Dados de Resistência Química
S I S T E M A S
S I S T E M A S
I N D U S T R I A I S
Lubrizol Advanced Materials, Inc.
Departamento de Marketing Corzan®
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Cleveland, OH 44141-3247 USA
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Fax: 216-447-5750
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Tel.: 11 4082-1338
Cel.: 11 8768-0202
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Tel.: 21 4444-0000
Cel.: 21 4444-0000
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Dados de Resistência Química
Dados de Resistência Química
Setores bem-conhecidos que podem criar problemas
para as tubulações de CPVC para processos
O CPVC não é recomendado para a maioria dos materiais orgânicos polares
– inclusive para diversos dissolventes, como, por exemplo, hidrocarbonetos
clorados ou aromáticos, ésteres ou cetonas.
A resistência do CPVC a outras misturas de fluidos como óleos combustíveis,
aqueles que têm um conteúdo aromático moderado, não pode ser baseada
somente nas experimentações submersas. Devem-se obter os dados
procedentes de um uso real. A resistência química dos materiais do PVC e
daqueles do CPVC apresentam diversas similaridades. Não obstante, é necessário
ter cuidado quando são comparadas as propriedades da resistência química do
CPVC com as aquelas do PVC, pois nem sempre elas são idênticas.
Quando submetidas a esforços, as amostras do teste de CPVC, expostas aos
agentes de tratamento de superfície, como determinados óleos ou graxas têm
apresentado gretas causadas pelos esforços ambientais. As gretas, causadas pelos
esforços ambientais, são uma situação em que as tubulações ou os acessórios
manufaturados estão debilitados pelo contato com determinados produtos
químicos e as gretas se propagam por consequência dos esforços externos.
Os esforços externos incluem, não somente o esforço bem-conhecido da
pressão de um sistema, mas também os esforços que vêm de outras fontes,
como a expansão e a instalação. Quando o CPVC é destinado à manipulação
de tais produtos químicos, deve-se ter atenção especial durante o desenho do
projeto e na instalação com a finalidade de evitar que o sistema das tubulações
esteja submetido a esforços não-habituais. Em tais aplicações, recomendase, insistentemente, que sejam feitos, antecipadamente, testes dos produtos
químicos sob condições simuladas de seu uso.
Alguns dissolventes orgânicos que são solúveis na água – como o álcool –
podem ser manipulados seguramente abaixo de determinada concentração.
Muitas dessas concentrações-limite são indicadas na tabela 1. Os solventes
insolúveis na água – como produtos aromáticos – serão absorvidos pela
tubulação, no curso do tempo, mesmo que estejam presentes em concentrações
muito baixas, na água. O resultado de tudo isso é a diminuição da expectativa de
vida útil do serviço, do sistema.
É possível que o valor máximo da pressão hidrostática da operação seja
inválido para todo o intervalo da temperatura e da pressão, designadas como “o
recomendado”.
O CPVC não é recomendado para o serviço do ácido fumegante.
Setores bem-conhecidos que podem criar problemas para
as tubulações de CPVC para drenagem de resíduos químicos.
O termo “aplicações para drenagem de resíduos químicos” indica que os
produtos químicos estão presentes ocasionalmente ou em quantidades
pequenas devido à lavagem com água dos utensílios de vidro, ou durante
as operações de limpeza dos equipamentos. Para o serviço contínuo ou para
drenagem de quantidades maiores de produtos químicos, deve-se aplicar
as recomendações para o serviço em circunstâncias pressurizadas.
Quando submetidas a esforços, as amostras do teste de CPVC, expostas aos
agentes de tratamento de superfície, como determinados óleos ou graxas,
têm apresentado gretas causadas pelos esforços ambientais. As gretas causadas
pelos esforços ambientais (ESC) são uma situação em que as tubulações ou os
acessórios manufaturados estão debilitados pelo contato com determinados
produtos químicos (produtos ESC) e as gretas se propagam devido aos
esforços externos. Os esforços externos podem vir de fontes como a tolerância
inadequada para a expansão e a contração térmica ou dos esforços excessivos
durante a instalação. Quando o CPVC é destinado a ser usado na manipulação
dos produtos químicos ESC, deve-se ter atenção especial durante o desenho do
projeto e na instalação com a finalidade de evitar que o sistema das tubulações
esteja submetido a esforços não-habituais. Em tais aplicações, recomendase, insistentemente, que sejam feitos, antecipadamente, testes dos produtos
químicos em condições simuladas de seu uso.
Para obter a última versão dos dados relativos à Resistência Química, consulte o site www.corzancpvc.com.
Dados de Resistência Química
A informação está baseada no trabalho de laboratório com uma equipe de pequena escala e não necessariamente indica o rendimento do
produto final. Devido às variações nos métodos, nas condições e no equipamento, usados de maneira comercial no processo desses materiais,
não oferecemos garantias quanto à conveniência desses produtos para as aplicações informadas. Os testes na escala completa e o rendimento
do produto final são responsabilidades do usuário. A Lubrizol Advanced Materials, Inc. não será responsável e o cliente assume todos os riscos e
responsabilidades do uso ou da manipulação de qualquer material além do controle direto da Lubrizol Advanced Materials, Inc. O VENDEDOR NÃO
OFERECE NENHUMA GARANTIA EXPRESSA OU IMPLÍCITA, INCLUSO, MAS SEM LIMITAR-SE, ÀS GARANTIAS IMPLÍCITAS DE COMERCIALIZAÇÃO
E À CONVENIÊNCIA PARA UM PROPÓSITO EM PARTICULAR. Nada do que está contido neste material se considerará como uma permissão, uma
recomendação nem uma indução para pôr em prática todo invento patenteado sem a permissão do proprietário da patente.
® Marca Registrada de “The Lubrizol Corporation” – Março de 2008
TM: Marca Registrada de “The Lubrizol Corporation”
Impresso no Brasil – Fereveiro de 2009
© Copyright 2009 “The Lubrizol Corporation” CZ-003SP
Dados de Resistência Química
I N D U S T R I A I S
Sistemas industriais Corzan®
Sistemas de tubulações Corzan®
Uma das maiores vantagens do CPVC Corzan® é sua excelente
resistência a uma ampla gama de ambientes corrosivos.
Graças à substituição dos materiais tradicionais pelo CPVC Corzan®,
os engenheiros podem prolongar a duração da eficácia do serviço dos
equipamentos e reduzir a manutenção, simultaneamente. Isso diminui
os custos de vida útil do processo.
Ácidos Fracos
Bases Fracas
Sais
Ácidos Fortes
Hidrocarbonetos Alifáticos*
Bases Fortes
Excelente
Oxidantes Fortes
Halógenos*
Bom
Aceitável
Solventes Aromáticos
Éteres e Cetonas
Deficiente
*Para obter dados específicos,
consulte a Noveon.
CPVC Corzan®
Resistência química para
aplicações de tubulações industriais
As informações apresentadas neste relatório são baseadas nos dados de ensaios
e experiências que caracterizam os produtos de outros fornecedores de materiais
CPVC. Para determinar se seu provedor está usando CPVC Corzan®,
por favor, consulte o Departamento Comercial
(tel.: 11 4082-2323). Corzan® é marca registrada
da empresa The Lubrizol Corporation em vários países.
estudo de caso HISTÓRIA
Da KODAK
Compatibilidade Química
Este relatório técnico é destinado a fornecer, aos engenheiros e aos
usuários finais, um sentido na aplicabilidade e na conveniência dos sistemas
das tubulações de Corzan® para os processos industriais, nas aplicações
para circunstâncias corrosivas e para os sistemas de esgoto ou drenagem
de resíduos químicos.
De maneira geral, o CPVC Corzan® é inerte para a maioria dos ácidos
minerais, para os sais, para as bases e hidrocarbonetos alifáticos e,
nestes ambientes químicos, compara-se favoravelmente com outros
produtos não-metálicos. As condições específicas do uso também
devem ser consideradas a partir do momento em que determinem a
resistência química de qualquer sistema da tubulação termoplástica. As
variáveis que podem afetar a resistência química incluem: a concentração
química, a temperatura, a pressão, os esforços exteriores e a qualidade
final do produto. Como as condições possíveis do uso são assim
numerosas, a decisão final relativa à aplicabilidade do material é baseada,
frequentemente, nos testes conduzidos no serviço real do material.
A informação contida neste relatório sobre os sistemas das tubulações para
processos foi elaborada de modo que incluísse as circunstâncias que são
mais frequentes na indústria. As amostras de CPVC foram submergidas em
cada reativo particular durante 90 dias, no mínimo, às temperaturas de 23°C
(73°F) e de 82°C (180°F). Os sistemas de esgoto ou drenagem de resíduos
químicos devem ser projetados para transportar as misturas de líquidos
corrosivos, produzidos pelos laboratórios industriais e comerciais até o lugar
onde já estarão diluídos suficientemente ou serão neutralizados, antes de
ser descarregados no sistema de esgoto sanitário. Consequentemente,
a informação contida neste relatório sobre sistemas de tubulações para
resíduos químicos foi elaborada, expondo-se mostras de CPVC às misturas
da água/ produtos químicos, à temperatura ambiente.
Para desenvolver as recomendações apresentadas para ambas as
aplicações, os dados dos testes foram revistos conjuntamente com a
experiência do campo e com a informação vinda de diversas fontes.
Nota: as recomendações da resistência química aos sistemas das
tubulações para processos químicos e os sistemas de esgoto ou drenagem
de resíduos químicos são significativamente diferentes para alguns
produtos químicos. Essas recomendações são baseadas em condições
específicas do uso e podem não ser aplicáveis para todas as situações.
Consequentemente, a decisão final, relativa à aplicabilidade do material,
deve ser feita pelo usuário final. As anotações da tabela de resistência
química indicam os setores específicos que requerem maiores cuidados
quando se pretende usar o CPVC Corzan®. Os dados adicionais sobre a
resistência química estarão disponíveis na medida em que os testes do
CPVC Corzan® forem efetuados. Consulte o seu fornecedor dos produtos,
a própria Lubrizol ou ainda visite o site www.corzancpvc.com a fim de
obter os dados mais recentes sobre a resistência química do CPVC Corzan®.
Os produtos de CPVC são feitos com resinas básicas que têm pesos
moleculares e conteúdos diferentes do cloro e incluem aditivos de
compostos diferentes. Dessa forma, as recomendações da compatibilidade,
que são mencionadas neste material, podem ser aplicadas somente aos
produtos Lubrizol.
A instalação feita nos estabelecimentos da Kodak para a manufatura de placas
litográficas de vanguarda – no estado do Colorado, nos Estados Unidos – é um
exemplo excelente do rendimento que tem um sistema industrial, quando se fala
de uma aplicação para um processo muito exigente. Neste estabelecimento, a
Kodak manufatura mais de 8.000 variedades de placas litográficas da impressão
do ofsete, com dimensões que chegam a até 3,04 metros (10 pés).
A fim de fazer as placas, os rolos de alumínio são desenrolados e uma das faces
da folha de alumínio é tratada quimicamente para obter uma superfície granular,
a qual é imediatamente coberta com uma camada de fotopolímero sensível
à luz. Após esse estágio de recobrimento, o alumínio é cortado nas dimensões
apropriadas e empacotado.
A história da Kodak
No ano 2005, e uma vez mais em 2006, quando a Kodak decidiu modificar suas
duas linhas da manufatura de substrato de alumínio a fim de aumentar sua
capacidade, o único material das tubulações considerado pela equipe do
projeto e da engenharia foi o CPVC Corzan®. Isso se devia o fato de que esse
material de alto desempenho já tinha sido provado e poderia garantir a longa
duração da vida de serviço, do uso melhorado no processo e dos custos, os mais
baixos de sua vida útil.
Já nos anos 1990, a Kodak realizou um estudo de uma ampla gama destinada
para selecionar o material das tubulações preferidas para seu estabelecimento
da manufatura das placas. A empresa decidiu usar o mesmo e único material
das tubulações em toda a fábrica, a fim de aperfeiçoar a eficiência do desenho
e diminuir os custos de manutenção. O material escolhido devia satisfazer às
normas de alta qualidade da Kodak e devia garantir o nível da segurança da
manipulação e manuseio dos agressivos produtos químicos, usados no processo
de decapagem (polimento) das placas, às temperaturas altas.
Alguns dos produtos químicos usados no processo foram:
• solução cáustica de decapagem
• ácido nítrico 30% • hidróxido do sódio 50%
Depois de um exaustivo
estudo dos materiais,
um único material: o CPVC
foi recomendado para
o sistema como um todo.
• ácido sulfúrico 94%
• ácido clorídrico 30%
Em 1992, uma nova linha de manipulação dos fluidos, composta unicamente
de CPVC Corzan® na linha anterior, foi instalada em substituição das tubulações
do ferro com diâmetros de 25 milímetros (1”) até 300 milímetros (12”), inclusa
uma ampla variedade de tubulações, acessórios e válvulas. No curso dos anos,
as tubulações de CPVC Corzan® demonstraram continuamente que têm a
resistência à corrosão e a resistência mecânica necessárias para manipular
efetivamente sem vazamentos dos produtos químicos agressivos que
são bombeados a pressões que chegam a 0,039 kgf/cm² (80 psi)
e a temperaturas de até 82.2ºC (180ºF).
“Desde que ficamos tão impressionados pelo excelente
comportamento do CPVC Corzan® na linha anterior,
nem sequer consideramos outro material para os
sistemas dos novos processos”, disse Dave Kersten,
o técnico da engenharia da Kodak. “Quase toda a
linha original está ainda instalada e trabalhando sem
problema algum. E, quando realizamos modificações, o
processo da instalação do CPVC provou ser mais rápido
e mais econômico.”
Se seu próximo projeto inclui produtos químicos corrosivos,
temperaturas altas, ou uma ampla gama de condições de serviços, pense
primeiramente nos sistemas industriais Corzan®.
Caso de Estudo: Compatibilidade Química
TABELA I – Resistência Química do CPVC Corzan® para aplicações das tubulações de processos industriais.
Temperatura
73°F Temp. Máx.
Reativo
(23°C) (°F)
1 – Octanol
C
N
Ácido aldeído N
N
Acetato de alumínio R
200
Acetato de amilo (Amyl) N
N
Acetato de amônio R
200
Acetato de butílico (Butyl) N
N
Acetato de cádmio R
200
Acetato de cálcio R
200
Acetato de cobre
R
200
Acetato de etilo N
N
Acetato de níquel R
200
Acetato de chumbo R
200
Acetato de potássio R
200
Acetato de sódio R
200
Acetato de vinil N
N
Acetato de zinco R
200
Acético nítrico N
N
Acetona, até 5% R
180
Acetona acima de 5% C
C
Acetona pura N
N
Ácido acético cristalizável N
N
Ácido acético, até 10% R
180
Ácido acético, acima de 10% C C
Ácido acrílico N
N
Ácido adípico, saturado em águaR 200
Álcoois C
C
Ácido arsênico R
–
Ácido benzóico, saturado em águaR N
Ácido bórico R
200
Ácido butírico, até 1% R
180
Ácido butírico, acima de 1% C C
Ácido butírico puro N
N
Ácido carbônico R
200
Ácido cítrico R
200
Ácido clorídrico R
180
Ácido clorídrico 36% (conc.) R 180
Ácido clórico R
180
Ácido crômico, 40% (conc.) R 180
Ácido de salmoura R
200
Ácido esteárico R
–
Ácido fluossilícico, 30% R
180
Ácido fórmico, até 25% R
180
Ácido fórmico, acima de 25% C N
Ácido fosfórico R
180
Ácido fluorídrico, 3% R
–
Ácido fluorídrico, 48% C
C
Ácido fluorídrico silícico, 30% R 180
Ácido hipocloroso C
C
Ácido láctico, 25% R
200
Ácido láctico, 85% (força máxima) R C
Ácido maléico, 50% R
180
Ácido metano sulfônico R
180
Ácido muriático R
180
Ácido nítrico, 25 – 35% R
130*
Ácido nítrico 70% R
105*
Ácido nítrico, até 25% R
150*
Ácido oxálico, saturado R
170*
Ácido perclórico, 10% R
–
Ácido pícrico N
N
Ácido propiônico, até 2% R
180
Ácido propiônico, acima de 2% C C
Ácido propiônico puro N
N
Ácido silícico R
–
Ácido sulfâmico R
180
Ácido sulfúrico, 50% R
180
Ácido sulfúrico, 80% R
180
Ácido sulfúrico, 85% R
170*
Ácido sulfúrico, 98% R
125*
Ácido sulfúrico,
fumaça Ácido de Nordhausen N N
Ácido tânico, 30% R
–
Temperatura
73°F Temp. Máx.
Reativo
(23°C) (°F)
Ácido tartárico R
–
Acrilato de etilo N
N
Acrílico nítrico N
N
Água clorada, (hipoclorito) R 200
Água clorada, saturada R
200
Água do mar R
200
Água deionizada R
200
Água sem minerais R
200
Água destilada R
200
Água destilada R
200
Água com ozônios R
200
Água-régia R
N
Água-salada R
200
Água, piscina R
200
Álcool alílico C
C
Álcool amílico C
C
Álcool bencílico N
N
Aldeído crotônico N
N
Amido R
200
Aluminato de sódio R
200
Aminas N
N
Amônia N
N
Anídrido acético N
N
Anilina N
N
Arseniato de sódio R
200
Açúcar R
200
Enxofre R
Benzeno N
N
Benzaldeído N
N
Benzeno de amônio R
200
Benzeno de sódio R
200
Bicarbonato de potássio R
200
Bicarbonato de sódio R
200
Bicromato de potássio R
200
Bicromato de sódio R
200
Bifluoro de amônio R
200
Bissulfato de potássio R
200
Bissulfato de sódio R
200
Bissulfito de cálcio R
200
Bissulfito de sódio R
200
Bissulfuro de cálcio R
200
Branqueador industrial (15% Cl) R 200
Branqueador vivenda-casa (5% Cl)R 200
Borato de potássio R
200
Borato de sódio R
200
Bórax R
200
Bromato de potássio R
200
Bromo N
N
Bromo saturado de água R
200
Bromo benzeno N
N
Bromo tolueno N
N
Brometo de etileno N
N
Brometo de potássio R
200
Brometo de sódio R
200
Butano C
C
Butileno carbitol N
N
Butileno cellosolve N
N
Caprolactana N
N
Caprolactona N
N
Carbitol N
N
Carbonato de amônio R
200
Carbonato de bário R
200
Carbonato de bismuto R
200
Carbonato de cálcio R
200
Carbonato de cobre R
200
Carbonato de magnésio R
200
Carbonato de potássio R
200
Carbonato de sódio R
200
Carbonato de zinco R
200
Cellosolve, todos os tipos N
N
Cerveja R
200
Temperatura
73°F Temp. Máx.
Reativo
(23°C) (°F)
Ketones N
N
Cianato de potássio R
200
Cianeto de cobre R
200
Cianeto de prata R
200
Cianeto de potássio R
200
Cianeto de sódio R
200
Cianeto mercúrio R
200
Ciclohexano N
N
Ciclohexanol N
N
Ciclohexanona N
N
Citrato de amônio R
200
Citrato de magnésio R
200
Clorato de cálcio R
200
Clorato de potássio R
200
Clorato de sódio R
200
Clorito de sódio R
200
Cloro, gás úmido A
A
Cloro, gás seco N
N
Cloro, líquido N
N
Cloro, traços no ar R
200
Clorobenzeno N
N
Clorofórmio N
N
Cloreto alílico N
N
Cloreto cúprico R
200
Cloreto de alumínio R
200
Cloreto de amilo N
N
Cloreto de amônio R
200
Cloreto de bário R
200
Cloreto de bencílico N
N
Cloreto de cádmio R
200
Cloreto de cálcio R
200
Cloreto de cobre R
200
Cloreto de estrôncio R
200
Cloreto de etileno N
N
Cloreto de etilo N
N
Cloreto de lítio R
200
Cloreto de magnésio R
200
Cloreto de metileno N
N
Cloreto de metilo N
N
Cloreto de níquel R
200
Cloreto de prata R
200
Cloreto de chumbo R
200
Cloreto de potássio R
200
Cloreto de sódio R
200
Cloreto de tionilo N
N
Cloreto de zinco R
200
Cloreto estânico R
200
Cloreto estanhoso R
200
Cloreto férrico R
200
Cloreto ferroso R
200
Cloreto de mercúrio R
200
Creosota N
N
Cresol N
N
Cromato de potássio R
200
Cromato de sódio R
200
Cumene N
N
Detergentes C
C
Dextrina R
200
Dextrosa R
200
Dicloro benzeno N
N
Dicloroetileno N
N
Dicloreto de propileno N
N
Dicromato de amônio R
200
Dicromato de potássio R
200
Dicromato de sódio R
200
Dietilamina N
N
Dimetilformamida N
N
Dióxido de carbono R
200
Dióxido de cloro aquoso, saturado R 200
Dissolventes clorados N
N
Dissulfuro de carbono N
N
Temperatura
73°F Temp. Máx.
Reativo
(23°C) (°F)
Edta, tetrassódico R
200
Ésteres N
N
Estireno N
N
Etanol, até 5% R
180
Etanol, acima de 5% C
C
Éter de etilo N
N
Éter etílico N
N
Éteres N
N
Éteres de glicol N
N
Etilo benzeno N
N
Etilenodiamina N
N
Fenol Hydrazine N
N
Ferricianeto de potássio R
200
Ferricianeto de sódio R
200
Ferrocianeto de potássio R
200
Ferrocianeto de sódio R
200
Flúor (gás) N
N
Fluoreto cúprico R
200
Fluoreto de alumínio R
200
Fluoreto de amônio R
200
Fluoreto de cobre R
200
Fluoreto de magnésio R
200
Fluoreto de potássio R
200
Fluoreto de sódio R
200
Formaldeído N
N
Formato de metilo N
N
Formato de sódio R
200
Fosfato de amônio R
C
Fosfato de potássio R
200
Fosfato de sódio R
200
Fosfato de tributilo N
N
Fosfato dissódico R
200
Fosfato trissódico R
200
Freones (Freons) C
C
Frutuosa R
200
Ftaleína de dibutileno N
N
Ftaleína de dibutileno e etileno N N
Gasolina N
N
Glicerina R
200
Glicol de etileno, até 50% R
180
Glicol de etileno, acima de 50% C C
Glicol de etileno, acima de 25% C C
Glicol de etileno, ate 25% R
180
Glicose R
200
Eteno e etano C
Hydrazine N
N
Hidrocarbonetos aromáticos N N
Hidróxido de alumínio R
200
Hidróxido de amônio, 10% N N
Hidróxido de amônio, 28% N N
Hidróxido de amônio, 3% C
N
Hidróxido de bário R
200
Hidróxido de cálcio R
200
Hidróxido de magnésio R
200
Hidróxido de potássio A
A
Hidróxido de sódio A
A
Hidróxido férrico R
200
Hidróxido ferroso R
200
Hipobromito de sódio R
200
Hipoclorito de cálcio R
200
Hipoclorito de potássio R
200
Hipoclorito de sódio R
200
Iodeto de potássio R
200
Iodeto de sódio R
200
Isopropanol C
C
Sabões R
200
Suco (sumo) de milho R
200
Licor branco R
200
Licor preto ou negro R
200
Licor verde R
200
Licores de açúcar de canha R 200
Resistência química do CPVC
Corzan® para aplicações
das tubulações de processos
industriais
Sistemas industriais Corzan®
Temperatura
73°F Temp. Máx.
Reativo
(23°C) (°F)
Licores de açúcar de beterraba R 200
Licores de Kraft R
200
Limonene N
N
Mercúrio R
180
Meta-acrilato de metilo N
N
Metafosfato de sódio R
200
Metanol, até 10% R
180
Metanol, acima de 10% C
C
Metanol puro N
N
Metilo amina N
N
Metilo cellosolve N
N
Metilo etilo cetona N
N
Metilo iso butileno cetona N
N
Monoetanol amina N
N
Monóxido de carbono R
200
Naftalina N
N
Nitrato de alumínio R
200
Nitrato de amônio R
200
Nitrato de bário R
200
Nitrato de cálcio R
200
Nitrato de cobre R
200
Nitrato de cromo R
200
Nitrato de magnésio R
200
Nitrato de níquel R
200
Nitrato de prata R
200
Nitrato de chumbo R
200
Nitrato de potássio R
200
Nitrato de sódio R
200
Nitrato de zinco R
200
Nitrato férrico R
200
Nitrato de mercúrio R
200
Nitrito de sódio R
200
Nitrobenzeno N
N
Óleo de amendoim N
N
Óleo de coco N
N
Óleo de eneldo (Dill Oil) N
N
Óleo de limão N
N
Óleo de linhaça N
N
Óleo de milho N
N
Óleo de oliva N
N
Óleo de palmeira N
N
Óleo de madeiras resinosas N N
Óleo de resina C
C
Óleo de rícino N
N
Óleo de semente de algodão N N
Óleo de silicone R
–
Óleo de soja N
N
Óleo lubrificante, ASTM 1, 2, 3 R –
Óleo mineral R
–
Óleo para motor R
–
Óleos cítricos
N
N
Óleos comestíveis N
N
Óleo de hidrocarbonatos alógenos N N
Óleos vegetais N
N
Óleos amargos, brutos ou pesadosN N
Óleum N
N
Óxido de cálcio R
200
Óxido de etileno N
N
Óxido de magnésio R
200
Óxido de propileno N
N
Oxigênio R
180
Parafina R
180
Perborato de potássio R
180
Perborato de sódio R
180
Perclorato de potássio, saturadoR 180
Perclorato de sódio R
180
Permanganato de potássio R 180
Peróxido de hidrógeno, 50% R
Perssulfato de amônio R
Perssulfato de potássio, saturado R
Piridina (Pyridine) N
N
Polietileno glicol N
N
Resistência Química do CPVC Corzan® ao Ácido Nítrico
Concentração (peso %)
R: Recomendado
C: Com precaução
N: Não-recomendado
Resistência Química do CPVC Corzan® ao Ácido Sulfúrico
Resistência química doCPVC
Corzan® para aplicações
das tubulações de processos
industriais
Resistencia química DEL
CPVC Corzan® para
APLICACIONES DE TUBERÍAS
DE PROCESOS INDUSTRIALES
R – Recomendado N – Não–recomendado C - Precaução: recomenda-se efetuar mais testes. Suspeitoso em determinados níveis de esforço –­ Dados incompletos A – Aprovação caso a caso. Favor contatar a Lubrizol. As porcentagens indicadas se referem ao peso
Temperatura
73°F Temp. Máx.
Reativo
(23°C) (°F)
Potassa R
200
Potassa cáustica A
A
Propanol, até 0,5% R
180
Propanol, acima de 0,5% C
C
Sais de magnésio, inorgânicos R 200
Silicato de sódio R
200
Soda cáustica A
A
Soluções para chapeado R
180
Sulfamato de amônio R
200
Sulfato cúprico R
200
Sulfato de alumínio R
200
Sulfato de amônio R
200
Sulfato de bário R
200
Sulfato de cádmio R
200
Sulfato de cálcio R
200
Sulfato de cobre R
200
Sulfato de lítio R
200
Sulfato de magnésio R
200
Sulfato de manganês R
200
Sulfato de níquel R
200
Sulfato de prata R
200
Sulfato de chumbo R
200
Sulfato de potássio R
200
Sulfato de sódio R
200
Sulfato de zinco R
200
Sulfato estanhoso R
200
Sulfato férrico R
200
Sulfato ferroso R
200
Sulfato de mercúrio R
200
Duplo-metal: sulfatos
monovalentes e trivalentes, todas as variedades
Sulfito de potássio R
200
Sulfito de sódio
R
200
Sulfuro de amônio R
200
Sulfuro de bário R
200
Sulfuro de hidrogênio, aquoso R 180
Sulfuro de potássio R
200
Sulfuro de sódio R
200
Tartrato de amônio R
200
Terpenos N
N
Tetracloreto de carbono N
N
Tetra-hidrofurano N
N
Tetrassódio pirofosfato R
200
Texanol N
N
Tiocianeto de amônio R
200
Tiossulfato de sódio R
200
Tolueno N
N
Tricloroetileno N
N
Tricloreto de antimônio R
200
Tricloreto fosforoso N
N
Tripolifosfato de potássio R
200
Tripolifosfato de sódio R
200
Terebintina (turpentine) N
N
Uréia R
180
Urina R
200
Vinagre R
200
WD-40 C
C
Xileno N
N
*A Lubrizol orienta que a temperatura da superfície do
CPVC cinza, exposta diretamente à luz solar, pode chegar
ao máximo de 79,4ºC (175ºF). Quando estabelecida a
temperatura máxima da operação do sistema, deve-se
considerar este dado.
Concentração (peso %)
R: Recomendado
C: Com precaução
N: Não-recomendado
Resistência Química do CPVC Corzan® ao Ácido Clorídrico
Concentração (peso %)
R: Recomendado
C: Com precaução
N: Não-recomendado
Resistência Química do CPVC Corzan® ao Ácido Fosfórico
Concentração (peso %)
R: Recomendado
C: Com precaução
N: Não-recomendado
Para obter listas mais recentes, por favor, consulte nosso site. www.corzancpvc.com.
TABELA II - Aplicações de drenagem dos resíduos químicos Sistemas de tubulações Corzan®
O termo “serviço de drenagem dos laboratórios” indica que os produtos químicos estão ocasionalmente presentes ou em pequenas quantidades, devido à lavagem com água dos utensílios
de vidro, ou ainda durante as operações de limpeza dos equipamentos. Para o serviço contínuo ou para drenagem de quantidades maiores de produtos químicos, devem-se aplicar as
recomendações para as tubulações nos processos industriais.
Aplicações de drenagem de Resíduos Químicos
As instalações de serviços de saúde, de hospitais, de laboratórios,
de escolas e de universidades, assim como as plantas industriais
produzem, frequentemente, correntes carregadas de resíduos
que não são apropriados para ser descarregados nos sistemas
públicos de esgoto ou de drenagem. Esses resíduos químicos
devem ser suficientemente diluídos ou neutralizados antes
de ser descarregados nos sistemas sanitários de esgoto.
Sistema completo de tubulações, acessórios e adesivo: os sistemas de CPVC Corzan®
para esgoto ou drenagem de resíduos químicos são compostos de um sistema
da tubulação de schedule (calibre ou classe) 40, de acessórios de classe para esgoto
ou drenagem e de um adesivo de formulação especial. Para a transição a outros materiais
de construção, há acessórios disponíveis específicos, apropriados para cada caso.
Classificação da célula (classe ou tipo de termoplástico) 24448: O CPVC Corzan® tem,
comercialmente, a classificação mais elevada das celas entre todo o CPVC disponível e
usado para drenagem de resíduos químicos. O Corzan® distingue-se tanto por sua alta
resistência ao impacto (teste tipo Izod) como pela temperatura de distorção térmica.
Os sistemas de CPVC Corzan® para a drenagem de resíduos químicos são recomendados
para o uso intermitente até a temperatura de 104,4 ºC (220ºF).
Facilidade de instalação: por ser leviano, mas sem embargo de longa duração, o CPVC
Corzan® não precisa de ferramentas especiais de corte, nem equipamento especial para
ser instalado. Além disso, os sistemas de CPVC Corzan® para a drenagem de resíduos
químicos são unidos, usando um adesivo em uma única etapa ou passo. As uniões
são fundidas quimicamente e essa fusão química permite obter outras uniões que são
consistentes e confiáveis. O adesivo de uma única etapa tem uma formulação especial que
fornece a resistência química nos ambientes corrosivos. Outros materiais de construção
– como o polipropileno (PP) e o fluoreto de polivinilideno (PVDF) – usam os métodos da
união da fusão mais complicados ou mecânicos. As uniões, por esta fusão, requerem o
uso complicado e caro de equipamento de fusão, o que frequentemente é inconsistente
devido a fatores incontroláveis nos lugares da instalação.
Diminuição dos custos: a instalação simples e confiável, assim como os custos baixos
de manutenção e de longa vida dos serviços demonstram que a escolha do CPVC Corzan®
oferece mais economia para os sistemas de drenagem de resíduos químicos.
Resistência ao fogo: o CPVC Corzan® fornece características inerentes de excelente
comportamento na presença do fogo. De fato, a propagação das chamas e a produção
da fumaça são consideravelmente baixas. O CPVC Corzan® conta com uma experiência
de 45 anos de uso bem-sucedido em aplicações industriais exigentes, nas condições de
alta temperatura e de alta pressão. Essa trajetória de muito sucesso faz com que, seguindo
uma progressão natural, o CPVC Corzan® seja uma opção muito confiável
para as aplicações de drenagem de resíduos químicos.
Para obter listas mais recentes, por favor, consulte nosso site www.corzancpvc.com
R
R
R
R
R
C
R
C
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
C
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
C
R
R
R
R
R
R
R
R
C
R
R
R
R
R
R
R
R
R
Ácido pícrico Ácido pirogálico Ácido propiônico, > 5% Ácido propiônico, até 5% Ácido propiônico, puro Ácido silícico Ácido succínico Ácido sulfâmico Ácido sulfúrico Ácido sulfuroso Ácido tânico, 30% Ácido tartárico Ácido tricloroacético Ácido grasso Acrilato de etilo Acrílico nítrico, aquoso Acrílico nítrico, puro Água Água do mar Água destilada Água com ozônios Água-régia Álcool alílico, aquoso Álcool alílico, puro Álcool amílico, >1% Álcool amílico, até 1% Álcool amílico, puro Álcool bencílico Álcool diacetona Álcool iso butílico Álcool polivinílico Álcool propargílico Aldeído crotônico Amido Alumbre Aluminato de sódio Aminas Amônia Anidrido acético Anilina Antraquinina Arseniato de sódio Asfalto Açúcar Benzeno Benzaldeído Benzeno de amônio Benzeno de sódio Bicarbonato de potássio Bicarbonato de sódio Bicromato de potássio Bicromato de sódio Bifluoro de amônio Bissulfato de potássio Bissulfato de sódio Bissulfito de cálcio Bissulfito de sódio Bissulfuro de cálcio Branqueador Borato de potássio Borato de sódio Bórax Bromato de potássio Bromo, aquoso Bromo, líquido Bromo benzeno Bromo tolueno Brometo de etileno Brometo de lítio Brometo de metileno Brometo de potássio Brometo de propilo Brometo de sódio Butano, >1% Butano, até 1% Butano, puro Butileno carbitol Butileno cellosolve Butilfenol Café Caprolactama aquosa Caprolactona aquosa Carbitol Carbonato de amônio Carbonato de bário C
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
C
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
C
R
C
R
R
R
R
R
R
R
R
R
C
R
R
C
C
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N
R
C
C
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
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R
R
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R
R
R
N
N
N
R
N
R
N
R
R
R
R
R
R
C
R
R
R
R
R
R
Carbonato de bismuto Carbonato de cálcio Carbonato de cobre Carbonato de magnésio Carbonato de potássio Carbonato de sódio Carbonato de zinco Cellosolve Cerveja Cianato de potássio Cianeto de cádmio Cianeto de cobre Cianeto de prata Cianeto de potássio Cianeto de sódio Cianeto de mercúrio Ciclo-hexano Ciclo-hexanol Ciclo-hexanona Citrato de amônio Citrato de magnésio Citrato de tributilo Cloroamina aquosa Clorato de cálcio Clorato de potássio Clorato de sódio Clorina de etileno Clorito de sódio Cloro aquoso Cloroacetato de etilo Clorobenzeno Clorobrometo de metileno Clorofórmio Cloreto alílico Cloreto cúprico Cloreto de acetilo Cloreto de alumínio Cloreto de amilo Cloreto de amônio Cloreto de bário Cloreto de bencílico Cloreto de cádmio Cloreto de cálcio Cloreto de cobre Cloreto de estrôncio Cloreto de etileno Cloreto de etilo Cloreto de isopropilo Cloreto de lauril Cloreto de lítio Cloreto de magnésio Cloreto de metileno Cloreto de metilo Cloreto de níquel Cloreto de prata Cloreto de chumbo Cloreto de potássio Cloreto de sódio Cloreto de tionilo Cloreto de zinco Cloreto estânico Cloreto estanhoso Cloreto férrico Cloreto ferroso Cloreto de mercúrio Combustível diesel Creosota Cresol Cromato de potássio Cromato de sódio Cumene Deca-hidronaftalina Detergentes Dextrina Dextrosa Diclorobenzeno Dicloroetileno Dicloreto de propileno Dicromato de amônio Dicromato de potássio Dicromato de sódio Diethyl cellosolve Diethyl éter Diethyl amina Dimetil Ftalato R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
N
R
R
N
N
N
N
N
R
R
R
C
R
R
C
R
R
R
R
N
N
N
C
R
R
N
N
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
C
N
N
R
R
C
R
R
R
R
R
N
N
R
R
R
R
R
R
N
Dimetil amina Dimetilformamida Dimetil hridazina Dioctil ftalato Dióxana, >30% Dióxana, até 30% Dióxana, pura Dióxido de cloro aquoso Dissulfuro de carbono Edta tetrassódico Ésteres de fosfato Estireno Etanol, > 10% Etanol, até 10% Etanol, puro Éter de dibutilo Éter de etilo Éter de iso propilo Etilo benzeno Etilo mercaptan Etilenodiamina Fenol Hydrazine Fenol, > 5% Fenol, até 5% Fenol, puro Ferricianeto de potássio Ferricianeto de sódio Ferrocianeto de potássio Ferrocianeto de sódio Fluoreto cúprico Fluoreto de alumínio Fluoreto de amônio Fluoreto de cobre Fluoreto de magnésio Fluoreto de potássio Fluoreto de sódio Formaldeído Formato de etilo Formato de metilo Formato de sódio Fosfato de amônio Fosfato de potássio Fosfato de sódio Fosfato de tributilo Fosfato dissódico Fosfato trissódico Frutuosa Ftaleína de dibutileno Ftaleína de dibutileno oxietil Furfural Gasolina Gelatina Glicerina Glicol de etileno, > 50% Glicol de etileno, até 50% Glicol de etileno, > 25% Glicol de etileno, até 25% Glioxal, aquoso Glicose Eteno e etano Hexano Hexanol Hydrazine Hidrocloreto de anilina Hidroquinona, aquosa Hidróxido de alumínio Hidróxido de amônio Hidróxido de bário Hidróxido de cálcio Hidróxido de lítio Hidróxido de magnésio Hidróxido de potássio Hidróxido de sódio Hidróxido férrico Hidróxido ferroso Hipobromito de sódio Hipoclorito de cálcio Hipoclorito de potássio Hipoclorito de sódio Iodeto de metileno Iodeto de potássio Iodeto de sódio Iodina Isoforona Isopropanol, >5% R
R
R
N
R
R
R
R
C
R
N
C
R
R
R
R
R
R
C
R
R
C
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
N
N
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
C
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
R
N
R
R
R
R
R
Isopropanol, até 5% R
Isopropanol, puro R
Sabões R
Suco (sumo) de milho R
Suco (sumo) de tomate R
Ketchup R
Licor branco R
Licor preto ou negro R
Licor verde R
Licores de açúcar de beterrabaR
Licores de açúcar de canha R
Licores de Kraft R
Ligroin R
Limonene R
Melaza R
Mercúrio R
Meta-acrilato de metilo R
Metafosfato de amônio R
Metafosfato de sódio R
Metanol, até 10% R
Metanol, até 10% R
Metanol, puro R
Metilo cellosolve R
Metilo amina R
Metilo cloro formo N
Metilo Etilo cetona R
Metilo iso butilenocetona R
Metilo iso propilcetona R
Monoetanol amina R
Morfolina R
Nafta C
Naftalina C
Nitrato de alumínio R
Nitrato de amônio R
Nitrato de bário R
Nitrato de cálcio R
Nitrato de cobre R
Nitrato de cromo R
Nitrato de magnésio R
Nitrato de níquel R
Nitrato de prata R
Nitrato de chumbo R
Nitrato de potássio R
Nitrato de sódio R
Nitrato de zinco R
Nitrato férrico R
Nitrato ferroso R
Nitrato de mercúrio R
Nitrito de sódio R
Nitrobenzeno C
Nitroetano C
Nitroglicerina C
Nitrometano C
Octano R
Octanol R
Óleo de amendoim
Óleo de coco
Óleo de eneldo (Dill Oil)
Óleo de limão R
Óleo de milho C
Óleo de oliva C
Óleo de palmeira C
Óleo de pescado C
Óleo de madeiras resinosas R
Óleo de resina C
Óleo de rícino C
Óleo de semente de algodão C
Óleo de linhaça C
Óleo de silicone R
Óleo de soja C
Óleo de toicinho C
Óleo de tung C
Óleo mineral R
Óleo para motor C
Óleo bruto ou pesado C
Óleo de cítricos (ou Óleos cítricos?)R
Óleo de hidrocarbonatos alógenos N
Óleos vegetais C
Óleum R
Oxalato de etilo R
Óxido de cálcio R
Óxido de etileno R
Óxido de magnésio R
Óxido de propileno R
Palmito de sódio R
Aplicaciones de drenaje
de residuos químicos
Os sistemas sanitários de esgoto devem ser projetados, usando-se um
material adaptado para o transporte desses produtos químicos e dos resíduos
corrosivos que conduzem. Atualmente, há muitos materiais usados para o serviço
da drenagem dos laboratórios. Entre eles, podemos mencionar o polipropileno
(PP), o fluoreto de polivinilideno (PVDF), o vidro do silicato de boro e o ferro
alto de silício. Embora não haja nenhum material de construção que seja
adaptado para cada e/ou todas as aplicações da drenagem, o CPVC oferece outra
possibilidade aos engenheiros especialistas nas especificações. Há numerosas
vantagens sobre os outros materiais:
Resistência química: o CPVC Corzan® é caracterizado por sua alta e confiável resistência
química para uma ampla gama de ambientes corrosivos. No caso das aplicações de
drenagem para laboratórios sem pressão, pouco exigentes, o CPVC oferece uma gama
muito mais ampla de produtos químicos de uso recomendado, comparado aos sistemas
com ambientes industriais pressurizados e muito mais agressivos. O serviço da drenagem
dos laboratórios indica que os produtos químicos estão ocasionalmente presentes e/ou
em pequenas quantidades devido à lavagem com água dos utensílios de vidro, ou durante
as operações de limpeza dos equipamentos. Para o serviço contínuo ou para drenagem
de quantidades maiores de produtos químicos, deve-se aplicar as recomendações para a
resistência química do CPVC Corzan®, aplicáveis às tubulações para processos industriais.
2 – Etilo-hexanol Ácido aldeído, >10% Ácido aldeído, até 10% Ácido aldeído puro Acetato de alumínio Acetato de amilo (Amyl) Acetato de amônio Acetato de butílico (Butyl) Acetato de cádmio Acetato de cálcio Acetato de cellosolve Acetato de cobre Acetato de etilo Acetato de iso propilo Acetato de metilo, >5% Acetato de metilo, ate 5% Acetato de metilo, puro Acetato de níquel Acetato de chumbo Acetato de potássio Acetato de propilo Acetato de sódio Acetato de vinil Acetato de zinco Aceto acetato de etilo Acetofenona Acetona, > 5% Acetona, até 5% Acetona pura Acetonitrilo, > 10% Acetonitrilo, até 10% Acetonitrilo, puro Ácido acético cristalizável Ácido acético, até 10% Ácido acético, acima de 10% Ácido acrílico, aquoso Ácido acrílico, puro Ácido adípico Ácido aril-sulfônico Ácido arsênico Ácido benzeno, sulfônico Ácido benzóico, aquoso Ácido bórico Ácido brômico Ácido butírico, > 1% Ácido butírico, até 1% Ácido butírico puro Ácido carbólico, >5% Ácido carbólico, até 5% Ácido carbólico, puro Ácido carbônico Ácido cítrico Ácido clórico Ácido cloroacético, >25% Ácido cloroacético, até 25% Ácido cloroacético, puro Ácido crômico, 40 % Ácido de salmoura Ácido diglicólico Ácido esteárico Ácido Floubórico Ácido fluossilícico Ácido fórmico, > 25% Ácido fórmico, até 25% Ácido fórmico, puro Ácido fosfórico Ácido ftálico Ácido gálico, aquoso Ácido glicólico Ácido hidrobrômico Ácido hidrocianeto Ácido clorídrico Ácido fluorídrico Ácido hipocloroso Ácido láctico Ácido linoleico Ácido maléico Ácido málico Ácido metano sulfônico Ácido muriático Ácido nítrico Ácido nitroso Ácido oxálico Ácido peracético Ácido perclórico, 10% S I S T E M A S
I N D U S T R I A I S
O CPVC Corzan® conta com uma experiência
de 45 anos de uso bem-sucedido em aplicações
industriais exigentes, nas condições de alta
temperatura e de alta pressão. Essa trajetória
de muito sucesso faz com que, seguindo uma
progressão natural, o CPVC Corzan® seja uma
opção muito confiável para as aplicações
de drenagem de resíduos químicos.
Parafina R
Pentóxido fosforoso R
Perborato de potássio R
Perborato de sódio R
Perclorato de potássio R
Perclorato de sódio R
Permanganato de potássio R
Peróxido de hidrógeno, 10% R
Peróxido de hidrógeno, 30% R
Peróxido de hidrógeno, 50% R
Peróxido de sódio R
Persulfato de amônio R
Persulfato de potássio, saturado R
Piridina (Pyridine) R
Pirossulfato de tetrassódio R
Pirrol R
Polietileno glicol R
Potassa R
Potassa cáustica R
Propanol, > 1% R
Propanol, até 1% R
Propanol, puro R
Querosene R
Salicia aldeído R
Sangue R
Sebacato de dibutilo N
Silicato de sódio R
Soda cáustica R
Soluções fotográficas R
Soluções para chapeado R
Sulfamato de amônio R
Sulfato cúprico R
Sulfato de alumínio R
Sulfato de amônio R
Sulfato de bário R
Sulfato de cádmio R
Sulfato de cálcio R
Sulfato de cobre R
Sulfato de hidroxilamina R
Sulfato de lítio R
Sulfato de magnésio R
Sulfato de manganês R
Sulfato de níquel R
Sulfato de prata R
Sulfato de chumbo R
Sulfato de potássio R
Sulfato de sódio R
Sulfato de zinco R
Sulfato estanhoso
Sulfato férrico R
Sulfato ferroso R
Sulfato de mercúrio R
Sulfito de potássio R
Sulfito de sódio R
Sulfuro de amônio R
Sulfuro de bário R
Sulfuro de hidrógeno, aquoso R
Sulfuro de potássio R
Sulfuro de sódio R
Tartrato de amônio R
Tetracloreto de carbono N
Tetra-hidrofurano R
Tetra-hidronaftalina R
Tiocianeto de amônio R
Tiossulfato de sódio R
Tolueno C
Tricloro etileno N
Tricloreto de antimônio, aquosoR
Tricloreto fosforoso R
Trietanol amina R
Trietilo amina R
Trimetilo propano R
Tripolifosfato de potássio R
Tripolifosfato de sódio R
Terebintina (Turpentine) C
Uréia R
Urina R
Vinagre R
Vinho R
Uísque R
Xileno C
Aplicaciones de drenaje
de residuos químicos
R – Recomendado
N – Não-recomendado
C - Com precaução: recomenda-se efetuar mais testes
S - Suspeitoso em determinados níveis de esforço
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DaDos De Resistência Química DaDos De Resistência