Pesquisa Perfil do
Inadimplente
3º TRIMESTRE 2012
Outubro de 2012
OBJETIVOS DA PESQUISA
A pesquisa tem por objetivo principal identificar o comportamento do consumidor
inadimplente com relação aos seus hábitos de pagamento. São levantadas
informações sobre o perfil dos respondentes, a composição da renda, a
composição das despesas, o grau de endividamento, a percepção quanto à
capacidade de pagamento e as perspectivas futuras quanto a situação financeira
das famílias.
A coleta das informações foi realizada por meio de questionário estruturado,
realizadas no próprio local onde os consumidores buscam orientação.
O Universo da pesquisa é representado por consumidores que buscam
informações e orientações sobre regularização de pendências financeiras no
Serviço Central de Proteção ao Crédito – SCPC, administrado pela Boa Vista
Serviços, em São Paulo.
A seguir, apontamos os períodos de realização de cada pesquisa e a respectiva
base de respondentes.
Para leitura geral dos resultados do 3º Trimestre de 2012, onde foram realizadas
entrevistas deve-se considerar 95% de grau de confiança e margem de erro
equivalente a 2,94%, para mais ou para menos.
2
Indicadores e Estudos Econômicos
PERÍODOS DE REALIZAÇÃO DA PESQUISA e AMOSTRA
Características da amostra
3
Período
Mês de realização da pesquisa
set/11
mar/12
jun/12
set/12
Amostra
1.000
1.112
1.112
1.110
Grau de Confiança
95%
95%
95%
95%
Margem de Erro (%)
2,95
2,94
2,94
2,94
Indicadores e Estudos Econômicos
SUMÁRIO
Perfil dos Respondentes da Pesquisa
......................................................................................
05
Meios de Pagamento e Causas da Inadimplência ......................................................................................
11
Condições de Pagamento e Endividamento
......................................................................................
22
Situação financeira atual e expectativas futuras
......................................................................................
31
4
Indicadores e Estudos Econômicos
Perfil dos Respondentes e Composição da Renda
5
Indicadores e Estudos Econômicos
Sexo e Faixa Etária
Permanece inalterada a proporção entre homens e mulheres que apresentam restrição na
praça de São Paulo, onde 60% dos inadimplentes pertencem ao sexo masculino. Já em
relação a faixa etária, 32% concentram-se entre 31 a 40 anos e 24% entre 41 a 50 anos.
Sexo (%)
Faixa Etária (%)
6
Indicadores e Estudos Econômicos
Estado Civil e Escolaridade
Entre os que declararam possuir algum tipo de restrição, 45% são casados. Mais de 50%
possuem o ensino médio completo/superior incompleto.
Estado Civil (%)
Escolaridade (%)
45
45
42
44
Casado(a)
30
33
Solteiro(a)
43
Analfabeto / Fundamental 1 Incompleto
Fundamental 1 Completo /
Fundamental 2 Incompleto
38
13
União estável
5
4
9
10
8
10
Separado(a) /
Divorciado(a)
Viúvo(a)
Fundamental 2 Completo / Médio
Incompleto
8
3
4
3
3
9
22
10
21
19
19
54
53
57
Médio Completo / Superior Incompleto
Set/12
Jun/12
Mar/12
Superior completo ou pós
Set/11
Faixa de estudo
conforme CCEB
vigente em OUT 2012
7
1
2
0
Indicadores e Estudos Econômicos
14
14
13
Set/12
Jun/12
Mar/12
Ocupação
Na comparação entre as pesquisas realizadas anteriormente, não há diferença estatística na
distribuição quanto ao tipo de trabalho e ocupação, prevalecendo a % de pessoas que declaram
pertencer ao trabalho formal (74%) e ocuparem posição em empresa privada (47%).
8
Indicadores e Estudos Econômicos
Renda Pessoal Média
Manteve-se estável o % de entrevistados que declaram possuir renda pessoal individual de até 3
salários mínimos, na comparação entre SET/12 e JUN/12. O mesmo também é percebido entre
aqueles que declaram possuir renda pessoal entre 3 a 10 salários mínimos.
9
Indicadores e Estudos Econômicos
Renda Familiar Mensal
Comparado ao mês de JUN/12, o percentual de famílias com renda de até 3 salários mínimos
permanece inalterado, registrando 35% das menções. Entre aqueles que ganham entre 3 a 10
salários mínimos, o percentual cai de 56% para 55% e entre aquelas que ganham acima de 10
salários mínimos, há leve crescimento de 1%.
10
Indicadores e Estudos Econômicos
Meios de Pagamento e Causas da Inadimplência
11
Indicadores e Estudos Econômicos
Meio de pagamento que causou a restrição
Cartão de Crédito continua como o meio de pagamento mais citado com 29% das menções,
similar ao percentual registrado nas últimas duas pesquisas, 29% e 30%, respectivamente.
Carnê / boleto continua sendo a segunda forma de pagamento apontada, com 24% das menções.
Cheque registra crescimento de 2 p.p em relação a JUN/12 e Empréstimo pessoal uma
diminuição de 3 p.p.
Crescimento em relação ao período anterior
Destaque
Estabilidade em relação ao período anterior
Diminuição em relação ao período anterior
12
Indicadores e Estudos Econômicos
Meio de pagamento ( faixa salarial)
Na comparação entre as faixas de renda familiar, cartão de crédito continua sendo a forma de pagamento
mais citada, inclusive com crescimento de 23% para 27% entre as famílias com renda acima de 10
salários mínimos. Por outro lado, para as famílias com renda de até 3 salários mínimos, diminui carnê e
aumenta cheque e, o inverso ocorre entre aqueles com renda superior a 10 salários mínimos.
ATÉ 3
SALÁRIOS
MÍNIMOS
3 a 10
SALÁRIOS
MÍNIMOS
10 ou mais
SALÁRIOS
MÍNIMOS
Crescimento em relação ao período anterior
Estabilidade em relação ao período anterior
Diminuição em relação ao período anterior
13
Destaque
Indicadores e Estudos Econômicos
(%)
Produto ou serviço que gerou a dívida
Aquisição de móveis, eletrodomésticos e eletrônicos voltam ao patamar registrado em MAR/12 e aparecem
como os principais causadores das dívidas com 21% das menções. Alimentação, vestuário e calçados ,
aparecem na sequência com 16% das menções e contas de concessionárias com 11%.
14
Indicadores e Estudos Econômicos
Produto ou serviço que gerou a dívida (faixa salarial)
Produtos e/ou Serviços que originaram a dívida
mar/12
jun/12
set/12
Renda Familiar Mensal
Renda Familiar Mensal
Renda Familiar Mensal
Até 3 SM
De 3 a 10 SM
Acima de 10
SM
Até 3 SM
De 3 a 10 SM
Acima de 10
SM
Até 3 SM
De 3 a 10 SM
Acima de 10
SM
Alimentação
15,3%
11,5%
9,2%
20,6%
16,2%
9,8%
18,0%
15,8%
8,5%
Vestuário e Calçados
20,5%
16,7%
7,9%
16,9%
15,6%
12,0%
17,3%
15,1%
11,8%
Aquisição de móveis / eletrodomésticos /
eletroeletrônicos
22,6%
19,7%
14,4%
17,3%
13,7%
6,5%
20,2%
21,2%
17,8%
Aquisição de outros bens e/ou serviços
4,6%
5,4%
7,9%
9,0%
13,9%
14,1%
8,4%
7,6%
9,4%
Contas de Concessionárias
9,3%
9,7%
6,6%
12,6%
11,5%
6,5%
11,0%
10,0%
11,8%
Pagto de contas de outros bens e/ou serviços
8,9%
12,4%
17,1%
6,5%
8,2%
12,0%
8,8%
10,9%
11,0%
Contratação de Empréstimo Pessoal
8,8%
10,4%
25,0%
6,4%
6,2%
9,8%
6,2%
5,3%
11,0%
Material de Construção
3,3%
4,0%
2,6%
4,4%
5,8%
14,1%
3,5%
3,9%
6,8%
Financiamento de Auto / Moto
2,5%
4,6%
2,6%
1,9%
3,4%
7,6%
2,4%
5,0%
2,6%
Telefone Celular
2,1%
3,1%
1,3%
2,1%
1,7%
2,1%
1,8%
1,3%
0,8%
Financ. Casa Própria
0,6%
0,6%
4,0%
0,2%
1,1%
2,1%
0,6%
1,1%
3,4%
Desconhece a dívida, veio até o Balcão para tomar
conhecimento
1,5%
1,9%
1,3%
2,1%
2,8%
3,3%
1,6%
2,8%
5,1%
15
Indicadores e Estudos Econômicos
Motivo da inadimplência
Desemprego continua sendo o principal motivo para o não pagamento em dia das contas,
com 33% das menções. Descontrole financeiro, mesmo registrando diminuição no número
das menções em comparação com a pesquisa anterior, ainda aparece em 2º lugar com 23%
das menções
Crescimento em relação ao período anterior
Estabilidade em relação ao período anterior
Diminuição em relação ao período anterior
16
Indicadores e Estudos Econômicos
(%)
Motivo da inadimplência (faixa de renda)
Desemprego ainda é o principal motivo de não pagamento das dívidas entre as famílias com renda de até 3 salários mínimos,
com 39% das menções e, passa a ser também a razão da inadimplência entre aquelas que ganham entre 3 a 10 salários
mínimos (31%), passando à frente do descontrole financeiro que registrou neste trimestre 25% contra 33% do trimestre anterior.
Para aquelas com renda acima de 10 salários mínimos observarmos a diminuição de descontrole financeiro (de 45% para 30%).
Motivos que levaram a não ser capaz de pagar a dívida
Mar/12
Jun/12
Set/12
Renda Familiar Mensal
Renda Familiar Mensal
Renda Familiar Mensal
Até 3 SM
De 3 a 10 Acima de
De 3 a 10 Acima de
De 3 a 10 Acima de
Até 3 SM
Até 3 SM
SM
10 SM
SM
10 SM
SM
10 SM
Desemprego
44,8
34,1
18,6
39,7
28,9
11,0
39,4
30,7
18,0
Descontrole financeiro
18,8
29,0
37,3
24,2
32,5
45,2
19,2
24,6
30,3
Emprestou nome a terceiros
10,2
9,5
8,5
5,5
7,9
4,1
11,7
8,5
6,7
Cobrança indevida
7,5
7,3
13,6
8,8
11,5
12,3
7,5
10,0
15,7
Despesas Extras (Saúde e/ou Educação)
7,7
6,0
8,5
6,2
5,0
5,5
5,4
6,7
5,6
Diminuição da renda
5,0
5,6
3,4
7,3
6,3
9,6
7,5
6,2
6,7
Esqueceu de pagar
3,3
5,4
6,8
2,9
3,4
6,9
3,1
4,8
5,6
Foi fiador / avalista
1,0
0,6
3,4
0,8
0,5
0,0
0,5
0,8
0,0
Atraso recebimento do salário / aposentadoria
0,4
1,0
0,0
0,8
1,6
2,7
0,5
1,3
2,2
Desemprego do conjugê
0,4
0,8
0,0
0,5
0,2
0,0
0,5
0,8
1,1
Conjugê faleceu e deixou dívidas
0,6
0,0
0,0
0,3
0,0
0,0
0,5
0,2
0,0
Despesas extras com pagto de outros produtos / serviços
0,4
0,6
0,0
1,6
1,5
2,7
1,3
1,0
0,0
-
-
-
-
-
-
2,8
4,4
7,9
Desconhece a dívida, veio até o Balcão para tomar conhecimento
(%)
Destaque
17
Indicadores e Estudos Econômicos
Quantidade de contas em atraso
50% dos consumidores que buscaram orientação no Balcão do SCPC, declararam possuir 1
conta em atraso, responsável pela restrição.
O número de consumidores que possuem quatro contas ou mais que causaram a restrição vem
crescendo, passando de 12% em MAR/12, para 20% em Jun/12 e em SET/12 registrou 23%.
Crescimento em relação ao período anterior
Estabilidade em relação ao período anterior
Diminuição em relação ao período anterior
18
Indicadores e Estudos Econômicos
(%)
Soma das contas em atraso
Comparado com JUN/12, não há mudança no valor total das contas em atraso, sendo que 1/3
dos consumidores declaram que devem até R$ 500,00. Outros 34% devem entre R$ 500,01 a
R$ 2.000,00 e, 18% devem acima de R$ 5.000,00.
34%
Destaque
19
(%)
Indicadores e Estudos Econômicos
Condições de Pagamento e Endividamento
20
Indicadores e Estudos Econômicos
Capacidade de pagar as contas em atraso
Há um aumento de 5 p.p. no número de consumidores que acreditam que terão condições de
quitar totalmente suas contas que causaram a restrição, passando de 58% para 63%. No
geral, a predisposição em quitar as dívidas é positiva, registrando 91% das menções para
pagamento total ou parcial.
91%
Crescimento em relação ao período anterior
Destaque
Estabilidade em relação ao período anterior
Diminuição em relação ao período anterior
(%)
21
Indicadores e Estudos Econômicos
Capacidade de pagar as contas em atraso (faixa de renda)
Independente da faixa de renda familiar mensal, a maioria dos consumidores com restrição
acreditam que terão condições de pagar suas dívidas. Entre as famílias com renda acima de
10 salários mínimos o percentual passou de 91% em JUN/12 para 96% em SET/12.
Condições de pagar as contas em
atraso
Mar/12
Jun/12
Set/12
Renda Familiar Mensal
Renda Familiar Mensal
Renda Familiar Mensal
Até 3 SM
De 3 a 10 Acima de
De 3 a 10 Acima de
De 3 a 10 Acima de
Até 3 SM
Até 3 SM
SM
10 SM
SM
10 SM
SM
10 SM
Sim, totalmente
49
53
78
51
62
71
62
63
72
Sim, em parte
36
35
14
38
31
20
27
29
24
Não terá condições de pagar
15
12
9
12
8
9
12
8
4
(%)
Destaque
22
Indicadores e Estudos Econômicos
Forma de pagamento das contas em atraso
Entre os consumidores que acreditam que terão condições de pagar o valor total das dívidas
que causaram a restrição, 35% pretendem fazê-lo de forma à vista, 3 p.p. acima do
constatado no trimestre anterior.
Mesmo assim, a maior parte deles (65%), irão regularizar as contas com restrição de maneira
parcelada.
Crescimento em relação ao período anterior
Destaque
Estabilidade em relação ao período anterior
Diminuição em relação ao período anterior
23
Indicadores e Estudos Econômicos
(%)
Prazo para quitar as contas em atraso
A tendência percebida no 2ºTRI permanece e, entre os consumidores com restrição e que
pretendem regularizar suas contas em atraso, 68% pretendem quitá-las dentro dos próximos
30 dias.
Crescimento em relação ao período anterior
Destaque
Estabilidade em relação ao período anterior
Diminuição em relação ao período anterior
24
Indicadores e Estudos Econômicos
(%)
Nível de endividamento
Há um aumento de 3 p.p. entre aqueles que declaram estar pouco endividados neste 3ºTRI 12, registrando
35% das menções, assim como percebido entre aqueles que se dizem muito endividados, passando de 25%
em JUN/12 para 22% em SET/12. Número compensado pela diminuição dos que declaram estar muito
endividados.
Nível de Endividamento (em %)
Base: Mar/12
9%
Nível de Endividamento (em %)
Base: Jun/12
12%
22%
33%
25
11%
25%
32%
36%
Nível de Endividamento (em %)
Base: Set/12
22%
35%
32%
31%
Muito endividado
Muito endividado
Muito endividado
Mais ou menos endividado
Mais ou menos endividado
Mais ou menos endividado
Pouco endividado
Pouco endividado
Pouco endividado
Não tem dívidas
Não tem dívidas
Não tem dívidas
Indicadores e Estudos Econômicos
Nível de endividamento (faixa de renda)
Ainda em relação ao nível de endividamento, é maior o percentual das famílias que declaram estar mais ou
menos endividadas entre aquelas com renda familiar mensal de até 3 salários mínimos (33%), contra 28%
registrados em JUN/12.
40% das famílias que ganham entre 3 a 10 salários mensais de dizem pouco endividadas, número que antes
registrava 34% e, aumenta também o número de famílias entre aquelas que ganham acima de 10 salários
mínimos que declaram não ter dívidas, passando de 18% em JUN/12 para 23% em SET/12.
Nível de Endividamento
(considerando contas vencidas ou não)
Mar/12
Jun/12
Set/12
Renda Familiar Mensal
Renda Familiar Mensal
Renda Familiar Mensal
Até 3 SM
De 3 a 10 Acima de
De 3 a 10 Acima de
De 3 a 10 Acima de
Até 3 SM
Até 3 SM
SM
10 SM
SM
10 SM
SM
10 SM
Muito endividado
28
16
19
35
20
25
30
19
17
Mais ou menos endividado
37
39
25
28
34
19
33
32
24
Pouco endividado
28
36
37
27
34
38
27
40
37
Não tem dívidas
7
10
19
10
12
18
10
9
23
(%)
Destaque
26
Indicadores e Estudos Econômicos
Comprometimento de renda com o pagamento das dívidas
Há um crescimento de 5 p.p. no número de consumidores com até 25% de comprometimento da
renda familiar com o pagamento de dívidas. Já o percentual de comprometimento acima de 50%
de comprometimento apresenta queda de 27% para 24%.
% da Renda Familiar que esta
comprometido
Base: Mar/12
% da Renda Familiar que esta
comprometido
Base: Jun/12
24%
43%
Até 25%
27
Entre 25% e 50%
24%
27%
33%
% da Renda Familiar que esta
comprometido
Base: Set/12
34%
39%
37%
39%
Acima de 50%
Até 25%
Entre 25% e 50%
Indicadores e Estudos Econômicos
Acima de 50%
Até 25%
Entre 25% e 50%
Acima de 50%
Comprometimento de renda com o pagamento das dívidas (faixa de renda)
Neste 3ºTRI de 2012 e diferente do percebido anteriormente, há um aumento de 10 p.p. na declaração
das famílias com renda superior a 10 salários mínimos por mês de que o comprometimento da renda com
o pagamento de dívidas é menor que 25% e, consequentemente, uma diminuição daquelas que declaram
estar com mais de 50% da renda comprometida, passando de 33% em JUN/12 para 16% em SET/12.
Entre as famílias que ganham entre 3 a 10 salários mínimos, também nota-se aumento no percentual
daquelas que declaram estar com menos de 25% da renda direcionada para o pagamento de dívidas, de
36% em JUN/12 para 42% em SET/12.
Para aquelas com renda de 3 salários mínimos, não há alteração significativa nos percentuais,
mantendo-se estável em comparação com o trimestre passado.
% de comprometimento da
renda familiar mensal
Mar/12
Jun/12
Set/12
Renda Familiar Mensal
Renda Familiar Mensal
Renda Familiar Mensal
Até 3 SM
De 3 a 10
SM
Acima de
10 SM
Até 3 SM
De 3 a 10
SM
Acima de
10 SM
Até 3 SM
De 3 a 10
SM
Acima de
10 SM
Menos de 25%
30
36
36
28
36
38
30
42
48
Entre 25% e 50%
43
44
36
40
41
29
37
37
36
Acima de 50%
27
20
29
32
23
33
33
20
16
(%)
Destaque
28
Indicadores e Estudos Econômicos
Situação financeira atual e expectativas futuras
29
Indicadores e Estudos Econômicos
Dívidas atuais comparadas com o ano anterior
No que se refere ao ano anterior, há um aumento de 6 p.p. na percepção dos consumidores
de que as dívidas diminuíram, de 34% para 40% das menções, diferente do ocorrido no
trimestre anterior. Ao mesmo tempo diminui 7 p.p a percepção de que as dívidas
aumentaram, de 38% para 31% das menções.
Crescimento no número de menções em relação á última pesquisa
Diminuição no número de menções em relação à última pesquisa
30
Indicadores e Estudos Econômicos
(%)
Situação Financeira atual
Na comparação com o ano anterior, para 56% dos consumidores entrevistados em SET/12 a
relação recebimento versus gastos está melhor, percentual que em JUN/12 registrava 37%.
Para 26% deles a relação gasto versus recebimento está igual, que antes registrava 41% e
para 18% a percepção é de piora, percentual que registrava 21% no trimestre anterior.
Crescimento no número de menções em relação á última pesquisa
Diminuição no número de menções em relação à última pesquisa
(%)
31
Indicadores e Estudos Econômicos
Situação Financeira - Expectativa
A expectativa do consumidor apresentou uma melhora na comparação com o trimestre
passado, onde há um aumento de 17 p.p na declaração de que a relação entre
recebimentos e gastos será melhor nos próximos 12 meses. Diminui de 22% para 8% o
percentual de consumidores que acreditam que a situação financeira estará igual e de 5%
para 2% para aqueles que acreditam estar pior financeiramente no próximo ano.
Crescimento no número de menções em relação á última pesquisa
Diminuição no número de menções em relação à última pesquisa
(%)
32
Indicadores e Estudos Econômicos
Indicadores, Estudos e
Pesquisas Econômicas
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