MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS
GERAIS
CAMPUS ITABIRITO
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ENGENHARIA
ELÉTRICA
Itabirito
2015
2
GOVERNO FEDERAL
PRESIDENTA DA REPÚBLICA
Dilma Vana Rousseff
MINISTRO DA EDUCAÇÃO
Renato Janine Ribeiro
SECRETÁRIO DE
TECNOLÓGICA
EDUCAÇÃO
PROFISSIONAL
E
Marcelo Machado Feres
IFMG
CAMPUS ITABIRITO
REITOR
Caio Mário Bueno Silva
DIRETOR GERAL
Julio Cesar Silva Azevedo
COORDENAÇÃO DE ENSINO
Bruno da Fonseca Gonçalves
CHEFE DE GABINETE
Marilícia Brandão Mol Gonçalves
COORDENAÇÃO DE PESQUISA
Patricia Elizabeth de Freitas
PROCURADORA EDUCACIONAL
Antônia Elisabeth da Silva Souza Nunes
COORDENAÇÃO DE EXTENSÃO
Adriana Luzie de Almeida
PRÓ-REITORA DE ENSINO
Soraya Sosa Antunes Candido
PRÓ-REITORA DE PESQUISA E INOVAÇÃO
Lydia Armond Muzzi
COORDENAÇÃO DE PLANEJAMENTO E
ORÇAMENTO
Daniel França Fonseca
PRÓ-REITORA DE EXTENSÃO
Lucas Carlucio Magalhães
PRÓ-REITOR DE
ORÇAMENTO
Rainer de Paula
PLANEJAMENTO
PRÓ-REITOR DE ADMINISTRAÇÃO
Mariza Barcellos Goes
COORDENAÇÃO DE ADMINISTRAÇÃO
Ângela Alves Gomes
E
COORDENAÇÃO ACADÊMICA DO CURSO
DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Fernanda Pelegrini Honorato Proença
3
NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE - Portaria nº.0005/2015-DIGEITA/IFMG/SETEC/MEC.
Adriana Luzie de Almeida – Matemática
Daniel França Fonseca - Matemática
Bruno da Fonseca Gonçalves – Física
Patricia Elizabeth de Freitas - Química
Fernanda Pelegrini Honorato Proença – Eng. Eletricista
Cristina Alves Maertens – Eng. de Controle e Automação
COLEGIADO DO CURSO - Portaria nº.0002/2015-DIGE-ITA/IFMG/SETEC/MEC.
Presidência
Fernanda Pelegrini Honorato Proença - Presidente
Patricia Elizabeth de Freitas - Suplente
Representantes do Corpo Docente
Adriana Luzie de Almeida - Titular
Cristina Alves Maertens - Titular
Marcus Vinicius de Freitas Diadelmo - Suplente
Representantes do Corpo Discente
Deivid Cesar Ribeiro - Titular
Kaique Ferreira Martinez Xavier - Titular
Leandro José Teixeira Braga - Suplente
Representantes do Corpo Técnico Administrativo
Ângela Gomes Alves - Titular
Telma Regina Alcântara - Titular
Ana Helise Sardinha Cecconello - Suplente
Representantes da Coordenação de Ensino
Bruno da Fonseca Gonçalves - Titular
Denise Couto Silva - Titular
Rayanne Leal de Lima - Suplente
COLABORADORES
Antônia Elisabeth da Silva Souza Nunes
Julio Cesar Silva Azevedo
Nagem Nicolau Sabbagh
Denise Couto da Silva
Rafaela Campus Duarte
Rayanne Leal de Lima
Marcus Vinícius de Freitas Diadelmo
Ana Helise Sardinha Cecconello
Ana Lúcia Cintra
Lívia Serretti Azzi Fuccio
4
Sumário
APRESENTAÇÃO ................................................................................................................................. 6
1
O INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS
GERAIS .................................................................................................................................................. 7
2
1.1
Missão, Visão e Princípios ...................................................................................................... 7
1.2
Histórico .................................................................................................................................. 8
O MUNICÍPIO DE ITABIRITO .................................................................................................. 10
2.1
Evolução histórica ................................................................................................................. 10
2.2
Referências Históricas ........................................................................................................... 11
2.3
Localização e informações censitárias .................................................................................. 11
2.4
Educação em Itabirito............................................................................................................ 13
2.5
Renda..................................................................................................................................... 19
2.6
Longevidade, mortalidade e fecundidade .............................................................................. 21
2.7
Índice de Desenvolvimento Humano .................................................................................... 21
2.8
Demografia ............................................................................................................................ 22
2.9
Trabalho ................................................................................................................................ 23
3
CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO EM TORNO DE ITABIRITO .......................................... 26
4
JUSTIFICATIVAS ....................................................................................................................... 28
5
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO................................................................................................... 29
6
O CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ............................................................................... 30
7
6.1
Introdução ............................................................................................................................. 30
6.2
Objetivos do curso................................................................................................................. 31
6.3
Competências e habilidades esperadas do egresso ................................................................ 32
6.4
Perfil Esperado do Futuro Profissional ................................................................................. 32
6.5
Campo de atuação e habilitações .......................................................................................... 33
A ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO PROPOSTO ...................................................... 35
7.1
Núcleo Básico ....................................................................................................................... 36
7.2
Núcleo profissionalizante ...................................................................................................... 38
7.3
Núcleo específico .................................................................................................................. 38
7.4
Estágio curricular obrigatório e o Trabalho de Concluso do Curso ...................................... 39
7.5
Disciplinas optativas ............................................................................................................. 40
8
A MATRIZ CURRICULAR DO CURSO PROPOSTO .............................................................. 42
9
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA .......................................................................... 50
10
INFRAESTRUTURA ................................................................................................................... 53
10.1 LABORATÓRIOS DE ENSINO UTILIZADOS PELO CURSO DE ENGENHARIA
ELÉTRICA ....................................................................................................................................... 55
5
10.2
Núcleo Básico ....................................................................................................................... 56
10.3
Núcleo Profissionalizante ...................................................................................................... 94
10.4
Núcleo Específico ............................................................................................................... 103
11
TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC) .......................................... 110
12
GESTÃO ACADÊMICA DO CURSO ...................................................................................... 113
13
14
12.1
Coordenação de Ensino ....................................................................................................... 115
12.2
Coordenação Acadêmica do Curso de Engenharia Elétrica ................................................ 115
12.3
Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Engenharia Elétrica ............................... 116
12.4
Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica........................................................................ 116
DA VERIFICAÇÃO DO DESEMPENHO ACADÊMICO DOS DISCENTES. ....................... 117
13.1
DA APROVAÇÃO ............................................................................................................. 119
13.2
DO ABONO DE FALTAS ................................................................................................. 120
13.3
DA REVISÃO DE AVALIAÇÕES .................................................................................... 121
13.4
DA REALIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES PERDIDAS ....................................................... 121
13.5
DA RECUPERAÇÃO ......................................................................................................... 122
13.6
DA REPROVAÇÃO ........................................................................................................... 123
13.7
DA DISTRIBUIÇÃO DAS VAGAS REMANESCENTES ............................................... 123
13.8
Formas de ingresso .............................................................................................................. 126
13.8.1
Vestibular ........................................................................................................................ 126
13.8.2
Sistema de Seleção Unificada ( SiSU ) ........................................................................... 126
A EXTENSÃO PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA ..................................... 127
14.1
Programa de assistência estudantil do IFMG ...................................................................... 131
14.2
Estímulo ao aprendizado científico ..................................................................................... 133
14.3
Ciência sem Fronteiras ........................................................................................................ 134
14.4
Serviços de apoio ao discente.............................................................................................. 135
15
EMENTAS DAS DISCIPLINAS ............................................................................................... 136
16
CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................................... 224
17
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ........................................................................................ 224
6
APRESENTAÇÃO
O Projeto Pedagógico de um Curso Superior, além de constituir um requisito legal, tal
como previsto na Lei nº 10.861/2004 e no Decreto nº 5.773/2006, é um instrumento de gestão
por meio do qual define-se os princípios filosóficos, políticos e pedagógicos, harmonizando as
diretrizes da educação nacional com a realidade local na busca de objetivos comuns e, por ser
de domínio público, permite que o diálogo entre todas as partes envolvidas seja estabelecido
na busca de contínuos ajustes e necessários aprimoramentos.
Procurou-se elaborar o PPC do Curso de Engenharia Elétrica ofertado pelo Instituto
Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais no seu campus localizado no
munícipio de Itabirito, visando capacitar o estudante a absorver e desenvolver novas
tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de
problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais,
com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
Sendo assim, espera-se que este PPC, possa referenciar a execução das ações relativas
a implantação deste curso integrando as dimensões do ensino, da pesquisa e da extensão.
Julio Cesar Silva Azevedo
Diretor-Geral do Campus Itabirito
7
1
O INSTITUTO FEDERAL DE
TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS
EDUCAÇÃO,
CIÊNCIA
E
O Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG), foi
criado pela Lei nº 11.892, sancionada em 29 de dezembro de 2008, como uma autarquia
federal multicampi. Atualmente, o IFMG é composto por 18 campus, instalados em regiões
estratégicas do Estado de Minas Gerais e vinculados a uma reitoria, sediada em Belo
Horizonte. São eles: Bambuí, Betim, Congonhas, Coronel Fabriciano (em implantação),
Formiga, Governador Valadares, Ibirité (em implantação), Ipatinga (em implantação),
Itabirito, Ouro Branco, Ouro Preto, Ponte Nova (em implantação), Pitangui (em implantação),
Piumhi (em implantação), Ribeirão das Neves, Sabará, Santa Luzia, São João Evangelista e
Sete Lagoas (em implantação), além de unidades conveniadas em diversos municípios do
Estado. A Instituição também mantém polos de ensino a distância nos municípios de Belo
Horizonte, Betim, Ouro Preto (distrito de Cachoeira do Campo) e Piumhi.
1.1
Missão, Visão e Princípios
O Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) do Instituto Federal de Educação,
Ciência e Tecnologia de Minas Gerais (IFMG), na sua pag. 22 define como sendo a missão do
IFMG: “promover educação básica, profissional e superior, nos diferentes níveis e
modalidades, em benefício da sociedade” e na sua pág. 23 a seguinte visão institucional: “ser
reconhecida nacionalmente como instituição promotora de educação de excelência,
integrando ensino, pesquisa e extensão”, pautada nos seguintes princípios: I - Gestão
democrática e transparente; II - Compromisso com a justiça social e ética; III - Compromisso
com a preservação do meio ambiente e patrimônio cultural; IV - Compromisso com a
educação inclusiva e respeito à diversidade; V - Verticalização do ensino; VI - Difusão do
conhecimento científico e tecnológico; VII - Suporte às demandas regionais; VIII - Educação
pública e gratuita; IX - Universalidade do acesso e do conhecimento;
X - Indissociabilidade
entre ensino, pesquisa e extensão; XI - Compromisso com a melhoria da qualidade de vida
dos servidores e estudantes; XII - Fomento à cultura da inovação e do empreendedorismo;
XIII - Compromisso no atendimento aos princípios da administração pública. (PDI, 20142018)
8
1.2
Histórico
O conhecimento do histórico da educação profissional e tecnológica no Brasil e de seu
processo de expansão, bem como das antigas autarquias que originaram o IFMG, permite
estabelecer o perfil institucional, fazer o balanço dos objetivos alcançados até o presente e
prognosticar os obstáculos a serem superados no cumprimento da missão do Instituto. A
compreensão desses aspectos é imprescindível para o planejamento estratégico do IFMG,
referenciando também a elaboração do PPC para os cursos ofertado no campus Itabirito.
A educação profissional como responsabilidade do Estado, no Brasil, teve início no
governo de Nilo Peçanha, em 1909, com a criação de 19 escolas de aprendizes artífices. As
instituições que hoje constituem a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e
Tecnológica são oriundas, em número expressivo, daquelas escolas instituídas pelo presidente
Nilo Peçanha, inicialmente vinculadas ao Ministério dos Negócios da Agricultura, Indústria e
Comércio. Em 1930, as escolas ficam subordinadas ao Ministério da Educação e Saúde
Pública e, sete anos depois, são transformadas nos liceus industriais. Em 1941, o ensino
profissional passa a ser considerado de nível médio e, em 1942, os liceus recebem a
denominação de escolas industriais e técnicas, sendo autorizado a instalação da Escola
Técnica de Ouro Preto, instalada oficialmente, na região mineradora central do Estado de
Minas Gerais em maio de1944, com os cursos técnicos de metalurgia e mineração, anexa à
Escola de Minas, na Praça Tiradentes, em Ouro Preto.
Simultaneamente, vai se formando uma rede de escolas agrícolas, com base no modelo
escola-fazenda e vinculada ao Ministério da Agricultura. Na região leste do Estado de Minas
Gerais, inicia em 1951 suas atividades na Chácara São Domingos, de 277 hectares, como
Escola de Iniciação Agrícola, então subordinada à Superintendência de Ensino Agrícola e
Veterinário do Ministério da Agricultura.
Em 1959, as escolas industriais e técnicas, são transformadas em autarquias federais,
ganhando autonomia didática, financeira e administrativa, a Escola Técnica de Ouro Preto,
passa a ser denominada Escola Técnica Federal de Ouro Preto (ETFOP).
Já na região sudoeste do Estado de Minas Gerais, no ano de 1961, nasce a Escola
Agrícola de Bambuí, subordinada à Superintendência do Ensino Agrícola e Veterinário,
instalada na Fazenda Varginha, de 328 hectares, onde antes funcionava o Posto Agropecuário
e o Centro de Treinamento de Tratoristas, ligados ao Ministério da Agricultura.
No ano de 1964, a ETFOP é transferida para as suas atuais instalações, pertencentes
até então ao 10º Batalhão de Caçadores do Exército Brasileiro, que havia sido desativado.
Altera-se a denominação de Escola de Iniciação Agrícola de São João Evangelista e Bambuí
9
para Ginásio Agrícola e, em 1967, passam a ficar subordinada ao Ministério de Educação e
Cultura.
Em 1979, o Colégio Agrícola torna-se Escola Agrotécnica Federal de Bambuí, o
Ginásio Agricola de São Evangelista Escola Agrotécnica Federal de São João Evangelista,
ambos subordinados à Coordenação Nacional do Ensino Agropecuário – COAGRI. Em 1993,
são transformadas em autarquia federal, com autonomia didática, administrativa e financeira.
Em 1998, o governo federal proíbe a construção de novas escolas federais e remete a
oferta de cursos técnicos à responsabilidade dos Estados e da iniciativa privada. Os atos
normativos do governo federal passam a induzir as escolas federais a oferecer
predominantemente cursos superiores e, contraditoriamente, ensino médio regular.
No ano de 2002, a ETFOP transforma-se no Centro Federal de Educação Tecnológica
de Ouro Preto, CEFET Ouro Preto, com a oferta do curso superior de Tecnologia em Gestão
da Qualidade, a Escola Agrotécnica Federal de Bambuí é transformado em Centro Federal de
Educação Tecnológica – CEFET Bambuí –, com a oferta do curso superior de Tecnologia em
Alimentos.
Somente em 2004 inicia-se o realinhamento das políticas federais para a educação
profissional e tecnológica, especialmente com o retorno da possibilidade da oferta de cursos
técnicos integrados ao ensino médio e, em 2005, com a reformulação na lei que vedava a
expansão da rede federal.
Em 2005, a rede federal contava com 144 unidades distribuídas entre centros de
educação tecnológica e suas unidades de ensino descentralizadas, uma universidade
tecnológica e seus campus, escolas agrotécnicas e escolas técnicas vinculadas as
universidades federais, além do Colégio Pedro II, no Rio de Janeiro. O processo de expansão
da rede federal é vertiginoso a partir desse ano, o que leva à necessidade de uma nova forma
de organização dessas instituições, bem como de redefinir seu papel no desenvolvimento
social do país.
Em 2007, na expansão da Rede Federal de Educação Científica e Tecnológica, foi
autorizado a implantação da Unidade de Ensino Descentralizada em Congonhas e o Centro de
Educação Aberta e a Distância vinculados ao CEFET Ouro Preto, a Unidade de Ensino
Descentralizada na cidade de Formiga, vinculada ao CEFET Bambuí e a Unidade de Ensino
Descentralizada na cidade de Governador Valadares, vinculada ao CEFET Minas Gerais
ampliando a área de influência destas escola, bem como o número de alunos e de cursos
oferecidos.
10
Em consequência da forte expansão da Rede Federal de Educação Científica e
Tecnológica, em 2008, surge um novo modelo de instituição de educação profissional e
tecnológica, que dão origem aos Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia. O
CEFET Ouro Preto participa da chamada pública do Ministério da Educação com proposta de
criação do IFET Centro Minas, sendo classificada, incorpora por adesão o CEFET Bambuí e
sua UNED em Formiga, a Escola Agrotécnica Federal de São João Evangelista, somando a
UNED em Governador Valadares do CEFET MG e passando a chamar Instituto Federal de
Educação Ciência e Tecnologia de Minas Gerais, com sua reitoria localizada em Belo
Horizonte.
Em 2010 o campus Governador Valadares iniciou suas atividades, o mesmo ocorrendo
em 2011 com os campus Betim, Ouro Branco, Ribeirão das Neves e Sabará, em 2014, com o
campus Santa Luzia, os campus Piumhi, Conselheiro Lafaiete, Ponte Nova e Itabirito em
2015.
Com apenas, seis anos e meio de existência, o IFMG vem se firmando como uma
instituição dedicada à busca da excelência acadêmica na formação de profissionais capazes de
aplicar conhecimentos técnicos e científicos às diferentes atividades do mundo do trabalho,
sem perder de vista seu compromisso com o desenvolvimento da sociedade. (PDI, 2014-2018)
2
O MUNICÍPIO DE ITABIRITO
2.1 Evolução histórica
No final do século XVII, as descobertas de ouro nas imediações de Sabará e Ouro
Preto provocaram um grande deslocamento de pessoas para a região central de Minas Gerais.
Colonos e imigrantes de vários lugares começaram a povoar as terras que, em pouco tempo,
transformaram-se em arraiais, freguesias e vilas.
Os povoamentos iniciais na Sede e nos distritos de Itabirito (Acuruí, Bação e São
Gonçalo do Monte) são contemporâneos às primeiras explorações auríferas em Minas.
Durante esse período destacam-se: a presença do Distrito de Acuruí (antigo Rio das Pedras)
em um dos braços da Estrada Real, ligando Sabará a Ouro Preto; o Pico de Itabirito como
marco geográfico para os deslocamentos das expedições pelo Rio das Velhas; e a edificação
de grande parte dos antigos templos religiosos de Itabirito.
As atividades de mineração do ouro na Sede e em Acuruí continuaram ativas e
influenciaram a economia regional até meados do século XIX, apesar dos sinais de
esgotamento de boa parte das jazidas em Minas Gerais. Conectadas às atividades comerciais,
11
agrícolas e pecuárias as extrações auríferas ajudaram a minimizar os efeitos da crise
mineratória nessas localidades. No entanto, a partir de 1845, as evidências de diminuição dos
rendimentos das lavras e faiscações e o desabamento da Mina de Cata Branca (a principal da
região) começaram a provocar um expressivo desaquecimento econômico que refletiu-se na
vida social e cultural da população local.
Esse cenário arrastou-se até a década de 1880, quando as instalações dos trilhos da
Estrada de Ferro Dom Pedro II, a abertura de empresas nos ramos da siderurgia, tecidos e
couro e o crescimento da população passaram a modificar a feição da Sede de Itabirito (antiga
freguesia de Itabira do Campo). Aos poucos, a antiga paisagem colonial começou a ser
substituída pela paisagem industrial. Esse desenvolvimento tornou-se a base de sustentação
para os desejos de emancipação municipal, realizada em 7 de setembro de 1923.
Atualmente, o município desenvolve-se buscando equilibrar as necessidades do presente
e a valorização do seu patrimônio cultural, referência importante sobre as histórias que
antecederam ou acompanharam a formação de Itabirito.
2.2
Referências Históricas
 Data de Fundação: 1709, Lei nº1894/1995

Data de aniversário e emancipação: 7 de setembro de 1923

Padroeira: Nossa Senhora da Boa Viagem, comemoração em 15 de agosto
Fonte: Prefeitura Municipal de Itabirito acessado pelo endereço
http://cidades.ibge.gov.br/painel/historico.php?lang=&codmun=313190&search=minasgerais|itabirito|infografic
os:-historico em 08/05/2015.
2.3
Localização e informações censitárias
O município de Itabirito está localizado
no estado de Minas Gerais, posicionado na
mesorregião metropolitana de Belo Horizonte e
microrregião
de
Ouro
Preto,
com
área
aproximada de 542,609 km², população em 2010 de
45.449 habitantes, densidade demográfica de 83,76
hab/km². São municípios limítrofes a Itabirito: Ouro
Figura 1- Mapa de localização de Itabirito.
12
Preto, Brumadinho, Moeda, Nova Lima, Rio Acima. A síntese da informações censitárias sobre o
município encontra-se sistematizada na tabela abaixo.
Tabela 1- Síntese das informações do município de Itabirito.
Área da unidade territorial
542,609
km²
Estabelecimentos de Saúde SUS
22
estabelecimentos
Matrícula - Ensino fundamental – 2012
7.140
matrículas
Matrícula - Ensino médio – 2012
1.662
matrículas
Número de unidades locais
2.180
unidades
Pessoal ocupado total
17.857
pessoas
PIB per capita a preços correntes - 2012
46.422,88
reais
População residente
45.449
pessoas
População residente - Homens
22.337
pessoas
População residente - Mulheres
23.112
pessoas
População residente alfabetizada
40.562
pessoas
População residente que frequentava creche ou escola
13.840
pessoas
População residente, religião católica apostólica romana
36.496
pessoas
População residente, religião espírita
576
pessoas
População residente, religião evangélicas
6.439
pessoas
4.134,94
reais
2.621,55
reais
444
reais
524
reais
Valor do rendimento nominal médio mensal dos domicílios particulares
permanentes com rendimento domiciliar, por situação do domicílio - Rural
Valor do rendimento nominal médio mensal dos domicílios particulares
permanentes com rendimento domiciliar, por situação do domicílio - Urbana
Valor do rendimento nominal mediano mensal per capita dos domicílios
particulares permanentes - Rural
Valor do rendimento nominal mediano mensal per capita dos domicílios
particulares permanentes - Urbana
Índice de Desenvolvimento Humano Municipal - 2010 (IDHM 2010)
0,73
Fonte: IBGE - Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, acessado pelo
http://cidades.ibge.gov.br/xtras/temas.php?lang=&codmun=313190&idtema=16&search=||s%EDntese-dasinforma%E7%F5es em 08/05/2015.
13
2.4
Educação em Itabirito
A garantia do direito à educação de qualidade é um princípio fundamental para as
políticas e gestão da educação, seus processos de organização e regulação, assim como para o
exercício da cidadania. A despeito dos avanços nas políticas e gestão da educação nacional, o
panorama brasileiro é marcado por desigualdades regionais no acesso e permanência de
estudantes à educação, requerendo mais organicidade das políticas educacionais, por meio da
construção do Sistema Nacional de Educação (SNE) e do PNE como políticas de Estado.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), de 1996, organizou a
educação em níveis, etapas e modalidades educativas. Quanto à organização em níveis, a
LDB dividiu a educação em dois, a saber, educação básica e educação superior (art. 21). Por
sua vez, a educação básica se subdivide em três etapas: educação infantil, ensino fundamental
e ensino médio.
Tabela 2- Organização dos níveis e etapas da educação brasileira.
NÍVEIS
ETAPAS
DURAÇÃO
FAIXA ETÁRIA
Creche
3 anos
De 0 a 3 anos
Pré-escola
2 anos
De 4 a 5 anos
Anos iniciais
4 anos
De 6 a 9 anos
Anos finais
5 anos
De 10 a 14 anos
Ensino médio
3 anos
De 15 a 17 anos
Graduação
Variável
De 18 a 24 anos
Pós-graduação
Variável
Variável
Educação infantil
Educação básica
Ensino fundamental
Educação superior
Fonte: LDB - Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 acessada em http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/ldb.pdf.
2.4.1
Educação básica
O censo da educação básica mostrou que, em 2013, Itabirito registrou um total de
11.471 alunos matriculados na educação básica conforme mostra o quadro a seguir:
14
Tabela 3- Distribuição das matrículas por etapas da educação básica em 2013.
Matrículas
Itabirito
MG
Brasil
Matrículas em creches
661
247.239
2.730.119
Matrículas em pré-escolas
1.314
439.862
4.860.481
Matrículas anos iniciais
3.628
1.416.293
15.764.926
Matrículas anos finais
3.190
1.342.448
13.304.355
Matrículas ensino médio
1.723
869.181
8.622.791
Matrículas EJA
754
336.458
3.772.670
Matrículas educação especial
201
35.499
194.421
Fonte Censo Escolar/INEP 2013
O fluxo escolar da educação básica no município de Itabirito, indica que há problemas
no percurso de formação dos alunos. Segundo o Atlas Brasil no ano de 2013, 53,49% dos
jovens 15 a 17 anos completaram o ensino fundamental e apenas 34,22% dos jovens de 18 a
20 anos completaram o ensino médio conforme mostra o gráfico a seguir.
Gráfico 1- Fluxo Escolar por Faixa Etária - Itabirito - MG - BRASIL em 2010.
98,64
100
50
85,46
53,49
34,22
92,16 87,96
60,94
42,82
91,12
84,86
57,24
41,01
0
ITABIRITO
MG
BRASIL
% 5 A 6 ANOS NA ESCOLA
% 11 A 13 ANOS NOS ANOS FINAIS OU COM ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO
% 15 A 17 ANOS COM ENSINO FUNDAMENTAL COMPLETO
% 18 A 20 ANOS COM ENSINO MÉDIO COMPLETO
Fonte: PNUD, Ipea e FJP, acessado http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/perfil_m/itabirito_mg acessado em 12/05/2015.
15
2.4.1.1
Proficiência em Matemática
O Instituto Nacional de Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), órgão do
Ministério da Educação responsável pela produção dos dados da Prova Brasil, no ano de
2013, a taxa de proficiência em Matemática no 9º ano do ensino fundamental em Itabirito foi
de apenas 44%, isto significa que mais da metade dos alunos (56%) que fizeram a prova
apresentaram baixo aprendizado, reduzindo o desempenho acadêmico em matemática dos
alunos ensino médio.
Figura 2- Infográfico sobre aprendizado em Matemática no município de Itabirito no ano de 2013.
Fonte: Prova Brasil 2011, INEP/MEC, acessado http://www.qedu.org.br/cidade/1466-itabirito/proficiencia em 11/05/2015.
16
2.4.1.2
Proficiência em Português
Neste mesmo ano 2013, a taxa de proficiência em Português no 9º ano do ensino
fundamental em Itabirito foi de 59%, menos da metade (41%) que fizeram a prova
apresentaram baixo aprendizado, reduzindo o desempenho acadêmico em Português dos
alunos ensino médio.
Figura 3 - Infográfico sobre aprendizado em Português no município de Itabirito no ano de 2013.
Fonte: Prova Brasil 2011, INEP/MEC, acessado http://www.qedu.org.br/cidade/1466-itabirito/proficiencia em 11/05/2015.
17
Os resultados da proficiência em Matemática e Português medidos pela Prova Brasil
mostram que cerca da metade dos alunos que concluíram o ensino fundamental aprenderam
pouco os fundamentos de Matemática relacionados ao 8º e 9º ano do ensino fundamental.
Mostram que quase a metade destes mesmos alunos não desenvolveram habilidades
relacionadas a leitura e possivelmente irão enfrentar dificuldades no primeiro ano do ensino
médio.
2.4.2
Ensino Médio
Nos últimos anos, o Exame Nacional do Ensino Médio - Enem passou a ser a principal
porta de entrada para o ensino superior no Brasil, atraindo a atenção da sociedade e gerando
grande interesse público pela divulgação de dados do exame. Além de avaliar o nível de
aprendizado dos alunos ao final do ensino médio, o Enem assume um importante papel em
relação ao currículo nesta etapa escolar, pois concebe que ao final da educação básica o aluno
deve estar preparado para ter uma participação ativa e crítica na sociedade e ser inserido no
mundo do trabalho.
Nas informações divulgadas sobre o ENEM em 2013 pelo AW Inep, em Itabirito 123
alunos de uma escola pública e 27 alunos de uma escola particular fizeram ENEM 1. As
características destas escolas e os indicadores de desempenho dos alunos encontra-se nas
tabelas a seguir:
Tabela 4 - Características das duas escolas de Itabirito que participaram do ENEM em 2013.
Nome da entidade
Número
de aluno
no censo
INSTITUTO
SANTO ANTONIO
DE PADUA
E.E. ENGENHEIRO
QUEIROZ JUNIOR
Número de
participantes no
ENEM.
Participantes
Taxa de
necessidades
participação
especiais
Indicador
nível socioeconomico
Indicador
formação
docente
28
27
96,43
0
Alto
83,80
226
123
54,42
1
Médio
63,80
Fonte ENEM/INEP 2013.
1
Dentre as mais importantes atribuições do ENEM, estão:
Requisito para o SiSU – o principal caminho para as universidades públicas; Critério para permitir a
distribuição das bolsas do Prouni; Requisito para solicitação do Fundo de Financiamento Estudantil
(Fies); Requisito para o Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico (Pronatec); Critério de seleção
para o Ciência sem Fronteiras; Proporcionar a Certificação para o ensino médio para maiores de 18
anos; Instrumento de aferição da qualidade das escolas de ensino médio.
18
Tabela 5- Desempenho dos alunos matriculados em duas escolas de Itabirito que participaram do
ENEM 2013.
ÁREA DO
CONHECIMENTO
MÉDIA DOS 30
MELHORES
MÉDIA
ALUNOS
NÍVEL 1 %
ALUNOS
NÍVEL 2 %
ALUNOS
NÍVEL 3 %
ALUNOS
NÍVEL 4 %
ALUNOS
NÍVEL 5 %
-
666,67
3,70
18,52
44,44
18,52
14,81
656,11
526,02
36,59
41,46
11,38
8,94
1,63
-
562,46
0,00
48,15
48,15
3,70
0,00
562,64
490,37
24,39
60,16
15,45
0,00
0,00
-
562,46
0,00
48,15
48,15
3,70
0,00
562,64
490,37
24,39
60,16
15,45
0,00
0,00
-
568,13
11,11
25,93
48,15
14,81
0,00
545,77
471,56
37,40
52,03
10,57
0,00
0,00
-
599,54
0,00
14,81
74,07
11,11
0,00
590,20
513,08
13,82
58,54
26,02
1,63
0,00
REDAÇÃO
LINGUAGEM
MATEMÁTICA
CIENCIAS DA
NATUREZA
CIÊNCIAS
HUMANAS
Fonte ENEM/INEP 2013.
Os resultados do ENEM indicam que há problemas no aprendizado dos alunos nesta
etapa final da educação básica, pois na “régua de medição” do aprendizado utilizado no
ENEM níveis 1 e 2 correspondem insuficiente, o nível 3 a aprendizado suficiente, o nível 4 a
bom aprendizado e nível 5 aprendizado avançado. Os resultados obtidos na redação,
linguagem, matemática e ciências mostram que a maioria dos alunos da escola pública
obtiveram aprendizado insuficiente, confirmando que o baixo aprendizado em português e
matemática nas etapas finais do ensino fundamental contribuem para o baixo aprendizado no
ensino médio e possivelmente para o baixo desempenho acadêmico no ensino superior.
Por que devemos nos preocupar com os resultados do Exame Nacional do Ensino
Médio? O ENEM não é apenas um retrato do desempenho dos jovens anos em redação,
matemática e ciências em determinado momento; ele é também um olhar para o futuro de uma
vida produtiva destes jovens. A recente Pesquisa de Competências de Adultos, um produto do
Programa Internacional de Avaliação de Competências de Adultos (PIAAC) da OCDE, revela
uma relação próxima entre o desempenho dos países em diferentes ciclos do Programa
Internacional de Avaliação do Estudante (PISA) e a proficiência em letramento e
numeramento dos grupos de idade correspondente em um momento posterior da vida. Os
resultados da pesquisa com adultos também revelam que os adultos com competências mais
19
elevadas têm duas vezes mais chances de estarem empregados e quase três vezes mais
chances de ganharem salários acima da média. Em outras palavras, baixo aprendizado, fracas
competências limitam bastante o acesso das pessoas a empregos mais bem pagos e mais
compensadores. As pessoas com habilidades mais altas também estão mais propensas a serem
voluntárias, a verem a si mesmas como agentes e não meros objetos dos processos políticos, e
são mais propensas a confiarem nos outros. Assim, a retidão, a integridade e a inclusão nas
políticas públicas, tudo depende das competências dos cidadãos.
2.4.3
Ensino Superior
Segundo o INEP as instituições de ensino superior que atuaram em Itabirito no ano de
2013 foram a Faculdade Presidente Antônio Carlos de Itabirito (UNIPAC) com a oferta de
curso de Direito e a Faculdade de Administração de Itabirito (FAI) com a oferta de curso de
Administração e segundo a Secretaria de Educação de Itabirito, cerca de 800 (oitocentos)
alunos se deslocam, diariamente para frequentar escolas públicas ou privadas de ensino
superior em outros municípios. Apenas 10% dos jovens e adultos de 18 a 24 anos estão
matriculados em cursos superiores em Itabirito e não há oferta de cursos de engenharia em
Itabirito. Tais indicações sinalizam a necessidade de implantar uma instituição de ensino
pública que venha ofertar cursos de engenharia como uma importante estratégia na política
pública de desenvolvimento local.
2.5
Renda
A renda per capita média de Itabirito cresceu 117,22% nas últimas duas décadas,
passando de R$ 361,18, em 1991, para R$ 500,41, em 2000, e para R$ 784,55, em 2010. Isso
equivale a uma taxa média anual de crescimento nesse período de 4,17%. A taxa média anual
de crescimento foi de 3,69%, entre 1991 e 2000, e 4,60%, entre 2000 e 2010.
20
Gráfico 2 - Renda, Itabirito - MG
Fonte: PNUD, Ipea e FJP, acessado http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/perfil_m/itabirito_mg em 09/05/2015.
A proporção de pessoas pobres, ou seja, com renda domiciliar per capita inferior a R$
140,00 (a preços de agosto de 2010), passou de 26,46%, em 1991, para 14,35%, em 2000, e
para 3,08%, em 2010. A evolução da desigualdade de renda nesses dois períodos pode ser
descrita através do Índice de Gini, que passou de 0,49, em 1991, para 0,48, em 2000, e para
0,47, em 2010. O Índice de Gini2 é usado para medir o grau de concentração de renda.
Gráfico 3- Pobreza e Desigualdade - Itabirito – MG
Fonte: PNUD, Ipea e FJP, acessado http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/perfil_m/itabirito_mg em 09/05/2015.
2
O Índice de Gini aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos.
Numericamente, varia de 0 a 1, sendo que 0 representa a situação de total igualdade, ou seja, todos
têm a mesma renda, e o valor 1 significa completa desigualdade de renda, ou seja, se uma só pessoa
detém toda a renda do lugar.
21
2.6
Longevidade, mortalidade e fecundidade
No município, a esperança de vida ao nascer cresceu 4,3 anos na última década,
passando de 70,4 anos, em 2000, para 74,7 anos, em 2010. Em 1991, era de 68,3 anos. No
Brasil, a esperança de vida ao nascer é de 73,9 anos, em 2010, de 68,6 anos, em 2000, e de
64,7 anos em 1991.
A mortalidade infantil (mortalidade de crianças com menos de um ano de idade) no
município passou de 27,6 por mil nascidos vivos, em 2000, para 15,8 por mil nascidos vivos,
em 2010. Em 1991, a taxa era de 28,7. Já na UF, a taxa era de 15,1, em 2010, de 27,8, em
2000 e 35,4, em 1991. Entre 2000 e 2010, a taxa de mortalidade infantil no país caiu de 30,6
por mil nascidos vivos para 16,7 por mil nascidos vivos. Em 1991, essa taxa era de 44,7 por
mil nascidos vivos.
Tabela 6- Longevidade, Mortalidade e Fecundidade em Itabirito.
1991
2000
2010
Esperança de vida ao nascer (em anos)
68,3
70,4
74,7
Mortalidade até 1 ano de idade (por mil nascidos vivos)
28,7
27,6
15,8
Mortalidade até 5 anos de idade (por mil nascidos vivos)
37,8
30,2
18,4
2,5
2,4
1,5
Taxa de fecundidade total (filhos por mulher)
Fonte: PNUD, Ipea e FJP, acessado http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/perfil_m/itabirito_mg acessado em 12/05/2015.
A esperança de vida ao nascer é o indicador utilizado para compor a dimensão
Longevidade do Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM).
2.7
Índice de Desenvolvimento Humano3
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) pretende ser uma medida geral,
sintética, do desenvolvimento humano. O objetivo de sua criação foi o de oferecer um
contraponto a outro indicador muito utilizado para comparar o desenvolvimento de
economias, o Produto Interno Bruto (PIB) per capita, que considera apenas a dimensão
econômica do desenvolvimento. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDHM) de Itabirito
em 2010, foi 0,730, o que situa esse município na faixa de Desenvolvimento Humano Alto
3
Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen, ganhador do
Prêmio Nobel de Economia de 1998.
22
(IDHM entre 0,700 e 0,799).
A dimensão que mais contribui para o IDHM do município é
Longevidade, com índice de 0,828, seguida de Renda, com índice de 0,737, e de Educação,
com índice de 0,638. a
Gráfico 4- Índice de Desenvolvimento Humano (IDHM) – Itabirito em 2010.
2010
0,737
2000
0,665
0,828
0,756
0,612
1991
0%
20%
RENDA
0,638
0,494
0,722
40%
LONGEVIDADE
0,730
0,629
0,266
60%
EDUCAÇÃO
0,490
80%
100%
IDHM
Fonte: Fonte: PNUD, Ipea e FJP acessado no http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/perfil_m/itabirito_mg em 12/05/2015.
No município, no período de 1991 a 2010 a dimensão do IDH que mais cresceu em
termos absolutos foi educação (com crescimento de 0,372), seguida por renda e por
longevidade. Na UF, por sua vez, a dimensão cujo índice mais cresceu em termos absolutos
foi Educação (com crescimento de 0,358), seguida por Longevidade e por Renda.
O IDH 0,730 posicionou Itabirito na 1021ª posição entre os 5.565 municípios
brasileiros. Nesse ranking, o maior IDHM é 0,862 (São Caetano do Sul) e o menor é 0,418
(Melgaço). Com a implantação do Curso Superior em Engenharia Elétrica, espera-se uma
melhoria nas dimensões Renda e Educação, contribuindo assim para elevar o IDH do
município.
2.8
Demografia
Entre 2000 e 2010, a população de Itabirito cresceu a uma taxa média anual de 1,83%,
enquanto no Brasil foi de 1,17%, no mesmo período. Nesta década, a taxa de urbanização do
município passou de 92,99% para 95,86%. Em 2010 viviam, no município, 45.449 pessoas,
sendo 5.793 com idade para estarem frequentando um curso superior (18 a 24 anos). Ocorre
que apenas 25,4% haviam concluído o ensino médio conseguindo ingresso no ensino superior.
23
Tabela 7 – População de Itabirito de 2000 a 2010.
População
Ano
2000
2010
2000
2007
2010
2000
2010
Urbana
Rural
Total
0a3
anos
2.439
2.269
203
114
114
2.642
2.383
4a5
anos
1.137
1.179
104
69
76
1.241
1.255
6 a 14
anos
5.947
5.975
496
279
319
6.443
6.294
15 a 17
anos
1.909
2.200
210
81
92
2.119
2.292
18 a 24
anos
4.877
5.604
507
209
189
5.384
5.793
25 a 34
anos
5.659
7.765
350
275
325
6.009
8.090
35 anos
ou Mais
13.277
18.574
786
575
768
14.063
19.278
Total
35.245
43.566
2.656
1.602
1.883
37.901
45.449
Fonte: Fonte: IBGE - CENSO 2000 E 2010.
Gráfico 5 Percentual da escolaridade da população com 25 anos ou mais em Itabirito.
Superior completo
2,22
2,57
Médio completo e superior incompleto
9,4
16,61
12,9
25,4
16,1
13,2
9,2
Fundamental completo e
médio incompleto
44,2
Fundamentalincompleto e alfabetizado
60,4
62,81
4,92
7,61
12,51
Fundamental incompleto e analfabeto
0
2010
20
2000
40
60
80
1991
Fonte: PNUD, Ipea e FJP, acessado http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/perfil_m/itabirito_mg em 09/05/2015.
2.9
Trabalho
Entre 2000 e 2010, a taxa de atividade da população4 de 18 anos passou de 61,72%
em 2000 para 67,74% em 2010. Ao mesmo tempo, sua taxa de desocupação5 passou de
13,62% em 2000 para 7,05% em 2010.
Tabela 8 - População, nível educacional e rendimento médio em Itabirito 2010.
Ocupação da população de 18 anos ou mais
4
Taxa de
ocupação da
população
2000
corresponde
ao percentual
dessa
2010
população que
era
economicamente ativa.
5
Taxa de desocupação corresponde ao percentual da população economicamente ativa que estava
desocupada.
24
Taxa de atividade
61,72
67,74
Taxa de desocupação
13,62
7,05
74,1
78,99
Nível educacional dos ocupados
2000
2010
Percentual dos ocupados com fundamental completo
48,06
65,28
Percentual dos ocupados com médio completo
27,74
44,63
Rendimento médio
2000
2010
Percentual dos ocupados com rendimento de até 1 s.m.
41,85
9,12
Percentual dos ocupados com rendimento de até 2 s.m.
76,4
66,46
Percentual dos ocupados com rendimento de até 5 salários mínimo
94,19
93,76
Grau de formalização dos ocupados - 18 anos ou mais
Fonte: PNUD, Ipea e FJP, acessado http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/perfil_m/itabirito_mg em 09/05/2015.
Em 2010, das pessoas ocupadas na faixa etária de 18 anos ou mais do município,
3,32% trabalhavam no setor agropecuário, 14,77% na indústria extrativa, 12,46% na indústria
de transformação, 10,28% no setor de construção, 0,94% nos setores de utilidade pública,
15,84% no comércio e 37,57% no setor de serviços.
Entre 2000 e 2010, o nível educacional com ensino fundamental completo dos
ocupados de 18 anos ou mais passou de 48,06 % em 2000 para 65,28% em 2010. Ao mesmo
tempo o nível educacional com ensino médio completo dos ocupados de 18 anos ou mais
passou de 27,74 % em 2000 para 44,63 % em 2010.
Entre 2000 o percentual da população ocupada de 18 anos ou mais com rendimento de
até um salário mínimo foi de 48,85 % em 2010 foi de 9,12%, já o percentual
com
rendimento de até cinco salários mínimos sofreu uma pequena redução de 94,19% para
93,76%.
No ano de 2013, Itabirito ocupou a terceira colocação entre os municípios mineiros no
ranking, com a geração de 4026 vagas em 2013. O índice é calculado com base no saldo entre
o número de trabalhadores admitidos e desligados durante o ano. A construção civil foi o
setor com melhor índice, sendo responsável por 3965 vagas em 2013.
Já em 2015 número de empregos formais no dia primeiro de janeiro de 2015 foi de
19.065 distribuídos em 2769 estabelecimentos, registrando-se 810 admissões e 1.065
desligamentos causando uma retração de 255 empregos.
Tabela 9- Empregos formais em Itabirito 2015.
1) Admissões
2) Desligamentos
810
1.065
25
Nº Emp. Formais - 1º Jan/2015
19.065
Total de Estabelecimentos
2.769
Variação Absoluta
-255
Fonte: http://bi.mte.gov.br/bgcaged/caged_perfil_municipio/index.php acessado em 11/05/2015.
Na composição do mercado de trabalho de Itabirito, o Comércio de Bens e Serviços
que detêm 81,0% dos estabelecimentos em 2011 foram responsáveis pela geração de 39,0%
do total de postos de trabalho.
Tabela 10 - Mercado de trabalho no município, região e estado.
Mercado de trabalho
Município
Região
Estado
Comércio
1.196
4302
359.726
Serviços e Adm. Pub.
1.559
4967
354.398
Indústria
155
681
78.137
Agropecuária
85
439
81.351
Construção Civil
58
512
41.404
Fonte: MTE/Rais 2011 - Elaboração: Sistema Fecomércio MG | EE
O setor industrial responde, atualmente, por 60% da arrecadação de ICMS local. Os
royalties da exploração de minério de ferro pagos pela Vale S/A, entretanto, são um marco
representativo das contas municipais, que gira em torno de R$ 25 milhões a R$ 30 milhões,
por meio dos royalties da atividade (a Compensação Financeira pela Exploração Mineral). A
quantia significa pouco menos de um terço da receita total da prefeitura, de R$ 100 milhões.
(IBGE, 2015)
Apesar da histórica vocação mineraria, Itabirito, está atraindo uma série de
investimentos diversificando suas atividades econômicas, dentre as quais destaca-se a
implantação de uma unidade da Coca-Cola com aporte de US$ 258 milhões, ocupando 300
mil metros quadrados, destes, 65 mil metros quadrados são de área construída, com
capacidade de produção de 2,1 bilhões de litros de refrigerantes por ano, volume 47%
superior à unidade de Belo Horizonte.
Tomando por base a produção anunciada pela empresa, a arrecadação do Imposto sobre
a Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) deverá alcançar
aproximadamente R$ 250 milhões. A cota parte da cidade histórica alcançaria, portanto, R$
50 milhões anuais. representando o dobro da receita atual originada do tributo.
26
Na geração de empregos na fábrica da Coca-Cola, estima-se cerca de 1 mil vagas na
operação da planta industrial. Os moradores de pelo menos outras cinco cidades distantes
até 25 quilômetros: Belo Vale, Moeda, Brumadinho, Nova Lima e Congonhas, deverão
ganhar oportunidades na cidade mineradora. Além da fábrica da COCA-COLA, o município
abrigará uma unidade fabril da ORTHOCRIN, especializada em colchões, mediante aporte de
R$ 300 milhões e geração de 650 empregos diretos.
Outros importantes investimentos no município consiste na instalação da fábrica da
FEMSA em Itabirito que tende a atrair um cinturão de fornecedores ao município, além de
outras empresas que já manifestaram interesse em atuar na cidade, por exemplo francesa
LIQUID AIR, que será responsável pelo fornecimento de gás à indústria de refrigerantes.
A KRUG BIER, indústria de cervejas, também negocia um terreno para implantação de
uma unidade no município.
Ao todo, o novo distrito industrial da cidade, possui 1,4 milhão de metros quadrados.
Cerca de 800 mil metros quadrados ainda estão disponíveis, para somar as seguintes
industrias que estão operando em Itabirito: Vale Mineração, Gerdau Mineração, VDL
Siderurgia, Coca-Cola, Femsa, Mineração Herculano, Grupo Farid, MGE Distribuidora,
Gerdau Açominas, Laticínios Ita Ltda, Ferteco Mineração, CSN Mineração, Namisa.
Espera-se que a implantação do Curso de Engenharia Elétrica possa atender a demanda
profissional na região de Itabirito e contribuir para reduzir a vulnerabilidade social no
município.
3
CARACTERIZAÇÃO DA REGIÃO EM TORNO DE ITABIRITO
A região em torno de Itabirito (23) está geograficamente delimitada pelos munícipios
de Ouro Preto (35), Belo Vale (6), Moeda (31), Brumadinho (8), Nova Lima (33), Rio Acima
(38) e Santa Barbara (41) conforme mostra o mapa a seguir:
27
Figura 4- Mapa da área de atuação na criação do IFMG em 2008.
Fonte: Geominas 2000, organizado por Venilson L. B. Fonseca.
Tabela 11- Distância entre Itabirito e a sede dos munícipios vizinhos e capital.
Itabirito
Belo
Horizonte
Distância 55 km
Ouro
Preto
Belo Vale
Moeda
Brumadinho Nova Lima
Rio
Acima
Santa
Barbara
42 km
84 km
53 km
66 km
28 km
72 km
65 km
Fonte: http://viajeaqui.abril.com.br/tracar-rota
Em linhas gerais, esses municípios são representativos da diversidade mineira em
todos os aspectos. O que os unifica é a origem histórica comum baseada nos efeitos da
descoberta do ouro no Brasil Colônia e no desempenho da mineração e da indústria
metalúrgica desde o século XIX até o século XXI.
Economicamente, a região de abrangência IFMG - Campus Itabirito caracteriza-se
pela concentração e diversidade de indústrias, por um complexo setor de serviços e comércio,
forte extrativismo mineral, subsolo rico, uma grande concentração de funções urbanas e uma
boa infraestrutura econômica, justiçando assim a implantação do Curso Superior de
Engenharia Elétrica no município de Itabirito.
28
4
JUSTIFICATIVAS
A luta para implantação de uma instituição pública federal de ensino profissionalizante
vem desde a década dos anos 90, em que lideranças políticas, empresários e representantes do
terceiro setor e associações da sociedade civil, lideradas por um grupo integrantes da União
Municipal dos Estudantes Secundaristas de Itabirito (Umesi), se mobilizaram para tal fim. O
fruto desse movimento foi a criação do CET-CEFET-Itabirito com o objetivo de retornar os
cursos profissionalizantes, uma vez que haviam sido extintos da Escola Estadual Engenheiro
Queiroz Júnior no ano de 1995. Em 2000, a Prefeitura Municipal de Itabirito iniciou contatos
com o CEFET-MG no intuito de estabelecer parceria para a implantação de cursos técnicos no
município. O Conselho Diretor do CEFET-MG aprovou o Termo de Cooperação Técnica e o
1º aditivo entre o CEFET-MG e a Prefeitura, com os cursos técnicos de Eletrotécnica,
Informática, Mecânica e Turismo e Lazer.
De acordo com este convênio, o CEFET-MG teria a responsabilidade com os aspectos
didático-pedagógicos e a certificação dos profissionais, ficando a parte administrativa e os
encargos por conta da Prefeitura do Município, gerando um custo de aproximadamente 3
milhões de reais/ano para a Prefeitura Municipal de Itabirito. Os custos para a manutenção do
CET tornou-se muito oneroso para o município, impedindo que o mesmo se tornasse pleno na
oferta da educação básica. Em 2009, iniciou o estudo sobre a possibilidade de federalização
do CET-CEFET, objetivando a transformação do CET em Campus em Itabirito.
Esta luta pela federalização ganhou força e se tornou uma das metas do Plano Decenal
para a Educação Superior no município. Em 2013 o CEFET/MG findou o processo de espera
pela federalização, que durou 5 cinco anos, com a conclusão negativa, impossibilidade de
transformação do CET em Campus do CEFET MG em Itabirito.
Iniciou-se então, um estudo sobre outras possibilidades de implantação de uma
unidade de ensino federal no município dando início ao diálogo entre os gestores da Prefeitura
Municipal de Itabirito e o Instituto e Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia de
Minas Gerais.
Itabirito oferece, hoje, transporte escolar intermunicipal 100% gratuito para ensino
médio-técnico, profissionalizante e superior para os municípios de Ouro Preto, Mariana, Belo
Horizonte, Lafaiete, Congonhas e Ouro Branco, totalizando aproximadamente 1500
beneficiados. Um terço dos usuários do transporte (500 alunos) são transportados para
frequentarem escolas profissionalizantes em Ouro Preto, Mariana e Belo Horizonte. O custo
anual com o transporte escolar intermunicipal gira em torno de 9 milhões de reais, valor
impactante para a educação.
29
Assim a implantação do IFMG-Campus Itabirito se justifica como a consolidação de
uma importante estratégia política, que visa favorecer oportunidades, colaborar para
aprimorar a qualidade de vida, qualificar para trabalho, impactar positivamente na renda, na
inclusão social e no desenvolvimento do município e da região conhecida como região dos
inconfidentes. O conhecimento acumulado pelo IFMG, a tradição, informações e projetos
estruturantes poderão ser articulados e compartilhados em favor de resultados mais eficientes
para a sociedade.
Com esse propósito, a Prefeitura Municipal de Itabirito realizou a doação do prédio,
onde funciona o CET CEFET MG para o IFMG, com uma área construída de 3.694,10 m² em
um terreno de 4.000 m². Na escritura pública, registra-se a proposta de desapropriação de um
terreno de 4.656,70 m² para ampliação do Campus. A doação do prédio inclui também a
doação de equipamentos, laboratórios e mobiliários existentes.
Para garantir a continuidade dos cursos técnicos de integrados de Informática
Industrial, Mecânica, Eletrotécnica e Mineração, foi estabelecido entre o IFMG e a Prefeitura
Municipal de Itabirito o Termo de Cooperação 004/2015 que prevê a cessão de 40 docentes e
18 técnicos administrativos para atuarem na conclusão destes cursos e colaborarem na oferta
dos cursos Técnicos em Automação Industrial, Eletroeletrônica e do Curso de Graduação em
Engenharia Elétrica.
O estudo preliminar sobre os possíveis cursos superiores de engenharia que poderiam
implantado no IFMG - Campus Itabirito apontou para dois cursos: Engenharia Mecânica e
Engenharia Elétrica. Analisando a região na qual o município se encontra inserido, tem-se a
oferta do curso de Engenharia Mecânica em Ouro Preto ofertado pela Universidade Federal de
Ouro Preto, em Congonhas ofertado pelo IFMG, além da oferta deste curso por instituições
particulares. Já na região dos inconfidentes não há a oferta de nenhum curso de Engenharia
Elétrica, assim, foi apresentado na audiência pública realizada em 21 setembro de 2015 a
possibilidade de implantar inicialmente o curso de Engenharia Elétrica, conforme ata
transcrita em anexo deste documento.
5
IDENTIFICAÇÃO DO CURSO
Quadro 1- Caracterização do curso.
Denominação: Engenharia Elétrica;
Titulação conferida: Engenheiro Eletricista;
30
Nível do Curso: Graduação;
Modalidade do Curso: Curso regular presencial de engenharia;
Duração do Curso (tempo normal): Doze semestres letivos;
Tempo de integralização do curso: Mínimo de doze semestres e máximo de dezoito semestres.
Carga horária do curso: 3.660 horas
Área do Conhecimento: Engenharia Elétrica;
Habilitação: Engenharia Elétrica;
Regime escolar: Matricula semestral por disciplina;
Processo seletivo: o ingresso dos alunos é feito por vestibular e pelo Sistema de Seleção Unificada
(SiSU).
Número de vagas: 80 vagas por ano;
Turno previsto: noturno;
Dia, mês, ano e semestre de início de funcionamento: 02 de março de 2015, primeiro semestre.
Endereço de oferta: Rua José Benedito, nº 139, bairro Santa Efigênia, Itabirito CEP 35.450-000.
6
6.1
O CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA
Introdução
A Engenharia Elétrica é o ramo da engenharia que aborda o estudo e a aplicação da
eletricidade e do eletromagnetismo. Esse campo envolve a geração, a transmissão e a
distribuição de energia elétrica e a sua utilização em diversas áreas, tais como: sistemas de
energia elétrica (geração, transmissão e distribuição de energia elétrica, eficiência energética e
qualidade de energia), sistemas eletrônicos (dispositivos e equipamentos eletrônicos,
analógicos e digitais), sistemas de conversão de energia elétrica (conversão de energia,
máquinas e acionamentos eletroeletrônicos), sistemas de computação (sistemas digitais,
sistemas microprocessados e de comunicação de dados) e sistemas de controle e automação
(análise de sistemas dinâmicos, projetos de controladores de processos, sistemas de
supervisão e controle para automação industrial).
No IFMG - Campus Itabirito, o curso de Engenharia Elétrica será orientado para dois
principais eixos de formação, dependendo do conjunto de disciplinas que venha cursar:
Eletrotécnica
31
Geração, Transmissão, Distribuição e Utilização de Energia Elétrica.
Potencial Energético de Bacias Hidrográficas. Sistemas Elétricos em Geral.
Instalações Elétricas em Baixa Tensão. Instalações Elétricas em Alta
Tensão. Eficientização de Sistemas Energéticos. Conservação de Energia.
Fontes Alternativas e Renováveis de Energia. Auditorias, Gestão e
Diagnósticos Energéticos. Engenharia de Iluminação. Sistemas, Instalações
e Equipamentos Preventivos contra Descargas Atmosféricas.
Controle e Automação
Sistemas Discretos e contínuos, Métodos e Processos Eletroeletrônicos e
Eletromecânicos de Controle e Automação. Controle Lógico-Programável,
Automação de Equipamentos, Processos, Unidades e Sistemas de
Produção.
Fabricação.
Administração,
Integração
e
Avaliação
de
Instalações, Equipamentos, Componentes
Sistemas
e
de
Dispositivos
Mecânicos, Elétricos, Eletrônicos, Magnéticos e Ópticos nos Campos de
Atuação da Engenharia. Robótica.
6.2
Objetivos do curso
A graduação em Engenharia Elétrica no IFMG - Campus Itabirito vem suprir uma
demanda da região, e tem como objetivos específicos:
i.
Formar um profissional generalista, que atenda as necessidades deste mercado regional e
nacional;
ii.
Oferecer ênfases em Controle e Automação e em Eletrotécnica, vocação da região;
iii.
Oferecer uma mudança de perspectiva para o graduando e sua família;
iv.
Fornecer embasamento sólido que permita ao aluno dar prosseguimento a seus estudos em
pós-graduação.
v.
Capacitar o graduado a trabalhar na indústria com aplicação direta dos conteúdos
abordados n a academia;
vi.
Desenvolver competência para atuar em concessionárias de energia nos setores de
geração, transmissão ou distribuição; em empresas de automação e controle, atendendo ao
mercado industrial e aos sistemas de automação predial; em projetos, manutenção e
instalações elétricas industriais, comerciais e prediais.
vii.
Atuar na engenharia elétrica com consciência ambiental, projetando sistemas e
equipamentos eficientes energeticamente;
viii.
Trabalhar a dimensão humana, cidadã e ética do graduando através de disciplinas
específicas e de maneira holística ao longo do curso;
32
ix.
Ser um curso flexível, promovendo a participação do aluno em programas de mobilidade
acadêmica, de intercâmbios, de programas de dupla diplomação e através do oferecimento
de um amplo elenco de disciplinas optativas;
x.
Atender a legislação profissional, habilitando o graduado a atuar na Engenharia Elétrica,
com atribuições condizentes com as Resoluções do CONFEA – Conselho Federal de
Engenharia e Agronomia.
6.3
Competências e habilidades esperadas do egresso
O Currículo do Curso de Engenharia Elétrica do IFMG – Campus Itabirito foi
concebido com a intenção de desenvolver no egresso as competências e habilidades de
aprender a aprender novos conhecimentos, para atualizar-se; aplicar conhecimentos
científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; projetar e conduzir experimentos,
pesquisas e interpretar resultados; conceber, projetar, especificar e analisar sistemas, produtos
e processos; planejar, supervisionar, elaborar, orientar e coordenar projetos e serviços de
engenharia; identificar, formular e resolver problemas de engenharia, sobretudo das áreas de
eletrotécnica e de controle e automação; desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e
técnicas; empreender, inovar processos e/ou produtos; supervisionar a operação e a
manutenção de sistemas e equipamentos; avaliar criticamente a operação e a manutenção de
sistemas e equipamentos; comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
aprender a respeitar e conviver com as diferenças; atuar em equipes multidisciplinares;
compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; avaliar e integrar as atividades
da engenharia no contexto social e ambiental; avaliar a segurança e a viabilidade técnicoeconômico-financeira de projetos de engenharia; atuar na assessoria, assistência e consultoria
de projetos de engenharia; elaborar vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer
técnico de serviços de engenharia.
6.4
Perfil Esperado do Futuro Profissional
A elevada competitividade do setor produtivo exige que o engenheiro eletricista possua
uma formação de cunho generalista com sólida formação básica e humanista, capaz de se
adaptar às mudanças socioeconômicas e tecnológicas, gerando métodos ou produtos que
satisfaçam as novas mudanças. Assim, a estrutura curricular para o Curso de Engenharia
Elétrica foi construída de modo que o egresso tenha formação sólida nas disciplinas básicas,
garantindo que, depois de formado, tenha facilidade em acompanhar a evolução tecnológica.
33
O profissional terá bom conhecimento em informática, com disciplinas ministradas já no
início do curso, para que possam ser utilizadas como ferramentas nas demais disciplinas e
ainda terá possibilidade de cursar disciplinas optativas ou extracurriculares dentro da
Instituição.
Será oferecida uma formação humanística para que, no futuro, o profissional tenha um
bom desempenho no relacionamento humano no trabalho, e que se torne um engenheiro
consciente de seu papel na sociedade. Este profissional terá um aprofundamento em seus
estudos de engenharia sobretudo nas áreas de eletrotécnica e de controle e automação,
atendendo à vocação da região de inserção do Campus. O elenco de disciplinas optativas
oferecido possibilitará a formação de um profissional versátil, apto a atuar em várias
instâncias do mercado da engenharia. Terá uma visão global e interdisciplinar proporcionada
pelo trabalho de final de curso, no qual aplicará conhecimentos adquiridos nas diversas
disciplinas. Terá uma visão real de sua vida profissional, proporcionada pelo Estágio
Curricular Obrigatório com 180 horas. Terá um bom desempenho nas aplicações práticas de
sua vida profissional, resultante da resolução de problemas práticos de engenharia e
experimentos controlados em laboratório, desenvolvidos durante o curso. Terá a visão
científica resultante de um trabalho de integração multidisciplinar das áreas de conhecimento
trabalhadas durante o curso; capacidade de buscar solução de problemas, ser criativo e
inovador, desenvolvida durante sua formação, preparando-o para buscar soluções em equipes
multidisciplinares; capacidade de comunicação oral e escrita, desenvolvida nas diversas
disciplinas do curso.
Dessa forma, o egresso estará habilitado a desenvolver, com plenitude, as atribuições
regulamentadas pelo Conselho Federal de Engenharia e Agronomia.
6.5
Campo de atuação e habilitações
O egresso terá suas atribuições definidas pela Resolução N1/4 1.010 do CONFEA, que
“Dispõe sobre a regulamentação da atribuição de títulos profissionais, atividades,
competências e caracterização do âmbito de atuação dos profissionais inseridos no sistema
CONFEA/CREA, para efeito de fiscalização do exercício profissional”. Assim, com base no
Art.41/4 da Resolução No. 1.010 do CONFEA, de 22 de agosto de 2005, pretende-se que o
profissional formado no Curso de Engenharia Elétrica receba o título de Engenheiro
Eletricista.
34
Ainda, a Resolução No. 1.010 em seu artigo 51/4 estabelece as atividades que o egresso
poderá desempenhar, como segue:
Para efeito de fiscalização do exercício profissional dos diplomados no
âmbito das profissões inseridas no Sistema CONFEA/CREA, em todos os
seus respectivos níveis de formação, ficam designadas as seguintes
atividades, que poderão ser atribuídas de forma integral ou parcial, em seu
conjunto ou separadamente, observadas as disposições gerais e limitações
estabelecidas nos Arts. 71/4, 8°, 9°, 10º e 11º e seus parágrafos, desta
Resolução:
Atividade 01 - Gestão, supervisão, coordenação, orientação técnica;
Atividade 02 - Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto,
especificação;
Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica e ambiental;
Atividade 04 - Assistência, assessoria, consultoria;
Atividade 05 - Direção de obra ou serviço técnico;
Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer
técnico, auditoria, arbitragem;
Atividade 07 - Desempenho de cargo ou função técnica;
Atividade 08 - Treinamento, ensino, pesquisa, desenvolvimento, análise,
experimentação, ensaio, divulgação técnica, extensão;
Atividade 09 - Elaboração de orçamento;
Atividade 10 - Padronização, mensuração, controle de qualidade;
Atividade 11 - Execução de obra ou serviço técnico;
Atividade 12 - Fiscalização de obra ou serviço técnico;
Atividade 13 - Produção técnica e especializada;
Atividade 14 - Condução de serviço técnico;
Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação,
reparo ou manutenção;
Atividade 16 - Execução de instalação, montagem, operação, reparo ou
manutenção;
Atividade 17 - Operação, manutenção de equipamento ou instalação; e
Atividade 18 - Execução de desenho técnico.
35
Uma vez que o Curso de Engenharia Elétrica oferece formação plena ao egresso,
pretende-se que este adquira as atribuições listadas nas atividades 01 a 18, no Art. 51/4, da
Resolução No 1.010, do CONFEA.
Conforme disposto no Anexo II da Resolução N1/4 1.010 o seu artigo 1.2, o egresso da
modalidade eletricista poderá adquirir atribuições nos campos de atuação profissional,
dependendo do conjunto de disciplinas que venha cursar.
7
A ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO PROPOSTO
A estrutura curricular do curso de Engenharia Elétrica do IFMG – Campus Itabirito
será organizada em áreas de conhecimentos definidas pela Coordenação de Aperfeiçoamento
de Pessoal de Nível Superior (Capes), cujos objetivos são descritos no quadro a seguir:
Quadro 2 - Áreas da engenharia elétrica e objetivos
Áreas da Engenharia Elétrica
Circuitos, medidas elétricas e
eletromagnetismo
Objetivos
O objetivo desta área é possibilitar ao futuro engenheiro compreender a
modelagem, análise e projeto de circuitos elétricos e eletromagnéticos.
Cabe também a esta área discutir a medição de grandezas elétricas e sua
aplicação em controle de processos industriais e sistemas de energia
elétrica.
Sistemas eletrônicos
O objetivo desta área é possibilitar ao futuro engenheiro realizar a
modelagem, análise e projeto de circuitos eletrônicos, realizando
simulações e implementações com dispositivos semicondutores analógicos
discretos e integrados.
Sistemas digitais
O objetivo desta área é capacitar o futuro engenheiro a analisar e projetar –
desenvolver, otimizar, simular e implementar - sistemas digitais, aplicando
desde circuitos básicos, envolvendo portas lógicas, até sistemas
embarcados regidos por sistema operacional, operando em tempo real ou
não, implementando-os com dispositivos eletrônicos comerciais de lógica
convencional e reconfigurável.
Sistemas de energia elétrica
O objetivo da área de Sistemas de Energia Elétrica é capacitar o futuro
engenheiro a compreender detalhadamente os processos de geração,
transmissão e distribuição de energia elétrica, realizar projetos de uso
racional e eficiente da energia elétrica, dimensionar equipamentos e
avaliar as condições de operação dos sistemas elétricos. Além disso, o
aluno estará versado no uso de técnicas e ferramentas de análise e
simulação de sistemas de energia em condições estáticas e dinâmicas.
Instalações elétricas
O objetivo da área de Instalações Elétricas é qualificar o futuro engenheiro
a projetar instalações elétricas prediais e industriais em conformidade com
as Normas Técnicas nacionais e internacionais.
Conversão de energia e máquinas
elétricas
O objetivo desta área é possibilitar ao futuro engenheiro compreender a
modelagem, análise e projeto de máquinas elétricas. Ainda cabe a esta
subárea a aplicação de acionamentos das máquinas elétricas.
Sistemas de controle
O objetivo desta área é possibilitar ao futuro engenheiro realizar a
modelagem, análise e projeto de sistemas de controle, utilizando
36
abordagens clássicas e modernas, realizando simulações e implementações
no domínio contínuo e discreto do tempo.
Para propiciar que os objetivos descritos acima sejam atingidos, procurou-se organizar a
matriz deste curso em três núcleos: básico, profissionalizante e profissionalizante específico.
7.1
Núcleo Básico
O núcleo básico compreende disciplinas de embasamento e formação geral, comuns
aos cursos de engenharia, como aquelas das áreas de matemática, física, formação humana,
entre outras, como mostra quadro abaixo.
37
Quadro 3 - Área e disciplinas do núcleo básico da matriz do curso proposto.
ÁREA
CÓDIGO DISCIPLINA
GEE01
GEOMETRIA ANALÍTICA E ÁLGEBRA LINEAR
CH
CR
90
6
90
6
MATEMÁTICA
GEE02
CÁLCULO I
DESENHO
GEE03
DESENHO TÉCNICO
60
4
MATEMÁTICA
GEE06
CÁLCULO II
60
4
ESTATÍSTICA
GEE07
ESTATÍSTICA E PROBABILIDADE
60
4
FÍSICA
GEE09
MECÂNICA I
60
4
QUÍMICA
GEE10
QUÍMICA GERAL
60
4
MATEMÁTICA
GEE11
MATEMÁTICA COMPUTACIONAL
60
4
MATEMÁTICA
GEE12
CÁLCULO III
60
4
FÍSICA
GEE14
MECÂNICA II
60
4
ENGENHARIA ELETRÔNICA
GEE15
ELETRÔNICA DIGITAL
60
4
GEE16
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E APLICAÇÕES
60
4
GEE17
CÁLCULO VETORIAL
60
4
FÍSICA
GEE19
ELETRICIDADE E MAGNETISMO
60
4
INTERDISCIPLINAR
GEE20
METODOLOGIA CIENTÍFICA E APRENDIZAGEM
30
2
LINGUA ESTRANGEIRA
GEE21
INGLES INSTRUMENTAL I
30
2
FÍSICA
GEE25
RELATIVIDADE, OSCILAÇÕES, ONDAS E CALOR
60
4
LINGUA ESTRANGEIRA
GEE27
INGLES INSTRUMENTAL II
30
2
FÍSICA
GEE31
ÓTICA E FÍSICA MODERNA
60
4
ECONOMIA
GEE42
ECONOMIA APLICADA
30
2
DIREITO
GEE48
NOÇÕES DE DIREITO
30
2
ENGENHARIA DE CONTROLE
E AUTOMAÇÃO
GEE52
INSTRUMENTAÇÃO ELETROELETRÔNICA
60
4
PSICOLOGIA
GEE54
PSICOLOGIA APLICADA AS ORGANIZAÇÕES
30
2
MATEMÁTICA
RESUMO DO NÚCLEO BÁSICO 1260
CH = Carga horária da disciplina medida em horas.
CR = Créditos da disciplina.
84
38
7.2
Núcleo profissionalizante
O núcleo profissionalizante compreende disciplinas de formação profissionalizante,
comuns aos cursos de engenharia, como mostra quadro a seguir.
Quadro 4 - Áreas e disciplinas do núcleo profissionalizante da matriz do curso proposto.
ÁREA
CÓDIGO
DISCIPLINA
CH
CR
ENGENHARIA ELÉTRICA
GEE04
OFICINA EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
30
2
INTERDISCIPLINAR
GEE05
INCERTEZAS NAS MEDIÇÕES
30
2
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
GEE08
ALGORITMO E PROGRAMAÇÃO I
60
4
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
GEE13
ALGORÍTMO E PROGRAMAÇÃO II
60
4
ENGENHARIA ELÉTRICA
GEE18
CIRCUITOS ELÉTRICOS I
60
4
GEE23
ELETROMAGNETISMO
60
4
GEE24
CIRCUITOS ELÉTRICOS II
60
4
ENGENHARIA ELÉTRICA
GEE26
SISTEMAS DE MEDIÇÃO
30
2
FÍSICA
GEE32
MATERIAS ELÉTRICOS E MAGNÉTICOS
60
4
ENGENHARIA ELETRONICA
GEE35
ELETRÔNICA I
60
4
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
GEE37
REDE DE COMPUTADORES
60
4
ENGENHARIA ELETRONICA
GEE40
ELETRÔNICA II
60
4
ENGENHARIA ELÉTRICA
GEE41
MÁQUINAS ELÉTRICAS I
60
4
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
GEE43
GESTÃO DE PROJETOS
30
2
ENGENHARIA ELÉTRICA
GEE47
MÁQUINAS ELÉTRICAS II
60
4
ENGENHARIA DE SEGURANÇA
GEE59
SEGURANÇA NA ENGENHARIA ELÉTRICA
60
4
ENGENHARIA ELÉTRICA
GEE60
FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA
60
4
900
60
ENGENHARIA ELÉTRICA
RESUMO DO NÚCLEO PROFISSIONALIZANTE
7.3
Núcleo específico
O núcleo específico compreende disciplinas de formação específica da Engenharia
Elétrica, como mostra quadro a seguir.
Quadro 5 - Áreas e Disciplinas do Núcleo Específico.
ÁREA
CÓDIGO
DISCIPLINA
CH
CR
ENGENHARIA ELÉTRICA
GEE22
SINAIS E SISTEMAS
60
4
CIÊNCIA DA COMPUTAÇÃO
GEE28
INTRODUÇÃO A INTELIGÊNCIA
COMPUTACIONAL
60
4
ENGENHARIA DE CINTROLE E
GEE29
MODELAGEM E ANÁLISE DE SISTEMAS
60
4
39
AUTOMAÇÃO
LINEARES
ENGENHARIA ELÉTRICA
GEE30
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
60
4
ENGENHARIA ELÉTRICA
GEE33
ATERRAMENTOS ELÉTRICOS
60
4
ENGENHARIA DE CONTROLE
E AUTOMAÇÃO
GEE34
MICROPROCESSADOES E SISTEMAS
EMBARCADOS
60
4
ENGENHARIA ELÉTRICA
GEE36
CONTROLE ANALÓGICO
60
4
GEE38
FUNDAMENTOS DE TELECOMUNICAÇÕES
60
4
GEE39
OPTATIVA I
60
4
GEE44
OPTATIVA II
60
4
GEE45
SISTEMAS ELÉTRICOS DE POTÊNCIA
60
4
GEE46
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA
60
4
GEE49
OPTATIVA III
30
2
GEE50
QUALIDADE DA ENERGIA ELÉTRICA
60
4
GEE51
OPTATIVA IV
60
4
GEE53
PROTEÇÃO DE SISTEMAS ELÉTRICOS
60
4
GEE55
OPTATIVA V
30
2
GEE56
OPTATIVA VI
60
4
GEE57
ACIONAMENTOS ELÉTRICOS
60
4
GEE58
OPTATIVA VII
60
4
1140
76
ENGENHARIA ELETRONICA
ENGENHARIA ELÉTRICA
ENGENHARIA ELETRONICA
ENGENHARIA ELÉTRICA
ENGENHARIA ELÉTRICA
ENGENHARIA ELÉTRICA
RESUMO DO NÚCLEO PROFISSIONAL ESPECÍFICO
7.4
Estágio curricular obrigatório e o Trabalho de Concluso do Curso
O estágio curricular obrigatório e o Trabalho de Concluso do Curso complementam a
matriz curricular do curso proposto.
Quadro 6 - Estágio curricular, Trabalho de Conclusão de Curso e Atividades complementares
ÁREA
CÓDIGO
INTERDISCIPLINAR
DISCIPLINA
CH
CR
ESTÁGIO CURRICULAR
180
12
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
120
8
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
60
4
ESTÁGIO + TCC+ATIVIDADES
COMPLEMENTARES
360
24
O trabalho de conclusão de curso deverá ser apresentado pelo aluno. Este trabalho será
desenvolvido ao longo da graduação, sob a orientação de um docente. Ao final do curso, o
aluno deverá produzir um artigo científico e defendê-lo perante uma banca examinadora.
O aluno deverá realizar estágio curricular supervisionado obrigatório de 180 horas,
desenvolvendo atividades coerentes ao perfil profissional do Engenheiro Eletricista. Ao final
40
do estágio, o aluno deverá apresentar um relatório descrevendo as atividades desenvolvidas
durante o estágio e ficha de avaliação preenchida pela empresa, que serão encaminhados para
uma banca examinadora.
Na disciplina de atividades complementares, os alunos deverão apresentar documentos
que comprovem sua participação em atividades que não fazem parte das disciplinas
curriculares obrigatórias, devendo estar relacionadas com a área de conhecimento do curso.
Dentre as atividades, pode-se citar: realização de disciplina eletiva, tutoria, iniciação à
pesquisa, iniciação à docência, atividades de vivência profissional complementar,
publicações, participação em colegiados ou comissões de organização de eventos,
participação em curso de extensão universitária, congresso, simpósio, seminário, salão de
iniciação científica, semana acadêmica e similar, local, regional, nacional e internacional.
As atividades complementares devem ser obrigatoriamente comprovadas mediante
certificados de participação ou documentos que comprovem a realização da atividade.
7.5
Disciplinas optativas
A existência das disciplinas optativas possibilita ao aluno direcionar a ênfase de sua
formação em áreas de seu interesse. Dentre as disciplinas obrigatórias, o aluno deverá optar
por disciplinas que complementem sua formação nas áreas de aprofundamento do curso, nas
quais o mesmo poderá adquirir atribuições profissionais adicionais.
Cabe lembrar que a educação das Relações Étnico-Raciais e História da Cultura AfroBrasileira e Africana serão trabalhadas no conteúdo das disciplinas Noções de Direito e
Psicologia Aplicada às Organizações, além de atividades complementares, conforme lei
10.639/03.
A questão ambiental será especialmente contemplada na disciplina Práticas em Gestão
Ambiental. Além disso, disciplinas afins, como Química Geral e Fontes Alternativas de
Energia também abordarão aspectos relevantes da temática ambiental.
41
Quadro 7 - Disciplinas optativas.
ÁREA
CÓDIGO
ENGENHARIA DE
CONTROLE E
AUTOMAÇÃO
ENGENHARIA
ELÉTRICA
INTERDISCIPLINAR
DISCIPLINA
CH
CR
GEE64
OTIMIZAÇÃO EM ENGENHARIA
60
4
GEE65
REDES NEURAIS
60
4
GEE66
COMPUTAÇÃO EVOLUCIONÁRIA
60
4
GEE67
INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL
60
4
GEE68
PROCESSAMENTO DE SINAIS
60
4
GEE69
PRÁTICA EM GESTÃO AMBIENTAL
30
2
30
2
GEE70
ENGENHARIA DE
CONTROLE E
AUTOMAÇÃO
GEE71
CONTROLE ADAPTATIVO
60
4
GEE72
CONTROLE ANALÓGICO
60
4
GEE73
CONTROLE DIGITAL
60
4
GEE74
CONTROLE MULTIVARIÁVEL
60
4
GEE75
IDENTIFICAÇÃO DE SISTEMAS
60
4
GEE76
MODELAGEM
30
2
GEE77
INFORMÁTICA INDUSTRIAL
60
4
30
2
30
2
30
2
GEE78
GEE79
GEE80
ENGENHARIA
ELÉTRICA
LIBRAS
PROGRAMAÇÃO EM TEMPO REAL
ROBÓTICA
COMPATIBILIDADE ELETROMAGNÉTICA
GEE81
DESCARGAS ATMOSFÉRICAS E PROTEÇÃO ELÉTRICA
30
2
GEE82
CONSERVAÇÃO DA ENERGIA
30
2
GEE83
TRANSITÓRIOS EM SISTEMAS DE ENERGIA ELÉTRICA
60
4
GEE84
SUPERVISÃO E CONTROLE DE SISTEMAS ELÉTRICOS DE
POTÊNCIA
30
2
GEE85
COORDENAÇÃO DE ISOLAMENTO
30
2
GEE86
TÉCNICAS DE ALTA TENSÃO
30
2
GEE87
SISTEMAS ELÉTRICOS INDUSTRIAIS
60
4
60
4
GEE88
PROJETOS ELÉTRICOS
O aluno do curso de Engenharia Elétrica poderá cursar, em outros cursos de
engenharia
do
IFMG,
disciplinas
correspondentes
àquelas
do
núcleo
básico,
profissionalizante, específico e grupos de disciplinas em áreas de aprofundamento afins ao seu
curso. Estas possibilidades flexibilizam a estrutura curricular.
42
A distribuição dos créditos em cada núcleo, no estágio e TCC está representada no
gráfico abaixo, mostrando que há um equilíbrio na estruturação curricular entre o núcleo
básico, núcleo, núcleo profissionalizante e núcleo específico.
Gráfico 6 - Distribuição percentual dos créditos do curso.
Núcleo Basico
Núcleo Profissonalizante
Núcleo Específico
Estágio Curricular
Trabalho de Conclusão de Curso
Atividades Complementares
34%
0%
8
10%
20%
25%
30%
40%
50%
31%
60%
70%
5% 3%2%
80%
90%
100%
A MATRIZ CURRICULAR DO CURSO PROPOSTO
A matriz curricular do curso de Engenharia Elétrica do IFMG - CAMPUS
ITABIRITO prevê que o aluno curse, ao longo de doze semestres, 60 disciplinas,
integralizando 3300 horas em disciplinas obrigatórias e 360 horas distribuídas entre estágio
curricular, atividades complementares e trabalho de conclusão de curso.
A semestralização das disciplinas, as cargas horárias destinadas ao desenvolvimento
de conceito (DC), o número de aulas dedicadas a resolução de problemas (RP), o número de
aulas dedicadas a realização de experimentos em laboratório (EL), somados, consolidam o
total de aulas desenvolvida na escola (TE). Há ainda, na matriz curricular, uma indicação do
número de horas que o aluno deverá estudar extraclasse (EC), o total de aulas desenvolvida na
escola (TA E), e a sua carga horária correspondente (CH). Neste projeto, cada crédito (CR)
corresponde a carga horária de 15 horas que somados permitem obter os créditos
correspondentes a cada área do conhecimento. A soma destes créditos define a distribuição de
créditos no curso.
43
Tabela 12 - Matriz curricular analítica.
1º SEMESTRE
ÁREA
CÓDIGO NÚCLEO
DISCIPLINA
DC RP EL TE EC TAE CH CR
GEE01
BÁSICO
GEOMETRIA ANALÍTICA E
ÁLGEBRA LINEAR
3
2
1
6
60
120
90
6
GEE02
BÁSICO
CÁLCULO I
3
2
1
6
60
120
90
6
DESENHO
GEE03
BÁSICO
DESENHO TÉCNICO
2
0
2
4
40
80
60
4
ENGENHARIA
ELÉTRICA
GEE04
ESPEC.
OFICINA EM INSTALAÇÕES
ELÉTRICAS
0
0
2
2
20
40
30
2
INTER
DICIPLINAR
GEE05
PROFIS.
INCERTEZAS NAS
MEDIÇÕES
1
1
0
2
20
40
30
2
RESUMO 1º SEMESTRE 9
5
6
20 200
400
300 20
MATEMÁTICA
2º SEMESTRE
ÁREA
CÓDIGO NÚCLEO DISCIPLINA
DC RP EL TE EC TAE CH CR
MATEMÁTICA
GEE06
BÁSICO
CÁLCULO II
2
1
1
4
40
80
60
4
ESTATÍSTICA E
GEE07
PROBABILIDADE
BÁSICO
ESTATÍSTICA E
PROBABILIDADE
2
1
1
4
20
80
60
4
CIÊNCIA DA
COMPUTAÇÃO
GEE08
PROFIS.
ALGORITMO E
PROGRAMAÇÃO I
2
1
1
4
40
80
60
4
FÍSICA
GEE09
BÁSICO
MECÂNICA I
2
1
1
4
40
80
60
4
QUÍMICA
GEE10
BÁSICO
QUÍMICA GERAL
2
1
1
4
40
80
60
4
RESUMO 2º SEMESTRE 10
5
5
20 200
400
300 20
3º SEMESTRE
ÁREA
CÓDIGO NÚCLEO DISCIPLINA
DC RP EL TE EC TAE CH CR
GEE11
BÁSICO
MATEMÁTICA
COMPUTACIONAL
1
1
2
4
20
80
60
4
GEE12
BÁSICO
CÁLCULO III
2
2
0
4
40
80
60
4
CIÊNCIA DA
COMPUTAÇÃO
GEE13
PROFIS.
ALGORÍTMO E
PROGRAMAÇÃO II
2
1
1
4
20
80
60
4
FÍSICA
GEE14
BÁSICO
MECÂNICA II
2
0
2
4
20
80
60
4
ENGENHARIA
ELÉTRICA
GEE15
BÁSICO
ELETRÔNICA DIGITAL
2
0
2
4
20
80
60
4
9
4
7
20 120
400
300 20
MATEMÁTICA
RESUMO 3º SEMESTRE
44
4º SEMESTRE
ÁREA
CÓDIGO
NÚCLEO
DISCIPLINA
GEE16
BÁSICO
EQUAÇÕES DIFERENCIAIS E
APLICAÇÕES
2
1
1
4
20
80
60
4
GEE17
BÁSICO
CÁLCULO VETORIAL
2
1
1
4
20
80
60
4
ENGENHARIA
ELETRÔNICA
GEE18
PROFIS.
CIRCUITOS ELÉTRICOS I
2
0
2
4
20
80
60
4
FÍSICA
GEE19
BÁSICO
2
1
1
4
20
80
60
4
INTERDISCIPLI
NAR
GEE20
BÁSICO
1
1
0
2
30
40
30
4
LINGUA
ESTRANGEIRA
GEE21
BÁSICO
1
1
0
2
20
40
30
2
10
5
5
20 130 400 300 20
MATEMÁTICA
ELETRICIDADE E
MAGNETISMO
METODOLOGIA CIENTÍFICA
E APRENDIZAGEM
INGLES INSTRUMENTAL I
RESUMO 4º SEMESTRE
DC RP
EL TE EC TAE CH CR
5º SEMESTRE
ÁREA
CÓDIGO NÚCLEO
DISCIPLINA
GEE22
ESPEC.
SINAIS E SISTEMAS
2
1
1
4
20
80
60
4
GEE23
PROFIS.
ELETROMAGNETISMO
2
1
1
4
20
80
60
4
ENGENHARIA
ELÉTRICA
GEE24
PROFIS.
CIRCUITOS ELÉTRICOS II
2
1
1
4
20
80
60
4
FÍSICA
GEE25
BÁSICO
RELATIVIDADE,
OSCILAÇÕES, ONDAS E
CALOR
2
1
1
4
20
80
60
4
ENGENHARIA
ELÉTRICA
GEE26
PROFIS.
SISTEMAS DE MEDIÇÃO
1
1
0
2
30
40
30
4
LINGUA
ESTRANGEIRA
GEE27
BÁSICO
INGLES INSTRUMENTAL II
1
1
0
2
10
40
30
2
RESUMO 5º SEMESTRE
10
6
4
20 120
400 300
20
ENGENHARIA
ELÉTRICA
DC RP
EL TE EC TAE CH CR
6º SEMESTRE
ÁREA
CÓDIGO NÚCLEO
CIÊNCIA DA
COMPUTAÇÃO
GEE28
ESPEC.
GEE29
ESPEC.
GEE30
ESPEC.
GEE31
BÁSICO
GEE32
PROFIS.
ENGENHARIA
DE CONTROLE
E AUTOMAÇÃO
ENGENHARIA
ELÉTRICA
FÍSICA
FÍSICA
DISCIPLINA
INTRODUÇÃO A
INTELIGÊNCIA
COMPUTACIONAL
DC RP
EL TE EC TAE CH CR
2
1
1
4
20
80
60
4
MODELAGEM ANÁLISE DE
SISTEMAS LINEARES
2
1
1
4
20
80
60
4
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
2
0
2
4
20
80
60
4
2
1
1
4
20
80
60
4
2
1
0
2
40
40
60
4
10
4
6
20 120 400 300
20
ÓTICA E FÍSICA
MODERNA
MATERIAS ELÉTRICOS E
MAGNÉTICOS
RESUMO 6º SEMESTRE
45
7º SEMESTRE
ÁREA
CÓDIGO NÚCLEO
ENGENHARIA
ELÉTRICA
GEE28
ESPEC.
GEE29
ESPEC.
GEE30
ESPEC.
FÍSICA
GEE31
BÁSICO
FÍSICA
GEE32
PROFIS.
ENGENHARIA
ELÉTRICA
ENGENHARIA
ELÉTRICA
DISCIPLINA
DC RP
INTRODUÇÃO A
INTELIGÊNCIA
2
1
COMPUTACIONAL
MODELAGEM ANÁLISE DE
2
1
SISTEMAS LINEARES
INSTALAÇÕES ELÉTRICAS
ÓTICA E FÍSICA
MODERNA
MATERIAS ELÉTRICOS E
MAGNÉTICOS
RESUMO 7º SEMESTRE
EL TE EC TAE CH CR
1
4
20
80
60
4
1
4
20
80
60
4
2
0
2
4
20
80
60
4
2
1
1
4
20
80
60
4
2
0
2
2
40
40
60
4
10
3
7
20 120 400 300
20
8º SEMESTRE
ÁREA
CÓDIGO NÚCLEO
DISCIPLINA
GEE38
ESPEC.
FUNDAMENTOS DE
TELECOMUNICAÇÕES
2
1
1
4
20
80
60
4
GEE39
ESPEC.
OPTATIVA I
2
1
1
4
40
80
60
4
GEE40
PROFIS.
ELETRÔNICA II
2
0
2
4
20
80
60
4
ENGENHARIA
ELÉTRICA
GEE41
PROFIS.
MAQUINAS ELÉTRICAS I
2
0
2
4
20
80
60
4
ECONOMIA
GEE42
BÁSICO
ECONOMIA APLICADA
1
1
0
2
20
40
30
2
ENG. DE
PRODUÇÃO
GEE43
PROFIS.
GESTÃO DE PROJETOS
1
1
0
4
20
40
60
2
10
4
6
20 140 400 300
20
ENGENHARIA
ELETRONICA
RESUMO 8º SEMESTRE
DC RP
EL TE EC TAE CH CR
9º SEMESTRE
ÁREA
CÓDIGO NÚCLEO
DISCIPLINA
ENGENHARIA
ELETRONICA
GEE44
ESPEC.
OPTATIVA II
GEE45
ESPEC.
GEE46
ESPEC.
GEE47
PROFIS.
GEE48
GEE49
ENGENHARIA
ELÉTRICA
DIREITO
DC RP
EL TE EC TAE CH CR
2
1
1
4
20
80
60
4
2
1
1
4
20
80
60
4
2
1
1
4
20
80
60
4
MAQUINAS ELÉTRICAS II
2
1
1
4
20
80
60
4
BÁSICO
NOÇÕES DE DIREITO
1
1
0
2
20
40
30
2
ESPEC.
OPTATIVA III
1
1
0
2
20
40
30
2
10
6
4
20 120 400 300
20
SISTEMAS ELÉTRICOS DE
POTÊNCIA
ELETRÔNICA DE
POTÊNCIA
RESUMO 9º SEMESTRE
46
10º SEMESTRE
ÁREA
CÓDIGO NÚCLEO
DISCIPLINA
GEE50
ESPEC.
QUALIDADE DA ENERGIA
ELÉTRICA
2
2
0
4
20
80
60
4
GEE51
ESPEC.
OPTATIVA III
2
1
1
4
40
80
60
4
GEE52
BÁSICO
2
1
1
4
20
80
60
4
ENGENHARIA
ELÉTRICA
GEE53
ESPEC.
2
2
0
4
20
80
60
4
PSICOLOGIA
GEE54
BÁSICO
1
1
0
2
10
40
30
2
GEE55
ESPEC.
1
1
0
2
10
40
30
2
10
8
2
20 120 400 300
20
ENGENHARIA
ELÉTRICA
DC RP
INSTRUMENTAÇÃO
ELETROELETRÔNICA
PROTEÇÃO DE SISTEMAS
ELÉTRICOS
PSICOLOGIA APLICADA
AS ORGANIZAÇÕES
OPTATIVA V
RESUMO 10º SEMESTRE
EL TE EC TAE CH CR
11º SEMESTRE
ÁREA
ENGENHARIA
ELÉTRICA
CÓDIGO NÚCLEO
DISCIPLINA
GEE56
ESPEC.
OPTATIVA IV
2
1
1
4
40
80
60
4
GEE57
ESPEC.
ACIONAMENTOS
ELÉTRICOS
2
1
1
4
20
80
60
4
GEE58
ESPEC.
OPTATIVA VII
2
1
1
4
40
80
60
4
2
2
0
4
40
80
60
4
2
1
1
4
20
80
60
4
10
6
4
20 160 400 300
20
ENGENHARIA
GEE59
DE SEGURANÇA
ENGENHARIA
GEE60
ELÉTRICA
PROFIS.
PROFIS.
DC RP
SEGURANÇA NA
ENGENHARIA ELÉTRICA
FONTES ALTERNATIVAS
ENERGIA
RESUMO 11º SEMESTRE
EL TE EC TAE CH CR
12º SEMESTRE
ÁREA
INTERDISCIPLI
NAR
CÓDIGO
DISCIPLINA
GEE61
ESTÁGIO CURRICULAR
0
12
GEE62
TRABALHO DE CONCLUSÃO DE
CURSO
2
GEE62
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
RESUMO 12º SEMESTRE
TOTAL DE CRÉDITOS DA MATRIZ CURRICULAR
(12 SEMESTRES)
ACC – atividade de conclusão de curso
DC ACC TE
EC
TAE
CH
CR
12
60
240
180
12
6
8
20
160
120
8
0
4
4
20
80
60
4
2
22
24
100
480
360
24
3660
244
47
DISCIPLINAS OPTATIVAS
ÁREA
CÓDIGO
NÚCLEO
DISCIPLINA
DC RP
EL
TE
CONTROLE E
AUTOMAÇÃO
GEE63
ESPEC.
OTIMIZAÇÃO EM
ENGENHARIA
2
GEE64
ESPEC.
REDES NEURAIS
EC TAE CH CR
1
1
4
2
80
60
4
2
1
1
4
2
80
60
4
CIÊNCIA DA
GEE65
COMPUTAÇÃO
ESPEC.
COMPUTAÇÃO
EVOLUCIONÁRIA
2
1
1
4
2
80
60
4
GEE66
ESPEC.
INTELIGÊNCIA
ARTIFICIAL
2
1
1
4
2
80
60
4
SISTEMAS DE
ENERGIA
ELÉTRICA
INTERDISCIPLI
NAR
GEE67
ESPEC.
PROCESSAMENTO DE
SINAIS
2
1
1
4
2
80
60
4
GEE68
PROFIS.
PRÁTICA EM GESTÃO
AMBIENTAL
1
1
0
2
1
40
30
2
1
1
0
2
1
40
30
2
CONTROLE ADAPTATIVO
2
1
1
4
4
80
60
4
GEE69
GEE70
CONTROLE E
AUTOMAÇÃO
CIÊNCIA DA
COMPUTAÇÃO
ESPEC.
LIBRAS
GEE71
ESPEC.
CONTROLE ANALÓGICO
2
1
1
4
4
80
60
4
GEE72
ESPEC.
CONTROLE DIGITAL
2
1
1
4
4
80
60
4
GEE73
ESPEC.
CONTROLE
MULTIVARIÁVEL
2
1
1
4
4
80
60
4
GEE74
ESPEC.
IDENTIFICAÇÃO DE
SISTEMAS
2
1
1
4
4
80
60
4
GEE75
ESPEC.
MODELAGEM
1
1
0
2
1
40
30
2
GEE76
ESPEC.
INFORMÁTICA
INDUSTRIAL
2
1
1
4
4
80
60
4
1
1
0
2
1
40
30
2
1
1
0
2
1
40
30
2
1
1
0
2
1
40
30
2
GEE77
GEE78
GEE79
SISTEMAS DE
ENERGIA
ELÉTRICA
PROFIS.
ESPEC.
ESPEC.
ESPEC.
PROGRAMAÇÃO EM
TEMPO REAL
ROBÓTICA
COMPATIBILIDADE
ELETROMAGNÉTICA
GEE80
ESPEC.
DESCARGAS
ATMOSFÉRICAS E
PROTEÇÃO ELÉTRICA
1
1
0
2
1
40
30
2
GEE81
ESPEC.
CONSERVAÇÃO DA
ENERGIA
1
1
0
2
1
40
30
2
GEE82
ESPEC.
TRANSITÓRIOS EM
SISTEMAS DE ENERGIA
ELÉTRICA
2
1
1
4
2
80
60
4
GEE83
ESPEC.
SUPERVISÃO E
CONTROLE DE SISTEMAS
ELÉTRICOS DE POTÊNCIA
1
1
0
2
1
40
30
2
GEE84
ESPEC.
COORDENAÇÃO DE
ISOLAMENTO
1
1
0
2
1
40
30
2
48
GEE85
ESPEC.
TÉCNICAS DE ALTA
TENSÃO
1
1
0
2
1
40
30
2
GEE86
ESPEC.
SISTEMAS ELÉTRICOS
INDUSTRIAIS
2
1
1
4
2
80
60
4
GEE87
ESPEC.
PROJETOS ELÉTRICOS
2
1
1
4
2
80
60
4
39
25
14
78
51
156
0
11
70
78
TOTAL DE CRÉDITOS DE DISCIPLINAS OPTATIVAS
O elenco de disciplinas optativas oferecidas ao graduando permite que o mesmo
aprofunde, conforme seu desejo, em áreas mais específicas da Engenharia Elétrica, a saber:
Automação e Controle ou Sistemas de Energia Elétrica.
49
Figura 5 - Matriz gráfica.
50
9
ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO PEDAGÓGICA
A organização metodológica didático pedagógica a ser aplicada na formação do
Engenheiro Eletricista do IFMG-CAMPUS ITABIRITO envolve a preparação e a
instrumentalização dos docentes na elaboração de elaboração de estratégias de aprendizagem
com a finalidade de desenvolver a autonomia intelectual dos alunos e principalmente o hábito
de estudo diário.
O processo se inicia na escola, durante as aulas, ocorre a apresentação e
desenvolvimento de conceitos a partir de informações expostas em livros didáticos, artigos
científicos, outras bibliografias pertinentes, e experiência do professor. A seguir, estes
conceitos são aplicados na resolução prática de problemas de engenharia, buscando a conexão
entre a teoria e a prática. Os métodos e as técnicas de medição são trabalhados nos
laboratórios utilizando-se um conjunto de equipamentos, sensores e interface com mídias
aplicadas.
O processo de aprendizado avança no estudo em casa, referenciado e orientado pela
bibliografia básica de cada disciplina do curso. As dúvidas e orientações aos alunos são
trabalhadas pelos os docentes e pedagogas em horários e ambientes de modo a preparar o
aluno a fazer as avaliações do aprendizado semanais, relacionada ao conteúdo e habilidades
trabalhados na semana.
Esta rotina de aprendizagem diária, com avaliação semanal pode ser visualizada na
tabela a seguir:
Quadro 8 - Rotina escolar de segunda a sexta.
Início
Término
18:10
18:55
19:00
Atividades
Duração
Diária
Semanal
Plantão de Dúvidas
0:45
0:45
3:45
19:45
Aula 1
0:45
19:45
20:30
Aula 2
1:30
7:30
0:45
20:30
20:45
Descanso 1
0:15
0:15
1:15
20:45
21:30
Aula 3
0:45
21:30
22:15
Aula 4
1:30
7:30
0:45
22:15
22:25
Descanso 2
0:10
0:50
22:25
22:55
Plantão de Dúvidas
0:10
0:30
0:30
1:20
Virão das avaliações semanais, os subsídios para alunos, docentes e área pedagógica
prepararem as atividades de revisão para aqueles alunos com desempenho inferior a 60%
51
nestas avaliações e também as atividades de aprofundamento para os estudantes com
desempenho superior a 60%.
No final de cada bimestre aplica-se a avaliação específica de cada disciplina (Prova
Bimestral) e para finalizar o semestre aplica-se o exame final para todas as disciplinas a todos
os alunos matriculados.
Horários, salas de aula, laboratórios, sala de estudo, plantão de dúvidas, materiais de
ensino que permitam aos professores desenvolverem nos alunos o hábito de estudo diário.
Um aspecto metodológico importante que desafia as escolas e gestores consiste na
criação de uma rotina escolar que estimule diariamente o desenvolvimento da autonomia
intelectual dos alunos. Pesquisas internacionais (PISA), pesquisas nacionais (INEP) mostram
que os alunos a ingressarem no curso de Engenharia, tem consciência que precisam aprender
estratégias de aprendizagem, não possuem o hábito de estudo diário e utilizam estratégias pra
resumir informações que podem e devem ser aprimoradas. Assim, para desenvolver o hábito
de estudo diário
Outro aspecto metodológico importante que influencia o perfil de formação dos
estudantes está na estruturação e desenvolvimento integrado das atividades planejadas para
cada disciplina do curso, onde tem sido comum, uma interação fraca entre a teoria sobre a
prática, trabalhando pouco numa estratégia de resolução de problemas práticos de engenharia.
Procurou-se resolver parte deste problemas distribuindo o desenvolvimento de conceitos
(DC), a realização de experimentos em laboratório (EL) e a resolução de problemas práticos
de engenharia (RP) na matriz curricular do PPC do Curso de Engenharia Elétrica do campus
Itabirito, de forma equilibrada como mostra a figura a seguir.
Partindo do princípio de que nossa missão é “Promover Educação Básica, Profissional
e Superior, nos diferentes níveis e modalidades, em benefício da sociedade” e, a visão é
“Ser reconhecida nacionalmente como instituição promotora de educação de excelência,
integrando ensino, pesquisa e extensão”, a equipe de liderança do IFMG – Campus Itabirito,
junto ao corpo docente, busca sempre o melhoramento contínuo, com foco no desempenho
dos estudantes, e percebe a necessidade de introduzir Resolução de Problemas e estudo de
caso nas ementas das disciplinas do curso. É sabido que a sociedade vive em constante
transformação, o que exige, cada vez mais, competências e habilidades diferenciadas que
acompanhem os avanços tecnológicos.
52
Gráfico 7 - Distribuição das atividades escolares.
.
Diante do exposto, identifica-se a necessidade de reduzir a “carga teórica” para
introduzir questões práticas e, dessa forma, fazer com que os conteúdos e disciplinas
dialoguem entre si.
Urge, constantemente, contribuir para a melhoria dos níveis de aprendizagem dos
alunos para que possam se transformar em verdadeiros estudantes, sendo protagonistas do
processo.
Faz-se necessário ressaltar que, nos projetos pedagógicos, serão trabalhados:
•
pesquisas inovadoras,
•
empreendedorismo,
•
palestras e oficinas abordando questões relacionadas à inovação tecnológica.
Dessa forma, o objetivo pedagógico será alcançado e serão ratificados os itens 10 e 13
dos princípios institucionais,
que tratam da indissociabiliodade entre ensino, pesquisa e
extensão e fomento à cultura da inovação e do empreendedorismo.
53
10 INFRAESTRUTURA
Em relação a infraestrutura do Campus, procurou-se preparar ambientes de
aprendizagem propícios ao desenvolvimento das competências dos alunos, tais como: salas de
aula, laboratórios, biblioteca, sala de estudo e de plantão de dúvidas.
Figura 6 – Layout das salas de aula, laboratórios, biblioteca, sala de estudo, plantão de dúvidas.
Fonte: IFMG-CAMPUS ITABIRITO
54
O Campus Itabirito preocupa-se com a acessibilidade dos estudantes portadores de
necessidades especiais e isso se reflete nas instalações do prédio, adequadas para dar-lhes o
pleno acesso. O acesso principal do prédio é bastante amplo, dado através de uma rampa cuja
inclinação é inferior à estabelecida pela NBR-9550.
Figura 7 – Acessibilidade no IFMG – Campus Itabirito.
Acesso principal do IFMG – Campus Itabirito
Acesso ao 2º. pavimento
Escadas com corrimão e espaço
Espaço destinado à instalação de
destinado ao elevador
elevador (na caixa de escada)
55
Instalações sanitárias adaptadas
A equipe de docentes conta com sala para coordenação de curso, direção e sala de
professores. A sala de professores é um ambiente amplo e compartilhado de maneira a
estimular a interdisciplinaridade. A secretaria funciona no 2º. Pavimento e possui balcão para
atendimento externo.
A preparação dos experimentos que serão desenvolvidos nos laboratórios de ensino
será realizada em ambiente próprio que estimula a interação e integração dos três núcleos
deste curso.
10.1 LABORATÓRIOS DE ENSINO
ENGENHARIA ELÉTRICA
UTILIZADOS
PELO
CURSO
DE
Nos três núcleos acadêmicos, pretende-se, realizar experimentos em laboratórios e
resolver problemas práticos de engenharia, buscando uma possível mudança no perfil de
formação do engenheiro eletricista. Procurou-se projetar os laboratórios do núcleo básico e
um laboratório do núcleo profissionalizante e um laboratório que envolvem disciplinas dos
núcleos profissionalizante e disciplinas do núcleo específico envolvidas até o quinto período
da matriz curricular deste curso.
Esses laboratórios são de suma importância na formação do Engenheiro Eletricista
tendo em vista as competências e habilidades potencialmente desenvolvidas nesse ambiente.
Através das aulas práticas, os discentes poderão interpretar e analisar fenômenos importantes
do seu contexto profissional do ponto de vista científico, construindo conceitos e teorias a
partir da observação.
56
10.2 Núcleo Básico
10.2.1 Laboratório de Matemática
O laboratório de Matemática será instalado no terceiro andar do prédio do IFMG
Campus Itabirito e contará com 4 bancadas experimentais contendo 5 cadeiras cada, nas quais
os estudantes se acomodarão. Além disso, o laboratório terá um sistema de projeção
conectado através de rede estruturada de dados a uma biblioteca digital hospedada no servidor
de conteúdos do campus preparado tecnologicamente para executar os softwares um conjunto
de objetos de apoio ao aprendizado de Matemática.
Figura 8 – Layout do mobiliário do laboratório de Matemática.
Fonte: IFMG-CAMPUS ITABIRITO.
57
Principais características dos equipamento dos laboratório de Matemática
Conjunto de equipamentos com sensor, software, interface e sistema de gestão da informação
constituída por: sólidos geométricos com planos de corte internos, de diferentes cores,
identificando as principais componentes geométricas como: altura, diagonal, base, etc,
contendo: cubo ou hexaedro regular, sólido geométrico tridimensional para geometria
espacial, transparente e entrada para fluido; paralelepípedo, sólido geométrico tridimensional
para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; prisma de base trapezoidal sólido
geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; bloco
recortado , sólido geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada
para fluido; esfera inscrita em um cilindro, sólido geométrico tridimensional para geometria
espacial, transparente; pirâmide regular pentagonal, sólido geométrico tridimensional para
geometria espacial, transparente e entrada para fluido; prisma quadrangular oblíquo, sólido
geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; prisma
regular triangular, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e
entrada para fluido; prisma pentagonal reto, sólido geométrico tridimensional para geometria
espacial, transparente e entrada para fluido; prisma hexagonal reto, sólido geométrico
tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; sólido de dois
prismas, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente; cone
equilátero, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada
para fluido; tronco de cone, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial,
transparente e entrada para fluido; cone reto, sólido geométrico tridimensional para geometria
espacial, transparente e entrada para fluido; secção de cone, sólido geométrico tridimensional
para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; cone oblíquo, sólido geométrico
tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; região triangular ou
de revolução; semiesfera, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial,
transparente e entrada para fluido; esfera com secção, sólido geométrico tridimensional para
geometria espacial, transparente e entrada para fluido; quarto de esfera, sólido geométrico
tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; esfera, sólido
geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; região
de semicírculo ou de revolução; cilindro reto, sólido geométrico tridimensional para
geometria espacial, transparente e entrada para fluido; secção do cilindro pequeno, sólido
geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; cilindro
oblíquo, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada para
fluido; secção do cilindro, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial,
58
transparente e entrada para fluido; cilindro equilátero, sólido geométrico tridimensional para
geometria espacial, transparente e entrada para fluido; região retangular ou de revolução;
icosaedro, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada
para fluido; dodecaedro, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial,
transparente e entrada para fluido; octaedro, sólido geométrico tridimensional para geometria
espacial, transparente e entrada para fluido; tetraedro, sólido geométrico tridimensional para
geometria espacial, transparente e entrada para fluido; pirâmide quadrangular oblíqua, sólido
geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada para fluido;
pirâmide reta triangular, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial,
transparente e entrada para fluido; pirâmide quadrangular, sólido geométrico tridimensional
para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; pirâmide regular hexagonal, sólido
geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada para fluido; tronco
de pirâmide, sólido geométrico tridimensional para geometria espacial, transparente e entrada
para fluido; triângulo transparente ajustável, também projetável, braços articulável com
manípulos de fixação, pontos deslizantes lineares, escala angular 0 - 180 e 180 a 0 grau com
divisão de 1 grau, escala milimetrada 0 a 330 mm, divisão de 1 milímetro; Eixos articuláveis
transparentes, também projetáveis, com dois eixos com manípulos de fixação e pontos de giro
central, escala angular de 0 a 90, 90 a 0, 0 a 90 e 90 a 0 graus, divisão de 1 grau e orientação
da linha central orientadora; eixo transversal com linha central de articulação central; quadro
trigonométrico vertical em aço, sistema periférico de reforço mecânico, aplicação vertical ou
horizontal, medindo no mínimo, quando montado, 512 mm de largura x 525 mm de altura e
163 mm de profundidade, quatro braços em aço com seis orifícios simétricos, dois batentes
laterais e um avanço contendo espera em náilon para fuso grosso, quatro sapatas niveladoras
antiderrapantes com fuso em aço inoxidável, quatro fusos fixadores M3 em aço inoxidável
com manípulo e apertador M3; pivô central em aço inoxidável, indicador das posições A, B,
C , e D, escala no círculo trigonométrico indicando os ângulos os principais ângulos de 0, 30,
45, 60, 90, 120, 135, 150, 180, 210, 240, 270, 300, 315, 330 e 360 graus com os respectivos
equivalentes em radianos; indicador de quadrantes; gravação do eixo trigonométrico dos
senos com a respectiva escala para os quatro quadrantes; gravação do eixo trigonométrico dos
cossenos com a respectiva escala para os quatro quadrantes; gravação do eixo trigonométrico
das tangentes com a respectiva escala para os quatro quadrantes; dial visualizador com giro
regulável, sem interrupção, o sistema permite a leitura em qualquer posição sem ocorrência de
bloqueio da escala de 0 a 360 graus, contendo linha de interceptação central, indicador
circular de posicionamento no quadrante, distanciamento entre o extremo do prolongamento
59
superior ao prolongamento inferior do dial no mínimo de 438 mm;
; software para aquisição
de dados, ambiente Windows XP / Windows7, grafica sinais de sensores, exporta dados para
programas como Excel e MatLab, armazena dados coletados em tabelas, possui ferramentas
para aquisição dos dados em tempo real como osciloscópio, grade de aquisição e mostrador
analógico, ferramentas de contagem de tempo com funcionalidades como cronometragem
entre dois sensores, cronometragem da passagem do objeto pelo sensor e cronometragem de
eventos cíclicos, grades xt; grades xy, etc, interface de comunicação com PC, gabinete em
aço, liga-desliga, LED indicador, bornes miniDIN, conector USB, cabo USB 2.0. Interface de
comunicação com o PC via porta USB. Taxa de aquisição: 5.000 amostras/ s. Resolução: 10
bits. Quatro entradas: analógicas e digitais, alimentação de 85 a 250 VCA, automática,
consumo: 25 Watts, fonte de alimentação entrada automática 100 a 240 VCA, 50/60 Hz, 25
W, saída tripla 5 VCC / 2,5 A, +15 VCC / 0,5 A, -15 VCC / 0,3 A, saída com conexão DIN
e cabo de força; sensor fotoelétrico com conexão miniDIN, emissor de luz policromática,
circuito eletrônico embutido, carenagem em aço, manípulo fixador M5 com fuso em
inoxidável,
três orifícios guias paralelos para hastes com diâmetro até 12,75 mm e cabo
miniDIN-miniDIN; sólidos de revolução, superfícies de revolução e secções, confeccionado
em aço com sapatas niveladoras antiderrapantes; sistema de segurança em aço envolvendo o
tracionador; plataforma principal girante em aço com esperas para fixadores; dois fixadores
M3; motor embutido, alimentação 127 ou 220 VCA - 50/60 Hz; transmissão com rolamentos
blindados; comandos na base: interruptor liga-desliga, controle de frequência, lâmpada piloto,
porta fusível, plugue de entrada norma IEC e chave seletora de tensão; biombo protetor
metálico com: porta guilhotina frontal transparente, seis hastes posicionadoras internas e
sapatas antiderrapantes; emissor de feixe laser visível, 5 mW, conector RCA fêmea,
comprimento de onda 665 (±15) nanometros, carenagem em aço, dimensões 70 x 70 x 30
mm, avanço frontal com lente cilíndrica de espalhamento vertical, adesão magnética NdFeB;
cabo elétrico de interligação com conectores macho e fonte de alimentação com berço para 3
pilhas AA, chave On-Off, conector RCA fêmea; acessórios com: geratriz meio circulo em aço
com base de fixação mecânica de segurança para fixadores M3; acessórios com as seguintes
superfícies geratrizes: meio circulo em aço com base de fixação mecânica de segurança para
fixadores M3; retângulo em aço com base de fixação mecânica de segurança para fixadores
M3; triângulo retângulo em aço com base de fixação mecânica de segurança para fixadores
M3; acessórios com as seguintes curvas geratrizes: reta inclinada com ponto comum ao eixo
de rotação, fixadores M3, prensadores mecânicos em aço e pivô de segurança; reta horizontal
com ponto comum ao eixo de rotação, fixadores M3, prensadores mecânicos em aço e pivô de
60
segurança; reta vertical paralela ao eixo de rotação, fixadores M3, prensadores mecânicos em
aço e pivô de segurança; reta inclinada afastada do eixo de rotação, fixadores M3, prensadores
mecânicos em aço e pivô de segurança; circunferência vertical com centro no eixo de rotação,
fixadores M3, prensadores mecânicos em aço e pivô de segurança; circunferência vertical
com centro afastado do eixo de rotação, fixadores M3, prensadores mecânicos em aço e pivô
de segurança; elípse vertical com centro no eixo de rotação, fixadores M3, prensadores
mecânicos em aço e pivô de segurança; parábola vertical com ponto de mínimo comum ao
eixo de rotação, fixadores M3, prensadores mecânicos em aço e pivô de segurança; hipérbole
vertical com centro afastado do eixo de rotação, fixadores M3, prensadores mecânicos em aço
e pivô de segurança; réguas projetáveis para teoria dos erros, régua transparente com
escalas
milimetrada 500 mm, div: 1 mm e em polegada fracionada, régua transparente com escalas
centimetrada 50 cm, div: 1 cm e em polegadas; régua transparente com escalas decimetrada 5
dm, div: 1 dm e em polegadas; conjunto para funções parabólicas e senoidais para uso com
sensor de posição ultrassônico, cabeçote superior em aço, cavidade orientadora para fio
pendular e mufa de entrada lateral com manípulo; haste 200 mm com mufa; tripé universal
delta maior, distância entre pés frontais 259 mm, dimensões 230 mm x 319 mm de largura,
identificadores de posição serigrafados de 5 orifícios A, B, C, D, E, F e H identificador de
posição serigrafado de corte longitudinal G, fixador 1, fixador 2, fixador 3 e três sapatas
niveladoras amortecedoras, torre de quatro hastes e plano delta intermediário com
identificações serigrafadas, altura mínima de 1,6 metros; corpo de queda com ponto
ferromagnético, opaco ao sensor ultrassônico; sistema tracionador com manípulo elevador,
mufa de aço com entrada lateral, manípulo de retenção e fio flexível com corpo pendular
opaco ao sensor ultrassônico; corpo de queda esférico opaco ao SONAR com ponto
ferromagnético; braço para sensor com mufa metálica de entrada lateral; sistema de
aprisionamento e proteção ao sensor com cabeçote em monobloco de aço, mufa de entrada
lateral, anéis centrados interespaçados e manípulo de retenção, transparente ao sensor
ultrassônico; bobina para largada e retenção de corpos diamagnéticos, tensão máxima de 24
VCC, corrente máxima de 1 A, armadura em silício laminado, proteção externa em aço com
janelas de alinhamento, fuso em aço inoxidável, dois manípulos fêmeas M5, passador
isolante, conexão polarizada com pinos de pressão;
interruptor momentâneo com carenagem
em alumínio, tampas em aço, circuito eletrônico embutido, chassi em aço, com saída digital e
fonte de alimentação redutora para baixa tensão, controle com interruptor On-Off, entrada 24
VCC /1 A, saída principal com bornes polarizados, 24 VCC / 1 A; saída auxiliar digital
miniDIN-miniDIN para interfaces; fonte de alimentação entrada automática 100 a 240 VCA,
61
50/60 Hz, 24 W, saída 24 VCC / 1 A; proteção contra curto-circuito, plugue de saída
polarizado e cabo de força com plugue macho; sensor de posição ultrassônico (SONAR),
miniDIN, gabinete em alumínio com tampas em aço, circuito eletrônico embutido, sapatas
isolantes antiderrapantes, painéis com identificações serigráfica em epóxi, dimensões mínimas
45 x 78 x 75 mm; circuito eletrônico embutido, faixa de operação: 0,2 a 1,5 m, resolução: ±
1,3 mm, um cabo miniDIN-miniDIN; conjunto para geometria em quadro com esquadro;
transferidor; compasso; régua e sacola de pano;
Retroprojetor com mesa de área útil
mínima 290 x 290 mm, portátil, alça para transporte, ventilação com motor exaustor, lente
Fresnel, cabeça de projeção tipo “bico de pato” com proteção do espelho, lente, ajuste do
foco, haste articilada dobrável, interruptor liga-desliga, transformador interno para troca de
tensão e sistema de troca rápida de lâmpada.Capacímetro Digital;trena retrátil, escala em
milímetros com capacidade de 0 a 5 m, divisão 1 mm, , escala em polegadas com capacidade
de 0 a 197 polegadas, divisão 1/32 inches. Escala de aço revestida em epóxi com trava;
Carrinho auxiliar para laboratório, em açõ, (A x L x P) 840 x 640 x 410 mm, tampo em aço
com gaveta, alça, proteções em EVA, bandeja plástica 440 mm x 500 mm x 100 mm e quatro
rodízios.Ppisseta ; cilindro pequeno com fio; cilindro médio com fio; cilindro grande com fio;
vaso de derrame; anéis de borracha menores; paquímetro quadridimensional universal em aço
inoxidável, corpo móvel com escala Vernier, bico móvel, orelha móvel, haste de profundidade
e impulsor e guias com gravação, corpo fixo com bico fixo e orelha fixa, escala em
milímetros de 0 a 150 mm, precisão 0,05 mm; escala em polegadas de 0 a 6 polegadas,
precisão 1/128 inches; micrômetro externo com catraca, trava, linha de referência, porca de
ajuste e mecanismo de pressão constante, capacidade: 0 a 25 mm, leitura: 0,01 mm, precisão
com nônio: ± 0,001 mm; arco de ferro fundido modular e pontas de medição de metal duro;
capacitor variável com placas paralelas com ajuste do zeramento das distâncias, alinhador
deslizante isolante com escalas: milimetrada 0 a 60 mm, div: 1 mm, escala 0 a 2,3 inches, div:
0,1 in para o ajuste do zero para qualquer sistema de placas, base em aço com sapatas
niveladoras isolantes, conjunto de placas paralelas circulares A para variações 0 pF a 225 pF;
torre isolante portadora da placa fixa; torre isolante móvel portadora de placa móvel com
fixação NdFeB, distância variável e referencial indicador; conexões elétricas com garra
jacaré, acopladores elétricos M3 e plugue para capacímetro. Permite a observação da
dependência da capacitância em função da distância e a inserção de dielétricos entre as placas
capacitivas; proveta graduada; paralelepípedo de madeira; cilindro com orifício central;
tesoura; transferidor de graus; esfera de aço; anéis maiores de borracha; fio flexível; placas de
Petri; disco em aço, esfera e haste para sistema de rotações; clinômetro manual com
62
semicírculo trigonométrico, escala angular 90 - 0 - 90 graus, indicador pendular, cabo em aço
e duto mirador; Conjunto função exponencial e logarítimo natural, porta pilha D, gabinete em
PAI, bornes com identificações serigrafadas, base em aço, sapatas antiderrapantes e
dimensões 40 x 73 x 100 mm, década de resistências, gabinete em PAI com identificações
serigrafadas de 0, 10, 20, 30, 40 e 50 ohms, dimensões 40 x 73 x 99 mm, três bornes pretos,
três bornes vermelhos e quatro sapatas antiderrapantes, capacitor com bornes, 4700
microfarad, 50 VCC, gabinete em PAI com identificações serigrafadas e
polaridades
definidas, chassi em aço, dimensões 25 x 44 x 64 mm, um borne preto, um borne vermelho e
quatro sapatas antiderrapantes, sensor de tensão com gabinete em alumínio, tampas em aço e
sapatas antiderrapantes, medidor com saída para interface e GND, faixa de operação de - 5 a +
5 V, resolução 10 mV, precisão: ± 1 % e cabo miniDIN-miniDIN, interruptor de desvio,
gabinete em PAI, dimensões 75 x 60 x 24 mm com identificação serigrafadas, três bornes
identificados, alavanca On - Off tecla, 6 A com carga resistiva em 120 V ou 3 A com carga
resistiva em 250 V, resistência de contato máximo de 20 miliohms com aplicação de 1 A em
VCC, resistência de isolamento mínimo de 1000 megaohms, rigidez dielétrica 1000 V (rms)
para um minuto (mínimo), quatro cabos flexíveis, preto, 0,25 metro, com pinos de pressão
para derivação, quatro cabos flexíveis, vermelho, 0,25 metro, com pinos de pressão para
derivação, Plano inclinado com base em aço com área útil máxima de 130 x 675 mm, sapatas
niveladoras amortecedoras, escala angular em aço com corte guia central de 0 a 45 graus, div:
1 grau;
rampa móvel com área útil mínima de 73 x 670 mm, articulação sobre a base,
esperas para suportes de sensores de fixações M5, dois trilhos paralelos de afastamento fixo,
dois trilhos paralelos internos com ajuste de afastamento para variar raio de giração, escala
serigrafada na lateral da rampa de 0 a 500 mm div: 5 mm, escala serigrafada na lateral da
rampa de 0 a 20 polegadas div: 0,1 in, fuso M10 em aço inoxidável, de posicionamento
dianteiro e traseiro na rampa com manípulo e cabeçote de contato físico sem rotação;
plataforma auxiliar para atrito de deslizamento com fixação rápida; carro com quatro rodas,
pêndulo orientador da força peso, indicação das forças Tensão, Px e Normal serigrafadas na
lateral do carro, extensão flexível com anel em aço inoxidável, pivô central em aço
inoxidável; um corpo de prova com faces diferentes e ganchos; dois pesos de 0,5 N acopláveis
ao carro; móvel esférico em aço; dinamômetro tubular metálico com cabeçote de contenção
metálico, alça fixadora em aço,
sistema corrediço com manípulo M3 para ajuste do
zeramento, gancho metálico, escala de 0 a 2 N, div: 0,02 N com comprimento de 100 mm e
intervalo de 1 mm coincidente com 0,02 N; sistema com meio viscoso fixo na lateral, sobre a
escala contendo um móvel sólido e um móvel gasoso para MRU;
ímã de NdFeB
63
encapsulado; móvel para MRUA; conjunto de suportes e acessórios para plano inclinado
Kersting, um suporte para sensores com haste horizontal longa em aço, duas hastes verticais
em aço inoxidável com ajuste de altura, fuso milimétrico em aço inoxidável, quatro manípulos
fêmea M5 e fixador M5, uma régua transparente com escalas milimetrada de 0 a 500 mm,
divisão: 1 mm e escala em polegada fracionada, divisão 1/8 polegada, corpo de prova
cilíndrico maciço, corpo de prova com casca cilíndrica, uma cerca ativadora de sensores de
barreira com dez intervalos iguais, intervalo de 18 milímetros, identificação numeral de cada
intervalo, suporte lateral em aço para fixação em fuso M3 e dois manípulos fêmeas M3; chave
sextavada em L 4 mm; dois sensores fotoelétricos com conexão fêmea, emissor de luz
policromática, circuito eletrônico embutido, gabinete em aço, um manípulo M5 com fuso em
aço inoxidável,
três orifícios guias paralelos para hastes com diâmetro até 12,75 mm e um
cabo miniDIN-miniDIN; multicronômetro com tratamento de dados sem emprego de
computador, permite em todos os casos a rolagem e a identificação dos valores medidos na
própria tela, mede e armazena de 1 a 4, 10, 20 e 30 intervalos de tempo, gabinete em aço e
alumínio, proteção de teclado em policarbonato; display LCD, resolução 50 microssegundos
(0,00005 segundos), faixa de leitura 50 microssegundos (0,00005 segundos) a 99,99995 s,
cristal de quartzo, 05 entradas miniDIN; entrada plugue macho norma IEC, três teclas de
comando orientadas pelo display; sistema navegador / reset; rolagem de dados e através do
comando destas teclas permite programar, disparar, reiniciar, resetar, rolar dados (rever a
qualquer momento os valores adquiridos), incrementar dígitos de inserção (distâncias entre
sensores e tamanhos de objetos), possibilitando múltiplas funções como: medir intervalos de
tempo consecutivos de passagem entre até 5 sensores, medir intervalos de tempo de passagem
de um móvel, medir 10 intervalos de tempo de passagem consecutivas do móvel pelo sensor,
medir o intervalo de tempo de passagem do móvel desde a largada de uma bobina até um
sensor, medir simultaneamente 30 intervalos de tempo entre dois móveis que colidem numa
colisão elástica, medindo e registrando os intervalos para cada carro antes durante e após o
choque, medir simultaneamente 30 intervalos de tempo entre dois móveis que colidem numa
colisão inelástica, medindo e registrando os intervalos para cada carro antes durante e após o
choque, medir o período e determinar a frequência em movimentos oscilatórios, medir o
período e determinar a frequência em movimentos pendulares, medir o período e determinar a
frequência em movimentos harmônicos simples; medir o período e determinar a frequência
em movimentos harmônicos acelerados; determinar as velocidades médias entre sensores
consecutivos, determinar a velocidade de passagem pelos sensores, determinar a velocidade
média, determinar a velocidade final, determinar a aceleração; permitir comando manual de
64
medição até 10 intervalos consecutivos de tempo independente de sensores, permitir em todos
os casos a rolagem e identificação dos valores medidos, fonte de alimentação entrada
automática 100 a 240 VCA, 50/60 Hz, 5 W, saída 5 VCC / 1 A; sensor de sinal com comando
manual com plugue miniDIN e chave de disparo; conjunto para estudo de funções senoidais,
base transparente com área de segurança 310 x 280 mm, identificações serigrafadas para
posicionamento da cápsula magnética, referencial fixo, quatro sapatas, acesso com reentrância
em curva, sistema de transmissão com rolamentos blindados; motor CC com articulador e
mola tracionadora inoxidável de engate rápido; base com painel de comando com chave geral,
controle da frequência, lâmpada piloto e plugue de entrada CC; disco transparente com
rolamentos blindados, sulco circular de identificação visual, identificação serigrafada do
referencial central, raio definido para um ponto próximo, raio definido para um ponto
afastado, identificação serigrafada do terceiro referencial, ponto A identificado, ponto B
identificado, disco com três esperas M3, indicador do sentido de rotação; seta removivel verde
com fixador M3, posição vertical ou horizontal ao plano; seta removivel vermelha com
fixador M3, posição vertical ou horizontal ao plano; fonte de alimentação com tensão de
entrada automática de 100 a 240 VCA, 0,18 A, 50/60 Hz, tensão de saída polarizada 5 VCC /
1A, cabo paralelo de saída com conector RCA, plugue macho de entrada NBR 14136; ímã
NdFeBr com cápsula de retenção, fuso M3 e dois manípulos fêmeas M3; sensor de campo
magnético com mufa fixadora de entrada lateral em aço, manípulo M5 com fuso em aço
inoxidável, dimensões mínimas 70 x 78 x 198 mm, medidor de campo magnético com saída
para interface. Faixa: - 10 a + 10 G, resolução 0,02 G (20 mG); precisão: ± 5 %; tripé
universal delta médio com reentrância semicircular central, identificadores de posição
serigrafados de cinco orifícios de 5,2 mm A, B, C, D, um corte longitudinal E, um orifício de
6,5 mm F e três sapatas niveladoras amortecedoras; haste 500 mm em aço inoxidável com
fixador M5 e rosca M5 de topo com protetor; Conjunto para sistema métrico decimal,
tridimensional ,composto por 100 cubos unitários com 1 cm de lado; 50 barras cada uma
equivalente a 10 cubos unitários lado a lado; 10 placas cada uma equivalente a 100 cubos
unitários lado a lado e 01 bloco equivalente 1000 cubos unitários;Quadro para razão e
proporção em painel vertical metálico com abas de reforço mecânico, 559 mm x 559 mm x
163 mm, escala milimetrada central serigrafada, divisão 5 mm, linhas de referência R1, R2 e
R3, quatro braços em aço com espera em náilon, sapata niveladora antiderrapante, fusos M3
em aço inoxidável com manípulo e manípulo fêmea M3; dois sistemas transparentes com
eixos de referência, escala serigrafada de 0 a 320 mm, divisão de 1 mm e fixadores
magnéticos com pegadores.Conjunto de figuras planas com escala, quadrado com escala
65
quadrangular centimetrada, divisão 1 cm, retângulo com escala quadrangular centimetrada,
divisão 1 cm, paralelogramo com escala quadrangular centimetrada, divisão 1 cm, trapézio
com escala quadrangular centimetrada, divisão 1 cm, losango, triângulo equilátero, triângulo
retângulo, triângulo escaleno com escala quadrangular centimetrada, divisão 1 cm, circulo
com escala quadrangular centimetrada, divisão 1 cm e cinquenta folhas A3 com escala
quadrangular centimetrada, divisão 1 cm. Conjunto de molas, lei de Hooke e MHS com, três
molas helicoidais de aço inoxidável, K 20 gf/cm; chave sextavada em L de 4 mm; três massas
acopláveis de 50 g; haste de 500 mm em aço inoxidável com fixador M5; duas hastes
ativadoras com olhal; mufa em aço de entrada lateral para hastes até 12,7 mm, braço
horizontal com extremidade alongada para retenção, orifícios A, B, C, E, F, G com 3,2 mm
identificados serigraficamente, orifício H com 5,2 mm identificado serigraficamente, espera D
com
M5 identificada serigraficamente, três esperas M3 em aço inoxidável e manípulo M5
com fuso em aço inoxidável; régua transparente com encaixe para passagem de manípulos
M5, uma escala em milimetros de 0 a 300 mm, divisão: 1 mm e uma escala em polegadas de 0
a 12 in, divisão 0,1 in. Escalas serigrafadas em epóxi; tripé universal delta médio com
reentrância semicircular central, distância entre pés frontais 227 mm, distância radial ao
encaixe circular 200 mm x 250 mm de largura, identificadores de posição serigrafados de
cinco orifícios de 5,2 mm A, B, C, D, um corte longitudinal E, um orifício de 6,5 mm F e três
sapatas niveladoras amortecedoras; um conjunto contra peso com haste central; um suporte
móvel metálico com indicador de leitura, para acoplamento até três molas helicoidais e um
gancho em aço inoxidável de 93 mm com haste guia de 37 mm.Conjunto para proporção
inversa plataforma móvel, metálica com abas de reforço mecânico, 630 mm x 80 mm x 20
mm, escalas serigrafadas milimetrada, divisão 1 mm, e em polegada, divisão 1/8 in, vinte e
um orifícios em cada aba, dois suportes com pivô em aço para fixação lateral, quatro
manípulos M3 com fuso em aço, base fixa com encaixe e sapatas; quatro massas com haste
central e doze massas acopláveis para haste 3 mm.Quadro para produtos notáveis em painel
vertical metálico com abas, 559 mm x 559 mm x 163 mm, escala quadrangular central
serigrafada, divisão 20 mm, quatro braços em aço com espera em náilon, sapata niveladora
antiderrapante, fusos M3 em aço inoxidável com manípulo e manípulo fêmea M3, dois
sistemas transparentes com linhas de referência e fixadores magnéticos com pegadores, um
sistema transparente com linha de referência, escala serigrafada de 0 a 320 mm, divisão de 1
mm e fixadores magnéticos com pegadores, quatro indicadores magnéticos (a), quatro
indicadores magnéticos (b), quatro indicadores magnéticos (c), um indicador magnético (a2),
um indicador magnético (b2), um indicador magnético (c2), dois indicadores magnéticos (a x
66
b), um indicador magnético (a + b)2, um indicador magnético (a2 + 2ab + b2), um indicador
magnético +, um indicador magnético - e um indicador magnético Livro/manual com
identificação da autoria, check list, garantia de dois anos, instruções técnicas, sugestões
detalhadas de experimentos com fotos do equipamento real, passo a passo, para o professor e
para o aluno, com habilidades e competências também segundo o PCN. O conjunto deve ser
acompanhado de mídias digitais sobre a montagem a obtenção dos dados e o método utilizado
num conjunto de experimentos básicos da química. Estas mídias serão utilizadas para
capacitação de professores, laboratoristas e também durante o desenvolvimento dos
experimentos pelos alunos. A duração destas mídias deve em sua maioria não ultrapassar de 5
(cinco) minutos. Além das mídias relativas a montagem e obtenção de resultados é parte
integrante do objeto deste documento as mídias relativas sobre os sensores e a interface a ser
utilizada, todas em português.
10.2.2 Laboratório de Física
O laboratório de Física será instalado no terceiro andar do prédio do IFMG Campus
Itabirito e contará com 4 bancadas experimentais contendo 5 cadeiras cada, nas quais os
estudantes se acomodarão. Além disso, o laboratório terá um sistema de projeção conectado
através de rede estruturada de dados a uma biblioteca digital hospedada no servidor de
conteúdos do campus preparado tecnologicamente para executar os softwares e um conjunto
de objetos de apoio ao aprendizado de Física.
67
Figura 9 - Desenho arquitetônico do mobiliário do laboratório de Física.
Fonte: IFMG-CAMPUS ITABIRITO.
Sistema de mídias digitais e Equipamentos de física com hidrodinâmica, sensores, software, e
interface.
Função: Destinado ao estudo de mecânica da partícula, estática da partícula, vetores,
grandezas vetoriais, resultante de forças, cinemática da partícula, movimento em uma
dimensão, MRU, MRUV, MQL e movimento em duas dimensões, dinâmica da partícula, leis
de Newton, equilíbrio, movimento em uma dimensão, movimento em duas dimensões,
lançamentos, leis de Kepler, órbitas dos planetas, atritos, movimento em meio viscoso,
trabalho e energia, vantagem mecânica, potência mecânica, conservação da energia mecânica,
força centrípeta, conservação da quantidade de movimento, choque elástico, choque
inelástico, mecânica dos sólidos, mecânica do corpo rígido, estática do corpo rígido, centro de
massa, momento de uma força, equilíbrio do corpo rígido, cinemática do corpo rígido,
movimento oscilatório, rotação do corpo rígido, cinemática das rotações e o raio de giração,
dinâmica das rotações, gravitação, determinação do momento de inércia, quantidade de
movimento, momento de inércia, conservação da quantidade de movimento, impulso, pêndulo
simples, pêndulo físico, pêndulo composto, equilíbrio do corpo rígido, constante de torção
elástica, módulo de elasticidade, módulo de Young, stress, deformação, relação de Poisson e
Lei de Hooke, discussões energéticas, mecânica dos fluidos, hidrostática, Princípio de Stevin,
Princípio de Pascal, Princípio de Arquimedes, vasos comunicantes, prensa hidráulica, pressão,
68
pressão atmosférica, pressão num ponto de um líquido e determinação de densidade,
manômetros de tubo aberto e fechado, bombas hidráulicas, dinâmica dos fluidos, Número de
Reynolds, vazão, vazão com fluxo constante, vazão com fluxo variável, hidráulica, tipos de
regimes de escoamentos, equação da energia, escoamento laminar, escoamento turbulento,
linha de energia, linha piezométrica, perda de carga distribuída, alargamentos e
estreitamentos, sistemas hidráulicos de tubulações, distribuição de vazão em marcha, sistemas
elevatórios, altura de elevação e altura manométrica, potência do conjunto elevatório,
cavitação, termodinâmica, calorimetria, dilatação em sólidos, determinação do coeficiente de
dilatação linear, determinação da variação de comprimento devido à variação de temperatura,
expansão térmica de líquidos, propagação do calor, capacidade calorífica, equivalente
mecânico do calor, teoria cinética dos gases, expansão térmica dos gases, modelo cinético dos
gases, Lei de Boyle-Mariotte, termodinâmica, transformações reversíveis e irreversíveis,
segunda Lei da termodinâmica, radiação térmica, emissão e absorção de radiação térmica,
absorção e transmissão de radiação térmica, óptica geométrica, a reflexão, espelhos, refração,
lentes e prismas, formação de imagem, instrumentos ópticos, defeitos de visão, óptica física,
interferência, difração, espectros, polarização, ondulatória, movimento oscilatório, movimento
harmônico simples, movimento harmônico amortecido, MH angular simples e angular
pseudoperiódico, ondas mecânicas, ondas mecânicas longitudinais, som, ruído, reverberação,
eco, amplitude, batimento, comprimento de onda, frequência, período, velocidade de
propagação, interferência, ondas estacionárias, fenômenos acústicos, ondas mecânicas
transversais, cordas vibrantes, ondas em
molas helicoidais, vibrações em placas, figuras de
Chladni, ondas em meio líquido, ondas eletromagnéticas, gases rarefeitos, descargas elétricas
e os efeitos luminosos, influência de pressão e natureza do gás na cor da irradiação,
eletricidade, eletricidade estática, carga elétrica, linhas de força, potencial elétrico,
eletrodinâmica CC, instrumentos de medida elétrica, resistores, capacitores, força
eletromotriz, circuitos elétricos, magnetismo, campos magnéticos estáticos, campos
magnéticos dinâmicos, indução magnética, magnetismo terrestre, propriedades magnética da
matéria, medidor de campo magnético, eletromagnetismo, carga elétrica num campo
magnético, experimento de Oersted, lei de Faraday e Lenz, campos magnéticos estáticos e
dinâmicos, correntes de Foucault, lei de Ampère, interação entre dois condutores, solenóide,
indução eletromagnética, eletrodinâmica CA, correntes e tensões alternadas, circuitos RLC,
oscilações eletromagnéticas, fenômenos eletromagnéticos, transformadores elevadores e
abaixadores de tensão, conservação de energia
etc.
69
Áreas de ação: física, mecânica dos sólidos, mecânica dos fluidos, hidrodinâmica, óptica,
termodinâmica, ondulatória, eletricidade, eletromagnetismo, física do ambiente agrícola,
conjuntos de física, física moderna, engenharia, física engenharia, fenômenos de transporte,
escola técnica, arquitetura, equipamento assistido por computador.
Conjunto para utilização convencional ou monitorada por computador.
Principais características.
Sistema didático para ensino de física com hidrodinâmica, sensores, software e interface;
software para aquisição de dados, ambiente Windows XP / Windows7, grafica sinais de
sensores, exporta dados para programas como Excel e MatLab, armazena dados coletados em
tabelas, possui ferramentas para aquisição dos dados em tempo real como osciloscópio, grade
de aquisição e mostrador analógico, ferramentas de contagem de tempo com funcionalidades
como cronometragem entre dois sensores, cronometragem da passagem do objeto pelo sensor
e cronometragem de eventos cíclicos, grades xt; grades xy entre outras funcionalidades, etc,
Interface de comunicação com o PC via porta USB, gabinete em aço, chave liga-desliga, LED
indicador, bornes miniDIN, conector USB, cabo USB 2.0. Taxa de aquisição: 10.000
amostras/ s. Resolução: 10 bits. Entradas: 4 analógicas e 4 digitais, alimentação de 85 a 250
VCA, automática, consumo: 5 W; conjunto para dinâmica dos líquidos com torre de haste
tríplice longa, orientador de posição intermediário em aço, haste superior média, fixadores e
manípulos M5; tripé universal delta max em aço com encaixe circular, marcação de
posicionadores serigrafadas e três sapatas niveladoras amortecedoras;
conjunto de
centralizadores A e B de distanciamento fixo por haste curta e base inferior com desnível de
retenção; suporte centralizador C em aço com mufa, anéis de retenção, espaçadores com fusos
em aço inoxidável e manípulo M5; câmara transparente vertical, capacidade 900 mL para
temperatura de até 80 ºC, com guias laterais externos para escalas, saída vertical com sistema
de centragem metálico e anel de apoio confinado, saída horizontal com hidroduto curto e
tampão cônico, tampa móvel escalonada com guias e identificações por serigrafia; bomba
hidráulica centrífuga CC, vazão máxima de 3,5 L/min, pressão manométrica de até 280 kPa,
com fixação em aço, mufa e manípulo M5, conector RCA, hidroduto de entrada, hidroduto de
saída com sistema linear de conexão rápida, registro de conexão rápida, tensão máxima 12
VCC, corrente máxima 3 A; controlador da bomba hidráulica com interruptor de
acionamento, regulagem da velocidade com estrutura em aço e alumínio, sapatas
antiderrapantes e isolantes, conector de saída para alimentação da bomba hidráulica, cabo
paralelo com conectores RCA, fonte de alimentação chaveada, entrada automática 85 a 230
70
VCA e saída 12 VDC / 2 A, plugue de saída polarizado e cabo de força com plugue macho
NBR 14136;
reservatório em alumínio, 1000 mL, saída vertical com sistema de centragem
metálico, anel de apoio confinado e registro de conexão linear rápida;
hidroduto flexível
com artéria de vidro; mufa com pinça para artéria; braço em aço com mufa, manípulo M5,
três alinhadores em náilon, artéria pescador, hidroduto flexível, painel em aço com dois
alinhadores em náilon e duas mufas em aço com manípulos M5; dois braços com mufa em
aço e manípulo M5 para fixações múltiplas e manípulo M3; sistema de tubos paralelos com
desnível com painel metálico, sapatas de borracha, mufas transparentes com manípulos M3 e
mufa em aço com manípulo M5; conjunto para traçador com avanço micrométrico, escala
com fração de volta, superfície refletora de adesão magnética com referência angular e
seringa; painel com medidor de vazão faixa 0,1 a 1,1 LPM, flutuadores em vidro preto, escala
com impressão por litogravura sobre alumínio, cobertura em epóxi transparente, pressão
máxima de trabalho 345 kPa, temperatura máxima de trabalho 54,4 ºC, exatidão ± 4 % fundo
da escala, anéis de vedação em Buna-N, mufa em aço e manípulo M5; escala A em T com
divisão em mm e polegadas; escala B em T com divisão em mm e polegadas; canal de
imersão com centralizadores, redução e fio extrator; conexão extra de silicone; dez anéis de
retenção; duas bandejas maiores; reservatório de coleta, 600 mL; sensor de pressão
diferencial, miniDIN, fixação mecânica com mufa em aço de entrada lateral, manípulo M5,
circuito eletrônico embutido, chassi em aço, terminais de entradas alta e baixa para duto de
pressão, circuito eletrônico embutido, dutos de pressão com junta expansora, cabo de ligação
miniDIN. Faixa de operação: 0 a 250 mmH2O, precisão: ± 2 %, alimentação: via interface.
Livro com check list, garantia de dois anos, instruções e sugestões detalhadas de experimentos
referentes à mecânica dos fluidos, Alimentação: entrada automática 85 a 230 VCA, 50 / 60
Hz; cronômetro digital microcontrolado de múltiplas funções e rolagem de dados, carenagem
em aço, proteção de teclado em policarbonato; display LCD com programa orientador,
resolução 0,01 ms; faixa de leitura 1 ms a 99,99999 s, cristal de quartzo, 05 entradas
miniDIN; entrada plugue macho norma IEC, três teclas de comando orientadas pelo display;
sistema navegador / reset; rolagem de dados, incremento e decremento de dígitos de inserção,
medição de intervalos de tempo consecutivos, determinação da velocidade média, velocidade
de passagem, medição de intervalos de tempo de passagem, determinação da velocidade final;
medição de 10 intervalos de tempo de passagem consecutivas do móvel pelo sensor; medição
do período e determinação da frequência; medição do intervalo de tempo de passagem do
móvel entre uma bobina e um sensor, determinação da aceleração; medição simultânea dos
intervalos de tempo de 2 móveis que colidem, registrando até 30 tomadas de dados, comando
71
manual de medição, determinação da velocidade do som, sistema de checagem dos sensores,
permite em todos os casos a rolagem e a identificação dos valores medidos e calculados;
comando de energia para uma bobina de largada e retenção; cabo de força plugue fêmea
norma IEC; gabinete metálico com dimensões mínimas de 184 x 50 x 40 cm, quatro divisões,
duas portas e chaves; plano inclinado para computador com sensores, experimentos em meios
seco e viscoso, utilização convencional ou monitorada por computador, sensores conectáveis
à interface e cronômetros digitais, trilhos paralelos de afastamento regulável; rampa
articulável, área útil 670 x 90 mm, escala milimetrada transparente, fuso elevador de
colocação dianteira e traseira; escala angular de 0 a 45º graus, div: 1 grau e sapatas
niveladoras; plataforma auxiliar de fixação rápida; carro de quatro rodas com indicadores das
forças atuantes, pêndulo, extensão flexível, pino superior; corpo de prova com 2 faces
revestidas e ganchos; pesos acopláveis de 0,5 N; móvel para MRU; móvel para MRUV e raio
de giração; dinamômetro com ajuste do zero, escala de 0 a 2 N, div: 0,02 N; ímã NdFeB;
cilindro maciço; casca cilíndrica; 02 torres de altura reguláveis; 02 sensores fotoelétricos.
Conectável à interface e compatível com o software de aquisição de dados; aparelho para
rotacional para computador, com sensor, utilização convencional ou monitorada por
computador, área de segurança mínima ao operador 310 x 280 mm, cavidade para manuseio e
sensor, referencial 2; sapatas para apoio horizontal ou vertical; disco girante também
projetável com referenciais identificados; transmissão com rolamentos; motor articulável com
tracionador e desengate; rolamentos blindados; base em aço com fonte de alimentação
embutida, chave On-Off, controle de frequência, lâmpada piloto, fusível, 127/220 VCA 50/60 Hz, sapatas antiderrapantes, plugagem de entrada norma IEC; ativador do sensor;
fixador milimétrico; cabo de força plugue fêmea norma IEC; sensor fotoelétrico com
carenagem metálica; referencial articulável removível; setas projetáveis com fixadores
milimétricos; haste com fixador. Conectável à interface e compatível com o software;
Conjunto superfícies equipotenciais, tanque projetável com abas horizontais de acoplamento,
área útil 360 x 310 mm, sem emendas, escala cartesiana projetável, dois fixadores horizontais
periféricos móveis em aço com mufa metálica de entrada lateral e manípulo M3, eletrodos
planos com haste de contato e ponto de conexão; eletrodos cilíndricos com ponto de conexão;
eletrodo em anel; conexão longa VM com pinos de pressão para derivação; conjunto de
conexões PT médias com pinos de pressão para derivação; conexão VM média com pinos de
pressão para derivação; conexão VM com pino de pressão e garra, ponteira de prova, chave
blindada; Conjunto de réguas milimetrada, decimetrada e centimetrada com escala secundária
em polegadas; Cuba de ondas com frequencímetro e estroboflash (com e sem sincronismo),
72
refletor e anteparo, para projeção sobre a mesa ou teto ou com retroprojetor, tanque sem
emendas com abas de reforço, mesa em aço com nivelamento fino da cuba por fuso
milimétrico, indicação de posições serigrafadas e sapatas niveladoras; tripé com identificação
de posições e sapatas niveladoras; hastes metálicas A; gerador de abalos com carenagem
metálica, mufa em aço, transdutor eletromagnético de deslocamento linear vertical, frequência
regulável de 2 a 50 Hz, fonte estabilizada, potência 5 W, controle eletrônico da frequência e
da amplitude, chave geral, fusível, plugue de entrada norma IEC, lâmpada indicadora, saídas
auxiliares para iluminação contínua e para iluminação pulsante sincronizada, frequencímetro
com display LCD, proteção em policarbonato, resolução 0,05 Hz, plugue de entrada norma
IEC; ponteiras pontuais; ponteira linear, conta-gotas; anteparo curto, anteparos médios;
anteparo longo; anteparos curvos, retângulo; escala projetável; iluminador com matriz de luz
fria, estado sólido, monobloco com mufa em aço, manípulo métrico, chave seletora para
iluminação contínua ou pulsante sincronizada (estroboflash); hastes maiores com sapatas
niveladoras; cabo RCA; cabo de força norma plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue
fêmea norma IEC; painel metálico articulável removível com mufas em aço; superfície
refletora de adesão magnética; painel de projeção frontal com encaixe rápido. Conjunto para
dilatação, digital, com gerador de vapor elétrico, linear, base em aço com
sapatas
niveladoras, área útil mínima 670 x 130 mm, escala milimetrada 500 mm, div: 1 mm,
posições de variação identificadas 300, 350, 400 e 500 mm, sapatas niveladoras; corpo de
contato limitador móvel com manípulo; conjunto guia de saída com mufa e conjunto guia de
entrada com encaixe lateral alinhador, mufa e fixador móvel, afastamento máximo de 4 mm
entre corpo de prova e a escala; medidor de dilatação com
divisão de um centésimo de
milímetro; conjunto duto flexível de acoplamento de saída com expansão terminal;
conjunto
duto flexível de acoplamento de entrada com tampão de borracha, conector e engate rápido
metálico com O-Ring,
corpos de prova com passagem linear sem desvio lateral (aço, latão e
cobre); termômetro -10 a +110 graus Celsius; caldeira com tampa em aço, manípulos de
fechamento, braço e mufa de aço com entrada lateral, segurança para operador contra
bloqueio do fluxo do vapor e trocador de calor elétrico com retenção em aço; medidor
digital de temperatura; sensor termopar tipo K, suporte delta maior com identificações de
posicionamento, sapatas niveladoras, haste com fixador, mufa de aço com trava de retenção e
segurança para o trocador; Banco óptico master com barramento em aço, área útil mínima 930
x 130 mm, múltiplas escalas milimetradas, div: 1 mm, sapatas niveladoras; fonte de luz
policromática e laser com carenagem em aço, alimentação com plugagem de entrada norma
IEC, bivoltada 127/220 VCA, 50/60 Hz, 50 W, sistema refrigerador, conjunto de sapatas
73
reguláveis e fixas, lâmpada de Halogêneo com giro de 90 graus, escala de foco linear lateral,
objetiva frontal de 50 mm em vidro óptico corrigido, retenção em aço, chave geral; anteparo
em aço com escala quadrangular e escalas milimetradas verticais, div: 1 mm; disco de Hartl
vertical metálico com escalas angulares 360 graus, Divisão: 1 grau; escalas auxiliares de
posicionamento angular central, escala milimetrada centrada, base com haste e sapatas
niveladoras; espelhos com adesão magnética; régua milimetrada de adesão magnética com 0
central; 03 cavaleiros em aço, com indicadores de posição, fusos milimétricos fixadores de
acessórios e base de adesão magnética; 01 cavaleiro em aço com indicadores de posição,
fusos milimétricos e base de adesão magnética; multidiafragma metálico com ranhuras,
orifícios e letra vazada; mesa suporte em aço com ajuste de altura, passagem óptica, guias
transversais e fixação por fuso; lente de cristal 1 em vidro óptico corrigido plano-convexa de
50 mm, com moldura em aço e fixação por fuso; lente de cristal 2 em vidro óptico corrigido
plano-convexa de 50 mm, com moldura em aço e fixação por fuso; espelho óptico de cristal
em vidro óptico corrigido com espelhamento na primeira superfície, 50 mm, f -11 cm, f + 11
cm, com moldura em aço e fixação por fuso; conjunto de dióptros de adesão NdFeB
encapsulado com: meio-cilíndro, plano-convexo, biconvexo, plano-côncavo, bicôncavo;
lâmina de faces paralelas; prisma de 60º, prisma de 90º; espelhos planos de adesão; espelho
cilíndrico côncavo e convexo de adesão NdFeB; 02 espelhos planos; painel defeitos de visão;
rede de difração, constante de rede 1 x 10-6 m com moldura protetora contra UV; fonte laser
com dissipador metálico, diodo, visível, 5 mW, comprimento de onda 665 ± 15 nanometros,
sistema corretivo de 0 a 90 graus, carenagem em aço, fonte de energização, chave geral,
sapatas antiderrapantes e lente cilíndrica; conjunto com polaróides com painel em aço,
fixadores por fuso metálico, sistema girante 0 a 210 graus com divisão de um grau; lente
cilíndrica com fixador M3; colimador circular; pedestal curvo em aço com retentor;
bloqueador metálico de área mínima 900 cm2 com fenda central estreita ; filtro A com
comprimento de onda conhecido, em material óptico e protetores; filtro B com comprimento
de onda conhecido, em material óptico e protetores; filtro C com comprimento de onda
conhecido, em material óptico e protetores; escala milimetrada retrátil de 5 m; polaróides
circulares; filtros ópticos RGB de aderência magnética, cabo de força com plugue macho
NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea IEC, caminho óptico curvo em material transparente
curvilíneo para o estudo de fibras ópticas. Conjunto de mecânica estática com painel de
múltiplos usos, área mínima de 640 x 520 mm, escala quadrangular, no mínimo 25 pontos
identificados serigraficamente em conformidade com o texto; Escala angular pendular em aço
0 a 360º, div: 1 grau; ímãs NdFeB com pegadores; conjunto de dinamômetros 2 N, div: 0,02
74
N de adesão magnética; conjunto de fixadores; conjunto de fios flexíveis com anéis;
manípulos milimétricos; três sapatas niveladoras; conjunto de pesos de 0,5 N; ganchos em
aço; conjunto de contrapesos; conjunto de retenções; hastes longas; tripé delta grande com
identificação das posições serigrafadas; conjunto de fixadores com roldanas fixas; roldana
móvel; dupla roldana móvel; molas helicoidais em aço inoxidável; régua metálica 550 mm,
div: 1 mm; alavanca interpotente em aço, alavanca inter-resistente em aço e alavanca interfixa
em aço, todas com reentrâncias laterais, identificações de posição de uso, ponto de apoio,
orifícios em linha, pivô com afastador; placas identificadoras de adesão magnética; conjunto
de ganchos; travessão T1 em aço, identificação do ponto de apoio e orifícios; dinamômetro 10
N, div: 0,1 N; Painel, também
projetável, área útil máxima 240 x 120 mm, contendo
bloqueios ópticos, sapatas isolantes antiderrapantes, bornes, trilhos condutores articuláveis
verticalmente, máscara girante para sentido da corrente, máscara girante pata sentido da
indução magnética, luvas deslizantes; hastes paralelas de
concentração magnética com ímãs
NdFeB e afastador móvel; condutor de altura regulável; condutor retilíneo; modelo de motor,
placa de desvio de fluxo;
eletrodos (retos; cilíndricos e anel); Fonte de alimentação,
carenagem metálica, dimensões máximas 135 x 315 x 265 mm, saída estabilizada, regulada,
voltímetro digital, precisão 0,1 VCC, chave geral, lâmpada piloto, potenciômetros para ajustes
grosso e fino da tensão, duas faixas de tensão de saída (0 a 14 VCC e 14 a 25 VCC); plugue
de entrada norma IEC, corrente máxima 5 A; proteção eletrônica contra curto-circuito; saída
AC fixa de 20 VCA / 8 A; saída AC variável (0 à tensão de rede / 2 A); Chave inversora
e liga desliga, Vmax: 220 V, Imax: 6 A; Conjunto gaseológico com painel em aço, haste com
orientador de posição, retenção com fuso, suporte delta com sapatas niveladoras, pistão de
avanço micrométrico, mesa cilíndrica , escala com fração de volta, superfície refletora de
adesão magnética com referência angular, câmara de compressão, escala vertical, div: 1
mililitro, válvula; manômetro 0 a 2 kgf/cm², div: 0,02 kgf/cm², sensor de pressão absoluta
com circuito eletrônico embutido, carenagem estrutural, chassi com mufa em aço, manípulo
M5, terminal para entrada de duto de pressão, cabo de ligação miniDIN. Faixa de operação:
20 a 250 kPa (2,9 a 36,3 psi), precisão: ± 1,5 %, haste menor com fixador M5. Conectável à
interface e compatível com o software. Gerador eletrostático, altura mínima 700 mm, painel
de comando na base com
chave geral, plugue macho de entrada norma IEC, controle de
velocidade, sapatas niveladoras isolantes, torre articulável, esfera
de 250 mm
sem
emendas; regulagem de correia; sistema tracionador com palhetas de aço inoxidável e
pegador; cuba transparente, mesa projetável, escala, fixadores de eletrodos com sistema de
adesão NdFeB; torniquete elétrico; esfera de descarga; conjunto de eletrodos retos, anel,
75
maior e pontual; pino de pressão com pivô; frasco com caulim, frasco com isolante granulado;
conexão elétrica preta; conexão elétrica vermelha; capacidade para 240 kV, proteção contra
contaminação da correia
de carga, motor protegido dentro da base metálica, segurança por
corrente de baixa amperagem, cabo de força norma plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e
plugue fêmea norma IEC; Fonte irradiante com chave geral, haste regulável com lâmina
inoxidável; protetor com janelas; pivô; corpos de prova; Transformador desmontável
avançado com sensor e software composto por: fonte de alimentação AC (in put 110 a 220
VCA), 60 Hz, out put 6 VCA com conector de saída RCA; adaptador de conexão RCA para
dois bornes 4 mm com polarização identificada; armaduras alta em U, sem perfuração, em aço
silício laminado com secção reta 30 x 30 mm; âncora com sistema de fixação por pressão
externo à armadura, dois manípulos M5, com fuso milimétrico, ponto de contato físico sem
rotação e isolante; almofada de adesão magnética; suporte CDP com identificador de
posições, borne de aterramento, haste com fixador M5 (4) e sapatas niveladoras
amortecedoras isolantes; conjunto de bobinas com dimensões 70 x 80 x 95 mm contendo:
bobina de 6 espiras com capacidade de corrente até 140 A, bornes para alta corrente, para
núcleo até 30 x 30 mm, serigrafia indicando o sentido de enrolamento, vincos para alivio de
tensão e de reforço mecânico, cavidades para sapatas auxiliares; bobina de 300 espiras 2,25
mH, para núcleo até 30 x 30 mm, serigrafia indicando o sentido de enrolamento, vincos para
alivio de tensão e de reforço mecânico, cavidades para sapatas auxiliares e bornes, bobina de
600 espiras 9,70 mH, para núcleo até 30 x 30 mm, serigrafia indicando o sentido de
enrolamento, vincos para alivio de tensão e de reforço mecânico, cavidades para sapatas
auxiliares e bornes; bobina de 900 espiras 23,2 mH , para núcleo até 30 x 30 mm, serigrafia
indicando o sentido de enrolamento, vincos para alivio de tensão e de reforço mecânico,
cavidades para sapatas auxiliares e bornes; bobina de 1200 espiras 42,0 mH, para núcleo até
30 x 30 mm, serigrafia indicando o sentido de enrolamento, vincos para alivio de tensão e de
reforço mecânico, cavidades para sapatas auxiliares e bornes; suporte com soquete para
lâmpada com bornes; torre de proteção para suporte com soquete para lâmpada; lâmpada de
filamento 200 W / 220 V; lâmpada de filamento 60 W / 220 V; bobina de Helmholtz,
transparente com sequências paralelas de espiras circulares, área de face 130 x 120 mm e
bornes; mesa com elevação em aço, tampos transparente com um lado articulável, passagens
com contorno para espiras rígidas e sapatas niveladoras isolantes, área útil 140 x 240 mm;
lâmpada com mini soquete e conexões com pinos para derivação; dois ímãs cilíndricos de 100
mm com protetores nos extremos, suporte em V com fio de suspensão; painel projetável seco
com 110 câmaras, indicadores ferromagnéticos e sapatas niveladoras; dois ímãs cilíndrico de
76
100 mm com protetores nos extremos;
escala milimetrada 350 - 0 - 350 mm div: 1 mm,
escala 14 - 0 - 14 inches div: 0,1 in; grampo C largo em aço, destinado à fixação de hastes e
sensores, largura 60 mm, dois fusos M5 com manípulo, orifícios de passagem para hastes até
12,75 mm de diâmetro, sistema de fixação com fuso em aço inoxidável e cabeçote de contato
físico sem rotação e isolante elétrico, orifícios auxiliares 1 e 2, janela retangular 3 com
identificação por serigrafia, perna superior prolongada, abertura regulável de 01 a 65 mm,
fixação transversal com manípulo M10; bússola projetável com serigrafia transparente à luz
visível, chave liga desliga, isolada, comando com identificação serigráfica, dimensões 70 x 55
x 20 mm; bornes; alavanca tecla On - Off, tensão máxima de alimentação: 220 V, corrente
máxima: 6 A, chave liga desliga com conexão para a rede, chassi em aço com plugue IEC,
chave isolada, dois bornes de saída, um borne de aterramento, painel de comando com
identificação serigrafada, dimensões 50 x 80 x 106 mm; alavanca central de duas posições On
- Off; fusível de segurança; tensão máxima de alimentação: 220 VCA. Corrente máxima de
entrada: 6 A, sensor de campo magnético com mufa fixadora de entrada lateral, em aço,
manípulo M5, medidor de campo magnético com saída para interface. Faixa: - 10 a + 10 G,
resolução 0,02 G (20 mG); precisão: ± 5 %, suporte V pendular para ímã; espira condutora de
cobre rígido para alta corrente com intervalo curvilíneo, espira condutora de cobre rígido para
alta corrente com intervalo retilíneo, conjunto de condutores de cobre rígido paralelos com
afastador isolante, dois condutores rígidos em U; solenóide projetável de cobre rígido com
base de área 200 x 205 mm, principais posições identificadas por serigrafia, bornes e sapatas
isolantes; duas conexões elétrica de 0,5 m, verde, com pinos de pressão para derivação; três
conexões elétrica de 1,0 m, preta, com pinos de pressão para derivação; duas conexões
elétrica de 0,5 m, preta, com pinos de pressão para derivação; duas conexões elétrica de 0,25
m, preta, com pinos de pressão para derivação; três conexões elétrica de 1,0 m, vermelha, com
pinos de pressão para derivação; duas conexões elétrica de 0,5 m, vermelha, com pinos de
pressão para derivação; duas conexões elétrica de 0,25 m, vermelha, com pinos de pressão
para derivação; cabo de força com plugue macho NEMA 5/15 NBR 14136 e plugue fêmea
IEC; Conectável à interface e compatível com o software. Mola longa em aço inoxidável;
Multímetro, visor LCD, 3 ½ dígitos; termopar; Quadro eletroeletrônico com painel isolante
transparente, área útil mínima 230 x 135 mm, braços removíveis em aço com sapatas
niveladoras isolantes, condutores rígidos visíveis embutidos em canal de segurança, no
mínimo 40 bornes aparentes, plugáveis pelos dois lados do painel, conjunto de acessórios
independentes conectáveis entre bornes vizinhos quaisquer nas 04 pontes elétricas; contacto
com interruptor; 04 contactos com resistores R1, R2, R3, R4; seis contactos com soquete e
77
lâmpada; 03 contactos com capacitores C1, C2, C3; divisor de tensão; contacto como diodo
D1; contacto com LED; núcleo em I laminado de silício; pinos paralelos de contacto elétrico e
bobina L1; pinos paralelos de contacto elétrico e bobina L2; pinos paralelos de contacto
elétrico e bobina L3; conjunto de conexões flexíveis com pinos de pressão para derivação,
cabo para capacímetro, chave de desvio, isolada, comando com identificação serigráfica e
alavanca tecla, tensão máxima de alimentação: 220 V, corrente máxima: 6 A, sensor de tensão
com mufa fixadora de entrada lateral, em aço, manípulo M5, saída para interface, faixa: - 20 a
+ 20 V, resolução 50 mV, precisão: ± 1 %, sensor de corrente com mufa fixadora de entrada
lateral, em aço, manípulo M5, saída para interface, faixa: - 200 mA a + 200 mA, resolução 0,5
mA, precisão: ± 1 %. Conectável à interface e compatível com o software. Dois diapasões de
440 Hz, um contrapeso, duas caixas de ressonância com sapatas antiderrapantes, martelo com
ponteira de borracha; Esfera pendente, diâmetro de 30 mm, cabo com anel; Carro com
retropropulsão, aro protetor, fonte CC, massas adicionais, chave liga-desliga; Sistema com
câmara, bomba de vácuo, válvula de controle; Conjunto hidrostático com painel metálico
vertical, área útil mínima de 330 x 210 mm, manípulos de retenção, escalas manométricas
duplas, 02 manômetros de tubo aberto em paralelo, manômetro isolado de tubo aberto;
retenções não oxidáveis; conexões flexíveis não oxidáveis; escala metálica milimetrada 0-500
mm removível; mufa em aço deslizante com visor de nível; escala milimetrada de imersão
transparente; seringa com extensão flexível; pinça de vedação; tripé com indicadores de
posição e sapatas niveladoras amortecedoras; haste média com fixador milimétrico; braço
com mufa em aço com sustentações múltiplas; dinamômetro 2 N, div: 0,02 N com anel e
gancho metálicos; cilindro de Arquimedes com vaso transparente, pinça de Mohr, mangueira
de entrada e copo de becker. Conjunto para ondas mecânicas no ar, cordas e mola, gerador de
sinal de dois canais, carenagem em aço, chave geral, frequencímetro digital, chave para
controle independente por canal, plugue de entrada IEC; chave seletora para faixas de
frequências 150 a 650 Hz, 550 a 1550 e 1450 a 3200 Hz, exatidão 1,0 % + 1 dígito, controle
por canal com controle da amplitude, controle de frequência, fusível, plugue de entrada IEC,
fusível, alimentação para transdutor eletromagnético e sapatas niveladoras; sustentação
mecânica horizontal em aço com escala milimetrada com div: 1 mm, ajuste de altura, dois
afastadores e fixadores e posicionadores em aço; tubo em vidro resistente com comprimento
mínimo de 870 mm, afastamento máximo de 12,5 mm em relação à escala da base, protetores
de bordas; base com posições serigrafadas; sapatas niveladoras; dois alto-falantes 4 ohms com
mesas móveis em aço e sapatas niveladoras; êmbolo fixo com conexão métrica fêmea; haste
longa com conexão métrica macho e pá; haste longa com posicionador coaxial em aço e
78
êmbolo móvel; frasco com
pó de cortiça; estetoscópio; termômetro de fixação magnética;
conjunto para ondas mecânicas longitudinais e transversais, carenagem em aço com
transdutor eletromagnético de deslocamento vertical,
plugue de entrada norma IEC, fusível,
chave geral, frequencímetro digital de quatro dígitos, chave seletora com duas faixas de
frequências: 3 a 100 Hz e 100 a 1000 Hz, controle da amplitude do abalo, controle da
frequência do abalo, fusível, LED de energização e sapatas niveladoras; haste longa com
fixador métrico; sistema conversor da direção do abalo, removível, com articulador,
manípulos M3, anel de transmissão com acoplamento rápido; sistema de acoplamento vertical
ao transdutor, removível, com amortecedor; alinhador em aço com mufa de dupla entrada,
identificações de posições, desacoplador de entrada lateral, manípulo M3 e manípulos M5; fio
de prova 1 com duas diferentes características físicas; fio de prova 2; fio de prova 3;
de prova em aço inoxidável;
plugue fêmea IEC;
mola
cabos de força com plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e
haste curta com fuso M5; dinamômetro de 10 N com olhal;
dinamômetro de 10 N com olhal e prolongador, conjunto de placas vibrantes de Chladni ;
Conjunto para módulo de Young, painel em aço, escalas milimetradas, ajuste de distância
entre os apoios, conjunto de manípulos fixadores; tripé delta maior com posicionadores
identificados, sapatas niveladoras, suporte móvel A, suporte móvel B, mesa regulável;
medidor linear com precisão de 0,01 mm, ajuste de zero; corpos de prova de diferentes
materiais; ganchos longos de aço; conjunto de cargas de 100 gf; estribos metálicos; fio
flexível com anéis; haste média com fixador; mufa metálica com manípulo e alinhador;
dinamômetro com fundo de escala de 10 N, Divisão: 0,1. Conjunto para composição aditiva
das cores, projetando áreas até 10.000 cm2; máscara metálica área mínima de 900 cm2 com
fenda larga; filtro A em vidro óptico com comprimento de onda conhecido; filtro B em vidro
óptico com comprimento de onda conhecido; filtro C em vidro óptico com comprimento de
onda conhecido;
máscaras de adesão magnética; painéis articuláveis com mufas em aço;
superfícies refletoras de adesão magnética; suporte delta maior, sapatas niveladoras
amortecedoras; haste longa, fixador; maleta; Conjunto tubo de Geissler com fonte, bomba de
vácuo, tripé delta com sapatas niveladoras, haste com fixador M5, painel transparente
horizontal com mufa abraçante, fixadores alinhadores, tubo de Geissler, anodo cilíndrico e
catodo circular, duto com sistema de fixação, válvula para acoplamento à bomba de vácuo,
fonte de alta tensão, chave geral, indicador de energização, refrigeração; proteção contra
curto-circuito; chave geral, chave de segurança ao operador; plugue de entrada norma IEC,
fusível, bornes de saída frontal, cabo de força norma plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e
plugue fêmea norma IEC; bomba a óleo de dois estágios, vácuo nominal de 2.10-2 mm Hg,
79
motor monofásico de 1/3 HP, válvula de estrangulamento na entrada, dupla conexão para
mangueiras e vacuômetro, sistema com relê térmico, chave liga-desliga geral; Pêndulo
balístico de torre removível, área útil mínima
415 x 150 mm, sistema de segurança com
prisioneiro de regulagem, escala angular superior, ponteiro indicador do maior ângulo de 0 a
45 graus, divisão de grau, haste pendular com sistema cardânico, cavidade de acoplamento,
janela para extração, suporte para inserção de massa, fixadores da torre, disparador com
painel em aço, área de 1/4 de círculo para varredura, aba inferior com janela de passagem,
prolongamento com pivô, acoplamento para pêndulo, fenda orientadora do lançador, escala de
0 a 90 graus, div: um grau; rampa de lançamentos articulável em aço, área mínima da rampa
280 x 80 mm, manípulo fixador, canhão de posicionamento angular regulável, conjunto
compressor com controle da intensidade da força, gatilho com segurança, guias superiores
para fixação de sensores, boca do canhão com cavidade espera; fixação com fuso vertical e
manípulo; fio de prumo; esferas de lançamentos; Analisador de movimentos harmônicos com
sensor ultra-sônico, utilização convencional ou monitorada por computador, sensor conectável
à interface, estrutura metálica, sapatas niveladoras amortecedoras, torre central com mesa
superior, alinhador xy e bobina principal, torre superior removível, mola I, mola II, 03 molas
III, conexão mecânica flexível com cápsula magnética, corpos de prova circulares; braço com
mufa de aço deslizante, escala com orifício de acoplamento, conjunto de massas, gancho,
suporte móvel com ponteiro, conexões flexíveis com pinos de pressão para derivação, chave,
sensor (SONAR), hastes auxiliares com mufa metálica, etc. Conectável à interface e
compatível com o software. Conjunto de pêndulos físicos, utilização convencional ou
monitorada por computador, altura mínima de 850 mm, haste longa, pêndulo simples com
sistema de regulagem contínua do comprimento, cabeçote de orientação e retenção com
fixador 2 para pêndulos físicos, tripé delta maior em aço com identificação de posições,
sapatas niveladoras, fixador ortogonal com mufa em aço, pêndulo físico balanceado 1 com
indicadores de posições; pêndulo físico balanceado 2 com indicadores de posições; pêndulo
físico balanceado 3 com indicadores de posições; escala retrátil; mufa de aço com extensão
média e manípulo métrico; mufa de aço com extensão curta e manípulo métrico; um sensor
fotoelétrico com três guias paralelas. Conectável à interface e compatível com o software.
Conjunto queda de corpos para computador com sensores, utilização convencional ou
monitorada por computador, altura mínima de 1000 mm, painel em aço com escala
milimetrada div: 1 mm e mufas metálicas para encaixes lateral e vertical, manípulos,
aparador, suporte delta grande com posicionadores identificados, haste com fixador, espelho
de nivelamento com adesão magnética, corpos de prova esférico, fio de prumo, bobina com
80
ajuste por fuso, fixador coaxial; sensor de largada com fonte de alimentação para bobina,
fusível, bornes e chave; saída digital, entrada norma IEC; corpo de prova com 02 bloqueios;
corpo de prova com 10 bloqueios iguais, corpo de prova com 10 bloqueios diferentes, espera
final ; cabo de força com plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea IEC, sensor
de interrupção. Conectável à interface e compatível com o software. Conjunto para
termodinâmica, calorimetria (seco), para computador com sensores, câmara calorimétrica com
tampa transparente, vasos superpostos e bornes, conjunto de bloco calorimétrico de alumínio,
cobre e latão, com câmara M1 coaxial e câmara M2 paralela, resistor em bainha de aço
inoxidável, extensões flexíveis com redutor e pinos de pressão; vaso menor metálico, 4 discos
isolantes, duas conexões elétricas de 1 m (V e P), agitador com redução, extrator de
segurança, vaso térmico, suporte delta, sapatas niveladoras, haste com fixador M5, sensor de
pressão. Conectável à interface e compatível com o software. Prensa hidráulica com sensor,
painel monobloco em aço, área mínima de 520 x 270 mm, mesa horizontal, manípulos
fixadores milimétricos; contendo, manômetro, tubulações e torneira não ferrosas, sistema de
válvulas visíveis, cilindros transparentes; tripé Wackerritt em aço com identificadores de
posições serigrafados, sapatas niveladoras amortecedoras; haste média com fixador
milimétrico; sensor de pressão absoluta com mufa em aço fixadora de entrada lateral,
manípulo M5, circuito eletrônico embutido, carenagem estrutural, chassi em aço, terminal
para entrada de duto de pressão, cabo de ligação miniDIN. Faixa de operação: 20 a 250 kPa
(2,9 a 36,3 psi), precisão: ± 1,5 %, etc. Conectável à interface e compatível com o software.
Conjunto conforto térmico com sensor, cubo de radiação hermético, diferentes superfícies,
tampão com passagem, mesa girante, sensor de radiação para comprimento de onda de 6000 a
14000 nanometros e termômetro, luminária com protetor lateral, posicionamento regulável,
suporte delta com indicadores serigrafados, haste com fixador milimétrico, mesa elevadora,
escala milimetrada div: 1 mm, sensor de temperatura com mufa fixadora de entrada lateral,
em aço, manípulo M5, termopar tipo K, circuito eletrônico embutido, faixa de operação: 0 oC
a 500 oC, resolução: ± 0,5 oC, cabo de ligação à interface de aquisição miniDIN, etc.
Conectável à interface e compatível com o software. Colchão de ar linear master para
computador com sensores, barramento com comprimento mínimo de 1300 mm, escalas
serigrafadas laterais div: 1 mm, roldana de baixo atrito, 20 bloqueios, conexão de fluxo
transversal ao trilho; rampa inclinável em aço, sistema de desempenho, cabeceiras com
passagens para acessórios e suportes em aço; fusos elevatórios em aço inoxidável; escala div:
1 grau, terceira base com sapatas niveladoras; unidade geradora de fluxo com controle
eletrônico de vazão, chave geral, lâmpada indicadora de energização, plugue de entrada IEC,
81
filtro removível, conexões rápidas de entrada e saída; mangueira; hastes paralelas superiores;
acessórios: roldana M1, gancho lastro, carro com dois pinos, carro com seis pinos; fixadores
com manípulos, suportes com mola, suporte com ímã NdFeB; suportes de acoplamento
macho e fêmea; massa acoplável de 10 g; 12 massas acopláveis de 50 g; conjunto de fios
flexíveis com anéis; nível circular; cavaleiro para nível; agulhas; disparador em aço
inoxidável; dinamômetro 2 N, div: 0,02 N; apoio para grandes inclinações; hastes ativadoras
de sensores; suportes com magneto e ferrita; cercas transparentes; cinco sensores fotoelétricos
metálicos com conector miniDIN; corpo de prova com face recoberta; anéis flexíveis; cabos e
força com plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea IEC; chave sextavada;
sensor de largada com fonte de alimentação, bornes, gatilho e plugue de entrada norma IEC.
Conectável à interface e compatível com o software. Painel para constante de Planck, em aço,
bornes de entrada e saída, controle de tensão, chaves auxiliares de bloqueio e desvio,
agrupamento de semicondutores com irradiação emergente de comprimentos de onda
conhecidos, plugues para sensores medidores com identificações serigrafadas, braços
metálicos removíveis com sapatas niveladoras, sensor de tensão com base em aço, sapatas
antiderrapantes, medidor de baixa tensão com saída para interface e GND. Faixa: - 5 a + 5 V,
resolução 10 mV, precisão: ± 1 %, sensor de corrente com base em aço, sapatas
antiderrapantes, medidor de baixa corrente com fusível, saída para interface e GND. Faixa: 20 mA a + 20 mA, resolução 0,05 mA, precisão: ± 1 %, chave multiuso, duplo comando,
chassi em aço com sapatas isolantes antiderrapantes, painel com identificação das funções; 04
bornes e chave isolada com parada central, tensão máxima 220 V, corrente máxima 6 A,
conjunto de conexões flexíveis vermelhas pretas e verdes. Conectável à interface e compatível
com o software. Aparelho para dinâmica das rotações, para computador, utilização
convencional ou monitorada por computador, área de segurança mínima 310 x 280 mm, altura
de segurança máxima menor que 75 mm da plataforma de giro, base transparente com
cavidade para sensor, indicado de posição inicial, carrossel com momento angular variável,
escalas milimetradas, identificações de posicionamento, sapatas niveladoras; sistema girante e
torre central transparente para leitura direta durante todo o ciclo, escalas milimetradas na
plataforma, Divisão: 1 mm, sapatas niveladoras, pilar lateral de distância variável, corpo de
prova pendular com massa A, corpo cilíndrico com massa B, medidor de força de 2 N, div:
0,02, sistema de elevação para variação tensional; rolamentos blindados; motor articulável
com mola de engate rápido; carrossel interativo com disco acoplável; sistema de distorção;
afastador de aço inoxidável; massas esféricas; conexões flexíveis; pêndulo cônico, fonte
regulada embutida na cabeceira em aço com On-Off, controle de frequência, lâmpada piloto,
82
fusível e plugue fêmea IEC, 127/220 VCA - 50/60 Hz, sapatas antiderrapantes; ativador do
sensor; fixador milimétrico; cabo de força norma plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e
plugue fêmea norma IEC; sensor fotoelétrico. Conectável à interface e compatível com o
software. Balança de torção para computador com sensores, utilização convencional ou
monitorada por computador, base metálica, sapatas niveladoras antiderrapantes, janela com
referencial, escala girante, div: 1 grau, torre com emissor laser; cabeçote com avanço de 230
mm, mesa deslizante com braços diamagnéticos, corpo girante com mandris e esperas para
corpos de prova; 02 mandris superior e inferior para corpos de prova; haste de prova com 210
mm; 01 haste de prova em aço com contrapesos deslizantes e fixadores; haste freio com
contrapeso; 1,5 m de fio de prova X com diâmetro compatível; 02 fios de prova básicos; 1,5
m de fio de cobre com diâmetro compatível; ímã cilíndrico; espelho plano com suporte;
conjunto de bobinas circulares transparentes; haste transversal com sapatas niveladoras, laser
com fonte de alimentação elétrica, chave On-Off, sensor fotoelétrico com receptor e
carenagem de fixação magnética. Conectável à interface e compatível com o software.
Viscosímetro de Stokes com altura mínima de 1135 mm, para computador com suporte delta
maior com indicações de posicionamento; painel vertical com mufas em aço de entrada
lateral, manípulos, haste longa, escala milimetrada div: 1 mm, apoio final de curso, dois
reservatórios em vidro resistente com saída transversal, conjunto de corpos de prova
pequenos, conjunto de corpos de prova médios, conjunto corpos de prova maiores, sistema
alinhador de largada, haste média com fixador secundário; dois sensores fotoelétricos
metálicos conectáveis à interface. Conectável à interface e compatível com o software. Sensor
de força tração 10 N, circuito eletrônico embutido, carenagem estrutural de aço. Faixa de
operação: 0 a 10 N. Resolução: 0,01 N. Precisão: +/- 10%. Cabo de ligação miniDIN
conectável à interface e compatível com o software. Sensor de intensidade luminosa com
mufa fixadora de entrada lateral, em aço, manípulo M5, circuito eletrônico embutido. Dotado
de visor para captura entrada de onda luminosa. Cabo de ligação miniDIN conectável à
interface e compatível com o software. Sensor de temperatura para líquidos com mufa
fixadora de entrada lateral, em aço, manípulo M5, elemento termoresistivo, circuito eletrônico
embutido, chassi metálico, encapsulamento em ponteira de aço inoxidável, faixa de operação:
-20 ºC a 120 ºC; resolução: ± 0,2 ºC, cabo de ligação miniDIN conectável à interface e
compatível com o software. Conjunto de termômetros, tampões, capilar, anel de aço, tela,
pinças, mufas duplas, tubos de amostra, agitadores, arranjo atômico,
calorímetro
transparente de vasos, 1000 ml; tampa transparente de fechamento simultâneo; 08 resistores
para painel; bloco de papéis com escalas; lupa; anéis de silicone; artéria de vidro, tampão;
83
conjunto de conexões elétricas com pinos de pressão para derivação; corpos de prova de cobre
e aço com olhal; tripé para aquecimento; 6 cabos
de força norma plugue macho NEMA 5/15
NBR 6147 e plugue fêmea norma IEC; Conjunto para dinâmica dos líquidos; uma torre de
haste tríplice longa com orientador de posição intermediário em aço, haste superior, fusos
fixadores, manípulos M5, tripé universal delta max em aço com encaixe circular, marcação de
posicionadores serigrafadas, sapatas niveladoras amortecedoras; câmara transparente vertical
com capacidade 1.000 mL, guias laterais externas, saída de fluxo vertical metálica com
anel
de vedação confinado; tampa móvel escalonada para câmara transparente com passagens de
identificação serigrafadas, entrada para sensores, entrada para ativadores, retorno de fluxo;
conjunto alinhador para câmara transparente com mufas em aço, manípulos M5,
centralizadores A e B, distanciador fixo, base inferior com desnível de retenção, liberdade de
giro, acréscimo e decréscimo de altura; registro de conexão rápida;
régua T com escala
milimetrada 0 a 280 mm, divisão 1 mm, escala em polegadas, divisão 0,1 polegada; régua T
com escala milimetrada 0 a 230 mm, divisão 1 mm, escala em polegadas, divisão 0,1
polegada; câmara opaca vertical com capacidade de 500 mL, saída vertical metálica com
anel de vedação confinado; conjunto alinhador da câmara opaca vertical com mufas C em aço,
manípulos M5, anéis centralizadores externos em aço, distanciador fixo, base inferior com
desnível de retenção e passagem central, liberdade de giro, acréscimo e decréscimo de altura;
conjunto traçador com avanço micrométrico, escala com fração de volta, superfície refletora
de adesão magnética com referência angular, seringa; hidroduto transparente reto com
conexão rápida superior, três orifícios laterais, vedação inferior; tampa cônica de silicone;
becker de coleta, 600 mL; braço A com mufa em aço, identificação de A a H, manípulo M5,
três alinhadores em náilon, artéria pescador, hidroduto flexível com duas mufas em aço e guia
em náilon, braço B com mufa em aço com identificação de A a H, manípulo macho M5,
manômetro em U com escala em milímetros e polegadas; painel metálico com mufas duplas
tipo morsa, manípulo fêmea M3, conexão inferior em silicone, conexões superiores com
redução para sensor; conjunto de tubos paralelos de altura variável, painel metálico com
mufas duplas tipo morsa, manípulos M3 e conexões superiores com redução para sensor;
hidroduto maior de imersão com expansão cônica superior, corpo central tubular de raio
interno maior, centralizador superior com fio de extração, centralizador inferior com
amortecedores em silicone; hidroduto menor de imersão com expansão cônica superior, corpo
central tubular de raio interno menor, centralizador superior com fio de extração,
centralizador inferior com amortecedores em silicone; mufa com pinça para artérias; bomba
hidráulica centrífuga CC com vazão máxima de 3,5 L/min, pressão manométrica de até 280
84
kPa, painel de fixação em aço, mufa em aço, manípulo M5, conector RCA, entrada para
hidroduto, saída para hidroduto com sistema linear de conexão rápida, tensão máxima 12
VCC, corrente máxima 3 A;
controlador para bomba hidráulica com interruptor de
acionamento, regulagem da velocidade, estrutura em aço e alumínio, sapatas antiderrapantes e
isolantes, conector de saída para alimentação da bomba; cabo paralelos com conectores RCA,
fonte de alimentação chaveada com entrada automática 85 a 230 VCA, tensão de saída 12
VCC / 2 A, plugue de saída polarizado, cabo de força com plugue macho NBR 14136;
bandejas maiores; painel com medidor de vazão faixa 0,1 a 1,1 Lpm, flutuadores em vidro
preto, escala com impressão por litogravura sobre alumínio, cobertura em epóxi transparente,
pressão máxima de trabalho 345 kPa, temperatura máxima de trabalho 54,4 ºC, exatidão ± 4
% fundo da escala, anéis de vedação em Buna-N, mufa em aço e manípulo M5;
sensor de
pressão diferencial, miniDIN com fixação mecânica com mufa em aço de entrada lateral,
manípulo M5, circuito eletrônico embutido, chassi em alumínio com tampas em aço,
terminais de entradas alta e baixa para duto de pressão, circuito eletrônico embutido, dutos de
pressão com junta expansora, cabo de ligação miniDIN. Faixa de operação: 0 a 250 mmH2O,
precisão: ± 2 %; cabo de ligação miniDIN-miniDIN.
Sistema de gestão da informação e conhecimento constituído por interface digital,
operando em nuvem, via Internet, com acesso por identificação seletiva de usuários,
disponibilizando rol de produtos adquiridos, com identificação por código de referência,
contemplando apresentação analítica detalhada com textos e imagens sobre o conteúdo de
cada equipamento, procedimentos de identificação de componentes, com mídia digital
integrada na modalidade audiovisual propiciando o conhecimento de cada componente de
cada equipamento fornecido, com opção para acessar informações sobre procedimentos
detalhados de montagem, utilizando texto analítico, imagens técnicas precisas de partes do
equipamento e aspectos finos de montagem, integradas a mídia digital na modalidade
audiovisual apresentando de forma detalhada aspectos específicos e gerais das montagens que
antecedem cada experimento a ser realizado, com acesso contínuo ou alternado ao
conhecimento da realização detalhada de cada experimento, por meio de texto analítico e
imagético, incluindo resultados presumidos e efetivos de cada experimento, ou parte do
mesmo, com orientações tecnológicas, técnicas e educacionais por mídia digital na
modalidade audiovisual, incluindo procedimento para aquisição de dados por via analógica
e/ou digital, obtida por meio de instrumentos variados também de base analógica e/ou digital,
incluindo alertas e informações finas a respeito de procedimentos experimentais, com acesso a
referenciais teóricos gerais relacionados à realização de cada experimento realizado com o
85
equipamento, incluindo referências, apontamentos históricos relacionados ao ensino de física
e tecnologia, com acesso a informações e conhecimento de ampliação de experimentos
utilizando mídias digitais variadas como simuladores, infográficos, audiovisuais, áudio,
complexmedia e hipermídia, permitindo a ampliação das abordagens efetivas realizadas por
meio dos equipamentos adquiridos, através de mídias digitais, incluindo sugestões para visita
a sítios específicos.
O sistema inclui orientação em audiovisual para compreensão do
funcionamento do sistema digital, interface para comunicação direta com o fornecedor, para o
caso de orientações complementares de uso, disponibilizando um sistema de ‘FAQ’ que
apresenta as questões mais frequentes e suas soluções. Livro com check list, garantia de dois
anos, instruções técnicas, sugestões detalhadas de experimentos com habilidades e
competências, em português, para professor e aluno.
10.2.3 Laboratório de Química
O laboratório de Química será instalado no terceiro andar do prédio do IFMG Campus
Itabirito e contará com 4 bancadas experimentais contendo 5 cadeiras cada, nas quais os
estudantes se acomodarão.
Além disso, o laboratório Figura 10 - Desenho arquitetônico do mobiliário do laboratório de
Química.
terá
um
sistema
de
exaustão (capela), pias,
lava-olhos
e
chuveiro.
Armários
para
condicionamento
reagentes,
de
vidrarias
e
equipamentos farão parte
do
mobiliário
do
laboratório. Além disso, o
laboratório
sistema
terá
de
um
projeção
conectado através de rede
estruturada de dados a
uma biblioteca digital hospedada no servidor de
conteúdo do campus preparado tecnologicamente para
Fonte: IFMG-CAMPUS ITABIRITO
86
executar os softwares e um conjunto de objetos de apoio ao aprendizado de Química.
.
Principais características dos equipamento dos laboratório de Química
Conjunto de equipamentos de química com sensor, software, interface e sistema de
gestão da informação para 04 Grupos constituído por: software para aquisição de dados,
ambiente Windows XP / Windows7, gráfica sinais de sensores, exporta dados para programas
como Excel e MatLab, armazena dados coletados em tabelas, possui ferramentas para
aquisição dos dados em tempo real como osciloscópio, grade de aquisição e mostrador
analógico, ferramentas de contagem de tempo com funcionalidades como cronometragem
entre dois sensores, cronometragem da passagem do objeto pelo sensor e cronometragem de
eventos cíclicos, grades xt; grades xyentre outras funcionalidades, etc, Interface de
comunicação com o PC via porta USB, gabinete em aço, chave liga-desliga, led indicador,
bornes miniDIN, conector USB, cabo USB 2.0. Taxa de aquisição: 10.000 amostras/ s.
Resolução: 10 bits. Entradas: 4 analógicas e 4 digitais, alimentação de 85 a 250 VAC,
automática, consumo: 5 Watts.; 04 testadores da condutividade elétrica; 01 escorredor; 04
alcoômetro Gay-Lussac;04 cabo de Kolle; 04 alça de níquel-cromo; 01 agitador magnético
com aquecimento, regulagem da temperatura até 300 ºC, motor sem faiscamento, ajuste de
velocidade de 100 a 1300 rpm dependendo da viscosidade da solução e barra magnética; 24
anéis de borracha; 04 conjuntos de argolas metálicas com mufa; 01 afiador cônico; 04 balão
de destilação; 01 balão volumétrico de fundo redondo; 04 bastões de vidro; 04 tripés
universais delta menor em aço, círculo de encaixe, distância entre pés frontais 227 mm,
marcações de posicionadores com serigrafia e três sapatas niveladoras amortecedoras; 04
tripés universais delta maior em aço, círculo de encaixe, distância entre pés frontais de 230 a
270 mm, marcação de posicionadores com serigrafia e três sapatas niveladoras
amortecedoras; 04 hastes cromadas maiores com fixadores milimétricos; 04 hastes menores
de até 12,7 mm com fixadores milimétricos; 04 buretas graduadas com torneira; 04 cadinho;
04 cápsulas para evaporação; 01 chave multiuso; 04 condensador Liebing, 04 condensador
Graham; ; 04 copos becker graduados A; 08 copos becker graduados B; 04 copos becker
graduados C; 04 copos becker graduados D; 04 cronômetro digital, precisão centésimo de
segundo; 04 densímetro; 01 dessecador; 08 eletrodos de cobre; 04 erlenmeyer; 04 escovas
para tubos de ensaio; 04 espátula dupla metálica; 04 espátula de aço inoxidável com cabo de
madeira; 04 espátula de porcelana e colher; 90 etiquetas auto-adesivas; 04 frascos âmbar com
rosca; 04 frasco kitasato para filtragem ; 04 frasco lavador; 04 frasco com limalhas de ferro;
04 funis de Büchner; 04 funis de separação tipo bola; 04 funis de vidro com haste curta; 01
87
conjunto de furadores de rolha manual; 08 garras jacaré ;08 cabos de conexão PT pinos de
pressão para derivação; 08 cabos de conexão VM pinos de pressão para derivação; 04 gral de
porcelana com pistilo; 100 luvas de procedimentos laboratorial; 04 lápis dermográfico; 01
lima murça triangular; 06 metros de mangueira de silicone; 04 conjunto de 3 massas com
gancho; 04 mola helicoidal; 08 mufas duplas; 200 papel filtro circulares; 01 caixa papel
indicador universal;01 blocos papel tornassol A; 01blocos papel tornassol V; 04 pipetas de
10 ml; 04 picnômetros; 04 pinças para condensador sem mufa; 04 pinças de Hoffmann; 08
pinças de madeira para tubo de ensaio; 04 pinças metálicas serrilhadas; 04 pinças de Mohr; 04
pinças com mufa para bureta 60 ml; 04 pinças com mufa para bureta 120 ml; 04 pinças para
cadinho; 04 pinça para copos com pontas revestidas; 04 pipetas graduadas P; 04 pipeta
graduada M; 04 pipeta volumétrica P; 04 pipeta volumétrica M; 01 Pipeta graduada de
precisão; 08 Pipeta Pauster 3 ml: 04 placas de petri com tampa; 04 m de fio de poliamida;
04 provetas graduadas A; 04 provetas graduadas B; 04 provetas graduadas C; 04 provetas
graduadas D; 01 proveta graduada de plástico; 04rolhas de borracha com furo ; 12 Rolhas de
borracha B; 12 rolhas de borracha; 08 rolhas de borracha (36 x30); 12 rolhas de borracha
medidas aproximadas (26 x21) C; 04 seringa; 04 suportes para tubos de ensaio; 01 tabela
periódica atômica telada; 04 telas para aquecimento; 01 fita teflon; 04 termômetro -10 a
+110 oC; 04 tesoura; 04 triângulos com isolamento de porcelana; 04 tripés metálicos para tela
de aquecimento; 08 conectante em "U"; 12 tubos de ensaio A; 08 tubos de vidro em "L"; 12
tubos de ensaio B; 08 tubos de vidro alcalinos; 04 vidros relógio; 04 m de mangueira PVC
cristal; 24 anéis elásticos menores; 01 conjunto de réguas projetáveis para introdução a teoria
dos erros (milimetrada, centimetrada e decimetrada); 04 multímetro digital (LCD), 3 ½
dígitos, funções: tensões contínua e alternada, correntes contínua e alternada, resistência,
capacitância, temperatura, polaridade automática, par de ponta de prova, termopar tipo K.; 01
barrilete com tampa, indicador de nível e torneira, capacidade 10 litros; 04 tubos conectante
em “T”; 04 pêras insufladoras, 04 trompas de vácuo; 01 fonte digital de corrente contínua
para eletroquímica - programável, estabilizada, regulada, visor digital, resolução de 0,1 ADC,
chave geral, indicador de energização, fusível de segurança, saída frontal regulada com tensão
contínua máxima de 20 VDC, potência máxima fornecida a carga: 200 W. Proteção eletrônica
contra curto-circuito. Regulação de linha para 10% de variação: menor que 0,05 %.
Regulação de carga de 0 a 100%: menor que 0,1 %. Alimentação de rede: 127/220 VAC, 50 /
60 Hz. Sistema para cinética dos gases, carenagem metálica, sapatas niveladoras, transdutor
eletromagnético, controle da amplitude no eixo y com freqüência constante, câmara de vidro
com volume total mínimo de 730 cm3, variável a partir de 40
cm3, tampa transparente com
88
orientador do êmbolo, êmbolo com haste guia e
freio metálicos, sistema de segurança e
centragem da câmara em aço, plugue de entrada norma IEC, chave geral, fusível, lâmpada
indicadora, sapatas antiderrapantes, recipiente de vidro resistente, corpos de prova, cabo de
força norma plugue macho NEMA 5/15 NBR 6147 e plugue fêmea norma IEC. Voltâmetro de
Hoffmann, altura mínima de 500 mm, painel em aço, mufas metálicas e manípulos, escalas
milimetradas, tampões com eletrodos; vasos laterais com reservatório central e desvios em
vidro resistente, conexões flexíveis não oxidáveis, tripé delta em aço com sapatas niveladoras
antiderrapantes, haste com fixador milimétrico. Conjunto gaseológico com painel em aço,
haste com orientador de posição, retenção com fuso, suporte delta com sapatas niveladoras,
pistão de avanço micrométrico, mesa cilíndrica , escala com fração de volta, superfície
refletora de adesão magnética com referência angular, câmara de compressão, escala vertical,
div: 1 mililitro, válvula; manômetro 0 a 2 kgf/cm², div: 0,02 kgf/cm², sensor de pressão
absoluta com circuito eletrônico embutido, carenagem estrutural, chassi com mufa em aço,
manípulo M5, terminal para entrada de duto de pressão, cabo de ligação miniDIN. Faixa de
operação: 20 a 250 kPa (2,9 a 36,3 psi), precisão: ± 1,5 %, haste menor com fixador M5.
Calorímetro de água, vaso externo transparente, vaso interno de alumínio, capacidade de até
1000 ml; agitador; tampa transparente de fechamento simultâneo,
e termômetro. Cinco
corpos de prova diferentes materiais, cilíndricos de iguais diâmetros, iguais comprimentos e
passagem para cordão. 01 Balança digital semianalítica, LCD, funções programáveis,
indicador de estabilidade da leitura, indicador, no visor, da capacidade utilizada, calibração
automática, capela de proteção contra correntes de ar, carga máxima de 500 g, sensibilidade
de 0,001 g, reprodutividade: 0,001 g, campo de tara: 500 g, tempo de estabilização: 4 s,
voltagem: 127 ou 220 V, frequência: 50 / 60 Hz, consumo típico: 10 VA. 01 Sensor de
temperatura, termopar tipo K com bainha de missangas, 170 mm, mufa ponteira em aço com
entrada lateral e manípulo M5, cabo paralelo com conector para termopar e identificação de
polaridade, faixa de operação: -100 ºC a + 1200 ºC, resolução: 2 ºC; extensão com gabinete
em alumínio com tampas em aço, circuito embutido, conexão fêmea miniDIN, cabo de
ligação miniDIN_miniDIN;01 Sensor de temperatura com termopar em bainha inox,
miniDIN, fixação com mufa em aço de entrada lateral, manípulo M5, gabinete em alumínio
com tampas em aço, chassi em aço, termopar tipo K, circuito eletrônico embutido, faixa de
operação: -50 ºC a + 150 ºC, resolução: 0,2 ºC, cabo miniDIN;01 Sensor de temperatura,
termopar longo com bainha inox, fixação com mufa em aço de entrada lateral, manípulo M5,
gabinete em alumínio com tampas em aço, circuito eletrônico embutido, chassi em aço,
termopar tipo K, 500 mm, faixa de operação: -50 ºC a + 150 ºC, resolução: 0,2 ºC, cabo de
89
ligação miniDIN;01 Phmetro de bancada, LCD, ajuste de zero e sensibilidade, funções: standby, pH e milivolts, indicadores tipo leds para cada função, faixa de medição 0,00 a 14,00 pH
ou ± 1000 mV relativos, compensação automática da temperatura entre 0 e 100oC,
reprodutibilidade de ± 0,015 pH ou ± 2 mV, legibilidade: ± 0,01 pH ou ± 1 mV, eletrodo
combinado universal de vidro com referência interna de Ag/AgCl, sensor da temperatura
encapsulado em aço inox, tensão 110 ou 220V, suporte de eletrodo, buffer 6,86; buffer 4,01;
solução de repouso do eletrodo;01 Higrômetro de bulbo seco e úmido com capilares de vidro,
um com bulbo seco e outro com bulbo úmido. Medição baseada na diferença de temperatura
entre os dois bulbos; 04 Conjunto de frascos volumétricos, para teoria dos erros,um com
escala em mililitro, divisão: 1 mL, um com escala em centilitro, divisão: 1 cL, um com escala
em decilitro, divisão: 1 dL e um suporte em alumínio com identificação serigrafada e sapatas
antiderrapantes; 04 Conjunto de pilhas eletroquímica, com duas cubas de vidro, conexão
tubular em U, cabo flexível preto com até 0,5 metro, pino de pressão para derivação e garra
jacaré, cabo flexível vermelho com 0,5 metro, pino de pressão para derivação e garra jacaré,
uma placa eletrodo de zinco e uma placa eletrodo de cobre e seringa de 10 ml; 04 Conjunto
para picnometria com copo de becker de vidro, termômetro químico, escala externa de -10 a
+110 oC, divisão de 0,5 ºC, frasco com cinco esferas, pinça serrilhada, mufa em aço com
entrada lateral para hastes até 12,7 mm, braço horizontal com extremidade alongada, seis
orifícios A, B, C, E, F, G com 3,2 mm, orifício H com 5,2 mm, espera C com
M5
identificada serigraficamente, manípulo M5, fio flexível 0,25 m com gancho em aço
inoxidável, tripé universal delta médio com reentrância semicircular central, distância radial
ao encaixe circular 200 mm x 250 mm de largura, identificadores de posição serigrafados de
orifícios de 5,2 mm A, B, C, D, corte longitudinal E, orifício de 6,5 mm F, três sapatas
niveladoras e haste em aço inoxidável de 500 mm com protetor no fuso externo; 01 Conjunto
para mudanças de fases com tripé universal delta médio com reentrância semicircular central,
distância entre pés frontais de 210 a 230 mm, distância radial ao encaixe circular de 150-250
mm x 200-260 mm de largura, identificadores de posição serigrafados de cinco orifícios de
5,2 mm A, B, C, D, um corte longitudinal E, um orifício de até 6,5 mm F e três sapatas
niveladoras amortecedoras; haste inox de 11,1 mm de diâmetro, 300 mm com fixador M5;
haste metálica de 12,7 mm de diâmetro, 180-210 mm de comprimento, mufa em aço, entrada
lateral e manípulo M5; copo de béquer de vidro de 400 a 500mL; tubo de ensaio de no
mínimo 25 mm de diâmetro, 150 mm; mufa dupla; pinça com garra 60 mm; proveta graduada
de vidro de 10 a 20 mL; copo térmico hermético de até 400 mL; bandeja 440x500x100 mm;
sensor de temperatura, termopar flexível, fixação com mufa em aço de entrada lateral,
90
manípulo M5, gabinete em alumínio com tampas em aço, chassi em aço, termopar tipo K,
circuito eletrônico embutido, faixa de operação: -50 ºC a 150 ºC, resolução: 0,2 ºC, precisão ±
2 ºC, cabo de ligação miniDIN-miniDIN; sensor de temperatura com termopar em bainha
inox, miniDIN, fixação com mufa em aço de entrada lateral, manípulo M5, gabinete em
alumínio com tampas em aço, chassi em aço, termopar tipo K, circuito eletrônico embutido,
faixa de operação: -50 ºC a + 150 ºC, resolução: 0,2 ºC, cabo miniDIN; 01 Fonte de
alimentação eletrônica, digital, saída ajustável de 0 a 30 VCC / 5 ACC, regulada e
estabilizada, amperímetro digital LCD, resolução de 0,1 ACC, voltímetro digital LCD,
resolução de 0,1 VCC, proteção eletrônica contra curto-circuito, função de controle de carga
entre 0 a 5 A, saída fixa 5 VCC / 1 A, refrigeração com ventilação forçada, alimentação
automática 110 / 220 VCA, 50 / 60 Hz. 01 gabinete metálico com dimensões mínimas de 184
x 50 x 40 cm, quatro divisões, duas portas e chaves; 04 bico de bunsen com registro; 01Balão
de destilação, 01 Balão volumétrico com rolha, 04 Balão volumétrico de fundo redondo; 01
macro controlador de pipetagem com pipetas e trompa d'água metálica. 04 Mantas
aquecedoras, capacidade 500 ml, para líquidos, inclusive solvente inflamável, aquecimento
rápido e regulável, carenagem em alumínio, parte externa isolada termicamente, resistência
embutida em cadarços, temperatura máxima no ninho: 500ºC, regulador eletrônico de
temperatura. Destilador com capacidade 2 L/h, água de saída com pureza abaixo de 5
µSiemens, caldeira, cúpula resistente e inerte, sistema automático de descarga rápida,
desligamento na falta de água , sistema automático de liga-desliga, resistência tubular
blindada, suporte para fixação na parede. Alimentação: tensão da rede local. Potência: 1800
Watts. Consumo de água : 60 litros/hora. Rendimento: 2 litros/hora. 04 Conjuntos para
construção de moléculas em 3 dimensões, química orgânica, 20 esferas brancas (hidrogênio),
20 esferas pretas (carbono), 12 esferas azuis (oxigênio), 05 esferas verdes (cloro), 05
esferas cinzas (nitrogênio), 05 esferas vermelhas (bromo), 05 esferas amarelas (enxofre), 80
pinos para ligação. Capela para exaustão de gases em fibra de vidro laminada, porta em
acrílico transparente com deslocamento vertical, sistema de contrapeso, abertura em qualquer
ponto, abertura máxima 43 cm, iluminação interna isolada da área de trabalho, painel com
interruptor / acionador do exaustor e interruptor / acionador de iluminação, exaustor isolado
em fibra de vidro (peça única) com turbina em material resistente a gases corrosivos, tubo de
saída com Ø 100mm, motor blindado 1/30 HP e exaustor com direcionamento horizontal.
Volume deslocado pelo exaustor: 35 m3/hora. Velocidade do ar: 15 metros por segundo.
Potência: 14 Watts. Dimensões aproximadas: 600 mm de altura x 800 mm de largura e 600
mm
de profundidade. Chuveiro e lava-olhos de emergência, crivo da ducha com
altura
91
mínima de 208 cm
em relação a base, vazão mínima de 76 litros / min, chuveiro
automaticamente aberto com o acionamento da haste manual, montagem fixada diretamente
no chão, lava olhos com filtro de regulagem de vazão, tampa de proteção automaticamente
aberta com o acionamento manual da plaqueta empurre, vazão mínima de 1,5 litros/min e
saídas com altura mínima de 84 cm. Sistema multifuncional para aquisição de imagens com
múltiplas funções, câmera digital, sistema de lentes com zoom, focagem e controle de íris,
suporte delta com reentrância para corpos de prova, sapatas niveladoras antiderrapantes, haste
flexível, mufa em aço com entrada lateral, conjunto de acoplamento para microscópios
biológicos e microscópios estereoscópios, fonte de alimentação bivolt e cabos com plugues e
maleta. Sistema de captura e gravação de vídeo para o computador através da entrada USB.
Permite assistir e gravar vídeo com resolução de até 720x576 (PAL) ou 720x480 (NTSC).
Compatível com Windows XP/7/8. Configurações mínimas: Processador Pentium 4 2.0GHz,
memória de 256MB, placa de vídeo com 32MB (ou superior) VGA interface AGP ou
interface PCI, unidade de CD-Rom,Conexão USB 2.0 disponível. Microscópio biológico
trinocular, 40 X a 1600 X, tubo trinocular com ajuste interpupilar 55 ~ 75 mm, ajuste de
dioptria nos dois porta oculares, sistema anti-fungo, saída trinocular com prisma divisor,
adaptador para câmera de vídeo, oculares: WF 10 X (18 mm) e P 16 X (11 mm), objetivas
acromáticas: 4 X, 10 X, 40 X (R), 100 X (R) óleo, platina mecânica, 140 x 140 mm,
movimento X 76 mm, Y 46 mm, botões conjugados, escala vernier, condensador ABBE 1,25
NA com íris diafragma, porta filtro e movimento por pinhão e cremalheira, focalização:
macrométrico e micrométrico com curso de 0,002 mm por divisão, macro e micro conjugados
em botões bilaterais, ajuste de tensão e parada automática, iluminação: duas lâmpadas
halógenas 6 V / 20 W para microscópio biológico trinocular com ajuste de intensidade
luminosa, espelho para luz natural, filtro azul 32 mm, tensão de entrada automática 90 VCA ~
240 VAC; 01 Centrífuga para 8 tubos de 15 ml com controle de velocidade, gabinete
metálico; pés de borracha aderentes; freio elétrico; dispositivo de desligamento ao abrir a
tampa; cruzeta metálica horizontal; giro máximo: 3400 rpm; controle eletrônico da
freqüência; cadastro na ANVISA; nível de ruído aproximado: 70dB.
Câmara de reação transparente, capacidade 260 mL, fundo com frasco secundário de 40 mL,
tampão de encaixe rápido com sensor de temperatura em bainha inox, alinhador de segurança
com conexão miniDIN, válvula de três vias com tampão cônico e espera para sensor de
pressão, base transparente com sapatas e fusos com fixadores sextavados, chave sextavada
com cabo revestido em silicone, tripé universal delta médio com reentrância semicircular
central, distância entre pés frontais 227 mm, identificadores de posição serigrafados A, B, C,
92
D, F corte longitudinal E e três sapatas niveladoras amortecedoras, haste de 300 mm, diâmetro
de 11,1 mm, em aço inoxidável, orifício transversal, fixador M5 com protetor no fuso externo,
condicionador de sinal para termopar, fixação com mufa em aço de entrada lateral, manípulo
M5, gabinete em alumínio com tampas em aço, circuito eletrônico embutido, chassi em aço,
conexão de entrada miniDIN fêmea para termopar e cabo miniDIN-miniDIN, sensor de
pressão absoluta, fixação com mufa em aço de entrada lateral, manípulo M5, gabinete em
alumínio com tampas em aço, circuito eletrônico embutido, chassi em aço, terminal para
entrada de duto de pressão, cabo miniDIN-miniDIN. Faixa de operação: 20 a 250 kPa (2,9 a
36,3 psi), precisão: ± 1,5 %.
01 Barômetro de Torricelli, escala termométrica - 10 a 60 graus Celsius, escala barométrica 0
a 800 mmHg, divisão 1 mmHg, limite de erro ± 3 mmHg com escala auxiliar de correção;
livro com check list, garantia de dois anos, instruções técnicas, sugestões detalhadas de
experimentos com habilidades e competências segundo o programa curricular nacional
(PCN), em português, para professor e aluno. O conjunto deve ser acompanhado de mídias
digitais sobre a montagem a obtenção dos dados e o método utilizado num conjunto de
experimentos básicos da química. Estas mídias serão utilizadas para capacitação de
professores, laboratoristas e também durante o desenvolvimento dos experimentos pelos
alunos. A duração destas mídias deve em sua maioria não ultrapassar de 5 (cinco) minutos.
Além das mídias relativas a montagem e obtenção de resultados é parte integrante do objeto
deste documento as mídias relativas sobre os sensores e a interface a ser utilizada, todas em
português.
10.2.4 Laboratório de Computação
O laboratório de Computação será instalado no terceiro andar do prédio do IFMG
Campus Itabirito e contará com 24 computadores para os alunos e 1 computador para o
professor. Terá um sistema de projeção conectado através de rede estruturada de dados a uma
biblioteca digital hospedada no servidor de conteúdos do campus preparado tecnologicamente
para executar os softwares e um conjunto de objetos de apoio ao aprendizado de Computação.
Principais características dos computadores
93
ESTAÇÃO DE TRABALHO PADRÃO COM MONITOR - Modelo: HP Elitedesk 800 G1
SFF Descrição detalhada: Modelo SFF com
Figura
11
-
Desenho
arquitetônico
processador com clock mínimo de 3.3GHz, mobiliário do laboratório de computação.
cache mínimo de 8MB; 8GB de memória,
do
equipamento expansível até 32GB; HDD com
500GB de armazenamento; leitor/ gravador de
DVD;
Monitor
de
21,5”;
Software
de
gerenciamento conforme solicitado no edital.
Prazo de garantia do equipamento: 36 meses de
garantia para o Desktop e Monitor.
10.2.5 Laboratório de Desenho e Língua Estrangeira
O laboratório de Desenho e Língua estrangeira será instalados no terceiro andar do
prédio do IFMG Campus Itabirito e contará com 24 computadores para os alunos e 1
computador para o professor, terá um sistema de o laboratório terá um sistema de projeção
conectado através de rede estruturada de dados a uma biblioteca digital hospedada no servidor
de conteúdos do campus preparado tecnologicamente para executar os softwares e um
conjunto de objetos de apoio ao aprendizado de Desenho e Língua Estrangeira, atendendo os
requisitos para a preparação e realização de docentes, técnico-administrativos e alunos de
graduação e de pós-graduação do IFMG para participarem do exame Toefl-ITP.
Principais características dos computadores
94
ESTAÇÃO DE TRABALHO PADRÃO COM Figura 12 - Desenho arquitetônico do mobiliário do
MONITOR - Modelo: HP Elitedesk 800 G1 SFF
Descrição
detalhada:
Modelo
SFF
laboratório de Desenho e Línguas.
com
processador com clock mínimo de 3.3GHz, cache
mínimo de 8MB; 8GB de memória, equipamento
expansível até 32GB; HDD com 500GB de
armazenamento; leitor/ gravador de DVD; Monitor
de 21,5”; Software de gerenciamento conforme
solicitado no edital. Prazo de garantia do
equipamento: 36 meses de garantia para o Desktop
e Monitor.
Fonte: IFMG-CAMPUS ITABIRITO.
10.3 Núcleo Profissionalizante
Os laboratórios do núcleo profissionalizantes do curso de Engenharia Elétrica proposto
poderão atender demandas experimentais de disciplinas profissionalizantes e também de
disciplinas específicas. Nesta primeira etapa de implantação deste curso foi projetado neste
núcleo o laboratório de magnetismo e eletromagnetismo.
10.3.1 Laboratório de Magnetismo e Eletromagnetismo
O laboratório de Magnetismo e Eletromagnetismo será instalado no segundo andar do
prédio do IFMG Campus Itabirito e contará com 4 bancadas experimentais contendo 5
cadeiras cada, nas quais os estudantes se acomodarão. Além disso, o laboratório terá um
sistema de projeção conectado através de rede estruturada de dados a uma biblioteca digital
hospedada no servidor de conteúdos do campus preparado tecnologicamente para executar os
softwares e um conjunto de objetos de apoio ao aprendizado de magnetismo e
eletromagnetismo.
95
Figura 13 - Desenho arquitetônico do mobiliário do laboratório de Magnetismo e Eletromagnetismo.
Fonte: IFMG-CAMPUS ITABIRITO.
O Laboratório de Magnetismo e Eletromagnetismo foi projetado para realizar o
mapeamento do campo magnético de um ímã, imantação por indução, linhas de indução
magnética, campo magnético, imantação por atrito, pólos de um ímã, inseparabilidade dos
pólos magnéticos de um ímã, repulsão e atração entre pólos magnéticos diferentes, espectro
magnético entre pólos magnéticos, identificação dos pólos magnéticos e das linhas de força
num objeto magnetizado, ímãs permanentes, convenções das linhas de força magnética, lei da
indução eletromagnética de Lenz, lei da indução eletromagnética de Faraday, indução
magnética gerada por uma corrente elétrica num condutor retilíneo, campo magnético, vetor
indução magnética, linhas de indução magnética, permeabilidade magnética no vácuo,
indução magnética B no centro de uma espira circular percorrida por uma corrente elétrica,
Neumann e Lenz (lei da indução de Faraday e Lenz), campo magnético gerado por uma
corrente elétrica, material ferromagnético e a permeabilidade magnética, transformador
elétrico elevador e abaixador de tensão, transformador elétrico ideal, funcionamento de
96
transformador elétrico, o primário, a armadura e o secundário do transformador,
transformador e as relações entre tensão, corrente e número de espiras, identificando o campo
magnético terrestre através do sensor, identificação dos pólos magnéticos e das linhas de força
num objeto magnetizado, utilizando sensor, associação do experimento ao globo terrestre,
intensidade do campo magnético, experimento de Oersted, com sensor magnético, os círculos
concêntricos cujo sentido é indicado pelo norte da agulha magnética, a regra da mão direita,
fenômenos eletromagnéticos e indução eletromagnética, indução de uma corrente elétrica a
partir da indução magnética, indução magnética gerada por uma corrente elétrica num
condutor retilíneo, utilizando sensor magnético, lei de Biot-Savart, indução magnética entre
dois condutores paralelos e retilíneos percorridos por correntes elétricas, utilizando sensor
magnético, mapeamento das linhas de campo magnético em uma bobina de Helmholtz,
indução magnética no centro de uma espira circular, indução magnética no interior de um
solenóide percorrido por uma corrente elétrica, utilizando sensor magnético, princípio de
funcionamento do motor elétrico de indução monofásico CA, o motor de indução monofásico
CA, motor de indução monofásico CA com dois capacitores, como colocar o rotor gaiola
esquilo, as ligações elétricas do motor monofásico CA com um capacitor e a fonte, as ligações
elétricas do motor monofásico CA com dois capacitores e a fonte, princípio de funcionamento
do motor elétrico de indução trifásico CA, configuração elétrica de um circuito estrela,
configuração elétrica de um circuito triângulo, as ligações elétricas entre o motor trifásico e a
fonte, o teste de funcionamento do motor trifásico nas configurações de circuito estrela e
triângulo, princípio de funcionamento do gerador elétrico CC por indução magnética (ímã
permanente), a montagem do gerador elétrico CC por indução magnética (ímã permanente), o
gerador elétrico CC por indução eletromagnética (com eletroímã), a montagem para o gerador
elétrico CA por indução eletromagnética (com eletroímã), princípio de funcionamento do
gerador elétrico CA por indução eletromganética, o princípio de funcionamento do gerador
elétrico CA por indução eletromganética. Este conjunto eletromagnetismo CC e CA com
motores, sensor e software composto por um transformador desmontável com fonte de
alimentação AC com interruptor liga desliga002C gabinete em PAI, dimensões 70 x 55 x 20
mm, comando com identificação serigrafadas, alavanca On - Off tipo tecla isolada, dois
bornes identificados, 10 A com carga resistiva em 120 V ou 6 A com carga resistiva em 250
V, resistência de contato máximo de 20 miliohms com aplicação de 1 A em VCC, resistência
de isolamento mínimo de 1000 megaohms, rigidez dielétrica 1000 V (rms) para um minuto
(mínimo), uma fonte de alimentação AC, in put bivoltado 110 / 220 VCA, 60 Hz, out put 6
VCA com conector de saída RCA, 500 mA, identificação serigrafadas; um adaptador de
97
conexão RCA para bornes polarizados, gabinete em PAI, dimensões 40 x 73 x 99 mm com
identificações serigrafadas; uma bobina de 6 espiras, passagem central de 31 x 31 mm,
serigrafia indicando o sentido de enrolamento, vincos para reforço mecânico, cavidades para
sapatas auxiliares e bornes metálicos com manípulos M3, dimensões sem bornes 98 x 82 x 78
mm, corrente máxima de 150 A; uma bobina de 300 espiras, passagem central de 31 x 31 mm,
serigrafia indicando o sentido de enrolamento, vincos para reforço mecânico, cavidades para
sapatas auxiliares e bornes, dimensões sem bornes 98 x 82 x 78 mm, corrente máxima de 4 A,
indutância: 2,25 mH tolerância: +/- 0,10 mH; uma bobina de 600 espiras, passagem central de
31 x 31 mm, serigrafia indicando o sentido de enrolamento, vincos para reforço mecânico,
cavidades para sapatas auxiliares e bornes, dimensões sem bornes 98 x 82 x 78 mm, corrente
máxima de 4 A, indutância: 9,70 mH tolerância: +/- 0,10 mH; uma bobina de 900 espiras,
passagem central de 31 x 31 mm, serigrafia indicando o sentido de enrolamento, vincos para
reforço mecânico, cavidades para sapatas auxiliares e bornes, dimensões sem bornes 98 x 82 x
78 mm, corrente máxima de 4 A, indutância: 23,2 mH tolerância: +/- 0,5 mH; uma bobina de
1200 espiras, passagem central de 31 x 31 mm, serigrafia indicando o sentido de enrolamento,
vincos para reforço mecânico, cavidades para sapatas auxiliares e bornes, dimensões sem
bornes 98 x 82 x 78 mm, corrente máxima de 4 A, indutância: 42,8 mH tolerância: +/- 0,5
mH; uma mesa transparente para espiras, tampo bipartido com um segmento articulável, área
útil mínima 190 x 140 mm, dois orifícios na linha central para encaixes de espiras e bobinas
de sequências paralelas, máscara serigrafada em filtro óptico com indicação da abertura do
tampo e de regiões P1, P2 e P3, cabeceiras em aço com quatro elevações de apoio e quatro
sapatas niveladoras antiderrapantes; um sensor LED, gabinete em PAI com identificação
serigrafada, dimensões 25 x 44 x 64 mm, dois bornes identificados e quatro sapatas
antiderrapantes; um tripé universal com distância entre pés frontais 227 mm, identificadores
de posição serigrafados A, B, C, D, E, F e G, corte em arco ao longo da escala angular de 60 0 - 60 graus com divisão de 1 grau, corte longitudinal e orifício base ao longo da escala
milimetrada de 0 a 90 mm com divisão de 1 milímetro, borne de aterramento para pino de 4
mm e três sapatas niveladoras amortecedoras; haste de 300 mm em aço inoxidável com
fixador M5; uma armadura alta em U, lâminas em aço silício, sem perfuração, secção reta de
30 x 30 mm e altura de 135 mm; uma armadura baixa em U, lâminas em aço silício, sem
perfuração, secção reta de 30 x 30 mm e altura de 84 mm; uma mufa âncora em aço, braço de
avanço com roscas M10 e M5, fuso M5 em aço inoxidável, de posicionamento dianteiro com
manípulo e cabeçote de contato físico sem rotação e manípulo M5 com fuso em aço
inoxidável; uma almofada de adesão magnética; um interruptor com conexão para a rede,
98
chassi em aço com plugue IEC, painel de comando com identificação serigrafada, dimensões
50 x 80 x 106 mm, comando com identificação serigrafadas, alavanca On-Off tipo alavanca,
dois bornes dianteiros e um borne lateral GND, 10 A com carga resistiva em 120 V ou 5 A
com carga resistiva em 250 V, resistência de contato máximo de 20 miliohms com aplicação
de 1 A em VCC, resistência de isolamento mínimo de 1000 megaohms, rigidez dielétrica
1000 V (rms) para um minuto (mínimo); cabo de força com plugue macho NEMA 5/15 NBR
14136 e plugue fêmea IEC, fusível de segurança; input: 110 V / 10 A e 220 V / 5 A; conjunto
de acessórios A para transformador: 0,35 m de fio de poliamida com anéis, dois ímãs
cilíndricos de 100 mm em ALNICO com protetores nas cabeceiras, um suporte em V; dois
balanços rígidos; uma espira em cobre rígido para alta corrente com intervalo retilíneo, uma
espira em cobre rígido para alta corrente com intervalo curvilíneo, um conjunto de condutores
paralelos em cobre rígido com afastador isolante, uma lâmpada dicróica incandescente 50 W /
127 V, uma lâmpada dicróica incandescente 50 W / 220 V, uma bússola menor, um frasco
com limalhas de ferro; conjunto de acessórios B para transformador: dois cabos elétricos
flexíveis, preto, 1 metro, com pinos de pressão para derivação; dois cabos elétricos flexíveis,
vermelho, 1 metro, com pinos de pressão para derivação; um cabo elétrico flexível, verde, 0,5
metro, com pinos de pressão para derivação; dois cabos elétricos flexíveis, preto, 0,5 metro,
com pinos de pressão para derivação; dois cabos elétricos flexíveis, preto, 0,25 metro, com
pinos de pressão para derivação; dois cabos elétricos flexíveis, vermelho, 0,5 metro, com
pinos de pressão para derivação; dois cabos elétricos flexíveis, vermelho, 0,25 metro, com
pinos de pressão para derivação; um suporte com soquete para lâmpada incandescente 110 /
220 V, gabinete em PAI, dimensões 34 x 75 x 116 mm, dois bornes identificados, soquete
com rosca, circuito isolado internamente ao gabinete; uma torre de proteção em aço,
identificações e alertas serigrafados, dimensões mínimas 220 x 133 x 140 mm, painel frontal
com elevação, painéis laterais com janelas de circulação e três sapatas niveladoras; um
solenóide com fio de cobre rígido, espiras de 50 mm, base transparente com área útil mínima
de 220 x 145 mm, escala em filtro óptico milimetrada de 0 a 135 mm divisão: 5 mm e escala
em filtro óptico em polegada fracionada, divisão 1/8 polegada, regiões de amostra 1, 2 e 3
identificadas por serigrafia em filtro óptico, quatro sapatas niveladoras isolantes e dois bornes
metálicos, duas conexões elétricas para alta corrente; uma mesa projetável para espectros
magnéticos, mesa seca com 117 câmaras indicadores ferromagnéticos confinados, dimensões
mínimas 230 x 184 x 40 mm, quatro sapatas niveladoras antiderrapantes e um ímã de 100 mm
em ALNICO com proteções nos polos; uma bússola maior com gabinete circular; uma régua
de zero central, escala milimetrada 350 - 0 - 350 mm, divisão de 1 mm, escala 14 - 0 - 14
99
polegadas, divisão de 0,1 in, um orifício central de passagem óptica e quatro orifícios para
fixações M3 a cavaleiros e lâmpadas espectrais; um grampo C largo em aço para hastes e
orientação de sensores, largura 60 mm, fusos inox M5 com manípulo, orifícios de passagem
para hastes até 12,75 mm de diâmetro, fuso principal M10 em aço inoxidável com cabeçote de
contato físico sem rotação e manípulo, orifícios auxiliares 1 e 2, parte superior prolongada
com janela retangular 3 com identificação por serigrafia e dois orifícios auxiliares, abertura
regulável de 01 a 65 mm; Sensor de campo magnético com mufa fixadora de entrada lateral
em aço, manípulo M5 com fuso em aço inoxidável, dimensões mínimas 70 x 78 x 198 mm,
medidor de campo magnético com saída para interface; faixa de operação de - 10 a + 10 G,
resolução 0,02 G (20 mG); precisão: ± 5 %; bobinas de Helmholtz, bobinas circulares em
duas sequências de espiras paralelas, cabeceiras isolantes transparente, identificações
serigrafadas nas faces 1 e 2 em filtro óptico vermelho com sentido de embobinamento e
polaridade dos quatro bornes, área de face mínima 130 x 120 mm; uma bobina de 10000
espiras, passagem central de 31 x 31 mm, serigrafia indicando o sentido de enrolamento,
vincos para reforço mecânico, cavidades para sapatas auxiliares e bornes, corrente máxima de
0,2 A, indutância: 3 H tolerância: +/- 0,30 H; dois multímetros digitais com com medidor de
temperatura, certificado de calibração, visor: (LCD), 3 ½ dígitos, pontas de prova, segurança:
IEC1010, sobretensão e dupla isolação, medição de tensão contínua e alternada, corrente
contínua e alternada, resistência, capacitância, teste de transistores e diodos, temperatura e
continuidade, cinco faixas para tensão contínua entre 0,2 e 1000 V ± (0,5 % + 1 d),
impedância >10 MW; quatro faixas para tensão alternada entre 2 e 750 V ± (0,8 % + 3 d),
impedância >10 MW; três faixas para corrente contínua entre 2 e 20 A ± (2 % + 5 d); três
faixas para corrente alternada entre 2 e 20 A ± (3 % + 5 d); cinco faixas para resistência entre
200 e 200 MW ± (1 % + 2 d); faixa para temperaturas entre -40 e 1000 oC resolução 1 oC ±
(2,5% + 10 d), termopar tipo K; três faixas para capacitância entre 2 n e 100 mF ± (5 % + 4
d); teste de transistores: (hfe: 0 a 1000), (corrente de base 10 mA e Vce 3 V); um sensor de
tensão com gabinete em alumínio, tampas de aço e sapatas antiderrapantes, medidor de baixa
tensão, conexão miniDIN para interface e GND. Cabo miniDIN-miniDIN. Faixa: - 20 a + 20
V, resolução 50 mV, precisão: ± 1 %; um sensor de corrente com gabinete em alumínio e
tampas em aço, sapatas antiderrapantes, fusível, saída miniDIN para interface e GND, cabo
miniDIN-miniDIN. Faixa: - 200 mA a + 200 mA, resolução 0,5 mA, precisão: ± 1 %; uma
régua transparente com escalas milimetrada de 0 a 500 mm, divisão: 1 mm e escala em
polegada fracionada, divisão 1/8 polegada. Escalas serigrafadas em epóxi; uma fonte de
alimentação eletrônica, digital, saída ajustável de 0 a 30 VCC / 5 ACC, regulada e
100
estabilizada, amperímetro digital LCD, resolução de 0,1 ACC, voltímetro digital LCD,
resolução de 0,1 VCC, proteção eletrônica contra curto-circuito, função de controle de carga
entre 0 a 5 A; saída fixa 5 VCC / 1 A; refrigeração com ventilação forçada; alimentação
automática 110 / 220 VCA, 50 / 60 Hz; um porta pilha, para pilha D, gabinete em PAI, bornes
com identificações serigrafadas, base em aço, sapatas antiderrapantes, dimensões 40 x 73 x
100 mm; um eletroímã CC / CA desmontável com duas bobinas, passagem central de 31 x 31
mm, serigrafia indicando o sentido de enrolamento, vincos para reforço mecânico, cavidades
para sapatas auxiliares e bornes, dimensões sem bornes 98 x 82 x 78 mm, corrente máxima de
4 A, indutância: 9,70 mH tolerância: +/- 0,10 mH; armadura alta em U de aço silício laminado
sem furo, com secção reta mínima 30 x 30 mm; armadura baixa em U de aço silício laminado
sem furo, com secção reta mínima 30 x 30 mm; carga adicional com fixador; ancoramento das
bobinas com fixador por pressão externa à armadura; trava central para alinhamento e
retenção do núcleo; mufa de sustentação em aço com dois pontos de suspenção; suporte delta
maior com identificador de posição, aterramento e sapatas niveladoras amortecedoras
isolantes e haste de 500 mm em aço inoxidável com fixador M5; um interruptor momentâneo
com conexão para a rede, chassi em aço com plugue IEC, painel de comando com
identificações serigrafadas, dimensões 50 x 80 x 106 mm, alavanca On-Off-On (normalmente
aberto), dois bornes dianteiros e um borne lateral GND, 10 A com carga resistiva em 120 V, 5
A com carga resistiva em 250 V, resistência de contato máximo de 20 miliohms com
aplicação de 1 A em VCC, resistência de isolamento mínimo de 1000 megaohms, rigidez
dielétrica 1000 V (rms) para um minuto (mínimo), fusível de segurança, input 120 V / 10 A e
220 V / 5 A, cabo de força com plugue macho NEMA 5/15 NBR 14136 e plugue fêmea IEC;
um divisor de tensão com painel de comando, identificações serigrafadas, três bornes I, II e III
, potenciômetro, gabinete em PAI, dimensões mínimas de 25 x 44 x 64 mm, resistência entre I
e III de 0 a 4.700 Ohm, potência máxima de 100 mW; um conjunto sonda magnética com
régua transparente com cinturas, escala milimetrada 300-0-300 mm, divisão de 1 mm e escala
12-0-12 polegadas, divisão de 0,1 in, sistema deslizante de deslocamento linear com guia de
sonda, ajustes M3 e alinhador de altura, sonda com escala 0 a 230 mm, divisão 1 mm, escala
de 0 a 9 polegadas, divisão 0,1 in, anel de referência e gabinete com plugue fêmea RCA; uma
década de resistências, gabinete em PAI com identificações serigrafadas de 0, 10, 20, 30, 40 e
50 ohms, dimensões 40 x 73 x 99 mm, três bornes pretos, três bornes vermelhos e quatro
sapatas antiderrapantes; uma ponte retificadora de diodos, gabinete em PAI com
identificações serigrafadas das entradas alternadas e saídas contínuas e suas polaridades,
dimensões 40 x 73 x 99 mm, cinco diodos, dois bornes vermelhos, quatro bornes pretos e
101
quatro sapatas antiderrapantes; um condensador, 4700 microfarad, 50 VCC, gabinete em PAI
com identificações serigrafadas e suas respectivas polaridades, chassi em aço, dimensões 25 x
44 x 64 mm, um borne preto, um borne vermelho e quatro sapatas antiderrapantes; um suporte
com porta fusível, fusível 0,5 A, 250 V gabinete em PAI com identificações serigrafadas,
chassi em aço, dimensões 25 x 44 x 64 mm, um borne preto, um borne vermelho e quatro
sapatas antiderrapantes; um suporte com lâmpada Neon e bornes para pinos 4 mm, gabinete
em PAI, identificações serigrafadas, chassi em aço, dimensões 25 x 44 x 64 mm, um borne
preto, um borne vermelho e quatro sapatas antiderrapantes. Conjunto aberto de motores de
corrente alternada com base para montagem de motor elétrico de indução monofásico AC,
estrutura em aço inoxidável revestido em epóxi pelo sistema eletrostático, indicações
serigrafadas, dois posicionadores em aço sobre postes isolantes, com travas e encosto
regulável com manípulos M3 para fixação e alinhamento de duas bobinas com seus
respectivos núcleos ferromagnéticos, um borne de aterramento, um eixo vertical para rotor
esquilo e seis sapatas isolantes; base para montagem de motor elétrico de indução trifásico
AC, estrutura em aço inoxidável revestido em epóxi pelo sistema eletrostático, indicações
serigrafadas, três posicionadores em aço sobre postes isolantes, com travas e encosto
regulável com manípulos M3 para fixação e alinhamento de três bobinas com seus respectivos
núcleos ferromagnéticos, um borne de aterramento, um eixo vertical central para rotor esquilo
e nove sapatas isolantes; fonte de alimentação trifásica, gabinete em aço, refrigeração natural;
painel com chave geral rotativa de duas posições, LED indicador, saída AC fixa de 24 VCA /
6 A; cinco bornes para saída trifásica, neutro e aterramento com identificações serigrafadas,
seis fusível 10 A / 250 V, seis fusível 3 A / 250 V e um cabo de força com plugue conector
isolado em poliammida autoextinguível (C.S.A. C22.2 nº 6 e UL 94HB-Mil spec 22096,
construção conforme norma NBR IEC 60309-1, IEC 60309-2, DIN 49462, DIN 49463, CEE
17-BS4343 e VDE 0623, identificação nos terminais conforme U.L. CSA e NBR IEC 60309).
Alimentação trifásica 127 VCA fase-neutro ou 220 VCA fase-neutro, 50/60 Hz; rotor gaiola
esquilo para motores AC, laterais de 61 mm (sem as guias isolantes) em alumíno vazado,
faces com 55 mm de diâmetro com luva em náilon; três bobinas combinada de 0, 400, 600 e
1200 espiras, 4 A, passagem central de 31 x 31 mm, serigrafia indicando o sentido de
enrolamento, vincos para reforço mecânico, cavidades para sapatas auxiliares, um borne
preto, três bornes vermelhos, dimensão sem bornes 98 x 82 x 78 mm; três armaduras
laminada em I, ferro silício G.O. 115 mm de comprimento com secção reta 30 x 30 mm; seis
cabos elétricos flexíveis, vermelho, 0,25 metro, com pinos de pressão para derivação; seis
cabos elétricos flexíveis, pretos, 0,25 metro, com pinos de pressão para derivação; três cabos
102
elétricos flexíveis, pretos, de 0,5 metro com com pinos de pressão para derivação; três cabos
elétricos flexíveis, vermelhos, de 0,5 metro com com pinos de pressão para derivação; um
cabo elétrico flexível, verde, 0,5 metro, com pinos de pressão para derivação; um capacitor de
partida 40 mF, 200 V, para motor AC; tolerância 5%; frequencia 50/60Hz, dielétrico em filme
de polipropileno, encapsulamento plástico segundo UL94 V2, gabinete em aço com com dois
bornes e identificação serigráfica. Alta isolação, classificação de segurança de acordo com a
IEC 60252-1 2001-0, compatibilidade eletromagnética segundo a IEC/EN 60335-1; um
capacitor de partida 124-149uF/127V, para motor AC; tolerância 10%; frequencia 50/60Hz,
dielétrico em filme de polipropileno, encapsulamento plástico segundo UL94 V2, gabinete em
aço com dois bornes e identificação serigráfica. Alta isolação, classificação de segurança de
acordo com a IEC 60252-1 2001-0, compatibilidade eletromagnética segundo a IEC/EN
60335-1; uma chave tripolar de 3 posições para ligação trifásicas com posições desligada,
estrela e triângulo, LED verde de indicação, gabinete em alumínio com tampas em aço,
circuito eletrônico embutido, sapatas isolantes antiderrapantes, painel com identificação das
funções, três bornes de entrada L1, L2 e L3; três bornes de saída para bobinas trifásicas A, B e
C; três bornes de saída neutro para bobinas trifásicas, dimensões mínimas 90 x 80 x 80 mm,
interruptor tripolar alavanca até 15 A com carga resistiva em 120 V ou até 10 A com carga
resistiva em 250 V, resistência de isolamento mínimo de 1000 megaohms, rigidez dielétrica
1000 V (rms) para um mínimo de um minuto e quatro bornes; dois multímetros digitais com
visor: (LCD), 3 ½ dígitos, pontas de prova, tensão contínua entre 0,2 e 1000 V ± (0,5 % + 1
d), impedância >10 MW; tensão alternada entre 2 e 750 V ± (0,8 % + 3 d), impedância >10
MW; corrente contínua entre 2 e 20 A ± (2 % + 5 d); corrente alternada entre 2 e 20 A ± (3 %
+ 5 d); resistência entre 200 e 200 MW ± (1 % + 2 d); temperaturas entre -40 e 300 oC
resolução 1 oC ± (2,5% + 10 d), termopar tipo K; capacitância entre 2 n e 100 mF ± (5 % + 4
d). Gerador eletromagnético AC e CC, didático, de acionamento manual, com possibilidade
de acoplamento por polia, dimensões aproximadas de 260 x 260 x 210 mm, polia tracionadora
com manivela removível, armadura desmontável, geração de fluxo magnético através de ímãs
permanentes ou através de bobinas, transforma energia cinética de rotação em energia elétrica
de corrente contínua ou de corrente alternada num único sistema; base em aço com piso
central isolante, indicações serigrafadas e sapatas niveladoras, um bloco de ímãs permanentes
NdFeB, bobina de 600 espiras, passagem central de 31 x 31 mm, serigrafia indicando o
sentido de enrolamento, cavidades para sapatas auxiliares, dois bornes, dimensões sem bornes
98 x 82 x 78 mm, corrente máxima de 4 A, indutância: 9,70 mH tolerância: +/- 0,10 mH, uma
armadura laminada em I sem perfuração, ferro silício G.O, 133 mm de comprimento com
103
secção reta 30 x 30 mm; duas armaduras laminadas em I sem perfuração, ferro silício G.O,
115 mm de comprimento com secção reta 30 x 30 mm, rotor aberto com um único
enrolamento ligado a comutadores CC e CA, dois bornes para saída CC e dois bornes para
saída CA. Dimensionado para trabalhar em conjunto com interface e sensores de tensão, de
corrente e magnético. Fonte de alimentação, saída CC estabilizada, regulada, voltímetro
digital resolução de 0,1 VCC, tensão de saída ajustável de 0 a 25 VCC com duas faixas 5
ACC regulada e estabilizada, regulação de linha para 10% de variação: menor que 0,05 %,
regulação de carga de 0 a 100%: menor que 0,1 %, ripple a plena carga: menor que 15 mVpp,
proteção eletrônica contra curto-circuito; saída AC fixa de 20 VCA / 8 A, saída AC ajustável
(0 à tensão de rede) / 2 A, refrigeração com ventilação forçada. Software para aquisição de
dados em ambiente Windows XP/7/8 que grafica sinais de sensores, possui ferramentas para
aquisição dos dados em tempo real como osciloscópio, grade de aquisição e mostrador
analógico; exporta dados para programas eletrônicos como Excel e MatLab; armazena dados
coletados em tabelas; ferramentas de contagem de tempo com funcionalidades como
cronometragem entre dois sensores, cronometragem da passagem do objeto pelo sensor e
cronometragem de eventos cíclicos, grades xt, grades xy etc. Interface de comunicação com
PC's e tablets via porta USB e diversos outros dispositivos como PALM e celulares via troca
de arquivos, gabinete em aço, chave liga-desliga, LED indicador, bornes miniDIN, conector
USB, cabo USB 2.0, entradas: 4 digitais e 4 analógicas, taxa de aquisição digital: 10.000
amostras/s, taxa de aquisição analógica: 5.000 amostras/s, resolução: 10 bits, consumo: 25
watts, fonte de alimentação entrada automática 100 a 240 VCA, 50/60 Hz, 25 W, saída tripla
5 VCC / 2,5 A, +15 VCC / 0,5 A, -15 VCC / 0,3 A, saída com conexão DIN e cabo de força.
Livro com check list, garantia de dois anos, instruções técnicas, sugestões detalhadas de
experimentos com habilidades e competências, em português, para professor e aluno.
O
conjunto deve ser acompanhado de mídias digitais sobre a montagem a obtenção dos dados e
o método utilizado num conjunto de experimentos básicos da química. Estas mídias serão
utilizadas
para
capacitação
de
professores,
laboratoristas
e
também
durante
o
desenvolvimento dos experimentos pelos alunos. A duração destas mídias deve em sua
maioria não ultrapassar de 5 (cinco) minutos. Além das mídias relativas a montagem e
obtenção de resultados é parte integrante do objeto deste documento as mídias relativas sobre
os sensores e a interface a ser utilizada, todas em português.
10.4 Núcleo Específico
104
O laboratório de Eletrônica Analógica e Digital Básica será instalado no segundo andar
do prédio do IFMG Campus Itabirito e contará com 4 bancadas experimentais contendo 5
cadeiras cada, nas quais os estudantes se acomodarão. Armários para condicionamento e
equipamentos e componentes farão parte do mobiliário do laboratório. Além disso, o
laboratório terá um sistema de projeção conectado através de rede estruturada de dados a uma
biblioteca digital hospedada no servidor de conteúdos do campus preparado tecnologicamente
para executar os softwares e um conjunto de objetos de apoio ao aprendizado de Eletrônica
Básica.
Figura 14 - Desenho arquitetônico do mobiliário do laboratório de Eletrônica Básica.
Fonte: IFMG-CAMPUS ITABIRITO.
O laboratório de Eletrônica Analógica e Digital Básica foi projetado para realizar
experimentos básicos de eletrônica analógica e eletrônica digital, ele devera ser composto por:
osciloscópio Digital Com as seguintes especificações mínimas: 100MHz de banda e 4 canais
Frequência de amostragem com 1,25Gs/s em tempo real em todos os canais, Taxa de captura
de formas de onda contínua de 3600 wfms/s, Painel frontal com porta Host USB para fácil
armazenamento e transferência de dados 25 medidas automáticas, Padrão FFT Interface com
o usuário em vários idiomas, Detecção automática de anomalias de forma de onda
105
Suporte a interface TekProbe ativa, diferencial e pontas de prova de corrente para escala
automática, Design portátil; Bateria interna para operação de até 3 horas; Módulo de
aplicações para análises especializadas, Módulo de teste de máscara de telecomunicações,
Módulo de vídeo estendido,Módulo de vídeo digital série 601; Conforme modelo visto no
endereço
http://www.tek.com/products/oscilloscopes/tds3000c/
Referência:
Modelo
TDS3014C Tektronix ou superior.
Gerador de Funções com as seguintes especificações mínimas: Dois Displays Tipo
LED de 5 caracteres / 3 caracteres Escala: 0.2Hz a 20MHz em 8 escalas Forma de onda:
Senoidal, Quadrada, Triangular, Pulso positivo e negativo, Rampa positiva e negativa; Escala
Simétrica: 80:20 a 20:80; Forma de Onda Senoidal:- Distorção: 10Hz a 100KHz £ 1%Resposta da Frequência: < 100KHz £ ± 0.5dB < 10MHz £ ± 1dB> 10MHz £ ± -3dB - Tempo
de Subida/Descida da Onda Quadrada: £ 20ns Saída TTL - Nível: Nível alto: 2.4V; Nível
baixo £ 0.4V, controlando 20 cargas TTL - Tempo de Subida: £ 30ns; Saída - Impedância:
50W ³ 10% - Amplitude: ³ 20Vpp (sem carga) - Atenuação: 0dB, 20dB, 40dB, 60dB Compensação DC: 0 a ± 10V, ajustável - Erro de Amplitude: ± 10% ± 2 palavras (quando a
saída de amplitude é maior que um décimo da saída máxima de amplitude); Entrada VCF: Tensão de Entrada: -5V a 0V - VCF Máxima: > 1 oitava - Sinal de Entrada: DC ~ 1KHz,
Varredura - Modo: Linear, Logarítmico - Velocidade: 5s a 10ms - Largura: > 1 oitava Amplitude da Saída de Varredura: 10Vp-p - Impedância da Saída da Varredura: 600W;
Frequêncímetro- Escala: 10Hz a 100MHz - Impedância de Entrada: ³ 1MW/20pF Sensibilidade: 100mVrms - Entrada Máxima: 150V (AC + DC) - Atenuação de Entrada:
20dB - Erro de Medição: < 3 x 10-5 ± 1 palavra; Temperatura de Operação: 0 a 40ºC
Umidade de Operação: < 90% RH; Alimentação: 110 / 220 Volts; Dimensões: 280 x 255 x
100mm; Peso: 3kg. Fornecido: Pontas de prova, cabo de alimentação, 2 fusíveis (0,5A) e
Manual de Instruções Opcionais: Certificado de calibração Modelo de referência: Ref. Mod.
Instrutherm GF 200 ou qualidade superior
Protoboard com as seguintes especificações mínimas: --Gabinete: Aço bicromatizado -Nº de pontos: 1650 --Bornes: 4 ( Preto, Vermelho, Azul, Branco ) ı Características Técnicas:
ALIMENTAÇÃO: 110/220VAC 12%, 50/60HZSAÍDAS TENSÃO: +5VDC +12VDC 12VDC CORRENTE MÁX: 0,6A 0,6A 0,6A DIMENSÕES: ( mm ) (Alt x Larg x Prof ) = (
70 x 235 x 162 ) O PL 553KS constitui uma versão especial do PRONT-O-LABOR PL 553.
No modelo KS foi acrescentada uma fonte simétrica regulada de 12 Vcc e uma de 5 Vcc,
ambas com proteção contra sobrecargas, o que pode ser verificado no endereço
106
http://www.shako.com.br/pl553ks.html - Modelo de referência: PL553KS Shako ou padrão
superior
Multímetro Digital com as seguintes especificações mínimas:
Características Gerais:
Visor: Cristal líquido (LCD), 3 ½ dígitos (1999) com 26mm de altura, Funções: Tensão
contínua e alternada, corrente contínua e alternada, resistência, capacitância, temperatura,
freqüência, memória (HOLD), teste de continuidade, transistores e diodos, Polaridade:
Automática. O sinal negativo (-) será exibido automaticamente, Indicação de sobrecarga: O
Visor exibe o dígito "1", mais significativo , Indicação de bateria descarregada: O visor exibe
o sinal de uma bateria quando restar apenas 10% da energia útil da bateria, Temperatura e
umidade de operação: De 0ºC a 40ºC, menos que 80% de umidade (sem condensação),
Temperatura e umidade de armazenagem: De -10ºC a 50ºC, menos que 80% de umidade (sem
condensação), Alimentação: Uma bateria de 9V ou equivalente, Duração útil da bateria:
Aproximadamente 200h de uso contínuo com bateria alcalina, Taxa de amostragem do sinal:
três vezes por segundo, Fusível: De vidro, de ação rápida, 20mm, 0,2A/250V, Dimensões:
190x90x40mm, Peso: 350g (incluindo a bateria), manual de instruções, um par de pontas de
prova (uma preta e outra vermelha), um termopar, um protetor de borracha e uma caixa de
embalagem , Grau de poluição: 2 , Altitude máxima: 2.000 metros, De acordo com às normas
IEC- 1010 e categoria de sobre tensão CAT-I Obs.: A exatidão está especificada por um
período de um ano após a calibração, em porcentagem da leitura mais número de dígitos
menos significativos. Sendo válida na faixa de temperatura compreendida entre 18ºC à 28ºC e
umidade relativa inferior a 75% sem condensação. Tensão Contínua, ESCALA
RESOLUÇÃO EXATIDÃO IMPEDÂNCIA ENTRADA SOBRECARGA MÁXIMA 200mV
100μV (0,5%+3d) >10M Ohm 250VDC/Acrms 2V 1mV 1.000VDC/700VACrms 20V 10mV
200V 100mV, 1.000V 1V (1,0%+5d), Tensão Alternada ESCALA RESOLUÇÃO
EXATIDÃO IMPEDÂNCIA ENTRADA SOBRECARGA MÁXIMA, 2V 1mV (0,8%+3d)
>1M Ohm 1.000VDC/ 700VACrms 20V 10mV >10M Ohm, 200V 100mV, 700V 1V
(1,2%+5d), Resposta em Freqüência: de 40 a 400Hz, Forma de Onda: Senoidal Corrente
Contínua: ESCALA RESOLUÇÃO EXATIDÃO QUEDA DE TENSÃO PROTEÇÃO,
20mA 10μA (0,8%+3d) <200mV fusível 0,2A, 200mA 100μA (1,2%+4d)
20A 10mA (2,0%+5d) Sem Proteção, Tempo máximo de medição acima de 10A: 15
segundos a cada 5 minutos Corrente Alternada, ESCALA RESOLUÇÃO EXATIDÃO
QUEDA DE TENSÃO PROTEÇÃO, 20mA 10μA (1%+5d) <200mV fusível 0,2ª, 200mA
100μA (2%+5d), 20A 10mA (3%+10d) Sem Proteção, Resposta em Freqüência: de 40 a
400Hz, Forma de Onda: Senoidal, Tempo máximo de medição acima de 10A: 15 segundos a
107
cada 5 minutos, Temperatura, ESCALA RESOLUÇÃO EXATIDÃO de -40º a 400ºC 1ºC
(0,75%+3d) de 400º a 1000ºC 1ºC (1,5%+15d), ESCALA RESOLUÇÃO EXATIDÃO, De 0º
a 750ºF 1ºF (0,75%+5d) de 750º a 1832ºF, 1ºF (1,5%+15d); Resistência ESCALA
RESOLUÇÃO EXATIDÃO TENSÃO EM ABERTO PROTEÇÃO 200 Ohm 0,1 Ohm
(0,8%+5d) <0,7V 250V DC/Acrms, 2K Ohm 1 Ohm (0,8%+3d), 20K Ohm 10 Ohm, 200K
Ohm 100 Ohm, 2M Ohm 1K Ohm, 20M Ohm 10K Ohm (1,0%+5d), 200M Ohm, 100K Ohm,
(5,0%+10d) <3,0V, Capacitância ESCALA RESOLUÇÃO EXATIDÃO FREQÜÊNCIA DE
TESTE PROTEÇÃO 2nF 1pF (2,5%+20d) 150Hz 36V DC/Acrms, 20nF 10pF, 200nF 100pF,
2μF 1nF, 20μF, 10nF
Frequência ESCALA RESOLUÇÃO EXATIDÃO 200KHz 100Hz
(1,5%+15d); Teste de Continuidade, Gire a chave seletora de função para a escala de
continuidade na função resistência (Ohm). A campainha soará, quando o valor lido for
inferior a aproximadamente 70 Ohm. A tensão de teste é inferior a 3V. Teste de Transistores
Permite medir o Hfe de transistores PNP ou NPN na faixa de 0 a 1.000 vezes. A corrente de
base (Ib) é de aproximadamente 10μA e a tensão coletor-emissor (Vce) é de
aproximadamente 3V. Teste de Diodos, Permite testar diodos de silício ou germânio. A
corrente direta (Id) é menor que 1,0m A e a tensão de circuito aberto é de no máximo 3V.
Modelo de referência Padrão MD-6110 ou Superior, Fonte de CA variável (0 - 220 V, 0 - 6
A) Modelo de referência padrão Fonte (PASCO SF-9584) ou superior;
Fonte de Alimentação Digital Simétrica Quatro displays de 3 1/2 dígitos Tensão de
saída: 2 x 0 a 32V Precisão de indicação de tensão: ± 1% + 2 dígitos Corrente de saída:2 x 0 a
3A (mod. FA-3030), 2 x 0 a 5A (mod. FA-3050); Precisão de indicação de corrente: ± 2% + 2
dígitos Saída fixa: 5V / 3A Modo de operação: série, independente e paralelo; Utiliza: 2
fontes independentes ajustáveis - 1 fonte fixa 5V / 3A; Efeito de linha: < 0.02% + 1mV
Efeito de carga: < 0.01% + 5mV Ripple & ruído: < 1mVRMS; Potenciômetro de corrente e
tensão sensível para ajuste grosso e fino Proteção de entrada: Fusível 5A Temperatura de
operação: 0 a 40ºC Umidade de operação: Máx. 90% RH Refrigeração por dissipador e
cooler. Alimentação: 110 / 220 VAC Fornecido: Cabo de alimentação e manual de instruções;
Possui proteção contra sobrecarga, curto-circuito e inversão de polaridade.
Kit de Indutores de 1.0 H, 1.1H, 1.2H, 1.3H, 1.5H, 1.6H, 1.8H, 2.0H, 2.2H, 2.4H,
2.7H, 3.0H, 3.3H, 3.6H, 3.9H,4.3H, 4.7H,5.1H, 5.6H, 6.2H, 6.8H,ı 7.5H, 8.2H, 9.1H.
Kit de Indutores de 1.0 x 10-6 H, 1.1 x 10-6 H, 1.2 x 10-6 H, 1.3 x 10-6 H, 1.5 x 10-6
H,1.6 x 10-6 H, 1.8x10-6 H, 2.0x10-6 H, 2.2 x 10-6 H, 2.4 x 10-6 H, 2.7x10-6 H, 3.0x10-6 H,
3.3 x 10-6 H, 3.6 x 10-6 H, 3.9x10-6 H, 4.3x10-6 H, 4.7 x 10-6 H, 5.1 x10-6 H, 5.6x10-6 H,
6.2x10-6 H, 6.8 x 10-6 H, 7.5 x 10-6 H, 8.2x10-6 H, 9.1x10-6 H.
108
Kit de Indutores de 1.0 x 10-3 H, 1.1 x 10-3 H, 1.2 x 10-3H, 1.3 x 10-3H, 1.5 x 10-3
H, 1.6 x 10-3H, 1.8 x 10-3H, 2.0 x 10-3H, 2.2 x 10-3H, 2.4 x 10-3H, 2.7 x 10-3H, 3.0 x 103H, 3.3 x10-3 H, , 3.6 x 10-3H, 3.9 x 10-3H, 4.3 x 10-3H, 4.7 x 10-3H, 5.1 x 10-3H, 5.6 x 103H, 6.2 x 10-3 H, 6.8 x 10-3H,7.5 x 10-3H, 8.2 x 10-3H 9.1 x 10-3 H.
Kit de Capacitores com as seguintes medidas: 1.0 pico F, 1.1 pico F, 1.2 pico F, 1.3
pico F, 1.5 pico F, 1.6 pico F, 1.8 pico F, 2.0 pico F, 2.2 pico F, 2.4 pico F, 2.7 pico F, 3.0
pico F, 3.3 pico F, 3.6 pico F, 3.9 pico F, 4.3 pico F, 4.7 pico F, 5.1 pico F, 5.6 pico F, 6.2
pico F, 6.8 pico F, 7.5 pico F, 8.2 pico F,ı 9.1 pico F.
Kit de Capacitores com as seguintes medidas: 1.0 nano F, 1.1 nano F, 1.2 nano F, 1.3
nano F, 1.5 nano F,1.6 nano F, 1.8 nano F, 2.0 nano F, 2.2 nano F, 2.4 nano F, 2.7 nano F,3.0
nano F, 3.3 nano F, 3.6 nano F, 3.9 nano F, 4.3 nano F,4.7 nano F, 5.1 nano F, 5.6 nano F, 6.2
nano F, 6.8 nano F, 7.5 nano F, 8.2 nano F, 9.1 nano F.
Kit de Capacitores com as seguintes medidas: 1.0F, 1.1F, 1.2F, 1.3F, 1.5F, 1.6F, 1.8F,
2.0F, 2.2F, 2.4F, 2.7F, 3.0F, 3.3F, 3.6F, 3.9F, 4.3F, 4.7F, 5.1F, 5.6F,ı 6.2F, 6.8F, 7.5F,ı 8.2F,ı
9.1F.
Kit de Capacitores com as seguintes medidas: 1.0 micro F, 1.1 micro F, 1.2 micro F,
1.3 micro F, 1.5 micro F,ı 1.6 micro F, 1.8 micro F, 2.0 micro F, 2.2 micro F,ı 2.4 micro F, 2.7
micro F, 3.0 micro F, 3.3 micro F, 3.6 micro F, 3.9 micro F, 4.3 micro F, 4.7 micro F, 5.1
micro F, 5.6 micro F, 6.2 micro F, 6.8 micro F, 7.5 micro F, 8.2 micro F, 9.1 micro F.
Kit de Capacitores com as seguintes medidas: 1.0 mili F 1.1 mili F 1.2 mili F 1.3 mili
F, 1.5 mili F 1.6 mili F 1.8 mili F 2.0 mili F, 2.2 mili F2.4 mili F 2.7 mili F 3.0 mili F, 3.3 mili
F 3.6 mili F 3.9 mili F 4.3 mili F, 4.7 mili Fı 5.1 mili F 5.6 mili F 6.2 mili F, 6.8 mili F 7.5
mili F 8.2 mili Fı 9.1 mili F.
Kit de Resistores com as seguintes medidas: 1.0 ohm 1.1 ohm 1.2 ohm 1.3 ohm, 1.5
ohm 1.6 ohm 1.8 ohm 2.0 ohm, 2.2 ohm 2.4 ohm 2.7 ohm 3.0 ohm 3.3 ohm 3.6 ohm 3.9 ohm
4.3 ohm 4.7 ohm 5.1 ohm 5.6 ohm 6.2 ohm 6.8 ohm 7.5 ohm 8.2 ohm 9.1 ohm
Kit de Resistores com as seguintes medidas: 1.0 x10 ohm 1.1 x 10 ohm 1.2 x 10 ohm
1.3 x 10 ohm, 1.5 x 10 ohm 1.6 x 10 ohm,1.8 x 10 ohm 2.0 x 10 ohm, 2.2 x 10 ohm 2.4 x 10
ohm, 2.7 x 10 ohm 3.0 x 10 ohm, 3.3 x 10 ohm 3.6 x 10 ohm 3.9 x 10 ohm 4.3 x 10 ohm, 4.7
x 10 ohm 5.1 x 10 ohm, 5.6 x 10 ohm 6.2 x 10 ohm, 6.8 x 10 ohm7.5 x 10 ohm, 8.2 x 10 ohm,
9.1 x 10 ohm.
Kit de Resistores com as seguintes medidas: 1.0 x 102ohm 1.1 x 102ohm 1.2 x
102ohmı 1.3 x 102ohm, 1.5 x 102ohm 1.6 x 102ohm 1.8 x 102ohmı 2.0 x 102ohm, 2.2 x
102ohm 2.4 x 102ohm 2.7 x 102ohmı 3.0 x 102ohm, 3.3 x 102ohmı 3.6 x 102ohm 3.9 x
109
102ohmı4.3 x 102ohm, 4.7 x 102ohm 5.1 x 102ohm 5.6 x 102ohmı 6.2 x 102ohm, 6.8 x
102ohm 7.5 x 102ohm 8.2 x 102ohm 9.1 x 102ohm.
Kit de Resistores com as seguintes medidas: 1.0 x 103 ohm 1.1 x 103 ohm 1.2 x 103
ohm 1.3 x 103 ohm, 1.5 x 103 ohm 1.6 x 103 ohm 1.8 x 103 ohmı2.0 x 103 ohm, 2.2 x 103
ohm 2.4 x 103 ohm 2.7 x 103 ohm 3.0 x 103 ohm, 3.3 x 103 ohmı3.6 x 103 ohm 3.9 x 103
ohm 4.3 x 103 ohm, 4.7 x 103 ohm 5.1 x 103 ohmı 5.6 x 103 ohmı 6.2 x 103 ohm, 6.8 x 103
ohm 7.5 x 103 ohmı 8.2 x 103 ohm 9.1 x 103 ohm.
Kit de Resistores com as seguintes medidas: 1.0 x 104ohm 1.1 x 104ohm 1.2 x
104ohm 1.3 x 104ohm, 1.5 x 104ohm 1.6 x 104ohm 1.8 x 104ohmı 2.0 x 104ohm, 2.2 x
104ohm 2.4 x 104ohm 2.7 x 104ohm 3.0 x 104ohm, 3.3 x 104ohmı 3.6 x 104ohm 3.9 x
104ohmı 4.3 x 104ohm, 4.7 x 104ohmı 5.1 x 104ohm 5.6 x 104ohmı 6.2 x 104ohm, 6.8 x
104ohm 7.5 x 104ohm 8.2 x 104ohm 9.1 x 104ohm.
Kit de Resistores com as seguintes medidas: 1.0 x 105ohm 1.1 x 105ohm 1.2 x 105
ohm1.3 x 105 ohm, 1.5 x 105ohm 1.6 x 105ohm 1.8 x 105 ohm 2.0 x 105 ohm, 2.2 x 105ohm
2.4 x 105ohmı2.7 x 105ohm 3.0 x 105ohm, 3.3 x 105ohm 3.6 x 105ohm 3.9 x 105ohmı 4.3 x
105ohm, 4.7 x 105ohm5.1 x 105ohm 5.6 x 105ohmı 6.2 x 105 ohm, 6.8 x 105ohmı 7.5 x
105ohmı8.2 x 105ohm 9.1 x 105ohm.
Kit de Resistores com as seguintes medidas: 1.0 x 106ohm 1.1 x 106ohm 1.2 x
106ohm 1.3 x 106ohm, 1.5 x 106ohm 1.6 x 106ohm 1.8 x 106ohmı 2.0 x 106ohm, 2.2 x
106ohm 2.4 x 106ohm 2.7 x 106ohmı 3.0 x 106ohm 3.3 x 106ohm 3.6 x 106ohm 3.9 x
106ohmı 4.3 x 106ohm, 4.7 x 106ohm 5.1 x 106ohm 5.6 x 106ohmı 6.2 x 106ohm, 6.8 x
106ohm 7.5 x 106ohmı 8.2 x 106ohmı 9.1 x 106ohm
Cabos de conexão elétrica, Garra Jacaré
Amplificador Operacional 741
CI 7400, CI 7402, CI 7404, CI 7408, CI 7432, CI 7486.
Também serão utilizados softwares para desenvolvimento de conceitos das disciplinas.
Serão realizadas práticas em softwares comumente encontrados no ambiente de trabalho do
Engenheiro Eletricista, que simulam sistemas, montagens ou instalações elétricas. Dentre os
possíveis softwares a serem utilizados estão: MatLab, FluidSim, VisSim, Scilab, AutoCad,
SpiceTina, Isis Proteus, MultiSim, Cade_Simu, Visual Studio 13, Dev C++, Lindo, R Project,
LaTex, PSim e PSpice.
110
11 TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO (TIC)
Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) exercem um papel cada vez mais
importante na formação do engenheiro, na forma de aprender e viver. Quando bem
estruturadas as TIC’s podem acessar cursos abertos ofertados por renomadas instituições de
ensino nacionais e internacionais, reduzir desigualdades na educação, elevar a qualidade de
ensino, elevar
aprendizado dos alunos, aprimorar a formação profissional dos alunos,
melhorar a gestão, e a administração de uma instituição de ensino.
A
seguir
uma
plataforma de ensino acessada pelo http://www.veduca.com.br/ que reúne mais de 20
instituições de ensino renomadas, como USP, UnB, Unicamp, Harvard, MIT, ofertando
gratuitamente mais de 300 cursos on-line gratuitos, das melhores universidades, em 21 áreas
do conhecimento, tendo atualmente mais de 800.000 estudantes cadastrados. Encontra-se
nesta plataforma os seguintes cursos gratuitos voltados a engenharia:
Quadro 9 - Exemplos de cursos gratuitos on line voltados para engenharia.
Cursos
Instituição
Aulas
Circuitos Eletrônicos
MIT
25 aulas.
Engenharia de Sistemas Computacionais
MIT
22 aulas
Métodos Matemáticos p/ Engenheiros I
MIT
49 aulas
Introdução aos Circuitos Eletrônicos
Berkeley
36 aulas
Introdução aos Sistemas Embarcados
Berkeley
23 aulas
Circuitos Integrados Lineares
Berkeley
13 aulas
Projeto de Sistemas Microeletromecânicos
Berkeley
26 aulas
Circuitos Integrados Analógicos
Berkeley
29 aulas
Projeto de Circuitos: Tópicos avançados
Berkeley
22 aulas
Circuitos Integrados Digitais: Introdução
Berkeley
41 aulas
Introdução à Robótica
Stanford
16 aulas
Líderes Empreendedores II
Stanford
5 aulas
Cálculo Vetorial
UNSW
89 aulas
Gestão de Projetos
USP
12 aulas
Metodologia científica
UFSC
12 aulas
Gestão da inovação
USP
11 aulas
Calculo I
UNICAMP
55aulas
Física I
UNICAMP
26 aulas
111
Fonte: http://www.veduca.com.br/cursos, acessado em 19/06/2015.
Com o uso de TIC’s o corpo discente, docente e técnico administrativo poderá fazer
parte da maior rede de ensino superior on-line do Brasil a custos bem reduzidos.
O desafio consiste em dotar o IFMG-Campus Itabirito de uma estrutura tecnológica
que envolve servidor de web e acessórios, servidor de conteúdos, rede estruturada de dados,
rede de dados sem fio, lousa digital, computadores e soluções tecnológicas que permitam
acessar via web plataformas e ambientes educacionais externos bem como uma consistente
Biblioteca Digital com conteúdo, autorizado, protegido e embarcado.
Define-se Biblioteca Digital com conteúdo, autorizado, protegido e embarcado, como
sendo um conjunto integrado de ferramentas tecnológicas e objetos digitais de apoio
pedagógico, cuidadosamente preparado para possibilitar a dinamização da abordagem dos
conteúdos didáticos e científicos de modo a estimular e ampliar o interesse do estudante pelo
aprendizado, além de facilitar e favorecer a execução do trabalho educativo desempenhado
pela equipe de professores.
Espera-se com a implantação de Tecnologias de Informação e Comunicação os
seguintes resultados:
• Criar nas salas de aula, laboratórios de ensino espaços que possibilitem a
dinamização da abordagem dos conteúdos de modo a estimular e ampliar o interesse do
estudante pelo aprendizado, além de facilitar e favorecer a execução do trabalho educativo
dos professores.
• Buscar a construção de uma nova cultura de aprendizagem que prioriza a formação
do estudante para a vida, possibilitando sua proximidade aos processos tecnológicos
• Fornecer ao jovem novas oportunidades de explorar, de experimentar e de se
expressar utilizando computadores integrados aos laboratórios de computação, desenho e
língua inglesa, facilitando e dinamizando o seu uso pedagógico.
•
Inovar o sistema de ensino no IFMG-Campus Itabirito para melhorar a qualidade
da educação.
• Possibilitar aos estudantes e educadores o uso de computadores para ampliar seu
acesso à informação, desenvolver habilidades de produção, adquirir novos saberes, expandir a
sua inteligência e participar da construção coletiva do conhecimento.
• Conceber, desenvolver e valorizar a formação de educadores na utilização de
recursos computacionais.
112
• Tornar a escola mais atrativa, vibrante e desejada pelos estudantes, contribuindo para
a redução dos índices de abandono e evasão escolar, bem como melhorar os índices de
desempenho escolar medidos pelo MEC.
• Explorar recursos tecnológicos, adequados à faixa etária dos estudantes, segundo
cada etapa e modalidade de ensino, a fim de tornar os ambientes educacionais, principalmente
os Laboratórios Escolares, mais atrativos e interativos, conduzindo o estudante à descoberta e
a construção do conhecimento por meio de uma atitude ativa.
• Introduzir metodologia de ensino que permita a constante avaliação dos alunos
visando tornar o processo de ensino mais eficaz.
Justifica-se a implantação de Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC), a
estruturação de uma Biblioteca Digital com conteúdo, autorizados, protegidos e embarcados
como sendo uma ferramenta tecnológica embasada na aprendizagem eficiente e eficaz dos
múltiplos recursos de aprendizagem de extrema importância para promover a qualidade do
ensino
nos cursos técnicos e superiores ofertados no IFMG-Campus Itabirito,
completamente alinhada com a missão institucional e as tendências contemporâneas.
Quadro 10 – Resumo da proposta de solução em TIC para IFMG – Campus Itabirito.
Item
Quant.
Unid.
Descrição
1
2
Unid.
HARDWARE DA UNIDADE DE ARMAZENAMENTO DE SOFTWARE E
CONTEÚDO, incluindo fornecimento, instalação e garantia, para período de 36
(trinta e seis) meses.
2
1
Unid.
SCANNER DE ALTA VELOCIDADE, incluindo fornecimento, instalação e
garantia, para período de 36 (trinta e seis) meses.
3
2
Unid.
LICENÇAS DE USO SOFTWARE PARA ARMAZENAMENTO,
GERENCIAMENTO E SEGURANÇA DE CONTEÚDOS E OBJETOS
PEDAGÓGICOS, BANCO DE PROVAS E QUESTÕES, APLICATIVO DE
PREPARAÇÃO E CORREÇÃO DE TESTES E PROVAS ONLINE E
IMPRESSOS, incluindo instalação, garantia e serviços de suporte técnico remoto,
para período de 36 (trinta e seis) meses.
4
50
Unid.
LICENÇAS DE USO DE SOFTWARE DE GERENCIAMENTO DE SALA
DE AULA DIGITAL PARA OS DESKTOPS/NOTEBOOKS DOS
ESTUDANTES, incluindo instalação, garantia e serviços de suporte técnico
remoto, para período de 36 (trinta e seis) meses.
5
36
Meses
SERVIÇOS DE SOFTWARE DA CENTRAL DE GESTÃO E
MONITORAMENTO NA MODALIDADE DE SOFTWARE-COMOSERVIÇO, incluindo a instalação e configuração garantia de softwares e serviços
de suporte técnico remoto e operação da central, para período de 36 (trinta e seis)
meses.
6
1
Turmas
SERVIÇOS DE CAPACITAÇÃO PARA PROFESSORES, incluindo mão-deobra, encargos e gerenciamento, material didático e certificação.
113
12 GESTÃO ACADÊMICA DO CURSO
A gestão acadêmica do Curso de Engenharia Elétrica é realizada envolvendo a
Coordenação de Ensino, a Coordenação Acadêmica de Curso de Engenharia Elétrica, o
Núcleo de Docentes Estruturante do Curso de Engenharia Elétrica, o Colegiado do Curso de
Engenharia Elétrica e o Conselho Acadêmico do IFMG-CAMPUS ITABIRITO.
Quadro 11 - Titulação, disciplinas e regime de trabalho dos docentes.
Professor
Titulação
Disciplinas
Regime de
trabalho
Adriana Luzie Graduação em Licenciatura em Matemática pela
de Almeida
Geometria
DE
Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras de Belo analítica e
Horizonte (FAFI-BH). Especialização em
álgebra
Educação Matemática pelo Centro Universitário
linear;
de Belo Horizonte (UNI-BH). Mestrado em
Estatística e
Educação Matemática pela Universidade Federal
Probabilidaes
de Ouro Preto (UFOP).
Bruno da
Graduação em Licenciatura em Física pela
Incertezas
Fonseca
Universidade Federal de São João Del-Rei
nas
Gonçalves
(UFSJ). Especialização em Ensino de Ciências
medições;
por Investigação pela Universidade Federal de
Mecânica I
DE
Minas Gerais (UFMG). Mestrado em Física pela
Universidade Federal de São João Del-Rei
(UFSJ).
Cristina Alves Graduação em Engenharia de Controle e
Desenho
Maertens
técnico.
Automação pela Universidade Federal de Minas
Gerais (UFMG). Especialização pelo Programa
de Especialização em Engenharia da Embraer
(PEE). Especialização pelo Curso de Ensaios em
Voo (CEV) do Instituto de Pesquisas e Ensaios
em Voo (IPEV/DCTA). Mestrado na área de
Sistemas Aeroespaciais e Mecatrônica pelo
Instituto Tecnológico de Aeronáutica
(ITA/DCTA).
DE
114
Daniel França
Graduação em Licenciatura em Matemática pela
Cálculo I;
Fonseca
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Cálculo II
DE
Especialização em Educação Matemática pelo
Centro Universitário de Belo Horizonte (UNIBH). Mestrado em Matemática pela Universidade
Federal de Lavras (UFLA).
Fernanda
Graduação em Engenharia Elétrica pela
Oficina
em
Pelegrini
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
instalações
Honorato
Graduação em Licenciatura em Física pela
elétricas;
Proença
Fundação de Educação para o Trabalho de Minas Algoritmo e
Gerais (UTRAMIG). Especialização em Gestão
Programação
de Projetos pelo Centro Universitário Toledo
I
DE
(UNITOLEDO – Araçatuba/SP). Especialização
em Planejamento, Implementação e Gestão da
EaD pela Universidade Federal Fluminense
(UFF). Mestrado em Engenharia Elétrica pela
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Patrícia
Elizabeth
Freitas
Graduação em Licenciatura em Química pela Química
DE
de Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
Mestrado em Química pela Universidade Federal
de Minas Gerais (UFMG). Doutorado em
Ciências - Química, pela Universidade Federal
de Minas Gerais (UFMG).
Conforme o PDI do IFMG as políticas para o plano de carreira e regime de trabalho
obedecem ao disposto na Lei 11.784/08. O IFMG ampliará as políticas de incentivo à
capacitação dos docentes através de participação em eventos didático-pedagógicos e
científicos, bem como o estímulo e disponibilização do docente para realização de cursos de
pós-graduação. O IFMG instituiu o Programa de Capacitação dos Servidores através da
Resolução nº 28 de 30 de março de 2012, na qual são contempladas as diretrizes do Decreto
5707/2006 que institui a Política Nacional de Desenvolvimento de Pessoas. A principal
115
política de qualificação do IFMG tem sido o desenvolvimento das competências necessárias
para o desempenho do cargo e o atendimento às necessidades institucionais de capacitação.
Quanto à qualificação continuada do corpo docente, o IFMG estabeleceu os critérios
para afastamento de docentes através da Portaria 095 de 27 de janeiro de 2012, na qual a
oportunidade de afastamento dos docentes para Mestrado e Doutorado será estabelecida a
partir de um Colegiado presente em cada campus e que se reunirá para deliberar sobre a
conveniência e pertinência do afastamento, levando em consideração a alta relevância da
qualificação do corpo docente.
Quadro 12 - Nome, cargo e regime de trabalho técnicos administrativos em educação.
Nome
Cargo
Regime de Trabalho
Ângela Gomes Alves
Assistente Administrativo
40h
Telma Regina Alcântara
Assistente Administrativo
40h
12.1 Coordenação de Ensino
A Coordenação de Ensino, é exercida por um Coordenador de Ensino nomeado(a)
pelo Reitor, é o órgão executivo que planeja, superintende, fomenta e acompanha as
atividades e políticas de ensino, articuladas à pesquisa e à extensão. Suas competências são
descritas no Regimento de Ensino do IFMG, Resolução 41 de 03/12/2013.
12.2 Coordenação Acadêmica do Curso de Engenharia Elétrica
A Coordenação Acadêmica do Curso de Engenharia Elétrica, é exercida por um por
um(a) Coordenador(a) nomeado(a) pelo Reitor, é o órgão executivo que planeja, coordena,
fomenta e acompanha as atividades de ensino do curso, articuladas à pesquisa e à extensão.
A atual coordenadora é a professora Fernanda Pelegrini Honorato Proença, formada em
Engenharia Elétrica pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) e em Física pela
Fundação de Educação para o Trabalho de Minas Gerais (UTRAMIG). É mestre em
Engenharia Elétrica pela UFMG e tem especializações em Gestão de Projetos pela
UNITOLEDO e em Planejamento, Implementação e Gestão da EaD pela UFF. Trabalha no
IFMG-Campus ITABIRITO em regime de dedicação exclusiva desde março deste ano e atua
na função de coordenação de curso desde abril. Suas competências são descritas no
Regimento de Ensino do IFMG, Resolução 41 de 03/12/2013.
116
Visando proporcionar disponibilidade as atividades do curso, o coordenador tem sua
carga horária reduzida. Para melhor atendimento aos discentes e docentes do curso o
coordenador compartilha de ambientes específicos como sala de coordenação acadêmica, sala
do de orientação ao estudante ou plantão de dúvidas, sala de reuniões, auditório e biblioteca,
além de apoio de secretária acadêmica para auxílio na documentação e atendimento às diversas
atividades do curso.
A designação da Coordenação do Curso de Engenharia Elétrica, para o período de
2015-2017 foi realizada pela Portaria nº.0002/2015-DIGE-ITA/IFMG/SETEC/MEC em anexo.
12.3 Núcleo Docente Estruturante (NDE) do curso de Engenharia Elétrica
A resolução no 01 de 17 de junho de 2010, da Comissão Nacional de Avaliação da
Educação Superior (CONAES) normatiza o Núcleo Docente Estruturante e dá outras
providências.
A composição do NDE do curso de Engenharia Elétrica no IFMG – Campus Itabirito
foi realizada pela Portaria nº.0003/2015-DIGE-ITA/IFMG/SETEC/MEC em anexo.
12.4 Colegiado do Curso de Engenharia Elétrica
O Regimento de Ensino do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de
Minas Gerais, estabelece em seu capítulo III que a coordenação, o planejamento, o
acompanhamento, o controle e a avaliação das atividades de ensino do curso de graduação em
Engenharia Elétrica serão exercidas por um Colegiado de Curso específico, autônomo e
independente. Suas competências também são descritas no Regimento supra citado.
O Colegiado de Curso se reunirá ordinariamente, após o encerramento de cada
bimestre e após a realização do exame de recuperação e, extraordinariamente, sempre que
convocado pelo Presidente ou por solicitação de 50% (cinquenta por cento) + 1 (um) de seus
membros, com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas.
O Colegiado somente se reunirá com a presença mínima de 50% (cinquenta por cento)
+ 1 (um) de seus membros.
As decisões do Colegiado serão tomadas por maioria simples de votos, com base no
número de membros presentes, registradas em atas disponibilizadas no portal do IFMGCampus Itabirito.
117
13 DA VERIFICAÇÃO
DISCENTES.
DO
DESEMPENHO
ACADÊMICO
DOS
A avaliação é parte integrante do processo de aprendizado e instrumento diagnóstico,
com vistas ao desenvolvimento global do aluno, à construção das competências requeridas
para o desempenho profissional e instrumento de análise para o docente acerca da eficácia de
sua metodologia de ensino.
Os instrumentos de avaliação previstos para verificação do desempenho acadêmico
são: provas gerais (PG), provas específicas (PE), trabalhos e seminários (TS), prova final (PF) e
exame de recuperação (ER). A descrição destes instrumentos segue no quadro 11.
Quadro 13 - Descrição dos instrumentos de avaliação.
Instrumento
O que avalia
O
Prova Geral
Descrição da avaliação
desenvolvimento
de
Aplica-se
a
todas
as
disciplinas
matriculados.
e
de
conjuntos de provas, onde serão aplicadas 7 (sete)
conteúdos relacionados ao
provas gerais e aproveitados os 5(cinco) melhores
conjunto
disciplinas
resultados.
em
especiais, poderão ser aplicadas 6 (seis) provas
aprendizado
de
trabalhadas
uma
semana acadêmica.
semanal.
discentes
competências, habilidades
o
Frequência
e
Serão
doze
Em função de feriados e situações
gerais, e aproveitados os 4 (quatro) melhores
resultados. Não há segunda chamada da prova geral.
O
desenvolvimento
de
competências, habilidades
Prova Específica
e
o
aprendizado
conteúdo
de
específico
relacionado ao conteúdo
da disciplina.
O
Trabalhos
de
a
todas
as
disciplinas
e
discentes
matriculados. No mínimo duas provas específicas
deverão ser aplicadas para cada disciplina em cada
semestre acadêmico. Há segunda chamada da prova
específica.
Aplica-se
a
todas
as
disciplinas
e
discentes
competências, habilidades
matriculados. A frequência, o número de trabalhos, as
e
de
datas de entrega e valor de cada trabalho será
específico
definido pelos docentes que estarão desenvolvendo a
relacionado ao conteúdo
disciplina. Não há segunda chamada para os
da disciplina.
trabalhos.
o
aprendizado
conteúdo
O
Seminários
desenvolvimento
Aplica-se
desenvolvimento
de
Aplica-se
a
todas
as
disciplinas
e
discentes
competências, habilidade,
matriculados. A apresentação do seminário será
atitudes,
de
realizada no final de cada semestre acadêmico com
do
data definida pelo calendário acadêmico. Os temas do
estratégias
apresentação
além
aprendizado de conteúdo
seminário
serão
definidos
pelos
docentes
nas
específico a um tema ou a
disciplinas trabalhadas em cada semestre acadêmico.
118
um projeto.
O
Prova Final
Não há segunda chamada de seminários.
desenvolvimento
de
competências, habilidades
Aplica-se
e
de
matriculados. Frequência semestral. No final do
específico
semestre será aplicada 1 (uma) prova final relativa a
relacionado a um semestre
conteúdos, competências e habilidades trabalhada ao
acadêmico
longo do semestre.
o
aprendizado
conteúdo
de
cada
a
todas
as
disciplinas
e
discentes
disciplina.
O
Exame de
Recuperação
desenvolvimento
de
competências, habilidades
Aplica-se
e
de
matriculados que obtiveram nota final inferior a 60
específico
pontos relativos ao semestre acadêmico. No semestre
relacionado a um semestre
será aplicado 1 (um) exame de recuperação relativo a
acadêmico
cada
conteúdos, competências e habilidades trabalhadas no
disciplina, tendo em vista
semestre acadêmico. Há segunda chamada de exame
a
de recuperação.
o
aprendizado
conteúdo
de
recuperação
de
a
todas
as
disciplinas
e
discentes
aproveitamento de notas.
Para todas as disciplinas regulares serão distribuídos 100 pontos. A distribuição dos
pontos será: 20 pontos para as provas gerais (PG), entre 10 e 50 pontos para as provas
especificas (PE), entre 10 e 50 pontos para trabalhos e seminários (TS), 20 pontos a prova
final (PF), totalizando os 100 pontos. A distribuição dos pontos das provas específicas (PE) e
dos trabalhos e seminários (TS) serão definidos pelos professores e descritos nos planos de
ensino.
Gráfico 8 – Exemplo de distribuição percentual dos pontos em um semestre acadêmico.
Em cada semestre acadêmico serão aplicadas provas semanais, divididas em dois
conjuntos de 7 (sete) provas gerais, sendo considerados os cinco melhores resultados. O valor
119
de cada uma das provas gerais será 2,0 pontos, totalizando os 20,0 pontos no semestre. Em
função de feriados e casos excepcionais, poderão ser aplicadas 6 (seis) provas gerais em cada
conjunto, sendo considerados os quatro melhores resultados. O valor de cada uma das provas
gerais será 2,5 pontos, totalizando 20,0 pontos no semestre.
Serão aplicadas também, no mínimo, duas provas específicas valendo entre 5 e 25
pontos cada, dois trabalhos e ou seminários, a critério do docente, com valores entre 5 e 25
pontos cada e 1 (uma) prova final valendo 20 pontos, totalizando 100 pontos.
O desempenho acadêmico do discente será obtido somando os resultados da prova
geral, dos trabalhos e seminários, das provas específicas e da prova final.
O discente cujo desempenho acadêmico não atingir 60 pontos no semestre deverá
realizar exame de recuperação. O exame de recuperação realizar-se-á com os pontos
distribuídos nas provas específicas (PE) e prova final (PF). O desempenho acadêmico do
discente após a realização do exame de recuperação será obtido mantendo os resultados da
prova geral, dos trabalhos e seminários, somado ao resultado obtido pela média aritmética
simples entre a soma dos resultados obtidos nas duas provas específicas com o resultado da
prova final e o resultado obtido no exame de recuperação.
Em cada bimestre acadêmico serão aplicadas 7 (sete) provas gerais e considerados os
cinco melhores resultados, cada um valendo 2,0 totalizando no bimestre 10,0.
Parágrafo único: Em função de feriados e excepcionalidades, poderão ser aplicadas no
bimestre 6 (seis) provas gerais e considerando os quatro melhores resultados, cada um
valendo 2,5 pontos, totalizando no bimestre 10,0.
13.1 DA APROVAÇÃO
Será considerado aprovado o discente que satisfizer as seguintes condições:
120

nas disciplinas em que a frequência é adotada como única forma de avaliação – obter a
frequência mínima estabelecida para a disciplina conforme estabelecido no Projeto
Pedagógico do Curso – PPC.

nas disciplinas em que nota e frequência são adotadas como forma de avaliação –
obter nota ao final do semestre acadêmico igual ou superior de 60 pontos e a
frequência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) de frequência da
carga horária total da disciplina prevista no PPC do curso;

nas disciplinas em que os conceitos suficiente e insuficiente e frequência são adotados
como forma de avaliação – obter o conceito suficiente e a frequência mínima
conforme estabelecido no PPC no PPC do curso.
13.2 DO ABONO DE FALTAS
Abono de faltas são as situações excepcionais, que efetivamente impossibilitem o
aluno de estar presente em sala de aula, num determinado dia ou período. Em geral, são
decorrentes de problemas de saúde, bem como de compromissos militares, judiciais e legais,
todos devidamente comprovados, como por exemplo: acometimento de doenças
infectocontagiosas; convocação para missão militar; participação em audiência, como
interessado, como testemunha ou como membro do tribunal do júri. Poderão ser abonadas
faltas justificadas e referenciadas por:
Parecer CNE/CES nº 224/2006 - Consulta sobre abono de faltas a estudantes que se
ausentem regularmente dos horários de aulas devido a convicções religiosas;
Lei Nº 6.202 de 17/04/1975 - Atribui à estudante em estado de
gestação o regime de exercícios domiciliares instituído pelo Decretolei nº 1.044, de 1969 e dá outras providências;
Dec. lei Nº 1.044, de 21/10/1969 - Dispõe sobre tratamento
excepcional para os alunos portadores das afecções que indica;
Dec. lei Nº 715/1969 - Altera dispositivo da Lei nº 4.375, de 17 de
agosto de 1964 (Lei do Serviço Militar).
Os discentes que fizerem jus ao abono deverão solicitá-lo junto ao Registro
Acadêmico do campus em até 05 (cinco) dias úteis após o retorno de sua ausência, anexando a
documentação comprobatória.
121
13.3 DA REVISÃO DE AVALIAÇÕES
Poderá ser concedida revisão das provas específicas, prova final e exame de
recuperação e do registro de frequência em cada disciplina, quando requerida formalmente,
pelo discente ou seu representante designado por documento contendo informações do nome
cadastro de pessoa física e carteira de identidade no prazo de 10 (dez) dias úteis após a
divulgação pelo professor responsável.
A solicitação deve ser realizada junto a Coordenadoria de Gestão do Registro
Acadêmico deste campus que encaminhara em 1 (um) dia uteis a mesma para avaliação do
Coordenador(a) do Curso;
No prazo de 2 (dois) dias úteis desde o recebimento do pedido, o (a) Coordenador(a)
decidirá sobre o seu deferimento ou indeferimento conforme a justificativa apresentada.
Ao deferir o pedido, a Coordenadoria providenciará a constituição de uma Comissão
de docentes, que terá por sua vez 2 (dois) dias úteis para efetuar a revisão solicitada.
A comissão deverá emitir parecer circunstanciado contendo a nota que considera
apropriada. Esta prevalecerá em caso de divergência com a nota anteriormente atribuída pelo
professor da disciplina.
Em caso de revisão de nota e frequência no final do semestre, o discente terá até o
final da primeira semana do período letivo regular subsequente para formalizar a sua
solicitação;
13.4 DA REALIZAÇÃO DE AVALIAÇÕES PERDIDAS
Poderá ser concedida a aplicação segunda chamada de provas específicas, prova final e
exame de recuperação em cada disciplina, quando requerida formalmente, pelo discente ou
seu representante designado por documento contendo informações do nome cadastro de
pessoa física e carteira de identidade.
A solicitação deve ser realizada junto a Coordenadoria de Gestão do Registro
Acadêmico deste campus no prazo de até 10 (dez) dias úteis após a realização das provas
específicas, prova final ou exame de recuperação.
No prazo de 2 (dois) dias úteis após a entrega de toda a documentação a equipe da
Coordenadoria de Gestão do Registro Acadêmico decidirá sobre o seu deferimento ou
indeferimento conforme a justificativa apresentada.
122
Após análise documental a Coordenadoria de Gestão do Registro Acadêmico enviara
discente, o(s) docente(s) da disciplina, Diretoria de Ensino, Coordenadoria de Horários e
Provas e Coordenação do Curso o resultado final da analise e justificativa;
No caso de deferimento, a Coordenadoria de Horário e provas ira preparar o arquivo e
para o professor elaborar a segunda chamada e definir a data, local o horário e o regente para
aplicação da segunda chamada;
Não há segunda chamada de Provas Gerais e nem de Trabalhos ou Seminários.
Caberá à Diretoria de Ensino avaliar casos omissos neste artigo.
13.5 DA RECUPERAÇÃO
A recuperação da aprendizagem consiste em um mecanismo estruturado no campus
para proporcionar a superação de dificuldades de aprendizagem vivenciadas pelos discentes
durante seu percurso escolar, devendo ocorrer, preferencialmente, de forma contínua e
paralela presencialmente ou mediada por tecnologia, conforme mostra quadro a seguir.
Quadro 14- Mecanismos de superação de dificuldades no aprendizado do discente.
Mecanismo
Finalidade
Descrição do mecanismo de superação.
Contínuo trabalho de orientação e esclarecimento de
Contribuir para que o
discente supere as
Plantão de
dificuldades
Dúvidas
encontradas em seu
aprendizado diário.
dúvidas presenciais sobre o aprendizado individual do
discente a ser realizado em atividades regulares pelos
docentes. Com funcionamento de segunda a sexta feira
de 10h 20min as 11h 30min e 22h15min as 22 45min.
Orientações
individualizadas
realizadas
em
sala
específica ou orientações coletivas realizadas em sala de
aula. Aplica-se a todos os discentes matriculados em
uma mesma turma.
Contínuo trabalho de orientação e esclarecimento de
dúvidas mediada por tecnologia sobre o aprendizado
Contribuir para que o
discente supere as
Tutoria (EaD)
dificuldades
encontradas em seu
aprendizado diário.
individual do discente a ser realizado em atividades
regulares por docentes e/ou tutores, com funcionamento
de segunda a sexta feira, em horário díspar do período
acadêmico do curso em que se encontra matriculado. O
horário de funcionamento da tutoria será devidamente
publicado para toda a comunidade acadêmica na pagina
eletrônica do campus. Aplica-se a todos os discentes
matriculados em uma mesma turma.
123
Contribuir para que o
discente supere as
Aulas de revisão
dificuldades
encontradas em seu
aprendizado.
Contribuir para que o
discente supere as
Tutoria
dificuldades
encontradas em seu
aprendizado.
Aulas de revisão a serem ministradas pelos docentes na
semana que antecede a aplicação do Exame Final e
Exame de Recuperação nos horários regulares em que
ocorre as aulas num dado semestre acadêmico. Aplicase a todos os discentes matriculados em uma mesma
turma.
Atividades de apoio ao aprendizado do discente
realizada por monitores ou laboratoristas orientados
pelos docentes e supervisionados pela Diretoria de
Ensino deste campus. Realizado no mesmo horário do
Plantão de Dúvidas. Aplica-se a todos os discentes
matriculados em uma mesma turma.
Além do exame de recuperação, o professor também poderá utilizar de outros
mecanismos para proporcionar a recuperação de pontos, como a segunda oportunidade em
uma avaliação, a reelaboração de um trabalho, dentre outros, a cargo de cada professor.
13.6 DA REPROVAÇÃO
Será considerado reprovado em uma disciplina o discente que satisfizer as seguintes
condições:

nas disciplinas em que a frequência é adotada como única forma de avaliação – não
obter a frequência mínima estabelecida para a disciplina.

nas disciplinas em que nota e frequência são adotadas como forma de avaliação –
obter no desempenho acadêmico inferior a 60, obter frequência inferior
a 75%
(setenta e cinco por cento) de frequência da carga horária total da disciplina, ou ambos
os casos citados.

nas disciplinas em que os conceitos suficiente e insuficiente e frequência são adotados
como forma de avaliação – obter o conceito insuficiente, obter o conceito suficiente e
frequência inferior a mínima.
13.7 DA DISTRIBUIÇÃO DAS VAGAS REMANESCENTES
As vagas remanescentes serão distribuídas da seguinte forma:

60% (sessenta por cento) das vagas serão destinadas ao processo de Transferência
Interna;
124

40% (quarenta por cento) das vagas serão destinadas aos processos de Transferência
Externa (TE) e Obtenção de Novo Título (ONT).
Dentre os candidatos a TE e ONT, terão prioridade os candidatos a TE provenientes de
instituições públicas de Ensino Superior; caso ainda restem vagas, elas serão distribuídas aos
candidatos a TE provenientes de instituições privadas de Ensino Superior; caso ainda existam
vagas, elas serão distribuídas aos candidatos a ONT, nesta ordem.
Transferência Interna
Para TRANSFERÊNCIA INTERNA serão habilitados a participar do Processo
Seletivo os candidatos inscritos que atenderem aos seguintes pré-requisitos:
a) estar em situação regular no IFMG - Campus Itabirito;
b) possuir índice de aproveitamento acadêmico maior ou igual a 60%. O índice de
aproveitamento acadêmico será computado pela equação abaixo.
∑
∑
TD é o número total de disciplinas cursadas no curso de origem, Ni é a nota obtida em cada
disciplina e Ci é o número de créditos de cada disciplina, conforme o Regimento interno do
IFMG.
c) cursar, no mínimo, 60% (sessenta por cento) da carga horária total no curso pretendido;
d) ter condições de integralizar o currículo pleno do curso pretendido no prazo máximo
estabelecido em projeto pedagógico, computado o tempo de permanência no curso a partir da
entrada do aluno no curso anterior;
e) não ter ingressado no IFMG - Campus Itabirito e/ou no curso de origem por transferência
externa e/ou interna ou obtenção de novo título.
Transferência Externa
Para TRANSFERÊNCIA EXTERNA serão habilitados a participar do Processo
Seletivo os candidatos inscritos que atenderem aos seguintes pré-requisitos:
a) estar em situação regular em Instituição nacional devidamente reconhecida;
b) possuir índice de aproveitamento acadêmico maior ou igual a 60%. O índice de
aproveitamento acadêmico será computado pela equação:
∑
∑
125
c) O discente deverá ter integralizado, no mínimo, o primeiro período letivo do curso em que
estiver matriculado;
d) cursar, no mínimo, 60% (sessenta por cento) da carga horária total do curso pretendido no
IFMG - Campus Itabirito.
e) ser aluno de curso de graduação autorizado ou reconhecido pelo MEC pertencente às áreas
de Engenharias ou Ciências Exatas e da Terra, de acordo com a tabela CAPES.
A aceitação dos pedidos de transferência ficará condicionada à correlação de estudos entre as
disciplinas cursadas e a matriz curricular.
Obtenção de Novo Título
Para OBTENÇÃO DE NOVO TÍTULO serão habilitados a participar do Processo
Seletivo os candidatos inscritos que atenderem aos seguintes pré-requisitos:
a) possuir diploma de curso de graduação autorizado ou reconhecido pelo MEC; ou
possuir diploma estrangeiro de curso de graduação, devidamente revalidado por instituições
nacionais públicas de ensino superior, na forma da lei até a data do término das inscrições;
b) os documentos legalizados deverão ser traduzidos para a língua portuguesa por
profissionais legalmente juramentados.
c) não serão aceitos diplomas do mesmo curso para o qual a matrícula está sendo
pretendida.
d) o candidato não poderá cursar carga horária inferior a 60% (sessenta por cento) da
carga horária total do curso do IFMG.
Critérios de Eliminação e Classificação
Em 2015, os candidatos a Transferência Externa e Obtenção de Novo Título devem se
submeter à Prova Final de Cálculo I, aplicada aos alunos regularmente matriculados na
Engenharia Elétrica do IFMG – Campus Itabirito.
Será considerado reprovado o candidato que :
a) obtiver nota inferior a 60% (sessenta por cento) do total de pontos;
b) obtiver nota inferior a 60% (sessenta por cento) da nota máxima do Exame
Nacional do Ensino Médio – ENEM, caso opte por utilizá-la.
A classificação dos candidatos de Transferência Externa e Obtenção de Novo Título se
dará pela comparação dos seguintes critérios:

Maior nota nas provas escritas;
126

Maior Índice de Aproveitamento Acadêmico na instituição de origem;

Maior idade.
A classificação dos candidatos a Transferência Interna se dará pelo Índice de
Aproveitamento Acadêmico no curso de origem.
A partir de 2016, o critério para Transferência Externa e Obtenção de Novo Título será
a classificação no ENEM.
13.8 Formas de ingresso
13.8.1 Vestibular
Para candidatar-se às vagas dos curso de Engenharia Elétrica do IFMG – Campus
Itabirito, o candidato tem duas possibilidades: via Sistema de Seleção Unificada (Sisu) e
também pelo Vestibular.
13.8.2
Sistema de Seleção Unificada ( SiSU )
O Sistema de Seleção Unificada (SiSU) foi desenvolvido pelo Ministério da Educação
(MEC) para organizar e possibilitar que a maior quantidade possível de alunos use as suas
notas do Enem para entrar nas universidades públicas. Para tornar o acesso mais amplo, as
inscrições para o SiSU são realizadas pela internet.
A seleção dos candidatos via SiSU será efetuada exclusivamente com base nos
resultados obtidos pelos estudantes no ENEM referente ao ano anterior. A seleção via SiSU
será regida por editais próprios do MEC e do IFMG.
Metade das vagas a serem ofertadas no curso de Engenharia Elétrica no IFMG Campus Itabirito serão preenchidas através do Sistema de Seleção Unificada, garantindo
assim mais oportunidades para entrar numa instituição pública da rede federal de educação
profissional.
O Sistema de Seleção Unificada (SiSU) foi desenvolvido pelo Ministério da Educação
(MEC) para organizar e possibilitar que a maior quantidade possível de alunos use as suas
notas do Enem para entrar nas universidades públicas. Para tornar o acesso mais amplo, as
inscrições para o SiSU são realizadas pela internet – assim como no Prouni e no próprio
ENEM.
Todos os alunos que tenham feito o Enem podem participar do sistema de seleção do
SiSU, que acontece duas vezes ao ano. A quantidade de vagas oferecidas pelas universidades
públicas para os alunos participantes do programa varia de acordo com a instituição. Hoje,
mais da metade das 63 universidades federais tem o sistema de ingresso exclusivo pelas notas
do ENEM.
127
Em relação à nota corte do SiSU (nota mínima dos alunos para concorrer às vagas), ela
é variável e muda de acordo com o curso e universidade. Essa nota é determinada por dois
fatores principais: uma nota mínima estipulada pelas universidades e a quantidade de
candidatos.
Metade das vagas a serem ofertadas no curso de Engenharia Elétrica no IFMG Campus Itabirito serão preenchidas através do Sistema de Seleção Unificada, garantindo
assim mais oportunidades para entrar numa instituição pública da rede federal de educação
profissional.
14 A EXTENSÃO PROFISSIONAL, CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
A extensão profissional, científica e tecnológica foi definida pelo Fórum de Extensão da
Rede Federal de Educação Profissional Científica e Tecnológica como “o processo educativo,
cultural, social, científico e tecnológico que promove a interação entre as instituições, os
segmentos sociais e o mundo do trabalho com ênfase na produção, desenvolvimento e difusão
de conhecimento científicos e tecnológicos visando o desenvolvimento socioeconômico
sustentável local e regional”. As ações de extensão são desenvolvidas a partir de programas e
projetos e atividades de extensão e estas são inerentes às dimensões da extensão tecnológica.
Neste contexto, define-se:
•
Programa: conjunto articulado de projetos e outras ações de extensão,
preferencialmente de caráter multidisciplinar e integrado a atividades de pesquisa
e de ensino.
•
Projeto: conjunto de atividades processuais contínuos, de caráter educativo,
social, cultural ou tecnológico com objetivos específicos e prazo determinado. O
projeto pode ser vinculado ou não a um programa.
•
Desenvolvimento Tecnológico: projetos de pesquisa aplicada desenvolvimento e
aperfeiçoamento tecnológico de produtos, processos bem como a prestação de
serviços em parceria com instituições públicas ou privadas nacionais
internacionais com interface de aplicação no mundo produtivo.
•
Projetos Sociais: projetos que agregam um conjunto de ações, técnicas e
metodologias transformadoras, desenvolvidas e/ou aplicadas na interação com a
população e apropriadas por ela, que representam soluções para inclusão social,
relações étnico-raciais, geração de oportunidades e melhoria das condições de
vida.
128
•
Estágio e Emprego: compreende todas as atividades de prospecção de
oportunidades de estágio/emprego e a operacionalização pedagógica e
administrativa dos mesmos.
•
Cursos de Extensão ou Formação Inicial e Continuada - FIC: ação pedagógica
de caráter teórico e prático, presencial ou a distância, planejada para atender
demandas da sociedade, visando o desenvolvimento, a atualização e
aperfeiçoamento de conhecimentos científicos e tecnológicos com critérios de
avaliação definidos e oferta não regular.
•
Projetos Culturais Artísticos, Científicos, Tecnológicos e Esportivos:
compreende ações referentes a eventos técnico, social, científico, esportivo,
artístico e cultural favorecendo a participação da comunidade externa e/ou interna.
•
Visitas Técnicas: atividade educacional supervisionada cujo objetivo principal é
promover uma maior interação dos estudantes das diversas áreas educacionais da
instituição com o mundo do trabalho.
•
Empreendedorismo e Associativismo: difusão e aplicação dos conhecimentos e
práticas de empreendedorismo e associativismo, com ênfase no cooperativismo,
por meio de programas institucionais.
•
Acompanhamento de egressos: constitui-se no conjunto de ações implementadas
que visam acompanhar o itinerário profissional do egresso, na perspectiva de
identificar cenários junto ao mundo produtivo e retroalimentar o processo de
ensino, pesquisa e extensão.
Nessa perspectiva, a extensão no IFMG é entendida como atividade fim da instituição,
sendo conduzida sob o princípio constitucional da indissociabilidade entre ensino, pesquisa e
extensão. Constitui-se como um pilar que edifica a relação Instituição – Sociedade, por meio
de ações que viabilizam o acesso ao conhecimento produzido, a superação das desigualdades
e a promoção das transformações sociais.
- Empreendedorismo e Inovação Tecnológica:
No IFMG – Campus Itabirito, serão priorizadas atividades do curso voltadas para a
criatividade empreendedora e a inovação tecnológica, fomentando a questão da iniciativa, da
motivação, do desenvolvimento do espírito de liderança e do empreendedorismo para a
formação do egresso. Para tanto, esses assuntos serão abordados nas ementas das disciplinas
Psicologia Aplicada às Organizações, Gestão de Projetos, Prática em Gestão Ambiental,
Inglês Instrumental I e II.
129
No momento da elaboração deste Projeto Pedagógico, o cenário para os projetos de
pesquisa e extensão são sumarizados nos Quadros 15 e 16, a seguir:
Quadro 15- Projetos de Pesquisa e Extensão aprovados (Edital Nº 05/2015, de 18/06/2015).
NÚMERO DE
PROJETO
MODALIDADE
BOLSAS
SOLICITADAS
Alfabetização Ambiental no Córrego da Carioca
PIBIC Jr
2
Folclore em Astronomia: Lendas e Verdades
PIBEX Jr
1
Memória histórico-científica do IFMG-Campus Itabirito
PIBEX
1
Inconfidentes em apuros: A Química do cotidiano
Inglês online – Uma possibilidade para alunos do ensino
fundamental
Mineiro não perde o ônibus
Desenvolvimento de um aplicativo para gerenciamento da coleta de
REEE na região metropolitana de BH
Jogo Vivo
PIBEX Jr
1
PIBEX Jr
1
PIBEX
1
PIBIC Jr
2
PIBEX Jr
1
Quadro 16- Bolsas de Tutoria aprovados até junho/2015.
DISCIPLINA
QUANTIDADE DE BOLSAS
APROVADAS
Geometria Analítica e Álgebra Linear
1
Cálculo I
2
Desenho Técnico
1
As bolsas apresentadas nos Quadros 15 e 16 foram aprovadas recentemente e o
processo de seleção de bolsistas está em andamento, coordenados pelas professoras Adriana
Luzie de Almeida, Coordenadora de Extensão e Patrícia Elizabeth de Freitas, Coordenadora
de Pesquisa do IFMG – Campus Itabirito. A provação dessas bolsas é de grande relevância
para a graduação em Engenharia Elétrica, uma vez que enriquece a vivência interdisciplinar
do graduando possibilitando trabalhar as Atividades Complementares, previstas na matriz
curricular. No IFMG – Campus Itabirito, a pesquisa e a extensão trabalham juntas, buscando
resolver questões do cotidiano da população e, ao mesmo tempo, proporcionando a vivência
da engenharia ao graduando.
Está prevista a realização de palestras, seminários, visitas técnicas e semanas temáticas
para possibilitar maior contato e oportunidade de diálogo do graduando com o mercado.
Também será a oportunidade de dar maior visibilidade aos projetos de pesquisa e extensão
desenvolvidos no âmbito do IFMG – Campus Itabirito. O desenvolvimento das pesquisas
130
conta com a infraestrutura dos laboratórios do núcleo básico e do profissional, sobretudo das
áreas de eletricidade, eletrônica, ciência da computação e controle e automação.
- Fomento ao Desenvolvimento Sustentável e ao Cooperativismo:
Esses assuntos serão abordados nas ementas das disciplinas Psicologia Aplicada às
Organizações, Gestão de Projetos, Segurança na Engenharia Elétrica e Prática em Gestão
Ambiental, Inglês Instrumental I e II e Noções de Direito. Também está prevista a realização
de palestras e seminários, além de intervenções nas semanas temáticas.
A Coordenação de Extensão busca conhecer e respeitar o calendário cultural da cidade e
promover ações relativas no âmbito do IFMG – Campus Itabirito que envolvam a
comunidade.
A coordenação de curso, juntamente com os docentes, as diretorias sistêmicas, a
secretaria e a área pedagógica buscam incentivar e auxiliar os discentes no planejamento,
regulamentação, implantação do Diretório Acadêmico, por acreditar seu um canal de diálogo
e de formação de liderança, importante no mercado da engenharia.
- Estratégias para Educação das Relações Étnico-Raciais e para o Ensino da História e
Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indígena:
Nos termos da Lei no. 9394/96, com a redação dada pelas Leis 10639/2003 e no.
11645/2008, e da Resolução CNE/CP no. 1/2004, fundamentada no Parecer CNE/CP no.
3/2004, deverão ser priorizadas atividades do curso voltadas para a formação da cidadania,
com a inserção da temática das relações étnico-raciais e para o ensino da História e Cultura
Afro-Brasileira, Africana e Indígena.
No âmbito do IFMG – Campus Itabirito, esses assuntos serão abordados nas ementas
das disciplinas Psicologia Aplicada às Organizações, Inglês Instrumental I e II e Noções de
Direito e também através da realização de palestras, seminários e intervenções na Semana da
Consciência Negra, em novembro.
Neste sentido, a graduação em Engenharia Elétrica do IFMG – Campus Itabirito agirá
como propulsor das transformações sociais, reconhecendo as disparidades existentes na
sociedade e a necessidade de intervir de forma positiva, respeitando dos direitos humanos
básicos e fundamentais.
131
14.1 Programa de assistência estudantil do IFMG
Instituído por meio da Instrução Normativa 01/2011, o Programa de Assistência
Estudantil consiste na concessão de auxílios aos estudantes de todos os níveis de ensino
ofertados pela Instituição. Compreende benefícios voltados para aqueles que se encontram em
situação de vulnerabilidade socioeconômica, além de promover o desenvolvimento de
atividades de ensino, pesquisa e extensão.
São beneficiários do Programa os estudantes regularmente matriculados nos cursos
presenciais ofertados pelo IFMG. O Programa de Assistência Estudantil do IFMG tem como
finalidade minimizar os efeitos das desigualdades sociais e regionais e favorecer a
permanência dos estudantes no Instituto até a conclusão do respectivo curso, e também
diminuir a evasão e o desempenho acadêmico insatisfatório por razões socioeconômicas.
Além disso, atua com o objetivo de reduzir o tempo médio de permanência dos estudantes
entre o ingresso e a conclusão do curso, de inserir os alunos em atividades culturais e
esportivas como complemento de suas atividades acadêmicas e de contribuir para a inclusão
social pela educação.
O Programa subdivide a concessão de auxílios em cinco categorias: por critérios
socioeconômicos, por mérito acadêmico, por necessidades educacionais especiais, como
complemento das atividades acadêmicas e o seguro saúde.
Os benefícios concedidos a partir de critérios socioeconômicos são o Auxílio Moradia,
o Auxílio Alimentação, o Auxílio Transporte, a Bolsa Atividade, o Auxílio Creche e a
Assistência à Saúde. O Auxílio Moradia compreende a concessão de alojamento ou auxílio
financeiro para moradia aos estudantes que estejam regularmente matriculados e que não
residam na cidade onde o campus do IFMG está localizado. O auxílio financeiro é
disponibilizado nos campi que não possuem alojamento e naqueles cujos alojamentos não
atendem à demanda adequada de vagas. O Auxílio Alimentação refere-se à concessão de
refeição gratuita ou auxílio financeiro para alimentação, sendo que o auxílio financeiro é
disponibilizado aos estudantes dos campi que não possuem restaurante. O Auxílio Transporte
refere-se à concessão de auxílio financeiro para que os estudantes se locomovam para o
campus. O Auxílio Creche é um apoio financeiro, não reembolsável, concedido mensalmente
aos estudantes regularmente matriculados que têm filhos até 6 (seis) anos e que atendam a
critérios socioeconômicos. Já a Bolsa Atividade refere-se à concessão de benefícios para
realização de atividades do interesse do estudante e em consonância com as necessidades da
instituição, que estejam preferencialmente relacionados à formação do estudante. Por sua vez,
132
a Assistência à Saúde consiste nos serviços de diagnóstico, tratamento e orientações sobre
saúde do corpo, saúde bucal, prevenção a doenças, orientação quanto às doenças sexualmente
transmissíveis, dependência química, por meio dos serviços de: assistência psicológica,
atendimento odontológico, assistência social e atendimento ambulatorial.
Os auxílios concedidos por mérito acadêmico são a Bolsa de Iniciação Científica; a
Bolsa de Extensão; a Bolsa Monitoria e a Bolsa Tutoria. Dentre os benefícios vinculados à
Iniciação Científica, estão o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC),
o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
(PIBITI), o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica Pós-Médio (PIBITEC) e
o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica Júnior (PIBIC Júnior).O PIBIC é
um programa voltado para o desenvolvimento do pensamento científico e iniciação à pesquisa
de estudantes de graduação por meio de concessão de bolsas ligadas a um projeto científico.
O PIBITI visa estimular estudantes do ensino superior ao desenvolvimento e transferência de
novas tecnologias e inovação por meio de concessão de bolsas ligadas a um projeto científico.
O PIBITEC é um programa destinado a despertar da vocação científica e a incentivar talentos
potenciais entre estudantes pós-médio que estejam matriculados em um curso técnico, os
quais, por meio de concessão de bolsa, estejam ligados a um projeto de caráter aplicado e/ou
no desenvolvimento e transferência de novas tecnologias e inovação. E o PIBIC Junior, por
sua vez, visa despertar a vocação científica e incentivar talentos potenciais entre estudantes do
ensino médio e profissional por meio de concessão de bolsas ligadas a projetos científicos.
O Programa Institucional de Bolsas de Extensão (PIBEX) destina-se a estudantes de
cursos superiores e visa a elaboração de alternativas de transformação da realidade,
contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico regional, a formação de profissionais
cidadãos com responsabilidade social e ambiental, a construção e fortalecimento da cidadania,
a melhoria da qualidade de vida e o estímulo ao empreendedorismo. Há, também, o Programa
Institucional de Bolsas de Extensão Júnior (PIBEX Júnior), o qual se destina a estudantes de
cursos técnicos e visa a elaboração de alternativas de transformação da realidade,
contribuindo para o desenvolvimento socioeconômico regional, a formação de profissionais
cidadãos com responsabilidade social e ambiental, a construção e fortalecimento da cidadania,
a melhoria da qualidade de vida e o estímulo ao empreendedorismo.
A Bolsa Tutoria é um Programa de apoio didático às disciplinas da área básica e
consiste na concessão de Bolsas Tutoria aos estudantes com o objetivo de proporcionar-lhes
suporte didático-pedagógico, para que eles superem dificuldades nas disciplinas iniciais dos
respectivos cursos. Já a Bolsa Monitoria é um programa de apoio pedagógico a ser executado
133
por discentes do IFMG para atender às necessidades de formação acadêmica do estudante,
vinculada a uma disciplina.
Outra categoria de concessão de benefícios refere-se ao apoio a estudantes com
necessidades educacionais especiais, a qual visa promover o acesso, participação e
aprendizagem de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento, altas
habilidades e superdotação.
As visitas técnicas são atividades pedagógicas complementares ao ensino que
propiciam a integração das áreas educacionais da instituição com os diversos segmentos da
sociedade, enriquecendo o processo ensino-aprendizagem e a formação profissional dos
envolvidos. Caso seja necessário, há concessão de transporte, alimentação e hospedagem para
viagens de visitas técnicas.
As atividades culturais e esportivas, são asseguradas em programas institucionais que
incentivem tais práticas como meio de socialização e promoção da saúde, além do
treinamento e a participação em torneios e campeonatos das equipes representativas do IFMG.
Por fim, há o seguro saúde, que assegura todos os estudantes regularmente
matriculados em cursos presenciais do IFMG, com cobertura para o caso de morte acidental,
invalidez permanente total ou parcial por acidente e também é destinado a despesas médicas,
hospitalares e odontológicas.
14.2 Estímulo ao aprendizado científico
Diversas ações serão implementadas para prover um maior estímulo as atividades de
formação científicas. Professores do curso orientam alunos de iniciação científica (IC) que,
em sua grande maioria possuem bolsas de auxílio financeiro, financiadas por agências de
fomento como, por exemplo, CNPq, Fundação de Apoio à Pesquisa de Minas Gerais
(FAPEMIG) e bolsas do IFMG através de sua Pro Reitoria de Pesquisa e Pós Graduação.
As
atividades de IC são divididas em 3 programas: Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Científica – PIBIC, Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento
Tecnológico e Inovação - PIBITI e Programa Institucional de Iniciação Científica. Estes dois
programas visam estimular a inclusão dos mesmos em atividades de pesquisa,
desenvolvimento tecnológico e extensão universitária direcionadas a temas de interesse
científico e social. Estes programas são fortemente correlacionados com o programa de
iniciação científica nos cursos técnicos de Automação Industrial e Eletroeletronica,
propiciando uma grande troca de experiências como tecnologias de ponta entre alunos dos
cursos técnicos e da graduação.
134
Os resultados das atividades acadêmicas desenvolvidas dentro dos programas PIBIC,
PIBITI são apresentadas à comunidade através da realização de Semana Nacional de Ciência
e Tecnologia do campus e posteriormente a do IFMG. Em ambos os eventos os estudantes
tem a oportunidade de divulgar seus trabalhos e trocar experiências com estudantes, docentes
e pesquisadores.
14.3 Ciência sem Fronteiras
O Ciência sem Fronteiras é um programa que busca promover a consolidação,
expansão e internacionalização da ciência e tecnologia, da inovação e da competitividade
brasileira por meio do intercâmbio e da mobilidade internacional. A iniciativa é fruto de
esforço conjunto dos Ministérios da Ciência, Tecnologia e Inovação e do Ministério da
Educação (MEC), por meio de suas respectivas instituições de fomento.
A finalidade é manter contato com sistemas educacionais competitivos em relação à
tecnologia e inovação. Além disso, o programa também busca atrair pesquisadores do exterior
que queiram se fixar no Brasil ou estabelecer parcerias com os pesquisadores brasileiros nas
áreas prioritárias, bem como criar oportunidade para que pesquisadores de empresas recebam
treinamento especializado no exterior.
O Programa contempla as seguintes áreas: Engenharias e demais áreas tecnológicas;
Ciências Exatas e da Terra; Biologia, Ciências Biomédicas e da Saúde; Computação e
Tecnologias da Informação; Tecnologia Aeroespacial; Fármacos; Produção Agrícola
Sustentável; Petróleo, Gás e Carvão Mineral; Energias Renováveis; Tecnologia Mineral;
Biotecnologia; Nanotecnologia e Novos Materiais; Tecnologias de Prevenção e Mitigação de
Desastres Naturais; Biodiversidade e Bioprospecção; Ciências do Mar; Indústria Criativa
(voltada a produtos e processos para desenvolvimento tecnológico e inovação); Novas
Tecnologias de Engenharia Construtiva; Formação de Tecnólogos.
Os alunos de nacionalidade brasileira regularmente matriculados no curso de
Engenharia Elétrica do IFMG - Campus Itabirito que integralizaram no mínimo 20% e no
máximo 90% do currículo previsto para seu curso, no momento do início previsto da viagem
de estudos poderão participar do Ciência sem Fronteira.
135
14.4 Serviços de apoio ao discente
O serviço de atendimento aos discentes relativos aos assuntos normativos acadêmicos
será realizado de segunda a sexta na secretaria acadêmica do campus durante os três turnos.
Os serviços relativos ao aprendizado serão atendidos de, segunda a sexta, pela equipe de
docentes, pela coordenação de ensino e pela coordenação acadêmica de acordo com horários
agendados previamente.
O serviço de apoio psicopedagógico ao estudante será realizado de segunda a sexta por
uma pedagoga especialista em psicopedagogia e experiência na educação profissional de
acordo com uma escala de trabalho divulgada, amplamente, no campus.
Será criado no campus, o Núcleo de Apoio às Pessoas com Necessidades Especiais
(NAPNE). Este núcleo estará vinculado à Coordenação de Ensino e tem como objetivo
promover a inclusão escolar e oferecer apoio didático-pedagógico aos alunos com
necessidades educacionais especiais e seus professores. Os membros da equipe do NAPNE
serão responsáveis pelo planejamento e desenvolvimento de ações inclusivas na instituição
em prol de um atendimento qualitativo às necessidades nas áreas das diversas deficiências.
136
15 EMENTAS DAS DISCIPLINAS
A seguir encontra-se as ementas das disciplinas que compõe a matriz curricular deste curso.
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
Núcleo
Básico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE01
01
18
01
ÁREA
DC RP EL TE EC
TAE
CH
CR
CÓDIGO DISCIPLINA
GEOMETRIA
MATEMÁTICA GEE01
ANALÍTICA E
3 2 1 6 60 120 90 6
ÁLGEBRA LINEAR
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Nenhum.
EMENTA
Matrizes, determinantes e sistemas lineares. espaços vetoriais, espaços com produto interno,
transformações lineares, diagonalização. Estudo da reta no plano e no espaço. Equações de
curvas fundamentais; diferentes sistemas de coordenadas e mudança de eixos de
coordenadas; estudo da linha reta; estudo da circunferência; estudo geral das tangentes e das
normais; pontos singulares das curvas planas; estudo das assíntotas; cônicas.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
1. HOWARD, Anton; RORRES, Chris – Álgebra linear com aplicações – Porto Alegre:
Bookman, 2012.
2. DELGADO, Jorge Delgado; FRENSEL, Katia Frensel; CRISSAFF, Lhaylla .
Geometria Analítica. SBM, 2013 (Coleção PROFMAT).
3. IEZZI, Gelson; HAZZAN, Samuel. Fundamentos de Matemática Elementar:
Geometria Analítica. vol.7. São Paulo: Atual Editora, 2013.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1. HEFEZ, Abramo; FERNANDEZ, Cecília de Souza. Introdução à Álgebra
Linear. SBM, 2012 (Coleção PROFMAT).
2. LEITHOLD, Louis. O cálculo com geometria analítica. vol. 2. São Paulo: Harbra.
1994.
3. ANTON, H. Álgebra Linear. Rio de Janeiro: Editora Campus, 1982.
4. LEON, Steven J. Álgebra Linear com Aplicações. Porto Alegre: Ltc.1998.
5. DOMINGUES, H.H. et al. Álgebra Linear e Aplicações. São Paulo: Editora Atual,
2003.
137
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
Núcleo
Básico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE02
01
18
02
ÁREA
CÓDIGO
DISCIPLINA
DC
RP
EL
TE
EC
CH
CR
MATEMÁTICA
GEE02
CÁLCULO I
3
2
1
6
60 120 90
6
TAE
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITO
Nenhum.
EMENTA
Estudo das funções básicas: constante, linear, polinomial do primeiro grau, polinomial do
segundo grau, composta, inversa, exponencial, logarítmica, seno, cosseno, tangente, arco
seno, arco cosseno, arco tangente. Limites e continuidade. Derivada. Regras básicas de
derivação. Derivada das funções elementares. Regra da Cadeia. Aplicações da derivada.
Regra de L’Hôpital.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
1. ANTON, H.; BIVENS, I. C.; DAVIS, S. L. Cálculo. vol. 1. 10. ed. Porto Alegre:
Bookman, 2014.
2. FLEMMING, D. M. & GONÇALVES, M. B., Cálculo A. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
3. STEWART, J. - Cálculo. vol. 1. São Paulo: Cengage Learning, 2014.
1.
2.
3.
4.
5.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
QUINET, J.; SIECZKOWSKI, Ruy Pinto da Silva. Manual do Engenheiro: Primeiro
Volume-Tomo II. Porto Alegre: Globo, 1977. 738 p.
THOMAS, G.B; WEIR, M.D.; HASS, J.; GIORDANO, F. R. Cálculo. Vol. 1. 11ª ed.
São Paulo: Pearson Education do Brasil : Addison Wesley, 2009.
SAFIER, F. Teoria e Problemas de Pré-Cálculo. Porto Alegre: Bookman. 2003.
LARSON, R.; EDWARDS, B. Cálculo com Aplicações. 6ª ed. Rio de Janeiro: LTC,
2005.
GUIDORIZZI H. L. – Um curso de cálculo. vol. 1. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC,
2008.
138
EMENTA DA DISCIPLINA
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
Núcleo
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
Básico
GEE03
01
18
ÁREA
03
CÓDIGO
DC
RP
EL
TE
EC
TAE
CH
CR
DISCIPLINA
DESENHO
DESENHO GEE03
2
0
2
4
2
80
60 4
TÉCNICO
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Nenhum.
EMENTA
Conceito, normalização e classificação do desenho técnico; técnicas fundamentais do traçado
a mão livre. Noções básicas de geometria descritiva; sistemas de representação: projeções,
perspectivas e vistas ortográficas e isométricas. Cotagem de desenhos. Desenho técnico:
classificação e normas técnicas. Técnicas fundamentais do desenho técnico com
instrumentos.
Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o AutoCad ou software similar.
REFERENCIAS BÁSICAS
1. SILVA, Arlindo et al. Desenho técnico moderno. Rio de Janeiro, Editora LTC,
2012.xviii.
2. RIBEIRO, Antônio C.; PERES, Mauro P.; NACIR, Izidoro. Curso de desenho
técnico e AutoCAD. São Paulo, Editora Pearson, 2013.
3. BALDAM, Roquemar de Lima; COSTA, Lourenço. AutoCAD 2009: utilizando
totalmente. São Paulo, Editora Érica, 2009.
1.
2.
3.
4.
5.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
LIMA, Claudia Campos Netto Alves de. Estudo dirigido de AutoCAD 2006. São
Paulo, Editora Érica, 2007.
VENDITTI, Marcus. Desenho Técnico sem prancheta com AutoCAD 2008.
Florianópolis, Visual Books, 2007.
MANGUIRE, D. E; SIMMONS,C.H. Desenho Técnico: Problemas e soluções gerais
de desenho. São Paulo, Hemus, 2004.
FRENCH, Thomas E.; VIERCK, Charles J. Desenho Técnico e Tecnologia Gráfica. Editora Globo, São Paulo, 2005.
CUNHA, Luís V. Desenho Técnico. Editora Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa.
2012.
139
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
ÁREA
Núcleo
Específico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE04
01
18
04
CÓDIGO
DC
RP
EL
TE
EC TAE CH CR
DISCIPLINA
OFICINA EM
ENGENHARIA
GEE04
INSTALAÇÕES
0
0
2
2
1 40 30 2
ELÉTRICA
ELÉTRICAS
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Nenhum.
EMENTA
Perigos da corrente elétrica e seus efeitos no corpo humano. Segurança e manuseio de
instrumentos de medição elétrica. Comandos de lâmpadas e instalação de tomadas. Noções
de proteção de instalações elétricas. Noções de dimensionamento de condutores. Lei do
Ohm. Cálculo de potência ativa.
Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o Spice Tina ou Isis Proteus ou
MultiSim ou Cade_Simu ou software similar.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
1. CAVALIN, Geraldo. Instalações Elétricas Prediais. 10a. ed. Ed. Érica. São Paulo,
1998.
2. COTRIM, Ademaro. Instalações Elétricas. 4ª Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2003.
3. LEITE, Domingos. Projetos de Instalações Elétricas Prediais. 12a. ed. Ed. Érica. São
Paulo, 2014.
1.
2.
3.
4.
5.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
NBR-5410:2004: Instalações Elétricas de Baixa Tensão, Associação Brasileira de
Normas Técnicas, ABNT, Brasil, 2004.
ND-5.1: Fornecimento de Energia Elétrica em Tensão Secundária Rede de
Distribuição Aérea - Edificações Individuais, Norma de Distribuição Cemig, Belo
Horizonte, 2013.
NISKIER, Júlio & MACINTYRE, A.J. Instalações elétricas. 6ª. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2013.
HALLIDAY, David; RESNICK Robert e WALKER Jearl. Fundamentos de Física:
Eletricidade - Volume 3. Porto Alegre.LTC, 2012.
MOREIRA, V.A., Iluminação Elétrica. Editora Edgard Blucher Ltada, 1999. ISBN
8521201753.
140
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
ÁREA
CÓDIGO
Núcleo
Básico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão
Revisão
GEE05
01
18
DISCIPLINA
DC
RP
EL
TE
EC
TAE
05
CH
CR
INTER
INCERTEZAS NAS
GEE05
1 1 0 2 1 40 30 2
DICIPLINAR
MEDIÇÕES
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Nenhum.
EMENTA
Erros como incertezas; inevitabilidade da incerteza; a importância do conhecimento de
incertezas; estimando incertezas durante a leitura de escalas; estimando incertezas em
medições repetidas. Melhor estimativa incerteza; algarismos significativos; discrepância;
comparação entre valores medidos e valores aceitos; comparação entre dois valores medidos;
incertezas fracionárias; algarismos significativos e incertezas fracionárias; multiplicando dois
valores medidos. Propagação de incertezas: incertezas em medições diretas; a regra da raiz
quadrada para experimentos de contagem; somas e diferenças; produtos e quocientes;
incertezas independentes em uma soma; funções arbitrárias de uma variável; fórmula geral
para a propagação de erros. Análise estatística de incertezas aleatórias: erros aleatórios e
erros sistemáticos; a média e o desvio padrão; o desvio padrão como a incerteza em uma
única medição; o desvio padrão da média; erros sistemáticos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
1. TAYLOR, J. R. Introdução à análise de erros: o estudo de incertezas em medições físicas. 2.
ed. Porto Alegre: Bookman, 2012.
2. VUOLO, J. H. Fundamentos da Teoria de Erros, 2. ed. Edgard Blucher, 2013.
3. 3. HELENE, O. A. M. e VANIN, V. R. Tratamento Estatístico de Dados em Física
Experimental, 2 ed., Edgard Blücher, 1981.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1.
2.
3.
4.
EMETERIO, D. e ALVES, M. R. Práticas de Física para Engenharias, 1. ed., Átomo, 2008.
PIACENTINI, J. et al. Introdução ao Laboratório de Física, 5. ed., Editora da UFSC, 2013.
SQUIRES, G. L. Practical Physics, 4. ed. Cambridge University Press, 2001.
Instituto Nacional de Metrologia Normalização, Qualidade e Tecnologia - INMETRO.
Avaliação de dados de medição: guia para a expressão de incerteza de medição - GUM 2008.
1ª Edição Brasileira da 1ª Edição do BIPM de 2008: Evaluation of measurement data Guideto the expression of uncertainty in measurement, Duque de Caxias, RJ:
INMETRO/CICMA/SEPIN, ISBN: 978-85-86920-13-4, 2012.
5. Instituto Nacional de Metrologia Normalização, Qualidade e Tecnologia - INMETRO.
Vocabulário Internacional de Metrologia: conceitos fundamentais e gerais de termos
associados (VIM 2012). Duque de Caxias, RJ: INMETRO, 2012.
141
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
Núcleo
Básico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE06
01
18
06
ÁREA
CÓDIGO
DISCIPLINA
DC
RP
EL
TE
EC
TAE
CH
MATEMÁTICA
GEE06
CÁLCULO II
2
1
1
4
40
80
60 4
CR
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITO
Cálculo I
EMENTA
Integral indefinida e integral definida. Teorema fundamental do Cálculo. Métodos de
integração: integração por substituição; integração por partes; integração de funções racionais
por frações parciais; integração de funções irracionais e integração por substituição
trigonométrica. Aplicações da integral definida. Números complexos. Sequências e séries.
Séries de potência. Série de Taylor.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
1. ANTON, H.; BIVENS, I. C.; DAVIS, S. L. Cálculo. vol 2. 10. ed. Porto Alegre: Bookman,
2014.
2. FLEMMING, D. M. & GONÇALVES, M. B. Cálculo B. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2007.
3. STEWART, J. Cálculo. vol. 2. São Paulo: Cengage Learning. 2011.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1. BOULOS, Paulo. Exercícios Resolvidos e Propostos de Sequências e Séries de Números e de
Funções. São Paulo: Editora Edgard Blucher Ltda. 1986.
2. QUINET, J.; SIECZKOWSKI, Ruy Pinto da Silva. Manual do Engenheiro. vol. 2. Tomo II.
Porto Alegre: Globo, 1977. 738 p.
3. HASS, J.; THOMAS, G. B.; WEIR, M. D. Cálculo - vol. 2. 12 ed. São Paulo. Pearson
Addison Wesley. 2009.
4. LARSON, Ron, HOSTETLER, Robert P., EDWARDS, Bruce H. Cálculo - vol 2. 8 ed., São
Paulo: McGraw-Hill, 2006.
5. GUIDORIZZI H. L. Um curso de cálculo. vol. 2. Rio de Janeiro: LTC. 2006.
142
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
ÁREA
EMENTA DA DISCIPLINA
Núcleo
Básico
Código
GEE07
Versão
01
Revisão
18
07
CÓDIGO
DC
RP
EL TE
EC
TAE
CH CR
DISCIPLINA
ESTATÍSTICA E
ESTATÍSTICA GEE07
2
2
0 4
2
80 60 4
PROBABILIDADE
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Nenhum.
EMENTA
Elementos de probabilidade; variáveis aleatórias; distribuição de probabilidade;
Inferência estatística; estimação; testes de hipóteses; controle estatístico de processo; análise
da variância.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
1. MONTGOMERY, D. C.; RUNGER, G. C. Estatística Aplicada e Probabilidade para
Engenheiros. Rio de Janeiro: LTC, 2003. 463p.
2. TRIOLA, M.F. Introdução à estatística. Rio de Janeiro: LTC Editora, 1998.
3. SOARES, J. F.; FARIAS, A A. De; CÉSAR, C. C. Introdução a Estatística. Rio de Janeiro:
Guanabara, c1991.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1. DEVORE, J. L. Probabilidade e Estatística para Engenharia e Ciências. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2006.
2. COSTA NETO, P. L. de O., Estatística. Editora Edgard Blücher, 2005.
3. BUSSAB, W.O. E Morettin, P. A. Estatística Básica. São Paulo: Editora Saraiva, 2002.
4. MAGALHÃES, M. N. ; Pedroso de Lima, A.C. Noções de Probabilidade e Estatística. 7ª
edição, 1ª reimpressão, EDUSP, 2011.
5. DANTAS, C. Probabilidade: Um curso introdutório. 3ed. rev. São Paulo: EDUSP, 2008.
143
MATRIZ CURRICULAR
Código Versão Revisão
ELE01
01
18
EMENTA DA DISCIPLINA
Núcleo
Código
Versão Revisão
Profissionalizante
GEE08
01
18
08
DC RP EL TE EC TAE CH CR
ÁREA
CÓDIGO DISCIPLINA
CIÊNCIA DA
ALGORITMO E
GEE08
2 0 2 4 2 80 60 4
COMPUTAÇÃO
PROGRAMAÇÃO I
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Nenhum.
EMENTA
Algoritmos e noções de lógica de programação de computadores; representação de
algoritmos; linguagem de programação: conceitos, etapas da construção do software e
noções do ambiente de desenvolvimento; linguagem estruturada: conceitos, estrutura, tipos
de dados e variáveis, operações de entrada e saída de dados; operadores e expressões;
comandos de repetição; comandos de seleção; funções: conceitos, estrutura e implementação;
estruturas de dados estáticas: vetores, matrizes, strings; operações com arquivos em disco.
Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o Visual Studio ou Dev C++ ou
software similar.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
1. FARRER, Harry; BECKER, Christiano Gonçalves; FARIA, Eduardo Chaves;
MATOS, Helton Fábio de; SANTOS, Marcos Augusto do; MAIA, Miriam Lourenço,
Algoritmos estruturados. Rio de Janeiro, LTC, 1989.
2. ASCENIO, Ana Fernanda Gomes; CAMPOS, Edilene Aparecida Veneruchi de.
Fundamentos da Programação de Computadores Algoritmos. Pascal, C/C++ e Java.
2008. Pearson Education, 2008.
3. SOUZA, M. A. F; et al. Algoritmos e Lógica de Programação. Editora Cengage.
1.
2.
3.
4.
5.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
VELLOSO, Fernando de C. Informática Conceitos Básicos - Rio de Janeiro: Elsevier,
2004.
LOPES, Anita. GARCIA, Guto. Introdução à Programação: 500 Algoritmos
Resolvidos. Campus, 2002.
MANSANO, J. C, Algoritmos: lógica para desenvolvimento de programação, São
Paulo, Érica, 1996.
MEDINA, C., FERTIG, M.A. Algoritmos e Programação: Teoria e Prática. Novatec,
2005.
KNUTH, D. E. The Art of Computer Programming. volume 1–3. Addison Wessley,
1968
144
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE09
01
18
Núcleo
Básico
09
ÁREA
CÓDIGO
DISCIPLINA
DC
RP
EL
TE
EC
TAE
CH
CR
FÍSICA
GEE09
MECÂNICA I
1
1
2
4
2
80
60
4
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Cálculo I e Incertezas nas Medições
EMENTA
Visão geral; movimento em linha reta; movimento em duas e três dimensões; força; energia
cinética, trabalho e potência; energia potencial e conservação da energia.
REFERENCIAS BÁSICA
1. BAUER, Wolfgang; WESTFALL, Gary D.; DIAS, Helio. Física para Universitários Mecânica. Porto Alegre: McGrawHill.
2. HEWITT, Paul G. Física Conceitual. 11. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 768 p.
3. JEWETT, John W; SERWAY, Raymond A. Física Para Cientistas e Engenheiros - Vol. 1 Mecânica. Porto Alegre: Cengage Learning.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1. FEYNMAN, Richard P; LEIGHTON, Robert B; SANDS, Matthew. Feynman Lições de
Física. Porto Alegre: Bookman, 2008. 3 v.
2. TAYLOR, John R. Mecânica Clássica. Porto Alegre: Bookman, 2013. 804 p.
3. OKUNO, Emico; DUARTE, Marcos. Física do Futebol. São Paulo: Editora Oficina de
Textos, 2012. 144 p.
4. PERUZZO, Jucimar. Experimentos de Física Básica: Mecânica. São Paulo: Editora Livraria
da Fisica, 2012. 344 p.
5. TIMONER, A. et al; Física: Manual de Laboratório - Mecânica, Calor e Acústica, Editora
Edgard Blücher, São Paulo.
145
MATRIZ CURRICULAR
Código Versão
Revisão
ELE01
01
18
Núcleo
Básico
ÁREA
CÓDIGO
DISCIPLINA
QUÍMICA
GEE10
QUÍMICA GERAL
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE10
01
18
10
DC
RP
EL
TE
EC
TAE
CH
CR
1
1
1
4
2
80
60 4
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Nenhum
EMENTA
Estrutura da matéria; ligações químicas; propriedades físico-químicas das substâncias;
estequiometria; cinética e equilíbrio químico; termodinâmica química; eletroquímica e
corrosão; química do estado sólido. Tópicos em Química Ambiental.
REFERENCIAS BÁSICAS
1. BROWN, T.L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B.E. Química: ciência central, Rio de Janeiro:
Cengage Learning, 2008
2. BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. (Autor). Química geral aplicada à engenharia.
São Paulo: Cengage Learning, 2009.
3. ATKINS, P.; JONES, L. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2011.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1. JOHN, B. Russell. Química Geral. Vol 2. São Paulo: Ed. Makron Books, 1994.
2. KOTZ, C. John; TREICHEL, Paul, M, Jr. Química geral e Reações Químicas. Vol 1. São
Paulo: Ed. Cengage Learning, 2009.
3. KOTZ, C. John; TREICHEL, Paul, M, Jr. Química geral e Reações Químicas. Vol 2. São
Paulo: Ed. Cengage Learning, 2009.
4. BRADY, J.E. Química: a matéria e suas transformações, Rio de Janeiro: LTC, 2009.
5. USBERCO, J; SALVADOR, E. Química geral. 12ª Ed. São Paulo: Saraiva, 2006.
146
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
ÁREA
Núcleo
Básico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE11
01
18
11
CÓDIGO
DC RP EL TE EC TAE CH CR
DISCIPLINA
MATEMÁTICA
MATEMÁTICA
GEE11
2 2 2 6 3 120 90 6
COMPUTACIONAL
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Geometria analítica e Álgebra Linear, Cálculo II.
EMENTA
Estudo de erros; sistemas de equações lineares; raízes de equações algébricas e
transcendentes; interpolação, integração numérica; ajuste de curvas. práticas de laboratório:
desenvolvimento de algoritmos computacionais envolvendo métodos numéricos.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
1. RUGGIERO, M.A.G. e Lopes, V.L.R. Cálculo Numérico - Aspectos Teóricos e
Computacionais. Makron 3, 1996.
2. SPERANDIO D., Mendes, J.T., Silva, L.H.M. Cálculo Numérico: Características
Matemáticas e Computacionais dos Métodos Numéricos. Prentice Hall, São Paulo,
2003.
3. BARROSO, L.C., et al. Cálculo Numérico (com aplicações). 2a ed., São Paulo,
Editora Harbra, 1987.
1.
2.
3.
4.
5.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BURDEN, R, L,. FAIRES,J,D. Análise Numérica. São Paulo. Editora Cengage
Learning. 2008.
FRANCO, Neide Bertoldi. Cálculo Numérico. São Paulo. Editora Pearson Education,
2006.
BARROSO, L.C., et al. Cálculo Numérico. Ed. Harper & Row, São Paulo, 1983.
CAMPOS FILHO, F.F. Algoritmos Numéricos. Editora LTC. 2007.
HOLLOWAY, J.P. Introdução à Programação para Engenharia: Resolvendo
Problemas com Algoritmos. Rio de Janeiro: LTC – Livros Técnicos e Científicos
Editora S.A., 2006.
147
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
Núcleo
Básico
ÁREA
CÓDIGO
DISCIPLINA
MATEMÁTICA
GEE12
CÁLCULO III
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE12
01
18
12
DC
RP
EL
TE
EC
TAE
CH
CR
2
1
1
4
40
80
60
4
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITO
Cálculo II.
EMENTA
Funções de várias variáveis. Limite e continuidade de funções de várias variáveis. Derivadas parciais
e funções diferenciáveis. Integrais duplas e aplicações. Mudança de variáveis em integrais duplas:
afins e polares; integrais triplas e aplicações. Mudança de variáveis em integrais triplas: afins,
cilíndricas e esféricas.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
1. ANTON, H.; BIVENS, I. C.; DAVIS, S. L. Cálculo. vol. 2. 10. ed. Porto Alegre: Bookman,
2014.
2. FLEMMING, D. M. & GONÇALVES, M. B. Cálculo B. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2007.
3. STEWART, J. Cálculo. vol 2. Cengage Learning, 2011.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1. QUINET, J.; SIECZKOWSKI, Ruy Pinto da Silva. Manual do Engenheiro. vol. 2. Tomo II.
Porto Alegre: Globo, 1977. 738 p.
2. HASS, J.; THOMAS, G. B.; WEIR, M. D. Cálculo - vol 2. 12 ed. São Paulo. Pearson
Addison Wesley. 2009.
3. LARSON, Ron, HOSTETLER, Robert P., EDWARDS, Bruce H. Cálculo - vol 2. 8 ed., São
Paulo: McGraw-Hill, 2006.
4. GUIDORIZZI H. L. Um curso de cálculo. vol. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
5. PINTO, D.; MORGADO, M. C. F. Cálculo Diferencial e Integral de Funções de Várias
Variáveis. Ed. UFRJ / SR-1,1997.
148
MATRIZ CURRICULAR
Código Versão Revisão
ELE01
01
18
EMENTA DA DISCIPLINA
Núcleo
Código
Versão Revisão
Profissionalizante
GEE13
01
18
13
PRÉ-REQUISITO
Algoritmo e Programação I.
DC RP EL TE EC TAE CH CR
ÁREA
CÓDIGO DISCIPLINA
CIÊNCIA DA
ALGORÍTMO E
GEE13
2 0 2 4 2 80 60 4
COMPUTAÇÃO
PROGRAMAÇÃO II
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
EMENTA
Programação orientada a objetos: conceitos e principais elementos; classes; objetos; atributos
(propriedades); métodos (operações); características e funcionalidades básicas: abstração;
encapsulamento; herança e polimorfismo; conceitos de linguagem de programação visual e
noções do ambiente de desenvolvimento; estrutura e elementos do projeto (forms/units);
utilização dos componentes básicos e programação dos principais eventos; conceitos básicos
sobre banco de dados e utilização de biblioteca de componentes para acesso a base de dados.
Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o Visual Studio ou Dev C++ ou
software similar.
REFERENCIAS BÁSICAS
1. BEAULIEU, Alan. Aprendendo SQL. 1. ed. São Paulo, SP: Novatec, 2010.
2. CORMEN, Thomas H. et al. Algoritmos: teoria e prática. Rio de Janeiro: Campus,
2002.
3. WAZLAWICK, Raul Sidnei. Análise e projeto de sistemas de informação orientados
a objetos. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
1.
2.
3.
4.
5.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ALMEIDA, Waldir Martins de. Aprendendo C++ Builder 6.0. Florianópolis: Visual
Books, 2003.
DATE, C. J. Bancos de Dados: fundamentos. Rio de Janeiro: Campus, 1985.
DEBONI, José Eduardo Zindel. Modelagem orientada a objetos com a Uml. São
Paulo: Futura, 2003.
KERNIGHAN, Brian W.; RITCHIE, Dennis M. C. A linguagem de programação.
Rio de Janeiro: Campus; Porto Alegre: EDISA, 1986.
MIZRAHI, Victorine Viviane. Treinamento em Linguagem C++. Vol. 1 e 2. São
Paulo: Makron Books, 1994-1995.
149
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
Núcleo
Básico
ÁREA
CÓDIGO
DISCIPLINA
FÍSICA
GEE14
MECÂNICA II
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE14
01
18
14
DC
RP
EL
TE
EC
TAE
CH
CR
2
0
2
4
2
80
60 4
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Cálculo I e Mecânica I
EMENTA
Momento e colisões; sistemas de partículas e corpos extensos; movimento circular; rotação;
equilíbrio estático; gravitação.
REFERENCIAS BÁSICAS
1. TIPLER, Paul; MOSCA, Gene. Física Para Cientistas e Engenheiros: Mecânica,
Oscilações e Ondas, Termodinâmica - Volume 1. 6. ed. Porto Alegre: Ltc
2. HALLIDAY, David; RESNICK Robert e WALKER Jearl. Fundamentos de Física:
Mecânica - Volume 1.
3. SEARS, Francis et al. Física I: Mecânica. 12. ed. São Paulo: Addison Wesley, 2008.
424 p.
1.
2.
3.
4.
5.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
LUIZ, Adir Moysés. Kit Coleção Física - 4 Volumes - Teoria e Problemas
Resolvidos. São Paulo: Lf Editorial, 2013. 1139 p.
ALONSO, M. S.; FINN, E. J., Física, vol. 1 Mecânica, 2a ed., Edgard Blucher
(1972).
JURAITIS, Klemensas Rimgaudas; DOMICIANO, João Baptista. Guia de
Laboratório de Física Geral 1 - Parte 1 E 2. Londrina: Uel, 2009. 224 p.
EMETERIO, Dirceu; ALVES, Mauro Rodrigues. Práticas de Física para
Engenharias. São Paulo: Editora Átomo, 2008. 172 p.
TIMONER, A. et al; Física: Manual de Laboratório - Mecânica, Calor e Acústica,
Editora Edgard Blücher, São Paulo.
150
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
Núcleo
Básico
ÁREA
CÓDIGO DISCIPLINA
ENGENHARIA
ELÉTRICA
GEE15
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE15
01
18
ELETRÔNICA DIGITAL
TAE
15
DC
RP EL TE
EC
CH
CR
2
2 2 6
3 120 90 6
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Nenhum.
EMENTA
Álgebra de variáveis lógicas. Funções lógicas e simplificações. Circuitos combinacionais
básicos. Flip-flops. Registradores e contadores. Circuitos sequenciais. Conversores digitalanalógico e analógico-digital. Características das famílias de circuitos lógicos: TTL e CMOS.
Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o Spice Tina ou Isis Proteus ou
MultiSim ou software similar.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
1. CAPUANO, Francisco G.; IDOETA, Ivan Valeije. Elementos de Eletrônica Digital.
Editora Érica,2008.
2. TOCCI, Ronald J.; WIDMER, Neal S.; MOSS, Gregory L. Sistemas Digitais:
Princípios e Aplicações. Editora Pearson, 2007.
3. FLOYD, Thomas L. Sistemas Digitais: fundamentos e aplicações, Bookman, 2007.
1.
2.
3.
4.
5.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ERCEGOVAC, Milos; LANG Tomás; MORENO Jaime H. Introdução aos Sistemas
Digitais. Bookman Companhia Editora, 1999.
MENDONÇA, Alexandre; ZELENOVSKY, Ricardo. Eletrônica Digital. M Z Editora
Ltda, 2004.
BOYLESTAD, Robert Louis; NASHELSKY, Louis. Dispositivos Eletrônicos e
Teoria de Circuitos. Editora Prentice Hall do Brasil, Rio de Janeiro, 1996.
SEDRA, A. S. et. al., Microeletrônica - Editora PHB, 2007.
MALVINO, Albert Paul; LEACH, Donald P. Eletrônica digital: princípios e
aplicações. São Paulo, SP: McGrawHill, 1987.
151
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
ÁREA
Núcleo
Básico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE16
01
18
16
CÓDIGO
DC RP EL TE EC TAE CH CR
DISCIPLINA
EQUAÇÕES
MATEMÁTICA GEE16
DIFERENCIAIS E
2 1 1 4 40 80 60 4
APLICAÇÕES
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITO
Cálculo III.
EMENTA
Introdução às Equações Diferenciais. Definição e classificação de Equações Diferenciais.
EDO de primeira ordem. Métodos de resolução de EDO de primeira ordem. EDO de segunda
ordem. Métodos de resolução de EDO de segunda ordem. Aplicações de EDO de primeira e
segunda ordem. Sistemas de equações diferenciais lineares. Solução em séries de potência.
Transformada de Laplace. Equações diferenciais parciais.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
1. BOYCE, William E.; DIPRIMA, Richard C. Equações diferenciais elementares e
problemas de valores de contorno. LTC. 1999.
2. MACHADO, Kleber Daum. Equações diferenciais aplicadas. Ponta Grossa: Toda
Palavra Editora, 2012.
3. FIGUEIREDO, Djairo G. de; NEVES, Aloísio F. Equações diferenciais aplicadas.
IMPA. 2008.
1.
2.
3.
4.
5.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
QUINET, J.; SIECZKOWSKI, Ruy Pinto da Silva. Manual do Engenheiro: Primeiro
Volume-Tomo II. Porto Alegre: Globo, 1977. 738 p. 2 v.2.
ABUNAHMAN, Sérgio A. Equações diferenciais. LTC. 1979.
BRONSON, Richard. Moderna introdução as equações diferenciais. McGraw-Hill.
1977.
DOERING, Claus I.; LOPES, Arthur O. Equações diferenciais ordinárias. IMPA.
2007.
EDWARDS, C. H.; PENNEY, David E. Equações diferenciais elementares com
problemas de valores de contorno. LTC. 1995.
152
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
Núcleo
Básico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE17
01
18
ÁREA
CÓDIGO
DISCIPLINA
MATEMÁTICA
GEE17
CÁLCULO VETORIAL
17
DC
RP
EL
TE
EC
TAE
CH CR
2
1
1 4
2
80 60 4
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Cálculo III.
EMENTA
Funções vetoriais de uma variável: operações, limite, continuidade. Derivada de funções
vetoriais de uma variável. Funções vetoriais de várias variáveis: operações, limite,
continuidade e diferenciabilidade. Integral de linha. Teorema de Green. Superfícies:
parametrização, plano tangente, campos de vetores e área. Integrais de superfícies. Teorema
da Divergência ou de Gauss. Teorema de Stokes.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
1. ANTON, H.; BIVENS, I. C.; DAVIS, S. L. Cálculo , 10. ed. Porto Alegre: Bookman,
2014. v. 2.
2. FLEMMING, D. M. & GONÇALVES, M. B., Cálculo B. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
3. STEWART, J. - Cálculo. vol.2. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1. QUINET, J.; SIECZKOWSKI, Ruy Pinto da Silva. Manual do Engenheiro. vol. 2.
Tomo II. Porto Alegre: Globo, 1977. 738 p.
2. HASS, J.; THOMAS, G. B.; WEIR, M. D. Cálculo - vol 2. 12 ed. São Paulo. Pearson
Addison Wesley. 2009.
3. LARSON, Ron, HOSTETLER, Robert P., EDWARDS, Bruce H. Cálculo - vol 2. 8
ed., São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
4. GUIDORIZZI H. L. – Um curso de cálculo. vol. 3. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
5. PINTO, D.; MORGADO, M. C. F. – Cálculo Diferencial e Integral de Funções de
Várias Variáveis. Ed. UFRJ / SR-1,1997.
153
MATRIZ CURRICULAR
Código Versão Revisão
ELE01
01
18
EMENTA DA DISCIPLINA
Núcleo
Código
Versão Revisão
Profissionalizante
GEE18
01
18
18
DC RP EL TE EC TAE CH CR
ÁREA
CÓDIGO DISCIPLINA
ENGENHARIA
GEE18
CIRCUITOS ELÉTRICOS I 2 2 2 6 3 120 90 6
ELETRONICA
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em Casa,
TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Cálculo II, Geometria Analítica e Álgebra Linear
EMENTA
Grandezas elétricas. Elementos de circuitos. Leis fundamentais de circuitos. Circuitos
resistivos. Métodos de Análise de Circuitos. Teoremas de rede. O amplificador operacional
ideal. Indutores e Capacitores.
Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o Spice Tina ou Isis Proteus ou
MultiSim ou software similar.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
1
2
3
NILSSON, James et al. Circuitos Elétricos. Prentice Hall., 8a. Ed., 2009.
SADIKU, Alexander. Fundamentos de Circuitos Elétricos, 5a ed., McGraw Hill, 2013.
BOYLESTAD, Robert. Introdução a Análise de Circuitos. 10a. ed. Ed. Prentice Hall, São
Paulo, 2004.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1
2
3
4
JOHNSON, David et al. Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos, Prentice Hall do
Brasil , 4a. ed., 1990.
IRWIN, David. Análise de Circuitos em Engenharia. Makron Books, 4a. ed., 2000.
BURIAN, Yaro. Circuitos Elétricos. Faculdade de Engenharia Elétrica da UNICAMP, 1993.
DORF, John Wiley & Sons. Introduction to Electric Circuits. Second Edition, 1993.
154
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
ÁREA
Núcleo
Básico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE19
01
18
19
CÓDIGO
DC RP EL TE EC TAE CH CR
DISCIPLINA
ELETRICIDADE E
FÍSICA
GEE19
2 1 1 4 2 80 60 4
MAGNETISMO
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Cálculo II e Mecânica I
EMENTA
Propriedades da carga elétrica; o campo elétrico e a lei de Gauss; o potencial elétrico; a
capacitância; correntes e resistências elétricas; circuitos de corrente contínua; magnetismo;
campos magnéticos produzidos por correntes elétricas; indução eletromagnética; correntes e
oscilações eletromagnéticas; ondas eletromagnéticas.
REFERENCIAS BÁSICAS
1
2
3
BAUER, Wolfgang; WESTFALL, Gary D.; DIAS, Helio. Física para Universitários –
Eletricidade e Magnetismo. Porto Alegre: McGrawHill.
HALLIDAY, David; RESNICK Robert e WALKER Jearl. Fundamentos de Física:
Eletricidade - Volume 3.Porto Alegre.LTC, 2012.
JEWETT, John W; SERWAY, Raymond A.. Física Para Cientistas e Engenheiros - Vol. 3 Eletricidade. Porto Alegre: Cengage Learning.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1
2
3
4
5
SEARS, Francis et al. Física 3: Eletromagnetismo. 12. ed. Rio de Janeiro: Editora Addison
Wesley, 2009. 428 p.
TIPLER, Paul; MOSCA, Gene. Física Para Cientistas e Engenheiros – Eletricidade,
Magnetismo e Luz Vol. 2 Porto Alegre: Ltc.
PERUZZO, Jucimar. Experimentos de Física Básica: Eletromagnetismo, Física Moderna e
Ciências Espaciais. São Paulo: Editora Livraria da Fisica, 2013. 348 p.
COSTA, Eduard Montgomery Meira. Eletromagnetismo: Teoria, Exercícios Resolvidos e
Experimentos Práticos. São Paulo: Editora Ciência Moderna, 2009. 488 p.
EDMINISTER, Joseph A.; NAHVI, Mahmood. Eletromagnetismo - Coleção Schaum. 3. ed.
Porto Alegre: Bookman, 2013. 360 p.
155
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
CÓDIGO
ÁREA
Núcleo
Básico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE20
01
18
DISCIPLINA
DC
RP
EL
TE
EC
TAE
20
CH
CR
METODOLOGIA
INTERDISCIPLINAR GEE20
CIENTÍFICA E
1 1 0 2 1 40 30 2
APRENDIZAGEM
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Nenhum
EMENTA
Como ler um texto. Análise e interpretação de texto. Como fazer anotações, resumos,
fichamento e resenhas de artigos e livros. Tipos de fichas. Pesquisa de vários textos e artigos.
Noções fundamentais da linguagem; concepção de texto; coesão e coerência textual; a
argumentação na comunicação oral e escrita; resumo; resenha crítica; artigo; análise e
interpretação textual; técnicas e estratégias de comunicação oral formal.
REFERENCIAS BÁSICAS
1 Reinildes Dias, Raquel Faria, Leina Jucá. Aprender a Ler - Metodologia para
Estudos Autônomos; – Belo Horizonte:Editora UFMG, 2007;
2 MARTINS, Gilberto de Andrade; THEÓPHILO, Carlos Renato. Metodologia da
investigação cientifica pra ciências sociais aplicadas. São Paulo: Atlas, 2009. 247 p.
3 MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho
científico. São Paulo: Atlas, 2011. 225 p. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de
metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Atlas, 2010. 154 p.
1
2
3
4
5
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BARROS, Aidil de Jesus Paes e LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Projeto de
pesquisa: propostas metodológicas. 12ª ed. Petrópolis: Vozes, 1990.
BEBBER, Guerino e MARTINELL0, Darci. Metodologia Científica.3ª ed. Caçador:
Universidade do Contestado, 2002.
FAZENDA, Ivani (org.). Metodologia da pesquisa educacional. 7ª ed. São Paulo:
Cortez, 2001.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo:
Atlas, 2010.
Paulo Augusto Cauchick Miguel (Coord.). METODOLOGIA de pesquisa em
engenharia de produção e gestão de operações. 2 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
260 p.
156
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
CÓDIG
O
ÁREA
Núcleo
Básico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE21
01
18
DISCIPLINA
DC
RP
EL
TE
EC
21
TAE
CH
CR
LÍNGUA
ESTRANGEIR
GEE21 INGLÊS INSTRUMENTAL I 1 1 0 2 1 40 30 2
A
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Nenhum
EMENTA
Estudos de textos específicos da área de Engenharia. Aspectos gramaticais e morfológicos
pertinentes à compreensão. Desenvolvimento e ampliação das estratégias de leitura.
REFERENCIAS BÁSICAS
1 SILVA, J. A. C.; GARRIDO, M. L.; BARRETO, T. P. Inglês Instrumental: leitura e
compreensão de texto, Instituto de Letras: Centro Editorial e Didático da UFBA,
Salvador, 1995.
2 MUNHOZ, R. Inglês instrumental. Estratégias de leitura. Módulo I. São Paulo: Texto
Novo, 2002.
3 JOHNS, ANN & DUDDLEY E. English for Specific Purposes: International in Scop,
Sepcific in Purpose Tesol Quartely, Vol 25/2,1991
1
2
3
4
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
AMOS, E.; PRESCHER, E. The New Simplified Grammar. Richmond Publishing –
Editora Moderna, 3ªed. São Paulo, 2005.
GLENDINNING, E. H. Basic English for Computing. Oxford University Press,
Oxford, 2003.
WATKINS, M.; PORTER, T. Gramática da Língua Inglesa. São Paulo: Ática, 2002.
SWAN, M. Practical English Usage. 2 ed. Oxford: Oxford University Press, 1995.
157
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
Núcleo
Específico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE22
01
18
22
DC RP
EL
TE
EC
TAE
CH
CR
ÁREA
CÓDIGO DISCIPLINA
ENGENHARIA
SINAIS E
GEE22
2 1
1
4
2
80
60
4
ELÉTRICA
SISTEMAS
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Nenhum.
EMENTA
Fundamentos de sinais e sistemas. Sistemas lineares invariantes no tempo. Análise de
sistemas e sinais contínuos, discretos e amostrados. Filtragem. Modulação. Amostragem.
Transformadas. Sistemas realimentados. Modelamento de sistemas.
Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o MatLab ou FluidSim ou VisSim ou
Scilab ou software similar.
REFERENCIAS BÁSICAS
1
2
3
HAYKIN, S., VAN VEEN, Barry. Sinais e Sistemas. Porto Alegre. Editora Bookman, 1ª
edição. 2001. 668p.
OPPENHEIM. Alan V.; WILLSKY, Alan S.; NAWAB, Syed Hamid. Sinais e Sistemas.
Editora Pearson. 2ª edição. 2010.
LATHI, B. P. Sinais e Sistemas Lineares. Editora Bookman. 2ª edição. 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1
2
3
4
5
HWEI, P. HSU. Sinais e Sistemas. Editora Bookman. 2ª edição. 2011.
BERND, Girod; RABENSTEIN. Rudolf; STENGER, Alexander. Sinais e Sistemas. Editora
LTC. 1ª edição. 2003.
ROBERTS, M. J. Fundamentos de Sinais e Sistemas. 1ª edição. Editora Mcgraw Hill. 2008.
DINIZ, P. S. R.; SILVA, E. A. Barros da; NETTO, S. L. Processamento Digital de Sinais –
Projeto e Análise de Sistemas. 1ª edição. Editora Bookman. 2004.
BONATTI, I. S.; LOPES, A.; PERES, P. L. D.; AGULHARI, C.M. Linearidade em Sinais e
Sistemas. Editora Blucher, 2015.
158
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
Núcleo
Específico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE23
01
18
23
DC RP EL TE EC TAE CH CR
ÁREA
CÓDIGO
DISCIPLINA
ENGENHARI
GEE23
ELETROMAGNETISMO
2 1 1 4 2 80 60 4
A ELÉTRICA
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina. CA: Controle e Automação.
PRÉ-REQUISITOS
Eletricidade e Magnetismo, Cálculo III.
EMENTA
Campos eletromagnéticos estacionários. Campos eletromagnéticas variáveis com o tempo.
Ondas e linhas.
REFERENCIAS BÁSICAS
1. HAYT, W. H.; BUCK, J. A. Eletromagnetismo. McGraw Hill Brasil, 2004.
2. PAUL, C. R. Eletromagnetismo para Engenheiros. Editora Ltc, 2006.
3. ULABY, F. T. Eletromagnetismo para Engenheiros. Bookman, 2007.
1.
2.
3.
4.
5.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
EDMINISTER, J. Eletromagnetismo. São Paulo: McGraw-Hill do Brasil,1980.
RAMO, S.; WHINNERY, J. R.; VAN DUZER, T. Fields and Waves in
Communication Electronics. 3. ed. New York: John Wiley & Sons, 1993. 831p.
HARRINGTON, R. F. Time-Harmonic Eletromagnetic Fields, New York: John
Wiley & Sons, 2001. 473p.
SADIKU, Matthew N.O., Elementos de Eletromagnetismo. Porto Alegre:
Bookman, 3a Edição, 2004.
COSTA. Eduard Montgomery Meira. Eletromagnetismo- Teoria, Exercícios
Resolvidos e Experimentos práticos.São Paulo. Editora CIENCIA MODERNA.
2010.
159
MATRIZ CURRICULAR
Código Versão Revisão
ELE01
01
18
EMENTA DA DISCIPLINA
Núcleo
Código
Versão Revisão
Profissionalizante
GEE24
01
18
ÁREA
DISCIPLINA
CÓDIGO
24
DC RP EL TE EC TAE CH CR
ENGENHARIA
CIRCUITOS ELÉTRICOS
GEE24
2 1 1 4 2 80 60 4
ELÉTRICA
II
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Circuitos Elétricos I
EMENTA
Introdução à transformada de Laplace. A transformada de Laplace em análise de circuitos.
Introdução aos circuitos de seleção de frequência. Filtros ativos. Séries de Fourier. A
transformada de Fourier. Quadripolos.
Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o Spice Tina ou Isis Proteus ou
MultiSim ou software similar.
REFERENCIAS BÁSICAS
1
2
3
NILSSON, James et al. Circuitos Elétricos. Prentice Hall., 8a. Ed., 2009.
SADIKU, Alexander. Fundamentos de Circuitos Elétricos, 5a ed., McGraw Hill, 2013.
BOYLESTAD, Robert. Introdução a Análise de Circuitos. 10a. ed. Ed. Prentice Hall, São
Paulo, 2004.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1
2
3
4
JOHNSON, David et al. Fundamentos de Análise de Circuitos Elétricos, Prentice Hall do
Brasil , 4a. ed., 1990.
IRWIN, David. Análise de Circuitos em Engenharia. Makron Books, 4a. ed., 2000.
BURIAN, Yaro. Circuitos Elétricos. Faculdade de Engenharia Elétrica da UNICAMP, 1993.
DORF, John Wiley & Sons. Introduction to Electric Circuits. Second Edition, 1993.
160
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
ÁREA
Núcleo
Básico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE25
01
18
25
CÓDIGO
DC RP EL TE EC TAE CH CR
DISCIPLINA
RELATIVIDADE,
FÍSICA GEE25
OSCILAÇÕES, ONDAS E
2 1 1 4 2 80 60 4
CALOR
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Cálculo I e Mecânica I
EMENTA
Relatividade; sólidos e fluídos, oscilações; ondas; som; temperatura; calor e a primeira lei da
termodinâmica, gases ideais, a segunda lei da termodinâmica.
REFERENCIAS BÁSICAS
1 BAUER, Wolfgang; WESTFALL, Gary D.; DIAS, Helio. Física para Universitários –
Relatividade, Oscilações, Ondas e Calor. Porto Alegre: McGrawHill.
2 HALLIDAY, David; RESNICK Robert e WALKER Jearl. Fundamentos de Física: Volume 2.
3 JEWETT, John W.; SERWAY, Raymond A. Física Para Cientistas e Engenheiros Vol. 2: Oscilações, Ondas e Termodinâmica. 8. ed. Porto Alegre: Cengage Nacional,
2012. 280 p.
1
2
3
4
5
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
SEARS, Francis et al. Física 2: Termodinâmica e Ondas. ed. São Paulo: Addison
Wesley.
TIPLER, Paul; MOSCA, Gene. Física Para Cientistas e Engenheiros –Vol. 2 Porto
Alegre: Ltc.
MEDEIROS, Damascynclito. 1. Teoria da Relatividade Especial: Mecânica e
Eletrodinâmica. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2012. 186 p.
SCHERER, Cláudio. Métodos Computacionais da Física - Versão Matlab: São Paulo.
Editora ,
PERUZZO, Jucimar. Experimentos de Física Básica: Termodinâmica, Ondulatória e
Óptica. São Paulo: Editora Livraria da Fisica, 2012. 366 p.
161
MATRIZ CURRICULAR
Código Versão Revisão
ELE01
01
18
EMENTA DA DISCIPLINA
Núcleo
Código
Versão Revisão
Profissionalizante
GEE26
01
18
26
DC RP EL TE EC TAE CH CR
ÁREA
CÓDIGO DISCIPLINA
ENGENHARIA
SISTEMAS DE
GEE26
2 1 1 4 2 80 60 4
ELÉTRICA
MEDIÇÃO
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Circuitos Elétricos I
EMENTA
Metrologia básica. Componentes elétricos e eletrônicos na instrumentação. Instrumentação
eletromecânica e eletrônica. Métodos de medição em circuitos monofásicos e trifásicos.
Osciloscópio e gerador de sinais. Desempenho de instrumentos. Medição de grandezas
elétricas e magnéticas. Calibração.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
1
2
3
ROLDAN, J. Manual de Medidas Elétricas. Editora Hemus, 2003.
MARKUS, Otávio; Circuitos elétricos: corrente contínua e corrente alternada: teoria e
exercícios, São Paulo, Érica, 2008.
MEDEIROS FILHO, Salon de. Fundamentos de medidas elétricas. Guanabara Dois.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1
2
3
4
5
MEDEIROS FILHO, Salon de. Medição de energia elétrica. Ed. Guanabara Dois.
MIODUSKI, Alfons Leopold. Elementos e Técnicas modernas de medição analógica e
digital. Ed. Guanabara Dois.
ROLDAN Jose. Manual de Medidas Elétricas. Editora Hemus. 2002.
BRUSAMARELLO, V. J.; BALBINOT, A., “Instrumentos e Fundamentos de Medidas Vols.
1 e 2”, Editora LTC, 2007.
HELFRICK, A.D., COOPER, W.D., “Instrumentação Eletrônica Moderna e Técnicas de
Medição”, Editora Prentice Hall do Brasil, 1993.
162
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
Núcleo
Básico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE27
01
18
27
DC RP EL TE EC TAE CH CR
ÁREA
CÓDIGO DISCIPLINA
LÍNGUA
INGLÊS INSTRUMENTAL
GEE27
1 1 0 2 1 40 30 2
ESTRANGEIRA
II
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
EMENTA
Leitura e compreensão de textos acadêmicos autênticos em língua inglesa na área de
Engenharia. Estratégias de leitura e estruturas básicas da língua inglesa necessárias ao
desenvolvimento da compreensão leitora. Elaboração de resumos em português de textos
acadêmicos escritos em inglês como estratégia de compreensão de textos. Estrutura retórica
de textos acadêmicos.
PRÉ-REQUISITOS
Inglês Instrumental I
REFERENCIAS BÁSICAS
1
2
3
MUNHOZ, R. Inglês instrumental: estratégias de leitura (Módulos 1 e 2) São Paulo, Texto
novo, 2001.
MURPHY, R. Essential Grammar in Use, Cambridge, Cambridge University Press, 2007.
KERNERMAN, L. Dicionário Password (English dictionary for speakers of Portuguese), 2ª
Rio de Janeiro, Martins Fontes, 2010.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1
2
3
4
MASCULL, B. Key Words in Science and Technology, Collins Cobuild, 1997.
FURTENAN, E. Novo Dicionário de termos técnicos: inglês – português, 21. Ed, São Paulo:
Globo, 1997.
KERNERMAN, L. Password, English Dictionary for Speakers of Portuguese (traduzido e
editado por John Parker e Mônica Stahel M. da Silva), São Paulo: Martins Fontes Editora
Ltda, 1995.
SWAN, M. Practical English Usage. 2 ed. Oxford: Oxford University Press, 1995.
163
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
ÁREA
Núcleo
Específico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE28
01
18
28
CÓDIGO
DC RP EL TE EC TAE CH CR
DISCIPLINA
INTRODUÇÃO À
ENGENHARIA
GEE28
INTELIGÊNCIA
2 1 1 4 2 80 60 4
ELÉTRICA
COMPUTACIONAL
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina. CA: Controle e Automação.
PRÉ-REQUISITOS
Matemática Computacional, Geometria Analítica e Álgebra Linear, Algoritmos e
Programação I
EMENTA
Conceitos básicos de redes neurais, neurônios no cérebro, Perceptrons, Adaline, Perceptrons
multi-camadas, treinamento e generalização de redes neurais artificiais, operações com
conjuntos nebulosos. Relações nebulosas. Lógica nebulosa. Sistemas nebulosos adaptativos.
Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o Lindo ou R Project ou MatLab ou
software similar.
REFERENCIAS BÁSICAS
1
2
3
ZSOLT, L. K. Redes Neurais Artificiais: Fundamentos e Aplicações. Editora Livraria da
Fisica, 2002.
BRAGA, A. P. Redes neurais artificiais: teoria e aplicações. LTC Editora, 2007.
REZENDE, S. O. Sistemas inteligentes: fundamentos e aplicações. Editora Manole Ltda,
2003.
REFERENCIAS COMPLEMENTARES
1
2
3
4
5
RUSSELL, S.; NORVIG, P. Inteligência artificial. CAMPUS - RJ, 2004.
NORVIG, P. Paradigms of Artificial Intelligence Programming: Case Studies in Common
LISP. Morgan Kaufmann, 1992.
Jyh-Shing Roger Jang and Chuen-Tsai Sun. 1996. Neuro-Fuzzy and Soft Computing: A
Computational Approach to Learning and Machine Intelligence. Prentice-Hall, Inc., Upper
Saddle River, NJ, USA.
Gareth James, Daniela Witten, Trevor Hastie, and Robert Tibshirani. 2014. An Introduction
to Statistical Learning: With Applications in R. Springer.
Hastie, T.; Tibshirani, R. & Friedman, J. (2001), The Elements of Statistical Learning ,
Springer.
164
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
ÁREA
Núcleo
Específico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE29
01
18
29
CÓDIGO
DC RP EL TE EC TAE CH
CR
DISCIPLINA
MODELAGEM E
ENGENHARIA
ANÁLISE DE
GEE29
2 1 1 4 2 80 60 4
ELÉTRICA
SISTEMAS
LINEARES
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Sinais e sistemas
EMENTA
Modelagem matemática de sistemas dinâmicos baseada na física do processo e na relação
entrada-saída. Identificação paramétrica. Estudo de casos.
Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o MatLab ou FluidSim ou VisSim ou
Scilab ou software similar.
REFERENCIAS BÁSICAS
1
2
3
FELÍCIO, Luiz Carlos. Modelagem da dinâmica de sistemas e estudo da resposta, Editora
RiMa, 2010.
SOUZA, A. C. Z.; PINHEIRO C. A. M; Introdução a Modelagem, Análise e Simulação de
Sistemas Dinâmicos, Editora Interciência, 2008.
DOEBELIN, E.O. System Modelling and Response. New York, Wiley, 1980.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1
2
3
4
5
6
7
8
9
KARNOPP, D.; MARGOLIS, D. & ROSENBERG, R. System Dynamics: A Unified
Approach, 2rd Ed. NY, Wiley-Interscience, 1967.
BROWN, F.T. Engineering System Dynamics, Marcel-Dekker, 2001.
WELLSTEAD, P.E. Introduction to Physical System Modelling. London, Academic Press,
1979.
SHEARER, J.L et al. Introduction to System Dynamics. Massachusetts, Addison-Wesley,
1967.
DORNY, C.N. Understanding Dynamic Systems: Approaches to Modeling, Analysis, and
Design. NJ, Prentice-Hall, 1993.
CLOSE, C.M. & FREDERICK, D.K. Modeling and Analysis of Dynamic Systems. Boston,
Houghton Mifflin Co., 1978.
CANON, R.H. Dynamics of Physical Systems. New York, McGraw-Hill, 1967.
OGATA, K. System Dynamics. New Jersey, Prentice-Hall, 1978.
JOHANSSON, R. System Modeling & Identification. NJ, Prentice-Hall, 1993.
165
MATRIZ CURRICULAR
Código Versão
Revisão
ELE01
01
18
Núcleo
Específico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão
Revisão
GEE30
01
18
30
DC RP EL TE EC TAE CH CR
ÁREA
CÓDIGO DISCIPLINA
ENGENHARIA
INSTALAÇÕES
GEE30
2 1 1 4 2 80 60 4
ELÉTRICA
ELÉTRICAS
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITO
Circuitos Elétricos I.
EMENTA
Instalações elétricas prediais de baixa-tensão; normatização; o projeto das instalações
elétricas; tubulações e redes telefônicas prediais; tubulação para sinais de TV; tubulações
para redes de dados; cabeamento estruturado.
Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o Spice Tina ou Isis Proteus ou
MultiSim ou Cade_Simu ou software similar.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
1 COTRIN, A.A.M.B. Instalações Elétricas. 5ª. ed, São Paulo: Prentice Hall, 2008.
2 CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15ª. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013.
3 MAMEDE, FILHO J. Instalações Elétricas Industriais. 8ª. ed. Rio de Janeiro: LITEC
– Livros Técnicos Científicos Editora S.A., 2010.
1
2
3
4
5
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
KINDERMANN, Geraldo; CAMPAGNOLO, Jorge Mário, Aterramento Elétrico.
Porto Alegre: Sagra Luzzatto, 1998.
LEITE, Duilio Moreira. Proteção Contra Descargas Atmosféricas. São Paulo:
Officina de Mydia, 1997
CAVALIN, Geraldo. Instalações Elétricas Prediais. 10a. ed. Ed. Érica. São Paulo,
1998.
MOREIRA, Vinícius de Araujo. Iluminação & Fotometria: teoria e aplicação. rev. E
ampl. São Paulo: E. Blücher, 1993.
NISKIER, Júlio & MACINTYRE, A.J. Instalações elétricas. 6ª. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2013.
166
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
Núcleo
Básico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE31
01
18
ÁREA
CÓDIGO
DISCIPLINA
FÍSICA
GEE31
ÓTICA E FÍSICA MODERNA
31
DC
RP
EL
TE
EC
TAE
CH
CR
2
1
1
4
2
80
60 4
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Cálculo I e Mecânica I
EMENTA
Óptica geométrica, lentes e instrumentos ópticos, óptica ondulatória, física e mecânica
quântica, física atômica, física das partículas elementares e física nuclear.
REFERENCIAS BÁSICAS
1 BAUER, Wolfgang; WESTFALL, Gary D.; DIAS, Helio. Física para Universitários –
Óptica e Física Moderna. Porto Alegre: McGrawHill.
2 HALLIDAY, David; RESNICK Robert e WALKER Jearl. Fundamentos de Física: Volume 4.
3 JEWETT, John W; SERWAY, Raymond A. Física Para Cientistas e Engenheiros Vol. 4 - Mecânica. Porto Alegre: Cengage Learning.
1.
2.
3.
4.
5.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
SEARS, Francis et al. Física 4: Ótica e Física Moderna. 12. ed. Rio de Janeiro:
Editora Pearson Education, 2009. 448 p.
TIPLER, Paul; MOSCA, Gene. 2. Física para Cientistas e Engenheiros: Vol 3. Física
Moderna: Mecânica Quântica, Relatividade e a Estrutura da Matéria. 6. ed. Porto
Alegre: Ltc, 2009. 300 p.
TIPLER, Paul; LLEWELLYN, Ralph A. Física Moderna. 6. ed. Porto Alegre: Ltc,
2014. 500 p.
CHESMAN, Carlos; ANDRÉ, Carlos; MACÊDO, Augusto. Física Moderna
Experimental e Aplicada. São Paulo: Editora Livraria da Fisica, 2004. 292 p.
SCHERER, Cláudio. Métodos Computacionais da Física - Versão Matlab: São
Paulo. Editora Livraria da Física.
167
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
ÁREA
EMENTA DA DISCIPLINA
Núcleo
Código
Versão Revisão
Básico
GEE32
01
18
32
CÓDIGO
DC RP EL TE EC TAE CH CR
DISCIPLINA
MATERIAIS ELÉTRICOS E
FÍSICA
GEE32
2 1 1 4 2 80 60 4
MAGNÉTICOS
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Cálculo I e Mecânica I
EMENTA
Teoria quântica e mecânica ondulatória básica. Materiais elétricos: condutores, dielétricos e
semicondutores. Materiais magnéticos. Materiais óticos. Características mecânicas
REFERENCIAS BÁSICAS
1 MELLO, Hilton Andrade de. Introdução à física dos semicondutores, São
Paulo,1975.
2 W. D. Callister Jr, Ciência e Engenharia de Materiais: Uma Introdução, 5a Ed., LTC
Editora, 2002.
3 W. Schmidt, Materiais Elétricos, Editora Edgard Blücher Ltda; vol. 1, 2 e 3. 2a Ed.,
2002.
1
2
3
4
5
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
HIBBELER, R.C. – Resistência dos Materiais. LTC Editora, 3ª. Edição, 1997.
POPOV, E.P. - Resistência dos Materiais. Prentice-Hall do Brasil, 1978.
SHAMES, I.H. – Introdução à Mecânica dos Sólidos. Prentice-Hall do Brasil, 1983.
MEGSON, T.H.G. – Aircraft Structures for Engineering Student. Edward Arnold,
1980.
E. M. Rezende, Materiais usados em Eletrotécnica, Editora Livraria da Física, 2003.
168
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
Núcleo
Específico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE33
01
18
33
DC RP EL TE EC TAE CH CR
ÁREA
CÓDIGO DISCIPLINA
ENGENHARIA
ATERRAMENTOS
GEE33
2 1 1 4 2 80 60 4
ELÉTRICA
ELÉTRICOS
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina. CA: Controle e Automação.
PRÉ-REQUISITOS
Circuitos Elétricos I
EMENTA
Aterramento: conceito e medição de grandezas; resistência e impedância; segurança;
fenômenos transitórios e permanentes; comportamento e influência no sistema de energia
elétrica. Aterramentos específicos. Campos e potenciais nas proximidades de aterramentos.
Modelagem do solo. Instrumentação de medição.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
1
2
3
VISACRO, Silvério. Aterramentos Elétricos. ArtLiber, 2002.
KINDERMANN, Geraldo; CAMPAGNOLO, Jorge Mário, Aterramento Elétrico. 4.ed. Porto
Alegre: Sagra Luzzatto, 1998.
LEITE, Duilio Moreira. Proteção Contra Descargas Atmosféricas. 3ª. Ed. São Paulo: Officina
de Mydia, 1997.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1
2
3
4
LEITE, Duilio Moreira. Técnicas de Aterramentos Elétricos. Officina de Mydia, 2ª ed., 1996.
COSTA, Paulo. Sistemas de Aterramento para Equipamentos Eletrônicos Sensíveis. 1998.
NBR-5419: 2005: Proteção de Estruturas contra Descargas Atmosféricas, Associação
Brasileira de Normas Técnicas, ABNT, Brasil, 2005.
VISACRO, Silvério. Descargas Atmosféricas: uma abordagem de engenharia. 1a. ed.
ArtLiber, São Paulo, 2005.
169
MATRIZ CURRICULAR
Código Versão Revisão
ELE01
01
18
ÁREA
Núcleo
Específico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE34
01
18
34
CÓDIGO
DC RP EL TE EC TAE CH CR
DISCIPLINA
MICROPROCESSADORE
ENGENHARIA
GEE34
S E SISTEMAS
2 1 1 4 2 80 60 4
ELÉTRICA
EMBARCADOS
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina. CA: Controle e Automação.
PRÉ-REQUISITOS
Eletrônica Digital, Algoritmo e Programação II.
EMENTA
Memórias. Interfaces seriais. Projeto de software embutido. Temporização. Sistemas
operacionais. Interfaces dedicadas. Projeto visando o baixo consumo de energia.
Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o Visual Studio ou Dev C++ ou
software similar.
REFERENCIAS BÁSICAS
1
2
3
MALVINO, A. P. Microcomputadores e microprocessadores. McGraw-Hill, 1985.
OLIVEIRA, A. S.; ANDRADE, F. S. Sistemas embarcados: hardware e firmware na prática.
Editora Érica Ltda, 2006.
PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC – Programação em C, Livros Érica Editora, 2ª
Edição, 2003.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1
2
3
4
5
PEREIRA, Fábio. Microcontroladores PIC – Programação em C, Livros Érica Editora, 2ª
Edição, 2003.
MARTINS, Nardênio. Sistemas microcontrolados. São Paulo: Novatec Editora, 2005.
WILMSHURST, Tim. Designing Embedded Systems with PIC Microcontrollers: Principles
and applications. United Kingdom: Elsevier Ltd., 2007.
MENDONÇA, A.; e Zelenovsky, R. Microcontroladores: Programação e Projeto com a
Família 805. Rio de Janeiro, MZ Editora Ltda. 2005.
SOUZA, D. J. Desbravando o PIC. São Paulo: Érica 2000.
170
MATRIZ CURRICULAR
Código Versão Revisão
ELE01
01
18
EMENTA DA DISCIPLINA
Núcleo
Código
Versão Revisão
Profissionalizante
GEE35
01
18
35
DC RP EL TE EC TAE CH CR
ÁREA
CÓDIGO DISCIPLINA
ENGENHARIA
GEE35
ELETRÔNICA I
2 1 1 4 2 80 60 4
ELETRÔNICA
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Circuitos Elétricos I
EMENTA
Teoria de semicondutores; dispositivos semicondutores; diodos semicondutores e suas
aplicações; transistores bipolares de junção, polarização e aplicações; transistores de efeito
de campo, polarização e aplicações.
Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o Spice Tina ou Isis Proteus ou
MultiSim ou PSim ou PSpice ou software similar.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
1
2
3
BOYLESTAD, Robert & NASHELSKY, Louis. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de
Circuitos – 3a., 5a., Rio de Janeiro, Editora Prentice-Hall do Brasil Ltda, 1986, 1994, 1999.
MALVINO, Albert Paul. Eletrônica - São Paulo, McGraw-Hill do Brasil, 1987. 1 Vol.
MARQUES, Eduardo Ângelo B.; JÚNIOR, Salomão Choueri; CRUZ, Eduardo Cézar,
Dispositivos Semicondutores: Diodos e Transistores. São Paulo: Érica.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1
2
3
4
5
ANGULO DEL OTERO, Carlos; MUÑOZ ROBLES, Aurelio; PAREJA GARCIA, Jesus.
Teoria e prática de eletrônica. São Paulo: Makron, 1993.
CIPELLI, Antônio Marco Vicari; SANDRINI, Waldir João. Teoria e desenvolvimento de
projetos de circuitos eletrônicos. 17 ed. rev., atual e ampl. São Paulo: Érica, 1995.
MILLMAN, Jacob; HALKIAS, Christos C. Eletrônica: dispositivos e circuitos. 2. ed. São
Paulo: McGraw-Hill, 1981.
TAIROV, Stanislav V. Eletrônica básica. Caxias do Sul: EDUCS, 1998.
TORRES, Gabriel. Fundamentos de eletrônica. Rio de Janeiro: Axcel Books, 2002.
171
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão Revisão
ELE01
01
18
Núcleo
Específico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE36
01
18
36
DC
RP
EL
TE
EC
TAE
CH
CR
ÁREA
CÓDIGO DISCIPLINA
ENGENHARIA
CONTROLE
GEE36
2 1
1
4
4
80
60
4
ELÉTRICA
ANALÓGICO
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Sinais e sistemas
EMENTA
Representação e análise de sistemas dinâmicos lineares no tempo e na frequência. Lugar das
raízes e resposta em frequência. Projeto de sistemas de controle de tempo contínuo.
Introdução ao controle digital.
Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o MatLab ou FluidSim ou VisSim ou
Scilab ou software similar.
REFERENCIAS BÁSICAS
1
2
3
K. Ogata. Engenharia de Controle Moderno, 5a Ed., Pearson, 2010.
R. C. Dorf and R. H. Bishop, Sistemas de Controle Modernos, 11a Ed., Addison Wesley,
2010.
N. S. Nise, Engenharia de Sistemas de Controle, LTC, 2012.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1
2
3
4
5
6
G. F. Franklin, J. D. Powel and A. Emani-Naeini, Sistemas de Controle para Engenharia,
Bookman, 2013.
J. C. Geromel; R. H. Korogui, Controle Linear de Sistemas Dinâmicos: Teoria, Ensaios
Práticos e Exercícios, Edgard Blucher, 2011.
AGUIRRE, L. A. Enciclopédia de Automática: Controle & Automação-Vols. I, II e II. São
Paulo: Blucher, 2007.
B. C. Kuo.; F. Golnaraghi. Automatic Control System. Editora Wiley 2009.
Joseph J. DiStefano; Allen R. Stubberud; Ivan J. Williams. Feedback and Control Systems.
Editora McGraw-Hill, 2013.
Alan V. Oppenheim; Alan S. Willsky; Syed H. Nawab. Sinais e Sistemas. Editora Pearson. 2ª
edição. 2010.
172
MATRIZ CURRICULAR
Código Versão Revisão
ELE01
01
18
EMENTA DA DISCIPLINA
Núcleo
Código
Versão Revisão
Profissionalizante
GEE37
01
18
37
DC RP EL TE EC TAE CH CR
ÁREA
CÓDIGO DISCIPLINA
CIÊNCIA DA
REDE DE
GEE37
2 0 2 4 2 80 60 4
COMPUTAÇÃO
COMPUTADORES
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Nenhum
EMENTA
Visão geral sobre redes locais; introdução ao modelo OSI. Arquitetura de redes em camada.
Topologia de LAN’s, WAN’s. Introdução à ISDN (RDSI). Teoria básica das filas; técnicas
de acesso à LAN; interconexão de redes; confiabilidade de redes; segurança de redes; modos
de transporte em telecomunicações; princípios básicos de ATM (“Asynchronous Transfer
Mode”); camada física; camada ATM; comutadores ATM; camada de adaptação ATM
(AAL); sinalização; gerenciamento; conectividade e interoperabilidade entre a tecnologia
ATM e as tecnologias atuais de LANs e WANs.
Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o Visual Studio ou Dev C++ ou
software similar.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
1 KUROSE, JAMES F. Rede de computadores e a Internet: uma nova abordagem / James F.
Kurose, Keith W. Ross. São Paulo: Addison Wesley, 2007.
2 TANENBAUM Andrew S., Redes de Computadores, Editora Campos – Rio de Janeiro.
2007.
3 SCRIMGER, Rob. TCP/IP: A Bíblia. Editora Campus, 2002.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1 SOARES, L.F.G. et al. Redes de Computadores. Das LANs MANs e WANs às Redes ATM.
Campus, Rio de Janeiro, 1995.
2 PRYCKEW, M.D., Asynchronous Transfer Mode. Solution for Broadband ISDN, Ellis
Horwood, 1995.
3 HANDEL, R. e M. N. HUBER e S. SCHRODER, ATM Networks: Concepts. Protocols.
Applications, Addison-Wesley, 1994.
4 STALLINGS, William. Criptografia e Segurança de Redes, Editora Prentice-Hall, 2007.
5 WHITE, C. M. Redes de Computadores e Comunicação de Dados, Editora Cengage.
173
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão Revisão
ELE01
01
18
Núcleo
Específico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE38
01
18
38
DC RP EL TE EC TAE CH CR
ÁREA
CÓDIGO DISCIPLINA
ENGENHARIA
FUNDAMENTOS DE
GEE38
2 1 1 4 2 80 60 4
ELÉTRICA
TELECOMUNICAÇÕES
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Nenhum
EMENTA
Fundamentos de telecomunicações. Modulação analógica e digital. Telefonia fixa. Telefonia
móvel. Rádiotransmissão. Comunicação por satélite. Redes de comunicação.
REFERENCIAS BÁSICAS
1 FERRARI, A. M. Telecomunicações - Evolução & Revolução. São Paulo: Érica.
2005.
2 AMAZONAS, J. R. de A. Projeto de Sistemas de Comunicações Ópticas . 1ª ed .
Barueri: Malone, 2005.
3 WALDMAN, H. & YACOUB, M.D. Telecomunicações: princípios e tendências. São
Paulo. Érica; 2001.
1
2
3
4
5
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
OLIVEIRA, J. C. Princípios de Telecomunicações - Teoria e Prática. São Paulo:
Érica. 2005.
SOARES NETO, V.; SILVA, A. P. Telecomunicações, redes de alta velocidade,
cabeamento estruturado. 5ª Edição. São Paulo: Érica. 2005.
Communication Systems: Symon Haykin, 4ª Ed, John Wiley & Sons, 2001.
LIMA, V. Telefonia e Cabeamento de Dados. São Paulo: Érica; 2001.
GOMES, S.M.C. Tráfego teoria e aplicações. McGraw-Hill; 1990.
174
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão Revisão
ELE01
01
18
ÁREA
Núcleo
Específico
CÓDIGO
DISCIPLINA
GEE39
OPTATIVA I
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE41
01
18
39
DC RP EL TE EC TAE CH CR
2
1
1
4
2
80 40 4
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITO
Verificar conforme elenco de disciplinas optativas.
EMENTA
REFERENCIAS BÁSICAS
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
175
MATRIZ CURRICULAR
Código Versão Revisão
ELE01
01
18
EMENTA DA DISCIPLINA
Núcleo
Código
Versão Revisão
Profissionalizante
GEE40
01
18
40
DC RP EL TE EC TAE CH CR
ÁREA
CÓDIGO DISCIPLINA
ENGENHARIA
GEE40
ELETRÔNICA II
2 1 1 4 2 80 60 4
ELETRÔNICA
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Eletrônica I
EMENTA
Modelagem de transistores; análise de pequenos sinais e resposta em frequência para
transistores; amplificadores operacionais e aplicações; realimentação e circuitos osciladores.
Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o Spice Tina ou Isis Proteus ou
MultiSim ou PSim ou PSpice ou software similar.
REFERENCIAS BÁSICAS
1 BOYLESTAD, Robert & NASHELSKY, Louis. Dispositivos Eletrônicos e Teoria de
Circuitos – Rio de Janeiro, Editora Prentice-Hall do Brasil Ltda.
2 MALVINO, Albert Paul. Eletrônica - São Paulo, McGraw-Hill do Brasil. Vol. 2.
3 PERTENCE JUNIOR, Antônio. Amplificadores operacionais e filtros ativos: teoria,
projetos, aplicações e laboratório. São Paulo: Ed. Mc Graw-Hill, 1996.
1
2
3
4
5
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
DUNN, William C. Introduction to instrumentation, sensors, and process control.
Boston: Artech House, 2006.
JUNG, Walter G. Op amp applications handbook. Burlington, MA: Elsevier, 2006.
xvi, 878 p. (analog devices series).
MILLMAN, Jacob. Eletrônica: Dispositivos e Circuitos - São Paulo, Editora
McGraw-Hill do Brasil, 1981, 2 Vol.
SEDRA, Adel S.; SMITH, Kenneth Carless. Microeletronica. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2007.
WEBSTER, John G. editor-in-chief, THE MEASUREMENT, instrumentation, and
sensors handbook. Boca Raton, Fla.: CRC, IEEE, c1999. 2 v (Electrical engineering
handbook series).
176
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão Revisão
ELE01
01
18
Núcleo
Específico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE41
01
18
41
DC RP EL TE EC TAE CH CR
ÁREA
CÓDIGO DISCIPLINA
ENGENHARIA
MÁQUINAS ELÉTRICAS
GEE41
2 2 2 6 3 120 90 6
ELÉTRICA
I
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Eletromagnetismo e Circuitos Elétricos II
EMENTA
Circuitos e materiais eletromagnéticos; transformadores monofásicos e trifásicos,
autotransformadores, transformadores especiais e máquinas de corrente contínua: princípio
de funcionamento, comportamento e aplicações.
REFERENCIAS BÁSICAS
1 FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY, Charles; UMANS, Stephen D. Máquinas
elétricas: com introdução à eletrônica de potência. Porto Alegre: Bookman, 2006.
2 KOSOW, Irving L. Máquinas elétricas e transformadores. São Paulo: Editora Globo
S.A., 2005.
3 VENKATARATNAM, K. Special Electrical Machines. Boca Raton, FL: CRC Press,
2009.
1
2
3
4
5
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CARVALHO DO NASCIMENTO, GERALDO JÚNIOR. Máquinas Elétricas: teoria
e ensaios. São Paulo, SP: Érica, 2006.
FALCONE, Aurio Gilberto. Eletromecânica. São Paulo: Edgard Blücher, 1985.
MARTIGNONI, ALFONSO. Máquinas elétricas de corrente contínua. Rio de
Janeiro: Editora Globo S.A, 1987.
MARTIGNONI, ALFONSO. Ensaio de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: Editora
Globo S.A, 1987.
NASAR, S.A. Máquinas elétricas. São Paulo: McGraw-Hill, 1984.
177
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão Revisão
ELE01
01
18
Núcleo
Específico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE42
01
18
42
DC RP EL TE EC TAE CH CR
ÁREA
CÓDIGO DISCIPLINA
ENGENHARIA
GEE42
ECONOMIA APLICADA 2 0 0 2 1 40 30 2
ELÉTRICA
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Nenhum.
EMENTA
Conceitos gerais de economia; mercado e formação de preços; produção e custos; estruturas
de mercado; introdução à macroeconomia; determinação da renda produto nacional; políticas
econômicas; moeda; sistemas monetários e financeiros; inflação; relações internacionais.
REFERENCIAS BÁSICAS
1 NETO, Alexandre Assaf. Mercado Financeiro. São Paulo: Atlas, 2005.
2 ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à economia. São Paulo: Atlas, 2003.
3 VASCONCELLOS, M. A.S; Economia micro e macro. São Paulo:Atlas, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1 MENDES, Judas Tadeu Grassi. Economia – fundamentos e aplicações. São Paulo: Prentice
Hall, 2004.
2 PINHO, Diva Benevides; VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval (org.). Manual de
economia. [ Equipe de Professores da USP ]. São Paulo: Saraiva, 1998.
3 PIRES, Marcos Cordeiro. Economia para administradores. São Paulo: Saraiva, 2005.
4 SAMUELSON, Paul A. Introdução à análise econômica. Rio de Janeiro: Agir, 1979.
5 VASCONCELOS. Marcos .A. Fundamentos de Economia. São Paulo: Saraiva, 1998.
178
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
ÁREA
Núcleo
Básico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE43
01
18
43
CÓDIGO
DC RP EL TE EC TAE CH CR
DISCIPLINA
GESTÃO DE
INTERDISCIPLINAR GEE43
2 2 0 4 2 80 60 4
PROJETOS
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Nenhum.
EMENTA
Fundamentos de gestão de projetos, estrutura analítica de projetos - EAP, áreas do
conhecimento em gestão de projetos com base no Guia PMBOK: gestão de pessoas,
qualidade, stakholders, tempo, escopo, comunicação, risco, aquisições e integração.
Aplicações em engenharia.
REFERENCIAS BÁSICAS
1. Guia PMBOK - Um Guia do Conhecimento em Gerenciamento de Projetos (Guia
PMBOK). 5a. ed. PMI Project Manegment Institute, 2014.
2. FALCONI, Vicente. Gerenciamento da Rotina do trabalho do dia a dia.. 9a. ed. Ed.
Falconi, 2013.
3. MENEZES, Luis César de Moura. Gestão de projetos. São Paulo: Atlas, 2003.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1 FIGUEIREDO, F. C. Dominando Gerenciamento de Projetos com MS Project 2000; Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2001
2 Vargas, R. V. Gerenciamento de Projetos: estabelecendo diferenciais competitivos. 7a .
Edição. Rio de Janeiro: Editora Brasport, 2009.
3 CLEMENTE, A. et al. Projetos empresariais e públicos. São Paulo: Atlas, 1998.
4 WOILER, S. & MATHIAS, W. F. Projetos, planejamento, elaboração e análise. São Paulo:
Atlas, 1996.
5 DIENSMORE, P.C. Como se tornar um profissional em gerenciamento de projetos. Rio de
Janeiro: Qualitymark, 2003.
179
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão Revisão
ELE01
01
18
EMENTA DA DISCIPLINA
Núcleo
Código
Versão Revisão
Específico
GEE44
01
18
44
DC RP EL TE EC TAE CH CR
ÁREA
CÓDIGO DISCIPLINA
ENGENHARIA
GEE44
OPTATIVA II
2 2 2 6 3 120 90 6
ELÉTRICA
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITO
Verificar conforme elenco de disciplinas optativas.
EMENTA
REFERENCIAS BÁSICAS
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
180
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão Revisão
ELE01
01
18
Núcleo
Específico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE45
01
18
45
DC RP EL TE EC TAE CH CR
ÁREA
CÓDIGO DISCIPLINA
ENGENHARIA
SISTEMAS ELÉTRICOS
GEE45
2 2 2 6 3 120 90 6
ELÉTRICA
DE POTÊNCIA
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITO
Circuitos Elétricos II e Cálculo III
EMENTA
Introdução aos sistemas de energia elétrica (SEE). Modelos de linhas de transmissão.
Modelos de transformadores de potência. Modelos de geradores e cargas. Representação dos
SEE. Cálculo de faltas simétricas e assimétricas. Fluxo de potência. Métodos de GaussSeidel e Newton-Raphson. Métodos desacoplados. Método linearizado.
REFERENCIAS BÁSICAS
1 MONTICELLI, A., "Estudos de Fluxo de Carga" , Editora Edgard Blucher Ltda., São
Paulo, 1983.
2 WOOD, A. J. e Wollenberg, B. F. , "Power Generation, Operation and Control",
John Wiley & Sons, New York, 1984.
3 GLOVER, J.D. e Sarma, M., "Power System Analysis and Design", PWS-KENT.
Publishing Company, Boston, 1987
1
2
3
4
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CHARNIAK, E. e McDermott, D., "Introduction to Artificial Intelligence", AddisonWesley Publishing Company, USA, 1985.
JAMSHIDI, M. e outros, "Fuzzy Logic and Control", PTR Prentice Hall, New Jersey,
1993.
HEKMATPOUR, S., "Lisp - A Portable Implementation" ,Prentice Hall, UK, 1989.
HWANG, K. e Briggs, F.A., "Computer Architecture and Parallel Processing",
McGraw-Hill Book Company, USA, 1984.
181
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão Revisão
ELE01
01
18
Núcleo
Específico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE46
01
18
46
DC RP EL TE EC TAE CH CR
ÁREA
CÓDIGO DISCIPLINA
ENGENHARIA
ELETRÔNICA DE
GEE46
2 2 2 6 3 120 90 6
ELÉTRICA
POTENCIA
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
REFERENCIAS BÁSICAS
1 AHMED, Ashfaq. Eletrônica de Potência. São Paulo: Prentice Hall, 2000.
2 MOHAN, N., UNDELAND, T. M., and ROBBINS, W. P. Power Electronics:
Converters, Applications, and design, New York, John Wiley & Sons, 2002.
3 ERICKSON, Robert W.; MAKSIMOVIC, Dragan. Fundamentals of power
electronics. New York: Kluwer Academic, c2001. xxi, 883 p. ISBN 0-7923-7270-0.
1
2
3
4
5
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BARBI, Ivo. Eletrônica de potência: projetos de fontes chaveadas. Florianópolis: Ed.
do Autor, 2001. 332 p.
RASHID, M. H.; FAVATO, C. A. Power Electronics: Circuits, Devices and
Applications. Prentice Hall, 2003.
PRESSMAN, A. I., Switching Power Supply Design, New York, NY, McGraw-Hill,
1998.
KREIN, Philip T. Elements of power electronics. New York, NY: Oxford University
Press, 1998. 766p.: ISBN 9780195117018.
KASSAKIAN, John G; SCHLECHT, Martin F; VERGHESE, George C. Principles
of power electronics. Reading: Addison-Wesley, 1991. xxi, 738p. ((Addison-Wesley
series in electrical engineering)) ISBN 9780201096897 (Enc.).
182
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
Núcleo
Específico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão
Revisão
GEE47
01
18
47
DC RP EL TE EC TAE CH CR
ÁREA
CÓDIGO
DISCIPLINA
ENGENHARIA
MÁQUINAS
GEE47
2 1 1 4 2 80 60 4
ELÉTRICA
ELÉTRICAS II
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Eletromagnetismo e Circuitos Elétricos 2.
EMENTA
Máquinas de indução e máquinas síncronas: princípio de funcionamento, comportamento e
aplicações.
REFERENCIAS BÁSICAS
1 FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY, Charles; UMANS, Stephen D. Máquinas
elétricas: com introdução à eletrônica de potência. Porto Alegre: Bookman, 2006.
2 KOSOW, Irving L. Máquinas elétricas e transformadores. São Paulo: Editora Globo
S.A., 2005.
3 MARTIGNONI, ALFONSO. Máquinas de corrente alternada. Porto Alegre: Globo,
c1968.
1
2
3
4
5
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
CARVALHO DO NASCIMENTO, GERALDO JÚNIOR. Máquinas elétricas: teoria
e ensaios. São Paulo, SP: Érica, 2006.
FALCONE, Aurio Gilberto. Eletromecânica. São Paulo: Edgard Blücher, 1985.
MARTIGNONI, ALFONSO. Máquinas elétricas de corrente contínua. Rio de
Janeiro: Editora Globo S.A, 1987.
MARTIGNONI, ALFONSO. Ensaio de máquinas elétricas. Rio de Janeiro: Editora
Globo S.A, 1987.
NASAR, S.A. Máquinas elétricas. São Paulo: McGraw-Hill, 1984.
183
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
Núcleo
Básico
ÁREA
CÓDIGO
DISCIPLINA
DIREITO
GEE48
NOÇÕES DE DIREITO
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE48
01
18
DC
RP
EL
TE
EC
TAE
1
1
0
2 20 40
48
CH
CR
30 2
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
EMENTA
Princípios fundamentais do direito. Ato e fato jurídico. A lei e o tempo. Analogia e
jurisprudência. Instituições de direito privado: direito civil e comercial. Instituições de direito
público: direito constitucional e administrativo. Principais aspectos do direito comercial.
Código de ética da engenharia e regulamentação da profissão Engenheiro Eletricista.
Políticas públicas e Legislação formuladas para promover a igualdade de oportunidade e a
justiça social nas relações étnico-raciais. Dinâmica das relações étnico-raciais nos diferentes
espaços sociais através de uma abordagem retrospectiva das lutas dos movimentos sociais. A
influência da racionalidade africana e indígena na visão de mundo do povo brasileiro. A ética
e as relações étnico-raciais.
REFERENCIAS BÁSICAS
1 FERRAZ JR. Tércio Sampaio. Introdução ao estudo do direito. São Paulo: Atlas, 2003.
2 NUNES, Luiz Antônio Rizzatto. Manual de introdução ao estudo do direito. São Paulo:
Saraiva, 2008.
3 REALE, Miguel. Lições preliminares de direito. São Paulo: Saraiva, 2001.
4 CONFEA, Legislação em http://normativos.confea.org.br/
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1 ARRUDA JR., Edumundo L. de. Introdução à sociologia jurídica alternativa. São Paulo:
Acadêmica, 1993.
2 AZEVEDO, Plauto Faraco de. Crítica à dogmática e hermenêutica jurídica. Porto Alegre:
SAFE, 1989. Projeto Pedagógico: Bacharelado em Administração – UFG,
3 BOBBIO, Norberto. O positivismo jurídico: lições de filosofia do direito. Trad. PUGLIESE,
4 Márcio, DINIZ, Maria Helena. Compêndio de introdução à ciência do direito. São Paulo:
Saraiva, 2000.
5 CAMPOS, Nelson Renato Palaia Ribeiro de. Noções essenciais de direito. Saraiva, 2006.
6 ROUSSEAU, Jean-Jacques. Do contrato social. São Paulo: Hemus, 1994.
184
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão Revisão
ELE01
01
18
Núcleo
Específico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE49
01
18
49
DC RP EL TE EC TAE CH CR
ÁREA
CÓDIGO
DISCIPLINA
ENGENHARIA
GEE49
OPTATIVA III
1 1 0 2 20 40 30 2
ELÉTRICA
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITO
Verificar conforme elenco de disciplinas optativas.
EMENTA
REFERENCIAS BÁSICAS
185
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão Revisão
ELE01
01
18
EMENTA DA DISCIPLINA
Núcleo
Código
Versão Revisão
Específico
GEE50
01
18
50
DC RP EL TE EC TAE CH CR
ÁREA
CÓDIGO DISCIPLINA
ENGENHARIA
QUALIDADE DA
GEE50
2 1 1 4 2 80 60 4
ELÉTRICA
ENERGIA ELÉTRICA
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITO
Eletrônica I e Circuitos Elétricos II
EMENTA
Fenômenos que afetam a qualidade da energia elétrica. Interrupções e variações de tensão.
Confiabilidade da distribuição de energia elétrica. Sobretensões transitórias. Fontes e efeitos
de harmônicos em sistemas elétricos. Flutuações de tensão. Dimensionamento de circuitos
elétricos e equipamentos na presença de ondas harmônicas. Medições e monitoramento da
qualidade da energia. Compensação ativa em problemas de qualidade de energia.
Normatização brasileira e internacional.
REFERÊNCIAS BÁSICAS
1 Edson Martinho. Distúrbios da Energia Elétrica, Editora Érica; 1° Edição 2009.
2 Bollen, MH. J.: Understanding Power Quality Problems; Voltages Sags and Interruptions IEE Press Series on Powe Engineering - 1999.
3 R.C. Dugan, M.F. McGranaghan, Surya Santoso & H.W. Beaty, Electrical Power Systems
Quality, McGraw-Hill, 2nd Edition, 2002
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1 Alexander Kusko, Marc Thompson. Power Quality in Electrical Systems. McGraw-Hill
Professional, 1 edition, 2007.
2 Jos Arrillaga, Neville R. Watson, Power System Harmonics, John Wiley & Sons, 2 edition
2003.
3 George J. Wakileh. Power Systems Harmonics: Fundamentals, Analysis and Filter Design.
Springer, 1 edition 2001.
4 Ewald Fuchs, Mohammad A. S. Masoum, Power Quality in Electrical Machines and Power
Systems. Academic Press, 1 edition, 2008.
5 Francisco C. De La Rosa. Harmonics and Power Systems. CRC, 1 edition, 2006.
186
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão Revisão
ELE01
01
18
Núcleo
Específico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE51
01
18
51
DC RP EL TE EC TAE CH CR
ÁREA
CÓDIGO
DISCIPLINA
ENGENHARIA
GEE51
OPTATIVA IV
2 1 1 4 40 80 60 4
ELÉTRICA
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITO
Verificar conforme elenco de disciplinas optativas.
EMENTA
REFERENCIAS BÁSICAS
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
187
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão Revisão
ELE01
01
18
Núcleo
Específico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE52
01
18
52
DC RP EL TE EC TAE CH CR
ÁREA
CÓDIGO DISCIPLINA
ENGENHARIA
INSTRUMENTAÇÃO
GEE52
2 1 1 4 2 80 60 4
ELÉTRICA
ELETROELETRÔNICA
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
EMENTA
Instrumentos e sistemas de medidas: conceitos gerais, condicionamento do sinal elétrico,
instrumentos para medição de grandezas elétricas, transdutores, recursos computacionais na
aquisição e no processamento de dados.
Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o Spice Tina ou Isis Proteus ou
MultiSim ou software similar.
REFERENCIAS BÁSICAS
1 HELFRICK, A. D.; COOPER, W. Instrumentação Eletrônica Moderna e Técnicas de
Medição; NEW YORK: PRENTICE-HALL, 1994.
2 Transdutores E Interfaces Marcelo Martins Werneck - Livros Técnico E Científicos
Editora.
3 Instrumentação E Controle William Bolton - Hemus Editora Ltda.
1
2
3
4
5
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BUCHLA, D.; MCLACHLAN, W. Applied Electronic Instrumentation and
Measurement; SÃO PAULO: MACMILLAN, 1992.
Johnson, Curtis D. Controlo de Processos: Tecnologia da Instrumentação. Fundação
Calouste Gulbenkian, Lisboa, 1990.
Controle Automático De Processos Industriais – Instrumentação Luciano Sighieri e
Akiyoshi Nishinari Editora Edgard Blücher Ltda.
Balbinot, A. & Brusamarello, V.J. (2006). “Instrumentação e Fundamentos de
Medidas”. Ed. LTC, vol.1 e 2. 2006.
SOISSON, Harold, Instrumentação Industrial, São Paulo: Hermus Editora Limitada.
188
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
ÁREA
Núcleo
Específico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE53
01
18
53
CÓDIGO
DC RP EL TE EC TAE
CH
CR
DISCIPLINA
PROTEÇÃO DE
ENGENHARIA
GEE53
SISTEMAS
2 1 1 4 4 80
60
4
ELÉTRICA
ELÉTRICOS
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Circuitos Elétricos II
EMENTA
Filosofia da proteção. Transformadores de corrente. Transformadores de potencial. Métodos
de detecção de faltas. Princípios de operação dos relés de proteção. Sistema de proteção
diferencial. Sistema de proteção de distância. Sistema de proteção por canal piloto.
Introdução à proteção digital. Subestações.
REFERENCIAS BÁSICAS
1 ANDERSON, Paul M. Power system protection. New York, Ny., US: WileyInterscience, c1999.
2 CAMINHA, Amadeu C. Introdução à proteção dos sistemas elétricos. São Paulo, SP:
E. Blücher, 1977.
3 GRAINGER, John J.; STEVENSON, William D. Power system analysis. New York:
McGraw-Hill.
1
2
3
4
5
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
ELECTRIC power generation, transmission, and distribution. 2nd. ed. New York,
US: CRC Press, 2007.
HEDMAN, D. E. ELETROBRÁS. Coordenação de isolamento. 2. ed. Santa Maria:
Editora da UFSM; Rio de Janeiro: Eletrobrás, 1983.
KINDERMANN, Geraldo. Curto-circuito. 2.ed. mod. e ampl. Porto Alegre: Sagra
Luzzatto, 1997.
MELLO, F. P. DE; ELETROBRÁS. Proteção de sistemas elétricos de potência. 2. ed.
Santa Maria: Editora da UFSM: Rio de Janeiro: Eletrobrás, 1983.
MONTICELLI, Alcir José; GARCIA, Ariovaldo. Introdução a sistemas de energia
elétrica. Campinas, SP: UNICAMP, c2003.
189
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
ÁREA
Núcleo
Básico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE54
01
18
54
CÓDIGO
DC RP EL TE EC TAE CH CR
DISCIPLINA
PSICOLOGIA APLICADA
PSICOLOGIA GEE54
1 1 0 2 1 40 30 2
AS ORGANIZAÇÕES
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
EMENTA
Introdução à psicologia e suas aplicações. Processos de gestão de pessoas. Psicologia social
das organizações. Estudo das desigualdades étnico-raciais e de gênero, diversidade cultural,
violência e exclusão social, preconceito e discriminação no contexto escolar, institucional e
social.
REFERENCIAS BÁSICAS
1 CAVALCANTI, V.; CARPILOVSKY, M.; LUND, M.; LAGO, R.A. Liderança e motivação.
2. ed. Série Gestão de Pessoas. Rio de Janeiro: FGV Management, 2006.
2 CHIAVENATO, I. Gestão de pessoas. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
3 KRUMM, D. Psicologia do trabalho. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1 MACÊDO, I.M.; RODRIGUES, D.F.; JOHANN, M.E.P.; CUNHA, N.M.M. Aspectos
comportamentais da gestão de pessoas. 9. ed. Série Gestão Empresarial. Rio de Janeiro: FGV
Management, 2007.
2 PONTES, B.R. Administração de cargos e salários. 9. ed. São Paulo: LTr, 2002.
3 ROBBINS, S.P. Comportamento organizacional. 11 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005.
4 SPECTOR, P.E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2003.
5 WAGNER III, J.A.; HOLLENBECK, J.R. Comportamento organizacional criando vantagem
competitiva. São Paulo: Saraiva, 1999.
190
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão Revisão
ELE01
01
18
Núcleo
Específico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE55
01
18
55
DC RP EL TE EC TAE CH CR
ÁREA
CÓDIGO DISCIPLINA
ENGENHARIA
GEE55
OPTATIVA V
1 1 0 2 20 40 30 2
ELÉTRICA
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos
da Disciplina.
PRÉ-REQUISITO
Verificar conforme elenco de disciplinas optativas.
EMENTA
REFERENCIAS BÁSICAS
REFERENCIAS COMPLEMENTARES
191
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão Revisão
ELE01
01
18
Núcleo
Específico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE56
01
18
56
DC RP EL TE EC TAE CH CR
ÁREA
CÓDIGO DISCIPLINA
ENGENHARIA
GEE56
OPTATIVA VI
2 1 1 4 40 80 60 4
ELÉTRICA
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos
da Disciplina.
PRÉ-REQUISITO
Verificar conforme elenco de disciplinas optativas.
EMENTA
REFERENCIAS BÁSICAS
REFERENCIAS COMPLEMENTARES
192
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão Revisão
ELE01
01
18
Núcleo
Específico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE57
01
18
57
DC RP EL TE EC TAE CH CR
ÁREA
CÓDIGO DISCIPLINA
ENGENHARIA
ACIONAMENTOS
GEE57
2 1 1 4 2 80 60 4
ELÉTRICA
ELÉTRICOS
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Máquinas Elétricas II e Eletrônica II.
EMENTA
Dimensionamento e aplicação de dispositivos para acionamentos de motores elétricos;
método de partida direta para motores elétricos; métodos para partida indireta para motores
elétricos; quadros de comando; variação de velocidade de motores elétricos.
Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o MatLab ou PSim ou PSpice ou
software similar.
REFERENCIAS BÁSICAS
1 FITZGERALD, A. E.; KINGSLEY, Charles; UMANS, Stephen D. Máquinas
Elétricas: com introdução à eletrônica de potência. Porto Alegre: Bookman, 2006.
2 KOSOW, Irving L. Máquinas elétricas e transformadores. São Paulo: Editora Globo
S.A., 2005.
3 MAMEDE FILHO, João. Instalações elétricas industriais. Rio de Janeiro, RJ: LTC,
2010.
1
2
3
4
5
6
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
BELOV, Nikolai V.. Acionamentos tradicionais. Caxias do Sul, RS: EDUCS, 1997.
79 p
FRANCHI, Claiton Moro. Acionamentos elétricos. 2. ed. São Paulo: Érica, 2007.
FALCONE, Aurio Gilberto. Eletromecânica: transformadores e transdutores,
conversão eletromecânica de energia, máquinas elétricas. São Paulo: E. Blücher,
c1979.
LOBOSCO, Orlando Silvio; DIAS, José Luiz Pereira da Costa SIEMENS S.A.
Seleção e aplicação de motores elétricos. São Paulo: McGraw-Hill, 1988-1989 2v.
(Série Brasileira de tecnologia).
NASAR, S. A. Máquinas elétricas. São Paulo: McGraw-Hill, 1984.
ONG, Chee-mun. Dynamic simulation of electric machinery: using matlab/simulink .
New York: Prentice-Hall, 1998.
193
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão Revisão
ELE01
01
18
Núcleo
Específico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE58
01
18
58
DC RP EL TE EC TAE CH CR
ÁREA
CÓDIGO DISCIPLINA
ENGENHARIA
GEE58
OPTATIVA VII
2 1 1 4 40 80 60 4
ELÉTRICA
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos
da Disciplina.
PRÉ-REQUISITO
Verificar conforme elenco de disciplinas optativas.
EMENTA
REFERENCIAS BÁSICAS
REFERENCIAS COMPLEMENTARES
194
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão Revisão
ELE01
01
18
ÁREA
Núcleo
Específico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE59
01
18
59
CÓDIGO
DC RP EL TE EC TAE CH CR
DISCIPLINA
SEGURANÇA NA
ENGENHARIA
GEE59
ENGENHARIA
2 1 1 4 2 80 60 4
ELÉTRICA
ELÉTRICA
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITO
Nenhum.
EMENTA
Introdução a segurança com eletricidade. Riscos em instalações e serviços com eletricidade.
Técnicas de Análise de Risco. Medidas de Controle do Risco Elétrico. Normas Técnicas
Brasileiras - NBR da ABNT: NBR-5410, NBR-14039 e outras. Equipamentos de proteção
coletiva. Equipamentos de proteção individual.
REFERENCIAS BÁSICAS
1. NR-10: Segurança Em Eletricidade: Uma Visão Prática; Érica Editora; 2013.
2. BARROS, C. M. Isolamento elétrico e sua manutenção preventiva. IBP, 1965.
3. FERREIRA, V. L. Segurança em eletricidade: trabalhar com segurança é essencial. 1.
ed. São Paulo: LTr, 2005.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
NR 10 – Segurança em Instalações e Serviços com Eletricidade;
BRANCO FILHO, Gil. A organização, o planejamento e o controle da manutenção.
Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2008.
CAMPOS, Armando; LIMA, Valter; TAVARES, José da Cunha. Prevenção e
controle de risco em máquinas, equipamentos e instalações. 5 ed. São Paulo: SENAC,
2009.
CATTINI, Orlando. Derrubando os mitos da manutenção. São Paulo: STS
Publicações e Serviços Ltda., 1992.
KINDERMANN, G. Choque elétrico. 1. ed. Porto Alegre: Sagra, 2002.
NBR 5410; NBR 14039.
195
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão Revisão
ELE01
01
18
ÁREA
Núcleo
Específico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE60
01
18
60
CÓDIGO
DC RP EL TE EC TAE CH CR
DISCIPLINA
FONTES
ENGENHARIA
GEE60
ALTERNATIVAS DE
2 1 1 4 2 80 60 4
ELÉTRICA
ENERGIA
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITO
Nenhum.
EMENTA
Tipos alternativos de energia. Caracterização da energia solar. Efeito fotovoltaico. Energia
solar fotovoltáica. Caracterização de energia eólica. Turbinas eólicas. Engenharia de sistemas
de conversão de energia solar e eólica. Tópicos em Química Ambiental.
REFERENCIAS BÁSICAS
1. JANNUZZI, G.M. & Swisher, J.N.P., Planejamento Integrado de Recursos: Meio Ambiente,
Conservação de Energia e Fontes Renováveis. Editora Autores Associados, 1997.
2. MACHOWSKI, J.; Bialek, J. W. and Bumby, J. R. Power System Dynamics: Stability and
Control, John Wiley and Sons, 2nd Edition, 2008.
3. Masters G. M. Renewable and Efficient Electric Power Systems. John Wiley & Sons, 2004.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1. Messenger & Ventre, Photovoltaic Systems Engineering. 3rd Ed, CRC, 2010.
2. Operador Nacional do Sistema - ONS, Procedimentos de Rede: Submodulo 3.6: Requisitos
Técnicos Mínimos para a Conexão a Rede Básica, ONS - Operador Nacional do Sistema,
Ver.4, Julho 2008.
3. Teodorescu, R.; Liserre, M. And Rodriguez, P. “ Grid Converters for Photovoltaic and Wind
Power Systems”’Wiley, 2011.
4. Yazdani, A. and Iravani, R., Voltage-Sourced Converters in Power Systems: Modeling,
Control and Applications, Wiley and IEEE Press, 2010.
196
MATRIZ CURRICULAR
Código
ELE01
ÁREA
Versão
01
EMENTA DA DISCIPLINA
Revisão
18
Núcleo
Básico
Código
GEE61
Versão
01
Revisão
18
61
CÓDIGO
DC RP EL TE EC TAE
CH CR
DISCIPLINA
ESTÁGIO
INTER DICIPLINAR GEE61
0 12 0 12 6 240 180 12
CURRICULAR
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITO
EMENTA
Inserção do graduando ao mercado de trabalho sob orientação de um supervisor da
Instituição de ensino e de um supervisor da empresa/ indústria. Desenvolvimento de um
plano de trabalho e de um cronograma de atividades a serem desenvolvidas e minitoradas em
reuniões de trabalho. Analisar o exercício da atividade profissional em empresas de
engenharia elétrica; obter experiência de trabalho, envolvendo informações e conhecimentos
de aplicação prática, que possam contribuir para formação profissional; analisar as diretrizes
da empresa e seu modo de funcionamento relacionado com o exercício profissional; discutir
valores pessoais e de trabalho que possam ter contribuído para tornar mais clara a escolha
profissional; examinar o relacionamento humano e o trabalho em equipe; analisar as questões
de ética profissional na empresa; comparar a inovação tecnológica na empresa e as
metodologias de trabalho; analisar a utilização do tempo na organização empresarial.
REFERENCIAS BÁSICAS
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
197
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
ÁREA
Núcleo
Básico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE62
01
18
62
CÓDIGO
DC RP EL TE EC TAE CH CR
DISCIPLINA
TRABALHO DE
INTERDISCIPLINAR GEE62
CONCLUSÃO DE
2 2 0 4 2 80 60 4
CURSO
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITO
EMENTA
Desenvolvimento de um trabalho técnico. Elaboração de um plano de trabalho e de um
cronograma de atividades a serem desenvolvidas. Produção de um artigo apresentando o
trabalho desenvolvido na disciplina.
REFERENCIAS BÁSICAS
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
198
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
ÁREA
Núcleo
Básico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE62
01
18
63
CÓDIGO
DC RP EL TE EC TAE CH CR
DISCIPLINA
ATIVIDADES
INTERDISCIPLINAR GEE63
2 1 1 4 40 80 60 4
COMPLEMENTARES
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos
da Disciplina.
PRÉ-REQUISITO
EMENTA
São consideradas atividades complementares: realização de disciplina eletiva, tutoria,
iniciação à pesquisa, iniciação à docência, atividades de vivência profissional
complementar, publicações, participação em colegiados ou comissões de organização de
eventos, participação em curso de extensão universitária, congresso, simpósio, seminário,
salão de iniciação científica, semana acadêmica e similar, local, regional, nacional e
internacional. As atividades complementares devem ser obrigatoriamente comprovadas
mediante certificados de participação e devem estar relacionadas com a área de
conhecimento do curso.
REFERENCIAS BÁSICAS
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
199
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
EMENTA DA DISCIPLINA
Núcleo
Código
Versão Revisão
Específico
GEE64
01
18
64
DC RP EL TE EC TAE CH CR
ÁREA
CÓDIGO DISCIPLINA
CONTROLE E
OTIMIZAÇÃO EM
GEE64
2 1 1 4 2 80 60 4
AUTOMAÇÃO
ENGENHARIA
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina. CA: Controle e Automação.
PRÉ-REQUISITOS
Matemática Computacional, Álgebra Linear e Equações Diferencias.
EMENTA
Formulação de problemas de otimização. Propriedades geométricas dos espaços de busca:
convexidade, diferenciabilidade, n-modalidade. Condições de otimalidade. Programação nãolinear: métodos determinísticos, métodos estocásticos. Programação linear. Solução de
problemas de otimização em engenharia.
Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o MatLab ou Lindo ou R Project ou
software similar.
REFERENCIAS BÁSICAS
1. RIBEIRO, Ademir A.; KARAS, Elizabeth W. Otimização Contínua: Aspectos
Teóricos e Computacionais. Trilha, 2014.
2. Hillier, F. S.;, Lieberman G. J.. Introdução à Pesquisa Operacional. AMGH, 2013.
3. Arenales, M.; Armentano,V.; Morabit. Pesquisa Operacional. Elsevier Brasil, 2007.
1.
2.
3.
4.
5.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
Schrijver, Theory of linear and integer programming, Wiley, 1986.
Schrijver, Combinatorial Optimization: Polyhedra and Efficiency, Springer-Verlag,
2005.
W.J. Cook, In Pursuit of the Traveling Salesman: Mathematics at the Limits of
Computation, Princeton University Press, 2011.
Rao, S. S.Engineering optimization : theory and practice / Singiresu S. Rao.– 4th ed.
Rezende, S. O. Sistemas inteligentes: fundamentos e aplicações. Editora Manole
Ltda, 2003.
200
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
Núcleo
Específico
ÁREA
CÓDIGO
DISCIPLINA
CA
GEE65
REDES NEURAIS
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE65
01
18
65
DC
RP
EL
TE
EC
TAE
CH
CR
2
1
1
4
2
80 60 4
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina. CA: Controle e Automação.
PRÉ-REQUISITOS
Sinais e Sistemas.
EMENTA
Conceitos básicos. Neurônios no cérebro. Perceptrons. Memórias matriciais. Redes feedforward Multi-camadas. Modelos recorrentes. Sistemas auto-organizativos. Máquinas de
Vetores de Suporte. Modelos de Spiking. Sistemas Neurais Híbridos. Extração de Regras.
Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o MatLab ou Lindo ou R Project ou
software similar.
REFERENCIAS BÁSICAS
1. ZSOLT, L. K. Redes Neurais Artificiais: Fundamentos e Aplicações. Editora Livraria da
Fisica, 2002.
2. BRAGA, A. P. Redes neurais artificiais: teoria e aplicações. LTC Editora, 2007.
3. Rezende, S. O. Sistemas inteligentes: fundamentos e aplicações. Editora Manole Ltda, 2003.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1. Simon Haykin. Redes neurais : princípios e prática, Bookman, Porto Alegre, 2001.
2. J. J. Hopfield. Neural networks and physical systems with emergent collective properties.
Proceedings of the National Academy of Sciences, volume 79, pages 2554--2558, 1982.
3. Jyh-Shing Roger Jang and Chuen-Tsai Sun. 1996. Neuro-Fuzzy and Soft Computing: A
Computational Approach to Learning and Machine Intelligence. Prentice-Hall, Inc., Upper
Saddle River, NJ, USA.
4. Izmailov, Alexey; Solodov, Mikhail. Otimização: Métodos Computacionais. 1ª.ed. Rio de
Janeiro: IMPA, 2007.
5. Jacques Ferber. 1999. "Multi-Agent System: An Introduction to Distributed Artificial
Intelligence". Addison Wesley Longman.
201
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
ÁREA
Núcleo
Específico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE66
01
18
66
CÓDIGO
DC RP EL TE EC TAE CH CR
DISCIPLINA
COMPUTAÇÃO
CA
GEE66
2 1 1 4 2 80 60 4
EVOLUCIONÁRIA
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina. CA: Controle e Automação.
PRÉ-REQUISITOS
Matemática Computacional.
EMENTA
Modelagem de Problemas de Otimização. Computação evolucionária. Algoritmos
evolucionários. Algoritmos genéticos. Aplicações.
Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o MatLab ou Lindo ou R Project ou
software similar.
REFERENCIAS BÁSICAS
1. LINDEN, R. Algoritmos Genéticos (2a edição). Brasport, 2008.
2. LOPES, H. S. \& Takahashi, R. H. C. (Eds.) Computação Evolucionária em Problemas de
Engenharia. Omnipax, 2011.
3. Eiben, A. E., Smith, J. E. Introduction to Evolutionary Computing. Springer, 2010.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1. T. Bäck, D. Fogel e Z. Michalewicz, “Evolutionary Computation 1: Basic Algorithms and
Operators”, Institute of Physics Publishing, Bristol, UK, 2000.
2. Z. Michalewicz e D. B. Fogel, “How to Solve It: Modern Heuristics”, Springer, 2ª ed., 2004.
3. T. Bäck, D. Fogel e Z. Michalewicz, “Evolutionary Computation 2: Advanced Algorithms
and Operators”, Institute of Physics Publishing, Bristol, UK, 2000.
4. Rezende, S. O. Sistemas inteligentes: fundamentos e aplicações. Editora Manole Ltda, 2003.
5. Rao, S. S.Engineering optimization : theory and practice / Singiresu S. Rao.– 4th ed.
202
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
ÁREA
CÓDIGO
Núcleo
Específico
DISCIPLINA
EMENTA DA DISCIPLINA
Código Versão Revisão
CA67
01
18
DC
RP
EL
TE
EC
TAE
67
CH
CR
CONTROLE E
INTELIGÊNCIA
GEE67
2 1 1 4 2 80 60 4
AUTOMAÇÃO
ARTIFICIAL
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina. CA: Controle e Automação.
PRÉ-REQUISITOS
Matemática Computacional, Introdução a Inteligência Computacional.
EMENTA
Modelagem de Problemas de Otimização. Computação evolucionária. Algoritmos
evolucionários. Algoritmos genéticos. Aplicações.
Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o MatLab ou Lindo ou R Project ou
software similar.
REFERENCIAS BÁSICAS
1. Russell, S.; Norvig, P. Inteligência artificial. CAMPUS - RJ, 2004.
2. Feijo, B,; Clua, E.; Silva, F.: Introdução à Ciência da Computação com Jogos, Rio de
Janeiro: Campus/SBC, 2010.
3. E.Costa, A.Simões. Inteligencia Artificial: Fundamentos e Aplicações, FCA, 2004.
1.
2.
3.
4.
5.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
S. Russel & P. Norvig. Artificial Intelligence: A Modern Approach, Prentice Hall,
2nd Ed., 2003.
Nilsson, N., Morgan-Kauffmann. Artificial Intelligence : A New Synthesis.
FERBER, Jacques. 1999. "Multi-Agent System: An Introduction to Distributed
Artificial Intelligence". Addison Wesley Longman.
Jyh-Shing Roger Jang and Chuen-Tsai Sun. 1996. Neuro-Fuzzy and Soft Computing:
A Computational Approach to Learning and Machine Intelligence. Prentice-Hall, Inc.,
Upper Saddle River, NJ, USA.
Rezende, S. O. Sistemas inteligentes: fundamentos e aplicações. Editora Manole
Ltda, 2003.
203
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
Núcleo
Específico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE68
01
18
68
DC RP EL TE EC TAE CH CR
ÁREA
CÓDIGO
DISCIPLINA
ENGENHARIA
PROCESSAMENTO DE
GEE68
2 1 1 4 2 80 60 4
ELÉTRICA
SINAIS
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina. CA: Controle e Automação.
PRÉ-REQUISITOS
Sinais e Sistemas
EMENTA
Processamento de Sinais: sinais contínuos e discretos; breve história do PDS; vantagens do
PDS; microprocessadores de sinais; -sinais e sistemas: convolução discreta; operação em
tempo real; sistemas causais; sistemas estáveis; fase e frequência; resposta em frequência;
transformada de Fourier; -amostragem de sinais contínuos: Teorema da Amostragem;
Aliasing; reconstrução do sinal amostrado; interpolação; decimação; -transformada Z: Região
de convergência; relação com a transformada de Fourier; propriedade da convolução; função
de transferência de um sistema discreto; inversão da transformada Z; -Transformada de
Fourier discreta: Amostragem nos domínios do tempo e da frequência; sinais periódicos nos
domínios do tempo e da frequência; série de Fourier discreta; transformada de Fourier
discreta; convolução linear com a DFT; transformada rápida de Fourier; decimação no tempo
e na frequência; transformada de Fourier discreta inversa; transformada de Fourier discreta
de sinais reais; analisadores espectrais.
Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o MatLab ou Scilab ou software
similar.
REFERENCIAS BÁSICAS
1. Simon Haykin, Barry Van Veen, Sinais e Sistemas. Editora Bookman, Porto Alegre 2002.
2. James H. McClellan, C. Sidney Burrus, Alan V. Oppenheim, Thomas W. Parks, Computer
Based Exercises for Signal Processing using Matlab. Editora Prentice Hall, USA 1996.
3. Monson H. Hayes, Processamento Digital de Sinais. Editora Bookman, Porto Alegre 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1. OPPENHEIM, A.V.; WILLSKY, A. S. Sinais e Sistemas, 2a edição, Pearson, 2010.
2. INGLE, V. K.; PROAKIS, J. G. Digital signal processing using Matlab, Thomson, 2007.
3. OPPENHEIM, A. V.; SCHAFER, R W. Discrete-time signal processing, 3rd. ed., PrenticeHall, 2010.
4. BONATTI, I. S.; LOPES, A.; PERES, P. L. D.; AGULHARI, C.M. Linearidade em Sinais e
Sistemas. Editora Blucher, 2015.
5. DINIZ, P. S. R.; SILVA, E. A. Barros da; NETTO, S. L. Processamento Digital de Sinais –
Projeto e Análise de Sistemas. 1ª edição. Editora Bookman. 2004.
204
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
ÁREA
Núcleo
Básico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE69
01
18
69
CÓDIGO
DC RP EL TE EC TAE CH CR
DISCIPLINA
PRÁTICAS EM
INTERDISCIPLINAR GEE69
GESTÃO
1 1 0 2 1 40 30 2
AMBIENTAL
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
EMENTA
Diretrizes da gestão e educação ambiental. A função da educação ambiental nos currículos de
graduação. Imposições do desenvolvimento ecologicamente sustentado à educação
ambiental. A relação com o ensino e a pesquisa. Tópicos em legislação ambiental.
Metodologias e práticas de projetos ambientais. Estudos dos problemas ambientais urbanos.
A questão ambiental sob o enfoque econômico. O crescimento econômico e as políticas de
recursos ambientais. O desenvolvimento de programas de gestão ambiental. Sistemas de
gestão ambiental e suas alternativas. Reciclagem dos materiais. Redução do impacto
ambiental das atividades humanas sobre os recursos naturais.
REFERENCIAS BÁSICAS
1. ABREU C. A. C.; HENRIQUES FILHO, T. H. P.; ROCHA, J. C. de C. (coords.).
Política nacional do meio ambiente. Belo Horizonte: Del Rey, 2007.
2. DIAS, G. F. Educação Ambiental – Princípios e Práticas. 8ª e 9ª ed. São Paulo: Gaia,
2003 e 2004.
3. PHILIPPI JR, A.; PELICIONI, M. C. F. Educação Ambiental e Sustentabilidade.
Barueri: Manole, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1. CAMARGO, A. L. Desenvolvimento Sustentável. Campinas: Papirus, 2003.
2. DIAS, G. F. Atividades Interdisciplinares de Educação Ambiental. 2a ed. São Paulo:
Gaia, 2006.
3. GUIMARAES, M. Caminhos da Educação Ambiental. São Paulo: Papirus, 2006.
205
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
EMENTA DA DISCIPLINA
Núcleo
Código
Versão Revisão
Básico
GEE70NB
01
18
ÁREA
CÓDIGO
DISCIPLINA
INTERDISCIPLINAR
GEE70
LIBRAS
70
DC
RP EL TE
EC
TAE
CH
CR
1
1 0 2
1
40 30 2
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
EMENTA
A Língua Brasileira de Sinais (LIBRAS) na perspectiva da educação inclusiva e da educação
bilíngue. Organização linguística de LIBRAS para usos informais e cotidianos: vocabulário;
morfologia, sintaxe e semântica. A expressão corporal como elemento linguístico. Distinção
dos aspectos estruturais e pragmáticos da Língua Portuguesa e da LIBRAS.
REFERENCIAS BÁSICAS
1. GESSER, Audrei. Libras? Que língua é essa? São Paulo, Editora Parábola: 2009.
2. PIMENTA, N.; QUADROS, R. M. Curso de Libras I. (DVD) LSBVideo: Rio de Janeiro.
2006.
3. QUADROS, R. M.; KARNOPP, L. Estudos Linguísticos: a língua de sinais brasileira.
Editora ArtMed: Porto Alegre. 2004.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1. PIMENTA, N. Números na língua de sinais brasileira (DVD). LSBVideo: Rio de Janeiro.
2009.
2. FELIPE, T. A. Libras em contexto. Brasília. MEC/SEESP No 7, 2007.
3. DAMÁZIO, M. F. M. (Org.). Língua de sinais brasileira no contexto do ensino superior:
Termos técnicos científicos. Uberlândia/MG: Editora Graça Hebrom. 2005.
206
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
Núcleo
Específico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código Versão Revisão
01
18
71
DC RP EL TE EC TAE CH CR
ÁREA
CÓDIGO
DISCIPLINA
CONTROLE E
CONTROLE
GEE79
2 1 1 4 4 80 60 4
AUTOMAÇÃO
ADAPTATIVO
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Controle analógico
EMENTA
Controle adaptativo: definições básicas. Controladores com auto-sintonia. Automatização de
métodos de sintonia. Técnicas de automatização de métodos de sintonia de controladores
industriais. Estimação de parâmetros. Controladores por lógica difusa adaptativos.
Implementação prática/aplicações. Estudo de casos.
Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o MatLab ou FluidSim ou VisSim ou
Scilab ou software similar.
REFERENCIAS BÁSICAS
1. Harris, C.J. & Billings, S.A, "Self-Tuning and Adaptive Control: Theory and
Applications", Peter Peregrinus, 1985
2. Newell, R.B. & Lee, P.L., "Applied Process Control: A Case Study", Prentice Hall,1989
3. K.J. Astrom; B. Wittenmark - Adaptive Control. Addison Wesley Pub., 1995
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1. Goodwin, G. C. & Sin, K.S., "Adaptive Filtering, Prediction and Control".Prentice Hall,
1984
2. McMillan, G.K., "Tuning and Control Loop Performance: A Practitioner's Guide", ISA, 1994
3. K.J. Astrom & T. Hagglund - Automatic tuning of PID controllers , ISA Pub., 1984
4. T. Soderstom & P. Stoica - System Identification, Prentice - Hall, 1989.
5. LAVRETSKY, E.; WISE, K. Robust and Adaptive Control with Aerospace Applications.
Editora Springer, 2012.
207
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
ÁREA
CÓDIGO
Núcleo
Específico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código
Versão Revisão
GEE72
01
18
DISCIPLINA
DC
RP
EL
TE
EC
TAE
72
CH
CR
CONTROLE E
CONTROLE
GEE72
2 1 1 4 4 80 60 4
AUTOMAÇÃO
ANALÓGICO
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Sinais e sistemas
EMENTA
Representação e análise de sistemas dinâmicos lineares no tempo e na frequência. Lugar das
raízes e resposta em frequência. Projeto de sistemas de controle de tempo contínuo.
Introdução ao controle digital.
Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o MatLab ou FluidSim ou VisSim ou
Scilab ou software similar.
REFERENCIAS BÁSICAS
1. K. Ogata. Engenharia de Controle Moderno, 5a Ed., Pearson, 2010.
2. R. C. Dorf and R. H. Bishop, Sistemas de Controle Modernos, 11a Ed., Addison
Wesley, 2010.
3. N. S. Nise, Engenharia de Sistemas de Controle, LTC, 2012.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1. G. F. Franklin, J. D. Powel and A. Emani-Naeini, Sistemas de Controle para
Engenharia, Bookman, 2013.
2. J. C. Geromel; R. H. Korogui, Controle Linear de Sistemas Dinâmicos: Teoria,
Ensaios Práticos e Exercícios, Edgard Blucher, 2011.
208
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
ÁREA
Núcleo
Específico
CÓDIGO DISCIPLINA
EMENTA DA DISCIPLINA
Código Versão Revisão
01
18
DC
RP
EL
TE
EC
TAE
73
CH
CR
CONTROLE E
GEE73 CONTROLE DIGITAL 2 1
1
4
4 80 60 4
AUTOMAÇÃO
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Controle Analógico, Eletrônica Digital
EMENTA
Sistemas de tempo discreto. Transformada Z modificada. Resposta temporal e sistemas
discretos. Estabilidade. Projeto de controladores digitais. Controle ótimo linear-quadrático.
Efeitos de quantização. Hierarquia de sistemas de controle. Estratégias de controle.
Implantação de sistemas de controle e automação industrial. Critérios de desempenho,
caracterização e sintonia de controladores industriais.
Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o MatLab ou FluidSim ou VisSim ou
Scilab ou software similar.
REFERENCIAS BÁSICAS
1. PHILLIPS, C. L. e TROY NAGLE, H. “Digital Control System Analysis and
Design”, Prentice Hall, 1995.
2. FRANKLIN G. F., POWELL J. D. and WORKMAN M.L. “Digital Control of
Dynamic Systems”. Prentice Hall; 1997.
3. OGATA, K., Discrete Time Control Systems. Prentice Hall, 1995.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1. OGATA, K. Engenharia de Controle Moderno, 5a Ed., Pearson, 2010.
2. DORF R. C.; BISHOP R. H.; Sistemas de Controle Modernos, Addison Wesley,
2010.
3. NISE N. S. Engenharia de Sistemas de Controle, LTC, 2012.
4. KUO, B. C., Digital Control Systems. Oxford University Press, 1995.
5. KATZ, Paul, Digital Control Using Microprocessor, Prentice Hall, 1981.
209
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
Núcleo
Específico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código Versão Revisão
01
18
74
DC RP EL TE EC TAE
CH
CR
ÁREA
CÓDIGO DISCIPLINA
CONTROLE E
CONTROLE
GEE74
2 1 1 4 4 80 60 4
AUTOMAÇÃO
MULTIVARIÁVEL
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Controle analógico
EMENTA
Revisão de projeto de sistemas escalares. Modelos de sistemas multivariáveis. Pólos, zeros e
estabilidade de sistemas multivariáveis. Desempenho e robustez de sistemas de controle
multivariáveis. Projeto de controle de sistemas multivariáveis.
Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o MatLab ou FluidSim ou VisSim ou
Scilab ou software similar.
REFERENCIAS BÁSICAS
1. SKOGESTAD, S. & POSTLETHWAITE, I. - Multivariable Feedback Control. Chichester,
Wiley, 1996.
2. MACIEJOWSKY, J. M. - Multivariable Feedback Design. Wokingham, Addison-Wesley,
1989.
3. ALBERTOS, P.; SALA A. Multivariable Control Systems: An Engineering Approach,
Springer, 2004.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1. FRANKLIN, G.F; POWELL, J.D.; EMAMI-NAEINI, A. - Feedback Control of Dynamic
Systems. 2nd Ed. Mass., Addison-Wesley, 1991.
2. FREUDENBERG, J. S & LOOZE, D. P. - Frequency Domain Properties of Scalar and
Multivariable Feedback Systems. Berlin, Springer-Verlag, 1987.
3. PATEL, R. V. & MUNRO, N. - Multivariable System Theory and Design. Oxford, Pergamon
Press, 1982.
4. SHARIAN, B. & HASSUL, M. - Control System Design Using MATLAB. NJ, PrenticeHall, 1993.
5. SINHA, P. K. - Multivariable Control - An Introduction. NY, Marcel Dekker Inc, 1984.
210
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
Núcleo
Específico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código Versão Revisão
01
18
75
DC RP EL TE EC TAE
CH
CR
ÁREA
CÓDIGO DISCIPLINA
CONTROLE E
IDENTIFICAÇÃO
GEE75
2 1 1 4 4 80 60 4
AUTOMAÇÃO
DE SISTEMAS
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Controle Analógico, Modelagem e análise de sistemas lineares
EMENTA
Introdução. Identificação determinística. Identificação não paramétrica baseada em funções
de correlação. Estimação usando mínimos quadrados (MQ). Propriedades estatísticas de
estimadores. Estimadores não polarizados. Estimação recursiva. Identificação de sistemas
não lineares. Projeto de testes e escolha de estruturas. Validação de modelos. Estudo de
casos.
Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o MatLab ou FluidSim ou VisSim ou
Scilab ou software similar.
REFERENCIAS BÁSICAS
1. AGUIRRE, L.A., Introdução à Identificação de Sistemas, Editora UFMG, 2003.
2. SÖDERSTRÖM, T. STOICA, System Identification, McGraw-Hill, 1989.
3. LJUNG, L. System Identification, Theory for the user, 2nd Ed. Prentice- Hall, 1999.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
GOODWIN, PAYNE Dynamic System Identification: Experiment, Design and Data
Analysis, Academic Press, 1974.
ASTROM, WITTENMARK Adaptive Control, Addison-Wesley Pub., 1996.
JOHANSSON, R. System Modeling & Identification. Prentice-Hall, 1993.
DOEBELIN, E.O. System Modelling and Response. New York, Wiley, 1980.
OGATA, K. System Dynamics. New Jersey, Prentice-Hall, 1978.
BROWN, F.T. Engineering System Dynamics, Marcel-Dekker, 2001.
211
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
ÁREA
Núcleo
Específico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código Versão Revisão
01
18
76
CÓDIGO
DC RP EL TE EC TAE CH CR
DISCIPLINA
MODELAGEM E
CONTROLE E
GEE76
ANÁLISE DE
2 1 1 4 4 80 60 4
AUTOMAÇÃO
SISTEMAS LINEARES
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Sinais e sistemas
EMENTA
Modelagem matemática de sistemas dinâmicos baseada na física do processo e na relação
entrada-saída. Identificação paramétrica. Estudo de casos.
Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o MatLab ou FluidSim ou VisSim ou
Scilab ou software similar.
REFERENCIAS BÁSICAS
1. FELÍCIO, Luiz Carlos. Modelagem da dinâmica de sistemas e estudo da resposta, Editora
RiMa, 2010.
2. SOUZA, A. C. Z.; PINHEIRO C. A. M; Introdução a Modelagem, Análise e Simulação de
Sistemas Dinâmicos, Editora Interciência, 2008.
3. DOEBELIN, E.O. System Modelling and Response. New York, Wiley, 1980.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1. KARNOPP, D.; MARGOLIS, D. & ROSENBERG, R. System Dynamics: A Unified
Approach, 2rd Ed. NY, Wiley-Interscience, 1967.
2. BROWN, F.T. Engineering System Dynamics, Marcel-Dekker, 2001.
3. WELLSTEAD, P.E. Introduction to Physical System Modelling. London, Academic Press,
1979.
4. SHEARER, J.L et alii Introduction to System Dynamics. Massachusetts, Addison-Wesley,
1967.
5. DORNY, C.N. Understanding Dynamic Systems: Approaches to Modeling, Analysis, and
Design. NJ, Prentice-Hall, 1993.
6. CLOSE, C.M. & FREDERICK, D.K. Modeling and Analysis of Dynamic Systems. Boston,
Houghton Mifflin Co., 1978.
7. CANON, R.H. Dynamics of Physical Systems. New York, McGraw-Hill, 1967.
8. OGATA, K. System Dynamics. New Jersey, Prentice-Hall, 1978.
9. JOHANSSON, R. System Modeling & Identification. NJ, Prentice-Hall, 1993.
212
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
Núcleo
Específico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código Versão Revisão
01
18
77
DC
RP
EL TE
EC
TAE
CH
CR
ÁREA
CÓDIGO DISCIPLINA
CONTROLE E
INFORMÁTICA
GEE77
2
1
1 4 4
80
60 4
AUTOMAÇÃO
INDUSTRIAL
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Algoritmos, controle analógico, eletrônica digital
EMENTA
Introdução aos sistemas de automação: histórico e tendências. Arquiteturas típicas de
sistemas de automação. Controle seqüencial. Controladores lógico-programáveis (CLP).
Linguagens de programação de CLPs. Sistemas SCADA. Sistemas digitais de controle
distribuído (SDCD's). Controle em batelada. Projeto e uso de remotas. Ferramentas e
produtividade. Otimização de processos. Projeto de automação utilizando CLP's e sistemas
supervisórios. Redes industriais.
Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o EasyPLC ou software similar.
REFERENCIAS BÁSICAS
1. LEWIS R. W., Programming Industrial Control Systems Using IEC1131-3, IEE 1995.
2. JOHN W. WEBB & RONALD A. REIS, Programmable Logic Controllers: Principles and
Applications, Prentice Hall, 1995.
3. PRUDENTE F, Automação Industrial - PLC - Programação e Instalação, LTC. 2011.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1. DARRIN W. FLEMING & VELUMANI PILLAI, S88 Implementation Guide, Strategic
Automation for the Process Industries, McGraw Hill, 1999.
2. FONSCECA, M.O; SEIXAS FILHO, C; BOTTURA FILHO, J.A. Aplicando a norma
IEC61131 na automação de processos. ISA Distrito 4, 2008.
3. FRANCHI Claiton Moro; CAMARGO Valter Luís Arlindo. Controladores Lógicos
Programáveis - Sistemas Discretos. Editora Érica, 2008.
4. NATALE, Ferdinando. Automação Industrial - Série Brasileira de Tecnologia Editora Érica,
2015.
5. PRUDENTE F, Automação Industrial – PLC: Teoria e Aplicações, LTC. 2011.
213
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
ÁREA
Núcleo
Específico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código Versão Revisão
01
18
78
CÓDIGO
DC
RP
EL
TE
EC
TAE
CH CR
DISCIPLINA
PROGRAMAÇÃO
CONMPU
GEE78
DE SISTEMAS EM
2
1
1
4
4
80 60 4
TAÇÃO
TEMPO REAL
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Controle Analógico, Eletrônica Digital, Algoritmos
EMENTA
Sistema tem tempo real; Modelo de processos; concorrência; comunicação e sincronização
de processos; deadlocks; tolerância a falhas; algoritmos de escalonamento de processos para
sistemas em tempo real; Modelagem de sistemas em tempo real; Sistemas operacionais para
sistemas em tempo real; Linguagens de programação para sistemas em tempo real; Sistemas
Embarcados.
Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o Visual Studio ou Dev C++ ou
software similar.
REFERENCIAS BÁSICAS
1. BURNS, ALAN and WELLINGS, ANDY: Real-Time Systems and Their
Programming Languages, Addison-Wesley 1997.
2. KOPETZ H. Real Time Systems: Designs Principles for Distributed Embedded
Applications; Springer International Series in Engineering and Computer Science;
1997.
3. ARI B.; WESLEY A. Principles of Concurrent and Distributed Programming, 2006.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1.
2.
3.
4.
WELLINGS, ANDY: Current and Real-Time Programming in Java, Wiley, 2004.
TANENBAUM, A. Modern Operating Systems, Prentice Hall, 2001.
SHAW A.C. Sistemas e Software de Tempo Real, Editora Bookman, 2003.
LAPLANTE Phillip A.; OVASKA Seppo J. Real-Time Systems Design and Analysis: Tools
for the Practitioner, Editora Wiley, 2011.
5. LIU, Jane W. S. Real-Time Systems, Editora Prentice Hall, 2000
6. OLIVEIRA Rômulo Silva; FARINES Jean-Marie; FRAGA Joni da Silva. Sistemas de Tempo
Real, 2000. http://www.romulosilvadeoliveira.eng.br/livro-tr.pdf
214
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
Núcleo
Específico
ÁREA
CÓDIGO
DISCIPLINA
COMPUTAÇÃO
GEE79
ROBÓTICA
EMENTA DA DISCIPLINA
Código Versão Revisão
01
18
79
DC
RP
EL
TE
EC
TAE
CH
CR
2
1
1
4
4
80
60
4
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos da
Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Controle Analógico, Acionamentos, Algoritmos
EMENTA
Classificação de manipuladores robóticos. Modelagem de manipuladores robóticos:
transformações homogêneas, modelo cinemático direto, modelo cinemático inverso e modelo
dinâmico. Geração de trajetórias. Sistemas de controles de manipuladores industriais:
posição, velocidade e esforço. Sensores e atuadores. Ruídos e isolamento. Aplicações.
REFERENCIAS BÁSICAS
1. Craig, J.J., Introduction to Robotics - Mechanics and Control - 3nd. Ed., Prentice Hall, 2004.
2. Niku, Saeed B. Introdução À Robótica: Análise, Controle, Aplicações,LTC, 2013.
3. Asada, H. and Slotine, J.-J. E., Robot Analysis and Control, John Wiley and Sons, New York,
1986.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1.
2.
3.
4.
Rosário, J. M., Princípios de Mecatrônica, Pearson, Prentice Hall, São Paulo, SP, 2005.
Russell, S. and Norvig, P., Inteligência Artificial, Editora Campus, 2004.
Latombe, J-C., Robot Motion Planning, Kluwer Academic Publishers, 1991.
Murray, R., Li, Z. and Sastry, S. A mathematical introduction to robotic manipulation. CRC
Press, 1994.
5. FU, K.S. et all - Robotics: Control, Sensing, Vision and Intelligence. New York, McGrawHill, 1987.
215
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
EMENTA DA DISCIPLINA
Núcleo
Código Versão Revisão
Específico
01
18
80
ÁREA
DC
RP
EL
TE
EC
TAE
CH
CR
CÓDIGO DISCIPLINA
COMPATIBILI
ENGENHARI
DADE
GEE80
1
1
0
2
1 40
30
2
A ELÉTRICA
ELETROMAG
NÉTICA
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos
da Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Eletromagnetismo
EMENTA
Princípios eletromagnéticos básicos. Emissão conduzida e irradiada. Susceptibilidade
conduzida e irradiada. Técnicas de medição. Técnicas de modelagem numérica. Controle de
interferência eletromagnética.
Descargas eletrostáticas.
REFERENCIAS BÁSICAS
1. PAUL, C. R. Introduction to Electromagnetic Compatibility. 2nd Edition. New Jersey: John
Wiley, 2006.
2. MARDIGUIAN, M. EMI Troubleshooting Techniques. 1st Edition. New York : McGrawHill Professional, 1999.
3. HAYT, W.H.JR.,BUCK, J. A. Eletromagnetismo. 6 a Edição. Rio de Janeiro: Livros
Técnicos e Científicos Editora S.A., 2003.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1. GREENWOOD, A. Electrical Transients in Power Systems. 2nd Edition. New Jersey: John
Wiley, 1996.
2. IEEE Transactions on Electromagnetic Compatibility. Proceedings of the IEEE
International Symposium on EMC. Proceedings of the International Symposium and
Technical Exhibition on EMC.
3. WESTON, David. Electromagnetic Compatibility – Principles and Applications, Marcel
Dekker, 2a edição, 2000.
4. V. Prasad-Kodali, Engineering Electromagnetic Compatibility, IEEE Press, 1996.
5. KRAUS, John D., Electromagnetics, New York, McGraw-Hill, 4a Edição, 1991.
216
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
EMENTA DA DISCIPLINA
Núcleo
Código Versão Revisão
Específico
01
18
81
ÁREA
DC RP EL TE EC TAE
CH
CR
CÓDIGO DISCIPLINA
DESCARGAS
ENGENHARI
ATMOSFÉRICAS E
GEE81
1 1 0 2 1 40
30 2
A ELÉTRICA
PROTEÇÃO
ELÉTRICA
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos
da Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Aterramentos Eletricos
EMENTA
Ambiente eletromagnético natural da Terra. Formação de descargas atmosféricas.
Parâmetros físicos de descargas. Modelos de corrente de retorno e cálculo de campos
associados. Técnica de medição direta e indireta. Efeitos de descargas atmosféricas.
Condições de risco e segurança. Dispositivos e sistemas de proteção contra descargas
atmosféricas. Normas técnicas aplicadas às descargas atmosféricas.
REFERENCIAS BÁSICAS
1. VISACRO, S. Descargas Atmosféricas: uma Abordagem de Engenharia. São Paulo:
Arliber, 2005.
2. CAMINHA, Amadeu C. Introdução à Proteção dos Sistemas Elétricos. São Paulo.
3. STEVENSON, William D. Elementos de Análise de Sistemas de Potência
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1. MASON, C. Russel The Art and Science of Protective Relaying , New YORK, Ed.
John Willey & Sons, 1964.
2. APPLIED PROTECTIVE RELAYING.(Westinghouse Electric Corporation)
Newark N.J.1979 2. ed. Ed McGraw – Hill 388 p 1975.
3. CIPOLI, José Adolfo. PROTEÇÃO DE EDIFICAÇÕES CONTRA DESCARGAS
ATMOSFÉRICAS Campinas SP,1 ed. ICEA Gráfica e Editora LTDA ,1995, 93 p.
4. KINDERMANN, Geraldo - Curto - Circuito-2a Edição -1997 Editora SAGRA
LUZZATO- Porto Alegre RS
5. CIPOLI, José Adolfo. PROTEÇÃO DE EDIFICAÇÕES CONTRA DESCARGAS
ATMOSFÉRICAS Campinas SP,1 ed. ICEA Gráfica e Editora LTDA ,1995, 93 p.
217
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
EMENTA DA DISCIPLINA
Núcleo
Código Versão Revisão
Específico
01
18
82
DC RP EL
TE
EC
TAE
CH
CR
ÁREA
CÓDIGO DISCIPLINA
ENGENHARI
CONSERVAÇÃO
GEE82
1 1 0
2
1 40
30
2
A ELÉTRICA
DA ENERGIA
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos
da Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Nenhum
EMENTA
Fontes e formas de energia. Uso de energia no mundo. Uso da energia no Brasil: evolução
recente, situação atual e perspectivas futuras. Eficiência e ineficiência de produção,
transmissão e uso final. Princípios de tarifação. Diagnósticos energéticos. Automação de
consumo.
REFERENCIAS BÁSICAS
1. MARQUES, Milton; HADDAD, Jamil; MARTINS, André R. S. (Coord.).
Conservação de Energia: Eficiência energética de instalações e equipamentos.
Itajubá: FUPAI, 2001.
2. JANNUZZI, Gilberto M. Planejamento Integrado de Recursos Energéticos: Meio
Ambiente, Conservação de Energia e Fontes Renováveis. Campinas: Autores
Associados, 1997.
3. HADDAD, Jamil. A lei de eficiência energética e o estabelecimento de índices
mínimos de eficiência energética para equipamentos no Brasil. Revista Brasileira de
Energia, vol. 11, n. 1, 2005.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1. ELEKTRO, Manuais Elektro de Eficiência Energética.
2. REIS, L. B. Geração de Energia Elétrica-Tecnologia, inserção Ambiental,
Planejamento, Operação e Análise de Viabilidade. São Paulo: Manole, 2003.
3. Energy Efficiency Manual. Donald R. Wulfinghoff. 1999.
4. Retrofitting for Energy Conservation. William H. Clark II. Mac-Graw-Hill. 1997.
ISBN 0-07011920-1.
5. Conservação de Energia Elétrica- Eficiência de Instalaçoes e Equipamentos : Vários
autores, FUPAI-EFEI / ELETROBRÁS; 2a. edição – 2001.
218
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
ÁREA
Núcleo
Específico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código Versão
Revisão
01
18
83
CÓDIGO
CR
DISCIPLINA DC RP EL TE EC TAE CH
TRANSITÓ
RIOS EM
ENGENHARIA
SISTEMAS
GEE83
2
1
1
4
2
80
60
4
ELÉTRICA
DE
ENERGIA
ELÉTRICA
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos
da Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Eletromagnetismo e Circuitos Elétricos II
EMENTA
Linhas de transmissão. Parâmetros de linhas de transmissão. Ondas viajantes. Sobretensões
em sistemas de energia elétrica. Cálculo de transitórios. Modelagem de equipamentos e
fenômenos para cálculo de transitórios.
REFERENCIAS BÁSICAS
1. MACHOWSKI,J.; BIALEK, J. W.; and BUMBY, J. R. Power System Dynamics- Stability
and Control. 1ª Edição. Chichester, UK: John Wiley & Sons, 2008.
2. MONTICELLI, A.; GARCIA, A. V. Introdução a Sistemas de Energia Elétrica. 1ª Edição.
Campinas; São Paulo: Ed Unicamp: Imprensa Oficial SP,1999.
3. TURAN, G. Modern Power System Analysis. 1st Edition. New York: Wiley, 1988.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1. MELLO, F. P. Dinâmica e Controle da Geração. 2ª Edição. Santa Maria: Edições UFSM,
1983.
2. ELGERD, O. I.; Cotrim, A. A. M. B. Introdução à Teoria de Sistemas de Energia Elétrica.
1ª Edição. São Paulo: Mcgraw-Hill do Brasil, 1976.
3. KUNDUR, P. Power System Stability and Control. 1st Edition. New York: McGraw-Hill,
1994.
4. ANDERSON, P. M.; FOUAD, A. A. Power System Control and Stability. 1st Edition. New
York: IEEE Press, 1994.
5. ROGERS, G. Power System Oscillations. 1st Edition. Norwell, MA: Kluwer, 2000.
6. MONTICELLI, A. J. Fluxo de Carga em Redes de Energia Elétrica. 1ª Edição. São Paulo:
Edgard Blucher, 1983.
7. ALBERTO, L. F. C.; BRETAS, N. G. Estabilidade Transitória em Sistemas
Eletroenergéticos. 1ª Edição. São Carlos: EESC/USP, 2000.
219
MATRIZ CURRICULAR
Código
Núcleo
Revisão
ELE01
01
18
EMENTA DA DISCIPLINA
Núcleo
Núcleo
Núcleo Revisão
Específico
01
18
84
ÁREA
DC
RP
EL
TE
EC
TAE
CH
CR
CÓDIGO DISCIPLINA
SUPERVISÃO
E CONTROLE
ENGENHARI
GEE84
DE SISTEMAS 1
1
0
2
1 40
30
2
A ELÉTRICA
ELÉTRICOS
DE POTÊNCIA
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos
da Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Circuitos Elétricos II
EMENTA
Componentes básicos. Estados operativos dos sistema elétricos de potência. Controles
preditivos, restaurativos e de emergência. Controle de potência ativa, reativa, tensão e
freqüência. Aplicação de técnicas de automação.
Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o MatLab ou software similar.
REFERENCIAS BÁSICAS
1. Monticelli, A., "Estudos de Fluxo de Carga" , Editora Edgard Blucher Ltda., São
Paulo, 1983
2. Wood, A. J. e Wollenberg, B. F. , "Power Generation, Operation and Control", John
Wiley & Sons, New York, 1984
3. Glover, J.D. e Sarma, M., "Power System Analysis and Design", PWS-KENT
Publishing Company, Boston, 1987
1.
2.
3.
4.
5.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
Charniak, E. e McDermott, D., "Introduction to Artificial Intelligence", AddisonWesley Publishing Company, USA, 1985
Jamshidi, M. e outros, "Fuzzy Logic and Control", PTR Prentice Hall, New Jersey,
1993
Hekmatpour, S., "Lisp - A Portable Implementation" ,Prentice Hall, UK, 1989
Hwang, K. e Briggs, F.A., "Computer Architecture and Parallel Processing",
McGraw-Hill Book Company, USA, 1984
Vale, M.H.M., "Centros Modernos de Supervisão e Controle", Tese de Mestrado,
COPPE/UFRJ, 1986
220
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
Núcleo
Específico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código Versão Revisão
01
18
85
DC RP EL TE EC TAE CH
CR
ÁREA
CÓDIGO DISCIPLINA
ENGENHARIA
COORDENAÇÃO
GEE93
1 1 0 2 1 40
30 2
ELÉTRICA
DE ISOLAMENTO
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos
da Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Circuitos Elétricos II
EMENTA
Descargas atmosféricas. Métodos de coordenação de isolamento. Isolamento para
freqüência industrial. Isolamento para surtos de chaveamento. Desempenho de linhas de
transmissão frente a descargas atmosféricas.
REFERENCIAS BÁSICAS
1. Transitórios e Coordenação de Isolamento - Editora da Univ. Federal FluminenseRJ.
2. Electrical Transients in Power Systems - Allan Greenwood, Willey Intersciense,
1971
3. D'Azuz, Ary (org.) "Transitórios elétricos e coordenação de isolamento - aplicação
em sistemas de potência de alta tensão". Editora da Universidade Federal
Fluminense - EDUFF. Rio de Janeiro, 1987
1.
2.
3.
4.
5.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
Andrew R. Hileman,Insulation Coordination for Power Systems,Primeira,Marcel
Dekker,1999
M. V. LAT,Application Guide for Surge Arresters on Distribution
Systems,,Canadian Standard Association,1998
N. H. Malik, A. A. Al-Ariny & M. I. Qureshi,Electrical Insulation in Power
Systems,Primeira,Marcel Dekker,1998
H. M. Ryan,High Voltage Enginnering and Testing,,Peter Peregrinus,1998
Insulation Coordination in High-Voltage Electric power Systems - W. Diesendorf,
Butterworth Co -1974
221
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
ÁREA
Núcleo
Específico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código Versão
Revisão
01
18
86
CÓDIGO
CR
DISCIPLINA DC RP EL TE EC TAE CH
TÉCNICAS
ENGENHARIA
GEE86
DE ALTA
1
1
0
2
1
40
30
2
ELÉTRICA
TENSÃO
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos
da Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Circuitos Elétricos II
EMENTA
Sobretensões em sistemas elétricos de potência. Geração e medição de altas tensões.
Ensaios de alta tensão. Descargas em gases. Estudos de dielétricos sólidos e líquidos.
Arranjos isolantes. Medições de tangente de perdas. Estudo das descargas parciais. Noções
de coordenação de isolamento.
REFERENCIAS BÁSICAS
1. BARROS, Benjamim; GEDRA, Ricardo. Cabine Primária: Subestações de Alta
Tensão de Consumidor. 1a. ed. , 2014.
2. KIND, D; FESER, K. High Voltage Test Techniques, 2nd. Edition.
3. KREUGER, F.H. Industrial High DC Voltage, Delft University Press, 1995.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1. ZHAO, Y; WANG, J; YING B and LI, Z. Experimental Studies of Influence of
Load Capacitance on the Output Voltage of the Impulse Voltage Generator, High
Voltage Enginnering Symposium, IEE, 1999.
2. SALLES, ; PENNACHI, J and MARTINES, M.L.B. A New Proposal to
determinate the humidity correction factor for lighting impulse testes and aplication
to commercial configurations, IEEE Bologna PowerTech Conference, 2003.
3. CHOTIGO, S; PUNGSIRI, B and KANCHANA, S. The Effect of Atmospheric
Factor on Various Test Gaps under Negative Impulse VOltages, IEEE International
Conference on Condition Monitoring and Diagnosis, 2008.
222
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
ÁREA
Núcleo
Específico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código Versão Revisão
01
18
87
CÓDIGO
DC RP EL TE EC TAE
CH
CR
DISCIPLINA
SISTEMAS
ENGENHARIA
GEE87
ELÉTRICOS
2 1 1 4 2 80 60 4
ELÉTRICA
INDUSTRIAIS
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos
da Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Instalações Elétricas
EMENTA
Critérios de seleção, dimensionamento e proteção de motores elétricos para as diferentes
situações de instalação e regime de trabalho exigidas pelos sistemas industriais. Análise das
características elétricas
típicas dos principais tipos de sistemas elétricos industriais.
REFERENCIAS BÁSICAS
1. MAMEDE, João. Sistemas Elétricos Industriais. 8a. ed. Ed. LTC, 2010.
2. COTRIN, Ademaro. Instalações Elétricas. 5a. ed. 2008.
3. CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. 15a. ed. Ed. LTC, 2013.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1. MASON, C. R., The art and science of protective relaying”. John Willey & Sons,
New York, 1956.
2. MELO, F. P. de, Proteção de Sistemas elétricos de Potência – Curso de Engenharia
de sistemas Elétricos de Potência. Série PTI. Editora da Universidade de Santa
Maria, Rio Grande do Sul, 1979
3. NBR 5410:2004. Instalações Elétricas de Baixa Tensão. 2004
4. NBR5419:2009. Protection of structures against lightning. 2009
5. PEREIRA, C., Curso de Proteção Digital de Linhas de Transmissão. Convênio
Eletrobrás/FCO/EE.UFMG, 1998
223
MATRIZ CURRICULAR
Código
Versão
Revisão
ELE01
01
18
Núcleo
Específico
EMENTA DA DISCIPLINA
Código Versão
Revisão
01
18
88
CR
ÁREA
CÓDIGO DISCIPLINA DC RP EL TE EC TAE CH
ENGENHARIA
PROJETOS
GEE88
2 1
1
4
2
80
60
4
ELÉTRICA
ELÉTRICOS
DC: Desenvolvimento de Conceitos, RP: Resolução de Problemas, EL: Experimentos em
Laboratório, EC: Estudo em Casa, TE: Total de Aulas Semanais, EC: Horas de Estudo em
Casa, TAE: Total de Aulas da Disciplina, CH: Carga Horária da Disciplina, CR: Créditos
da Disciplina.
PRÉ-REQUISITOS
Instalações Elétricas
EMENTA
Luminotécnica; Projeto de Instalações elétricas Prediais: Normas Técnicas,
Regulamentação, roteiro, documentação, dimensionamentos de condutores e eletrodutos e
transformadores; Dispositivos de manobra e proteção; Desenho elétrico – Noções de CAD e
Simbologia; Demanda e Tarifação de Energia.
Desenvolvimento de conceitos da disciplina utilizando o AutoCad ou software similar.
REFERENCIAS BÁSICAS
1. COTRIN, A.A.M.B. Instalações Elétricas. 5ª. ed, São Paulo: Prentice Hall, 2008.
2. NISKIER, Júlio & MACINTYRE, A.J. Instalações elétricas. 6ª. ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2013.
3. LIMA FILHO, D.L., Projetos de Instalações Elétricas Prediais. Editora Érica Ltda,
9ª. Edição, 2004, ISBN 978-85-7194-417-6.
REFERÊNCIAS COMPLEMENTARES
1. MOREIRA, V.A., Iluminação Elétrica. Editora Edgard Blucher Ltada, 1999. ISBN
8521201753.
2. COTRIN, A. A.M.B., Manual de Instalações Elétricas – PIRELLI. 2ª. Edição, 1987.
ISBN 851348.
3. CREDER, H., Instalações Elétricas, editora LTC, 15ª. Edição, 2007. ISBN
8521615676.
4. NBR5410/0ut-2004 (Normas Técnicas).
5. NBR 5413/abr-1992(Normas Técnicas).
6. Normas Reguladoras do TEM (NR-10).
7. Manual de Rede Telefônica Interna de Imóveis – TELEMAR.
8. Lei Federal no. 8.078/96 – Código de proteção e defesa do consumidor.
224
16 CONSIDERAÇÕES FINAIS
O presente projeto pedagógico vai de encontro a uma necessidade da região. Sua
implementação possibilitará a mudança de perspectivas de estudantes e a realização
profissional também da equipe da Instituição. O desafio aqui colocado deve ser perseguido a
cada dia pelo IFMG – Campus Itabirito.
A amplitude da Engenharia Elétrica e, ao mesmo tempo, a especificidade da região de
Itabirito estão aqui contemplados.
17 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ATLAS BRASIL. Atlas do desenvolvimento humano no Brasil. Disponível em: <
http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/perfil_m/itabirito_mg>. Acessado em: 12 de mai. de
2015
ATLAS BRASIL. População, nível educacional e rendimento médio. Disponível em: <
http://www.atlasbrasil.org.br/2013/pt/perfil_m/itabirito_mg>. Acessado em: 9 de mai. de
2015
BRASIL. Decreto-lei nº 1.044, de 21 de outubro de 1969.
BRASIL. Decreto-lei nº 715, de 30 de julho de 1969.
BRASIL. Decreto nº 5.773, de 9 de maio de 2006.
BRASIL. Lei nº 1894, de 23 de maio de 1995.
BRASIL. Lei no 4.375, de 17 de agosto de 1964.
BRASIL. Lei nº 6.202, de 17 de abril de 1975.
BRASIL. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996.
BRASIL. Lei nº 10.639, de 9 de janeiro de 2003.
BRASIL. Lei nº. 10.861, de 14 de abril de 2004.
BRASIL. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008.
DE ENGENHARIA, O. CONSELHO FEDERAL; ARQUITETURA, E. Resolução nº 1.010,
de 22 de agosto de 2005. p. 1010-05, 2008.
GEOPROCESSAMENTO EM MINAS GERAIS – GEOMINAS. Programa integrado de uso
da tecnologia de geoprocessamento pelos órgãos do Estado de Minas Gerais: dados sobre
Minas. [S.I.]: PRODEMGE, 1996. Disponível em .
225
IBGE. Infográficos Itabirito. Disponível em: <http://cod.ibge.gov.br/B71 >. Acessado em 08
de mai. de 2015.
IBGE. Disponível em: < http://cidades.ibge.gov.br/>. Acessado em 08 de mai. de 2015.
IFMG.
Plano
de
desenvolvimento
Institucional
2014-2018.
em:<http://www.ifmg.edu.br >. Acessado em: 08 de mai. de 2015.
Disponível
INEP. Censo Escolar 2013. Disponível em:< http://portal.inep.gov.br/basica-censo>.
Acessado em: 08 de mai. de 2015.
INEP. Enem. Disponível em: < http://portal.inep.gov.br/web/enem/enem >.Acessado em: 08
de mai. de 2015.
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Empregos Formais. Disponível em: <
http://bi.mte.gov.br/bgcaged/caged_perfil_municipio/index.php >. Acessado em: 11 de mai.
de 2015.
QEDU. Distribuição dos alunos por nível de proficiência. Disponível em: <
http://www.qedu.org.br/cidade/1466-itabirito/proficiencia>. Acessado em: 11 de mai. de
2015.
QEDU. Distribuição dos alunos por nível de proficiência. Disponível em: <
http://www.qedu.org.br/cidade/1466-itabirito/enem>. Acessado em: 11 de mai. de 2015.
REVISTA VEJA. Guia Quatro Rodas – Guia Rodoviário Online.Disponível em: <
http://viajeaqui.abril.com.br/tracar-rota>. Acessado em: 11 de mai. de 2015.
VEDUCA. Cursos on-line gratuitos. <http://www.veduca.com.br/cursos>. Acessado em
19/06/2015.
226
ANEXOS
ANEXO 1 – ATA DE AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA IMPLANTAÇÃO DO IFMG NO
MUNICÍPIO DE ITABIRITO – MG
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO
SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE MINAS GERAIS
CAMPUS ITABIRITO
GABINETE DO DIRETOR
Rua José Benedito, nº 139, bairro Santa Efigênia, Itabirito CEP 35.450-000.
ATA DE AUDIÊNCIA PÚBLICA PARA IMPLANTAÇÃO DO IFMG NO MUNICÍPIO DE
ITABIRITO – MG. Aos 21 (vinte e um) dias do mês de outubro de dois mil e quatorze, às 19
(dezenove) horas e 30 (trinta) minutos, no 3º piso da Sede Social do Itabirense Esporte Clube,
atendendo a convocação realizada nos termos da lei, reuniram-se em assembleia pública as
autoridades municipais, Gestores de Órgãos Públicos, Vereadores Municipais, representantes
da Sociedade Civil organizada, Diretores de Escolas das redes municipal, estadual e particular
de ensino, empresários e cidadãos itabiritenses, com o objetivo de discutir os possíveis cursos
a serem oferecidos e responder aos questionamentos da comunidade a respeito da implantação
do Campus do IFMG em Itabirito. Abrindo a sessão, foi composta a mesa diretora dos
trabalhos, com o Exmo. Prefeito Municipal, Alexander Silva Salvador de Oliveira, o Vice
Prefeito, Wolney Pinto de Oliveira, a Secretária de Educação, Ana Maria Góis Corradi, o
Magnífico Reitor do IFMG, Caio Mário Bueno Silva, o Diretor do IFMG, Júlio Cezar Silva
Azevedo, a Diretora do CET-CEFET, Denise Couto da Silva e o Vereador Municipal,
Maximiliano Silva Baêta Fortes. Para secretariar os trabalhos, foram nomeadas as Diretoras
Águida Rosa Silva Mercês e Ana Maria Pereira Zuppo Quintão. A Audiência foi aberta pela
Secretária de Educação, Ana Maria Gois Corradi, que agradeceu o empenho de sua equipe,
em especial da Diretora, Gilmara Eduarda Braga e da Diretora do CET-CEFET, Denise
Couto, enaltecendo o apoio incondicional do Prefeito Alex, na busca pela implantação do
IFMG em Itabirito. Agradeceu também ao Reitor, Caio Bueno, por apoiar e abrir portas e
também ao legislativo Municipal, pela aprovação dos trâmites necessários para esta
227
implantação, em tempo hábil. A seguir, fez um breve histórico sobre a luta pela federalização
do CET-CEFET que, sem sucesso, deu início à busca pelo IFMG, em 2014. A partir da
aprovação, pelo Prefeito, da proposta de implantação do IFMG, foi elaborado o Projeto que ao
ser enviado à Brasília, teve o apoio do Deputado Reginaldo Lopes, no sentido de orientar
sobre os trâmites legais daquela proposição, até a sua aprovação final. A Secretária apresentou
também dados sócio-econômicos do Município, além de destacar o IDH e expectativas para
maior desenvolvimento econômico. Dando continuidade à sua explanação, apresentou o
IDEB do município destacando os avanços, ressaltando que atualmente este se encontra além
da meta prevista pelo Ministério da Educação e Cultura. A Secretária expôs sobre a transição
do CET-CEFET para o IFMG, realçando os benefícios e a economia que esta implantação
trará para o município. Foram apresentados resultados de pesquisas realizadas com empresas
locais e alunos do 9º ano sobre os cursos de maior expectativa para todos, estando dentre os
que mais se destacaram no nível técnico, mecânica, elétrica e mineração, e no nível superior,
engenharia civil e de automação. A Secretária também explanou sobre os cursos já existentes
no SENAI e CETESC, no nível técnico, e sobre os cursos superiores oferecidos no município.
Os cursos ofertados atualmente no CET-CEFET também foram citados, sendo esclarecido que
os mesmos terão continuidade, como garantia de conclusão aos alunos que os iniciaram. Na
sequência, foi passada a palavra ao Diretor do IFMG, Prof. Júlio César, que contextualizou
sobre o significado da Audiência Pública. Foi apresentado um quadro comparativo do
percentual de jovens em educação profissional e o desenvolvimento sustentável, entre os
países como o Brasil, Japão, Coréia do Sul e Estados Unidos. O Diretor abordou a
necessidade de uma educação que atenda ao crescimento tecnológico, preparando jovens para
atuar com competência no mercado de trabalho. Fez um breve relato sobre a história das
Escolas Técnicas Federais e ofertas de cursos Superiores nos CEFETS. Apresentou a linha do
tempo do surgimento dos institutos Técnicos Federais até chegar à implantação do Campus
Itabirito, ressaltando a importância da formação técnica como instrumento de inclusão. A
seguir, o Prefeito Alexander Silva Salvador de Oliveira cumprimentou a mesa diretora e
destacou a presença de outras autoridades, dentre elas, o vereador Denilson Rocha. Agradeceu
o empenho da Secretária de Educação e de sua equipe, destacando o privilégio de termos o
IFMG em nossa cidade. Realçou também que para acrescer o campo industrial é necessário
investir nos cursos técnicos e superiores. Encerrando sua fala, agradeceu o apoio do deputado
Reginaldo Lopes, se colocando à disposição para realizar os encaminhamentos necessários
para a implantação do Campus do IFMG/Itabirito. Foi passada a palavra ao Reitor do IFMG,
caio Bueno, que agradeceu a presença de todos os componentes da mesa diretora e demais
228
presentes. Inicialmente, pediu desculpas pela realização da Audiência Pública em período de
campanha eleitoral presidencial, esclarecendo que houve esta necessidade em virtude da
agilização do processo de implantação do IFMG. O Reitor destacou a falta de investimento do
Brasil na educação, relacionando este fato ao tipo de economia praticada no país, que é
baseada em produtos primários. Apontou a necessidade de se investir em educação para
avançar na produção tecnológica, como aliada do setor econômico. Afirmou também que é
preciso construir escolas para que mais jovens tenham acesso aos cursos técnicos e superiores,
e neste contexto, os Institutos Federais surgem para apoiar os municípios nesta demanda.
Destacou que o IFMG veio para preencher e apoiar a cidade, para que ela possa ser
transformadora. Por fim, o vereador Maximiliano Fortes externou sua satisfação com o
Campus do IFMG, reforçando o compromisso da câmara de vereadores em apoiar projetos
como este. Passou-se, neste momento, à fase de esclarecimento às indagações do público
presente, conforme pauta anunciada pelo cerimonial no início da audiência pública, no limite
máximo de dez questões orais. Dentro deste contexto, o aluno do 2º ano de informática do
CET-CEFET, Douglas, perguntou se o IFMG oferecerá aos alunos de Itabirito as mesmas
possibilidades de pesquisas ofertadas em outros campus. Sendo esclarecido, pelo Reitor, que
os alunos do Campus de Itabirito terão direito a todos os benefícios que o IFMG proporciona,
inclusive incentivo à pesquisa. O Professor Roberto perguntou se as escolhas de cursos
atenderão as demandas sociais ou das empresas. Sendo respondido, pelo Reitor, que haverá
uma conciliação, uma vez que de nada adianta formar técnicos sem campo de trabalho. O
professor Airton indagou sobre a realização dos processos seletivos, ainda neste ano. Sendo
esclarecido, pelo Reitor, que o calendário será o mesmo dos outros campus, portanto, haverá
processo seletivo para os alunos, ainda este ano. Dando sequência, passou-se para as
perguntas escritas que foram apresentadas pela Equipe de Cerimonial da Prefeitura. O
engenheiro de Minas, Lúcio Rodrigues Mendanha, perguntou sobre o quanto o IFMG estará
aberto, quanto a solicitação às empresas ou abertura de discussões para verificação do
currículo (grade), em atendimento à formação do profissional atualizado. O Reitor esclareceu
a importância deste intercâmbio junto às empresas e que o IFMG tem esta preocupação,
portanto, realiza sempre esta busca. Os alunos do curso de informática do CET-CEFET
perguntaram sobre como ficará a grade curricular dos alunos do 2º ano noturno e do 2º e 3º
diurno. O Reitor esclareceu que a grade só terá alteração no que corresponder a alguma
melhoria, ou seja, os alunos não precisam se preocupar que não terão prejuízos. O estudante,
Luiz Flávio de Andrade Araújo, perguntou sobre quantas turmas haverá nas modalidades de
ensino superior e técnico. O Reitor respondeu que sempre trabalhará com 50% (cinquenta por
229
cento) das vagas para curso técnico e 50% (cinquenta por cento) para curso superior. O
supervisor de recursos Humanos, Carlos Tito Romualdo, perguntou sobre a possibilidade de
implantar curso técnico e superior na área de geração de energia. O Reitor respondeu que, até
que se defina, todas as possibilidades podem ser consideradas. Os professores da equipe de
eletrotécnica perguntaram se alunos do 1º ano de qualquer curso forem reprovados, poderão
prosseguir com vaga garantida, ou terão que fazer novo processo seletivo. O Reitor respondeu
que todo aluno do IFMG tem direito a uma reprovação, sem precisar participar de novo
processo seletivo. A equipe de eletrotécnica indagou sobre as modalidades (integrado,
concomitante, subsequente) que serão oferecidas, se o curso de eletrotécnica for mantido. O
Reitor respondeu afirmativamente. Os alunos do curso de mineração perguntaram qual é o
prazo para a implantação de cursos superiores no campus do IFMG em Itabirito. O Reitor
respondeu que será a partir de fevereiro de 2015. Além das questões respondidas, duas serão
avaliadas pelo instituto, e serão respondidas via e-mail, sendo: 1- As provas de Ouro Preto e
Itabirito vão coincidir em datas? 2- Quem optar pelo IFMG de Ouro Preto continuará a ganhar
o transporte? E encerrando a audiência, o prefeito agradeceu ao Reitor, ao Professor Júlio e a
todos pela participação e reforçou a disponibilidade da PMI em atender a população. O Reitor
Caio Bueno agradeceu a todos, falou de sua alegria em implantar um campus em Itabirito e
convidou a todos para a inauguração do Campus Itabirito-IFMG, no dia 24 de Outubro de
2014, às 19 horas e 30 minutos, à rua José Benedito, 139, Santa Efigênia (antigo CETCEFET). Nada mais havendo a tratar, deu-se por encerrada a audiência pública, sendo lavrada
a presente Ata, pelas Diretoras então nomeadas, Águida Rosa Silva Mercês e Ana Maria
Pereira Zuppo Quintão, e que depois de lida e aprovada será assinada pelos integrantes da
mesa diretora, anexando-se à mesma, a competente lista de presença, que fará parte integrante
deste instrumento. Itabirito, 21 de outubro de 2014.
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ANEXO 4– PORTARIA Nº.0704/2015-GAB DO REITOR/IFMG/SETEC/MEC
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