Escola Superior de Tecnologia
Dep. de Sistemas e Informática
Computação em
Redes de
Computadores
Tópicos gerais
• Componentes funcionais duma aplicação
• Aplicações Monolíticas
• Modelo Cliente/Servidor
– Fat Client vs. Thin Client
– Modelo 2- Tier
– Modelo 3- Tier
– Modelo N- Tier
• Integração do Acesso a Dados
14 outubro, 1998
Nuno Valero Ribeiro
Gab. F210
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Componentes funcionais duma aplicação
• Todas as aplicações de computadores, independentemente do
que fazem ou da tecnologia que as implementa, possuem três
áreas gerais de funcionalidade:
– Interface com o utilizador ou outro sistema: permite à
aplicação comunicar com outra entidade
– Lógica de negócio ou regras de negócio: parte do processo
de computação que as aplicações automatizam
– Acesso a dados: código que automatiza o armazenamento,
procura e recolha de dados pelas aplicações
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Aplicações Monolíticas
• Código que implementa a lógica do negócio, o interface e os
dados num único bloco (3 em 1…)
• Inicialmente, as aplicações eram monolíticas e grandes
(pesadas…)
• Desenvolvidas usando linguagens e ferramentas diferentes, com
objectivos operacionais específicas, para servirem entidades
específicas, durante muitos anos (supostamente...)
• Não existia a necessidade de interacção entre diferentes
aplicações (antes pelo contrário…)
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Aplicações Monolíticas
• Desvantagens:
– Alterações difíceis, demoradas e
caras.
– Partilha de dados e serviços
difícil
– Nenhuma reutilização de código
redundante
–Difícil comunicar com outras
aplicações
– Necessariamente desenvolvidas
numa só (e mesma) máquina
– Acessíveis através dum único
interface com o utilizador
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Modelo Cliente/Servidor
• O processo Cliente requisita serviços ao Servidor
Pedido
Resposta
• Principal vantagem: Escalabilidade.
Capacidade de responder ao aumento
da procura de serviços sem degradar a
performance
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Arquitectura do Modelo Cliente/Servidor (I)
• Arquitectura em que as aplicações para cumprirem os seus
objectivos funcionais devem pedir assistência (serviços) a uma
outra componente de software
• Também conhecida pela arquitectura “2-Tier”: número de
componentes executáveis em que a aplicação é dividida (não o
número de sistemas ou máquinas envolvidos!)
• Fat Client: Parte de GUI e lógica de negócio juntas no cliente
que requer serviços de acesso a dados ao servidor.
• Thin Client: Só a parte do GUI reside no cliente e a lógica de
negócio reside com o acesso a dados no servidor.
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Fat Client vs. Thin Client
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Arquitectura do modelo Cliente/Servidor (II)
• Desvantagens do modelo 2- Tier:
– São difíceis e caras de modificar quando as regras de negócio
mudam (ou uma das partes dependentes)
– É difícil reutilizar código de regras de negócio que seja
redundante
• Dá origem à separação das três componentes em três partes de
código executável distinto, isto é, à arquitectura “3-Tier
Cliente/Server”
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3-Tier Client/Server Architecture
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Arquitectura do modelo Cliente/Servidor (III)
• Desvantagens do modelo 3- Tier:
– São difíceis e caras de modificar quando as regras de negócio
mudam
– A parte que implementa as regras de negócio tem de ser
executada no mesmo computador limitando assim a sua
flexibilidade
– A reutilização do código de lógica de negócio ainda não é
conseguida
• Dá origem à separação em N partes funcionais discretas
chamadas serviços: “N-Tier Client/Server”
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N-Tier Client/Server Architecture
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Arquitectura do modelo Cliente/Servidor (IV)
• Cada “serviço” implementa um pequeno conjunto de regras de
negócio
• As regras de negócio definem como, e o que é que deve ser feito
• São processadas quando ocorrem eventos que despoletam um
negócio
• Quando uma regra de negócio deve ser modificada para
suportar alterações de requisitos na aplicação, somente o serviço
que implementa essa regra de negócio tem de ser alterado; o
restante código da aplicação permanece intacto
• Os vários serviços podem ser executados em plataformas
distintas. No entanto, não é obrigatório que assim seja
• Qualquer cliente pode requisitar o serviço
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Arquitectura do modelo Cliente/Servidor (V)
• Vantagens da arquitectura N-Tier
– Fácil manutenção e alteração de código
– Escalabilidade elevada
– Melhor desempenho
– Potencial em partilha e reutilização de código
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Integração do Acesso a Dados
• Extracção de dados
• Sincronização e Replicação de dados
• Partilha de dados
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Integração do Acesso a Dados
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