.1.
3º SIMULADO ESPECÍFICO - 2ª ETAPA
• MODELO ENEM •
• 2ª SÉRIE DO ENSINO MÉDIO •
DIA 11 DE OUTUBRO DE 2012
LEIA ATENTAMENTE AS SEGUINTES INSTRUÇÕES
01. Este CADERNO DE PROVAS contém a Prova de Linguagens, Códigos e suas Tecnologia e a Prova de Matemática
e suas Tecnologias, cada uma delas contendo 45 questões objetivas de múltipla escolha.
02. No CARTÃO-RESPOSTA, a marcação das letras, correspondentes às respostas de sua opção, deve ser feita
preenchendo todo o espaço compreendido no circulo, a lápis preto n° 2 ou caneta esferográfica de tinta preta,
com um traço contínuo e denso. A LEITORA ÓTICA é sensível a marcas escuras. Portanto, preencha os
campos de marcação completamente, sem deixar claros.
03. Tenha muito cuidado com o CARTAO-RESPOSTA para não DOBRAR, AMASSAR, ou MANCHAR. O CARTÃORESPOSTA SOMENTE poderá ser substituído caso esteja danificado na BARRA DE RECONHECIMENTO PARA
LEITURA ÓTICA.
04. Para cada uma das questões são apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E);
só uma responde adequadamente ao quesito proposto. Você deve assinalar apenas UMA ALTERNATIVA PARA
CADA QUESTÃO. A marcação em mais de uma alternativa anula a questão, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS
ESTEJA CORRETA.
05. As questões são identificadas pelo número que se situa acima e à esquerda de seu enunciado.
06. SERÁ EXCLUÍDO DO EXAME o participante que:
a) se utilizar, durante a realização da prova, de máquinas e/ou de relógios de calcular, bem como de rádios
gravadores, de “headphones”, de telefones celulares ou de fontes de consulta de qualquer espécie;
b) se ausentar da sala em que se realiza a prova levando consigo o CARTÃO-RESPOSTA
07. Reserve os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTAO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marcações assinaladas no CADERNO DE QUESTÕES NÃO SERÃO LEVADOS EM CONTA.
08. Quando terminar, entregue ao fiscal o CARTÃO-RESPOSTA e ASSINE A LISTA DE PRESENÇA.
09. O TEMPO DISPONÍVEL PARA ESTA PROVA É DE QUATRO HORAS.
10. Por motivos de segurança, você somente poderá se ausentar do recinto de prova após decorridas 2 horas do
inicio da mesma. Caso permaneça na sala, no mínimo, 4 horas após o inicio da prova, você poderá levar este
CADERNO DE QUESTÕES.
.2.
LINGUAGENS, CÓDIGOS E SUAS TECNOLOGIAS
TEXTO I
MAIOR IDADE PENAL
Foi brutal o assassinato do casal de namorados Liana Friedenbach e Felipe Caffé, em São Paulo. Nada justifica
um crime dessa natureza. O país está chocado. A participação de um menor no delito torna o caso ainda mais dramático.
A pergunta está nas ruas: não seria o caso de reduzir a maioridade penal?
De acordo com pesquisa realizada, antes do crime, a pedido da Ordem dos Advogados do Brasil, 89% dos brasileiros são favoráveis à redução da idade-limite para 16 anos. É natural que o cidadão, acuado pela obscena violência que o
cerca, concorde com tudo o que soe como solução drástica para o problema. O Estado, contudo, deve agir racionalmente.
A redução da maioridade, em primeiro lugar, fere o princípio, consagrado no Direito brasileiro, de que o jovem
é um ser em formação. O adolescente pode e deve ser punido pelo que faz de errado, mas a sanção precisa ter caráter
predominantemente educativo. É absolutamente falso afirmar que a legislação não pune menores. A maior pena a que eles
podem ser condenados é de três anos. É verdade que o caráter pedagógico da punição raramente se verifica. Não são
tão diferentes as condições desumanas de nossos presídios e das unidades da Febem. Que isso seja assim não justifica
o abandono do princípio. Mesmo porque não será reduzindo a maioridade penal que o envolvimento de jovens em crimes
deixará de existir.
Parte da criminalidade juvenil pode ser explicada pelo fato de organizações criminosas se utilizarem de menores
(e sua suposta impunidade) para “puxar o gatilho” no lugar de adultos. Nada impedirá que os bandidos passem a recrutar
um contingente mais jovem, de quase crianças – o que, aliás, já ocorre em algumas situações. O que fazer então? Reduzir
ainda mais a maioridade penal? Para 15, 14, 10 anos de idade?
Combater a criminalidade, seja ela juvenil ou não, exigirá, além da necessária repressão policial, uma profunda
reformulação das instituições e políticas públicas de segurança. É igualmente indispensável promover a inclusão social
com mais educação e alternativas de trabalho. Não será encarcerando adolescentes e crianças, mas oferecendo-lhes
condições para escapar da criminalidade, que esse triste panorama poderá mudar.
(Folha de S. Paulo, editorial, 13/11/2003)
91) O redator desse editorial julga que a maioridade penal:
a) deve ser reduzida apenas para o caso específico de participação do jovem em delito brutal e injustificável, tal como
o referido no primeiro parágrafo.
b) não deve ser de modo algum reduzida, uma vez que os menores encarcerados deixam de receber orientação pedagógica, equiparando-se aos presos comuns.
c) deve ser mantida nos termos da legislação em vigor, atentando-se para o caráter educativo das sanções, negligenciado na maioria dos casos.
d) deve ser mantida nos termos da legislação em vigor, resguardando-se as ações pedagógicas que vêm caracterizando a aplicação das sanções.
e) não deve ser de modo algum reduzida, pois haveria dificuldades na tramitação de uma lei que fere um princípio já
consagrado no Direito brasileiro.
92) Considerando-se as controvérsias acerca da redução da maioridade penal, manifesta-se no texto, explícita ou implicitamente, uma relação antitética entre:
I- a opinião do editorialista e a opinião da maioria dos brasileiros.
II- a posição da Ordem dos Advogados do Brasil e a posição do Estado.
III- o modo de avaliação do cidadão comum e o modo que cabe ao Estado.
Completa corretamente o enunciado APENAS o que está em:
a) I.
b) II.
c) III.
d) I e II.
e) I e III.
93) A precisa convicção de que não será reduzindo a maioridade penal que o envolvimento de jovens em crimes deixará
de existir é defendida com o seguinte argumento:
a) o recrutamento de menores para a prática de crimes só será incrementado, a curto prazo, se ocorrerem medidas
que visem à inclusão social.
b) o recrutamento de menores, promovido pelos bandidos, passaria a ocorrer em faixas de idade ainda mais reduzida.
c) as soluções drásticas, ditadas pelo clima de emoção, contrariam o princípio da racionalidade, que é básico no Direito.
d) todas as crianças infratoras passariam a ser encarceradas na Febem, recebendo os mesmos tratamentos que sofrem os criminosos nos presídios.
e) todas as crianças infratoras perderiam de vez o direito à assistência pedagógica, deixando de ser reconhecidas
como seres em formação.
.3.
POBREZA E INDIGÊNCIA
Como se quantifica o número de pobres existentes no Brasil? É necessário, em primeiro lugar, definir o que é um
pobre. Pouca gente teria dificuldade em dar sua própria definição. Provavelmente a maioria diria que os pobres são aqueles
que ganham mal e têm pouco ou nenhum patrimônio. São as pessoas que pedem dinheiro nas ruas ou vivem de trabalhos
precários. Embora suficiente para conversas informais sobre o assunto, trata-se de definição muito imprecisa. Um exemplo:
como qualificar empregadas domésticas que trabalham em casas de famílias ricas de São Paulo, Porto Alegre ou Rio de
Janeiro? Em comparação com os patrões, é razoável imaginar que elas sejam consideradas pobres, mas em comparação
com um miserável do interior do Nordeste, que passa fome durante vários meses do ano, certamente isso não seria verdade.
Para que a discussão sobre o tema possa ser feita em bases mais sólidas, é vital avançar para uma definição mais
rigorosa. Na maioria dos trabalhos acadêmicos, a contagem dos pobres é realizada da seguinte forma: admite-se, em primeiro lugar, uma cesta de bens e serviços (alimentos, transporte, moradia etc.) à qual todo mundo deveria ter acesso para
não ser considerado pobre. A seguir, atribui-se um valor monetário a essa cesta (que pode variar de região para região),
também chamado de linha de pobreza. A partir daí, verifica-se quem tem renda superior ao valor da cesta (os que não são
pobres) e quem tem renda inferior (os que são pobres).
É claro que aqueles com renda inferior não conseguem comprar todos os bens e serviços da cesta. Portanto, o
número de pobres depende sempre da definição do que é a linha de pobreza. O mesmo argumento vale para a linha de
indigência. A cesta de bens inclui, nesse caso, apenas os alimentos mínimos necessários para que a pessoa permaneça
viva, de acordo com os padrões da Organização Mundial da Saúde. Ou seja, teoricamente, quem está abaixo da linha de
indigência não conseguiria sequer sobreviver – se o faz é porque complementa minimamente sua renda com esmolas ou
algum tipo de cultura de subsistência, que representa um recurso adicional que não é levado em conta pelos pesquisadores.
(André Lahóz. Revista VEJA, 15/05/2002)
94) De acordo com o texto, uma quantificação objetiva do número de pobres no Brasil depende:
a) de uma fixação criteriosa do que seja, exatamente, a linha de indigência.
b) da fixação do valor monetário de uma determinada cesta de bens e serviços.
c) dos padrões que venham a ser fixados pela Organização Mundial de Saúde.
d) dos critérios acadêmicos que permitem subestimar as diferenças regionais.
e) de pesquisas orientadas por diferentes critérios e metodologia.
95) Considere as seguintes afirmações:
I- A maioria das pessoas tem uma precária definição do que seja pobreza, precariedade que compromete o nível das
pesquisas acadêmicas sobre o tema.
II- O acesso ou falta de acesso a determinados bens e serviços é um critério pelo qual se identificam os que estão
acima e os que estão abaixo da linha de pobreza.
III- A linha de indigência é definida pelo acesso parcial de um indivíduo tanto aos bens como aos serviços considerados
essenciais para o pleno exercício de sua cidadania.
Em relação ao texto, está correto SOMENTE o que se afirma em
a) I.
d) II e III.
b) I e II.
c) II.
e) III.
96) No segundo parágrafo, a utilização das expressões em primeiro lugar, a seguir e a partir daí presta-se a descrever uma
metodologia de trabalho baseada em:
a) um alargamento de possibilidades.
d) um encadeamento de operações.
b) uma concomitância de fatos.
c) uma série de alternativas.
e) uma sucessão de hipóteses.
97) Considerando-se o contexto, traduz-se corretamente o sentido de uma expressão do texto em
a) embora suficiente = ainda que bastante
b) em bases mais sólidas = de modo mais especulativo
c) atribui-se um valor monetário = calcula-se a demanda
d) cultura de subsistência = hábitos da pobreza
e) recurso adicional = atribuição necessária
.4.
A tirinha a seguir serve de base para as questões 98 e 99.
Observe-a com atenção:
98) Comparando a fala do primeiro balão com a do último, é CORRETO afirmar que:
a) há uma relação intertextual entre elas, embora haja diferenças de estrutura sintática entre uma e outra.
b) sob o ponto de vista conceitual, a expressão “lei da selva” tem uma extensão mais ampla que “lei da gravidade”,
que tem sentido especializado.
c) a forma verbal “Lamento” sugere a relação respeitosa que as personagens estabelecem entre si na tirinha.
d) a conjunção “mas” poderia ser substituída, somente no primeiro quadrinho, por porém ou no entanto.
e) a expressão “lei da gravidade” não pode ser entendida, devido ao contexto sarcástico, como um termo técnico da Física.
99) A imagem no segundo quadrinho
a) comprova que a lei da selva é válida em todas as situações.
b) é incompatível com o que ocorreu no primeiro quadrinho.
c) reforça o lamento do gato no começo da tirinha.
d) permite ao rato fazer a observação que está no último balão.
e) mostra a indignação do rato para com a postura do gato.
TEXTO II
NO CAMPO DA ÉTICA
Costuma-se dizer que os fins justificam os meios, de modo que, para alcançar um fim legítimo, todos os meio
disponíveis são válidos. No campo da ética, porém, essa afirmação deixa de ser óbvia.
Suponhamos uma sociedade que considere um valor e um fim moral a lealdade entre seus membros, baseada na
confiança recíproca. Isso significa que a mentira, a inveja, a adulação, a má-fé, a crueldade e o medo deverão estar excluídos da vida moral, e as ações que se valham desses recursos, empregando-os como meios para alcançar um fim, serão
imorais. No entanto, poderia acontecer que, para forçar alguém à lealdade, fosse preciso fazê-lo sentir medo da punição pela
deslealdade, ou fosse preciso mentir-lhe para que não perdesse a confiança em certas pessoas e continuasse leal a elas.
Nesses casos, o fim – a lealdade – não justificaria os meios – o medo e a mentira? A resposta ética é: não. Por
quê? Porque esses meios desrespeitam a consciência e a liberdade da pessoa moral, que agiria por coação externa e
não por reconhecimento interior e verdadeiro do fim ético.
No campo da ética, portanto, nem todos os meios são justificáveis, mas apenas aqueles que estão de acordo com
os fins da própria ação. Em outras palavras, fins éticos exigem meios éticos. A relação entre meios e fins pressupõe que
a pessoa moral não existe como um fato dado, como um fenômeno da Natureza, mas é instaurada pela vida intersubjetiva
e social, precisando ser educada para os valores morais e para as virtudes.
(Marilena Chauí, Convite à Filosofia)
100) Esse texto se desenvolve de modo a argumentar em favor da seguinte posição:
a) a prática dos valores éticos é um atributo natural dos seres humanos.
b) os meios só se justificam quando não são contrários aos fins de uma ação.
c) a deslealdade pode ser necessária para se promover uma atitude leal.
d) a educação moral torna possível justificar quaisquer meios em razão dos fins.
e) a legitimidade dos fins é garantida pela eficácia de uso dos meios disponíveis.
.5.
101) A leitura do último parágrafo do texto permite deduzir, corretamente, que:
a) a prática moral é tanto mais fácil quanto mais alto o nível de escolaridade.
b) nenhuma ação é moral quando contraria a índole natural de uma pessoa.
c) os valores morais são categorias essencialmente individuais, e não coletivas.
d) é necessária uma educação moral para que bem se ajustem meios e fins.
e) a educação moral resulta de uma imposição interna de cada indivíduo.
TARTARUGA DEFORMADA POR CAUSA DE UM “ANEL” DE PLÁSTICO
* Apenas 20% do plástico encontrado nos oceanos caiu de embarcações ou foram jogados diretamente no mar.
O restante foi jogado em terra.
Esses dados foram tirados do Energia Eficiente, um blog muito interessante que mostra dicas e informações importantes para que possamos salvar o Planeta, vale a visita.
102) As palavras quando se organizam em orações exercem várias funções. Essas funções são decorrentes da relação
estabelecida entre os elementos que se articulam nas frases. O adjetivo é uma palavra que exerce três funções distintas de acordo com o contexto. Em que item há adjetivo desempenhando função de predicativo do sujeito?
a) “... um blog muito interessante...”
b) “... que mostra dicas e informações importantes...”
c) “Esses dados foram tirados do Energia Eficiente...”
d) A tartaruga ficou deformada por causa de um “anel” de plástico.
e) As pessoas jogam no mar plásticos ou objetos plastificados.
103) Entre o verbo e os termos que com ele constituem uma unidade de significado existe uma relação que recebe o
nome de transitividade. O processo expresso pelo verbo transita do sujeito para o complemento do verbo. Além dos
complementos verbais, o adjunto adverbial também é termo relacionado ao verbo, expressando em relação a ele a
circunstância em que o processo se deu. Ao analisar os termos em destaque, a classificação só não está de acordo em:
a) “ Apenas 20 % do plástico encontrado nos oceanos...”(adjunto adverbial de lugar)
b) A deformação aconteceu por causa de um anel de plástico.(adjunto adverbial de causa)
c) “... nos oceanos caiu de embarcações ou foram...” (objeto indireto)
d) “... um blog muito interessante que mostra dicas e informações importantes...” (objeto direto)
e) O blog mostra dicas e informações para a salvação do planeta. (adjunto adverbial de finalidade)
.6.
104) A oração estrutura-se a partir da relação de termos chamados essenciais: sujeito e predicado. Existe entre o verbo
e o sujeito uma relação que os obriga a concordar em número e pessoa. O verbo situa-se no predicado, termo que
expressa uma informação sobre o sujeito. Partindo desse conceito, em que alternativa a identificação do tipo de
sujeito e predicado está de acordo com a norma padrão?
a) “ Já que todo mundo mistura os lixos...” (sujeito simples e predicado verbal)
b) “Não faça isso...” (sujeito desinencial e predicado nominal)
c) “Reciclagem diminui a poluição do solo...” (sujeito simples e predicado verbo-nominal)
d) “... vocês estão totalmente corretos, obrigado! (sujeito composto e predicado nominal)
e) A Galerinha do Bem e este senhor encontram o lixo espalhado. (sujeito composto e predicado verbal)
105) Em “Falta saco. Sobra lixo” pode-se estabelecer uma relação de acordo com o contexto de:
I- somente subordinação
II- somente coordenação
III- coordenação e subordinação
IV- oposição
Está correta a afirmativa presente em:
a) apenas em I.
d) apenas em I e III.
b) apenas em II.
c) apenas em III.
e) apenas em II e IV.
106) Na coordenação não se estabelece uma hierarquia entre os termos, as orações são independentes. Dos períodos
abaixo, qual se enquadra no contexto acima?
a) “ Ei ,por que você tá com essa cara?”
b) “Cara, a prova começa daqui a pouco e eu não estudei nada e... Ei! Tá me ouvindo?”
c) Você sabe o que é amar?
d) Você sabe o que é não ser correspondido?
e) “Ah, meu Deus! Não me diga que isso vai cair na prova!!!”
107) Na subordinação, um termo atua como determinante de um outro termo. A oração que cumpre papel de um termo
sintático de outra é subordinada; a oração que tem um de seus termos na forma de oração subordinada é a principal.
Das orações abaixo existe uma na função de objeto direto do verbo da principal. Assinale a opção em que isso ocorre.
a) “Ah, Meu Deus! Não me diga que isso vai cair na prova!!!” (TEXTO IV)
b) No TEXTO III, há uma crítica à “sujeira” presente no Senado da República, visto que lá aconteceram muitos escândalos.
c) “... vamos levar a um parque aqui pertinho, onde o senhor pode descartar corretamente o seu lixo.” (TEXTO II)
d) “... um blog muito interessante que mostra dicas e informações importantes para que possamos salvar o planeta...”
(TEXTO I)
e) “Separe o lixo da sua casa em seco e orgânico e exija a coleta seletiva na sua cidade.” (TEXTO II)
.7.
108) Com o objetivo de deixar o texto mais conciso e objetivo, usa-se a oração na forma reduzida. Em que item seria
impossível reduzir a oração subordinada na forma infinitiva?
a) O menino, porque é meio estabanado, é chamado de Maluquinho.
b) O homem disse que a Galerinha do Bem estava certa.
c) A Galerinha do Bem tinha certeza de que conseguiria convencer o homem a que mudasse sua atitude.
d) O lixo que se recicla deve ser separado.
e) Para que salvemos o planeta, vale uma visita ao blog.
ETERNO APRENDIZ (PARTE I)
Gonzaguinha
Eu fico
Com a pureza
Da resposta das crianças
É a vida, é bonita
E é bonita...
Viver!
E não ter a vergonha
De ser feliz
Cantar e cantar e cantar
A beleza de ser
Um eterno aprendiz...
Ah meu Deus!
Eu sei, eu sei
Que a vida devia ser
Bem melhor e será
Mas isso não impede
Que eu repita
É bonita, é bonita
E é bonita...
Viver!
E não ter a vergonha
De ser feliz
Cantar e cantar e cantar
A beleza de ser
Um eterno aprendiz...
Ah meu Deus!
Eu sei, eu sei
Que a vida devia ser
Bem melhor e será
Mas isso não impede
Que eu repita
É bonita, é bonita
E é bonita...
.8.
109) A concordância nominal se ocupa da relação entre os nomes, ou seja, entre as classes de palavras que compõem
o chamado grupo nominal. Há uma opção em que o adjetivo entre parênteses pode concordar com o(s) nome(s) a
que se refere(m) de duas formas possíveis. Assinale-a:
a) Aprendizagem e aprendiz _____________. (eterno)
b) É ___________ a aprendizagem. (eterno)
c) ____________ canto e vida. (belo)
d) A pureza das respostas das crianças é _________________. (maravilhoso)
e) _______________ vida e canto. (belo)
110) O verbo e o sujeito estão sempre ligados pelo mecanismo de concordância. Das frases relacionadas abaixo, uma
contradiz a norma padrão quanto ao mecanismo de concordância entre sujeito e verbo. Marque-a.
a) Existe beleza em ser um eterno aprendiz?
b) Fazem parte da beleza da vida ser um eterno aprendiz.
c) Já faz anos que essa música foi composta por Gonzaguinha.
d) Tu e teus amigos já ouviram essa música?
e) Durante a música repetiu-se várias vezes o refrão “é bonita”.
ETERNO APRENDIZ (PARTE II)
Gonzaguinha
E a vida!
E a vida o que é?
Diga lá, meu irmão
Ela é a batida
De um coração
Ela é uma doce ilusão
Hê! Hô!...
Mas e a vida
Ela é maravida
Ou é sofrimento?
Ela é alegria
Ou lamento?
O que é? O que é?
Meu irmão...
Há quem fale
Que a vida da gente
É um nada no mundo
É uma gota é um tempo
Que nem dá um segundo...
Há quem fale
Que é um divino
Mistério profundo
É o sopro do criador
Numa atitude repleta de amor...
Você diz que é luta e prazer
Ele diz que a vida e viver
Ela diz que melhor é morrer
Pois amada não é
E o verbo é sofrer...
Eu só sei que confio na moça
E na moça eu ponho a força da fé
Somos nós que fazemos a vida
Como der ou puder ou quiser...
Sempre desejada
Por mais que esteja errada
Ninguém quer a morte
Só saúde e sorte...
.9.
E a pergunta roda
E a cabeça agita
Fico com a pureza
Da resposta das crianças
É a vida, é bonita
E é bonita...
111) A música “Eterno Aprendiz” composta e cantada por Gonzaguinha nos dá, através de sua letra, uma verdadeira
lição. Analisando o aspecto da concordância entre o verbo e sujeito das orações abaixo, percebe-se que seguem
a norma padrão, com exceção:
a) Amor e sofrimento caracterizam a vida.
b) Mais de uma pessoa teve a chance de assistir a um show de Gonzaguinha.
c) Vários de nós aprende muito durante toda a vida.
d) É essa doce ilusão que me impulsiona.
e) “Há quem fale que a vida da gente é um nada no mundo.”
112) Nomear um objeto e suprimir três quartos do prazer do poema, que é feito da felicidade em adivinhar pouco a pouco;
sugeri-lo, eis o sonho.... deve haver sempre enigma em poesia, e é o objetivo da Literatura – e não há outro – evocar
os objetos.
O trecho acima resume parte da ideologia:
a) SIMBOLISTA
d) PARNASIANA
b) ROMÂNTICA
c) NATURALISTA
e) MODERNISTA
113)
NINGUÉM ANDA COM DEUS MAIS DO QUE EU ANDO...
Ninguém anda com Deus mais do que eu ando,
Ninguém segue os seus passos como sigo.
Não bendigo a ninguém, e nem maldigo:
Tudo é morto num peito miserando.
Vejo o sol, vejo a lua e todo o bando
Das estrelas no olímpico jazigo.
A misteriosa mão de Deus o trigo
Que ela plantou aos poucos vai ceifando
E vão-se as horas em completa calma.
Um dia (já vem longe ou já vem perto?)
Tudo que sofro e que sofri se acalma.
Ah se chegasse em breve o dia incerto!
Far-se-á luz dentro de mim, pois a minh'alma
Será trigo de Deus no céu aberto...
Alphonsus Guimaraens
Um dos temas marcantes da poesia de Alphonsus Guimaraens é a ___________, marca da estética ______________.
a) Delicadeza / modernista
d) ternura / modernista
b) melancolia / arcadista
c) religiosidade / simbolista
e) evasão / parnasiana
114) “Uma vez...Uma vez, depois de dar comida aos peixinhos, Lúcia sentiu os olhos pesados de sono. Deitou-se na
grama com a boneca no braço e ficou seguindo as nuvens que passeavam pelo céu, formando ora castelos, ora
camelos. E já ia dormindo, embalada pelo mexerico das águas, quando sentiu cócegas no rosto. Arregalou os olhos:
um peixinho vestido de gente estava de pé na ponta do seu nariz. Vestido de gente, sim! Trazia casaco vermelho,
cartolinha na cabeça e guarda-chuva na mão – a maior das galantezas! O peixinho olhava para o nariz de Narizinho
com rugas na testa, como quem não está entendendo nada do que vê.”
O trecho acima explora o universo infantil, marca do autor pré-modernista:
a) Graça Aranha
d) Euclides da Cunha
b) Monteiro Lobato
c) Lima Barreto
e) Augusto dos Anjos
.10.
115) A exploração do lúdico, marca de textos elaborados para atrair as crianças como leitores, está presente no trecho:
a) Uma vez....
b) Lúcia sentiu os olhos pesados de sono.
c) Deitou-se na grama com a boneca no braço.
d) Trazia casaco vermelho, cartolinha na cabeça e guarda-chuva na mão.
e) E já ia dormindo, embalada pelo mexerico das águas, quando sentiu cócegas no rosto.
116)
VERSOS ÍNTIMOS
Vês! Ninguém assistiu ao formidável
Enterro de tua última quimera.
Somente a Ingratidão – esta pantera –
Foi tua companheira inseparável!
Acostuma-te à lama que te espera!
O Homem, que, nesta terra miserável,
Mora entre feras, sente inevitável
Necessidade de também ser fera.
Toma um fósforo. Acende teu cigarro!
O beijo, amigo, é a véspera do escarro,
A mão que afaga é a mesma que apedreja.
Se a alguém causa inda pena a tua chaga,
Apedreja essa mão vil que te afaga,
Escarra nessa boca que te beija!
A poesia acima é de um poeta que se destacou entre as prosas pré-modernistas, com suas poesias que marcaram
a transição entre a estética poética simbolista e a modernidade. Trata-se de:
a) OLAVO BILAC
d) EUCLIDES DA CUNHA
b) AUGUSTO DOS ANJOS
c) CARLOS DRUMMOND DE ANDRADE
e) MÁRIO DE ANDRADE
117) A temática da podridão, escatologia e degradação presentes na estética poética do poeta acima estão marcadas
nos versos:
a) Somente a Ingratidão – esta pantera – Foi tua companheira inseparável!
b) Vês! Ninguém assistiu ao formidável, Enterro de tua última quimera.
c) Toma um fósforo. Acende teu cigarro!
d) A mão que afaga é a mesma que apedreja.
e) Escarra nessa boca que te beija!
118)
“QUADRILHA
João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J. Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história”
Marcas de Carlos Drummond de Andrade, a ambiguidade e ironia estão exemplificadas:
a) No título Quadrilha, que guarda dois significados: a dança e um grupo de ladrões.
b) No primeiro amor de João por Teresa.
c) Na partida de João para os Estados Unidos.
d) Na entrada de J. Pinto Fernandes na dança.
e) Na quebra da formação dos pares pelo suicídio de Joaquim.
119) Entre as características poéticas de Carlos Drummond de Andrade, não encontramos:
a) Saudosismo.
d) A poesia-objeto.
b) Poesia intimista
c) Poesia de participação social.
e) Poesia regionalista.
.11.
120)
“Tuas palavras antigas
Deixei-as todas, deixei-as,
Junto com as minhas cantigas,
Desenhadas nas areias.
Tantos sóis e tantas luas
Brilharam sobre essas linhas,
Das cantigas – que eram tuas –
Das palavras – que eram minhas!
O mar, de língua sonora,
Sabe o presente e o passado.
Canta o que é meu, vai-se embora:
Que o resto é pouco e apagado.
A poesia exemplifica uma forte marca de Cecília Meireles, sendo essa marca:
a) A crítica social.
d) A poesia pessimista.
b) A poesia-objeto.
c) A poesia intimista.
e) A poesia nacionalista.
121) Como mostra a poesia, o tempo comum em Cecília Meireles é sempre marcado pela:
a) Preocupação com o futuro após o amor perdido.
b) Presente, com saudades do que se foi e não pode mais voltar.
c) Apenas presente, sem saudades.
d) Futuro, sem lembranças.
e) Apenas passado, onde ficaram as memórias do “eu poético”, sem repercussão no tempo presente.
Para responder às questões de números 122 a 124, leia o texto seguinte.
Professor Robert Park of the University of Maryland has launched an attack on the popular image of scientists as
shown by movies and television. Scientists, he says, are generally portrayed as forgetful, short-sighted and even crazy.
The professor is right, of course. Though there have been a few serious attempts to treat scientists with respect,
the model for most movie scientists remains the screen version of Mary Shelley’s Frankenstein. Brilliant man, of course, but
so obsessed with making a monstrous Boris Karloff from spare body parts that he seems quite unconcerned by what his
awful creation is likely to get up to.
Frankenstein had even madder movie contemporaries. There was Dr. Moreau, whose speciality was genetics: his
laboratory was an island of creatures that were half animal and half human. Or how about Dr. Alexander Thorkel as a role
model? In Dr.Cyclops he might be the world’s greatest biologist, but his fondness for shrinking people to the size of chickens
does not suggest a candidate for the Nobel Prize. [...]
(Peter May. Knockout First Certificate. Oxford: Oxford University Press, 2000)
122) De acordo com o texto, Professor Park
a) é um cientista de Maryland, míope e muito distraído.
b) acha que todo cientista é popular, distraído e um pouco maluco.
c) critica a imagem de cientistas, mostrada no cinema e na TV.
d) teve sua imagem mostrada no cinema e na televisão.
e) tem certeza de que cientistas serviram de modelo para Frankenstein.
123) De acordo com o texto, Frankenstein
a) queria mostrar Boris Karloff como um homem brilhante.
b) teve, no cinema, contemporâneos até mais loucos do que ele.
c) trabalhava em um laboratório localizado em uma ilha.
d) tentou servir de modelo para alguns cientistas.
e) não mostrava grande respeito pelos cientistas em geral.
124) No trecho – Though there have been a few serious attempts to treat scientists with respect – (2º parágrafo), though
é uma conjunção que expressa _______________ e a palavra que pode substituí-la corretamente é _____________
a) contraste – although
b) consequência – so
c) causa – since
d) tempo – while
e) resultado – therefore
.12.
Para responder às questões de números 125 a 127, leia o texto seguinte:
“Why have there been no great women artists?” asked American art historian Linda Nochlin in a landmark 1971 essay.
Four decades later, her question still stands: while a handful of Western female painters, sculptors, and performance
artists – Frida Kahlo, Louise Bourgeois, Marina Abramovic – have achieved the same level of fame as their male counterparts,
the West’s elite art world continues to be dominated by male artists, curators, dealers, and collectors.
Look elsewhere around the globe, however, and women are thriving in some of the most dynamic up-and-coming
art scenes.
They’re even achieving widespread success in a country not exactly known for women’s rights: Pakistan. Female
artists from the developing Muslin nation have been recently feted in exhibits like last year’s Hanging Fire at New York’s Asia
Society and the Fukuoka Asian Art Triennial in Japan [...]
(Newsweek, September 6, 2010)
125) De acordo com o texto, Linda Nochlin
a) fez uma pergunta a uma grande historiadora de arte.
b) atingiu amplo sucesso como artista no mundo ocidental.
c) foi uma historiadora americana que morreu em 1971.
d) levou quatro décadas para escrever sobre a história da arte.
e) escreveu um importante ensaio sobre história da arte em 1971.
126) Assinale a alternativa correta, de acordo com o texto.
a) A arte de elite do Ocidente continua a ser dominada por homens.
b) Frida Kahlo, Louise Bourgeois e Marina Abramovic são artistas muçulmanas.
c) Quarenta anos se passaram e artistas famosas ainda não surgiram.
d) Artistas mulheres são mais dinâmicas do que artistas homens.
e) No Paquistão, os direitos das mulheres são muito respeitados.
127) Assinale a alternativa que corresponde corretamente à voz ativa da oração – ... the West’s elite art world continues
to be dominated by male artists (2º parágrafo).
a) The West’s elite art world continues to dominate male artists.
b) The West’s elite art world continues its domination of male artists.
c) Male artists continue to be dominated by the West’s elite art world.
d) Male artists continue to dominate the West’s elite art world.
e) Male artists are continuing to be dominated by the West’s elite art world.
Fonte: www.gocomics.com
128) De acordo com a tira acima, o garoto
a) lamenta não ter perguntado a mãe.
b) não acredita na explicação do pai.
c) lamenta não ter adivinhado antes da pergunta.
d) já sabia, mas somente queria a confirmação do pai.
e) não gostou de ter passado pela ponte.
.13.
TEXTO I
CUIDADO CON EL “PORTUÑOL”
Los detalles a veces hacen la gran diferencia. Eso es lo que ocurre entre los idiomas español y portugués. La lengua
latina madre les dio el toque inicial, pero los usos y las costumbres han creado fronteras entre ambos idiomas. Con las comidas
suele haber algunos enredos idiomáticos que únicamente un viajero ilustrado sabrá deslindar: una batata es una papa, un polvo
es un pulpo y presunto es un exquisito jamón serrano. A la hora de las relaciones sociales, un lusohablante que ha aprendido
bien español, entenderá que aburrir, no es aborrecer, que pegar no es lo mismo que pegar del portugués, que azar no significa
mala suerte, y que rato no es ningún roedor. Confusiones de este tipo son provocadas por la ingenua afirmación de que, a pesar
de jamás haber estudiado el idioma, se lo conoce bien. Existe el falso razonamiento de que para hablar español sólo es preciso
añadir i o u en las palabras portuguesas. Un ejemplo, entre otros: cuando le preguntaron a una presentadora de programas, que
estaba realizando un espectáculo en Buenos Aires, si sabía hablar español, contestó que hablaba un “puequito”.
Con la consolidación del Mercosur, el interés por el aprendizaje del español forma parte de un amplio proceso de aproximación cultural, ya que este idioma ocupa el segundo lugar como instrumento de comunicación del comercio internacional y
del turismo. Por lo tanto, la enseñanza del español es una prioridad en la educación brasileña y 2010 es el plazo final para que
las escuelas lo ofrezcan de forma obligatoria.
Adaptado de: Clarín.com
129) La única pregunta que encuentra respuesta en el texto es:
a) ¿Qué países de lengua española forman parte del Mercosur?
b) ¿Cuándo el español y el portugués se separaron de la lengua latina madre?
c) ¿Cuáles son algunos de los vocablos españoles que pueden confundir a los lusohablantes?
d) ¿Por qué no se puede cambiar la i por la u en las palabras de origen español?
e) ¿En qué año el idioma español dejó de ser obligatorio en los colegios?
130) La afirmación que NO está de acuerdo con el texto es:
a) El Mercosur ha generado diferencias en la escritura de ciertos términos entre el portugués y el español.
b) Suelen producirse confusiones con el nombre de alimentos entre el portugués y el español.
c) Hay algunas palabras de igual grafía y significado distinto entre el portugués y el español.
d) Agregar ciertas vocales en las palabras portuguesas no significa saber hablar español.
e) Es engañoso pensar que se domina un idioma sin haberlo estudiado.
TEXTO II
“Los ordenadores son inútiles. Sólo pueden darte respuestas.”
Pablo Ruiz Picasso
Disponível em: picassomio.com/discover/citasdearte/pablopicassoquotes/es/. Acesso em: 7 jul. 2007.
ordenadores — computadores.
131) O princípio da inferência se baseia na dedução de uma coisa a partir de outra, o que leva a uma conclusão. A análise
da frase de Picasso permite fazer a seguinte inferência:
a) Os homens são meros escravos das máquinas.
b) O conhecimento humano, apesar do uso da informática, será sempre limitado.
c) O computador poderia ser responsabilizado pelo desinteresse da juventude pela leitura.
d) A função primordial do computador é ajudar a resolver as grandes questões da humanidade
e) O computador pode ser útil em determinados aspectos, mas a chave de sua boa utilização está na mão do homem.
TEXTO III
mafalda.dreamers.com
.14.
132) Generalmente la forma de tratamiento utilizada por las personas depende del grado de formalidad o informalidad que
se establece ente ellas. En la tira de Quino, Mafalda trata a Manolito de:
a) tú, como forma de cortesía hacia él.
b) vosotros, porque es recomendable cuando te diriges a personas de tu intimidad.
c) usted, como se le recomienda cuando no tienes intimidad con la persona.
d) manera formal como se puede comprobar por el uso de “hacés” y “tu”.
e) vos, porque es la variante del texto.
TEXTO III
EL SECRETO DE LA CREATIVIDAD
Según reporta una investigación llevada a cabo por médicos alemanes, nuestro cerebro sigue tratando de solucionar los problemas a los que se ha enfrentado a lo largo del día mientras duerme. Esta es la primera prueba fehaciente
de que la calidad y el tiempo de sueño están ligados a la creatividad y a la capacidad del cerebro para resolver problemas.
La recomendación de los investigadores: que hagas ejercicio, no comas mucho antes de dormir y que te relajes antes de
ir a la cama, y por supuesto, cerrar los ojos durante ocho horas.
(Revista Men’s Health, marzo 2004, p.9)
fehaciente - fidedigno(a)
133) “Mientras” indica que dos acciones ocurren al mismo tiempo. En el texto estas acciones son:
a) Seguir tratando de solucionar, y dormir.
b) Seguir tratando de solucionar, y haber enfrentado.
c) Seguir tratando de solucionar y ha enfrentado.
d) Haber enfrentado, y dormir.
e) Seguir tratando, y solucionar.
134) Según el texto, si diéramos una orden informal y afirmativa la frase se quedaría así:
____________ ejercicio todos los días, ____________ mucho antes de dormir y ____________ antes de ir a la cama, y
por supuesto, ____________ tus ojos durante ocho horas.
a) haga, coma, relaje, cerre
d) hace, come, relaje, cierre
b) hace, come, relaja, cierra
c) haz, coma, relaje, cerra
e) haz, come, relaja, cierra
135) La perífrasis verbal presente en “nuestro cerebro sigue tratando de solucionar los problemas” expresa el matiz (valor
semántico) de
a) acción progresiva.
d) acción realizada.
b) acción en curso.
c) futuro próximo.
e) continuidad.
MATEMÁTICA E SUAS TECNOLOGIAS
136) Estima-se que haja, no Acre, 209 espécies de mamíferos, distribuídas conforme a tabela abaixo.
(T&C Amazônia, ano 1 n°3 dez/2003.)
Deseja-se realizar um estudo comparativo entre três dessas espécies de mamíferos – uma do grupo Cetáceos, outra
do grupo Primatas e a terceira do grupo Roedores. O número de conjuntos distintos que podem ser formados com
essas espécies para esse estudo é igual a:
a) 1320
b) 2090
c) 5845
d) 6600
e) 7245
.15.
137) Para mostrar aos seus clientes alguns dos produtos que vende, um comerciante reservou um espaço em uma vitrine, para colocar exatamente 3 latas de refrigerantes, lado a lado. Se ele vende 6 tipos diferentes de refrigerante, de
quantas maneiras distintas pode expô-los na vitrine?
a) 144
b) 132
c) 120
d) 72
e) 20
138) Os alunos de uma escola organizaram um torneio individual de pingue-pongue nos horários de recreios, disputado
por 16 participantes, segue o esquema abaixo:
Foram estabelecidas as seguintes regras:
– Em todos os jogos, o perdedor será eliminado;
– Ninguém poderá jogar duas vezes no mesmo dia;
– Como há cinco mesas, serão realizados, no máximo, 5 jogos por dia.
Com base nesses dados, é correto afirmar que o número mínimo de dias necessários para se chegar ao campeão
do torneio é de:
a) 8
b) 7
c) 6
d) 5
e) 4
139) Num determinado bairro há duas empresas de ônibus, Andabem e Bompasseio, que fazem o trajeto levando e trazendo passageiros do subúrbio ao centro da cidade. Um ônibus de cada uma dessas empresas parte do terminal a
cada 30 minutos, nos horários indicados na tabela.
Carlos mora próximo ao terminal de ônibus e trabalha na cidade. Como não tem hora certa pra chegar ao trabalho
e nem preferência por qualquer das empresas, toma sempre o primeiro ônibus que sai do terminal. Nessa situação,
pode-se afirmar que a probabilidade de Carlos viajar num ônibus da empresa Andabem é:
a) Um quarto da probabilidade de ele viajar num ônibus da empresa Bompasseio.
b) Um terço da probabilidade de ele viajar num ônibus da empresa Bompasseio.
c) Metade da probabilidade de ele viajar num ônibus da empresa Bompasseio.
d) Duas vezes maior do que a probabilidade de ele viajar num ônibus da empresa Bompasseio
e) Três vezes maior do que a probabilidade de ele viajar num ônibus da empresa Bompasseio.
.16.
140)
Associação Brasileira de Defesa do Consumidor (com adaptações).
Um das principais causas da degradação de peixes frescos é a contaminação por bactérias. O gráfico apresenta
resultados de um estudo acerca da temperatura de peixes frescos vendidos em cinco peixarias. O ideal é que esses
peixes sejam vendidos com temperaturas entre 2 °C e 4 °C. Selecionando-se aleatoriamente uma das cinco peixarias
pesquisadas, a probabilidade de ela vender peixes frescos na condição ideal é igual a:
a)
b)
c)
d)
e)
1
2
1
3
1
4
1
5
1
6
Texto para as questões 141 e 142
Em um concurso de televisão, apresentam-se ao participante 3 fichas voltadas para baixo, estando representadas em cada uma delas as letras T,V e E. As fichas encontram-se alinhadas em uma ordem qualquer. O participante
deve ordenar as fichas ao seu gosto, mantendo as letras voltadas para baixo, tentando obter a sigla TVE. Ao desvira-las,
para cada lera que esteja na posição correta ganhará um prêmio de R$ 200,00.
141) A probabilidade de o concorrente ganhar exatamente o valor de R$ 400,00 é igual a:
a) 0
1
b)
c)
d)
3
1
2
2
3
1
e)
6
.17.
142) A probabilidade de o participante não ganhar nenhum prêmio é igual a:
a) 0
b)
1
3
1
c)
d)
4
1
2
e) 1
6
143) Um jogo de memória é formado por seis cartas, conforme as figuras que seguem:
Após embaralhar as cartas e virar as suas faces para baixo, o jogo deve buscar as cartas iguais, virando exatamente
duas. A probabilidade de ele retirar, ao acaso, duas iguais na primeira tentativa é de:
a)
1
2
b)
1
3
1
c)
d)
4
1
5
1
e)
6
144) No triângulo de Pascal
n=0 1
n=1 11
n=2 121
n=3 1331
n=4 14641
............
A soma dos elementos da linha n com os da linha n + 1 é:
a) n (n + 1)
b) 2n . 2n+1
c) 3 . 2n
d) 2 . 2n+1
e) 3n . 2n+1
145) O valor numérico da expressão abaixo é:
 n  n  n  n –1  n  n – 2
 n  n
+... 
 3 +  3 +  3
3 +  
0
 1
2
 n – 1  n 
a) 22n
b) 3n
c) 2n . 3n
d) 2n
e) 3n . 4n
.18.
3
2
146) Sejam r1, r2 e r3 as raízes da equação: x + 11x – 160x + r = 0 , r ¤ P. Sabendo-se que uma das raízes da equação
é – 20. Então
a) As outras duas raízes são 3 e – 4.
b) As outras duas raízes são – 4 e 5 .
c) As outras duas raízes são 4 e 5.
d) As outras duas raízes são – 3 e – 5.
e) As outras duas raízes são 3 e 5.
147) Se x = 1 é raiz de multiplicidade 3 do polinômio x3 + ax2 + bx + c, então,
a) a = –3, b = 3 , c = –1.
b) a = –3, b = –3, c = 1.
c) a = 0, b = 0, c = –1.
d) a = –1, b = 1, c = – 1.
e) a = – 1, b = –1, c = 1 .
148) Considere o polinômio:
P(x) = x4 – x3 – 14x2 + 2x + 24. Sabendo-se que o produto de duas raízes de p(x) é –12, o produto das outras raízes é:
a) –2
b) 2
c) 4
d) 4
e) 5
149) Se a unidade imaginária i é raiz do polinômio p(x) = (x2 – 1) (x2 + bx + c) + x, em que b e c são números reais,então,
a soma das raízes de p(x) é igual a:
a) –
b) –
c)
d)
1
4
1
2
1
2
1
4
e) 4
150) Sejam p(x) = ax2 + (a – 15) x + 1 e q (x) = 2x2 – 3x +
1
polinômios com coeficiente reais. Sabendo-se que esses
b
polinômios possuem as mesmas raízes. Então, é correto afirmar que o valor de a + b é:
a) 3
b) 6
c) 9
d) 12
e) 15
151) O polinômio P(x) = x4 – 3x3 – 2x2 + 12x + m tem uma raiz dupla x = 2; as outras raízes estão no conjunto:
a) { –1, 3, 2}
b) {1, 0, 3}
c) {1, 2, 1}
d) {1, 3, –2}
e) {–2, 2, 3}
152) Considere as funções polinomiais dadas por p(x)= x3 – 4x2 +7x – 3 e q(x) = – 6x – 3. Os números complexos na
forma z = a + bi, que satisfazem a equação p(z) = q(z), são:
a) z = 0, z = 3 + 2i e z = 3 – 2i
b) z = 0, z = 2 + 3i e z = 2 – 3i
c) z = 0, z = – 2 + 3i e z = – 2 – 3i
d) z = 0, z = 3 + 2i e z = 2 + 2i
e) z = 0, z = 3 + 3i e z = 3 – 3i
.19.
3
2
153) Sobre a equação 200x + 2007x + 2006x = 0 com x ∈ R é certo afirmar:
a) Não possui raízes
b) Tem apenas uma raiz
c) Tem 2 raízes iguais.
d) Tem 3 raízes positivas.
e) Tem 3 raízes distintas.
154) Na arquitetura, a Matemática é usada a todo momento. A Geometria é especialmente necessária no desenho de
projetos. Essa parte da Matemática ajuda a definir a forma dos espaços, usando as propriedades de figuras planas
e sólidas. Ajuda também a definir as medidas desses espaços.
Uma arquiteta é contratada para fazer o jardim de uma residência, que deve ter o formato triangular. Analisando a
plana baixa, verifica-se que os vértices possuem coordenadas A(8,4), B(4,6) e C(2,4).No ponto médio do lado formado
pelos pontos A e C, é colocado um suporte para luminárias.
Considerando o texto e seus conhecimentos, é correto afirmar que a distância do suporte até o ponto B mede, em
unidades de comprimento,
a)
37
b)
3
c)
5
d) 13
e) 17
155) Os catetos AC e AB de um triângulo retângulo estão sobre os eixos de um sistema cartesiano. Se M = (–1,3) for o
ponto médio da hipotenusa BC , é correto afirmar que a soma das coordenadas dos vértices desse triângulo é igual a:
a) –4
b) –1
c) 1
d) 4
e) 6
156) Em relação a um sistema cartesiano ortogonal, com os eixos graduados em quilômetros, uma lancha sai do ponto (–6, – 4),
navega 7 Km para leste, 6 Km para norte e 3 Km para oeste, encontrando um porto. Depois continua a navegação, indo
3 Km para norte e 4 Km para leste, encontrando um outro porto. A distância, em quilômetros, entre os portos é:
a) 7
b) 3 5
c) 2 3
d)
7
e) 5
157) A palavra ¨perímetro¨ vem da combinação de dois elementos gregos: o primeiro, peri, significa ¨em torno de¨, e o
segundo, metron, significa ¨medida¨.
O perímetro do trapézio cujos vértices têm coordenadas (–1,0), (9,0), (8,5), (1,5) é:
a) 10 +
29 + 26
b) 16 +
29 + 6
c) 22 +
26
d) 17 + 2 26
e) 17 +
29 + 26
.20.
158) Os pontos A = (0,3), B = (4,0) e C = (a,b) são vértices de um triângulo equilátero no plano cartesiano. Considerando-se essa situação, é correto afirmar que:
4
a) b = a.
3
b) b =
c) b =
d) b =
e) b =
4
3
4
3
4
3
3
2
a–
7
6
a+3
a–
3
2
a
159) A figura mostra um polígono regular de dez lados com centro O. Qual é a medida do ângulo a?
a) 15°
b) 18°
c) 20°
d) 30°
e) 36°
160) Carlos pode ir de sua casa à escola andando três quilômetros para o norte, dois para o oeste, um para o sul, quatro
para o leste e finalmente dois para o sul. Para ir de casa à escola em linha reta, Carlos deve andar:
a) 2 km para o leste.
b) 1 km para o sul.
c) 5 km para o leste.
d) 3 km para o leste.
e) 4 km para o norte.
161) Com exatamente dois segmentos de reta, podemos fazer figuras diferentes unindo os vértices de um pentágono.
Cinco dessas figuras estão ilustradas a seguir.
Incluindo essas cinco, quantas figuras diferentes podemos fazer desse modo?
a) 20
b) 30
c) 35
d) 40
e) 45
162) Duas formigas percorrem o trajeto da figura partindo, ao mesmo tempo, uma do ponto A e outra do ponto B. Elas
andam com a mesma velocidade e no sentido indicado pelas flechas. Qual será a distância entre elas no momento
em que elas ficarem uma de frente para a outra?
a) 30 m
b) 40 m
c) 50 m
d) 60 m
e) 70 m
.21.
2
163) A figura abaixo é formada por hexágonos regulares e triângulos equiláteros. Sua área total é 154 cm . Qual é a área
da região sombreada?
a) 16 cm2
2
b) 24 cm
c) 28 cm2
d) 32 cm2
e) 36 cm2
164) O volume de um cilindro é 96 π cm2 e o raio da base mede 4 cm. Calcule sua altura.
a) 8 cm
b) 4 cm
c) 5 cm
d) 10 cm
e) 6 cm
165) A altura de um cilindro é 10 cm e a razão entre a área lateral e a área da base é 4. Quanto mede o volume do cilindro?
a) 50 π cm3
b) 100 π cm3
c) 250 π cm3
d) 200 π cm3
e) 120 π cm3
166) Um cubo de aresta l é equivalente a um cilindro equilatero de raio da base r logo podemos dizer que
vale:
a) π
b) 2
c) 1
d) 4
e) 2 π
167) A figura mostra dois trechos de 300 km cada um percorridos por um avião. O primeiro trecho faz um ângulo de 18°
com a direção norte e o segundo, um ângulo de 44°, também com a direção norte. Se o avião tivesse percorrido o
trecho assinalado em pontilhado, qual seria o ângulo desse trecho com a direção norte?
a) 12°
b) 13°
c) 4°
d) 15°
e) 16°
168) A figura é formada por 5 trapézios isósceles iguais. Qual é a medida do ângulo indicado?
a) 72°
b) 74°
c) 76°
d) 78°
e) 80°
169) Na figura, ABCD é um paralelogramo e o segmento EF é paralelo a AB. Qual é a soma das áreas dos triângulos
sombreados?
a) 2 cm2
b) 4 cm2
c) 6 cm2
d) 8 cm2
e) 10 cm2
.22.
170) Uma caixa d’água cujo formato é um paralelepípedo retângulo tem que ter seu volume reduzido à metade. De imediato as medidas das bases diminuíram 50% e 20%. Logo sua altura terá que:
a) aumentar 25%
b) aumentar 20%
c) diminuir 25%
d) diminuir 20%
e) não alterar
171) A medida da diagonal de um cubo é a medida da aresta de outro cubo. Calcule a razão entre os volumes dos cubos.
a)
3
b) 3
3
c) 3
d) 1/3
e) 6
172) Uma pedra de volume 720 π cm3 é totalmente imersa num recipiente cilíndrico circular reto, fazendo com que o nível
da água suba 5 cm. Calcule o raio da base do cilindro.
a) 12 cm
b) 10 cm
c) 8 cm
d) 14 cm
e) 6 cm
173) Um traçado de fios esticados feito por um artista plástico é mostrado abaixo. As diagonais AC, BD, CE, DF, EA e FB
de um hexágono regular ABCDEF interceptam-se formando um outro hexágono A’ B’ C’ D’ E’ F’, conforme a figura
abaixo. Qual a razão entre as áreas do maior e a do menor hexágono?
a)
2
b)
3
c) 3/2
d) 2
e) 3
174) A figura abaixo mostra um deck feito de pedra São Tomé, em volta de uma piscina circular. Calcule o tamanho do
lado BC desse deck.
a) 6 cm
b) 7 cm
c) 8 cm
d) 7,5 cm
e) 6,5 cm
175) A figura mostra três circunferências de raios 1, 2 e 3, tangentes duas a duas nos pontos destacados. Qual é o comprimento do segmento AB?
a) 1
b)
2
c) 1+ 5
2
d)
3
2
e)
3
.23.
176) Os seis canos que formam as figuras A, B e C são todos iguais. Os comprimentos dos contornos das figuras, indicados com linhas mais grossas, são a, b e c, respectivamente. Qual das alternativas é verdadeira?
a) a = b = c
b) a < b = c
c) b < c < a
d) a + c < b
e) a = b < c
177) A figura mostra cinco triângulos equiláteros. A que fração da área da figura corresponde a área sombreada?
a)
b)
c)
d)
e)
1
3
2
5
1
2
3
5
5
8
178) A crise econômica tem levado as médias e grandes empresas a buscarem alternativas na geração de energia elétrica para a manutenção do maquinário. Uma alternativa encontrada por uma fábrica foi a de construir uma pequena
hidrelétrica, aproveitando a correnteza de um rio que passa próximo às suas instalações. Observando a figura e
admitindo que as linhas retas r, s e t sejam paralelas, pode-se afirmar que a barreira mede:
a) 33 m
b) 35 m
c) 38 m
d) 40 m3
e) 43 m
179) Um poliedro convexo feito por um aluno na aula de artes é constituído por uma face heptagonal, 7 faces quadrangulares e 7 faces triangulares. Quanto vale o total de vértices desse poliedro?
a) 18
b) 17
c) 16
d) 15
e) 20
180) No apoio tubular abaixo formado por 6 tubos de ferro se apóia uma ponte. Calcule a distância CF sendo DA = DB = 6.
a) 1,5 m
b)
3 3
m
2
c)
3m
d)
6m
e) 2 3 m
Download

3º Simulado - 2ª Série - 2ª etapa.indd