Manual Técnico
Linha
Amanco PPR
|
M a n u a l Té c n i c o
L i n h a
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A m a n c o
P P R
p a r a
C o n d u ç ã o
d e
Á g u a
Q u e n t e
e
F r i a
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Estados Unidos
da América
2
México
9
A Mexichem
2
Honduras
1
Nicarágua
1
Costa Rica
Mexichem é um grupo mexicano de
Guatemala
1
empresas químicas e petroquímicas e con1 El Salvador
Venezuela
troladora do Grupo Amanco. Com respaldo de
1
1
mais de 50 anos de trajetória, a Mexichem atua
Colômbia
Panamá
nas cadeias produtivas de flúor e cloro-vinil, sendo
1
líder em toda América Latina nos dois segmentos de
2 2
negócio. Com exportações para mais de 50 países, a
Equador
Mexichem possui certificação internacional ISO 14001 em
1
todas as suas fábricas, além de programas permanentes que
buscam sempre os melhores índices de ecoeficiência.
Peru
Cadeia Flúor
Chile
1
Cadeia Cloro-Vinil
Na Mexichem, a cadeia cloro-vinil se encontra estrategicamente integrada, desde a extração do sal, a fabricação da
soda, o cloro, a resina de PVC, até a fabricação de tubos e conexões de PVC, chegando direto ao consumidor final. A transformação do sal em cloro é um processo fundamental para a
vida. É o cloro que purifica a água que consumimos, além de
ser essencial na produção de diferentes produtos de limpeza,
branqueadores e pigmentos. O grupo é um dos cinco maiores
e mais eficientes produtores de resina de PVC do mundo e
líder absoluto na América Latina na fabricação da resina.
Brasil
4
1
Localizada em San Luis Potosí, no México, Mexichem possui
a maior mina de fluorita do mundo, e destaca-se como líder
mundial na fabricação de ácido fluorídrico, sendo o único
produtor integrado na América. A fluorita é usada na fabricação de vários produtos essenciais no setor da construção
de casas e de grandes obras de infraestrutura urbana, como:
aço, cimento, vidro e cerâmica. A fluorita também está nos
combustíveis nucleares, nos revestimentos antiaderentes e
nos circuitos integrados.
Argentina
1
Plantas
Mexichem
Amanco
Mexichem
45 fábricas
em 15 países
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O Grupo Amanco
O Grupo Amanco é uma companhia industrial,
parte do Grupo Mexichem, e uma das líderes
mundiais na produção e comercialização de tubos
e conexões para a condução de fluidos, principalmente água.
Os produtos Amanco são comercializados em 35
países do mundo através de uma extensa rede de
mais de 55.000 pontos de venda. A Amanco conta
com 24 fábricas em 15 paises da América Latina,
oferecendo soluções inovadoras, produzidas com a
mais alta tecnologia, ecoeficiência e qualidade.
Amanco Brasil
A Amanco Brasil conta atualmente com 1700
colaboradores em quatro unidades fabris, duas localizadas em Joinville, uma em Sumaré-SP e uma em
Suape-PE, além de sua sede em São Paulo, capital.
A Amanco é comprometida com a qualidade, sendo
a única empresa fabricante de tubos e conexões do
Brasil a ter a tripla certificação em suas fábricas:
ISO 9001: Sistema de Gestão de Qualidade
ISO 14001: Sistema de Gestão Ambiental
OHSAS 18001: Sistema de Gestão de Saúde Ocupacional e Segurança dos Colaboradores
Te c n o l o g i a | I n o v a ç ã o | Q u a l i d a d e | L i d e r a n ç a
inovação em tubos e c o n e x õ e s
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Conduzimos Água,
Levamos Vida
A América Latina é uma região de contrastes e de
grandes desafios em matéria de água. Apesar de
contar com quatro dos 25 rios mais caudalosos do
mundo, 55 milhões de latino-americanos não possuem acesso a água limpa, 116 milhões de pessoas
não contam com serviços sanitários e somente 14%
das águas residuais recebem tratamento.
A Amanco responde a esta realidade não somente
com produtos inovadores para condução e controle
da água, mas implementando ações para sensibilizar os habitantes da região sobre a necessidade
do uso eficiente do recurso hídrico e promovendo
a participação das autoridades governamentais, a
empresa privada e a sociedade civil na busca de
solucionar os problemas que impedem a universalização dos serviços de água e saneamento em toda
a América Latina.
Blog e Revista AQUA VITAE
www.aquavitae.com
O Blog e a Revista Aqua Vitae são publicações
especializadas no tema da água patrocinadas por
Amanco-Mexichem, com um enfoque latinoamericano. Aqua Vitae busca ser uma tribuna para
sensibilizar sobre os desafios da gestão do recurso
hídrico, expondo soluções inovadoras, analisando
propostas e fomentando o diálogo multisetorial
sobre este importante recurso do planeta.
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AQUA VITAE
Revista especializada na
questão da água com um
enfoque Latino-americano.
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Parceria Amanco – SENAI
Umas das maiores iniciativas da
Amanco no campo social, forma e
capacita milhares de profissionais
por ano na área hidráulica.
Responsabilidade
Socioambiental
Para a Amanco sustentabilidade é uma gestão
empresarial sustentada pelo Triplo Resultado,
buscando equilíbrio entre três resultados: social,
ambiental e econômico. A sustentabilidade integra
a estratégia de negócios da Amanco e está inserida
no dia a dia da empresa. Toda e qualquer ação ou
produto desenvolvido pela Amanco deve apresentar vantagens econômicas, oferecer benefícios
para a sociedade e primar pela preservação e
sustentabilidade do meio ambiente.
A empresa acredita que para alcançar êxito empresarial, deve contribuir fortemente para desenvolver
e melhorar a sociedade no qual está inserida a
fim de que esta prospere junto com a Amanco.
A sustentabilidade prega a responsabilidade de
gerir negócios e recursos naturais de forma a não
comprometer as futuras gerações.
reuso de água nos processos de fabricação e coleta seletiva
de resíduos: Iniciativa em todas as unidades da Amanco.
Certificações concedidas à Amanco:
Te c n o l o g i a | I n o v a ç ã o | Q u a l i d a d e | L i d e r a n ç a
inovação em tubos e c o n e x õ e s
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As imagens contidas neste catálogo são meramente ilustrativas.
Consulte sempre a disponibilidade do produto junto à equipe comercial Amanco.
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Manual Técnico
Linha
Amanco PPR
Índice
01
introdução
1.1 A Amanco, seus Produtos e o Meio Ambiente
1.2 A matéria-prima
1.3 Desenvolvimento do Amanco PPR
1.4 Campos de aplicação
02
normas
2.1 Normas atendidas pelo Amanco PPR
03
| pág. 11
12
12
14
15
| pág. 17
18
características | pág. 19
3.1 Características técnicas
20
04
instalação
05
produtos
| pág. 63
06
anexos
| pág. 77
4.1 Método de instalação
4.2 Recomendações de projeto
4.3 Cuidados especiais e precauções
6.1 Testes Falcão Bauer
| pág. 33
34
39
60
78
inovação em tubos e conexões
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| Sistemas de Tubos e Conexões Amanco para Água Quente |
2
>
4
inov ação em tubos e conexões
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Soluções Amanco
Linha Amanco PPR
01
1
Introdução
7
1
- Tubo PPR
2 - Joelho 90º PPR
5
3 - Misturador FFF PPR
4 - Curva Transposição PPR
3
5 - Registro Pressão PPR
6 - TÊ PPR
7 - Joelho 90º PPR com Inserto metálico
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Manual Técnico
Linha
Amanco PPR
01
Introdução
11
1.1 A Amanco, seus Produtos
e o Meio Ambiente
12
1.2 A matéria-prima
12
1.3 Desenvolvimento
do Amanco PPR
14
1.4 Campos de aplicação
15
inovação em tubos e conexões
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Soluções Amanco
01
I n t r o d u ç ã o
M A N U A L
T É C N I C O
amanco
P P R
1.1 A Amanco, seus Produtos
e o Meio Ambiente
12
O Grupo Amanco procura oferecer ao mercado produtos ambientalmente responsáveis para
serem aplicados em finalidades nobres como redes de distribuição de água, saneamento
básico e outras aplicações da construção civil, infraestrutura e agricultura.
Com relação ao polipropileno, material utilizado no Amanco PPR, podemos destacar:
polipropileno não é classificado como material perigoso segundo a Norma NBR• O10004
(classificação de resíduos sólidos) e segundo a ONU;
entrega para usinas de triagem e reciclagem de resíduos sólidos urbanos ou
• Amesmo
a venda para empresas especializadas em reciclagem é uma alternativa
ecologicamente correta para os resíduos do polipropileno, sendo utilizado o
número 5 para a identificação como material plástico reciclável;
polipropileno é quimicamente pouco reativo e geralmente reconhecido como
• Osendo
biologicamente inerte. O produto não é considerado tóxico por nenhuma
legislação, não sendo necessária a rotulagem de risco conforme regulamentação
da E.U. (European Union).
Ao utilizar o produto, seguir todas as normas técnicas vigentes; em caso de dúvida, consultar
o Atendimento Técnico da Amanco:
Telefone: 0800 701 8770.
E-mail: [email protected]
1.2 A matéria-prima
O Amanco PPR é fabricado com um material inovador: o Polipropileno Copolímero Random Tipo 3.
O Composto
De acordo com a norma brasileira do produto NBR 15813, o composto de PPR deve conter todos
os aditivos, antioxidantes, estabilizantes e pigmentos. O fabricante de tubos e conexões deve
receber o composto pronto do fornecedor do polímero-base, o que é fundamental para garantir o
desempenho do produto no longo prazo. O Amanco PPR está de acordo com a NBR 15813.
A Estrutura Molecular
O Polipropileno é uma resina poliolefinica que tem como principal componente o petróleo.
Conforme tabela 1, através de complexos processos químicos ocorre a ruptura das cadeias
moleculares, obtendo-se o PPR, que é a última geração de copolímero, cujas unidades
químicas não seguem qualquer sequenciação, disponde-se ao acaso, sendo chamado de
“copolímero aleatório ou randômico“.
Esta fabulosa matéria-prima, de excelente performance e de característica muito peculiar, foi
desenvolvida pelos europeus em 1954.
Tabela 1
Polímero
Homopolímeros
Copolímero
Representação
...A-A-A-A-..
...B-B-B-B-..
Alternado
...-B-A-B-A-B-A...
Em bloco
...-B-B-B-A-A-A...
Aleatório ou
Randômico
...-B-A-A-A-B-B-A-B...
inov ação em tubos e conexões
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01
I n t r o d u ç ã o
Soluções Amanco
T É C N I C O
A utilização do Polipropileno Copolímero Random - Tipo 3 para condução de água quente
superou diversos testes nos mais avançados laboratórios e também as mais exigentes
condições de uso, em países como Alemanha, Itália, Turquia, Argentina e Holanda, que
utilizam esta solução com pleno sucesso há mais de 25 anos.
M A N U A L
Atualmente, poucas empresas petroquímicas mundiais dispõem de tecnologia para
fabricação do Polipropileno Copolímero Random - Tipo 3, em função da necessidade de
se conseguir uma resina que conjugue resistência à alta temperatura e alta pressão, e
durabilidade por um período de 50 anos.
amanco
P P R
Representação Química do Polipropileno
Valores da Aplicação
A matéria-prima processada em pequenos grânulos de cor verde é submetida a diversos
testes conforme resumo na tabela abaixo, definindo-se os valores das características físicas,
mecânicas e térmicas para o Polipropileno Copolímero Random – Tipo 3, conforme tabela 2.
13
Tabela 2
Valor
ISO 1628
Unidade de
Medida
cm3/g
ISO 1133
g/10 min
ISO 1183
ISO 3146
ISO 527
Velocidade 50 mm/min
g/cm3
°C
N/mm2
%
ISO 527
N/mm2
0,5
0,3
1,5
0,898
150 a 154
40
> 50
Vide página
56 do Manual
Propriedades
Método
Viscosidade
Índice de Fusão
190° C - 5 kg
230° C - 2,16 kg
230° C - 5 kg
Densidade a 20° C
Zona de fusão cristalina
Carga de ruptura
Alongamento na ruptura
Módulo de Elasticidade
Resistência ao Impacto*
- Charpy sem entalhe
23° C
0° C
-30° C
-Charpy com entalhe
23° C
0° C
-30° C
Coeficiente de dilatação
térmica linear
Condutividade elétrica
a 20° C
Calor específico a 20° C
ISO 179
kJ/m2
430
Não rompe
Não rompe
43
22
4,5
2,5
DIN 53752
mm/(m° C)
0,15
DIN 52612
W/(mK)
0,24
Calorímetro adiabático
kJ (kgK)
2,0
*ensaio representado através do impacto de um pêndulo idealizado pelo cientista francês
Georges Charpy, com os resultados da ISO 179 representados na tabela 2.
inovação em tubos e conexões
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Soluções Amanco
01
I n t r o d u ç ã o
1.3 Desenvolvimento do Amanco PPR
amanco
P P R
O Grupo Amanco trouxe a tecnologia do Amanco PPR da empresa holandesa Wavin S.A,
uma das maiores fabricantes mundiais de produtos plásticos para condução de fluidos.
Atualmente, os tubos e conexões Amanco PPR são fabricados no Brasil.
M A N U A L
T É C N I C O
A técnica de instalação, a quantidade das conexões disponíveis, a versatilidade do sistema e as
características físico-químicas fazem do Amanco PPR uma solução notável. O sistema é composto
por tubos com comprimentos comerciais de 3 metros, que permitem a realização de instalações
hidráulicas das mais variadas formas, com um excelente resultado no tempo de aplicação.
14
O Amanco PPR está disponível nos seguintes diâmetros e classes de pressão:
25 e PN 20: diâmetros de 20, 25, 32, 40, 50, 63, 75, 90 e 110 mm, para
• PN
instalações de água quente;
• PN 12: diâmetros de 32, 40, 50, 63, 75, 90 e 110 mm, para instalações de água fria;
PN 25 é identificado com uma gravação na cor vermelha
PN 20 é identificado com uma gravação na cor amarela
PN 12 é identificado com uma gravação na cor azul e
com a inscrição “Exclusivo Água Fria”
Tabela 3
Classe de Pressão
PN 25
PN 20
PN 12
Série
S 2,5
S 3,2
S 5,0
As conexões Amanco PPR são todas PN 25.
De acordo com a NBR 15813, os tubos PPR também são identificados por uma série que varia
conforme o diâmetro e a espessura nominal do tubo (tabela 3).
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01
I n t r o d u ç ã o
Soluções Amanco
M A N U A L
O Amanco PPR é produzido com matéria-prima atóxica, adequada para condução de água a
altas temperaturas através de sistemas de aquecimento a gás, elétrico e solar. É recomendado
para residências, edifícios residenciais e comerciais, hotéis, restaurantes e instalações que
tenham alta exigência de desempenho e durabilidade.
amanco
Instalações Prediais
T É C N I C O
O Amanco PPR é recomendado para instalações prediais de água quente e fria sob pressão, por
longos períodos de tempo, em diversas aplicações:
P P R
1.4 Campos de aplicação
15
Instalações Navais, Traillers e Containers
Face à excelente resistência aos ataques físico-químicos e absorção de vibrações e movimentos, o
Amanco PPR é utilizado em larga escala para condução de fluidos em embarcações.
Instalações Industriais
Pode ser aplicado nas instalações industriais devido a sua grande resistência à pressão e ao
impacto, além de sua baixa condutividade térmica e excelente resistência físico-química.
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Manual Técnico
Linha
Amanco PPR
02
Normas
17
2.1 Normas atendidas
pelo Amanco PPR
18
inovação em tubos e conexões
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Soluções Amanco
02
n o r m a s
2.1 Normas atendidas pelo Amanco PPR
M A N U A L
T É C N I C O
amanco
P P R
O Amanco PPR (Polipropileno Copolímero Random - Tipo 3) é fabricado de acordo
com a NBR 15813:2010 - Sistemas de tubulações plásticas para instalações prediais
de água quente e fria.
As normas diretivas para polipropileno são:
DIN 16774 - Massa termoplástica: polipropileno (PP).
DIN 53735 - Provas dos materiais plásticos: determinação do índice de fusão dos
termoplásticos.
DIN 16962 - Tubos e conexões de polipropileno (PP) - dimensões e ensaios para conexões.
DIN 2000 - Diretivas e requisitos de água potável. Estudo, construção e funcionamento das
instalações.
DIN 8076 - Tubos termoplásticos sob pressão.
DIN 8077 - Tubos em polipropileno PP, dimensões.
DIN 8078 - Tubos em polipropileno. Requisitos gerais de qualidade - provas, especificações e
métodos de ensaio.
18
DIN 16960 - Soldagem de materiais termoplásticos - princípios.
DIN 2999 - Conexão com junta metálica.
DVS 2207 - Soldagem para materiais termoplásticos.
DVS 2208 - Máquinas e equipamentos adequados para termofusão.
UNI 9182 - Sistema de alimentação e sistema de engenharia para distribuição de água
quente e água fria.
NBR 5626:1998 - Instalação predial de água fria.
NBR 7198: 1993 - Projeto e execução de instalações prediais de água quente.
ISO 15874 - 1: 2003 - Sistemas de tubulações de plástico para instalações de condução de
água quente e fria - Polipropileno (PP).
ISO 10358 - Resistência química do PPR aos produtos químicos.
Obs.:
DIN - Norma Técnica Alemã
DVS - Associação Alemã de Tecnologia de Soldagem
UNI - Norma Técnica Italiana
ISO - Organização Internacional de Normalização
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Manual Técnico
Linha
Amanco PPR
03
Características
19
3.1 Características técnicas
20
inovação em tubos e conexões
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Soluções Amanco
03
características
3.1 Características técnicas
Linha Completa
A linha Amanco PPR possui tubos, conexões e ferramentas variadas para a realização dos mais
diversos projetos hidráulicos.
M A N U A L
T É C N I C O
amanco
P P R
Livre de Toxicidade e Corrosão
20
Produzido em material plástico totalmente
atóxico de última geração, o Amanco PPR
apresenta alta resistência aos ataques químicos,
evitando corrosão. Assim, oferece total
durabilidade.
Sem Incrustações
O material é eletricamente isolante, evitando
a atração dos sais presentes na água pelas
paredes da tubulação, o que proporciona uma
instalação sem incrustações e sem redução do
diâmetro da tubulação ao longo dos anos.
Conforme a tabela 4, a resistividade é uma grandeza física que representa a facilidade na
condução elétrica de um material; atualmente, considera-se isolante o material que possuir
resistividade de volume acima de 1012 Ω .cm
Tabela 4 - Resistividade de Volume
Material
PPR
Aço
Ferro
Cobre
Valor (Ω . cm)
> 1 x 1016
0,1 a 0,2 x 10-4
0,0978 x 10-4
0,017241 x 10-4
Temperatura = 20° C
10-6
10-5
10-4
1012 1014 1016
(Ω . cm)
Condutores
Isolantes
Baixa Rugosidade
O Amanco PPR é fabricado com matérias-primas
de estruturas homogêneas e compactas, que
resultam em um produto de baixa rugosidade.
Com paredes internas extremamente lisas, o
atrito entre o fluido e o tubo é baixo.
A rugosidade absoluta do PPR é 0,007 mm.
inov ação em tubos e conexões
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03
características
Soluções Amanco
Total Segurança na Fusão
Recomendamos a utilização de tubos e conexões de mesma marca.
amanco
O Amanco PPR apresenta alto isolamento acústico, devido a sua espessura de parede, reduzindo
ruídos em casos de elevada velocidade da água ou de fenômenos como golpe de aríete. A
tabela 5 relaciona o baixo ruído com a sobrepressão máxima do material, já que quanto menor
a sobrepressão, menor o ruído causado:
M A N U A L
Baixo Ruído
T É C N I C O
Os insertos metálicos das conexões,
fabricados em bronze niquelado fundido
ao Polipropileno Copolímero Random Tipo 3, garantem total estanqueidade e
durabilidade das uniões entre torneiras,
registros e válvulas do sistema.
P P R
Não há união entre tubos e conexões, mas
termofusão. Isto significa que ambos os
materiais se fundem molecularmente a
260° C, passando a formar praticamente
uma tubulação contínua, para a segurança
total do sistema.
Tabela 5
21
Material
Módulo de
Elasticidade
(kgf/cm2)
Bitola /
espessura
parede
Celeridade
Sobrepressão
Máxima
PPR PN 25
PVC
Cobre
6.000
30.000
12.000.000
20 mm/3,4 mm
20 mm/1,5 mm
15 mm/0,5 mm
311 m/s
450 m/s
1.100 m/s
95,1 m.c.a.
137,6 m.c.a.
336,4 m.c.a.
Cálculos efetuados de acordo com a fórmula:
Sendo:
k
ρ
a=
k
( )( D)
1+
( E ) ( e)
∆Hmáx =
( a) ( v)
g
K = módulo de elasticidade volumétrica (água a 20° C = 2,03 GPa)
ρ = massa específica da água
D = diâmetro interno da tubulação
E = módulo de elasticidade do material
e = espessura da parede da tubulação
a = celeridade
v = velocidade do fluido (nestes exemplos, calculados
para no valor de 3 m/s)
g = aceleração da gravidade (para os cálculos,
adotado = 9,81 m/s2)
ΔHmáx = sobrepressão máxima que pode ocorrer na tubulação devida às condições dinâmicas a que está solicitada
Resistente a Correntes Vagantes
Graças ao seu alto valor de resistividade de volume, demonstrado na tabela 4, o PPR é considerado
isolante elétrico. Por isso, o Amanco PPR é resistente a correntes vagantes, que é um fenômeno
que se manifesta em instalações não isoladas eletricamente, ocasionando fugas de corrente e
possíveis corrosões em tubulações metálicas.
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Soluções Amanco
03
características
Elevada Resistência à Pressão e Temperatura
O Amanco PPR foi dimensionado para um
período de utilização de pelo menos 50 anos,
de acordo com os testes de longa duração,
conforme Curva de Regressão abaixo.
CURVA DE REGRESSÃO PARA TUBOS PPR (PN 12, PN 20, PN 25)
M A N U A L
T É C N I C O
amanco
P P R
Ao utilizar o produto, seguir todas as Normas
Técnicas vigentes, em caso de dúvida, consultar
o Atendimento Técnico da Amanco.
22
Fonte: ISO 15874-2:1993
inov ação em tubos e conexões
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03
características
Soluções Amanco
Para obtermos a pressão máxima admissível (Pmáx), utiliza-se a seguinte fórmula:
Pmáx =
2eσ t
( D e − e)
Onde:
σt = tensão tangencial [kgf/cm2]. Obs.: na curva de regressão da página 22, os valores
encontram-se em MPa, portanto deve-se multiplicá-los por 10 para transformar em kgf/cm2
Conforme definição da NBR 15813, o desempenho dos tubos PPR deve estar de acordo com
condições de serviço para uma vida útil projetada de 50 anos, e deve atender à pressão de
projeto (PD), que é a maior pressão relacionada às circunferências para os quais o sistema foi
projetado. Para se obter a pressão de projeto deve-se utilizar a seguinte fórmula:
Pmáx
CS
M A N U A L
PD =
T É C N I C O
De = diâmetro externo do tubo considerado [cm]
amanco
P P R
e = espessura da parede do tubo considerado [cm]
Onde:
CS = coeficiente de segurança (=1,5)
Nas instalações prediais que respeitam as Normas Brasileiras NR 5626 e NBR 7198, deve-se
respeitar a seguinte especificação:
23
Em condições estáticas (sem escoamento), a pressão da água em qualquer ponto de utilização
da rede predial de distribuição não deve ser superior a 400 kPa (item 5.3.5.3 da NBR 5626), que
corresponde a 4,0 kgf/cm2.
A ocorrência de sobrepressões devidas a transientes hidráulicos deve ser considerada no
dimensionamento das tubulações. Tais sobrepressões são admitidas, desde que não superem
o valor de 200 kPa (item 5.3.5.4 da NBR 5626), que corresponde a 2,0 kgf/cm2.
Exemplos:
1) Material utilizado em Instalações Prediais, de acordo com as Normas NBR 5626 e 7198:
t = 70° C
PN 25
De = 32 mm (=3,2 cm)
e = 5,4 mm (0,54 cm)
Do ábaco da página 22, obtem-se σt = 32 kgf/cm2 (t ≈ 50 anos):
Pmáx =
2x0, 54 x 32
⇒ Pmáx ≅ 13, 0 kgf/cm2
( 3, 2 − 0, 54 )
PD =
13, 0
⇒ PD ≅ 8, 7 kgf/cm2
1, 5
Conclusão, pode-se utilizar em Instalações Prediais, pois a PD calculada é maior que a soma da
pressão estática máxima (4,0 kgf/cm2) e a sobrepressão máxima (2,0 kgf/cm2).
inovação em tubos e conexões
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Soluções Amanco
03
características
2) Material utilizado em Instalações Prediais, de acordo com as Normas NBR 5626 e 7198:
t = 70° C
PN 20
De = 32 mm (=3,2 cm)
Do ábaco da página 22, obtem-se σt = 32 kgf/cm2 (t ≈ 50 anos: nota-se que é o mesmo valor
do anterior, ou seja, a curva de regressão independe se o material é PN 25, PN 20 ou PN 12):
Pmáx =
M A N U A L
T É C N I C O
amanco
P P R
e = 4,4 mm (0,44 cm)
24
2x0, 44 x 32
⇒ Pmáx ≅ 10, 2 kgf /cm2
3,
2
−
0,
44
(
)
PD =
10, 2
⇒ PD ≅ 6, 8 kgf/cm2
1, 5
Conclusão, pode-se utilizar em Instalações Prediais, pois a PD calculada é maior que a soma da
pressão estática máxima (4,0 kgf/cm2) e a sobrepressão máxima (2,0 kgf/cm2).
3) Material utilizado em Instalações Prediais, de acordo com as Normas NBR 5626:
t = 20° C
PN 12
De = 32 mm (=3,2 cm)
e = 2,9 mm (0,29 cm)
Do ábaco da página 22, obtem-se σt = 97,3 kgf/cm2 (t ≈ 50 anos: nota-se que o valor difere dos
anteriores, pois se utilizou outro valor de temperatura do fluido):
Pmáx =
2x0, 29 x97, 3
⇒ Pmáx ≅ 19, 4 kgf /cm2
( 3, 2 − 0, 29)
PD =
19, 4
⇒ PD ≅ 12, 9 kgf /cm2
1, 5
Conclusão, pode-se utilizar em Instalações Prediais, pois a PD calculada é maior que a soma da
pressão estática máxima (4,0 kgf/cm2) e a sobrepressão máxima (2,0 kgf/cm2).
4) Para materiais não utilizados em Instalações Prediais, ou seja, não atendidos pelas Normas
NBR 5626 e 7198, que necessitam resistir a uma pressão hidrostática de 10 kgf/cm2, num período
de 10 anos:
t = 70° C
PN 25
De = 32 mm (=3,2 cm)
e = 5,4 mm (0,54 cm)
inov ação em tubos e conexões
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características
Soluções Amanco
Do ábaco da página 22, obtem-se σt = 44,0 kgf/cm2:
Pmáx =
2x0, 54 x 44, 0
⇒ Pmáx ≅ 17, 7 kgf/cm2
( 3, 2 − 0, 54 )
17, 7
⇒ PD ≅ 11, 8 kgf/cm2
1, 5
P P R
PD =
amanco
Conclusão, pode-se utilizar nas instalações nas condições estabelecidas.
Tabela 6 - Tempo de Utilização x Temperatura de Serviço
Coeficiente segurança: 1,5
Temp.
(° C)
Tempo de
Tensão
serviço tangencial
(anos)
(kgf/cm2)
PN 25
PN 20
PN 12
Pmáx
(kgf/cm2)
PD
(kgf/cm2)
Pmáx
(kgf/cm2)
PD
(kgf/cm2)
Pmáx
(kgf/cm2)
PD
(kgf/cm2)
10
10
10
10
10
25
50
100
121,81
117,76
114,79
111,89
49,06
47,43
46,23
45,07
32,71
31,62
30,82
30,04
38,96
37,66
36,71
35,79
25,97
25,11
24,47
23,86
24,51
23,70
23,10
22,51
16,34
15,80
15,40
15,01
20
20
20
20
10
25
50
100
103,53
99,95
97,31
94,75
41,70
40,25
39,19
38,16
27,80
26,84
26,13
25,44
33,11
31,97
31,12
30,30
22,08
21,31
20,75
20,20
20,83
20,11
19,58
19,07
13,89
13,41
13,05
12,71
40
40
40
10
25
100
74,18
71,39
67,37
29,88
28,75
27,13
19,92
19,17
18,09
23,72
22,83
21,55
15,82
15,22
14,36
14,93
14,37
13,56
9,95
9,58
9,04
60
60
60
10
25
50
52,54
50,40
48,85
21,16
20,30
19,67
14,11
13,53
13,12
16,80
16,12
15,62
11,20
10,75
10,41
-
-
70
70
70
10
25
50
44,01
38,30
32,35
17,73
15,42
13,03
11,82
10,28
8,69
14,08
12,25
10,35
9,38
8,17
6,90
-
-
80
10
30,83
12,42
8,28
9,86
6,57
-
-
M A N U A L
T É C N I C O
De outra forma, pode-se resumir os cálculos através da tabela 6, abaixo:
25
* A pressão máxima admissível (Pmáx) não deve ser considerada para projeto, por não incluir o coeficiente de segurança de 1,5,
conforme previsto na norma européia DIN 8078.
De acordo com a NBR 15813, os tubos PPR devem atender as pressões de projeto conforme
tabela 7.
Tabela 7
Temperatura
Período de tempo
em serviço
Pressões de projeto
PN 20
PN 25
20° C
2,0 MPa
para uma vida útil
projetada de 50 anos (20,0 kgf/cm2)
2,5 MPa
(25,0 kgf/cm2)
70° C
para uma vida útil
projetada de 50 anos
0,8 MPa
(8,0 kgf/cm2)
0,6 MPa
(6,0 kgf/cm2)
inovação em tubos e conexões
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03
características
Baixa Perda de Calor
O Polipropileno Copolímero Random - Tipo 3 já é um excelente isolante térmico que garante
uma baixa perda de calor dos fluidos transportados, refletindo em ganhos energéticos.
Em instalações com tubulações de grande comprimento, que requerem maior eficiência térmica,
é recomendado o uso de isolantes térmicos, cabendo ao projetista fazer o cálculo. Segue tabela
8 comparativa das condutividades térmicas dos materiais.
P P R
Tabela 8 - Condutividade Térmica
T É C N I C O
amanco
Material
PPR
Alumínio
Ferro
Cobre
Temp
20° C
20° C
20° C
20° C
Valor
0,24 W/mK
195,00 W/mK
62,00 W/mK
332,00 W/mK
M A N U A L
Obs.: Os valores de condutibilidade térmica referem-se a uma característica intrínseca dos
materiais. Pelo fato dos tubos Amanco PPR possuírem uma maior espessura de parede, o
isolamento térmico é ainda maior em comparação com os demais materiais.
Text = Temperatura externa à tubulação (temperatura ambiente);
Tint = Temperatura do fluido;
Considerado isolamento térmico com coeficiente de condutividade = 0,035 W/(m° C)
26
Tabela 9
Text [° C]
25
Perda de calor por hora e por metro de tubo, em kcal (m/h)
Sem isolamento térmico
5 mm Isolamento térmico
10 mm Isolamento térmico
Bitola do
tubo PPR
PN 20
Tint =
70°C
Tint =
60°C
Tint =
50°C
Tint =
70°C
Tint =
60°C
Tint =
50°C
Tint =
70°C
Tint =
60°C
Tint =
50°C
20
25
32
40
50
63
75
90
110
240,07
240,07
245,24
245,24
244,19
247,34
245,59
247,00
245,72
186,72
186,72
190,74
190,74
189,93
192,38
191,02
192,11
191,11
133,37
133,37
136,24
136,24
135,66
137,41
136,44
137,22
136,51
25,37
29,92
36,07
42,59
50,13
59,34
66,87
75,70
85,95
19,73
23,27
28,06
33,13
38,99
46,15
52,01
58,88
66,85
14,09
16,62
20,04
23,66
27,85
32,97
37,15
42,06
47,75
15,52
18,09
21,60
25,42
29,98
35,70
40,61
46,52
53,78
12,07
14,07
16,80
19,77
23,32
27,76
31,58
36,18
41,83
8,62
10,05
12,00
14,12
16,66
19,83
22,56
25,84
29,88
Tabela 10
Text [° C]
25
Perda de calor por hora e por metro de tubo, em kcal (m/h)
Sem isolamento térmico
5 mm Isolamento térmico
10 mm Isolamento térmico
Bitola do
tubo PPR
PN 25
Tint =
70°C
Tint =
60°C
Tint =
50°C
Tint =
70°C
Tint =
60°C
Tint =
50°C
Tint =
70°C
Tint =
60°C
Tint =
50°C
20
25
32
40
50
63
75
90
110
189,80
192,60
191,54
193,31
192,60
194,51
194,51
194,51
194,94
147,62
149,80
148,98
150,35
149,80
151,28
151,28
151,28
151,62
105,44
107,00
106,41
107,40
107,00
108,06
108,06
108,06
108,30
24,68
29,03
34,64
40,69
47,52
55,71
62,41
69,92
78,77
19,19
22,58
26,95
31,65
36,96
43,33
48,54
54,38
61,27
13,71
16,13
19,25
22,61
26,40
30,95
34,67
38,84
43,76
15,26
17,76
21,08
24,74
29,03
34,35
38,92
44,27
50,88
11,87
13,82
16,40
19,24
22,58
26,72
30,27
34,43
39,57
8,48
9,87
11,71
13,74
16,13
19,08
21,62
24,59
28,27
inov ação em tubos e conexões
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03
características
Soluções Amanco
Para estimar a Perda Máxima de Calor permitida, pode-se recorrer à tabela abaixo, de acordo
com a Norma Inglesa BS 6700:
Tabela 11 - BS6700 (British Standard)
Perda Máxima
calor (W/m2)
Perda Máxima
calor [kcal/(h.m2)]
10
20
30
40
>50
675
400
280
220
175
785
465
326
256
203
Bitola do
tubo PPR
PN 20
Tint =
70° C
Tint =
60° C
Tint =
50° C
20
25
32
40
50
63
75
90
110
26,5
14,9
8,9
7,1
4,6
3,6
3,0
2,5
2,1
34,1
19,1
11,5
9,2
5,9
4,6
3,9
3,2
2,7
47,8
26,7
16,1
12,9
8,2
6,4
5,4
4,5
3,7
M A N U A L
Tabela 12 - Distância máxima sem
isolamento (m) em conformidade com BS6700
T É C N I C O
amanco
P P R
Bitola
27
Formulações utilizadas:
Q=
r =
∆t
Σr
1n(De/Di)
2πLk
onde,
Δt = diferença de temperaturas entre as faces consideradas
Σr = somatória das resistências, calculadas pela fórmula
Q = quantidade de calor
r = resistência térmica do elemento considerado
De = diâmetro externo do elemento considerado
Di = diâmetro interno do elemento considerado
L = comprimento do elemento considerado
K = condutividade térmica do elemento considerado
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Soluções Amanco
03
características
Exemplo 1: Perda de calor por metro de tubulação
A estimativa da queda de temperatura por metro de tubulação envolve alguns parâmetros do
sistema, tais como: vazão, temperatura requerida para o uso, temperatura de montante do trecho,
temperatura da água fria à montante, resistência térmica da tubulação, diâmetro e espessura do
tubo. Para ter-se uma ordem de grandeza da queda de temperatura, tem-se o exemplo abaixo
(uso não simultâneo dos equipamentos), utilizando-se tubulação de 25 mm (PN 25):
Trecho considerado:
T É C N I C O
amanco
P P R
peso relativo
1 lavatório:
0,3
1 chuveiro:
0,4
1 pia de cozinha: 0,7
Σ P = 1,4
M A N U A L
0, 3 ΣP = 0, 3 1, 4 ⇒ q = 0, 36 l/s ( = 1.278 l/h)
Temperatura (ºC)
28
Temperatura fluido x trecho
70,00
68,00
66,00
64,00
1
2
3
4
5
6
7
8
9 10
Trecho (m)
Exemplo 2: Cálculo da perda de calor de tubulação com isolamento térmico
Para estimar a perda de calor em uma tubulação PPR PN 25, diâmetro externo 20 mm (espessura
= 3,4 mm), com 5 mm de isolamento térmico (condutividade térmica de 0,035 W/(m° C),
recorre-se ao desenho abaixo:
Text = 20° C
Tint = 70° C
Di, tub
De, tub = Di, isol
De, isol
Fazendo-se:
Di,tub (diâm. int. tubulação) = 20 – 2x3,4 = 13,2 mm
De,tub (diâm. ext. tubulação) = Di,isol (diâm. int. isolamento) = 20 mm
De,isol (diâm. ext. isolamento) = 30 mm (= 20 + 2x 5)
Condutividade térmica do PPR = 0,24 W/(m° C)
Condutividade térmica do isolamento = 0,0,035 W/(m° C)
inov ação em tubos e conexões
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03
características
Soluções Amanco
Calculam-se os valores das resistências térmicas dos materiais:
ln(20 /13, 2)
⇒ rtubo = 0, 28° C/ W
2xπx1x0, 24
risol =
ln( 30 /20)
⇒ risol =1, 84° C/ W
2xπx1x0, 035
( 70 − 20)
⇒ Q = 23, 54 W/m (= 27, 33 kcal/m)
( 0, 28 +1, 84 )
M A N U A L
Q=
T É C N I C O
Pode-se calcular a perda de calor (Q), em um metro de tubulação:
amanco
P P R
rtubo =
29
Exemplo 3: Cálculo de economia energética com isolamento térmico
Mesmo com a baixa perda de calor do Amanco PPR, o uso de isolamento térmico pode contribuir
ainda mais para a economia energética.
Para um trecho de um metro (temperatura interna de 50° C), de uma tubulação de 20 mm
(PN 25), durante o período de 1 hora, tem-se uma perda de calor de 105,44 kcal/(m.h), ou seja,
122,6 kW/h; nas mesmas condições, um tubo com 5 mm de isolamento (k = 0,035 w/m° C)
resulta em 13,71 kcal/(m.h). Portanto, nestas condições, tem-se uma economia de 105,5 kW/h.
Para estimar o volume de gás consumido, pode-se recorrer à NBR 15526:2007, através da
seguinte fórmula:
Q=
A
PCI
Sendo:
Q = vazão de gás (m3/hora)
A = potência adotada (kcal/h), sendo que neste caso, por
simplificar o cálculo, será utilizado o fator de simultaneidade = 1;
PCI = Poder calorífico inferior (para o GN – gás natural, pode-se
utilizar = 8600 kcal/m3 , com densidade em relação ao ar = 0,6).
Para o exemplo anterior, tem-se a seguinte economia de gás:
Q=
105, 5
⇒ Q ≅ 0, 012 m3/h
8600
Ou seja, economia de 86% quando utilizado isolamento térmico com 5 mm de espessura.
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Soluções Amanco
03
características
Resistente ao Impacto
Simbologia
S
L
NS
M A N U A L
30
Resistência Química do PPR
Concentração
saturada
Sol. Sat. Solução
preparada a 20° C
Sol.
Solução aquosa com
concentração maior que
10%, mas não saturada
Sem valor Produto “in natura”
T É C N I C O
amanco
P P R
-
O Amanco PPR é resistente a impactos, devido a sua ductibilidade, evitando que ocorram trincas,
representando mais segurança para a instalação. Embora tenha uma resistência superior aos
outros materiais utilizados na instalação, não recomendamos expor o produto a tais fenômenos.
Resistência
Satisfatório
Limite
Não satisfatório
Não há informação
correspondente
Em mercados industriais, é comum o uso de tubulações que possam conduzir fluidos diferentes
da água e, para estes casos, é aconselhável consultar a tabela 13, com os resultados obtidos
através de ensaios realizados em vários países. Aconselha-se a consulta ao Atendimento Técnico
da Amanco para possíveis atualizações nesta tabela.
Os ensaios foram executados de acordo com a norma técnica ISO 10358, utilizando-se a
simbologia ao lado. Não são aconselhados os usos que contenham as siglas “L” e “NS”, por
questões de segurança nas instalações.
Tabela 13 - Resistência aos Agentes Químicos dos Tubos PPR
Substância
Examinada
Concentração
%
Ácido acético
Entre 40% e 50%
Acetato de etila
100%
Acetato de sódio
Sol. Sat.
Acetato metil
100%
Acetona
100%
Ácido acético
50%
Ácido benzóico
Sol. Sat.
Ácido bórico
Sol. Sat.
Ácido cítrico
Sol. Sat.
Ácido dicloro acético
100%
Ácido fórmico
10%
Ácido fórmico
85%
Ácido fosfórico
Acima 85%
Ácido hidroclorídrico
30%
Ácido hidroclorídrico
35-36%
Ácido lático
Acima 90%
Ácido maleico
Sol. Sat.
Ácido monocloroacético
Acima 85%
Ácido nítrico
30 – 40%
Ácido nítrico
40 – 50%
Ácido oxálico
Sol. Sat.
Ácido sulfúrico
Acima 10%
Ácido sulfúrico
10-30%
Ácido sulfúrico
50%
Ácido sulfúrico
96%
Ácido sulfúrico
98%
Ácido tartárico
Sol. Sat.
Água destilada
100%
Água do mar
Água salgada,
mineral, salgada
Álcool etílico
Acima 95%
Álcool isopropil
100%
Álcool metílico
5%
Temperatura (° C)
20
S
L
S
S
S
S
S
S
S
L
S
S
S
S
S
S
S
S
S
L
S
S
S
S
S
L
S
S
S
60
S
NS
S
S
S
S
S
S
S
NS
S
L
S
S
S
NS
NS
L
S
S
S
L
NS
S
S
S
100
NS
S
L
S
L
NS
S
L
NS
NS
NS
S
NS
NS
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
L
S
S
L
Substância
Examinada
Concentração
%
Amônia, aquosa
Amônia, gas
Amônia, liquida
Anidrido acético
Anilina
Aqua regia
Ar
Benzeno
Benzoato de sódio
Bicarbonato potássio
Bicarbonato sódio
Borato potássio
Borax
Bromato potássio
Brometo bário
Brometo de metila
Butano, gás
Carbonato cálcio
Carbonato de bário
Carbonato de magnésio
Carbonato potássio
Carbonato sódio
Cerveja
Cianeto de mercúrio II
Cianeto potássio
Ciclohexano
Clorato cálcio
Clorato potássio
Clorato sódio
Cloreto bário
Cloreto cobre II
Cloreto de etila, gás
Cloreto férrico
Cloreto hidrogênio, gás
Sol. Sat.
100%
100%
100%
100%
HCl/HNO3=3/1
100%
35%
Sol. Sat.
Sol. Sat.
Sol. Sat.
Sol.
Acima 10%
Sol. Sat.
100%
100%
Sol. Sat.
Sol. Sat.
Sol. Sat.
Sol. Sat.
Acima 50%
Sol. Sat.
Sol.
100%
Sol. Sat.
Sol. Sat.
Sol. Sat.
Sol. Sat.
Sol. Sat.
Sol. Sat.
100%
Temperatura (° C)
20
S
S
S
S
S
NS
S
L
S
S
S
S
S
S
S
NS
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
NS
S
S
60
S
S
NS
S
NS
L
S
S
S
S
S
S
NS
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
NS
S
S
100
NS
S
NS
S
S
S
NS
S
S
S
L
S
NS
S
-
inov ação em tubos e conexões
amco_atualizacao_manual_tecnico_amanco_PPR_2010_v11.indd 30
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Substância
Examinada
Concentração
%
Cloreto mercúrio II
Cloreto níquel
Cloro, aquoso
Cloro, gás
Cloro, líquido
Clorofórmio
Cobre II
Cresol
Cromato potássio
Decalin
(decahidronaftaleno)
Di-butil ftalato
Dicloroetileno (A e B)
Dicromato potássio
Dicromato sódio
Dietileno glicol
Dioxano
Dióxido carbono, gás
Éter dietil
Éter etílico
Éter isopropil
Fenol
Fenol
Formaldeído
Frutose
Gasolina
Gelatina
Glicerina
Glucose
Heptano
Hexano
Hidrogênio
Hidróxido bário
Hidróxido cálcio
Hidróxido magnésio
Hidróxido potássio
Hidróxido sódio
Hidróxido sódio
Hipoclorito cálcio
Hipoclorito sódio
Hipoclorito sódio
Hipoclorito sódio
Iodato potássio
Iodo, em álcool
Leite
Temperatura (° C)
Sol. Sat.
Sol. Sat.
Sol. Sat.
100%
100%
100%
Sol. Sat.
Maior 90%
Sol. Sat.
20
S
S
S
NS
NS
L
S
S
S
60
S
S
L
NS
NS
NS
S
S
100
NS
NS
NS
-
100%
NS
NS
NS
100%
100%
Sol. Sat.
Sol. Sat.
100%
100%
S
L
S
S
S
L
S
S
S
L
S
S
S
S
NS
S
S
S
L
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
L
S
S
S
L
L
L
S
S
NS
S
S
S
NS
L
S
S
S
S
S
S
S
L
S
NS
S
S
S
NS
S
S
NS
S
S
S
S
S
S
100%
100%
100%
5%
90%
40%
Sol.
100%
20%
100%
100%
100%
Sol. Sat.
Sol. Sat.
Sol. Sat.
Acima 50%
1%
10-60%
Sol.
5%
10-15%
20%
Sol. Sat.
100%
Substância
Examinada
Concentração
%
Mercúrio
Metil etil cetona
Monóxido carbono, gás
Nafta
Nitrato cálcio
Nitrato cobre II
Nitrato de prata
Nitrato mercúrio I
Nitrato níquel
Nitrato potássio
Nitrato sódio
Nitrobenzeno
Óleo algodão
Óleo amendoim
Óleo cânfora
Óleo coco
Óleo de silício
Óleo linhaça
Óleo menta
Óleo milho
Óleo oliva
Óleo parafina (FL65)
Óleo soja
Oxigênio, gás
Perclorato potássio
Peróxido hidrogênio
Peróxido hidrogênio
Propano, gás
Silicato sódio
Soda cáustica
Suco maçã
Sulfato magnésio
Sulfato níquel
Sulfato potássio
Sulfato sódio
Sulfato zinco
Sulfeto bário
Terebintina
Tetracloreto carbono
Tolueno
Uisque
Uréia
Vinagre
Vinho
Xileno
100%
100%
Sol. Sat.
Sol. Sat.
Sol. Sat.
Sol.
Sol. Sat.
Sol. Sat.
Sol. Sat.
100%
Sol. Sat.
10%
20-30%
Acima 30%
100%
Sol.
Acima 50%
Sol. Sat.
Sol. Sat.
Sol. Sat.
Sol. Sat.
Sol. Sat.
Sol. Sat.
100%
100%
Sol. Sat.
100%
Temperatura (° C)
20
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
NS
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
S
NS
NS
L
S
S
S
S
NS
60
S
S
NS
S
S
S
S
S
S
S
L
S
S
NS
S
S
L
S
L
L
S
L
S
L
S
S
S
S
S
S
NS
NS
NS
S
S
S
S
NS
100
NS
S
L
NS
S
S
L
NS
L
S
NS
NS
NS
NS
amanco
Tabela 13 - Resistência aos Agentes Químicos dos Tubos PPR
P P R
Soluções Amanco
T É C N I C O
características
M A N U A L
03
31
inovação em tubos e conexões
amco_atualizacao_manual_tecnico_amanco_PPR_2010_v11.indd 31
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Soluções Amanco
03
características
Curvatura da Tubulação
O Amanco PPR é flexível, permitindo que sejam feitas curvas longas ou desvios sem prejuízo às
juntas. O raio mínimo de curvatura é de 8 vezes o diâmetro do tubo (ver tabela 14), utilizando-se
necessariamente para isto um gerador industrial de ar quente (soprador - fig. 2). Dessa maneira,
será obtida uma curvatura permanente, sem tensão. Outra alternativa para estas instalações é
a execução de curvas montadas com joelhos 45º (fig. 3).
P P R
Tabela 14 - Raio de Curvatura
M A N U A L
T É C N I C O
amanco
Diâmetros
dos Tubos
20 mm
25 mm
32 mm
40 mm
50 mm
63 mm
75 mm
90 mm
110 mm
Raio Mínimo de
Curvatura
160 mm
200 mm
256 mm
320 mm
400 mm
500 mm
600 mm
720 mm
880 mm
32
Fig. 1
Fig. 2
Fig. 3
inov ação em tubos e conexões
amco_atualizacao_manual_tecnico_amanco_PPR_2010_v11.indd 32
27/08/10 16:59
Manual Técnico
Linha
Amanco PPR
04
Instalação
33
4.1 Método de instalação
34
4.2 Recomendações
de projeto
39
4.3 Cuidados especiais
e precauções
60
inovação em tubos e conexões
amco_atualizacao_manual_tecnico_amanco_PPR_2010_v11.indd 33
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Soluções Amanco
04
i n s t a l a ç ã o
4.1 Método de instalação
Termofusão
O processo de soldagem por termofusão é prático e muito simples em relação a outros
processos de soldagem tradicionais. Com o auxilio do Termofusor, ferramenta especialmente
desenvolvida para esta atividade, o tubo e a conexão são unidos molecularmente a uma
temperatura de 260° C, formando um sistema contínuo entre tubos e conexões.
1
2
M A N U A L
T É C N I C O
amanco
P P R
Veja como o Amanco PPR é muito mais rápido de instalar do que as outras soluções:
34
Fixe o termofusor na bancada e
limpe os bocais com álcool antes
de iniciar a termofusão.
3
Limpe a ponta do tubo e a
bolsa da conexão que serão
termofusionados.
5
Após o termofusor atingir
a temperatura de 260° C,
introduza, simultaneamente,
o tubo e a conexão em seus
respectivos bocais. Obs.: O
tempo de pré-aquecimento do
termofusor é de 5 a 7 minutos.
Corte os tubos com a tesoura
especial, eliminando as rebarbas.
4
Marque na extremidade do tubo
a profundidade da bolsa
da conexão.
6
A conexão deve cobrir toda
a face macho do bocal e o
tubo não deve ultrapassar a
marcação feita.
inov ação em tubos e conexões
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04
Soluções Amanco
8
P P R
7
i n s t a l a ç ã o
Retire simultaneamente o tubo
e a conexão do termofusor
quando decorrer o tempo
mínimo de aquecimento,
conforme tabela de tempo de
termofusão no final deste guia.
M A N U A L
T É C N I C O
amanco
Após retirar o tubo e a conexão
do termofusor, introduza
imediatamente a ponta do
tubo na bolsa da conexão até o
anel da conexão formado pelo
aquecimento, respeitando o
intervalo para acoplamento da
tabela de tempo de termofusão.
Após a termofusão da conexão com o tubo, segure firme durante 20 a 30 segundos. Durante
um intervalo de aproximadamente 3 segundos, existe a possibilidade de alinhar a conexão
em até 15° (não gire).
35
Tabela 15 - Tempo de Termofusão (PN 12, PN 20 e PN 25)
Diâmetro
(mm)
20 mm
25 mm
32 mm
40 mm
50 mm
63 mm
75 mm
90 mm
110 mm
Tempo de aquecimento
(segundos)
5 seg.
7 seg.
8 seg.
12 seg.
18 seg.
24 seg.
30 seg.
40 seg.
50 seg.
Intervalo para acoplamento
(segundos)
4 seg.
4 seg.
6 seg.
6 seg.
6 seg.
8 seg.
8 seg.
8 seg.
10 seg.
Tempo de resfriamento
(minutos)
2 min.
2 min.
4 min.
4 min.
4 min.
6 min.
6 min.
6 min.
8 min.
O tempo de pré-aquecimento da termofusora é de 5 a 7 minutos.
Utilizar o modelo de termofusor adequado conforme a bitola do tubo (veja pág. 75)
Em locais onde não for possível termofusionar o tubo junto com a conexão, seguir
procedimento similar ao reparo com Luva Simples F/F – PPR , na página 37 deste
manual técnico.
inovação em tubos e conexões
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Soluções Amanco
04
i n s t a l a ç ã o
Teste Hidráulico
M A N U A L
T É C N I C O
amanco
P P R
O teste hidráulico de pressão e estanqueidade (hidrostático) para o Amanco PPR deve ser
realizado no processo de sua montagem, quando as tubulações ainda estão totalmente
expostas, e, portanto, sujeitas a inspeção visual e a eventuais reparos. Deve ser realizado a
uma pressão de prova de 1,5 vezes a pressão de trabalho. Nas instalações prediais, o teste
hidráulico deve ser realizado somente 1 hora após a última termofusão. O teste de pressão
deve ser medido através de um manômetro aferido. Em tubulações em que a pressão no
ponto de utilização exceda 40 m.c.a., deve-se instalar válvulas redutoras de pressão, reguladas,
e com manômetros permanentes instalados antes e após a válvula (respectivamente: a
montante e a jusante).
Reparos em Tubulação
a) Operação de reparos em tubulação utilizando “Tarugos para Reparos em PPR“, com o
auxílio da ferramenta “Bocal para Reparos”.
1
2
36
Acople o bocal no termofusor,
aguarde até atingir 260° C e
introduza a ponta macho do bocal
no furo.
3
Após 5 segundos, retire o bocal
para reparos do tubo e também o
tarugo do termofusor. Com ambos
aquecidos, introduza o tarugo
no furo.
Com o bocal para reparos já
colocado no furo, introduza o
tarugo para reparos no lado fêmea
do bocal.
4
Aguarde 2 minutos para o
esfriamento e corte a ponta restante
do tarugo.
Troca dos bocais: deve-se aguardar esfriar o termofusor ou utilizar uma pinça.
inov ação em tubos e conexões
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04
i n s t a l a ç ã o
Soluções Amanco
b) Operação de reparos em tubulação utilizando “Luvas Simples F/F - PPR“.
2
3
Limpe com álcool a superfície
externa que será termofusionada.
M A N U A L
Corte perpendicularmente a parte
do tubo danificado.
T É C N I C O
amanco
P P R
1
4
37
Puxe o tubo para fora da
canaleta da parede. Introduza,
simultaneamente, o tubo no bocal
fêmea do termofusor e a luva no
bocal macho. Aguarde o tempo
necessário, conforme a tabela de
tempo de termofusão e introduza a
luva no tubo aquecido.
5
Insira imediamente o bocal da
fêmea do termofusor na outra
ponta do tubo que está na parede,
mantendo o tempo recomendado
na tabela de tempo de termofusão.
Após a fusão da luva em uma
das pontas do tubo, coloque o
bocal macho na outra bolsa da
luva e mantenha o dobro do
tempo recomendado na tabela de
tempo de termofusão, retirando o
termofusor em seguida.
6
Por fim, insira imediatamente a
ponta do tubo na bolsa da luva,
pressionando o tubo para sua
posição original na canaleta
na parede.
inovação em tubos e conexões
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Soluções Amanco
04
i n s t a l a ç ã o
c) Operação de reparos em tubulação utilizando “Luva Eletrofusão para Reparos em PPR“,
com o auxílio do equipamento eletrofusor.
Este processo de manutenção, denominado eletrofusão, utiliza uma luva especial que possui
uma resistência alojada internamente. O calor gerado pela resistência elétrica aquece, tanto
o tubo quanto a conexão, efetuando a fusão dos materiais. A eletrofusão é um processo mais
custoso que o processo de termofusão simples, indicado para alguns casos especiais e para
locais de difícil acesso.
2
Cortar o tubo perpendicularmente.
M A N U A L
T É C N I C O
amanco
P P R
1
38
3
Introduza as pontas dos tubos nas
bolsas da luva até as marcações
realizadas anteriormente.
Limpe a parte interna da “Luva
Eletrofusão para Reparos em PPR“.
Marque sobre os extremos dos
tubos a medida da bolsa da luva
especial para eletrofusão.
4
4 - Conectar os
terminais do Eletrofusor
aos terminais da “Luva Eletrofusão
para Reparos em PPR“. Durante
a eletrofusão e a etapa de
resfriamento, evite trações e
movimentos durante um intervalo
de 5 minutos. Obs.: aguardar
2 horas após a última eletrofusão
antes de pressurizar a rede.
Obs.: A Luva Eletrofusão é vendida sob consulta.
inov ação em tubos e conexões
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04
i n s t a l a ç ã o
Soluções Amanco
4.2 Recomendações de projeto
Perda de Carga
Cálculo do Fator de Atrito “f”:
(Re = vDυ f 2.000)
Para Regime Laminar
f =
64
Re
( Re = vDυ p 4.000)
Para Regime Turbulento
1
f
= −2log
:
Multiplique
por
kgf/cm²
kgf/cm²
kgf/cm²
kgf/cm²
kgf/cm²
lbf/pol²
lbf/pol²
lbf/pol²
lbf/pol²
lbf/pol²
bar
bar
bar
bar
bar
MPa
MPa
MPa
MPa
MPa
atm
atm
atm
atm
atm
atm
atm
m.c.a.
m.c.a.
m.c.a.
m.c.a.
mmHg
lbf/pol²
bar
MPa
atm
m.c.a.
kgf/cm²
bar
atm
m.c.a.
N/mm²
kgf/cm²
lbf/pol²
MPa
atm
m.c.a.
kgf/cm²
lbf/pol²
bar
atm
m.c.a.
kgf/cm²
lbf/pol²
bar
MPa
m.c.a.
mmHg
kgf/cm²
lbf/pol²
bar
MPa
atm
atm
14,223197
0,980665
0,0980665
0,967842
10
0,07030768
0,06894414
0,0680492
0,700768
0,00689441
1,0197162
14,5044963
0,1
0,9869304
10,197162
10,197162
145,044963
10
9,869304
101,97162
1,033226
14,695257
1,0132427
0,10132427
10,33226
760
0,1
1,4223197
0,0980665
0,00980665
0,0967842
0,00131579
m.c.a.
atm
Mpa
lbf/pol²
mmHg
kgf/cm²
:
[ 3, 7Dk + Re2, 51f ]
P P R
Para
amanco
Calculadas através da expressão de Darcy-Weisbach (equação universal da perda de carga), as
tabelas a seguir ilustram a perda de carga distribuída em m.c.a. por metro de tubulação, para
os diâmetros comerciais disponíveis em vazões e temperaturas crescentes.
Para
converter de
T É C N I C O
Perda de Carga Distribuída
Tabela 16 - Conversão de Unidades
M A N U A L
Um fluido transportado por qualquer tubulação perde energia ao longo de um trecho, devido
principalmente ao atrito com as paredes internas da tubulação e as mudanças de direção.
Esta perda de carga (energia) dependerá da velocidade e viscosidade do fluido, diâmetro
interno e rugosidade da tubulação, além das características geométricas das conexões as
quais provocam mudanças de direção.
39
metro de coluna de água (mH2O)
atmosfera
mega Pascal = N/mm²
psi = libra força por polegada quadrada
milímetro de mercúrio (torr)
Quilograma força por centímetro quadrado
Fórmula de Swamee válida para o regime turbulento e laminar:
{(
f =
)
8
[(
) ( )] }
64
ε
5, 74
2500
+ 9, 5 ln T + 0, 9 −
3, 7D Re
Re
Re
6 −16
0,125
inovação em tubos e conexões
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Soluções Amanco
04
i n s t a l a ç ã o
Tabela 17 - Perda de Carga Distribuída (Tubos)
Amanco PPR Pn 25 – 20° C
Perda de Carga por Metro de Tubulação “j” em (m.c.a./m), e Velocidade “v” em (m/s) em Função da Vazão “Q” em (l/s)
M A N U A L
T É C N I C O
amanco
P P R
Q
(l/s)
0.05
0.10
0.15
0.20
0.30
0.40
0.50
0.60
0.70
0.80
40
0.90
1.00
1.20
1.40
1.60
1.80
2.00
2.20
2.40
2.60
2.80
3.00
3.25
3.50
3.75
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
20
0.020
0.37
0.066
0.73
0.136
1.10
0.224
1.46
0.466
2.19
0.782
2.92
1.176
3.65
1.641
4.38
2.192
5.12
25
0.007
0.23
0.022
0.46
0.045
0.69
0.074
0.92
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Diâmetro Nominal
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1.33
Q
(l/s)
4.00
4.15
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j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
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j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
20
25
Diâmetro Nominal
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l.59
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5.31
Rugosidade: 0,007 mm Massa específica: 998,00 kg/m3 Viscosidade: 1,02 x 10-6 m2/s
Obs.: Para o cálculo foi utilizado o diâmetro interno do tubo.
inov ação em tubos e conexões
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04
i n s t a l a ç ã o
Soluções Amanco
Tabela 18 - Perda de Carga Distribuída (Tubos)
Amanco PPR Pn 25 – 60° C
0.20
0.30
0.40
0.50
0.60
0.70
0.80
0.90
1.00
1.20
1.40
1.60
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2.00
2.20
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25
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3.23
Diâmetro Nominal
32
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1.06
Q
(l/s)
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3.50
3.75
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j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
20
25
Diâmetro Nominal
32
40
50
63
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2.53
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0.127
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3.36
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3.54
amanco
0.15
20
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2.92
1.037
3.65
T É C N I C O
0.10
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
M A N U A L
Q
(l/s)
0.05
P P R
Perda de Carga por Metro de Tubulação “j” em (m.c.a./m), e Velocidade “v” em (m/s) em Função da Vazão “Q” em (l/s)
41
Rugosidade: 0,007 mm Massa específica: 998,00 kg/m3 Viscosidade: 1,02 x 10-6 m2/s
Obs.: Para o cálculo foi utilizado o diâmetro interno do tubo.
inovação em tubos e conexões
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Soluções Amanco
04
i n s t a l a ç ã o
Tabela 19 - Perda de Carga Distribuída (Tubos)
Amanco PPR Pn 25 – 80° C
Perda de Carga por Metro de Tubulação “j” em (m.c.a./m), e Velocidade “v” em (m/s) em Função da Vazão “Q” em (l/s)
M A N U A L
T É C N I C O
amanco
P P R
Q
(l/s)
0.05
0.10
0.15
0.20
0.30
0.40
0.50
0.60
0.70
0.80
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1.00
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1.80
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2.20
2.40
2.60
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3.00
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
20
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Diâmetro Nominal
32
40
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0.136 0.042
2.31 1.44
0.163 0.051
2.54 1.59
0.190 0.060
2.77 1.73
0.221 0.070
3.00 1.88
0.254 0.079
3.23 2.02
0.091
2.17
75
0.000
0.03
0.000
0.05
0.000
0.08
0.000
0.10
0.001
0.15
0.001
0.20
0.001
0.25
0.002
0.31
0.003
0.36
0.003
0.41
0.004
0.46
0.005
0.51
0.007
0.61
0.009
0.71
0.012
0.81
0.015
0.92
0.018
1.02
0.021
1.12
0.025
1.22
0.029
1.32
0.034
1.43
0.038
1.53
90
0.000
0.02
0.000
0.04
0.000
0.05
0.000
0.07
0.000
0.11
0.000
0.14
0.001
0.18
0.001
0.21
0.001
0.25
0.001
0.28
0.002
0.32
0.002
0.35
0.003
0.42
0.004
0.50
0.005
0.57
0.006
0.64
0.007
0.71
0.009
0.78
0.010
0.85
0.012
0.92
0.014
0.99
0.016
1.06
Q
(l/s)
3.25
3.50
3.75
4.00
4.25
4.50
4.75
5.00
5.25
5.50
5.75
6.00
6.25
6.50
6.75
7.00
7.50
8.00
8.50
9.00
9.50
10.00
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
j
v
20
25
Diâmetro Nominal
32
40
50
63
0.105
2.35
0.121
2.53
0.138
2.71
0.156
2.89
0.174
3.07
75
0.045
1.66
0.051
1.78
0.058
1.91
0.066
2.04
0.073
2.16
0.081
2.29
0.090
2.42
0.100
2.55
0.109
2.67
0.119
2.80
0.129
2.93
0.140
3.06
90
0.018
1.15
0.021
1.24
0.024
1.33
0.026
1.41
0.030
1.50
0.033
1.59
0.037
1.68
0.040
1.77
0.044
1.86
0.048
1.95
0.052
2.03
0.057
2.12
0.061
2.21
0.066
2.30
0.071
2.39
0.076
2.48
0.086
2.65
0.097
2.83
0.109
3.01
0.121
3.18
0.134
3.36
0.149
3.54
Rugosidade: 0,007 mm Massa específica: 998,00 kg/m3 Viscosidade: 1,02 x 10-6 m2/s
Obs.: Para o cálculo foi utilizado o diâmetro interno do tubo.
inov ação em tubos e conexões
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i n s t a l a ç ã o
Soluções Amanco
Perda de Carga Localizada
As perdas de carga localizadas são ocasionadas pelas conexões, válvulas, medidores, etc,
que, pela forma e disposição, elevam a turbulência, provocando assim atrito e choques de
partículas.
0,25
0,55
0,85
2,00
0,60
1,80
3,60
1,30
2,60
4,20
9,00
2,20
5,00
0,80
0,40
0,85
2,20
3,50
2,00
amanco
Luva Simples F/F - PPR
Bucha de Redução M/F - PPR (redução até 2 diâmetros)
Bucha de Redução M/F - PPR (redução acima de 2 diâmetros)
Joelho 90° F/F - PPR
Joelho 45° F/F - PPR
Tê F/F/F - PPR
Tê F/F/F de Redução Central - PPR
Tê F/F/F - PPR
Tê F/F/F de Redução Central - PPR
Tê F/F/F - PPR
Tê F/F/F de Redução Central - PPR
Tê F/F/F - PPR
Tê F/F/F de Redução Central - PPR
Tê F/F/F com Rosca Central Metálica - PPR
Adaptador de Transição - PPR
Luva de Redução - PPR
Joelho 90° Com Inserto Metálico - PPR
Joelho 90° Com Redução e Inserto Metálico - PPR
Misturador - PPR
T É C N I C O
Coeficiente
de Resistência
Localizada
M A N U A L
Descrição
Símbolo
P P R
Tabela 20 - Coeficiente de Resistência (R)
43
Perda de Carga do Registro de Pressão
A perda de carga no Registro de Pressão pode ser calculada da seguinte forma:
∆h = 8x10 6 xKxQ 2 xπ −2 xd−4
(NBR 5626:1998 - Anexo A)
Sendo:
Q = vazão no registro
d = diâmetro interno do registro
Δh = perda de carga no registro, em kPa
K = coeficiente de perda de carga, obtido da NBR 10071, transcrito abaixo
De acordo com a Norma Brasileira NBR 10071, tem-se:
Tabela 21
DN
Valores máximo de "R"
20
25
40
32
Faixa de vazão para
determinação de "R" (l/s)
0,40 a 0,60
0,60 a 1,15
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i n s t a l a ç ã o
Em ensaios realizados nos laboratório da Amanco, obteve-se os seguintes valores:
Tabela 22
Produto
Registro Pressão Amanco PPR
Registro Gaveta Amanco PPR
Bitola
25 mm
25 mm
Valor "R"
12,43
1,48
Cálculo da Perda de Carga Total:
M A N U A L
T É C N I C O
amanco
P P R
Conclusão: A perda de carga dos Registros Pressão e Gaveta Amanco PPR é menor do que
prevê a NBR 10071.
44
∆Htotal = ∆htubos + ∆hconexões
Sendo:
ΔHtotal = perda de carga total no trecho a ser considerado [m]
Δhtubos = perda de carga dos tubos no trecho considerado [m]
Δhconexões = perda de carga nas conexões e acessórios [m]
Para o cálculo de Δhtubos utiliza-se a Equação de Darcy-Weisbach:
∆htubos = f
Lv 2
D2g
onde:
f = fator de atrito (citada na página 39) - adimensional
L = comprimento do trecho considerado [m]
V = velocidade do fluido [m/s]
D = diâmetro interno da tubulação [m]
g = aceleração da gravidade [m/s2]
No caso de Δhconexões tem-se:
∆hconexões = (ΣR)
v2
2g
Onde ΣR = somatória de todos os valores de “R” no trecho considerado, obtidos na página 43
deste Manual.
inov ação em tubos e conexões
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i n s t a l a ç ã o
Soluções Amanco
Exemplo:
Tubulação PN 25 (DE 50)
Velocidade de cálculo: 2,0 m/s
Temperatura da água: 60° C
Comprimento total da tubulação: 40 m
Trecho com 5 joelhos 90°, 3 joelhos 45° e 9 luvas
Solução:
- Cálculo do fator de atrito
f =
{(
64
141.277
)
8
[(
)(
)] }
0, 007 x10−3
5, 74
2500
+ 9, 5 ln
+
−
0, 9
3, 7x0, 0332 141.277
141.277
6 −16
0,125
T É C N I C O
amanco
VD 2x0, 0332
=
=141.277
ν
4, 7x10−7
M A N U A L
Re =
P P R
- Cálculo do Número de Reynolds:
⇒ f = 0,018
45
- Cálculo da perda de perda nos tubos:
40x2 2
∆htubos = 0, 018
⇒ ∆htubos = 4, 43 m
0, 0332 x2x9, 81
- Cálculo da perda de perda nas conexões:
22
∆hconexões = (5x2 + 3x0, 60 + 9x0, 25)
⇒ ∆hconexões = 2, 86 m
2x9, 81
Portanto:
∆Htotal = 4,43 + 2,86 ⇒ ∆Htotal = 7,29 m.c.a.
Conclusão: Nas condições hidráulicas do exemplo, tem-se uma perda de carga de 7,29 m.c.a.
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i n s t a l a ç ã o
Dilatações e Contrações
Todos os materiais para condução de água fria ou quente, quando submetidos durante um
período de tempo a uma variação de temperatura, reagem modificando suas propriedades
dimensionais. Este fenômeno é chamado de dilatação térmica e pode manifestar-se através
de aumento das dimensões do corpo, quando a variação da temperatura for positiva , ou
através de contração, no caso de variações negativas. A dilatação térmica pode ser linear,
superficial ou cúbica. No caso da tubulação em PPR, verifica-se sobretudo uma dilatação
linear, e a variável adotada neste caso é o coeficiente de dilatação linear.
M A N U A L
T É C N I C O
amanco
P P R
Quando se projeta e realiza uma instalação é indispensável conhecer o valor do coeficiente
de dilatação linear, para que se possa calcular os valores de dilatação e adotar de forma
correta as soluções.
46
Cálculo da Dilatação e Contração Linear
A variação do comprimento do tubo em PPR, pela variação de temperatura, pode ser
determinada através da seguinte fórmula:
∆L = ∆T . L . α
Onde:
ΔL = Variação do comprimento da tubulação (mm)
ΔT= Diferença entre a temperatura no momento da instalação (temperatura ambiente) e a
temperatura em fase de exercício (temperatura de serviço) (° C)
L = Comprimento da tubulação (m)
α = Coeficiente de dilatação linear do material = 0,15 mm/m° C
Ex1. Dilatação da tubulação devido à variação da temperatura
L = 0,80 m
T = 20° C (temperatura ambiente)
Tmáx = 75° C (temperatura máxima de exercício deste exemplo)
∆L = ∆T . L . α
ΔL = 55 x 0,80 x 0,15
ΔL = 6,6 mm
Conclusão: o tubo sofreu uma dilatação longitudinal de 6,6 mm.
Ex2. Contração da tubulação devido à variação da temperatura
L = 0,80 m
T = 30° C (temperatura ambiente)
Tmín = 5° C (temperatura mínima de exercício deste exemplo)
∆L = ∆T . L . α
ΔL = (-25) x 0,80 x 0,15
ΔL = - 3,0 mm
Conclusão: o tubo sofreu uma retração longitudinal de 3,0 mm.
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i n s t a l a ç ã o
Soluções Amanco
Pontos de Fixação
Seguem algumas definições:
1) Apoio: ponto fixo ou ponto deslizante, sendo a ligação estrutural entre a tubulação e o
elemento de construção. Estes pontos são formados por abraçadeiras fabricadas com material
rígido, geralmente metálico, e devem ser revestidas de borracha (ou material similar) para não
provocar danos na superfície externa dos tubos.
2) Ponto Fixo (Pf ): apoio que não permite a movimentação da tubulação, em nenhuma
direção.
Apoio Ponto
Fixo (Pf)
Apoio Ponto
Deslizante (Pd)
M A N U A L
Abraçadeira
T É C N I C O
Exemplos:
amanco
P P R
3) Ponto Deslizante (Pd): apoio que permite a movimentação da tubulação.
Conexão
Abraçadeira
47
Apoio Ponto
Fixo (Pf)
Apoio Ponto
Deslizante (Pd)
Abraçadeira
Conexão
Abraçadeira
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04
i n s t a l a ç ã o
Tabela 23 - Distâncias Horizontais Máximas entre Apoios (cm)
PN 20
20
25
32
40
50
63
75
90
110
75
85
100
120
135
160
180
200
280
70
80
90
100
120
140
160
180
260
60
70
80
100
110
130
150
165
240
55
65
75
90
100
120
130
150
220
50
60
70
80
95
110
125
140
215
50
55
65
75
90
100
115
130
190
20
25
32
40
50
63
75
90
80
90
100
120
140
160
180
200
70
80
90
110
130
150
170
190
60
70
90
100
120
135
150
170
60
70
80
90
100
120
140
160
50
60
70
85
100
115
130
150
50
60
70
80
90
100
120
130
PN 12
0° C
65
75
90
100
125
145
160
180
260
PN 25
P P R
amanco
T É C N I C O
M A N U A L
48
Distância máxima segundo a temperatura de trabalho
10° C
20° C
30° C
40° C
50° C
60° C
60
50
50
45
70
60
60
50
85
80
70
65
100
90
80
75
110
100
95
85
130
120
100
100
150
135
120
115
170
150
140
130
240
220
210
200
Tipo de Tubo
(mm)
20
25
32
40
50
63
75
90
110
70° C
80° C
45
50
60
70
80
95
100
120
175
40
50
55
65
75
85
100
110
140
40
40
50
60
70
80
90
100
120
45
50
60
70
80
100
110
125
40
50
60
65
80
90
100
115
40
45
50
60
70
80
90
100
Esta tabela indica a distância máxima admissível entre dois apoios consecutivos (Pf e Pd), de tal
maneira que se produza uma flecha máxima de 2% sobre esta distância.
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i n s t a l a ç ã o
Soluções Amanco
Entre dois Pontos Fixos, aconselha-se prever pontos que permitam a dilatação do material,
através de braços elásticos e liras.
O sistema composto por tubulações do Amanco PPR em edifícios pode ser representado por
diversas situações estruturais, resumidas na tabela 24, onde os valores das constantes (“C”)
que serão utilizados nos cálculos, foram obtidos por simulações computacionais utilizando-se
Elementos Finitos nas formulações.
Foram utilizadas 3 constantes (“C”) na tabela 24, de acordo com a configuração estrutural.
Constante "C"
P
f
1)
30
M A N U A L
LS
T É C N I C O
amanco
Configuração estrutural
P P R
Tabela 24
LS/2
LS/2
49
P
2)
77
f
LS
LS/2
LS/2
P
70
3)
LS
inovação em tubos e conexões
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Soluções Amanco
04
i n s t a l a ç ã o
Execução de Braços Elásticos na Instalação:
0 cálculo da compensação com braços elásticos efetua-se mediante a seguinte fórmula:
M A N U A L
T É C N I C O
amanco
P P R
LS = C. √ De. ∆L
50
Onde:
LS = Comprimento do braço elástico (mm)
De = Diâmetro externo do tubo (mm)
ΔL = Dilatação linear do tubo (mm)
C = Constante = 30
Execução de Liras na Instalação:
O funcionamento das liras de dilatação é equivalente a um duplo braço deslizante. O
comprimento da lira (LC) deve ser pelo menos 10 vezes o diâmetro do tubo, ou seja:
LC = 10x De
Onde:
LC = Comprimento da lira (mm)
De = Diâmetro externo do tubo (mm)
Ilustração da lira de centro
O sistema estrutural pode ser aproximado à configuração 1 da tabela 24 e, por isso, o valor de
“C” é igual a 30.
inov ação em tubos e conexões
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i n s t a l a ç ã o
Soluções Amanco
Exemplo 1: Instalação Vertical
A partir da configuração abaixo, de forma orientativa, pode-se estimar o braço elástico LS1 da
seguinte forma:
Pf
a) Cálculo da dilatação do trecho A-B, considerando a temperatura do fluido de 70° C,
temperatura de montagem de 20° C e L = 3,0 m (=3.000 mm)
LS1
5° pav.
Pf
L = 3,00m
Pd
Pf
Pf
T É C N I C O
amanco
Pd
P P R
∆L1
∆L1 = α L ∆T = (1, 5x10−4 ) ( 3000 ) ( 70 − 20) ⇒ ∆L = 22, 5 mm
M A N U A L
4° pav.
Pf
Pd
Configuração 1 aproximada (ver tabela 24):
LS3
51
∆L
LC
P
( ∆L ) ( De ) = 30
22, 5 * 32 ⇒ Ls1= 805, 0 mm
1,00 m
Calculando-se o Braço Elástico LS1, tem-se:
Ls1= C
3° pav.
ΔL3
ΔL2
LS2
Pf
Pd
∆L 2 = (L)(α)(∆T) = (6.000)(1,5x10-4)(70-20) ⇒ ∆L = 45,0 mm
LS 2 = 30
2° pav.
L = 3,00 m
Da mesma forma, pode-se estimar LS2 que ocorre no pavimento imediatamente superior:
ΔL1
( D e ) ( ∆L ) = 30 ( 32) ( 45, 0) ⇒ LS 2 ≅ 1.138mm (1,14 m)
LS1
Pf
Pd
∆L 3 = (L)(α)(∆T) = (7.000)(1,5x10-4)(70-20) ⇒ ∆L = 52,5 mm
1° pav.
L = 3,00 m
No caso da lira, que neste esquema encontra-se no terceiro pavimento, e estimando-se
a distância vertical entre o ramal de derivação do andar inferior e o início da lira em 1
metro, tem-se:
Pf
LS 3 = 30
( D e ) ( ∆L ) = 30 ( 32) ( 52, 5) ⇒ LS 3 ≅ 1.230mm (1, 23m)
inovação em tubos e conexões
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i n s t a l a ç ã o
E o comprimento da lira é dado por (ver página 50 deste Manual):
LC = 10x32 ⇒ LC = 320 mm (=0,32 m)
Força nos Apoios:
Alterando o exemplo anterior para o esquema abaixo:
LS1
amanco
T É C N I C O
F
Pd
B
M A N U A L
Pf
Pf
L = 3,00 m
P P R
A
Para calcular a força F, utiliza-se a fórmula abaixo:
F =
52
3( ∆L ) ( E ) ( I )
3
(LS1)
Onde:
ΔL = Variação linear no trecho considerado (mm)
E = Módulo de elasticidade (Kg/cm2) - ver ábaco página 56
I = Momento de Inércia da tubulação analisada (cm4)
LS1 = Comprimento do trecho considerado (cm)
Cálculo:
De = 32 mm (=3,2 cm); e = 5,4 mm(=0,54 cm)
I=
π
π
4
4
De 4 − ( De − 2e) =
3, 2 4 − ( 3, 2 − 2x0, 54 ) ⇒ I ≅ 4,16 cm4
64
64
[
]
[
]
E (Módulo de Elasticidade), calculado para 70° C:
E70 = -4.561,9ln(70)+21.685 ⇒ E70 ≈ 2.304 kgf/cm2
ΔLAB = 22,5 mm (2,25 cm)
LS1 ≈ 805 mm (80,5 cm)
Tem-se:
F =
3 ( 2, 25 ) ( 2.304 ) ( 4,16)
⇒ F = 0,12 kgf
80, 5 3
Se tivesse um Ponto Fixo (Pf ) em “B”:
F = π ( De − e) ( e) ( E ) (α ) ( ∆T ) = π ( 3, 2 − 0, 54 ) ( 0, 54 ) (1, 5x10−4 ) ( 2.304 ) ( 70 − 20) ⇒ F ≅ 78 kgf
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Soluções Amanco
Exemplo 2: Instalação Horizontal
Dapoio
Dapoio
Pf
M A N U A L
LUVA
Dapoio = distância entre o apoio e o eixo da derivação
Dapoio
amanco
LS
Pf
P P R
Pd
T É C N I C O
Pd
Dapoio
D
C
53
LS
32 mm
Pf
Utilizando como exemplo LS = 0,90 m (=900 mm)
∆LCD = (LCD)(α)(∆T) = (900)(1,5x10-4)(70-20) ⇒ ∆LAB=6,75 mm
Configuração 2 aproximada (ver tabela 24):
Dapoio
Dapoio
f
P
D apoio = 77
( 32) ( 6, 75) ⇒ D apoio ≅ 1.132 mm (1,13 m)
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i n s t a l a ç ã o
Por outro lado, caso o Ponto Fixo esteja a 0,4 m da derivação, tem-se: LS = 0,40 m (=400 mm)
∆LCD = (LCD)(α)(∆T) = (400)(1,5x10-4)(70-20) ⇒ ∆LAB=3,00 mm
( 32) ( 3, 00) ⇒ D apoio ≅ 754 mm (0,754 m)
P P R
D apoio = 77
M A N U A L
T É C N I C O
amanco
Ábaco
54
Para facilitar os cálculos, seguem as tabelas abaixo; recomenda-se avaliar os demais
parâmetros de acordo com o projeto a ser analisado
Tabela 25 - C = 30 (configuração 1 da tabela 24 deste manual)
De (mm)
ΔL (mm)
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
130
140
150
160
20
20 mm
42,43
60,00
73,48
84,85
94,87
103,92
112,25
120,00
127,28
134,16
140,71
146,97
152,97
158,75
164,32
169,71
25
25 mm
47,43
67,08
82,16
94,87
106,07
116,19
125,50
134,16
142,30
150,00
157,32
164,32
171,03
177,48
183,71
189,74
32
32 mm
53,67
75,89
92,95
107,33
120,00
131,45
141,99
151,79
161,00
169,71
177,99
185,90
193,49
200,80
207,85
214,66
40
40 mm
60,00
84,85
103,92
120,00
134,16
146,97
158,75
169,71
180,00
189,74
199,00
207,85
216,33
224,50
232,38
240,00
50
50 mm
67,08
94,87
116,19
134,16
150,00
164,32
177,48
189,74
201,25
212,13
222,49
232,38
241,87
251,00
259,81
268,33
63
63 mm
75,30
106,49
130,42
150,60
168,37
184,45
199,22
212,98
225,90
238,12
249,74
260,84
271,50
281,74
291,63
301,20
75
75 mm
82,16
116,19
142,30
164,32
183,71
201,25
217,37
232,38
246,48
259,81
272,49
284,60
296,23
307,41
318,20
328,63
90
90 mm
90,00
127,28
155,88
180,00
201,25
220,45
238,12
254,56
270,00
284,60
298,50
311,77
324,50
336,75
348,57
360,00
110
110 mm
99,50
140,71
172,34
199,00
222,49
243,72
263,25
281,42
298,50
314,64
330,00
344,67
358,75
372,29
385,36
397,99
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Soluções Amanco
32
32 mm
137,74
194,80
238,58
275,48
308,00
337,40
364,43
389,59
413,23
435,58
456,84
477,15
496,64
515,38
533,47
550,97
40
40 mm
154,00
217,79
266,74
308,00
344,35
377,22
407,45
435,58
462,00
486,99
510,76
533,47
555,25
576,22
596,44
616,00
50
50 mm
172,18
243,50
298,22
344,35
385,00
421,75
455,54
486,99
516,53
544,47
571,05
596,44
620,79
644,23
666,84
688,71
63
63 mm
193,27
273,32
334,75
386,54
432,16
473,41
511,34
546,65
579,81
611,17
641,00
669,50
696,84
723,14
748,53
773,07
75
75 mm
210,87
298,22
365,24
421,75
471,53
516,53
557,92
596,44
632,62
666,84
699,39
730,49
760,31
789,02
816,71
843,49
90
90 mm
231,00
326,68
400,10
462,00
516,53
565,83
611,17
653,37
693,00
730,49
766,14
800,21
832,88
864,32
894,66
924,00
110
110 mm
255,38
361,16
442,33
510,76
571,05
625,55
675,67
722,32
766,14
807,58
847,00
884,66
920,79
955,54
989,08
1021,52
90
90 mm
210,00
296,98
363,73
420,00
469,57
514,39
555,61
593,97
630,00
664,08
696,49
727,46
757,17
785,75
813,33
840,00
110
110 mm
232,16
328,33
402,12
464,33
519,13
568,68
614,25
656,66
696,49
734,17
770,00
804,24
837,08
868,68
899,17
928,65
Tabela 27 - C = 70 (configuração 3 da tabela 24 deste manual)
De (mm)
ΔL (mm)
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
130
140
150
160
20
20 mm
98,99
140,00
171,46
197,99
221,36
242,49
261,92
280,00
296,98
313,05
328,33
342,93
356,93
370,41
383,41
395,98
25
25 mm
110,68
156,52
191,70
221,36
247,49
271,11
292,83
313,05
332,04
350,00
367,08
383,41
399,06
414,13
428,66
442,72
32
32 mm
125,22
177,09
216,89
250,44
280,00
306,72
331,30
354,18
375,66
395,98
415,31
433,77
451,49
468,53
484,97
500,88
40
40 mm
140,00
197,99
242,49
280,00
313,05
342,93
370,41
395,98
420,00
442,72
464,33
484,97
504,78
523,83
542,22
560,00
50
50 mm
156,52
221,36
271,11
313,05
350,00
383,41
414,13
442,72
469,57
494,97
519,13
542,22
564,36
585,66
606,22
626,10
63
63 mm
175,70
248,48
304,32
351,40
392,87
430,37
464,85
496,95
527,10
555,61
582,73
608,64
633,49
657,40
680,48
702,79
75
75 mm
191,70
271,11
332,04
383,41
428,66
469,57
507,20
542,22
575,11
606,22
635,81
664,08
691,19
717,29
742,46
766,81
amanco
25
25 mm
121,75
172,18
210,87
243,50
272,24
298,22
322,11
344,35
365,24
385,00
403,79
421,75
438,97
455,54
471,53
486,99
T É C N I C O
20
20 mm
108,89
154,00
188,61
217,79
243,50
266,74
288,11
308,00
326,68
344,35
361,16
377,22
392,62
407,45
421,75
435,58
M A N U A L
De (mm)
ΔL (mm)
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
130
140
150
160
P P R
Tabela 26 - C = 77 (configuração 2 da tabela 24 deste manual)
55
inovação em tubos e conexões
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Soluções Amanco
04
i n s t a l a ç ã o
450,00
400,00
450,00
300,00
250,00
200,00
150,00
100,00
50,00
0,00
20 mm
25 mm
32 mm
40 mm
50 mm
63 mm
75 mm
90 mm
110 mm
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
110
120
130
140
150
160
Comprimento braço elástico Ls
(cm)
Ls (cm)
Dilatação ∆L (mm)
M A N U A L
T É C N I C O
amanco
P P R
Ábaco do Comprimento do Braço Elástico para C = 30
Ábaco do Módulo de Elasticidade - ISO 178
11000
10000
Módulo de Elasticidade em kgf/cm2
56
9000
8000
7000
6000
5000
4000
3000
2000
1000
0
10
20
30
40
50
60
70
80
90
100
Temperatura em ° C
E = -4561,9 ln (temperatura° C) + 21685
(ajuste da curva com correlação R2 = 0,9998)
inov ação em tubos e conexões
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i n s t a l a ç ã o
Soluções Amanco
Instalações Embutidas
Apesar do sistema de tubos e conexões Amanco PPR sofrer os fenômenos de dilatação
e contração, sua flexibilidade somada à resistência das uniões termofusionadas permite
embutir a tubulação sem prever espaços vazios na canaleta.
Porém, deve-se realizar uma correta instalação utilizando apoios fixos que absorvam os
esforços das tubulações conforme situações abaixo:
1) Paredes Espessas
amanco
P P R
Aplicar massa forte de cimento de cura rápida nas mudanças de direção (Joelhos e Tês) e a
cada 50 cm ao longo da tubulação. Posteriormente preencher a canaleta com massa normal
de cimento. Esta massa deve ter espessura igual ou superior ao diâmetro do tubo.
T É C N I C O
2) Paredes Finas
Também pode-se seguir uma outra opção de configuração estrutural com braços elásticos,
conforme calculado anteriormente (página 50 deste manual).
Vale ressaltar que no caso de tubulações embutidas envolvendo água quente e água fria,
deve-se prever um destanciamento entre as tubulações de pelo menos uma vez o diâmetro
externo do tubo.
M A N U A L
Aplicar massa forte de cimento de cura rápida nas mudanças de direção (Joelhos e Tês) e a
cada 50 cm ao longo da tubulação. Posteriormente preencher a canaleta com massa forte
de cimento.
De
57
De = diâmetro externo do tubo PPR
inovação em tubos e conexões
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Soluções Amanco
04
i n s t a l a ç ã o
Conexões Especiais
A seguir serão detalhadas algumas conexões especiais da linha Amanco PPR.
1) Curva de Transposição
Para a transposição do Amanco PPR em passagem de outras tubulações, dispomos da Curva
de Transposição, que pode ser instalada tanto na vertical como na horizontal.
M A N U A L
T É C N I C O
amanco
P P R
2) Conexões de Transição com Inserto Metálico
São conexões Amanco PPR com roscas metálicas fêmea ou macho, destinadas a receber
roscas metálicas de dispositivos da rede como registros de pressão e gaveta, aquecedores de
passagem a gás, elétricos, acumuladores, válvulas de alívio e transições de sistemas metálicos
para a linha Amanco PPR
De acordo com a NBR 15813, as roscas externas (macho) devem ser de acordo com a NBR NM
ISO 7-1 e as roscas internas (fêmea) conforme a NBR 8133.
3) Misturadores Amanco PPR
O Misturador Amanco PPR tem desenho desenvolvido para impedir o retorno de água
quente para a tubulação de água fria, além de direcionar o fluxo, melhorando o desempenho
hidráulico e reduzindo o nível de ruído.
58
Desenho projetado para dificultar
o retorno de água quente para o
sistema de água fria.
Curvatura calculada para a mínima
turbulência da água e a baixa
rugosidade da superfície garante
a velocidade de escoamento.
Há duas opções: com pontas que permitem a regulagem da distância entre os
registros, ou com bolsas com inserto metálico, para conexão direta ao corpo dos
registros.
nas bitolas recomendadas para esta aplicação: com pontas, nas bitolas
• Fabricado
20 e 25 mm, e com inserto metálico, nas bitolas 20 mm x 1/2” ou 25 mm x 3/4”.
estanqueidade no sistema, com juntas que se fundem a 260° C, formando
• Total
praticamente uma tubulação contínua entre o misturador e o tubo de subida para
o chuveiro.
• Excelente isolamento térmico, o que garante baixa perda de calor dos fluidos.
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04
i n s t a l a ç ã o
Soluções Amanco
4) Sela de Derivação PPR
Aplicação
A Sela de Derivação é utilizada para a realização de um ramal de derivação não previsto.
Instruções de Uso
2
3
4
Coloque o perfurador adequado
para sela de derivação na furadeira e complete a perfuração.
5
Coloque no termofusor os
bocais especiais para a sela
de derivação. Limpe os bocais
do termofusor com um pano
embebido em álcool, antes de
iniciar a termofusão. Limpe as
superfícies da sela e do tubo a
serem termofusionados. Faça
uma marcação sobre a superfície
do tubo, de forma a indicar a
posição correta de montagem
da sela sobre o tubo. Com
o bocal apropriado, aqueça
primeiramente apenas o tubo,
seguindo o tempo indicado a
seguir :
M A N U A L
Usando furadeira com broca de
12 mm, faça um furo na tubulação
PPR no local em que será colocada
a sela de derivação. O furo deve
ser perpendicular à superfície do
tubo. Utilize as linhas guias do tubo
como referência para perfuração.
T É C N I C O
amanco
P P R
1
59
Tabela 28
Decorrido o tempo da tabela 28,
inicie o aquecimento também
da sela de derivação. Mantenha
o termofusor aquecendo ambos
os componentes (tubo e sela), até
que se forme um cordão uniforme
de cerca de 2 mm de material
fundido, tanto ao longo do tubo
como da sela.
Retire o termofusor e monte
imediatamente a sela sobre o tubo,
observando a correta posição de
montagem, indicada pela marcação efetuada anteriormente. Após
a termofusão da sela, segure firme
durante 20 a 30 segundos; durante
um intervalo de 3 segundos, existe
a possibilidade de alinhar angularmente a saída da sela, porém sem
girá-la. Deixe esfriar a união durante
no mínimo 10 minutos.
Bitola
63
75
90
Tempo de
Aquecimento (s)
16
22
32
Obs : o tempo de aquecimento
deve ser contado somente após a
introdução completa do bocal no
furo do tubo.
Cuidados Especiais
o Perfurador para Sela de Derivação Amanco para cada diâmetro
• Utilize
correspondente.
tubo e os bocais devem estar completamente limpos para ter um resultado
• Oadequado.
seja adicionada uma sela a uma tubulação existente, deve-se verificar
• Caso
se a mesma encontra-se seca e livre de água na área em que será realizada a
termofusão.
evitar que o furo fique descentralizado, posicione a furadeira
• Para
perpendicularmente ao tubo.
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Soluções Amanco
04
i n s t a l a ç ã o
4.3 Cuidados especiais e precauções
O Amanco PPR para a condução de água quente e fria é muito simples de instalar. Porém,
alguns cuidados especiais e precauções devem ser tomados na execução e na manutenção
do sistema:
M A N U A L
T É C N I C O
amanco
P P R
Raios Ultravioleta
Os tubos e conexões Amanco PPR não devem ser instalados nem armazenados em locais que
recebem de forma direta os raios ultravioleta. A solução mais eficiente para proteger os tubos
é o envolvimento (camisa) da tubulação com material isolante, como fita de alumínio. Para
instalação de aquecedores solares, proteja os tubos externos de entrada e saída das placas de
aquecimento com material isolante.
Manipulação do Tubo
O Amanco PPR tem excelente flexíbilidade e ductibilidade, mas não é recomendado que seja
exposto a fenômenos que sofram excessivas solicitações externas, como golpes, marteladas e
ações similares, durante a instalação e o armazenamento.
60
Formação de Gelo
O Amanco PPR é resistente às baixas temperaturas e formação de gelo em seu interior.
Condensação
Para fluídos com baixas temperaturas, normalmente aplicados em instalações de sistemas
de refrigeração, é comum o fenômeno de condensação. Mesmo tendo baixa condutividade
térmica, recomendamos cobrir a tubulação com isolante térmico nos casos em que se
necessite a isenção de condensação. A condensação ocorre quando a temperatura no interior
da tubulação é muito baixa em relação à temperatura ambiente e a umidade relativa do ar no
local é elevada.
inov ação em tubos e conexões
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04
i n s t a l a ç ã o
Soluções Amanco
Contato com Corpos Cortantes
Utilizando conexões Amanco PPR dotadas de peças com insertos metálicos, deve-se evitar
torções elevadas na realização das uniões. Aconselhamos não utilizar quantidades excessivas
de Fita Veda Rosca. O Amanco PPR está de acordo com a NBR 15813, conforme trecho abaixo:.
“As roscas externas (macho) devem ser de acordo com a NBR NM ISO 7-1 e as roscas internas
(fêmea) de acordo com a NBR 8133, sendo que neste caso devem apresentar comprimentos
de roscas conforme prevê a NBR NM ISO 7-1”.
M A N U A L
Conexões com Inserto Metálico
T É C N I C O
amanco
P P R
O contato eventual com corpos cortantes provoca entalhes sobre a superfície externa dos
tubos, que pode posteriormente gerar rupturas. É necessário impedir que isto aconteça, seja
durante o armazenamento, ou durante a instalação. É conveniente não utilizar tubos que
apresentem entalhes na superfície exterior.
61
Termofusão
As partes a serem termofusionadas devem estar sempre bem limpas. Tanto durante, como
após a soldagem, deve-se evitar submeter as partes unidas a torções.
Proteção e Condições Especiais para a Utilização do Termofusor
O Termofusor é um equipamento manual com elemento térmico de contato, para uso
em soldagens por termofusão entre tubos e conexões de PPR. Possui um dispositivo
de regulagem da temperatura para atingir o ponto de fusão (260° C) do material. Antes
de instalar o Termofusor, leia atentamente as instruções contidas no “manual de uso e
manutenção do Termofusor”.
Recomendações para se obter uma soldagem adequada
a) Limpe cuidadosamente com álcool gel os bocais do Termofusor.
b) Verifique periodicamente o estado de uso do revestimento antiaderente dos Bocais M/F.
c) Evite o contato com materiais abrasivos que possam danificar o revestimento antiaderente.
d) Aguarde o tempo necessário previsto para o resfriamento, antes de submeter a solda a
esforços mecânicos.
e) Certifique-se de que a solda apresente um cordão uniforme e contínuo ao longo de toda a
circunferência de junção.
inovação em tubos e conexões
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Soluções Amanco
04
i n s t a l a ç ã o
Normas de Segurança do Termofusor
a) Este equipamento deve ser utilizado exclusivamente para a termofusão de tubos e
conexões Amanco PPR seguindo as instruções descritas no manual de uso. Qualquer outro
uso é considerado impróprio, visto que poderá causar lesões ao operador e a terceiros, e
danos ao equipamento ou a outros objetos.
M A N U A L
T É C N I C O
amanco
P P R
b) Recomenda-se a observância das disposições de lei em termos de segurança no ambiente
de trabalho e proteção da saúde do operador.
62
c) As características de uso previstas pelo equipamento exigem especial atenção às seguintes
prescrições: Alimentação: certifique-se de que as características elétricas do equipamento
correspondem às características da fonte de alimentação. Não alimente esse equipamento
com fontes de tensão sujeitas a sobre/subtensões. Utilize, portanto, fornecimento elétrico
seguro (de rede) ou geradores dotados de estabilizador de tensão. Certifique-se de que a
tomada de alimentação do equipamento esteja protegida por um interruptor diferencial de
alta sensibilidade e com aterramento.
d) Eletricidade: apesar dos dispositivos de segurança e dos projetos de construção
respeitarem as normas vigentes, a utilização de máquinas alimentadas eletricamente
comporta riscos relacionados à propriedade intrínseca deste tipo de energia. Portanto, não
exponha o equipamento ou os cabos à chuva, a agentes químicos ou a esforços mecânicos
(passagem de veículos sobre os cabos); não utilize o equipamento com as mãos molhadas e/
ou em ambientes molhados e utilize tubos e conexões sempre secos.
e) Cuidados com queimaduras: não toque nos componentes metálicos do equipamento
e nas partes em plástico envolvidas na soldagem durante as fases de aquecimento e
esfriamento. Opere o equipamento sempre com a máxima atenção. Trabalhe com luvas
de proteção e vestuário adequado para a prevenção de queimaduras, assim como, para
substituição dos bocais.
f) Local de trabalho: além de limpo, em ordem, arejado e bem iluminado, o local deve estar
isento de gases, vapores e materiais inflamáveis, como solventes, óleos e tintas. Caso se
encontrem no raio de ação do equipamento, essas substâncias representam risco real de
incêndio. Mantenha objetos e materiais que emitem calor distantes do aparelho. Durante
os trabalhos em ambientes estreitos, é obrigatória a colaboração de uma segunda pessoa,
para prestar socorro ao operador caso seja necessário. Não permita o acesso de pessoas não
autorizadas ao local de trabalho.
g) Controle e reparos: antes de utilizar o equipamento, certifique-se da integridade de todos
os componentes. Substitua imediatamente cabos ou componentes danificados. Os eventuais
reparos deverão ser realizados apenas com peças de reposição originais e por pessoas
qualificadas ou adequadamente treinadas. É proibido efetuar modificações no equipamento.
h) O operador deve estar presente durante os trabalhos, nunca abandonando o equipamento
durante as fases de aquecimento, soldagem ou resfriamento.
i) Utilize tubos quimicamente inertes: não realize soldagem em tubos que contenham
substâncias que, combinadas com o calor, possam originar gases explosivos e/ou perigosos
para o corpo humano.
j) Suporte: posicione o equipamento utilizando exclusivamente o suporte.
k) Cuidado com os cabos: não desligue pluges, tomadas, conectores e não desloque o
equipamento puxando pelos cabos elétricos. Ao término do trabalho, espere o resfriamento
para guardá-lo, evitando possíveis danos e avarias aos cabos de alimentação.
l) O fabricante declina de quaisquer responsabilidades por danos decorrentes do uso
impróprio do equipamento em pessoas ou objetos.
m) Este equipamento não pode ser operado por pessoas não habilitadas e/ou crianças.
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Manual Técnico
Linha
Amanco PPR
05
Produtos
63
inovação em tubos e conexões
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Soluções Amanco
05
p r o d u t o s
Tubo PPR PN 12
para Água Fria
Tubo identificado
pela linha azul
d
D
A
32
40
50
63
75
90
110
26,2
32,6
40,8
51,4
61,4
73,6
90
3000
3000
3000
3000
3000
3000
3000
Exclusivo
para água
fria
P P R
DN
32
40
50
63
75
90
110
M A N U A L
T É C N I C O
amanco
Tubo PPR PN 20
Tubo identificado
pela linha amarela
DN
20
25
32
40
50
63
75
90
110
d
D
A
20
25
32
40
50
63
75
90
110
14,4
18
23,2
29
36,2
45,8
54,4
65,4
69,8
3000
3000
3000
3000
3000
3000
3000
3000
3000
Tubo PPR PN 25
Tubo identificado
pela linha vermelha
d
D
A
20
25
32
40
50
63
75
90
110
13,2
16,6
21,2
26,6
33,4
42
50
60
73,4
3000
3000
3000
3000
3000
3000
3000
3000
3000
Código
e
17711
17712
17714
17716
17718
17720
17722
2,9
3,7
4,6
5,8
6,8
8,2
10
3 m
3 m
3 m
3 m
3 m
3 m
3 m
BitolaEmbal.
32
40
50
63
75
90
110
10
05
05
04
03
02
01
e = Espessura de parede (mm)
Comprimento Código
3 m
3 m
3 m
3 m
3 m
3 m
3 m
3 m
3 m
17724
17725
17726
17727
17729
17731
17733
17735
17737
e
BitolaEmbal.
2,8
3,5
4,4
5,5
6,9
8,6
10,3
12,3
15,1
20
25
32
40
50
63
75
90
110
25
25
10
05
05
04
03
02
01
Comprimento
Código e
3 m
3 m
3 m
3 m
3 m
3 m
3 m
3 m
3 m
17739
17740
17741
17742
17744
17746
17748
17750
17752
BitolaEmbal.
3,4
4,2
5,4
6,7
8,4
10,5
12,5
15,0
18,3
20
25
32
40
50
63
75
90
110
25
25
10
05
05
04
03
02
01
e = Espessura de parede (mm)
Luva Simples F/F - PPR
DN
20
25
32
40
50
63
75
90
110
e = Espessura de parede (mm)
64
DN
20
25
32
40
50
63
75
90
110
Comprimento
d
D
A
B
28
34
43
54,1
67,5
85,1
101,2
121,2
148
19
23,8
30,7
39
48,9
61,9
74,3
89,3
109,4
34
37
41
46
52
60
69
79
92
15
16,5
18,5
21
24
28
31,5
36
42
Código
SCB CCB
13324
13325
13326
14577
14578
14200
14201
14202
14571
14572
14573
14574
14575
14576
BitolaEmbal.
20
25
32
40
50
63
75
90
110
10
10
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05
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01
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inov ação em tubos e conexões
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Código
SCB CCB
14479
14480
14481
14482
14483
14484
14485
14486
14487
BitolaEmbal.
20
25
32
40
50
63
75
90
110
Soluções Amanco
Cap - PPR
10
10
10
05
02
01
01
01
01
DN
20
25
32
40
50
63
75
90
110
d
D
A
B
28
34
43,3
54,1
67,5
85,1
101,2
121,2
148
19,2
24,2
31,1
39
48,9
61,9
74,3
89,3
109,4
25
30
35
40
48
58
68
80
95
15
16,5
18,5
21
24
28
31,5
36
42
amanco
14657
14658
14659
14660
14661
p r o d u t o s
P P R
05
BitolaEmbal.
13327
13328
13329
14598
14599
14600
14601
14602
25 x 20
32 x 20
32 x 25
40 x 25
40 x 32
50 x 25
50 x 32
50 x 40
63 x 40
63 x 50
75 x 50
75 x 63
90 x 63
90 x 75
110 x 75
110 x 90
10
10
10
05
05
02
02
02
01
01
01
01
01
01
01
01
M A N U A L
14214
14215
14216
14585
14586
14587
14588
14589
14590
14591
14592
14593
14594
14595
14596
14597
DN
25x20
32x20
32x25
40x25
40x32
50x25
50x32
50x40
63x40
63x50
75x50
75x63
90x63
90x75
110x75
110x90
Código
SCB CCB
BitolaEmbal.
63 x 20
63 x 25
75 x 20
75 x 25
75 x 32
90 x 20
90 x 25
90 x 32
14609
14610
14611
14612
14613
14614
14615
14616
Bucha de Redução
M/F - PPR
T É C N I C O
Código
SCB CCB
D1
D2
d2
6,6
16,5
20
19,6
25,2
19,6
25,2
31,6
31,6
39,6
39,6
50
50,1
60
59,7
73,4
19
19
23,8
24,2
31,1
24,2
31,1
39
39
48,9
48,9
61,9
61,9
74,3
74,3
89,3
25
28
35
32
28
40
32
34
40
40
34 40,952
40 43,3 45,692
50
34 46,548
50 43,3 45,748
50 54,1 52,547
63 54,1 52,295
63 67,5 61,248
75 67,5 58,108
75 85,1 71,883
90 85,1 65,323
90 101,2 81,635
110 101,2 77,356
110 121,2 94,202
d1
A
B
15
15
16,5
16,5
18,5
16,5
18,5
21
21
24
24
28
28
31,5
31,5
36
65
Sela Derivação - PPR
01
01
01
01
01
01
01
01
DN
63x20
63x25
75x20
75x25
75x32
90x20
90x25
90x32
D1
D2
d1
d2
d3
A
B
16,6
16,6
16,6
16,6
21,2
16,6
16,6
21,2
20
25
20
25
32
20
25
32
25
25
25
25
32
25
25
32
28
34
28
34
43
28
34
43
41
41
41
41
49
41
41
49
15
16,5
15
16,5
18,5
15
16,5
18,5
27,5
29
26
27,6
32,6
25
26,5
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inovação em tubos e conexões
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05
Soluções Amanco
D1
D2
d1
d2
A
B1
B2
24,2
31,1
31,1
19,2
19,2
24,2
34
43,3
43,3
28
28
34
35,5
37,5
39
16,5
18,5
18,5
15
15
16,5
amanco
P P R
DN
25x20
32x20
32x25
p r o d u t o s
Luva de Redução
F/F - PPR
Código
SCB CCB
BitolaEmbal.
25 x 20
32 x 20
32 x 25
Joelho 90° F/F - PPR
Código
SCB CCB
13286
13287
13288
14539
14540
T É C N I C O
M A N U A L
66
DN
20
25
32
40
50
63
75
90
110
D
19,2
24,2
30,7
39
48,9
61,9
74,3
89,3
109,4
d
A
28 26,5
34 30,5
43
36
54,1 43
67,5 51
85,1 62
101,2 74
121,2 87
148 104
B
15
16,5
18,5
21
24
28
31,5
36
42
Joelho 90° F/M - PPR
D1
D2
d1
d2
A1
A2
B1
19,2
24,2
31,1
13,2
16,6
21,2
28
34
43,3
20
25
32
25,4
29
34
32
36,5
44
15
16,5
18,5
Joelho 90° F/M - PPR
com Inserto Metálico
DN
20x1/2
25x3/4
3x3/4
32x1
D1 D2
d1
A1
A2
B1
B2
19
31,1
31,1
23,8
28 37 26,5
43,3 54 36
43,3 43,3 36
34 44 30,5
35
45
43
40
15
18,5
18,5
16,5
15
18
17
17
14
25
19
19
d2
14582
14583
14584
14203
14204
14205
14533
14534
14535
14536
14537
14538
Código
SCB CCB
DN
20
25
32
14579
14580
14581
14644
14645
14646
14641
14642
14643
10
10
10
BitolaEmbal.
20
25
32
40
50
63
75
90
110
10
10
10
05
02
01
01
01
01
BitolaEmbal.
20
25
32
10
10
10
Código
SCB CCB
BitolaEmbal.
20 x 1/2
25 x 3/4
32 x 3/4
32 x 1
13356
13358
14653
14656
14230
14231
14654
14655
10
10
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inov ação em tubos e conexões
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p r o d u t o s
Embal.
20 x 1/2
25 x 1/2
25 x 3/4
32 x 3/4
32 x 1
10
10
05
05
05
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13352
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14491
14492
14232
14233
14234
14748
14749
Joelho 90° F/F - PPR
com Inserto Metálico
DN
20x1/2
25x1/2
25x3/4
32x3/4
32x1
Código
SCB CCB
14718
14719
14720
14743
14744
14745
Embal.
20 x 1/2
25 x 1
32 x 1 1/4
05
05
05
d1
A1
A2
B1
B2
34 37 30,5
34 44 30,5
28 37 26,5
43,3 54 36
43,3 43,3 36
37
40
35
45
43
16,5
16,5
15
18,5
18,5
17
18
17
19
18
14
19
14
25
19
d2
Joelho 90°
Porca Louca - PPR
T É C N I C O
Bitola
D1 D2
23,8
23,8
19
31,1
31,1
P P R
Bitola
amanco
Código
SCB CCB
Soluções Amanco
R3 R1
Código
SCB CCB
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14652
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Código
SCB CCB
14647
14648
14649
14530
14531
14532
67
Joelho 45° F/F - PPR
Bitola
Embal.
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10
10
10
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02
01
01
01
01
DN
20
25
32
40
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63
75
90
110
Joelho 45° F/M - PPR
Bitola
Embal.
20
25
32
10
10
10
M A N U A L
DN D2 R2 d2 D3 B2 B4 B3 B1 d1 D1 R4
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32x1 1/4 32 25 43,3 25,4 18,5 19,1 12 - 47,6 - RP1 RP1 1/4 -
DN
20
25
32
D
d
A
B
19
23,8
30,7
39
48,9
61,9
74,3
89,3
109,4
28
34
43
54,1
67,5
85,1
101,2
121,2
148
20,5
23
26,5
31,5
36,5
43,5
54
62
72
15
16,5
18,5
21
24
28
31,5
36
42
D1
D2
D3
D4
B
A
20
25
32
20
25
32
13,2
16,6
21,2
15,4
19,6
25,2
15
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18,5
16
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inovação em tubos e conexões
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05
Soluções Amanco
p r o d u t o s
Curva 90° F/F - PPR
Código
SCB CCB
D1
A
R
20
25
32
15
16,5
18,5
54
90
90
P P R
DN
20
25
32
amanco
União - PPR
14603
14604
14605
14606
14607
14608
Código
SCB CCB
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13602
13603
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14732
14733
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25
32
10
10
10
BitolaEmbal.
20
25
32
05
05
05
M A N U A L
T É C N I C O
BitolaEmbal.
DN
20
25
32
D1
B1
d1
A1
B2
A2
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17
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56
44
53
56
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12
13
27
32
35
68
União Mista - PPR
DN
20
25
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D2
B1
d1
A1
B2
A2
D1
B3
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25
32
15
17
19
46
55
66
43
50
55
9
12
13
27
32
35
1/2
3/4
1
15
16
19
União Flangeada
F/F - PPR
DN
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110
D1
B1
A2
A1
40
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28
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36
42
95
108
131
155
177
210
58
64
70
82
95
112
Código
SCB CCB
BitolaEmbal.
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25 x 3/4
32 x 1
14708
14709
14710
14734
14735
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Código
SCB CCB
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14747
14725
14726
14727
14728
14729
14730
05
05
05
BitolaEmbal.
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50
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110
05
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01
01
01
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inov ação em tubos e conexões
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15429 15423
15430 15424
15425
15426
15427
15428
BitolaEmbal.
40 x 1 1/4
50 x 1 1/2
63 x 2
75 x 2 1/2
90 x 3
110 x 4
02
02
01
01
01
01
Soluções Amanco
União Mista
Flangeada - PPR
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13320
13321
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14548
14209
14210
14211
14541
14542
14543
14544
14545
14546
Código
SCB CCB
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14683
14684
14685
14686
14687
14676
14677
14678
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14681
BitolaEmbal.
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25
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110
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14689
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A2
A1
D2
B2
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24
28
32
36
42
95
108
131
155
177
210
58
61
70
78
88
105
1,25
1,5
2
2,5
3
4
22
22
26
31
33
40
Tê F/F/F - PPR
10
10
10
05
02
01
01
01
01
DN
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25
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75
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110
D1
d1
A
B
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23,8
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48,9
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74,3
89,3
109,4
28
34
43
54,1
67,5
85,1
101,2
121,2
148
53
61
72
86
102
124
148
174
208
15
16,5
18,5
21
24
28
31,5
36
42
69
Tê F/F/F - PPR
BitolaEmbal.
25 x 25 x 20
32 x 32 x 20
20 x 20 x 25
32 x 32 x 25
20 x 20 x 32
25 x 25 x 32
de Redução Extrema
10
05
10
05
05
05
DN
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Código
SCB CCB
B1
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110
amanco
Código
SCB CCB
D1
P P R
DN
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110x4
T É C N I C O
Código
SCB CCB
p r o d u t o s
M A N U A L
05
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43.3
34
43.3
43.3
43.3
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32
25
32
32
32
19.6
25.2
19.6
25.2
25.2
25.2
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19
15.4
19.6
15.4
19.6
20
20
20
25
20
25
34
43.3
34
43.3
43.3
43.3
25
32
25
32
32
25
19.6
25.2
19.6
25.2
25.2
19.6
61
72
61
72
72
72
47.5
57.6
47.5
57.6
57.6
57.6
15
15
15
16.5
15
16.5
16.5
18.5
15
18.5
18.5
16.5
16.5
18.5
16.5
18.5
18.5
18.5
Tê F/F/F - PPR
BitolaEmbal.
32 x 20 x 25
32 x 25 x 20
de Redução Extrema e Central
05
05
DN
d3 D3 R3 R2 D2 d1 D1 R1 A1 A2 B2 B1 B3
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32x25x20 43.3 32 25.2 15.4 20 43.3 25 19.6 72 57.6 15 16.5 18.5
inovação em tubos e conexões
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05
Soluções Amanco
p r o d u t o s
Tê F/F/F - PPR
DN
25x20x25
32x20x32
32x25x32
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D1
D2
d1
d2
A
B1
B2
19
19,2
23,8
24,2
31,1
24,2
31,1
39
39
48,9
48,9
61,9
61,9
74,3
74,3
89,3
23,8
31,1
30,7
39
39
48,9
48,9
48,9
61,9
61,9
74,3
74,3
89,3
89,3
109,4
109,4
28
28
34
34
43,3
34
43,3
54,1
54,1
67,5
67,5
85,1
85,1
101,2
101,2
121,2
34
43,3
43
54,1
54,1
67,5
67,5
67,5
85,1
85,1
101,2
101,2
121,2
121,2
148
148
56
60
65
70
77
76
83
92
100
110
117
131
140
157
169
186
15
15
16,5
16,5
18,5
16,5
18,5
21
21
24
24
28
28
31,5
31,5
36
16,5
18,5
18,5
21
21
24
24
24
28
28
31,5
31,5
36
36
42
42
com Inserto Metálico Central
70
DN
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32x1/2
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D1
D2
d1
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A
B
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14
19
14
19
25
19,2
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24,2
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31,1
31,1
37
37
44
37
44
54
28
34
34
43,3
43,3
43,3
53
61
61
72
72
72
15
16,5
16,5
18,5
18,5
18,5
Tê F/F/F - PPR
com Inserto Metálico Central
DN
20x1/2
25x1/2
25x3/4
32x1/2
32x3/4
32x1
D1
D2
d1
d2
A
B
14
14
19
14
19
25
19,2
24,2
24,2
32,1
31,1
31,1
37
37
44
37
44
54
28
34
34
43,3
43,3
43,3
53
61
61
72
72
72
15
16,5
16,5
18,5
18,5
18,5
Código
SCB CCB
13322
14670
13323
14671
14672
14673
14674
14675
Tê F/M/F - PPR
M A N U A L
T É C N I C O
amanco
P P R
de Redução Central
BitolaEmbal.
14212 25 x 20 x 25
14549 32 x 20 x 32
14213 32 x 25 x 32
14550 40 x 25 x 40
14551 40 x 32 x 40
14552 50 x 25 x 50
14553 50 x 32 x 50
14554 50 x 40 x 50
14555 63 x 40 x 63
14556 63 x 50 x 63
14557 75 x 50 x 75
14558 75 x 63 x 75
14559 90 x 63 x 90
14560 90 x 75 x 90
14561 110 x 75 x 110
14562 110 x 90 x 110
10
05
05
05
05
02
02
02
01
01
01
01
01
01
01
01
Código
SCB CCB
BitolaEmbal.
20 x 1/2
25 x 1/2
25 x 3/4
32 x 1/2
32 x 3/4
32 x 1
14696
14697
14699
14700
14701
14702
14750
14751
14752
14753
14754
14755
10
10
10
05
05
05
Código
SCB CCB
BitolaEmbal.
20 x 1/2
25 x 1/2
25 x 3/4
32 x 1/2
32 x 3/4
32 x 1
14690
14691
14692
14693
14694
14695
14565
14566
14567
14568
14569
14570
10
10
10
05
05
05
inov ação em tubos e conexões
amco_atualizacao_manual_tecnico_amanco_PPR_2010_v11.indd 70
27/08/10 17:01
p r o d u t o s
BitolaEmbal.
20 x 1/2
20 x 3/4
25 x 1
14715
14716
14717
14740
14741
14742
05
05
05
Adaptador
Porca Louca - PPR
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14488
13332
13334
13338
13336
14706
14707
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14623
14218
14219
14220
14221
14624
14625
14626
14627
14628
14629
Código
SCB CCB
13340
14489
13342
13344
13348
13346
14704
14705
14222
14617
14223
14224
14225
14226
14618
14619
14620
14621
14622
BitolaEmbal.
20 x 1/2
20 x 3/4
25 x 1/2
25 x 3/4
32 x 3/4
32 x 1
40 x 1 1/4
50 x 1 1/2
63 x 2
75 x 2 1/2
90 x 3
110 x 4
10
10
10
10
05
02
02
02
01
01
01
01
10
10
10
10
05
05
02
02
01
01
01
D1
B1
41
41
45
1/2
3/4
1
8
5
6
Adaptador de Transição
F/M - PPR
D1
D2
d1
d2
A
19
19,2
23,8
23,8
30,7
30,7
39
48,9
61,9
74,3
89,3
109,4
14
15,4
14
19
25
19
31,7
37,8
48,6
59,5
74,3
98,5
28
28
34
34
43
43
54,1
67,5
85,1
101,2
121,2
148
37
44
44
44
54
54
66
73,1
90,1
110,2
130,6
167
56
62
60
62
68
67
81,5
84,5
98,8
115,7
127,3
149,3
B1
B2
15 15
15 17
16,5 15
16,5 17
18,5 17
18,5 18
21 20,5
24 20,5
28 25
31,5 40
36 42
42 47
71
Adaptador de Transição
F/F - PPR
DN
20x1/2
20x3/4
25x1/2
25x3/4
32x3/4
32x1
40x11/4
50x11/2
63x2
75x21/2
90x3
20 x 1/2
25 x 1/2
25 x 3/4
10
10
10
B3
69
61
68
com Inserto Metálico
BitolaEmbal.
14227
14228
14229
A1
41
41
48
DN
20x1/2
20x3/4
25x1/2
25x3/4
32x3/4
32x1
40x11/4
50x11/2
63x2
75x21/2
90x3
110x4
Código
SCB CCB
13620
13622
13624
A2
15
15
16,5
com Inserto Metálico
BitolaEmbal.
20 x 1/2
20 x 3/4
25 x 1/2
25 x 3/4
32 x 3/4
32 x 1
40 x 1 1/4
50 x 1 1/2
63 x 2
75 x 2 1/2
90 x 3
B2
20
20
25
amanco
Código
SCB CCB
D2
P P R
DN
20x1/2
20x3/4
25x1
T É C N I C O
Código
SCB CCB
Soluções Amanco
M A N U A L
05
D1
D2
d1
d2
A
B1
B2
19
19,2
23,8
23,8
30,7
30,7
39
48,9
61,9
74,3
89,3
14
15,4
14
19
25
19
31,7
37,1
48,1
57,4
73,2
28
28
34
34
43
43
54,1
67,5
85,1
101,2
121,2
37
44
44
44
54
54
66
73,1
90,1
110,2
130,6
41
45
45
45
50
50
61
64
73,8
75,7
85,3
15
15
16,5
16,5
18,5
18,5
21
24
28
31,5
36
17
18
17
18
19
18
25,4
25,4
29,2
24,2
27,3
Adaptador de Transição
M/F - PPR
para Dry Wall
DN
20x1/2
25x1/2
25x3/4
D1
d1
d2
A
B
13,2
16,6
16,6
20
25
25
44
44
44
51,5
51,5
51,5
17
17
18
inovação em tubos e conexões
amco_atualizacao_manual_tecnico_amanco_PPR_2010_v11.indd 71
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05
Soluções Amanco
p r o d u t o s
Curva de Transposição
PPR
amanco
T É C N I C O
M A N U A L
com Inserto Metálico F/F/F
D1
d1
d2
A
B
19
23,8
30,3
34
37
44
150
150
17
18
72
92349
92350
92351
F/M/M
20 25
32
10
10
10
Código
SCB CCB
BitolaEmbal.
20 x 1/2
25 x 3/4
D1
D2
19 13,2
23,8 16,6v
d1
d2
A
28
34
20
25
150
150
13563
13566
14235
14236
Código
SCB CCB
Plug - PPR
13562
13565
14237
14238
Código
SCB CCB
14721
14722
DN
1/2
3/4
BitolaEmbal.
D1
D2
A
B
1/2
3/4
38
43
13
13
36
36
10
10
Padrão de roscas: Seguem a antiga
NBR 6414, atual NM ISO7/Roscas
macho cônicas/Roscas fêmea
paralela.
Misturador - PPR
DN
20
25
90954
90955
90956
A
Misturador - PPR
DN
20x1/2
25x3/4
390
390
390
P P R
DN
20
25
32
Código
SCB CCB
BitolaEmbal.
20
25 10
10
BitolaEmbal.
1/2
3/4
01
01
inov ação em tubos e conexões
amco_atualizacao_manual_tecnico_amanco_PPR_2010_v11.indd 72
27/08/10 17:02
05
Código
SCB CCB
BitolaEmbal.
15593
20 mm acab. Deca
15594 20 mm acab Docol
15595 20 mm acab. Fabrimar
15596
25 mm acab. Deca
15597 25 mm acab. Docol
15598 25 mm acab. Fabrimar
Soluções Amanco
Registro de Pressão - PPR
01
01
01
01
01
01
DN
BitolaEmbal.
15599
20 mm acab. Deca
15600 20 mm acab. Docol
15601 20 m acab. Fabrimar
15602
25 mm acab. Deca
15603 25 mm acab. Docol
15604 25 mm acab. Fabrimar
67
67
67
67
67
67
50,5
47,4
47,6
50,5
47,4
47,6
63,5
60,4
60,6
63,5
60,4
60,6
15
15
15
16,5
16,5
16,5
D1 D3 d3 d1 R1 R2 A2 A1 d2 B2 B3
20
20
20
25
25
25
24,8
25,4
22,6
24,9
25,5
22,6
37,5
41
41,5
37
41
41
34
34
34
34
34
34
11,8
11,8
11,8
11,8
11,8
11,8
17,5 117,5
17,5 105,4
17,5 98,6
21,5 117,5
21,5 105,4
21,5 98,6
67
67
67
67
67
67
50,5
47,4
47,6
50,5
47,4
47,6
63,5
60,4
60,6
63,5
60,4
60,6
15
15
15
16,5
16,5
16,5
73
BitolaEmbal.
01
01
01
01
01
01
DN
17,5 117,5
17,5 105,4
17,5 98,6
21,5 117,5
21,5 105,4
21,5 98,6
Registro de Gaveta - PPR
15587
20 mm acab. Deca
15588 20 mm acab. Docol
15589 20 mm acab. Fabrimar
15590
25 mm acab. Deca
15591 25 mm acab. Docol
15592 25 mm acab. Fabrimar
Código
SCB CCB
11,8
11,8
11,8
11,8
11,8
11,8
para Dry Wall
20mm Deca
20mm Docol
20mm Fabrimar
25mm Deca
25mm Docol
25mm Fabrimar
34
34
34
34
34
34
01
01
01
01
01
01
DN
Código
SCB CCB
37,5
41
41,5
37
41
41
Registro de Pressão - PPR
20mm Deca
20mm Docol
20mm Fabrimar
25mm Deca
25mm Docol
25mm Fabrimar
24,8
25,4
22,6
24,9
25,5
22,6
amanco
Código
SCB CCB
20
20
20
25
25
25
T É C N I C O
D1 D3 d3 d1 R1 R2 A2 A1 d2 B2 B3
P P R
20mm Deca
20mm Docol
20mm Fabrimar
25mm Deca
25mm Docol
25mm Fabrimar
M A N U A L
p r o d u t o s
D1 D3 d3 d1 R1 A2 A1 d2 B2
20
20
20
25
25
25
24,9
25,4
22,6
24,9
25,4
22,6
41
41
41
41
41
41
28
28
28
34
34
34
12,7 113,7
12,7 101
12,7 94,1
19 126,3
19 113,4
19 106,8
53
53
53
61
61
61
46,5
43
43,1
59,1
55,9
55,9
68,1
56
56,1
80,8
68,9
68,9
Registro de Gaveta - PPR
BitolaEmbal.
15580
20 mm acab. Deca
15582 20 mm acab. Docol
15583 20 mm acab. Fabrimar
15584
25 mm acab. Deca
15585 25 mm acab. Docol
15586 25 mm acab. Fabrimar
para Dry Wall
01
01
01
01
01
01
DN
20mm Deca
20mm Docol
20mm Fabrimar
25mm Deca
25mm Docol
25mm Fabrimar
D1 D3 d3 d1 R1 A2 A1 d2 B2
20
20
20
25
25
25
24,9
25,4
22,6
24,9
25,4
22,6
41
41
41
41
41
41
28
28
28
34
34
34
12,7 113,7
12,7 101
12,7 94,1
19 126,3
19 113,4
19 106,8
53
53
53
61
61
61
46,5
43
43,1
59,1
55,9
55,9
68,1
56
56,1
80,8
68,9
68,9
inovação em tubos e conexões
amco_atualizacao_manual_tecnico_amanco_PPR_2010_v11.indd 73
27/08/10 17:03
05
Soluções Amanco
p r o d u t o s
Tarugos PPR
para Reparos
Código
SCB CCB
BitolaEmbal.
8 mm
14757
14758
10
Os Tarugos são específicos para os reparos das tubulações.
d1
d2
A1
A2
B
7
8,5
19,5
37
9
Luva Eletrofusão
para Reparos em PPR*
Código
SCB CCB
*91358
*91359
*91360
T É C N I C O
amanco
P P R
DN
8
BitolaEmbal.
20
25
32
01
01
01
M A N U A L
*sob consulta
74
Tesoura
para Tubos em PPR
Corta Tubos
Código
Tamanho SCB CCB
BitolaEmbal.
Pequena
Grande
20-40
50-63
90962
93687
01
01
Código
SCB CCB
BitolaEmbal.
50-90
94571
01
inov ação em tubos e conexões
amco_atualizacao_manual_tecnico_amanco_PPR_2010_v11.indd 74
27/08/10 17:03
05
220
220
220
110
R 25
R 63
R 125
R 63
91976
91588
91977
93979
20-25
20-63
75-110
20-63
01
01
01
01
Código
v
SCB CCB
BitolaEmbal.
*110
*220
*220
63-90
63-90
63-110
Termofusor de Bancada
01
01
01
T É C N I C O
90978
91267
92797
Termofusor
P P R
Código
SCB
CCB BitolaEmbal.
Soluções Amanco
amanco
vTipo
p r o d u t o s
M A N U A L
*sob consulta
Código
SCB CCB
92801
92802
92803
92804
92805
BitolaEmbal.
63 x 20/25
75 x 20/25
75 x 32
90 x 20/25
90 x 32
01
01
01
01
01
Código
SCB CCB
BitolaEmbal.
20/25
32
92806
92807
01
01
Bocal M/F Sela de
Derivação PPR
75
Perfurador Sela de
Derivação PPR
inovação em tubos e conexões
amco_atualizacao_manual_tecnico_amanco_PPR_2010_v11.indd 75
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Soluções Amanco
05
p r o d u t o s
Bocal M/F
Código
SCB CCB
Bocal
para Reparar Tubulação
90965
90966
90967
90968
90969
90970
90971
90972
92814
BitolaEmbal.
20
25
32
40
50
63
75
90
110
01
01
01
01
01
01
01
01
01
Código
SCB CCB
BitolaEmbal.
8 mm
90973
01
M A N U A L
T É C N I C O
amanco
P P R
76
Eletrofusor
para Luva Eletrofusão
Código
SCB CCBEmbal.
*90979
01
*sob consulta
inov ação em tubos e conexões
amco_atualizacao_manual_tecnico_amanco_PPR_2010_v11.indd 76
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Manual Técnico
Linha
Amanco PPR
06
Anexos
77
De
De
- 6.1 Testes Falcão Bauer
78
inovação em tubos e conexões
amco_atualizacao_manual_tecnico_amanco_PPR_2010_v11.indd 77
27/08/10 17:04
Soluções Amanco
06
A n e x o s
6.1 Testes Falcão Bauer - Ensaios
Os tubos Amanco PPR foram ensaiados pelo Laboratório Falcão Bauer, atendendo aos
requisitos necessários para os usos descritos neste Manual.
Tabela 29
Data
Bitola
ensaiada
Ensaio
Norma Referência
90890/1/04-MEC/A
27/09/2004
DN 25
Pressão
interna
EN 12202-2 (tubos)
EN 12202-3 (conexões)
90890/1/04-MEC
05/10/2004
DN 32
Pressão
interna
EN 12202-2 (tubos)
EN 12202-3 (conexões)
90889/2/04-MEC/A
27/09/2004
DN 75
Pressão
interna
EN 12202-2 (tubos)
EN 12202-3 (conexões)
M A N U A L
T É C N I C O
amanco
P P R
N° Certificado
Os resultados encontram-se na tabela a seguir:
Tabela 30
Bitola ensaiada
DN 25
Resultado obtido
1ª etapa:
não apresentou vazamento com pressão de
64,7 bar, a 20° C, durante o prazo de 1 hora
2ª etapa:
não apresentou vazamento com pressão de
75,0 bar, a 20° C, no prazo de 1 hora
78
DN 32
DN 75
não apresentou vazamento com pressão de
15,43 bar, a 90° C, durante o prazo de 1010
horas
1ª etapa:
não apresentou vazamento com pressão de
64,0 bar, a 20° C, durante o prazo de 1 hora
2ª etapa:
não apresentou vazamento com pressão de
75,0 bar, a 20° C, no prazo de 1 hora
inov ação em tubos e conexões
amco_atualizacao_manual_tecnico_amanco_PPR_2010_v11.indd 78
27/08/10 17:04
06
A n e x o s
Soluções Amanco
Bibliografia Consultada
[1] www.basell.com
[2] www.braskem.com.br
[3] www.polibrasil.com.br
[4] www.borealisgroup.com
[5] A Influência da Elastoplasticidade da Tubulação na Celeridade de Propagação do Golpe de Aríete - Rodriguez, Regino Angel González - Tese de Doutorado da Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP)
[6] Instalações Hidráulicas Prediais e Industriais - Macintyre, Archibald Joseph - Livros Técnicos e Científicos
[11] Fundações, Estruturas de Arrimo e Obras de Terra - Tschebotarioff, Gregory P. - McGraw-Hill
[12] Hidráulica Básica - Porto, Rodrigo de Melo - Projeto REENGE
[13] Manual de Hidráulica - Neto, José M. de Azevedo - Editora Edgard Blucher
[14] NBR 5626:1998 - Instalação Predial de Água Fria
[15] NBR 7128: 1993 - Projeto e Execução de Instalações Prediais de água Quente
[16] NBR 10071: 1994 - Registro de pressão fabricado com corpo e castelo em ligas de cobre para instalações prediais
[17] NBR 15526: 2007 - Redes de distribuição interna para gases combustíveis em instalações residenciais e comerciais - Projeto e execução
amanco
[10] Fenômenos de Transporte para Engenharia - Roma, Woodrow Nelson Lopes - Editora Rima
T É C N I C O
[9] ISO 15874 - 1: 2003 - Plastics Piping System for Hot and Cold Water Installations - Polypropylene (PP)
M A N U A L
[8] Introdução a Polímeros - Mano, Eloísa Biasotto & Mendes, Luis Cláudio - Editora Edgard Blucher
P P R
[7] Ciência dos Polímeros - Canevarolo Jr, Sebastião V. - Artliber Editora
79
[18] Os fundamentos da Física - Volume 3 - Eletricidade - Ramalho Junior, Francisco; dos Santos, José Ivan Cardoso; Ferraro, Nicolau Gilberto & Soares, Paulo Antônio de Toledo - Editora Moderna
[19] Sites de fabricantes de tubulações de materiais metálicos e não metálicos e de isolantes térmicos
inovação em tubos e conexões
amco_atualizacao_manual_tecnico_amanco_PPR_2010_v11.indd 79
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Soluções Amanco
06
A n e x o s
M A N U A L
T É C N I C O
amanco
P P R
Anotações
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inov ação em tubos e conexões
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As informações técnicas contidas neste catálogo traduzem o conhecimento e a experiência acumulados através dos anos por nossos
profissionais. Os conceitos descritos são meramente elucidativos e não representam nenhuma responsabilidade ou compromisso
de nossa parte. Temos como objetivo fornecer esclarecimentos a nossos usuários de forma simplificada e não nos responsabilizamos
por informações nem direitos de terceiros. Estamos abertos à sugestões sobre novas aplicações para nossos produtos.
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Manual Técnico
Setembro/2010
Linha
Amanco PPR
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M a n u a l
T é c n i c o
L i n h a
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