operações do exercício, com o parecer favorável a sua aprovação pela Assembleia Geral Ordinária. Antonio Gomes Junior Izael Palmiro Agostinho Valdeci Malta da Silva 25 Relatório Anual REGISTROS Razão Social - Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da Coplana Fundada em 10 de agosto de 1989- Banco Central do Brasil Certificado de Autorização nº 7754352 - 01/12/89 CNPJ nº 62.239.819/0001-63 Junta Comercial /SP nº 3540001844-5 - 19/01/90 CECRESP – Inscrição nº 107 Sede - Av. Avenida Antonio Albino nº 1640 Telefone (016) 3251-9200 Fax (016) 3251-9249 Município - Guariba-SP CEP 14.840-000 26 Relatório Anual Credicoplana - Cooperativa de Economia e Crédito Mútuo dos Empregados da Coplana Av. Antonio Albino, 1640 - Guariba - SP (14840-000) Telefone: (16) 3251-9200 28 Produção: Neomarc Comunicação